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#Paulo Portas
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Marinha e ISN - concursos e porta drones
I Relativamente a esta temática encontram-se abertos os seguintes concursos: Aviso n.º 996/2024 Concurso de admissão de voluntários para prestação de serviço em regime de contrato (RC) na categoria de Praças para a classe de Serviço Naval (SN) Aviso (extrato) n.º 1331/2024 Abertura de concurso para provimento de 19 postos de trabalho do mapa de pessoal civil do Instituto de Socorros a…
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cdlicarnaval · 8 months
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Acadêmicos do Tucuruvi revela Beatriz Teixeira como a nova 1ª Porta-bandeira
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fireheartwraith · 3 months
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There are a lot of different traditions during Carnaval, but the allegoric cars players have been building are known to be part of the Parade of the Samba Schools, so I thought I'd explain how it works!
For starters, the Parade is a competition. Each team is called a samba school and they have their own flag and history. People can be really hard or die for their teams! Some are connected to soccer teams, like Gaviões da Fiel (the school) is connected to Corinthians. The two main parades (of this type of carnaval) happen in São Paulo and Rio de Janeiro.
Each school has one hour to completely walk across the sambódromo, and in that hour they have to tell a story or message. That is one of the things they are judged on! The criteria are the drums, the samba-enredo (enredo literally means plot, but this is a genre of samba), the evolution (how the story develops), the harmony (is everyone singing together? Do the people in the parade know the lyrics?), the plot itself, the allegoric cars and accessories, the costumes, the opening act, and the mestre-sala and porta-bandeira.
The parade is divided into sections called alas, and each one of them functions as a chapter in the story being told and have their own separate choreography. The first one is the Comissão de Frente (the opening act). They set the tone for the rest of the team and the public, so it’s common to see celebrities here to get the audience hyped.
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Another crucial part is the drums. They are setting the beat that everyone is dancing to, so they shouldn’t make any mistakes. To both hype them and keep the pacing is the Rainha da Bateria (the Queen of the Drums). She’s a woman dancing samba in very minimal clothing but very heavy accessories. This is a very prestigious spot, the dream of any passista (this is what the samba dancers are called). Since they are the face of the parade, celebrities are sometimes given the position, and not all of them deserve it.
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There are other passistas atop the allegoric cars, but they are not the only type of dancers. There’s the Ala das Baianas (ala of the baiana women): older (usually black but not necessarily) women dancing in traditional clothing. Honestly one of my favorite parts of the parades.
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But my favorite part is the mestre-sala and porta-bandeira. There are several throughout the parade, but only the first one is graded. They are a couple: the man is the mestre-sala dancing around the porta-bandeira (literally 'flag carrier'), who dances with the school flag, and wears a big skirt, usually in the school colors. I wanted to be one when I was a kid, they dance doing twirls and it just looked like so much fun.
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There are other unnamed alas, of course, and the allegoric cars.
The samba schools are very tied to black history and black communities, so their stories are usually very powerful. Like the year they represented a former president as a blood sucking vampire with the presidential sash, or this year, where they showed a statue of a known slaver graffited and on fire. Seriously, some of these cars are insane, and most of them have moving parts while also being light enough to be pushed or motored across the sambódromo, but sturdy enough to support all the dancers on top of it. A true feat of engineering! See the size of the woman near the statue's feet compared to the whole thing?
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Most people celebrate carnaval by going to street parties called "bloco de carnaval" (basically a mini parade with live music), but these huge parade still get a big audience, despite streaming so late at night.
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Here's this year's presentation from Vai-Vai if you're curious to see everything in motion! Originally, I had put a link to Estácio de Sá's presentation, but some politicians want to apply sanctions to Vai-Vai because it represented cops as demons. A few days later, a white man attempted to kill a black man, and the black man was arrested despite witnesses telling the cops what really happened. When news broke out, they kept him in prison on claims of "resisting arrest." So, why is it wrong to say cops are devils?
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Anyways, the Vai-Vai presentation is about celebrating blackness and black creativity and resilience. Happy Carnaval! The winners this year were Mocidade Alegre in São Paulo and Unidos da Viradouro in Rio de Janeiro. You can look up their presentations if you want to.
