Tumgik
#acorde com atitudes
gcik · 1 month
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skzoombie · 20 days
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“Honey, honey, I could be your bodyguard (hey)”
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Wagner estava sentado na cadeira de madeira na diagonal com um lado mais para frente da sacada do apartamento, ele soprava a fumaça da verdinha em direção a rua enquanto observava de longe as noticias que passavam na televisão.
O maxilar do homem começou a endurecer assistindo uma das reportagens do momento, ele sugou com força a seda e soltou um riso irônico.
- Fascistas de merda! - soltou em um tom alto.
Em meio ao xingamento e costume cotidiano de sentar na sacada, s/n observava os detalhes físicos do namorado mais velho, quase marido, mesmo que ele negasse o casamento pois não queria prender ambos em um estereótipo.
Os músculos dos braços saltavam, ao passo que ele apertava um dos braços da cadeira com efeito da raiva e indignação. Wagner alcançou o controle remoto que estava em uma bidê próximo e desligou a televisão.
- Posso fumar um pouco? - s/n questionou quando o silêncio se fez na sala.
Ele virou a rosto na direção do sofá e sorriu para a pessoa deitada, levantou uma das mãos e chamou com o dedos para vir perto. S/n caminhou meio sonolenta e parou com o corpo em frente ao homem sentado, ele bateu nas próprias pernas, sinalizando para que sentasse.
- Puxa devagarinho, tá? - ele orientou virando o baseado na direção da mulher.
Wagner riu baixo quando ela sugou os dedos dele junto com a maconha, um fio de saliva saiu junto e ela sugou mais uma vez para quebrar.
- Você vai comigo amanhã? - ele perguntou fechando os olhos quando sentiu soltando na fumaça no seu rosto.
- Óbvio - respondeu sem pensar muito.
Ele sorriu levando uma das mãos para as pernas nuas do pijama curto da namorada, acariciou a região e apertou forte duas vezes. A mão subiu pelas costas dela até chegar na nuca, wagner apertou e enfiou os dedos entre os fios dos cabelos longos.
- Ainda tem uns arranhões no seu pescoço - comentou observando e chegando com o rosto mais perto do pescoço.
-Não mais do que ela - respondeu fechando os olhos quando sentiu um arrepio com a proximidade da respiração no pescoço.
Ele riu com a fala e concordou com o movimento de cabeça, deu a última tragada, apagou a bituca no braço da cadeira e colocou dentro de uma garrafa de plástico que estava próxima.
- Tenta não começar briga amanhã.
- É só elas não ficarem se jogando pra cima de você - rebateu sentindo a maconha bater fraco.
- Se depender de você, as pessoas não podem nem se aproximar - respondeu revirando os olhos.
S/n concordou sorrindo, aproximou o rosto do homem e deixou um selinho na boca dele, foi descendo o beijo do maxilar até o pescoço e sugou forte para deixar marcas.
- Todos esses anos tentando conquistar você para uma menina de dezoito anos roubar meu lugar? - wagner puxou o cabelo de s/n fazendo a cabeça ir para trás.
- E eu não gastei meses comendo você em banheiro público de passeata política, pra te deixar da noite para o dia - provocou beijando entre os seios dela.
- Você nunca nem conseguiria me deixar - respondeu observando sério o namorado - ou você realmente acha que conseguiria viver sem mim?
Questionou provocativa e fazendo homem olhar para ela com ironia, wagner sabia que não viveria sem a mulher, cada pequena atitude dela envolvia o bem estar dele. Sexo matinal para ele acordar melhor, café da manhã pronto na mesa para não precisar gastar tempo pensando em comida, carro sempre com tanque cheio porque ele tinha preguiça de ir no posto, casa organiza, erva e seda sempre abastecida para ele fumar quando precisasse aliviar a ansiedade.
- Hoje de manhã não encontrei os biscoitos de chocolate que gosto, você não parece tão eficaz quanto se acha - ele rebateu provocando a mulher com algo simples que percebeu pela manhã quando acordou.
- Pena ser tão desatento, recomendaria olhar dentro da mochila que leva sua comida para o trabalho - ela comentou não desviando os olhos - Você gosta de comer essas bolachas no intervalo, não é?
Ele abriu um sorriso cínico, levou as duas mãos no pescoço da mulher e puxou o rosto dela com força para iniciar um beijo. Os lábios mexiam com rapidez, saliva se acumulava nos cantos da boca, umedecia toda a região do buço e queixo com o beijo.
- Quem é você sem eu? - cortou o beijo e perguntou para ele tentando puxar o ar que faltava.
- Ninguém - ele disse o que ela gostaria de escutar e tentou puxar novamente para um beijo mas foi negado.
- Me veja como um guarda costa, que cuida e protege você - finalizou sorrindo e levantou do colo do namorado - Vou preparar a banheira para você tomar seu banho antes de dormir.
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star-elysiam · 5 days
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headcannons de uma loba q no começo não consegue acreditar q os meninos estão dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MÍNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusões precipitadas. Ficariam achando que ou você estava se fazendo de difícil e por isso não cedia as investidas deles ou poderiam pensar que você é do tipo que gosta de quando o homem corre atrás. E até mesmo chegam acreditar que você não gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, você tinha percebido que ele tinha se aproximado de você. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer você acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguém com você. Que essa aproximação era na verdade só coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu até tentaria com a S/n mas pelo jeito não faço o tipo dela, já que ela não dá a mínima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente você, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - Você pergunta incrédula.
O que vem depois disso é quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. Você insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele é quem fica incrédulo. Vocês ficam nessa até alguém mandar vocês irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocês fazem. Vão para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "não acreditava que você achava que era impossível ele não gostar de você, quando na verdade esse tempo todo ele só tinha olhos para você, nena".
Não demorou muito para que vocês começassem a namorar. No início foi um processo um pouco difícil para você, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra você. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um café da manhã especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, não importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por você. E não conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lágrimas, falar sobre como você é incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito você sequer ter o pensamento de que não merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
Matías: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali é ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. Não tem um dia que eu não acorde feliz por poder chamar você de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto você é perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
Simón: "Se eu pudesse voltaria no tempo só para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com você, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com você do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e também vai optar por ter um tempo de qualidade com você. Para mostrar que ao contrário do que os outros um dia pensaram, você é sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situações a comunicação dele é não verbal
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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idollete · 1 month
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juju diva descobri que o matías toca violão (e sabe fazer beatbox também mas isso é assunto pra outra ask ☝️) e agora não consigo parar de pensar 💭
o matías toca e MUITO bem mas tem vergonha de comentar sobre com qualquer pessoa, até que um dia a leitora acidentalmente vê ele tocando uma música bem lentinha e romântica e quando ele termina ela não poupa elogios falando como ele é bom e devia tocar mais e o menino matías fica simplesmente VERMELHO da cabeça aos pés sem saber como reagir
ele ainda não fala pra ninguém que sabe tocar mas toda vez que ele e a leitora estão sozinhos ele pergunta como quem não quer nada se ela quer que ele toque alguma coisa e a leitora obviamente diz sim e aí fica naquele climinha gostoso dele tocando (ainda meio envergonhado) e a leitora escutando apaixonadinha
matías toca uma pra mim pfv
da mesma saga matías mansinho também temos matías envergonhadinho que toca violão 💭🥺
e trazendo pro nosso cenário br, imagina ele aprendendo músicas brasileiras pra tocar pra leitora? matías tocando velha infância e tentando cantar bem baixinho pra acompanhar os acordes, cheio de sotaquezinho e você só consegue suspirar apaixonada. você gosta de saber que tem uma parte dele que só você conhece, que ele SÓ toca pra VOCÊ e mais ninguém. e ele gosta de tocar pra ti, porque adora o jeitinho que você olha pra ele, que sempre tem algum elogio pra dar, mesmo não entendendo muito de música
um dia ele se oferece pra te ensinar também, vai ficar atrás de você, te ajeitando pra pegar o violão, vai ficar mais íntimo de ti agora que tem permissão pra te tocar, vai deixar uma mão na sua cintura enquanto você aprende, diz que é só pra te ajudar mesmo. a voz dele sussurrando baixinho no seu ouvido, a risada toda vez que você comete algum erro e se irrita
ele não sabe como tomar uma atitude e nem você, mas os dois amam ficar juntinhos um do outro assim e continuam só nesse climinha de paixão e carinho
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babydolouist · 2 years
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BETWEEN KNIVES AND KISSES 🗡️💋
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Hazel não deveria ter dito aquela frase. foi uma frase infeliz. ela tem conhecimento disso. e depois de um sonho erótico com Louisa, as coisas saíram um pouco do controle.
