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#argumento de cantor
bocadosdefilosofia · 1 year
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«La aplicación del argumento de Cantor me llevó a considerar las clases que no son miembros de sí mismas; y estas, al parecer, deben formar una clase. Me pregunté si esta clase es un miembro de sí misma o no. Si es un miembro de sí misma, debe poseer la propiedad definitoria de la clase, que es no ser un miembro de sí misma. Si no es un miembro de sí misma, no debe poseer la propiedad definitoria de la clase, y, por tanto, debe ser miembro de sí misma. Así, cada alternativa conduce a la contraria y hay una contradicción.»
Bertrand Russell: La evolución de mi pensamiento filosófico. Editorial Aguilar, págs. 78-79. Madrid, 1964.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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agendaculturaldelima · 2 months
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#ProyeccionDeVida
🎬 “DIRTY DANCING / BAILE CALIENTE [el baile atrevido]” 💃💋
🔎 Género: Romance / Drama / Adolescencia/ Baile / Años 60 / Música
⏰ Duración: 97 minutos
✍️ Guion: Eleanor Bergstein
🎼 Música: John Morris
📷 Fotografía: Jeff Jur
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🗯 Argumento: En los años 60, Johnny Castle es un experto profesor de baile y un amante consumado; mientras Frances «Baby» Houseman es una aburrida e inocente adolescente de diecisiete años. Un verano se conocen en el balneario donde él trabaja, aunque pertenecen a clases sociales muy distintas, cuando la música suena y bailan al ritmo del dirty dancing, las diferencias que los separan desaparecen.
👥 Reparto: Patrick Swayze, Jennifer Grey, Max Cantor, Charles Coles, Neal Jones, Cynthia Rhodes y Jack Weston
📢 Dirección: Emile Ardolino
© Productoras: Great American Films Limited Partnership & Vestron Pictures
🎞 Distribuidora: Vestron Pictures
🌎 País: Estados Unidos
📅 Año: 1987
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📽 Proyección:
📆 Martes 20 de Febrero
🕗 8:00pm.
🎦 Cine Caleta (calle Aurelio de Souza 225 - Barranco)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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🙂 A tener en cuenta: Prohibido el ingreso de bebidas y comidas. 🌳💚🌻🌛
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soulkarente · 4 months
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Me abala como é fraco o raciocínio das pessoas, mesmo aquelas cheias de conhecimento, falta astúcia pra coisa óbvia.
Tipo os nomes que foram citados no Processo sobre o Epstein, pela vítima, por ela dizer que so ouviu o nome deles ou so viu eles em algum jantar ou cassino, e as pessoas acham que era só isso realmente que eles faziam.
Celebridades, presidentes, políticos em geral, atores, cantores, enfim, iam na casa e ilha do pedofilo so pra jogar conversa fora sabe?
Ninguém sabia o que ele fazia, afinal o grandíssimo e super bem sucedido negócio se deu por clientes contados em uma mão, ne??? 🙄
Isso usando so essa fala de argumento. Porque, convenhamos, a vítima foi vitima por anos até começar uma investigação que prendeu DUAS pessoas, dos milhares envolvidos, sendo todos poderosos, então vcs acham mesmo que a vítima vai falar, sim sim, leonardo dicaprio, príncipe andrew, bil clinton, michael jackson, joe biden.......... Todos iam la e faziam as atrocidades???
Lógico que nao ne, ela nunca vai dizer isso, ela é uma vítima. Ela nao vai expor assim porque ela sabe que nao vai dar nada além de uma possível morte pra ela ou uma vida pior do que a que ela ja teve e tem.
E outra ainda, ela foi UMA vítima, de quantas? Eram centenas ou mais. Mas UMA depôs. Ou seja, de trocentos clientes exigem que UMA saiba todos. 🤦 Então é obvio que, mesmo que ela resolvesse soltar toda sujeira, ainda teria MUITO mais pra expor, afinal ela é só uma.
ACORDEM.
ZzZzzzZzzzzZzz ZzZzzzZzzzzZzzZzZzzzZzzzzZzz
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gazeta24br · 5 months
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Você já esteve em alto mar e foi pego por uma forte tempestade? Temeu que seu barco afundasse e, com ele, você também naufragasse? Pode até parecer algo muito distante, mas, se, metaforicamente, tomarmos o lugar do barco e o mar como nossa vida, teremos um bom argumento bíblico para falarmos ou tratarmos da nossa vida. Os discípulos de Jesus enfrentaram uma forte tempestade no mar, que, de tão intensa que era, o barco ficava coberto pelas ondas. Então, apavorados, os discípulos acordaram Jesus, que dormia, para que Ele os salvasse (Mateus 8.23-27). Muitas vezes enfrentamos “tempestades” de problemas, de situações que nos entristecem e nos tiram o chão. Contudo, ainda e sempre teremos ao nosso lado o Mestre que acalma todas as tempestades da nossa vida: Jesus! A canção “Jesus Manda no Vento”, que o jovem cantor Samuel Eleotério lança pela Gospel Music Brasil, fala sobre a calmaria que se tem ao lado de Jesus, que manda até no mar. A composição do pastor Marquinhos Texeira fala sobre Jesus acalmar os ventos e as tempestades que muitas vezes acometem a nossa vida: “A mensagem central é que, com Jesus, todas as tempestades da nossa vida vão passar, pois Ele a todas pode acalmar. Assim, como diz a canção, ‘barco que Jesus está não pode naufragar e nem afundar não, Ele manda no vento, na terra e no mar’.” Samuel diz que ele canta o que vive e que esta música tocou o seu coração em um momento muito difícil que ele enfrentava. Ele acrescenta que foi, por meio deste louvor, que Deus falou fortemente com ele, por isso, ela toca o seu coração de modo tão especial: “Em minha vida, esta canção tem significado de superação e calmaria! Eu ouvi o autor cantando e Deus falou muito comigo. Por isso, a decisão de gravá-la, para que muito mais pessoas possam se beneficiar da sua mensagem.” O cantor lembra que já cantou este corinho em cultos e que recebeu muitas mensagens com vários e lindos testemunhos, pois esta canção já tirou pessoas da depressão, já curou outras de ansiedade etc.: “Este corinho já mudou vida de pessoas antes mesmo do lançamento!” A canção e o clipe e foram gravados no estúdio Reuel, no Rio de Janeiro (RJ), estúdio da cantora Cassiane e do seu esposo, Jairinho. Samuel Eleotério, 23 anos, nasceu e foi criado na baixada fluminense, Rio de Janeiro (RJ). Atualmente, reside no município de Queimados (RJ) e é membro da Assembleia de Deus Pentecostal (ADEP). Começou a cantar aos 14 anos de idade. Ele viralizou em seu canal no YouTube com a canção “Escuta o Barulho”. “Oro para que esta canção chegue ao coração das pessoas aumentando-lhes a fé, a coragem e a esperança de que o vento e a tempestade vão passar e que a bonança virá! Se Deus nos permite passar por determinadas situações é porque, com certeza, aguentaremos e sairemos vencedores. Creia nisto! Quero muito receber e ouvir testemunhos de pessoas que foram curadas. Esta canção veio direto do trono de Deus, para que todos sejam cheios do Espírito Santo, renovados na fé e curados de toda dor. Os ventos e as provas passarão e Deus transformará o cativeiro em planícies floridas e toda dor em risos de felicidade. Que, ao ouvir esta canção e assistir ao seu clipe, você sinta o amor e o poder de Jesus em seu coração e tenha certeza de que Ele nunca deixará o seu barco afundar. Apenas creia e entregue a sua vida ao total senhorio dEle. Deus abençoe a todos! (Samuel Eleotério) Assista ao videoclipe da canção “Jesus Manda no Vento” no canal YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=wvuQNzXH0gE Ouça na sua plataforma digital preferida a canção “Jesus Manda no Vento”: https://orcd.co/jesusmandanovento Acompanhe o cantor Samuel Eleotério nas Redes Sociais! Instagram: https://www.instagram.com/samueleleoteriooficial YouTube: https://www.youtube.com/@samueleleoterio TikTok: https://www.tiktok.com/@samueleleoterioo Siga a Gospel Music Brasil nas Redes Sociais! YouTube (+ de um milhão e meio de inscritos): www.youtube.com/gospelmusicbrasil Instagram: https://www.instagram.com/gospelmusicbrasil
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yoacusomultimediosblog · 10 months
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El pecado de Viridiana
#DeOficio #Crítico Aurelio Contreras nos habla de "El Pecado de Viridiana" | Entérate en nuestro blog | A su consideración
Aurelio Contreras Luego de un mes recluidos en el penal de Amatlán de los Reyes, los cafetaleros Cirio Ruiz González, Minervo Cantor Peña y Abraham Cabal Pulido fueron liberados este miércoles 28 de junio. Esto, luego de que el juez de control que lleva su caso aceptó modificar la medida precautoria de prisión preventiva que dictó en un principio, bajo el argumento de que no existe riesgo de fuga…
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mulinga · 11 months
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Valeu @cidadeparaiba pelo convite ❤️
Por Fábio Medeiros @fabioqmedeiros
Petrúcio Amorim escreveu, Flávio José gravou e o Nordeste cantou
Não sou forrozeiro, mas acho o forró e as suas tradições uma das manifestações culturais mais lindas do planeta. O cancioneiro e o imaginário do São João nordestino estão impregnados em nós, que nascemos e vivemos aqui no Nordeste, como a alma está ligada ao corpo.