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tecontos · 2 months
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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valcoutooficial · 1 year
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Geizi Bel ,nasceu no estado do Paraná na cidade de Mamborê. Iniciou sua carreira muito cedo, em 1981, gravando seu primeiro trabalho solo, um compacto duplo e a música "Menina de Oito Anos" sendo destaque em todo o Brasil, vendendo mais de 1.000.000 de cópias e lhe dando o primeiro Disco de Ouro de sua carreira.
As dificuldades que a vida lhe impusera, foram obstáculos vencidos pela coragem, disposição, talento e a grande vontade de continuar avançando, pois o amor pela música era infinitamente mais forte.
Após seis discos gravados, inúmeros shows, muitos deles em circos, muda-se para São Paulo.
Começa aqui o seu grande momento não menos difícil, claro, mas o suficiente para ser convidada a cantar numa das maiores duplas femininas da nossa história na música sertaneja: "As Marcianas".
Sua voz melodiosa e inconfundível culminou logo no primeiro disco em um grande sucesso, "Porque Brigamos", sendo Disco de Ouro, o primeiro da dupla, e o segundo da carreira da cantora.
Logo suas aparições em vários programas de televisão e o visual único aliado ao bom repertório da dupla, resultaram em centenas de shows pelo Brasil, propagandas em capas de revistas e de grandes marcas como Gota Dourada e Petrobrás, logo seguiram mais dois discos, "Vou Te Amarrar na Minha Cama" e "Cara", que, seguindo os passos do primeiro mantiveram a qualidade e bom repertório.
Porque Brigamos, Vou Te Amarrar na Minha Cama, Cara, Fim de Semana entre outros cantados até hoje.
Sua participação como Marciana foi curta, apenas sete anos, porém sua marca deixada e o que a história escreveu é inegavelmente reconhecido e reverenciado até hoje por todos no meio artístico e pelo seu público como a melhor e insuperável formação da dupla.
Após esse período, liderou As Meninas do Rodeio e depois uniu-se à cantora Valéria Barros e deram uma nova formação à dupla "As Mineirinhas" com o disco "Tatuagem", um trabalho excelente e com grande resultado.
Retornando em carreira solo novamente com o CD "Química Perfeita" com um trabalho muito bem aceito em todo o Brasil onde ainda é reverenciada pela sua história como artista, resulta em novos shows. "Química Perfeita" é eclético por reunir vários ritmos, porém é necessário dar continuidade ao trabalho e mais uma vez, quatro músicas gravadas, dois web clipes e um vídeo clipe com participação especial da dupla Zé Henrique e Gabriel.
"Alô Liberdade" abre uma nova porta e marca o retorno definitivo de uma das grandes vozes da nossa música sertaneja, se juntando a tantos novos talentos femininos: Geizi-bel - A Voz que Encantou o Brasil.
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imbabyv · 2 months
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joaquín piquerez — consolo ✨
avisos. sexo oral.
notas. primeirinho. olá! espero que gostem ❤️
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"Oi." — escuta o sussurro baixinho quando ele adentra pela porta, o semblante cansado, a voz desanimada. Tudo naquela cena aperta seu coração.
Havia acabado o jogo de super copa, onde o Palmeiras infelizmente havia perdido para o São Paulo, e seu namorado havia perdido um pênalti. Era o último pênalti. E ele sentiu sobre si o peso da derrota.
Pelo jogo ter sido em outro estado, vocês só conseguiram se encontrar no fim da noite, quando ambos chegaram em São Paulo novamente, no apartamento do maior.
Piquerez suspira, largando sua mala de mãos no chão do quarto, e segue para o banheiro, não antes de depositar um beijo em sua testa.
"Voy tomar un banho, no me demoro." — você assente com um sorriso fraco. Está na cama, sentadinha, já de pijama embolada nas cobertas, enquanto procura algo na televisão para assistir.
Não consegue ter ânimo, sabe que vai ter trabalho em consolar Joaquín, e odeia mais do que tudo vê-lo mal. Quando escuta o registro do chuveiro ser fechado, não demora para que ele saia do banheiro com a toalha na cintura, e o cabelo curto bastante molhado.
Vai até a cômoda, busca uma cueca preta, e a veste. Mesmo a situação sendo aquela, você não deixa de reparar as coxas grossas do rapaz, que faziam a cueca parecer tão pequena. Joaquín era um homem perfeito.