Contém: Incesto, objeto perigoso (faca), palavras improprias, Larry versão garotas com bocetinhas que se odeiam.
Aviso: Eu não sei se Knife play se encaixa nessa one shot, meu conhecimento é bem raso em relação a essa prática, é recente que eu tenho começado a pesquisar sobre a prática em questão, então resolvi avisar. E perdoem os possíveis erros que possam existir, meu celular tá só a misericórdia e eu tô na luta pra trocar.
Lembrando que essa história é puramente fictícia!!!! Não condiz com a realidade.
🗡️💋
Boa leitura babies 💋
Elas definitivamente se odiavam, Haz sabia que por mais que tentasse fazer com que sua irmã gostasse de si, seriam no mínimo trabalhoso se esforçar para que elas tivessem uma mísera relação, o que nenhuma das duas estavam dispostas a ter. O que dificultava um pouco as coisas, Haz já havia tentado, no último ano até pediu para que seus pais conversassem com a coordenadora do internato onde elas estudavam para que elas pudessem dividir o mesmo dormitório. Era uma excelente ideia, até que ambas brigaram feio, terminando com Louisa no meio da madrugada passando uma faca por seus peitos e fazendo ameaças sérias a ela se tentasse uma aproximação novamente. E infelizmente (ou felizmente) ela tentou até então, cumprir seu acordo, e esse era a pequena parte do ódio declarado entre elas. Hazel não saberia dizer quando foi que essas brigas e esse ódio todo começou, mas lembra de vagamente de um dia na qual pegou Louisa aos beijos com sua colega de quarto no dormitório delas. Ela se lembra dos gritos, dos choros e de dizer audivelmente que não estava acreditando que sua irmã era lésbica. Ela imediatamente se arrependeu no momento em que abriu a boca e o olhar que Lou deu a si foi extremamente doloroso. Desde o fático acontecimento, as garotas se afastaram completamente e a única coisa que as mantinham ligadas era pelo ódio que nutriam. Haz sabia que tinha dito uma frase infeliz, ela não tinha direito algum de fazer qualquer julgamento a ninguém, muito menos sua irmã. que era a pessoa ela mais deveria apoiar, ela se sentia culpada e tentava (do jeito dela) fazer com que elas fizessem as pazes, mas, Louisa não estava nenhum pouco disposta a isso, e Hazel ficava extremamente puta com as atitudes da outra, Louisa implicava e Hazel não conseguia ficar calada, o que virava uma bola de neve de ofensas entre elas.
E agora, elas tinham passado um pouco dos limites de implicância, fazendo com que seus pais voltassem com a ideia de colocá-las no mesmo dormitório. Eles achavam que se ambas dividissem um quarto, elas pelo menos se tolerariam, ao menos.
“Haz???? ‘tá me ouvindo??? Hello??” Alice estalava os dedos em frente ao seu rosto fazendo com que a garota de olhos verdes desse um pulinho pelo susto.
“Porra que susto, quer me matar?” Colocou as mãos em frente ao peito.
“Você tá viajando de novo, o que foi?” Alice era sua amiga e conhecia Hazel demais para deixar passar despercebido o que deixava a amiga fora de órbita. Deu um suspiro triste e começou a desabafar.
“Você sabe, vamos dividir o mesmo dormitório… não sei, talvez eu nem acorde viva na manhã seguinte.” Deu um risinho sem graça e apertou os livros contra seu peito. Alice sabia quem a garota se referia, bastava ela dizer algo sem citar a pessoa.
“Você não precisava se preocupar, se ficar demais, você pode ficar no meu quarto.” Falou tentando conforta-lá.
“Como se a coordenadora não inspecionasse os quartos depois que todos vão para a cama.” Rolou os olhos e projetou um biquinho de maneira emburrada.
“Okay, olha, sei que é difícil e essa relação de cão e gato que vocês duas tem não passa de um mal desentendimento, se você abaixar a guarda, eu tenho certeza que sua irmã não implicará e vocês poderão até vir a construir uma relação boa.” Ela cortou seu caminho se posicionando a sua frente. “ E se ficar demais, você tem a mim para desabafar e chorar as pitangas.”
“Como se aquele demônio fosse querer ter qualquer tipo de relação comigo…mas sabe, eu amo você, que saco, obrigada Alice.” Puxou seu braço para que pudessem se abraçar e passou a dar vários beijinhos pelo rosto da amiga.
“Eca, se vão começar a se comer as sete da manhã saiam do caminho.” Louisa esbarrou propositalmente fazendo com que elas escorregassem um pouco para o lado. Haz sabia que a irmã estava fazendo aquilo apenas para irritá-la, e mesmo tendo consciência disso, não deixava de se irritar com ela.
“Que porra, Louisa, por que você é assim? já chega! tô exausta dessas suas idiotices.” A garota de olhos verdes gritava sem se dar conta de como outras alunas pararam próximo a elas para verem no corredor o que acontecia com elas.
“O que Hazel? Eu não fiz nada poxa, só queria passar.” Lou fazia sua melhor carinha de inocente para ela, o que a deixava ainda mais raivosa.
“Sua puta do caralho, eu te odeio!” Cuspiu as palavras com raiva, Louisa arregalou os olhos mas rapidamente lhe deu um sorriso safado antes de se aproximar dela para dizer rende ao seu rosto.
“Poxa irmãzinha, acho que a única putinha do caralho aqui é você.” Hazel sentia suas pernas bambas diante daquela aproximação, não entendia como mudava rapidamente do ódio para nervosismo. Porém, tinha algo no intensidade do olhar azul de Louisa que fazia com que ela quisesse apenas mergulhar neles sem se importar se poderia se afogar diante daquela imensidão cristalina.
“Chega meninas, andando andando, o que tá acontecendo aqui? vocês duas estão de brigando de novo? esqueceram do acordo?” A condenadora chegou dispensando as garotas que estavam ao redor delas esperando qual seria a briga da vez. Senhora oliveira suspirou cansada de ter que punir sempre as duas irmãs, pedia aos céus para que elas se resolvessem de uma vez por todas.
“Desculpe Senhora Oliveira, não vai mais acontecer.” Haz sorriu tentando apaziguar a situação que se encontrava.
“Meninas, estou cansada dessa situação. Estão dispensadas das aulas por uma semana, quero que tentem se entender um pouco, nada de sair do quarto, não quero vê-las perambulando pelos corredores.”
“O que?” ambas exclamaram dignadas.
“Estou tomando a atitude mais drástica que eu poderia tomar desde que entraram aqui nessa escola, então por favor, vão para o quarto.” Mandou seriamente olhando para as garotas a sua frente. “E Meninas, por favor, é a última vez que espero chamar a atenção de vocês duas.” Saiu apressadamente do local.
“Tá vendo só? culpa sua.”
“Não, não, é, se você tivesse passado por mim sem criar caso, estaríamos livres de problemas.” Disse de forma magoada para Lou, saindo de perto dela para se dirigir ao seu dormitório. Alice que estava meio afastada ouvindo tudo se aproximou rapidamente.
“Ei, qualquer coisa você sabe né? Me liga se puder.” Assentiu se despedindo da amiga e saiu do local com louisa atrás de si.
[…]
Ela sentia, fodidamente sentia, as suas próprias mãos apertavam seus pequenos seios com piercings de forma tão rude que a dor causada pelas mãos desesperadas só serviam para causar ainda mais prazer, a forma com que mordia o lábio inferior podendo sentir o gosto de ferrugem no paladar, o corpo tendo pequenos espasmos, a perna levemente trêmula toda vez que ela movia inconscientemente devido ao calor intenso que se propagava por todo seu corpo, seu baixo ventre dando fisgadas intensas quando aquela sensação esmagadora se fazia presente por toda sua bucetinha, um aviso de que iria gozar logo. Mas por um impulso impensado a fez levar uma de suas mãos por entre suas próprias pernas, tocando num cabelo sedoso, o que rapidamente trouxe um pequeno resquício de consciência, fazendo um enorme esforço para abrir os olhos e enxergar com clareza sem que estivessem embaçados por lágrimas de pura excitação. Hazel se dando conta de que aquele tom de castanho agarrados firmemente por entre seus dedos eram muito conhecidos por ela. Respirou fundo tentando voltar para si mesma, ela não se surpreendeu totalmente quando os olhos azuis intensos de Lou focaram nela. Ela abriu um sorriso maldosamente sedutor, se afastando da sua intimidade, os lábios vermelhos estavam molhados de saliva e lubrificação e ela mantinha aquele sorriso no rosto quando sentiu dois dedos invadirem sua xotinha com brutalidade. o barulho molhado ecoava pelo lugar fazendo com que ela apertasse os dedos curvados de Louisa dentro de si, seu corpo se contorcendo ao sentir os dedos irem ainda mais fundo e acertando em cheio seu pontinho, ela chorava sem se dar conta devido ao enorme prazer que sentia.