Flávio José é parte desse imaginário, assim como são Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro, Marinês, Alcimar Monteiro, Biliu de Campina entre tantas e tantos outros. E o forró é uma expressão cultural tão genuína quanto o Reaggae, o Samba, o Tango ou o Sertanejo.
Mas parece que nenhum desses argumentos são suficientes para fazer parar a máquina de gentrificação da maior festa popular nordestina. Não bastam os 30 anos de carreira e mais de 20 discos gravados por Flávio José para conter a sanha do ‘jovem cantor sertanejo de sucesso’ em querer roubar a cena.
É preciso humilhar publicamente um dos maiores nomes vivos da tradicional música popular nordestina na sua própria casa, na festa que este ajudou a construir e que celebra a identidade do seu povo.
Não é somente a ética com o dinheiro público que está em jogo mas, principalmente, os conceitos de festa popular e de tradição cultural.
Leia também em CidadeParaiba.com.br
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@flaviojoseoficial @petrucioamorim
arte: Mulinga
#FlavioJosé #SãoJoãoCampinaGrande #Tradição #Paraíba #mulinga #saojoao
#nordeste #brazil #brasil
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chiga666 · 1 year
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@institutoluizgama O cartório que inicialmente se recusou a registrar com o nome de Samba o filho do cantor Seu Jorge com sua companheira Karina Barbieri, nascido no último dia 22, com o argumento de que se tratava de nome “incomum”, reavaliou a decisão após a repercussão nas redes sociais e permitiu o registro. “Diante das razões apresentadas, que envolvem a preservação de vínculos africanos e de restauração cultural com suas origens, assim como o estudo de caso que mostrou a existência deste nome em outros países, formei meu convencimento pelo registro do nome escolhido, que foi lavrado no dia de hoje”, disse a registradora Kátia Possar em comunicado divulgado à imprensa ontem (26). Segundo com a lei de Registros Públicos, de 1973, alguns nomes podem ser vetados no momento do registro, caso os oficiais julguem que a opção possa trazer prejuízos futuros à criança, resultando em preconceito e bullying. “Os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores”, diz o texto. Entretanto, não há uma lista de nomes proibidos no país, e o critério depende dos pais e do registrador. Samba, como a própria registradora reconheceu, é um nome existente em outros países. 📷 Reprodução/ Internet #institutoluizgama #luizgama #direitoshumanos #antirracismo #racismo #injuriaracial #vidasnegrasimportam #seujorge #samba https://www.instagram.com/p/Cn7bHOOve7b/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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postersdecinema · 1 year
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Seul Dans la Nuit
(Sozinho na Noite)
F, 1945
Christian Stengel
6/10
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Assassino Cantor
Um thriller de Christian Stengel com Bernard Blier no papel principal, contando ainda com Jacques Pills, como ator e intérprete de três canções, que transformam o filme num misto de suspense, comédia e musical, ainda que maioritariamente o primeiro.
Realização competente, intérpretes de qualidade, música da época e um argumento suficientemente interessante para entreter o espectador, mas sem nunca verdadeiramente entusiasmar.
Um híbrido que oscila entre o musical romântico, a comédia policial ao estilo Charlie Chan e o thriller noir. De tudo resulta um filme indeciso. Agradável mas pouco memorável.
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A Singing Serial Killer
A thriller by Christian Stengel with Bernard Blier in the lead role, with Jacques Pills as an actor and performer of three songs, which transform the film into a mixture of suspense, comedy and musical, although mostly the former.
Competent direction, quality interpreters, music of the time and a script interesting enough to entertain the viewer, but without ever truly enthusing.
A hybrid that oscillates between romantic musical, Charlie Chan-style crime comedy and noir thriller. It all results in an indecisive film. Pleasant but unmemorable.
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jukeboxcwb · 1 year
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80 anos de história: Paulinho da Viola faz aniversário
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Foto: Wikimedia
Paulinho da Viola completa 80 anos hoje (12). Sendo um dos nomes mais influentes da música brasileira, as comemorações de seu aniversário foram em grande estilo: com um show especial na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, assim como o artista merece.
Grande compositor e cantor, Paulinho da Viola é o elo entre as tradições populares do choro, samba e o carnaval, além de seu passeio em composições para violão e peças vanguardistas. Ele também é um dos maiores representantes do samba, além de ser herdeiro do legal de grandes nomes, como Cartola, Candeia, Nelson Cavaquinho, Wilson Batista e Nelson Sargento.
Em quase 60 anos de carreira, Paulinho é dono de mais de 20 discos solo e seis discos em conjunto. Ele tembém já foi vencedor de dois Grammys Latino na categoria de “Melhor Álbum de Samba/Pagode”.
A história de Paulo César Batista de Faria é repleta de momentos que mostram o exímio violonista, cavaquinista, bandolinista, cantor e compositor de samba e choro brasileiro que ele é. Uma personalidade importantíssima para a história cultural e musical de nosso país.
Sendo assim, hoje celebramos com toda a felicidade os 80 anos de Paulinho da Viola!
ATEMPORAIS
Em comemoração ao aniversário de Paulinho da Viola, Emicida e Criolo lançaram versões inéditas de músicas do artista. A divulgação dos singles veio através do projeto “Atemporais”, do Spotify, que homenageia os quatro cantores da música brasileira que completam 80 anos este ano.
Emicida regravou “Não Quero Vingança”, já Criolo ficou responsável por “Argumento”. Para ouvir as versões, basta clicar aqui.
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You betrayed me!
Situação: namorado!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 2863
Avisos: +18; linguagem imprópria; conteúdo sexual explícito.
Pedido: https://vm.tiktok.com/ZMeaB79K6/ quero um imagine com o Harry q a S/N vê isso e acha q o Harry traiu ela, fica puta com ele e dps eles se resolvem com pedido de desculpa fofo e hot no final
N/A: Adorei o pedido, anjo! Muito obrigada por mandá-lo e espero que você goste. Boa leitura 🖤
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Exausta, dos pés à cabeça, S/N não sabia com que forças destrancou a enorme porta da casa de Styles em Los Angeles. Ao finalmente deixar as chaves em cima da poltrona ao lado do cabideiro, a sensação de que este fora o dia mais pesado e cansativo de toda a semana pesou sobre cada parte do corpo dela, e hoje era apenas terça-feira.
Todas as luzes estavam apagadas e silêncio absoluto sobressaía pelo lugar, o que não era algo comum. Sendo assim um ponto de interrogação sutil surgiu no rosto da mulher ao conferir o horário no relógio de pulso prateado, o qual marcava nove e meia da noite.
- Ué.. ele ainda não chegou? - perguntou a si mesma, tendo a testa franzida e um leve estranhamento no rosto ao descobrir que seu namorado não estava em casa a esta hora da noite.
Por mais que Harry normalmente voltasse do novo trabalho artístico antes das sete, S/N não se preocupou tanto com isso quando percebeu o atraso do mesmo. Ela sabia que o rapaz tinha algumas gravações a noite, as quais eram avisadas por mensagem mais cedo. No entanto, ao conferir as notificações no smartphone logo após colocar a bolsa vermelha no sofá, nenhuma delas eram de seu namorado.
Aquilo a deixou um pouco inquieta. Raras foram as vezes que Styles não avisou aonde ia para a namorada, visto que o relaciomento deles era um livro aberto. Por esta razão ela decidiu fazer uma ligação. Contudo, quando estava prestes a discar o número sua cabeça latejou fortemente, obrigando-a a espremer os olhos com a pontada pesada na lateral e os músculos das pernas fizeram questão de marcar presença no mesmo instante, exigindo que S/N descansasse. A tela do celular foi bloqueada e a moça simplesmente largou o aparelho na estante, a caminho do banheiro do quarto, a fim de tomar um longo e desejado banho.
