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#Sertão
romanakkk · 3 months
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Flamboyant
- Romana Pires
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brasil-br · 3 months
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Sertão brasileiro
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astronautademarmore1 · 7 months
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O CANGACEIRO DO FUTURO (2023)
Continuing the SERTÃO FUTURISTA (2023) series, in this collage I used a scene from the movie O CANGACEIRO (1970) as the main image, mixing it with elements from the Star Wars universe, such as the empire's ships, robots and the classic Death Star in all its glory.
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lobamariane · 1 month
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”. 
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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brasilbrasilbrasil · 2 years
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pohaalguma · 15 days
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agglow · 2 years
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poetisa-te-blog · 1 month
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Sobre a beleza da vida que pulsa no meu sertão. 🤎🤎🤎
Santa Helena, Paraíba.
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joegrafia · 3 months
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I wanna to go back to bahia.
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mahinasmithsblog · 1 year
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Capítulo 2 -- Fabiano
Fabiano, para levar algo para o jantar, cruza dois gravetos no chão e reza. Ele move os braços da direita para esquerda, como seus antepassados haviam feito conforme precisavam afastar o mato, mas é inútil.
Fabiano exclama que é homem e depois conclui que é bicho, ele se lembra da vez que um fazendeiro tentara expulsá-lo de sua terra. Ele e a família se apoderam da casa deserta, se agarram à terra.
Fabiano já passou por muita coisa, e deixaria filhos robustos nem que passasse a vida inteira governado por brancos. Os filhos precisavam entrar no bom caminho, calejar.
Se a seca desaparecer, os meninos estarão livres para perguntar o que fosse e ler o que quisessem, mas, por hora, pessoas como seu Tomás da Bolandeira morriam da mesma forma que todos: de fome.
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🌵
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romanakkk · 2 years
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Artesanato, Teresina-PI.
- Romana Pires
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arttsoleil · 1 year
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College
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Just some collage project that i did for my college class
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astronautademarmore1 · 7 months
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LAMPIÃO E MARIA BONITA (2023)
Finalizando (talvez) essa serie que não estava na programação, SERTÃO FUTURISTA (2023) que tem como inspiração o universo de Star Wars, não poderiam faltar os reis do cangaço, Lampião e Maria Bonita, aqui usei a imagem dos protagonista do filme senegalês de 1973,Touki Bouki, (A Viagem da Hiena), que estão explorando esse novo mundo que nasce diante dos seus olhos
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luzdvida100 · 8 months
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Meu sertão ♥️
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soniafragadias · 2 years
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Melhor do que isso,só dois ossos. Ontem fiz uma broa maravilhosa e agora vou tomar com um café,semestre arábica da @formigasdocafe Quem vem? Bom dia pessoas queridas. _______________________________________________________ @simonne_campo_e_cidade . . . @simonne_campo_e_cidade Da nossa varanda vejo tudo a nossa volta tão lindo e posso sentir a brisa batendo no rosto o aroma do café coado se misturando ao aroma do campo. Bom dia a todos e um domingo de paz!!!🌄☕🥮💯 👉deixe sua curtida comente e compartilhe . . . . #café #sertão #descanso #natureza #paisagem #xícara #broa #flores🌸 #sítio #roça #vidanaroça #casa #traquilidade #caipira #sertanejo #amor❤️️ #viral #ᴇxᴘʟᴏʀᴀʀ #amoroça #cafédamanhã#soniafragadiasdesign #soniafragadiasdesigner . F (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CipXc6SOKOK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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