“L-Lou, vou gozar! tô tão sensível, uhm.” Chorou ainda mais forte, sentindo os dedos baterem incessantemente naquele lugarzinho que fazia com que ela quisesse morder ainda mais forte seus lábios extremamente maltratados devidos as mordidas e puxar com mais força ainda os cabelos de Louisa.
“Sua bucetinha é deliciosa, amor, olha como me aperta, molha de forma tão gostosa meus dedos.” Lou deitou a cabeça em uma de suas pernas abertas na cama, ela olhava de cenho franzido para seus dedos indo e vindo na bucetinha de haz, parecendo hipnotizada em como a buceta dela engolia eles, os lábios rosados estavam cheios do melzinho e o barulhinho tornava tudo ainda mais gostoso de se ver e de se ouvir, sorriu ainda maior quando ela pareceu ter sido engolida por todo seu prazer, vendo rapidamente o líquido transparente saltar da buceta judiada, não tardando em aproximar mais seu rosto e tentar pegar um pouco do líquido com sua língua.
“ Seu gostinho é tão docinho, irmãzinha, que delícia de melzinho.” Para acabar de vez com Hazel, Louisa deu três tapas encima do grelinho inchadinho e sensível.
“Lou devagar, minha bucetinha doi…porra.” Exclamou tentando fechar às pernas porém sendo impedida pela outra…
TRRRIM TRRRRIM
Hazel levantou sentindo seu coração palpitar dentro do peito, ela sentou na cama rapidamente desligando o alarme que berrava ao seu lado, ele era acionado sempre que o inicio da noite começava, varrendo o local com os olhos, vendo a cama de Louisa vazia. Negou consigo mesma, não acreditando que teve um sonho erótico com sua irmã. Respirou fundo tentando se acalmar, ainda conseguia sentir todas as sensações do sonho que teve. Sua bucetinha melada na calcinha a lembrando de como foi gostoso, resolveu se deitar novamente, a camisola de seda estava grudada no seu corpo por causa da fina camada de suor. Seus peitinhos também estavam durinhos, raspando levemente no tecido mas ainda causando sensações gostosas. O piercing neles a fazia ser extremamente sensível. Suspirou trêmula ainda se sentia com excitada, e aparentemente Louisa não estava no dormitório. O céu estava escuro anunciando que talvez fosse um pouco tarde, havia resolvido tirar um cochilo logo por volta das quatro, depois de ter lido um bom livro na melhor companhia possível. Não se dando conta de quantas horas dormiu e nem em qual momento sua irmã saiu do lugar sem que ela despertasse devido ao seu sono leve.
Já que sua irmã não estava no quarto e sabe-se lá deus a onde Louisa havia se metido, talvez nem voltasse para o dormitório, resolveu que iria se divertir um pouquinho para lhe dar sono e poder dormir de novo. Rapidamente tirou a camisolinha de seu corpo, ficando quase nua, o vento frio tocou sua pele fazendo poucos arrepios passarem por ela, pegou um travesseiro fofinho colocando entre suas pernas. Suspirou excitada, começando balançar levemente os quadris para frente e para trás, suavemente. O atrito da calcinha com o travesseiro fazia com que ela sentisse vontade de colocar algo dentro da sua xoxotinha, lembrou rapidamente do sonho que teve. os quadris se arrastavam com uma certa pressa e força, seus gemidos manhosos e baixos porém desesperadinhos, ela gemia um mantra de vários “Lou”. Não tardando apenas em puxar a calcinha de lado, expondo a buceta toda melada, esfregando no travesseiro. suas mãos apoiavam no colchão para que ela tivesse um apoio maior com suas próprias estocadas contra o tecido macio. Fechou os olhinhos sentindo que seu orgasmo estava chegando. Mordeu os lábios e apertou e pressionou com força o grelinho no pano, um gemido alto e rouquinho irrompeu de sua garganta, gozando intensamente, respirando com dificuldades, ainda na mesma posição, passou a se esfregar lentamente prolongando o orgasmo. gemia baixinho ainda naquela névoa de prazer.
“Não sei por que estou surpresa em finalmente ver como minha irmãzinha chata é na verdade, uma puta.” A voz que ela com certeza não estava esperando ouvir naquele momento ecoou no cômodo inteiro fazendo com que ela travasse seus movimentos, surpresa com a presença da mais velha.
“Que porra? achei que você não fosse voltar tão cedo.” Saiu rapidamente de cima do travesseiro fofo passando a se cobrir com o lençol fino.
“E eu não ia, mas esqueci minha faca aqui de auto defesa, sabe como é, né.” Deu de ombros passando por ela e indo até a cômoda próximo a cama.
“Por que você anda com uma faca? achei que não fosse tão perturbada assim.” Provocou sarcástica.
“Pra quem se masturba igual uma cadela enquanto divide o mesmo quarto que sua irmã sabendo que ela pode entrar a qualquer momento, acho que você não tem o direito de falar nada.” Devolveu no mesmo tom que haz. fazendo a mais nova se remexer um pouco na cama devido ao arrepio que sentiu nas coxas.
“O que foi?” Perguntou quando notou Hazel ficar estranhamente silenciosa com sua provocação.
“N-nada, eu apenas..que se dane, faz o que você quiser.”
“Tá vendo, uma cadela burra e sem cérebro, nem pra pensar direito pra responder consegue.” Soltou um risinho convencido e debochado observando as feições de Haz, a garota estava tensa, podia notar pelos ombros e pela forma com que ela apertava com força a barra do lençol.
“E-eu…” Porra por que diabos Louisa estava falando dessa forma consigo? Tudo o que saia da boca dela só fazia as lembranças recentes do sonho se tornarem fortes.
“Sim, você?…” Incentivou se aproximando lentamente de garota sentada na cama, adivinhando na hora pela cara que ela fez o motivo das ausências das palavras.
“E-eu…”
“Não consegue pensar direito? É isso? “ A mais nova assentiu. “Deve ser porque você é uma cadelinha patética que só pensa em se esfregar nesse travesseiro…acho que no final das contas, você é apenas isso mesmo, uma putinha que só serve pra gente se satisfazer e depois ser descartada, estou certa, amor?”Sorriu doce em contraste com as palavras chulas que proferiu. Hazel concordou com os olhos cheios de lágrimas, Louisa estando em sua frente. A expressão dela denotando satisfação em vê-la daquele modo. Não se contendo em passar seu dedo pelo seus lábios molhados.
“Chupa.” Entreabriu os lábios e passou a sugar levemente seu polegar. Louisa atenta a cada movimento que ela fazia em seu dedo. De repente, começou a passar a faca que estava em suas mãos pelo lençol que cobria seu corpo, fazendo ela soltar. A ponta da faca pressionava com certa pressão por todo local de seus seios, fazendo ela sentir uma dor excitante. Passou a chupar ainda mais desesperadinha o dedo de Lou, os olhinhos pidonhos estava clarinhos devidos as lágrimas que já escorriam por suas bochechas e friccionava as pernas para tentar se aliviar de alguma forma. a bucetinha ainda mais melada por entre as coxas grossas deixava ainda mais escorregadia.
“Você me olhando com essa carinha de quem quer ser fodida e chorando por estar sentindo prazer, só me deixa com vontade de acabar com você.” Tirou o dedo da boca da mais nova apenas para desferir tapas fortes, estes que marcavam rapidamente a bochecha de hazel, deixando com uma coloração vermelhinha, os rastros de lágrimas e saliva por sua bochecha. Mordeu os lábios ao ver a ponta da faca passando por sua barriguinha e indo direto para a sua xotinha, a fez soltar um gemidinho baixo.
“Essa sua calcinha, acho que não precisaremos dela.” Rasgou o pano fino com a faca, pressionando o grelinho na superfície lisa, recolhendo um pouco de lubrificação, que ainda se ligava a faca, logo, levou aos lábios provando o sabor docinho. Hazel não aguentando ver aquela visão sem fazer absolutamente nada, apenas puxou Louise rente aos seus lábios.