A garota permaneceu praticamente trinta minutos sentindo a pressão da água quente cair sobre o corpo tenso e enfim desfrutar da paz e alívio corporal que tanto almejava nas últimas horas de trabalho. Ao sair do box embaçado pelo vapor e secar-se com a toalha branca pendurada na haste fina de inox presa aos azulejos azuis claros, ela andou calmamente até o guarda-roupa à procura de seu pijama curto de malha fria e de botões na parte frontal. O cabelo molhado precisou do secador para dar a sensação completa de limpeza, e por fim uma boa garrafa de vinho na adega da cozinha fez o papel perfeito no quesito relaxamento quando encheu a taça e encaminhou-se, ou melhor, jogou-se no sofá da sala.
Todo o "ritual" levou cerca de uma hora, e S/N ainda não tinha sinal do namorado. Entretanto foi só entrar no aplicativo do passarinho para que compreendesse perfeitamente o que estava acontecendo.
Ver seu nome e o de Harry nos trending tops do Twitter acelerou o coração da jovem, que arregalou os olhos, procurando mais informações ao cair de paraquedas em tweets suspeitos e confusos. Mas não demorou nem cinco minutos para encontrar um vídeo bastante comprometedor, ao seu ver, rolando na web.
S/N tinha as mãos trêmulas e olhar fixo na tela digital, jurando para ser uma montagem muito bem feita de seu namorado entrando no mesmo trailer da diretora do filme que ele estrelava. E ao que tudo indicava, o tal vídeo suspeito era de hoje.
Apesar das cenas gravadas por alguém tivessem pirado a mente dela, o que de fato funcionou como o combustível para realizar um fogaréu em sua cabeça foram as diversas teorias absurdas feitas pelos fãs, baseada na certeza de que o cantor traía S/N com Olivia. O vídeo e os tweets de milhares de pessoas explicavam muitos dos motivos pelos quais ela questionou o desaparecimento esquisito de Harry. Não estar em casa após as sete da noite, não ter avisado aonde estava e o que aconteceu justificavam a hipótese dita na rede social. E o fato do rapaz não atender o telefone quando a mulher finalmente ligou transformou todas as teses hipotéticas em verídicas.
Os olhos da garota ficaram marejados e ela simplesmente não ignorou o choro preso na garganta. Seu coração doía imesamente ao imaginar o que Harry fazia com a cineasta lá dentro, ou então em outros lugares do set. Pensamentos assim transformaram a tristeza em raiva profunda, a qual fez S/N permanecer acordada até o namorado chegar. Isso foi as onze e cinquenta da noite.
- Oi, amor. - Harry tinha os olhos baixos, feição sonolenta e carregava uma mala de mão da gucci, provavelmente com as roupas para trocas no backstage. Talvez o cansaço fosse tanto que ele sequer reparou que a namorada estava quieta na sala aparentemente escura, se não fosse pela luz fraca do abajur. - Ainda acordada? - S/N não respondeu. Apenas encarava a televisão desligada com as pernas cruzadas e taça de vinho na mão direita, contendo o último gole da bebida. Demorou alguns bons segundos para Styles reparar o cenário inédito e o comportamento anormal de sua garota com ele. - Tudo bem? - indagou com uma expressão confusa no rosto ao deixar a mala em cima da mesa de vidro de jantar, juntamente com as chaves. - Ei, tô falando com você. - cantarolou entre risadas quando se aproximou da mulher no sofá, sentando-se nele, e então puxou um pouco a cintura dela para beijar o pescoço. Mais uma vez S/N não disse nada e ele suspirou. - OK, o que aconteceu para você estar me ignorando?
- Me diz você.. como foi o encontro no trailer da Olivia? - os olhos dela deixaram lentamente a frente da tevê e procuraram a figura masculina ao seu lado, a qual tinha uma feição de estranhamento que se formou na face do cantor assim que a pergunta da moça foi feita. Mas a expressão enigmática logo desapareceu ao lembrar do ocorrido, mencionada por S/N, mais cedo.
- Você esteve no set? - questionou surpreso, como se estivesse com medo. Tal atitude foi como um prato cheio para S/N ter certeza do que não queria acreditar.
- Uau.. essa expressão apavorada comprova tudo! - a risada cínica e a voz levada pela vontade de chorar ficou evidente quando a fala saiu de sua boca, e então ela direcionou-se para cozinha na intenção de se acalmar por meros segundos.
- Do que você tá falando? - Harry foi atrás dela, sem entender absolutamente nada.
- Não abriu seu celular hoje? - ele realmente não tinha entrado em nenhuma rede social ou algo do gênero, e a negação com a cabeça fez a moça revirar os olhos, aumentando a fúria e novamente caminhar para outro cômodo.
- Volta aqui! - disse ele ao segui-la até o quarto. - Para com esse joguinho e me explica o que está havendo.
- Quem me deve explicações é você! - S/N não se importou com o horário e muito menos com os vizinhos quando gritou, encarrando um Harry assustado para então procurar as provas do crime. - Que porra de vídeo é esse? - a irritação era nítida. - E os fatos absurdos de traição vindas de você em tudo que é canto? - ela jogou o celular com o vídeo em questão aberto na cama e Styles logo o pegou, vendo a evidência que a moça jurava ser verdade.
- Ela me convidou para falarmos sobre um assunto. - contou calmamente, dando de ombros ao pôr o smartphone no mesmo local aonde pegou.
- Não minta para mim.
- Eu não estou! - o rapaz ergueu as sobrancelhas e levantou as mãos com as palmas para cima, sinal de que não tinha o que esconder.
- Harry..
- Você está comigo há dois anos e parece que não me conhece. - as pontas dos dedos encontraram alguns dos fios de cabelo ao passá-las pelos cachos, na intenção de manter a calma.
- Que assunto era esse? - S/N questionou cruzando os braços e cerrando os olhos.
- Não importa. - novamente o riso sarcástico dela ecoou pelo ambiente.
- Como quer que eu acredite em você se não me diz o que realmente aconteceu nessa droga de trailer!
- E eu te disse: estávamos conversando sobre um assunto.
- Então fala a porra do assunto!
- Não é nada demais. - o moreno direcionou o olhar para o chão de carpete. Embora não estivesse visível, Styles estava nervoso.
- Diz logo. - silêncio total. - Estou te dando uma chance de me contar e então pensar se devo te desculpar. Tem certeza que vai continuar com o segredinho?
- S/A.. - ele torcia para ela desistir da insistência e então esquecer este assunto de uma vez por todas ao chamá-la de modo calmo e piedoso. Caso contrário, ele também perderia a paciência.
- Fala, Harry!!
- Ela estava me ajudando a te pedir em casamento, cassete! - S/N simplesmente travou. Harry elevou a voz em um tom alto que a fez arregalar os olhos, e ele no mesmo instante arrependeu-se ao contar a surpresa que guardou por meses, tendo Olivia como confidente desde que ela o viu pesquisando sobre anéis de noivado na internet, em uma das pausas entre as gravações do longa.
- Amor.. eu..
- Não! - falou ríspido ao levantar o dedo indicador e evitar enxergá-la ao virar a cabeça para o lado.
- Eu não sabia..
- Óbvio que não sabia, porque era uma surpresa! - o moreno tinha a frustração e raiva superanddo todos os outros sentimentos quando olhou para S/N de novo. - Agora foi tudo por água abaixo porque você não acredita em mim!
- Não é bem assim.
- Qual é então? Acreditar nas merdas ditas sobre mim na internet? - indagou ironicamente. - Porque se for assim, eu devo me preocupar bastante com o que leio por aí, já que muita gente afirma com todas as letras que você não me ama de jeito nenhum! - aquele argumento foi o suficiente para calar a boca de S/N imediatamente. Além de machucar seu ego e caráter. - Duvidar de mim? Justo de mim, S/N?
- Por que chegou tão tarde e não me avisou como sempre faz?
- Saí com o Jeff e Mitch para resolver a papelada dos shows pós pandemia.
- Custava me avisar?
- Meu celular quebrou.
- Fala sério.. - o riso irônico e fraco escapou, acompanhando a virada de cabeça para a janela, mostrando não acreditar novamente no namorado.
- Olha aqui, porra! - de imediato o moreno jogou o iPhone com a tela trincada sob os lençóis, comprovando mais uma vez a falta de confiança de S/N nele. - Quer mais alguma prova?
- Não. - respondeu culpada, com cara de cachorrinho sem dono.