Ele seca o cabelo com a toalha, e passa o pente de qualquer jeito, apenas jogando-o para o lado. Passa o desodorante, e você acha bonitinho o jeito que ele tosse um pouco. Suspira antes de se jogar na cama do seu lado, e se enroscar na coberta com você.
"Falou com seus pais?" — você pergunta, observando o rostinho dele. Repara os olhos inchados, e se pergunta se ele chegou a chorar.
"Sí. Fueron a llevar Cami al aeropuerto." — dá um leve beijinho em seu dedo, quando ele resvala pela boca fina do uruguaio.
"Eu sinto muito. Sério." — você diz. Sabe que ele não gosta muito de falar sobre isso pós o jogo, mas sente a necessidade de confortá-lo.
"Tudo bien. No te preocupes." — suspira novamente, e te traz até o peitoral largo e cheiroso dele. Você apoia a cabeça ali, captura o máximo de ar possível, absorvendo o perfume masculino, enquanto ele leva a mão até seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso. "Pero hay algo que puedes hacer para animarme."
É claro que você sabe do que se trata, tanto que dá uma risadinha, e o olha desacreditada. Ele está sorrindo de lado, meio envergonhado até, julga pelas bochechas avermelhadas.
"Ah, é?! Fala o quê?" — você instiga. Gosta que ele fale.
"Soplame." — ele murmura com um biquinho quase infantil no rosto. Me chupa, é o que ele pede. E sendo sincera consigo mesma, ele merecia, não? Precisava relaxar, descansar, se sentir desejado.
Você, sem pestanejar, desce pelas cobertas enquanto Joaco coloca os braços fortes e musculosos atrás da própria cabeça, ajeitando-se na cama. O clima do quarto é propício; escurinho, apenas a luz da televisão iluminando o peitoral malhado dele, o ar gelando no máximo, e pingos de chuva batendo contra a janela do apartamento.
Você desce a cueca de seu namorado, quase ri da maneira que o pau do uruguaio pula, meio ereto. Não faz questão de tirá-la, por isso a deixa na altura dos joelhos do jogador. Torna a subir, lambendo da base, até a cabecinha rosada. Joaco aperta os lábios suspirando fundo. Fecha os olhos afim de só aproveitar.
Trava na garganta um gemido quando sente você o engolir com facilidade. A cabeça resvala em sua garganta, faz com que você tussa de leve, e ele retire a coberta de cima de ti, para que te assista.
"Mi princesa... Chupando tan bien." — ele passa a impulsionar o quadril para frente.
Era a forma que você conseguia encontrar para consolá-lo. E bem, deu certo.
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ragazzoarcano · 8 months
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“Le decisioni sono soltanto l’inizio di qualcosa. Quando si prende una decisione, in realtà si comincia a scivolare in una forte corrente che ti porta verso un luogo mai neppure sognato al momento di decidere.”
— Paulo Coelho
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sunshyni · 4 months
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando voc�� se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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masonmontz · 20 days
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olá!! primeiro imagine com o piquerez, espero que gostem xx se tiverem alguma ideia, podem enviar na caixinha :))
avisos: hot
— Entra — falo para Joaquin assim que abro a porta do meu apartamento. Ele usa o uniforme de viagem do time, inclusive o casaco com touca, provavelmente tentando passar despercebido pelas pessoas na rua.
Ele suspira enquanto passa por mim, deixando apenas um selinho nos meus lábios. O jogo de hoje contra o São Paulo foi péssimo e eu não tenho dúvidas que ele vai passar pelo menos cinco dias pensando nisso.
Assim que o jogo acabou ele me mandou mensagem perguntando se poderia vir até o meu apartamento, respondi rapidamente o sim, sabendo que ele viria do CT direto para cá.
— Posso tomar un banho? — ele pergunta, o sotaque arrastado mostrando que ele realmente não estava muito bem.
— Claro, eu vou fazer algo para você comer enquanto isso — eu digo e ele concorda, direcionando um sorriso pequeno para mim antes de caminhar em direção ao corredor e ir para o banheiro.
Joaquin e eu nos conhecemos no ano passado em uma festa de aniversário de um amigo em comum. Apenas conversamos algumas vezes até ele fazer um churrasco para alguns amigos no próprio apartamento e me convidar. Acho que todos passaram dos limites naquele dia, inclusive nós dois, pois quando eu me dei conta eu estava enroscada a ele no banheiro do quarto dele enquanto ele me fodia em pé. Depois disso, várias e várias vezes saímos e fomos parar um na cama do outro no final da noite.