“Me beija, por favor, me beij-…”. Logo Lou a puxou para que seus lábios de chocassem, gemendo juntas com o sabor da xotinha de hazz nas línguas delas. Os lábios se moviam com certa pressa, estalos eram ouvidos entre elas, o beijo era molhadinho e as línguas se moviam gostosamente, fazendo com que elas colassem seus corpos ainda mais e a faca fosse facilmente largada no colchão, Hazel aproveitou para enroscar sua mão por baixo do cabelo acastanhado, puxando com força apenas para ouvi-la gemer na sua boca, sentiu quando um dos dedos pressionou seu clítoris molhadinho, arfando e rebolando contra ele, mas tirando a mãos de Louisa apenas para puxar seu corpo para deitarem de ladinho na cama. O beijo entre elas era tão mas tão gostoso, que nenhuma das duas parecia dispostas a se separarem. Os dedos de Louisa foram arrastando até uma de suas coxas, apenas para puxar acima de seu quadril, um joelho entre as pernas dela com uma mensagem clara de que deveria se esfregar ali, Apertou com força a banda de sua bunda farta, os dedos ansiosos de Hazel adentrou a blusa da mais velha, apertando e brincando com os peitos grandes. Separou suas bocas para gemer apenas pra ela ouvir quando sentiu um dedo esfregar no seu cuzinho.
“Você é gostosa pra’ caralho.” Louise sussurrou próximo ao seu pescoço, fazendo questão de distribuir beijinhos molhados pelo local e dar pequenas mordiscadas. Uma mão escorregou para o meio das pernas de Hazel para brincar com o seu grelinho.
“Hm, isso, isso, mete seus dedos em mim.” Gemeu manhosa.
“Assim?” Perguntou Lou quando começou a escorregar três dedos de uma só vez lentamente para dentro dela.
“Porra, isso.” Jogou a cabeça para trás, puxando com força o cabelo dela tentando descontar todo o tesão, apertando os olhos fechados, os pés se contorcendo. Louisa não perdeu tempo em começar a socar com força, arrancando todo resquício de consciência dela. Muito satisfeita com Hazel que proferia gemidos quase inaudíveis.
“Olha só como você é uma cadelinha suja, fazendo sua própria irmã te foder.” Passando a meter num ritmo intenso.
“Como se você não estivesse aproveitando tanto quanto eu.” Sussurrou no ouvido dela sorrindo convencida quando viu a pele se arrepiar.
“Sabe que você tem razão…” Empurrou Hazz para ela deitar sentando em sua barriga, rapidamente recolheu a faca novamente, uma mão apertou seu pescoço enquanto a outra tinha a faca passeando levemente por suas bochechas. O pensamento de que ela poderia simplesmente lhe machucar a levava num nível alto de excitação.
“Eu odeio você.” Sentiu quando o aperto em seu pescoço se tornou mais forte fazendo sua xotinha se contrair.
“Adoro essa nova definição de ódio, abre a boquinha, e língua pra fora, vadia.” Deu tapinhas leves na sua bochecha, rapidamente obedecendo, observando Louisa sugar sua língua para cuspir ali encima, engoliu logo em seguida.
“Sabe o que eu quero realmente fazer com você?” Negou. “Quero muito me esfregar em você todinha, gozar e mostrar como você não passa de um brinquedinho.”
“Por favor.”
“Por favor o que?” Sorriu maliciosamente começando a se esfregar em sua barriga.
“Me usa, me faz seu brinquedinho de foda, irmãzinha.”
“Tira minha roupa.” Hazel com dificuldade pela posição em que estava passou a despir a mulher sentada em cima de si, tirou o cropped que ela usava, a saia apenas enrolou nos quadris dela e com impaciência rasgou a calcinha fina. Sentiu a xota ela quente e molhadinha, passando a ajudá-la se mover contra sua barriguinha.
“Hm, porra.”
“Se esfrega na minha perna, Lou, por favor.” Pediu manhosa. Louisa fazendo ela se sentar para começar a se mover contra sua perna. O atrito deixando ela ainda mais molhada, escorregava facilmente. A de olhos azuis passou a acelerar seus movimentos, para depois desferir tapas fortes por seus peitos. ambas mantendo contato visual intensamente.
“Buceta gostosa do caralho.” Hazel gemeu sentindo a xotinha dela em sua perna.
“Eu vou gozar!” Respondeu puxando Hazel para um beijo molhado. Essa que agarrou com ambas as mãos sua bunda com força. No quarto era ouvido apenas os gemidos manhosos das duas meninas e o barulho molhadinho da bucetinha de Louisa que logo gozou fortemente sobre a perna dela. Tentando normalizar a respiração, saiu rapidamente de cima de Haz. Pegando suas roupas e a faca para sair dali.
“E-espera, aonde vai?” indagou confusa.
“Eu te falei que você era apenas meu brinquedinho de foda maninha.” Piscou fazendo sua maior cara de cínica.
“Mas eu ainda tô excitada.” Projetou um biquinho chateado em seus lábios cruzando os braços.
“Que pena, quem sabe quando você tiver a decência de me pedir desculpas, eu não te chamo pra uma comemoraçãozinha.” Plantou um beijo nos lábios cheinhos e saiu do dormitório logo em seguida.
“Filha da puta.” Hazel abafou um grito no travesseiro pensando num plano bom o suficiente para fazer com que Louisa a perdoasse rapidamente.
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ddelicadezas · 24 days
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"Na vida vence quem menos se ilude. Portanto, durma com vontades, mas acorde com atitudes."
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midnight-glasses · 6 months
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Yui: Hum...
*YUI ACORDA NO QUARTO DE HÓSPEDES DA MANSÃO TSUKINAMI.*
Yui: (Ugh... Parece que eu fui trazida de volta para a mansão em algum momento.)
Atchim!
(Meu cabelo e as minhas roupas ainda estão molhadas... Certo, faz sentido... Naquele momento, no canal subterrâneo eu...)
(Hein...?! Porque eu estou acorrentada à cama?)
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*YUI TENTA SE MOVER, AS CORRENTES A PRENDEM, ELA NÃO CONSEGUE ESCAPAR.*
Yui: Por que ele...
Shin: Ah, então você finalmente acordou?
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Yui: Shin...
Shin: Ei, não me olhe assim. Você deveria estar grata por eu ter te mantido viva.
Ouça-me agora, eu não vou tirar essas algemas enquanto você continuar me desobedecendo. Entendeu?
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今すぐ外して! — O que você está fazendo? Me solta! (✖️)
Yui: Tire isso de mim, agora!
Shin: Haah? Você não me ouviu agora pouco?
A julgar por essa atitude, não parece que poderei removê-las tão cedo.
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酷い… — Cruel... (❤️)
Yui: Que cruel...
Shin: Se é isso que você pensa, é melhor aprender a se comportar já.
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Yui: ...
Shin: Droga, parece que temos um longo caminho pela frente...
*ELE SE AFASTA DE YUI.*
Yui: (Eu não posso acreditar que fui acorrentada aqui... Isso é demais para mim!)
*A CENA MUDA PARA O QUARTO DE SHIN.*
Shin: ...
(Qual é o problema dela? Quem ela pensa que eu sou, hein?)
(Eu sou o Fundador, lembra? Embora esses vampiros sejam apenas uma subespécie...)
(Por que ela não se submete a mim? Ela ainda está obcecado por eles?)
(Quase sugere que nós, os Fundadores, somos menores que esses vampiros...)
Maldição!
*TUM!*
*CARLA SE APROXIMA DE SHIN.*
Carla: ... Shin. Não perca a calma por algo tão trivial.
Shin: Irmão...
Carla: ...
Shin: O que foi?! Há mais alguma coisa que você queira dizer?
Carla: Não...
Talvez confiar ela a você tenha sido uma tarefa simplesmente muito exigente para você.
Shin: Grrr... Farei você engolir essas palavras. Nem mesmo você pode sair impune ao dizer algo assim.
*SHIN DA UM SOCO EM CARLA.*
Carla: Hum... Você é muito ingênuo. Será que realmente acredita que pode enfrentar-me com um soco tão fraco?
*CARLA REVIDA O GOLPE DE SHIN.*
Shin: Ugh...
Cacete!
*ALGUÉM ESTÁ BATENDO PALMAS*
Mertz: Eu não esperava menos de você, mestre Carla. Você não demonstra piedade, nem mesmo com seu próprio irmão.
Carla: Você de novo? O que você quer desta vez?
Mertz: Algo aconteceu no Mundo Demoníaco, então vim reportar os acontecimentos.
Parece que aquele desgraçado do Karlheinz decidiu organizar um baile noturno em seu castelo.
Há uma atmosfera inquieta entre as diversas espécies que foram convidadas para a festa.
Shin: Um baile noturno para todas as espécies? Esse velho sacana... O que ele está tentando fazer agindo de maneira tão superior, hein?
Mertz: Tenho certeza de que ele está tentando nos provocar.
Acredito que ele está tentando mostrar que não tem o menor medo de perder para os Fundadores, apesar dos efeitos negativos do Eclipse Lunar em seus poderes.