- Ótimo. - sair batendo os pés não era do seu fetiche, contudo o rapaz deixou o quarto exatamente assim. Para completar a cena enfática, Harry resolveu também bater a porta ao sair do dormitório, fazendo S/N sentir-se extremamente mal por ter criado e acreditado em situações que ela mesmo diz e aconselha Harry a ignorar.
A garota permenceu alguns minutos no quarto, elaborando um pedido de desculpas sincero em sua mente e encontrando uma maneira de aparecer ao namorado de um jeito que ele não a rejeitasse. Ou então começasse outra discussão.
- Tem lasanha de ontem na geladeira.. - ela comentou quando alcançou a cozinha sorateirramente e o viu preparando um sanduíche de geleia de amora. Harry sequer olhou para a moça. - Me desculpa por ter sido hipócrita e duvidado de você, amor. Não sei o que deu em mim.. - coçou os olhos. - Talvez o dia estressante que tive ajudou a minha cabeça criar essa situação absurda e então acreditar nela. - a sinceridade ganhou a atenção de Styles, que deixou de encarrar a fatia de pão para olhar a namorada, com uma feição nada boa. - Enfim.. perdão por ter desconfiado de você, babe.
- Tudo bem. - disse seco, voltando a passar a pasta roxa no pão.
- Mesmo?
- Ah, eu fiquei chateado.. - era possível sentir a decepção no tom de voz. - Sabe que eu nunca trairia ninguém, muito menos você, que é o amor da minha vida. - o rapaz olhou para a mulher, desta vez mais calmo porém sentido. - Eu só não queria que soubesse da minha proposta.
- Mil desculpas, babe. De verdade. Estou muito arrependida. - admitiu entrisitecida, desviando os olhos para as unhas coloridas, as quais ela raspava o esmalte.
- Venha cá. - Harry lançou um olhar para a namorada de forma meiga, visto que a garota tinha uma expressão chateada no rosto. O abraço envolvente dado por ele confortou S/N de seu comportamento precipitado e transformou a atitude em algo além do perdão. O contato dos corpos levou a um beijo calmo e suave, o qual foi ganhando consistência e vontade a medida que as línguas se encostavam delicadamente.
Styles, o mais empolgado da dupla, logo pegou a mulher no colo e caminhou com ela até o quarto, sem tirar seus lábios dos dela. O ambiente tinha apenas a luz do corredor ligada, contudo suficiente para enxergarem a cama e caírem feito penas na maciez que o móvel oferecia.
- Nada melhor do que um sexo de reconciliação para fazermos as pazes, certo? - o moreno comentou com um sorriso safado no rosto no instante que deitou S/N, a qual emboçou um riso sapeca antes de ter os lábios puxados por Harry.
Imediatemante os botões da parte de cima do pijama preto de bolinhas brancas que a moça vestia foram desabotoados lentamente, enquanto o rapaz dava uma atenção especial ao pescoço da jovem arrepiada. A cada estalo leve na pele lisa, os pelos levantavam e uma sensação gostosa tomava conta dela. Styles, por sua vez, via-se com o membro mais duro a medida que os segundos passavam e explorava uma nova parte do copro já conhecido muito bem por ele, mas que amava um pouquinho mais a cada vez que o sentia, e principalmente via as curvas femininas que só a sua garota tinha.
- Quer fazer as honras? - ele perguntou ao cochichar de forma seduzente no ouvido dela. S/N não deu uma resposta falada, mas seu olhar repleto de malícia deixou bem claro qual seria o veredíto.
A mulher simplesmente empurrou o namorado contra o colchão, abriu o botão da calça jeans clara que ele vestia e observou o volume enorme por debaixo da cueca branca.
- Vou tirar a minha parte de baixo para fazer meu trabalho mais a vontade.. - provocou mordiscando o lábio e com o tronco inclinado na direção dele, tendo as bocas bem próximas. - Você se importa? - Harry sentiu uma pressão ainda maior em seu pênis a partir daquele questionamento altamente sexy. O riso sem graça contudo cheio de desejo foi o máximo que ele deu a ela, visto que estava afetado demais para elaborar uma tentação à altura.
Devagar, a garota deslizou o shorts e a calcinha de renda vermelha pelas pernas, deixando as vestimentas na barriga do rapaz. S/N foi a personificação perfeita da sedução quando deitou na horizontal, empinou o bumbum para cima e com as mãos bobas abaixou a cueca até jogá-la no canto do cômodo. O rapaz suspirou ao sentir o início da masturbação e logo percebeu a língua da namorada percorrer a glande bem lentamente, dando uma leve apertada no membro ereto com a mão livre. Segundos depois ela já tinha o pau na boca e a movimentação acompanhava a mão firme, deixando o moreno completamente louco por bons minutos, até sentir o gosto dele descer a garganta dela.
- Já, amor? - indagou ao limpar o canto da boca com o polegar.
- Vem aqui agora que eu quero te fuder bem fundo! - Harry puxou S/N pela cintura e a deitou na cama. Por cima ele passou a mão direita pela intimidade molhada dela e em pouquíssimo tempo penetrou de uma só vez. A garota gemeu alto, arqueou as costas e fechou os olhos com a investida profunda. Além das estocadas rápidas, ela tinha o seios sendo chupados por Styles, aumentando ainda mais o tesão daquela transa deliciosa que em poucos minutos levou a mulher ao ápice perfeito que fez o corpo estremecer e dar a Harry o segundo orgasmo da noite, quando liberou o esperma na coxa da namorada.
- Babe.. - S/N o chamou quando a respiração voltou ao normal.
- Sim?
- Você ainda vai me pedir em casamento? - o moreno não fez nada a não ser rir do questionamento fofo dela, que olhava para ele de forma meiga, tímida e ansiosa para uma resposta. Harry emboçou um sorriso tranquilo pois sabia que aquela era a mulher de sua vida. E mesmo que quissesse pedir sua mão de uma maneira especial, tê-la tão ela, exalando a essência pela qual o Styles se apaixonou perdidamente despertou um sentimento único nele, não tendo a chance - ou vontade - de ignorá-lo. Sendo assim o rapaz retirou seu anel localizado no dedo anelar da mão direita, aquele com a pedra vermelha, e segurou pela parte prateada, encarando-o ao virá-lo tantas vezes bem devagar.
- Olha, não é o anel que eu queria te dar mas.. você aceita ser minha noiva, senhorita S/N/C?
- Ai meu Deus, mais é claro! - entre risadas e euforia compartilhada, Harry colocou a própria joia no dedo pequeno da moça e por fim beijaram-se apaixonamanente e inteiramente felizes com o rumo que a vida a dois traçava seu caminho de união, carinho e muitíssimo amor.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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dionisias · 3 years
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Semana 12
Foro:
El resumen de la lectura que nos tocó “Los bailes de los indios y el proyecto colonial” de Juan Carlos Estenssoro Fuchs se reparte en los siguientes puntos más relevantes:
No hay traducción directa del término “taki” no se le puede separar sin términos justificables y argumentos válidos del baile, canto y borrachera, además de la idea de exaltación o prestigio. Todos estos son complementarios. Taki parece ser un género o forma musical y coreográfica de los andes. El que realiza el taki es el danzante y quien lo dirige es el cantor.
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Durante la colonización española en América la primera acción que tomaron los clérigos para evangelizar a los indígenas fue la estrategia de sustitución de los takis de la vida de los indios reemplazándolos por nuevos bailes religiosos de origen europeo o cánticos llanos. Se intentó quitar usar taki solo para los cantos.
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Dejar que los indígenas siguieran realizando sus bailes y otras festividades era motivo de debate entre evangelizadores. Los Agustinos crearon bailes y tradiciones nuevas para suplantar antiguas, Fray De la Cruz (de los dominicos) sostenía que las manifestaciones culturales andinas eran afines con la moral cristiana. Debido a este punto de vista se impulsó a asimilar algunos bailes a celebraciones de la iglesia, ya que percibían estas manifestaciones como neutra y solo se tenía que cambiar el objeto de culto.
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Hubo un tiempo de extirpación de estos bailes indígenas tradicionales, pero fue negado en el siglo XVII debido a la falta de interés del nuevo virrey y para hacer nacer una sola identidad nacional.
El defender los takis significaba oponerse al proyecto de aculturación radical de la población. Y el no transformar los bailes en fiestas cristianas hacía que el control fuese más difícil y permitía la vigencia de las elites locales.
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Para la sociedad colonial los límites que podría tener la aculturación lo plantaban la música y el baile indígena, así como el riesgo que podía tener su presencia, pero también su ausencia. Ya que tal vez fuera posible que tal vez era posible que un pueblo sobreviva sin cantar ni bailar, pero era casi imposible mantener la paz en un pueblo sin cantar y bailar. Así que empezaron a implementar el buen baile como medida del gobierno, pero eran tratados duramente si caían en idolatría.
El baile era parte del buen gobierno de Huaman Poma ya que este, consideraba que eran parte de la vida comunal, el peligro solo estaba en las borracheras. Quitadas estas, recomienda takis para celebraciones del ciclo vital (bautizo, bodas, etc) y santos e incluso dice que deben ser obligatorios. La presencia de takis evitaría el caos.
Sin embargo, los colonizadores siguieron con su campaña de erradicar los takis. Insistían que el diablo estaba presente en esas formas, incluso en las que los evangelizadores habían incorporado a sus ritos.
Se observaron 3 tipos: de valor artístico e histórico, el religioso y los “puros disparates”.
Se buscaba prohibir los de idolatría que tenían elementos como ciertos instrumentos musicales, técnicas vocales, y coreografías. Además los bailes para celebraciones cristianas debían estar bajo la supervisión del cura para que sean aprobados por este.
Llegaron al Perú maestros de danza para enseñar bailes europeos y prepararlos para las procesiones, incluso indígenas empezaron a instruirse para cumplir este rol.
Cuando se dejaron de prohibir los bailes andinos, estos pasaron a preocupar a la iglesia de la misma forma que los bailes españoles: la sensualidad. Se veía al baila como un medio que conduce a la falta. Esto llevó a prohibir los bailes de mujeres solas.
Entonces se borran todo tipo de identidades regionales y se crea una identidad indígena colonial global sobre la lo que ya tenía como base. Entonces, las autoridades se encuentran satisfechas de ver bailar a los indios.
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 1
“O Reencontro”
❥Aviso: linguagem imprópria | os capítulos serão longos prepare-se.
❥Nota Autora:Estou honestamente muito animada com essa Fanfic e esses personagens e espero que vocês também estejam✨
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Boa leitura✨
Ela conferiu-se uma última vez em frente ao espelho da pequena sala, alisando e certificando-se de que as roupas escolhidas enfatizavam seu corpo de uma maneira sexy mas não tão vulgar. O traje de sua escolha não era tão revelador, vestindo uma calça jeans branca com botões dourados na frente, um body transparente rendado preto mostrando um pouco do seu decote e botas longas pretas. Ela parecia elegante na sua opinião, cabelos soltos, decidiu não usar nenhuma maquiagem - apenas um pouco de delineador e blush, adicionou alguns acessórios dourados para acentuar tudo.
" Por favor, pense na sua carreira." Diana sua agente executiva implorou.
" Tá, ta." Rolou os olhos à encarando pelo reflexo. " Estar fazendo isto já é um grande esforço Diana e você sabe muito bem disto" Apontou.
" Apenas tente ser gentil." Suplicou.
" Tudo bem." Rebateu rapidamente, para que o assunto fosse encerrado.
" Olá à todos." Uma voz grave máscula e tão conhecida que fizera seu corpo todo arrepiar-se. Harry Styles, apareceu à porta vestindo sua calça social verde musgo, suéter surrado marrom e seus velhos vans de costume. Todo simpático, fingindo ser um cara legal e gentil, criador do TPWK, mas só quem realmente lhe conhecia como ela, sabiam o quão vazio e fútil ele realmente era, além de ser a própria contradição de tratar as pessoas com gentileza. Adentrou ao local com seu sorriso convincente. "S/n" O tom alto à fez virar-se para ele no instante que seu nome fora pronunciado, uma de suas grandes mãos foi estendida para cumprimenta-lá mas pra sua surpresa ou não, seu gesto nobre foi ignorado, por mais que S/n gostaria, não conseguiu ser tão desonesta consigo mesmo e indiferente como ele.
" Olá Harry" Apenas acenou com a cabeça educadamente, passando pelo mesmo em seguida para cumprimentar os outros presentes no local. " Ei, Jeff, quanto tempo." Abraçou calorosamente seu velho amigo.
Jeff era um amigo antigo da familia, seu pai era um grande amigo de Rob Stringer, o pai de S/n.
"Como você está?" Diz assim que saiu de seus braços. " Fico feliz em vê-la, pensei que não aceitaria".
"Estou muito bem." Afirmou. " Bem, a vontade era negar, mas estou aqui não é?".
"Quem sabe depois poderíamos sair para jantar, o que acha?" Apertou uma das bochechas de sua amiga. "Assim talvez você pode ficar um pouco mais animada se eu lhe contar os projetos que estão planejando para vocês."
" Eu não sei se é uma boa ideia." Olhou rapidamente para Harry sentado ao enorme sofá mexendo em seu celular fingindo nem se importar do fato do que estava prestes à fazer "Acho que uma reunião já é o bastante para um dia."
"Qual é? Vamos, para comemorar esta parceria." Disse animadamente. "Com certeza vai dar muito o que falar." Ironizou.
"Ok, claro." Forçou um sorriso aceitando logo que Diana à encarou rígida.
Harry Styles e S/n Stringer, dois jovens cantores em seu auge na música e fama, uma oportunidade que não poderiam perder. Afinal eles eram "amigos"pelo menos aparentemente para à mídia, mas poucos sabiam a verdadeira história por trás disto. Ela realmente estava se esforçando para seguir em frente, fingir não se importar, manter-se longe de alguém tão tóxico como o Harry. Mas o mundo é pequeno, não é mesmo? Então, lá estava ela, assinando um contrato de parceria com alguém que não fazia questão de sequer apertar sua mão, sorrindo falsamente para os olhares esperançosos, fingindo estar contente, mesmo sendo nítido que não era do seu agrado.
À frieza com que Harry mantinha-se como se nem à conhecesse, apenas sendo profissional, talvez ele fosse mesmo melhor que ela, afinal foi ele que procurou o pai de S/n, Rob Stringer o presidente da gravadora Sony Music, que ambos faziam parte, o qual gostava muito de Harry e do lucro que ele trazia, o convencendo juntamente com Diana que essa parceria seria muito boa financeiramente para ambos os lados. O que certamente fez com que não deixasse transparecer suas diferenças com ela, mas à mesma já não continha a capacidade de manter as aparências como ele tão facilmente.
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Sentados aos fundos em uma mesa mais reservada do restaurante, estavam Jeff e Glenne, Mitch e Sarah que eram inseparáveis de Harry, ele, Diana e S/n. Todos fingindo que seria possível conviverem em paz por algumas horas.
"O que a senhorita vai pedir?" O Garson anotava os pedidos da mesa. " Um Dry Martini. Por favor." Ela sorriu educadamente.
"Já vai beber?" Harry começou às provocações da noite.
"Só assim para suportar ouvir você falar querido." Piscou para ele.
"Mas me diga, está trabalhando em um álbum novo né?" Jeff tentou iniciar uma conversa amigável logo depois de pedirem.
"Sim, comecei algum tempo, ainda falta algumas coisas, mas está se encaminhando muito bem." Dizia animada.
"Finalmente, pensei que fosse uma cantora de apenas um single." Harry tinha um sorriso de satisfação ao vê-la engolir a própria saliva sentindo sua garganta secar.
"E você Harry? Ainda fazendo músicas sobre suas Ex's namoradas? Não sabia que tinha se tornado a Taylor Swift versão masculina." Ela retrucou assim que seu ar voltou aos pulmões.
"Está chateada porque não foi importante o bastante para ser lembrada, ou não fazer parte?" Aquilo doeu em sua alma, mas ele não precisava saber disto, então mal expressou reação a sua provocação.
"Harry?" Glenne deu um pequeno chute por debaixo da mesa nele.
"Na verdade aliviada, até porque para fazer parte do seu showzinho, eu teria que ter primeiro me tornado uma né? Que bem me lembro, mesmo rastejando muito para estar publicamente com você, eu ainda recusei." S/n tomou um gole de sua bebida que minutos atrás foi colocada sob sua mesa, com tamanha despreza em seu olhar.
"Rastejar? Mas não era você que literalmente se rastejava por mim querendo meu ...." Antes que pudesse terminar sua frase Jeff tomou as rédeas da conversa para não irem longe demais cutucando suas feridas.
"Chega, tá bom?" Jeff estava irritado. "Será que vocês não conseguem por um minuto serem pessoas civilizadas?" Indagou incrédulo.