Shin: Filho da puta!
Carla: ... Hum... Parece que ele nos considera muito insignificantes...
*CARLA SE AFASTA.*
Shin: Irmão...
Mertz: Bem, então, vou me retirar também.
*MERTZ SAI.*
Shin: ... Ugh.
(Todo mundo faz o que bem entende...)
Nós somos... Eu sou um Fundador. Mais nobre do que qualquer outro...
... Malditos, esses imbecis!
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Eu permaneço aqui, refletindo enquanto encaro as correntes que me mantêm presa.
Se eu me submeter ao Shin-kun, ele as removerá.
No entanto, ao fazer isso, eu...
Vários pensamentos circulam em minha mente, mas não consigo decidir.
Será que não tenho escolha senão simplesmente ceder?
Independentemente da minha vontade (意志),
Deixarei o inevitável me envolver...
Mas isso me tornaria igual a um objeto de decoração, uma mera estatueta (置物).
Bastou apenas uma corrente para me transformar em uma.
Já chega. Não consigo encontrar uma resposta, não importa o quanto eu pense.
Ah, sinto tontura...
Quero simplesmente cair em um sono profundo.
Apenas, silenciosamente...
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→EPÍLOGO.
→SOMBRIO 09.
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metamorgana · 4 months
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          ৶ 𝄒 𝓛𝖾𝗍𝗍𝗋𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖬𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝖺.
    ㅤㅤ ㅤ· ៸ 𝗌𝖾𝗇𝗍 𝖿𝗋𝗈𝗆 𝖺 𝗅𝗂𝗍𝗍𝗅𝖾 𝗅𝗂𝖿𝖾 𝗂𝗇 𝐏𝖺𝗋𝗂𝗌.
ㅤ  ㅤㅤ  ㅤ  ㅤㅤ ◟ Passei parte dessa manhã navegando nas memórias marcadas em partituras. Esses papéis estavam pagando prisão perpétua nas gavetas dos móveis da sala, portanto, paguei suas fianças e dei relances de liberdade, antes de colocar um fim em todas na lareira. Minha atitude pode soar cruel, peço perdão, mas essas cifras faziam parte de contos puídos que não condiziam com uma história linda e, por tal, decidi nos libertar de toda a melancolia que estavam memorizadas. Para ambos os lados da moeda, a sentença foi a liberdade. Porém, parece que um dos repertórios ainda estava aprisionado em minha cabeça. Sem contar os clássicos - Bach, Mozart, Chopin -, os quais tenho guardados na memória com carinho pois foram meu pontapé no mundo do piano, essa música... Tem algo sublime em seus acordes, porque todos estão eternizados em meus dedos. Se eu vim de um mar ruidoso, creio que "Exile" foi o canto que ecoou e que me acalmou durante a navegação até eu alcançar a terra firme. Não estou triste, prometo; na verdade, tenho vivido minha vida melhor que nunca. Mas, acredito que ser artista também é isso, certo? - não ter obrigatoriedade de sentir aquilo que consome, basta ser a intérprete daquilo, um canal de compreensão além de sua visão pessoal. Bem, é o que eu espero que tenha sido nesse vídeo. Gostei de gravar esse cover, tentarei trazer mais com o tempo. Até a próxima!
Cover de piano da música "Exile", da Taylor Swift.
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cirlenesposts · 7 months
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É bom sentir o cuidado de Deus através das pessoas. Queira ser canal de bênção para alguém, acorde com o desejo de fazer alguém sorrir da forma que Jesus faria. Decida amar alguém não por querer receber algo em troca mas porque o Próprio amor se move em você de uma forma tão maravilhosa que você precisa derramar sobre alguém. As suas atitudes te fazem ser parecido com Cristo! Leve o amor a todo lugar que for.
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referry · 24 days
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NUM ABRIR DE OLHOS
Um belo dia, levantamos e temos a impressão que acabamos de acordar de um sono extremamente profundo e de anos.
Parece que uma venda foi removida de seus olhos e você passa a enxergar coisas que você relutava em não querer ver.
E vem os questionamentos:
Qual o motivo de ter aceitado tantas coisas?
De querer ser aceita? Por alguém que nunca te aceitou?
Percebe que realmente acordou. Que essas coisas agora, farão parte do passado. Começa a enxergar um recomeço, tendo realmente atitudes diferentes.
Se você já fez de tudo, deu o melhor de si e não reconheceram, não fique esperando por migalhas, se distancie sem fazer alardes e não ofereça mais nada.
Não se esforce tanto, para estar tão presente na vida de quem não se esforça para estar ao seu lado.
Viva em paz com a sua consciência.
Saiba que quem te valoriza, sempre estará por perto, te apoiando e te lembrando que você é capaz.
Valorize mais essas pessoas, que te oferecem a mão, o ombro e permanecem contigo.
_ Rê Ferry (04/04/24)
Código do texto: T8034947
#rêferry #referry
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paulomarr · 2 months
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Eu sou roqueiro! De raiz! As únicas estações que entram na minha playlist é jazz , bossa nova, MPB e vez ou outra erudita. Mas nunca fui cego ou con concordante com rebeldia que desrespeita vidas ou opiniões. Nunca fui cúmplice de qualquer maldade. E os verdadeiros roqueiros são pessoas de bom coração, que não são alheios maldade que se exerce sobre outros. São bondosos e detestam atitudes que causam mal estar, degradação a outros. Somos complicados de lidar, mas com um coração cheio de humanidade bondosa. A raiva fica só nos acordes de nossas músicas vomitando numa insatisfação, medo, solidão, amor e por aí vai.
Paulo Marcos
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 20 — Troca de experiências
Depois da noite incrível com Carlos, apesar de Sidney, Vanessa acordou no dia seguinte empolgada para espiar como estariam os dois no mercado e ver se Carlos havia mudado. Dessa vez não falou com ele, olhando apenas a distância. Era nítido, até pela postura, a diferença. Parecia mais esperto, não apenas no olhar, mas na disposição com a qual trabalhava. Sidney era o oposto, não aparentando a irreverência habitual. Parecia ter finalmente feito a diferença para aquele rapaz. Já estava ansiosa para a próxima aula. Mal sabia aquela ter sido a última.
Havia postado uma foto tirada por Gabriela durante o ensaio na sala de aula para atiçar seus seguidores. Para sua surpresa, e decepção, um comentário atraiu mais a atenção da audiência do que a própria foto: “Foi a melhor foda da minha vida. A piranha da Professora Vanessa dá aula de sexo na sala de treinamento da fábrica velha todas as noites. Fodi a boquinha, o cu e a boceta dessa vagabunda. Quem quiser é só ir à fábrica ter uma aula prática de graça.”
Não era o perfil do Carlos e nem era o jeito dele fazer esse tipo de comentário. Era bem possível ter sido Sidney em vingança por ser ignorado. De fato, não esperava muito dele e seu jeito debochado, mas a quantidade de respostas daquele comentário a preocupava. Mandou uma mensagem para o Carlos procurando saber como estava e soube que Sidney espalhou a história sobre ela fazer sexo na fábrica velha para todos no mercado. O efeito entre os colegas de trabalho não chegou a ser negativo, pois entre os homens era tratado como herói. Por outro lado, foi muito mal aceito pela família. Sendo Carlos um homem muito tímido, entenderam que Vanessa havia se aproveitado dele. Ele não a veria mais.
A vingança de Sidney tomava proporções maiores, pois por alguns, era dito que Vanessa seduzia menores de idade. As poucas obras que sobraram, ela perdeu. Sem trabalho, restou a venda de fotos como fonte de renda, mas depois da atitude de Sidney, ficou insuportável de visitar sua própria página. Havia um assédio constante. Muitos perfis a ofendiam gratuitamente e alguns outros queriam contratá-la para fazer programa. Gabriela tinha razão, tudo podia ficar bem pior.
Com anos trabalhando de forma autônoma, viu-se na necessidade de buscar emprego mais uma vez. Espalhou currículos em construtoras, mas foi chamada para entrevista apenas em algumas. Em uma delas, o entrevistador fez mais perguntas sobre sua venda de fotos do que sua experiência em obras. Apesar de se vestir discretamente com calça e camisa sociais, só se interessava por ela sem roupa. Saiu da entrevista rezando para não ser chamada.
De lá, caminhou pela rua, olhando o celular. Desde que voltou a espalhar currículos, vivia ansiosa por abrir seu e-mail na esperança de ser chamada para trabalhar ou para outra entrevista. Sua atenção foi quebrada por um tumulto. Uma mulher caminhava apressada pela calçada enquanto algumas pessoas a ofendiam. Não era uma discussão, pois a mulher parecia apenas estar fugindo daqueles agressores. Pela covardia e os tipos de ofensas proferidos, Vanessa não teve dificuldade em se colocar no lugar dela. Já tinha esquecido de suas preocupações com sua busca por trabalho quando apertou seus passos em direção àquelas pessoas.
Enquanto a mulher procurava a chave para entrar em seu prédio, Vanessa brigava com aquele grupo de pessoas. O coletivo de detratores a reconheceu na hora, a chamando de “outra puta”. O sangue dela ferveu.
— Vocês são canalhas! Esse tanto de gente cercando uma mulher sozinha. Covardes, filhos da puta. Isso que vocês são.
Acostumada a trabalhar em um meio tão masculino, Vanessa sabia se impor de uma maneira que até os homens mais brutos se assustavam. Todos ficaram em silêncio, talvez com medo de terem o nariz quebrado. Quando a mulher finalmente abre seu portão, ela puxa Vanessa para dentro.
— Obrigada, meu anjo. Vem comigo que eu te faço um café.
Quando entraram no elevador, Vanessa ainda estava tão indignada com aquela situação que não reconhecera a mulher cm quem estava. Esta, estava tão constrangida que quase não falava. Limitava-se a guiar sua defensora até sua casa e fazer um café. Era uma quitinete, onde sala e quarto se misturavam ao lado de uma cozinha minúscula. Mesmo assim, era uma casa arrumada e aparentava ser confortável, apesar do pouco espaço. Chamou a atenção de Vanessa alguns equipamentos de Iluminação, semelhantes aos que ela tinha. Foi quando deu mais atenção à sua anfitriã, que passava o café.
Loira, tinha por volta de trinta anos. O cabelo longo e liso ia até o meio das costas. Vestia uma calça jeans e uma blusa verde com mangas até o cotovelo. Vanessa s levou bastante tempo para reconhecer aquela mulher.
— Você é a Janaína, não é?
Ela deu um sorriso constrangido.
— Sim, eu sou “A Janaína”
— Me desculpa, você pintou o cabelo de loiro e quase não te reconheci.
— Não se desculpa. Hoje em dia fico feliz quando não me reconhecem.
Vanessa engoliu em seco, constrangida ao se dar conta estar fazendo ela ter lembranças traumáticas.
— Não fique assim. Sei quem você é também. Está passando pela mesma situação que eu. Você é muito corajosa, eu não conseguiria enfrentar aquelas pessoas.
— Não é culpa sua, eles que são hipócritas.
— Sim, um ou outro ali já me procurou sozinho, querendo ficar comigo. Quando estão em grupos, me atacam.
— Como consegue? 
— Como você consegue?
As duas trocaram um sorriso constrangido. Tomaram café, sentadas lado a lado, compartilhando suas tragédias e trocavam boatos desmentidos. Vanessa explicava a história com Carlos e Sidney para dizer que nunca saiu com adolescentes. Janaína disse que, ao contrário do que falavam, nunca teve um amante. Tudo começou com um fetiche do marido, que queria que ela tirasse fotos, nua para ele. A partir disso ele quis divulgar, pois se excitava em ver a esposa se exibindo. Quando tentaram um colega de trabalho descobriu, a chantageou, querendo transar com ele. Eram assédios constantes, seguidos de ameaças. Janaína não foi demitida, ela se demitiu. O colega, frustrado, espalhou uma versão falsa da história e o ex-marido se divorciou para não assumir para a sociedade, seu fetiche em exibir a esposa.
A história de uma mulher fazendo de tudo para agradar o marido não era novidade para Vanessa, mas pela primeira vez ouvia um final tão trágico. Contando apenas com as economias, Janaína alugou aquele apartamento minúsculo e levou muito tempo até conseguir emprego, em outra cidade. O perfil onde vendia suas fotos foi deletado, mas fez outro, com outro nome, onde tirava sua renda até conseguir outro emprego. Pintou o cabelo para se afastar da antiga imagem o quanto pudesse, sem muito sucesso. Janaína tinha um olhar triste, resignado com as tragédias da sua vida. Vanessa contou sobre Otávio e como ele, assim como Sidney, atacavam sua honra por vinganças pequenas. Dos olhos cheios de raiva de Vanessa brotaram as primeiras lágrimas. Janaína a abraçou e as duas choraram juntas.
— Diz que sou corajosa, mas ninguém passa por isso tudo sem coragem. Covardes são eles!
— Você tem razão.
Permaneceram abraçadas, até as lágrimas secarem.
— Se arrepende de ter começado tudo isso? — perguntou Vanessa. Janaína permaneceu olhando para ela, pensativa.
— Eu não cheguei a uma conclusão ainda. É óbvio que se não tivesse começado com as fotos eu hoje teria meu emprego e meu casamento. Por outro lado, eu estaria até hoje sem saber a índole das pessoas que conviviam comigo. Me assusta saber que o homem com quem escolhi dividir minha vida fez isso comigo. Eu estaria vivendo com um canalha até hoje.
— Nem pensei nisso.
— Porque, você se arrepende?
— Eu também não tenho certeza, mas diferente de você, divorciei antes de começar e nem por isso fui poupada de julgamentos e fofocas. Eu me descobri exibicionista e achei que as fotos e o site seriam algo mais seguro do que ficar pelada na varanda para os vizinhos verem. — Vanessa riu e Janaína gargalhou — funcionou por um tempo. Me incentivou a me cuidar mais, me sentia mais bonita, com a autoestima lá em cima. Eu me arrependo mais das pessoas que deixei se aproximarem.
— Eles nunca valem a pena, não é?
— Sim, mas a falta de atitude de algumas também decepciona.
Janaína a olhou, franzindo o cenho. Vanessa sorriu.
— Sim, mulheres também.
— Você é mesmo corajosa.
— Você também é. Depois do que passou, você faz qualquer coisa.
— Ainda não consigo tirar as fotos que você tira.
Vanessa enrubesce.
— Chegaram até você?
— Sim, acho que todos na cidade já viram. Só falta assumir que gostam. Depois passei a te seguir.
— Não acredito!
— Sim. — Janaína abre a bolsa e pega o celular. Clica várias vezes na tela e a entrega a Vanessa. — Sou essa aqui.
Vanessa olha foto de Janaína vestindo apenas uma calcinha, com salto alto. Estava de costas para a câmera, cobrindo os seios com as mãos.
— Linda essa foto.
— Obrigada, mas queria tirar fotos ousadas como você. Aliás, isso me ajudaria a alugar um apartamento maior.
— Não consegue se soltar nas fotos?
— Sou muito tímida.
— Você não tira fotos com a Gabriela? Ela é ótima em dirigir a gente.
— Depende né. Ela fica o tempo todo falando como se quisesse me comer. Acabo ficando mais tímida ainda.
— Você não gosta quando falam assim com você, né? Ainda mais sendo mulher.
Janaína olhou para Vanessa e um sorriso malicioso escapuliu de seus lábios.
— Na verdade — Janaína respira fundo. — gosto, mas eu sempre travo.
— Você sente que ela está te desejando, não é?
— Sim, é uma sensação gostosa, mas eu precisava de um…” meio-termo”, sabe?
— Entendo. Comigo é o oposto, quanto mais ela e provoca mais eu me exibo para ela. Já fiquei molhada em alguns ensaios, me exibindo na esperança dela jogar a câmera fora e me agarrar.
Janaína gargalhou.
— Me sinto da mesma forma. A danada gosta de provocar.
— Pior que ela não faz nada comigo. Ainda termina o ensaio dizendo que precisa trocar a calcinha.
— Não sei como ficaria se ela falasse isso para mim.
— Pensei que não gostasse de mulher.
— Nunca pensei nessas coisas, até conhecê-la. Gabriela mexe conosco.
Janaína e Vanessa gargalhavam das próprias histórias. Pela primeira vez Vanessa conversava com alguém com algo em comum. Tinham dramas parecidos e a troca de experiências geravam aprendizado para ambas. Janaína surpreendia ao compensar as fotos menos ousadas seduzindo seus seguidores nos chats, convencendo-os a comprar a maioria de suas fotos, mesmo não sendo tão ousadas. Com esse aprendizado, Vanessa se sentiu na obrigação de retribuir.
Janaína ficou sem reação, quando Vanessa abriu os botões da sua blusa.
— O que é isso?
— Vamos tirar umas fotos suas. Tira tudo!
Janaína ria, inventando desculpas, mas sem fazer o menor esforço para interromper Vanessa. Quando ela suspendeu o quadril para facilitar a retirada da calça, Vanessa a olhou maliciosa. Sem as calças e a blusa, Janaína se levantou e ajeitou a calcinha. 