"Diga isso a senhorita, que não consegue nem se quer chegar perto de mim." Styles molhou seus lábios à encarando, certo de que ela não saia tão bem quanto ele em situações como esta. "Não conseguiu me superar ainda querida?" Fixou seu olhar à ela para captar cada pequeno detalhe de irritação da mesma como sua satisfação da noite em um argumento final.
"Para eu te superar "amor" eu ao menos tinha que ter algum sentimento por você." O semblante de Harry fechou no instante que "amor" fora pronunciado por S/n. À presunção dela de atrever-se a lembrá-lo de como era chamado por ela em momentos tão íntimos no passado, trazendo a sua mente todas aquelas memórias conturbadas. Ele queria e poderia lhe expor, lembrá-la de que "Eu te amo para sempre Harry." já saira dos lábios dela tão genuinamente para ele, mas sabia como ter classe e manter o pouco de sua dignidade sem baixaria como ela fez. Então preferiu manter -se calado, com sua postura rígida e ríspida, seu maxilar travado desmonstrando seu total apatia pela mesma.
"Por favor." Diana à cutucou. " Você prometeu." A relembrou de sua decisão.
"Eu preciso de outra bebida. Com licença." A cantora preferiu retirar-se usando como desculpa sua taça vazia— A raiva lhe consumindo à fez tomar todo o líquido em menos de 10 minutos de alfinetadas com Styles. Levantou-se se indo em direção ao bar do local pedindo uma segunda dose, para tentar ajudar aliviar sua tensão sobre os ombros.
"Puta que pariu Harry, por que você sempre tem que fazer isso?" Jeff bufou. " Você disse que não faria isto de novo."
"Eu não fiz nada, essa vadia que é muito dramática e louca." Defendeu-se desviando seu olhar ao bar à observando de costas para a mesa, reparando minuciosamente como sua bunda ficava sexy naquele jeans, só de pensar nela juntamente com toda a obscenidade de sua mente, teve que se conter e arrumar sua calça algumas vezes durante a discussão sobre si que acontecia, tentando não deixar tão evidente sua ereção entre as pernas—Um efeito traiçoeiro que ela tinha sob ele.
"Para de encarar ela, se não a baba vai cair." Mitch zombou-o tirando de seus devaneios "Ou antes que ela perceba que você ainda se sente atraído por ela." Deu um tapinha de leve as costas de seu amigo.
"Vá se foder, Mitch." Voltou sua atenção para a mesa. "Posso até admitir que ainda continua gostosa, mas no momento em que abre aquela boca consegue estragar qualquer interesse que alguém poderia ter." Retrucou.
"Você deveria ir pedia desculpas." Glenne falou e todos a mesa concordaram com seu argumento.
"O que? Eu não fiz nada, não vou fazer isto." Tomou mais um gole de sua bebida convicto de sua decisão.
"Pense na sua carreira, vocês têm uma parecia agora, duas músicas, alguns shows, ensaios, acho que deveriam tentar se dar bem pelo bem de todos." Jeff aconselhou-lhe.
"Tá, tá, tanto faz, se isso vai fazer parar com esse assunto eu vou lá." Harry arrastou-se para fora de seu banco indo em direção à ela.“Você está muito bonita hoje." A voz rouca suspirou aos ouvidos dela logo que chegou ao bar.
"O que?" A sua cara de insatisfação apareceu assim que virou-se e era o Harry. "Você está tirando com a minha cara ou o que?"
"Apenas disse que estava bonita, continua gostosa como me lembrava." Mordeu seus lábios não fazendo questão de esconder que tinha o seu olhar preso em seus seios.
"Aonde você quer chegar com isto?" S/n arqueou à sobrancelha intrigada, estalando seus dedos para ter sua atenção novamente.
"É um elogio, Baby." Pediu ao barman mais uma dose de uísque, com seu corpo quase colado ao dela. " Aceite." Sussurrou logo novamente ao seu ouvido.
"O que veio fazer aqui?" Empurrou-o para que se afastasse um pouco.
"Pegar uma bebida?" Riu ao vê-la respirar pesadamente pela irritação. "Jeff pediu pra vim pedir desculpas." Diz ocasionalmente.
"E?" Ela esperava que ele se desculpe-se por seu comportamento.
" Eu não vou pedir desculpas." Respondeu obviamente como se ela já deveria esperar isto. "Só quero que ele pense que sim e parece que está funcionando." Olhou para a mesa sorrindo vendo seus amigos com olhares esperançosos.
"Você é um babaca mesmo, da licença." Passou bruscamente por ele saindo dali.
Seu corpo tremia, não sabia se era de raiva ou pelo vento gelado de Londres. Ela não conseguira mais olhar para aquele ser humano debochado, precisou sair dali antes que não respondesse por si mesma. A área de fumantes do restaurante estara praticamente vazia, mesmo que odiasse cheiro de cigarro, ainda era bem melhor estar ali do que no mesmo ambiente com alguém tão repugnante como Harry. A porta de acesso a área de fumantes do restaurante se abriu e um perfume com doce toque de baunilha foi sentido pela mesma. Ela conhecia aquele cheiro.
"Não está com frio?" Harry tinha um belo sorriso estampado ao rosto.
"Puta que pariu, vai ficar me seguindo? Não entende que eu quero distância de você porra!." Bufou. "Será que da para me deixar em paz?" Tentou-se manter calma mesmo com seu tom um pouco acima de seu normal.
"Não." Afirmou.
"Que porra você quer então, Harry?" Diz indignada.
" Tinha esquecido sua boca suja." Soltou uma risada irônica " O que disse antes..." Afirmou convicto.
"As desculpas que você deveria dar?" interrompeu-o solícita.
"Não, sobre você estar gostosa pra caralho." Elogiou dando alguns passos mais perto do corpo da mesma que se encontrara um pouco retraído com seus braços cruzados tentando amenizar um pouco o frio.
"Você é inacreditável, é sério isso?" Indagou incrédula.
"Qual é seu problema? Estou tentando ser legal." Se defendeu.
"Você não precisa fingir algo que não é, não faça esse papel ridículo Styles, pois eu seu bem quem você realmente é, você é um filho da puta arrogante que acha que tem tudo e todos aos seus pés, então eu não preciso que você "seja" legal comigo pois nada vindo de alguém tão repulsivo como você valeria à pena." Disse severa, praticamente cuspindo suas palavras árduas em cima dele.
Harry colocou uma de suas mãos na parede atrás dela, a sua raiva devorando-o por completo, chegando tão perto dela que poderia ouvir seus batimentos tão acelerados quantos os dele, essa mistura de sentimentos perturbava seus pensamentos, com a outra mão prendeu a cintura dela a puxando para si. Ele precisava saber, por mais que as palavras dela eram como facas afiadas o fatiando por completo, seu ato arriscado era para ter certeza que ele ainda á tinha nas mãos e provar que conseguia deixá-la vulnerável. E antes que S/n pudesse reagir e empurrá-lo para longe, sua boca estava praticamente colada a dele, o cheiro de uísque com sua colônia incendiavam as narinas dela, ela provavelmente culparia a bebida por este momento de fraqueza e luxúria que à fizeram tentar finalmente sentir os lábios de Harry empurrando seu corpo contra o dele para acabar com o pouco de distância que os separava, para sua surpresa ele afastou-se de seus lábios deixando-a confusa e a pressionou contra a parede, sua mão agarrou seu pescoço tirando um suspiro repentino dela, virando seu rosto para que ele tivesse total acesso ao seu ouvido.
" Como eu imaginava." Sussurrou convencido. "Ainda tão desesperada por mim."
“ Seu cretino.” Murmurou ainda com às mãos dele em sua garganta. “ Tire sua mãos imundas de mim.”
Harry à soltou afastando-se dando uma piscada presunçosamente, antes de voltar e adentrar ao restaurante para continuarem o jantar. Está seria uma longa noite.
Adoraria saber o que achou💕
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gazeta24br · 1 year
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O ator e dublador Lorenzo Galli estreou recentemente no teatro musical, dando vida a Theo no espetáculo que traz uma história divertida e educativa inspirada nas músicas do Programa “Balão Mágico” (sucesso atemporal da década de 80 exibido pela Rede Globo). O musical encerra sua temporada neste final de semana no Teatro das Artes, em São Paulo. Em uma história original que traz à tona os conflitos da modernidade com a pureza da imaginação infantil. Mensagens como a necessidade da paz, a não violência, o respeito aos animais e à natureza, além da importância do núcleo familiar na formação das crianças, estarão presentes nessa “Busca pelo Balão”, que no espetáculo se faz o mote principal, estimulando no público o desejo de um mundo melhor para as próximas gerações e a paz para os dias de hoje. Na trama, todos os dias após a aula Theo, Max, Jaiminho e Sofia se encontram na praça para brincar, porém a cidade em que moram está mudando e a rua já não é mais tão segura quanto antes. Preocupados com a violência e mudança repentina do tempo, os pais resolvem proibir as brincadeiras na rua. As crianças atentas às mudanças chegam à conclusão de que se a violência aumentar e não puderem mais se encontrar na rua e os pais sempre ocupados como estão, vão acabar sem companhia para brincar e presas sozinhas dentro de casa. Elas precisam então agir! Ao ouvir a conversa do filho com os amigos sobre salvar o mundo, o pai de Jaiminho dá uma pista: que tudo “depende de nós” e aprendeu isso com um tal de Balão Mágico. Ao se encontrarem novamente na praça, dão de cara com uma figura de outro planeta, mas muito conhecida de todos os adultos: o Fofão! O alienígena revela que também está em busca do Balão Mágico, que devido à falta de amor, sonhos e sentimentos bons, o Balão murchou e pode ter ido direto para a sombria terra da Tristonholândia. As crianças então não têm dúvidas que reencontrar o Balão seria a esperança para curar os pais da falta de tempo, trazer a paz para a cidade e deixar as ruas livres para brincarem novamente. Juntos partem para uma incrível aventura em busca do Balão Mágico! Lorenzo Galli é dublador e ator mirim. Já integrou o elenco de Saltimbancos da Teatrarte. Fez curso de Interpretação TV e Cinema pela Zeca Prudente, curso Kids e Teen Iniciante na Escola de Atores Wolf Maya, TV e Cinema com Thaís Campos e Rafaela Amado e Teatro com Rafaela Amado. Em 2020 iniciou o curso de Teatro Musical no Estúdio Broadway, no mesmo ano integrou o elenco de “Matilda in Concert” e “Christimas Carol”, ambos sob direção geral de Fernanda Chamma. Cursou interpretação com Flávio Colatrello Jr e recentemente deu vida a Lucêncio em “A Megera Domada O Musical” e integrou o elenco de “Alice – O Musical”, ambos do Estúdio Broadway. Em Busca do Balão Mágico - Uma Aventura Musical traz uma jornada intergaláctica que passará pela Passarolândia, a terra da Galinha Magricela e do Pato Cantor, onde acontece o animado Baile dos Pássaros. No Mundo dos Sonhos, encontram o amável Urso Pimpão e lá embarcam no Trenzinho que faz “chin chin pon pon” e são levados direto ao país dos Felisbertos, o lugar mais feliz que existe. Uma viagem superfantástica que os faz aprender sobre o amor, amizade e felicidade, sentimentos que reunidos formam um poderoso combustível, a única maneira de poderem inflar o Balão Mágico! Ficha técnica Texto: Tulio Rivadávia Direção geral: Jarbas Homem de Mello Argumento: Rose Dalney e Tulio Rivadávia Direção Musical: Laura Visconti Coreografia: Sabrina Mirabelli Cenário: Natália Lana Iluminação: Wagner Freire Figurinos: Bruno Oliveira Elenco Mirim: Rafa Gamba, Lorenzo Galli, Gab Cardoso, Pedro Galvão Elenco adulto: Tony Germano, Edmundo Vitor, JV Fiori, Larissa Venturini, Mariana Lilla, Leonardo Sidney, Bel Nobre e Helô Aquino. Assessoria de Imprensa: Agência Taga Produção Geral: Rose Dalney e Marcio Sam Idealização e Realização: Miniatura9, Rivadávia Comunicação e Religar Comunicações Realização: Ministério do Turismo Patrocínio: UOL
Apoio: CS Brasil Frotas e Hermes Pardini Serviço: “Em Busca do Balão Mágico – Uma Aventura Musical” Temporada até 6 de novembro de 2022 Sábado, às 14h e 16h | Domingo, às 16h Local: Teatro Das Artes (Shopping Eldorado) - Av. Rebouças, 3970 - Store 409 - Pinheiros, São Paulo - SP Valor do ingresso: R$35 a R$120 Vendas: Pelo site da Sympla ou na bilheteria do teatro | A bilheteria funciona de terça a sexta, de 14h até o início do espetáculo; e sábado e domingo, de 13h até o início do último espetáculo.  
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larentsbr · 3 years
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O quão complicado vai ser assumir larry,bbg e que o Harry provavelmente não e cis?
oioi!
eu adoro falar sobre isso e adoro ouvir a opinião dos outros.
tudo sempre será mega complicado, principalmente no mundo em que vivemos e como os dois tem como vida e o trabalho. E esses três assuntos são mega delicados para muitas pessoas.
Vou separar por tópicos:
babygate:
se continuarem com a narrativa de boobiegate vai ser mais tranquilo de terminar porque o louis só vai sair como bobo em que acreditou em uma garota qualquer. Mas se você está falando sobre assumir que houve um babygate e ele sempre soube que não era pai, vai ser muito mais pra frente ou nunca.
Por que nunca? A maioria das pessoas usam como argumento "Meu fav nunca envolveria uma criança nisso. Meu fav não é desse jeito." 99% das vezes o artista não tem controle do que a gestão impõe, as coisas simplesmente acontecem e são obrigados a seguirem. Por conta do tanto de ódio que o louis possa levar, ele não vai falar. As pessoas vão esquecer em algum momento. Quase ninguém sabe que ele tem filho, só as pessoas que estão no fandom.
E por que bem mais para frente? Porque, como eu disse, vai chegar um momento em que ninguém mais vai lembrar sobre a existência do filho, então o louis e o time vão conseguir trazer o assunto com um roteiro mega planejado, vai meter o louco na gestão e vai ser delicado para não receber ódio por terem envolvido uma criança no meio. E eu também acho que vai demorar muito mais para eles falarem porque vai sim influenciar no dia que larry se assumir, vão acabar perguntando sim sobre o suposto filho, e então o louis vai sair como traidor ou vão ter que falar que eles terminaram em algum momento para que o louis tenha tido a oportunidade de ter feito sexo com a Briana. Mas por eu não acreditar que eles vão se assumir como casal novo e nem que terminaram, eu acho que vai demorar mais.
larry:
ps: eu simplesmente copiei e colei um texto que eu fiz para um grupo de amiguxas no twitter. beijos tfcstd.
ps²: vai ter só algumas alterações e vou adicionar mais coisa.
não é uma ilusão acreditar que larry vai se assumir e falar que estão juntos há 10 anos. Tem muita história de pessoas que foram presas pela indústria e se assumiram não somente como parte da comunidade, como também em um relacionamento.
Exemplo: Garret Clayton
O ator, dançarino, cantor e modelo da América do Norte não apenas disse que é gay, mas também falou sobre seu relacionamento oculto em um belo post no Instagram em 2018.
O ator disse que era obrigado a ter relacionamentos falsos. Garret viveu com relacionamento de stunt por 4 anos, mas em 2018 assumiu seu noivado com Blake Knight, eles estão juntos há 8 anos. Eles começaram a namorar em 2011 e seu stunr começou em 2013.
“Eles olharam para mim e disseram: 'Ninguém quer um homem gay, eles querem ir às compras com ele, então temos que cuidar disso.' "
"Literalmente tive que mudar tudo sobre mim naquele momento, ou eu nunca conseguiria um emprego."
Clayton também disse que era obrigado a usar roupas esportivas e fazer exercícios porque ficaria mais "másculo".
Se eu fosse eles, eu falaria tudo o que aconteceu/acontece e eu acredito que é o que eles vão fazer. Se eles ja estavam de saco cheio na época da 1d e seguraram muito pra não falar tudo o que pensavam, não será quando eles tiverem a oportunidade que deixarão passar batido. Me poupe. E sim, esta demorando porque são 10 anos de manipulação, 10 anos de histórias sendo criadas/contadas para boi dormir, são 9 anos de um namoro falso, 6 anos de bebê falso. E  também está demorando porque eu acredito que o Harry quer se estabelecer mais na indústria de filmes/séries (e eu acho que my policeman pode ajudar) e o Louis só lançou o primeiro álbum, eu acho que ele também quer de fato se encontrar mais no meio da música e encontrar o seu próprio som. E além disso, tem o babygate que vai influenciar sim quando se assumirem e por esse motivo que vai demorar mais um pouco justamente para conseguirem montar tudo bonitinho. As beards precisam acabar e talvez seja montado a narrativa de amizade. Essa narrativa de amizade, eu acredito que na verdade é só poderem falar um do outro sem nenhum problema em entrevistas, o nome dos dois aparecer juntos, notícias que estiveram juntos em algum lugar, etc.