— Vai lá, vire a bunda para mim!
Janaína riu, sem graça.
— Imitar a Gabriela não vai ajudar.
Vanessa riu, pedindo desculpas. Sugeriu a Janaína fazer a pose que quisesse. A loira tirou o sutiã e cobriu os seios com as mãos. Depois cobriu os seios com os cabelos. Vanessa, que fotografava tudo com seu celular, percebia Janaína ainda muito retraída.
— Agora não estou te pressionando. O que mais posso fazer?
— Não sei, Vanessa. Acabei de te conhecer e já fico pelada. Já estou fazendo muito esforço para me soltar.
Sem tirar a razão de Janaína, Vanessa respirou fundo e começou a desabotoar os próprios botões. Tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã.
— Agora eu também estou pelada — Pegou o celular de Janaína e entregou a ela. — Você tira uma minha e eu tiro uma sua.
Os olhos de Janaína percorreram as curvas de Vanessa e um sorriso em seu rosto se abriu.
— Eu começo. Vira a bunda para mim!
Vanessa gargalha.
— Eu não posso falar assim com você, mas você pode?
— Você se acostumou com o jeito da Gabriela, eu não.
Vanessa obedeceu, se pôs contra a parede e de costas para Janaína. Empinou o quadril, valorizando sua bunda na foto.
— Agora é sua vez, faz a mesma pose que eu.
— Não é justo.
— Por que não?
— Estou com essa calcinha feia, deixa eu trocar por outra
Janaína usava uma peça branca, com um corte confortável, cobrindo parte do bumbum. Ficava incomodada ao compará-la com a minúscula calcinha de Vanessa. A engenheira já fizera o uso dessas calcinhas um hábito. Vanessa não aceitou, pois Janaína já fizera manhã antes. Pegou-a pelo braço e a conduziu a ficar contra a parede, assim como ela esteve anteriormente.
— Vanessa, essa calcinha enorme não vai ficar legal.
Janaína sentiu os dedos de sua fotógrafa deslizarem pela calcinha, enfiando-a toda na sua bunda. — Vai ficar uma delícia — sussurrou em seu ouvido. Depois, seu quadril foi puxado para trás, ao encontro do de Vanessa e recebeu um tapa na bunda antes dela se afastar e bater a foto.
— Minha vez, agora, O que eu faço?
— Volta para a parede, mesma posição.
Vanessa fez como ela pediu, sem entender o motivo de repetir a posição. 
— Agora tire a calcinha.
Janaína se sentia à vontade o bastante para devolver o tapa na bunda de Vanessa enquanto dava sua ordem. Com as mãos nas laterais, a engenheira abaixou sua calcinha lentamente e durante o movimento, um sorriso sapeca brotou em seu rosto. Arriou a peça até o meio das coxas. Janaína bate várias fotos em diferentes posições e depois Vanessa tirou a peça de vez.
— Agora vai você e faz a mesa coisa.
Janaína se pôs contra a parede, mas não empinou o quadril. O que parecia má vontade, a princípio, Vanessa entendia de outra forma. De novo ela ajeitou o corpo de Janaína, puxando o quadril dela para trás. Em seguida, puxou a calcinha dela até o chão, tirando-a totalmente. Foi baixinho, porém ainda audível, o manhoso gemido de Janaína enquanto a peça escorregava por suas coxas. Vanessa tirou fotos de vários ângulos e se aproximou de Janaína por trás, para abraçá-la e lhe mostrar as fotos tiradas.
— Olha como você é gostosa.
— Ficou lindo mesmo. Fico melhor sem aquela calcinha.
— Sua boba. Você fica maravilhosa em qualquer roupa. Se a Gabriela estivesse aqui, iria agarrar você.
— Não é bem na Gabriela me agarrando que estou pensando agora.
Vanessa abriu um sorriso sapeca enquanto Janaína empurrava sutilmente o quadril para trás. A engenheira propõe uma selfie e estica o braço com o telefone. Os dois corpos nus se apertam entre si para caber na foto. Enquanto o braço de Vanessa procura a posição ideal para enquadrá-las, a outra mão desce na cintura para entre as pernas de sua amiga e encontra um rígido grelo. Janaína tem um gemido manhoso, agradável de ouvir. Vanessa tratava como um instrumento musical, onde seus dedos manipulam o clitóris para executar todas as notas possíveis. Janaína passou a rebolar nos dedos de Vanessa enquanto esfregava a bunda no corpo dela. Se entregou totalmente àquela mulher até gozar em seus dedos. Vanessa segurou seu corpo tremido e esperou o espasmo passa para virá-la de frente para si e lhe dar um abraço e beijo carinhosos. As línguas se esfregavam lentamente, assim como as coxas inquietas.
Janaína pegou na mão de Vanessa e a levou para a cama. A pôs de quatro e deslizou os dedos por entre seus lábios. Vanessa apenas gemia. À medida que os dedos melaram, os movimentos se tornavam cada vez mais invasivos, entrando mais e mais até penetrar Vanessa com dois dedos inteiros. O vai e vem de dedos acelerou, provocando em Vanessa gemidos descontrolados. Quando desacelerou, Janaína usou a outra mão para acariciar as costas dela e acertar alguns tapinhas em sua bunda. Da boceta, Janaína levou os dedos ao grelo e Vanessa ao delírio com seus movimentos ora lentos, ora acelerados. Ao sentir o e gemidos da engenheira descontrolados, Janaína segurou seu cabelo e por eles conteve o corpo de Vanessa em seu orgasmo. O corpo de quatro tremia inteiro enquanto os gemidos altos ecoavam por aquela minúscula quitinete. Vanessa deitou de bruços, acabada, com Janaina acariciando suas costas. 
Entre beijos, as duas olharam as fotos tiradas e riram muito das selfies, onde Janaína fechava os olhos em expressões de prazer. Passaram o resto da tarde marcando com Gabriela um ensaio em conjunto.
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dreenwood · 3 months
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Cuide de você como nunca
cuidaram e se ame como
ninguém nunca te amou.
Tudo começa por você.
Na vida, vence quem menos se ilude.
Portanto, durma com expectativas
e acorde com atitudes.
Boa Tarde
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heartzric · 1 year
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The Only Exception
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Sinopse: Rine não acreditava em amor, mas Donghyun era sua única exceção.
Keum Donghyun (EPEX) x Female OC.
Avisos: contém altas doses de fofurice e um draminha leve!
Não aceito adaptações e nem traduções!
Inspirado na música "The Only Exception" do Paramore.
Postado também no wattpad!
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Capítulo Único.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Desde muito pequena, Rine nunca acreditou em amor. Viveu em um lar caótico, em meio a brigas e discussões por motivos banais. Rine cresceu vendo o casamento de seus pais ruir, cada dia mais e mais, e o que uma pequena garotinha poderia fazer além de apenas assistir seu lar desmoronando?
Traições perdoadas, brigas infundadas, Rine cresceu ouvindo das mais diversas histórias. Pessoas interesseiras, desesperadas ou obsessivas. Aquilo era o amor? O amor era tão maldoso? Ele realmente existia?
A jovem passou toda sua vida crendo na inexistência de tal sentimento. Pensava que as pessoas sentiam era apenas algo carnal, ficavam juntos por convivência, por necessidade, mas não amor. Rine era cética, não acreditava em muitas coisas até ter uma prova, e não havia uma prova de que o amor romântico entre duas pessoas existisse de fato.
Nos livros, a jovem encarava tudo como histórias de fantasia. Ora, quem iria sentir borboletas no estomago? Quem iria se arrepiar ao ver alguém? Quem iria realmente ter uma leve taquicardia ao ver alguém?
Amor era uma fraude. Amor era uma ilusão. Amor era apenas uma fantasia.
Mesmo depois de adulta, Rine nunca se apaixonou. Não era uma psicopata, ou uma narcisista sem sentimentos, era uma forma de se proteger e não acabar como seus pais, afinal, o amor não existia.
Rine gostava de trabalhar com música, não era uma cantora, apenas gostava de externalizar seus sentimentos através de letras melancólicas ou muitas vezes agressivas.
Todavia, a vida muitas vezes tem suas coincidências, algumas para o bem, já outras, nem tanto.
Donghyun era um garoto de outra turma, mas que por ironia do destino, acabou cruzando o caminho da jovem de cabelos de fogo. Keum não era diferente dela, não eram opostos, pelo contrário, tinham mais em comum do que poderiam imaginar.
Foi preciso apenas poucas conversas para que se aproximassem. Rine era tímida, fechada e individualista, porém Keum mesmo assim decidiu firmar uma amizade com ela.