E sim, se eles falarem toda a merda sobre a sony (culpando-a por mantê-los no armário), tem grandes chances de ter consequencias, óbvio. E a sony tá muito bem ligada nesse rolê e por isso que em menos de 1 semana que o louis anunciou que tinha saído da syco, a sony e o simon decidiram se separar, o que não faz o menor sentido se for olhar com a visão de alguém de fora. O Simon era o cara que mais trazia cliente por conta de três programas de tv.
harry não ser cis:
acho que será como qualquer outra pessoa se assumindo. Vai sofrer as consequências, muitas pessoas vão achar que é mimimi e vão desvalorizar. Mas acho que será parecido como foi com Sam Smith que pediu via Instagram para chamarem com pronomes neutros ou Eliot Page que se assumiu trans. Depende de como o harry vai querer e quando.
Tanto larry quanto o harry falando que não é cis, depende de ambos. Quando ambos se sentirem confortáveis e prontos, eu estarei aqui esperando de braços abertos para apoiá-los.
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fragmentosdebelem · 3 years
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Walter Bandeira, Nego Nelson e Dadadá no Pub, 1974 / Memórias de um piloto de fogão - Paulo Martins (2019)
“Certa noite, um jovem empresário da terra (...) resolveu que Walter tinha que cantar determinada música e começou em voz a pedir e insistir para que ele a cantasse. Teve como resposta: ‘Não canto, só quem me dá ordem é o seu Martins, o meu patrão’. Sobrou pra mim.
(...)  Argumento que, pelo nosso contrato, não interfiro no repertório e por isso não posso, nem devo dar ordens ao cantor. Já se tornando chato e incômodo, começa a falar alto comigo. Argumenta que como empresário de sucesso tem todos os seus empregados sob controle total (...) ‘Se és um patrão tão bom e sabes mandar muito bem em todos os teus empregado, compra o restaurante, te tornas patrão do cantor e aí mandas ele cantar o que quiseres’. O Walter, que havia parado de cantar e ao lado escutava a conversa, concordou no ato: ‘Compra, compra, vais ser meu patrãozinho, e farei tudo que mandares’.
Meio atônito, o nosso comerciante domador de empregados argumenta: ‘Não entendo de restaurante, o me negócio é fita, pano, lantejoulas’. Como gosto de ser honesto no que faço, lhe digo: ‘Te vendo hoje o restaurante e recompro amanhã, com um pequeno deságio, do tamanho do prazer que terás em dar a ordem e ouvires as músicas que quiseres’. Silêncio. O tempo passa.
(...)
Walter volta  ao palco e canta: ‘Cara de palhaço, pinta de palhaço... olha a cara que fiquei”.
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Memórias de um piloto de fogão ~ Paulo Martins (2019)
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oblogdolucassalles · 3 years
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Detalhes
  Chico Buarque tem uma letra que diz mais ou menos assim: “-Se eu demorar uns meses, convém às vezes, você chorar por mim. Mas, depois de um ano eu não vindo, ponha a roupa de domingo e pode me esquecer (...)”.
  A letra, para quem não tem contato com o autor e, muito menos, com a história por trás da canção, é sobre um marido que, no meio da madrugada, acorda assustado achando que tem gente invadindo a casa deles. É, por meio de versos que rimam, que percebemos que não se trata de um arrombamento feito por um ladrão (ou algo do gênero), mas sim pela polícia (ou um outro órgão responsável) que operava durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985).
  O medo de ser levado pela polícia, militares e/ou agentes que trabalhavam para o governo e tinham a autorização (AI-5) para repreender e apreender qualquer suspeito por movimentar algo ou alguém contra o governo. Isso, sem mais, é uma ditadura. Você ser recriminado e incriminado por pensar algo que o governo/poder central não pensa; por ir contra o fluxo.
  Dito isto, fica o questionamento: quantas vezes você já não foi o seu próprio ditador? Hummm... perguntinha capciosa, né?
  Quantas vezes você já se impediu de sentir algo só pelo simples motivo de que era “incomum” sentir aquilo? Eu tenho um pensamento que diz que “se algo que você deseja não é imoral, ilegal e ilusivo”, então não tem muito problema em querer. O problema, pra mim, é quando as coisas não são tão claras (e escuras) dentro de nós que, nos impossibilitam de nos reconhecermos. Você é você mesma? Você é o que você sonhou em ser? Ou você é fruto das frustações que você mesmo teve? Você consegue se reconhecer sem precisar de um espelho transparente?
  A vida só é fácil pra quem nasceu em família rica. E, nem sempre é tão fácil assim. Ou seja, se você precisou ser o seu próprio ditador, é porquê, infelizmente, as condições falaram mais alto. Você precisou se impor limites, destruir sonhos no meio da madrugada, apreender vontades que, em algumas vezes, falavam mais alto que seus próprios pensamentos e te deixavam em confusão...
  Você fez, faz e talvez continue fazendo tudo isso em nome de um bem maior: você mesma // você mesmo. Você faz isso por você. Alguém precisa ser o “policial mau” que “puxa as rédeas” das coisas internamente, né? Você censura muitas ilusões para que isso não prejudique a sua realidade. Que, inclusive, é cruel, né? Muito. Muito, cruel. Não estou brincando.
  Eu te desejo Maria Bethânia. Eu te desejo “Casinha Branca”. Já que comecei este texto citando o Chico Buarque, acho que posso te “refrescar” um pouco com a Bethânia que, na música “Casinha Branca”, diz assim: “-Eu queria ter na vida, simplesmente, um lugar de mato verde pra plantar e pra colher. Ter uma casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer (...)”. A canção é linda, com uma letra maravilhosa e, felizmente, não tem nada a ver com a ditadura brasileira. Mas, pra mim, é o melhor que podemos desejar a nós mesmos. Uma casinha branca, de varanda, com um quintal e uma janela para ver o sol nascer. Talvez a gente não precise de muito para entender o que é a tal felicidade (por mais que ela seja pessoal e intransferível).
  São os detalhes das coisas que nos fazem ser quem somos que conseguimos, aos poucos, nos lembrarmos o motivo de fazermos o que fazemos. Pelo o quê nós fazemos. Para QUEM nós fazemos. Por nós mesmos. Pelos nossos pais. Pelos nossos avós. Pelos nossos irmãos. Pelas nossas felicidades efêmeras. Pelas nossas conquistas gananciosas, pelos erros que insistimos em reproduzir, pelo tempo! Sim. Pelo tempo. Porquê, várias vezes, fazemos correndo com o medo que o tempo chegue e, quando ele chega, não sabemos mais o que fazer com tanto tempo que sobrou.
  O tempo não é um detalhe. Na verdade, o tempo é uma medida muito traiçoeira. Os momentos, sim, definem o “infinito” das coisas.
  Se apegue aos detalhes. Ouça as batidas na porta da frente. Pergunte a si mesmo para saber se seus argumentos são convincentes o suficiente. Pode ser num “diazinho” de verão ou até mesmo numa brusca chuva de outono, enfim, não adie mais o tempo (que é uma medida traiçoeira). Responda e liberte o que há muito tempo, talvez, esteja aprisionado dentro de você. Faça inveja a você mesma. Morra de amor. Seja, no fundo, uma eterna criança que soube amadurecer. Morra de amor e continue vivendo. Não existe coisa melhor do que isso. Deixe o tempo se roer com inveja de você. Só você pode salvar você mesma. Só.
  Siga a filosofia do “Ótimo & Beleza”. Se houver coisas que você pode fazer para consertar, “ótimo”. Se não, “beleza”. A vida não vai parar e, por isso mesmo, que você não deve censurar nada. Ou, se já censurou, liberte-se. Você merece o seu momento “João Figueiredo”.
  A vida é como um galã de uma boyband : Lindo. Maravilhoso. Mas também não diz mais nada. É feita para ficarmos observando enquanto estamos trabalhando e tentando não morrer. Mas, se quer um detalhe bom, a vida, assim como os cantores, sempre melhoram com o tempo. Não tem motivos pra desistir dela. Apenas para esperar o maldito tempo que, como dizem, cura tudo. E, enquanto ele vem, a gente se apega aos detalhes que nos trazem motivos para continuarmos aqui nos iludindo. Vale a pena. Sempre vale. Se você acha que não, dê mais um pouco de tempo e arranje mais detalhes. Verá que vale. E enquanto faz isso, acabe com todos os ditadores.
  Viva a liberdade, porra!!!
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