Rine acreditava que era feliz estando sozinha, mas tinha que admitir, acabou perdendo aquela batalha.
Aquele frio na barriga, os arrepios e os corações acelerados, tudo aquilo não era uma mentira. Cada um tinha seus próprios sintomas, Rine também tinha alguns peculiares, como sorrir e abaixar a cabeça toda vez que ficava tímida ou quando Donghyun lhe dizia algo que a deixava sem jeito. Aquela amizade foi escalando, degrau por degrau.
Rine nunca sentiu nada por alguém de tal forma, mas ao ter seu primeiro beijo e sentir pela primeira vez um toque carinhoso e fofo daquela forma, não havia como negar, estava se afundando em uma paixão. Poderia fugir, tentar evitar, entretanto também não era covarde, Rine sabia que Donghyun poderia sentir o mesmo, e apesar do medo de que ele no dia seguinte não estivesse mais ao seu lado, ela decidiu se arriscar.
O rapaz acordou no meio da noite com o som da TV. Estava no apartamento de Rine, haviam adormecido, abraços juntos no sofá. Donghyun havia tomado a atitude de beija-la, mas agora, estava apreensivo e temeroso, mesmo que tivesse certeza sobre seus sentimentos por ela.
Se recordou das palavras de seus amigos, que o incentivaram a tomar a atitude. Rine poderia ser mais velha, entretanto, Donghyun sabia que ela tinha suas travas, e iria respeita-la, até porque, ele mesmo também tinha as dele.
⸺ noona, você é a minha única exceção. ⸺ acariciou a bochecha dela, dando um fraco sorriso bobo, enquanto a mais velha apenas se remexeu, abraçando-o um pouco mais forte.
Rine poderia ter surtado, ou ter qualquer outra reação, mas apenas o abraçou e continuou fingindo estar dormindo. Keum Donghyun também era sua única exceção, pelo qual ela estava prestes a acreditar que de fato, o amor não era apenas uma fantasia.
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mattos19 · 9 months
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Noite de Bebedeira
Wei Wuxian estava carente nas últimas semanas, porém não entendia o porquê, não compreendia a necessidade de seu corpo de ficar cada vez mais perto do seu alpha predestinado, como precisava ficar próximo de Lan WanJi e de seu cheiro de sândalo. O alpha não parecia incomodado quando ele o fazia, mesmo que lançasse olhares persistentes que Wei Ying sempre julgou serem acusatórios.
Os dois não eram um casal, muito menos amigos, na verdade eram tidos como inimigos pelos colegas, que viviam assistindo o ômega perturbar e brincar às custas do alfa, que lhe dava punições em troca de suas desobediências ao regulamento da escola.
Mas ninguém notou como WanJi pareceu um pouco triste quando awuele que o pertubava ficou um período de tempo sem ir a escola. Wuxian não aparecia, no final a presença constante do Omega o confortava, mesmo não querendo admitir.
Quando o garoto voltou ficou cruelmente distante do alpha, não conversando ou chegando perto, mesmo assim podia-se notar olhares constantes, como alguém que ansiava algo, seja conversar ou provocar, mas se continha para fazê-lo.
Essa atitude deixava WanJi louco, seu alpha interno não aguentando a distância, ele pensava que com o tempo ficaria mais fácil aguentar, no entanto não era, ficava mais e mais difícil de se conter, mas antes que tomasse uma atitude recebeu junto ao restante da turma que Wei Ying foi transferido da escola pelos seus pais adotivos, isto terminou de quebrar o coração do jovem alpha, que nunca mais ouviu falar daquele ômega.
Anos depois em uma festa da faculdade em que foi arrastado pelo irmão e o namorado dele, Nie MinJue, estava contente em seu canto até Huashang oferecer um copo, de começo pensou que era água, confiando no amigo somente percebendo o álcool quando queimava dentro do seu estômago, depois disso tudo ficou confuso, a risada do garoto que o enganou, depois um par de olhos prateados tão brilhantes que lhe lembrou seu antigo amor, a fita vermelha foi seu ponto final.
Quando acordou estava deitado em uma cama, com um peso desconhecido em seu peito, assustado se afastou do outro homem, que de tão exausto apenas fez um barulho incomodado e voltou a dormir sem ao menos levantar a cabeça. O que tinha acontecido!? O que fez!?
Em pânico levantou da cama e foi procurar suas calças, que estavam jogadas ao lado da cama, sentindo o telefone no bolso de trás o tirou, ele tinha 2 notificações de mensagens, uma de seu irmão, que dizia “aproveite a noite” e o outro era uma carinha maliciosa de Nie Huasang. Estático não sabia se ficava bravo pelos dois terem visto o que ia fazer e não ter impedido ou ter sido tão tolo ao aceitar um copo do Nie.
Quando estava prestes a vestir a calça para ir embora dali antes que acontecesse mais uma confusão seu celular tocou, vendo que era Huasang atendeu irritado:
- Como pôde me dar bebida e ainda deixar que dormisse com um estranho?
- Calma WanJi, depois que ficar mais tranquilo vai ver que não vai se arrepender disso. - Sua voz era brincalhona, o que irritava ainda mais o alfa.
- De que forma dormir com um estranho seria bom para mim?
- Você já chegou a ver quem era este “estranho”?
- Não, estarei indo embora. - disposto a sair dali, sua mão estava a maçaneta da porta quando escutou o tom de aviso do Nie
- Não seja tolo de ir, como pode dormir com um ômega tão apaixonadamente sem nenhuma explicação.
- HuaSang!
- Digo apenas verdades, até quem estava longe poderia perceber a “tensão” entre vocês dois.
- HuaSang! - Sem se conter gritou, acabando desligando a ligação sem perceber. Antes que ligasse novamente sentiu um cheiro doce na sala, este aroma esteve pelo lugar o tempo todo, mas como misturado a seu próprio não chegou a reparar no doce aroma de Lótus.
- LanZhannnn - uma voz manhosa o chamou e sem pensar chegou mais perto do outro homem - Deite-se comigo LanZhan, não se aproveite deste pobre omega para depois ir embora. Estou com tanta saudades, há quanto tempo não nos vemos?
- Wei….Ying? - Lan WanJi estava com medo daquilo não ser real, que a pessoa que tanto amava estava na sua frente, todo manhoso e desgrenhado, tão lindo…
- Vem aqui e me abrace, tome responsabilidade do que fez. Eu não queria fazer nada de errado contigo, não achava certo com você assim, mesmo querendo tanto, mas seu cheiro atacou meu heart e não consegui conter-me.
- Wei Ying. - Era a única coisa que conseguia dizer, com medo daquilo ser apenas um sonho.
- Sabe desde quando sou apaixonado por você, Lan Zhan? Desde o colegial, mas minha família adotiva não aceitava isso, pensava que me oferecia para você, desonrrava a família e por isso me tiraram de lá. Fiquei com tanta saudade, queria você perto de mim o tempo todo e não importava com quem tentasse ficar depois, nunca dava certo, porque você me estragou para todos. Quero você comigo Lan Zhan.
Lan WanJi não sabia como reagir, realmente Wei Ying estava ali, seu Wei Ying, aquele que não esperava mais encontrar.
- Wei Wing também me estragou para todos- Disse suavemente, deitando cuidadosamente na cama e abraçando seu omega tão manhoso. - Cuidarei bem de Wei Wing.
- Acho bom. - Disse Wuxian, retribuindo o abraço do alpha para poder dormir mais.
Naquela noite Nie HuaSang sabia que os dois estariam na mesma festa, imaginando um grande encontro ficou frustrado quando Wei Wuxian ficou tímido demais para se aproximar e WanJi se recusava a explorar a festa, assim teve que tomar medidas drásticas, oferecendo bebida para o Alpha que depois de apagar e retornar imediatamente viu Wei Wuxian e o levou embora, no começo não era para ser algo sexual, mas quando Wei Wuxian tentou fazê-lo ficar mais tranquilo já que outros tentavam os separar, acabou atiçando o ciúmes do alpha que rosnava e abraçava mais o ômega, assim foi solicitado pelo Lan Xichen que Wei Wuxian o levasse para longe e tentasse acalmar seu irmão, o que fez, mas sem perceber acabou se envolvendo demais, ele não queria se aproveitar do outro enquanto bêbado, mas quando ele disse que o amava e desejava desde a escola, quando disse que nunca mais iria embora de sua vida se assim permitisse, céus, seu heat ataco, que quando percebeu estavam deitados juntos naquela cama, tendo a melhor noite de suas vidas.
Depois deste dia, os dois não se desgrudaram mais, vivendo o amor que foram impedidos quando mais jovens.
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