Ele é o típico jogador que sabe que tem mil mulheres aos pés dele se quiser, não disfarça que é da putaria e gosta da vida de balada. E eu gosto do sexo com ele.
Ouço ele ligar o chuveiro enquanto eu decido colocar um pouco de macarrão para cozinhar, começando a preparar também um molho branco para colocar junto. Não é a primeira vez que ele vem para a minha casa após uma derrota, nem após uma vitória, também não é a primeira vez que ele vem preparado para passar a noite.
Dez minutos depois ele aparece na cozinha sem camisa, usando apenas uma bermuda de moletom e descalço. A cara dele não nega o quanto ele está triste pelo Palmeiras ter perdido o jogo.
— Como você está? — perguntando enquanto corto alguns pedaços de frango. Ele senta na bancada atrás de mim e deixa o celular no mármore, apoiando os cotovelos e colocando a cabeça entre as mãos.
— Você assistiu o jogo? — ele pergunta e eu respondo que vi apenas o último tempo. — Eu joguei ton mal, a equipa estava fora del ritmo.
— Sinto muito, mas tenho certeza que vocês vão recuperar os pontos — eu digo enquanto coloco os pedaços de carne na frigideira quente.
— Preciso postar algo en instagram… — ele diz, suspirando. — Tenho vergonha de non aparecer quando o time perde.
— Você é sempre o primeiro a postar algo, Joaquin, os outros deveriam ser assim também, mas somem por dias — eu digo.
Ele dá de ombros enquanto pega o celular, tentando escrever algo para se desculpar com a torcida enquanto pede ajuda com o que escrever.
Vinte minutos depois a janta está pronta e comemos em silêncio um ao lado do outro, pois sei que ele não está com vontade de conversar enquanto está perdido em pensamentos.
— Nossa — eu digo quando o filme que passa na televisão da sala mostra um cara comendo a mulher de quatro na praia.
Joaquin solta uma risada com a minha reação, mas não fala nada. Estamos deitados um em cada lado do sofá, porém com os pés entrelaçados. O calor não nos permitiu ficar grudados.
Claramente o filme é bem explícito e metade das cenas são o casal principal transando loucamente. Olho para Joaquin que está com os olhos fixos na tela, depois levo meu olhar até o peitoral, sentindo minha boca ficar seca. Já ficamos várias vezes, mas estou sempre morrendo de tesão por ele.
Ele percebe que estou encarando e me olha pelo canto dos olhos, erguendo o canto da boca em um sorriso pequeno, porém malicioso.
— O filme non esta interessante? — ele pergunta, enquanto arrasta um pé pelas minhas pernas.
— Está sim, mas agora poderíamos fazer outra coisa — eu respondo e ele sorri para mim. Consigo notar que o pau dele marca na bermuda de moletom, talvez por causa das cenas do filme, mas não deixo de pensar que também é por mim e isso me deixa excitada, sentindo meus peitos pesarem.
Me ajoelho no sofá, me arrastando lentamente até ele, que permanece deitado de costas enquanto me encara mordendo os lábios.
Tiro minha blusa antes de me aproximar totalmente dele, deixando meus peitos à mostra, pois eu não estava usando sutiã. Ele olha para mim como se fosse uma criança encarando um pirulito, e minha vontade é de gemer ao encarar ele.
Deslizo o shorts solto que uso para baixo e ele percebe que eu também não estava usando calcinha. Ele leva uma das mãos até o próprio pau enquanto faz movimentos de vai e vem e me encara totalmente pelada na frente dele.
— Você vai me matar — ele diz. Solto uma risada e me sento no colo dele, que está com as costas apoiadas no encosto do sofá. Me sinto excitada e se ele colocar as mãos em mim agora, vai ver o quão molhada estou.
— Eu vou fazer você se sentir bem, Joaquin — eu digo antes de levar meu rosto até o dele e procurando pelos lábios dele, iniciando um beijo quente e rápido.
A língua dele desliza contra a minha de uma forma deliciosa, esse uruguaio sabe muito bem o que fazer, mas sei o quanto ele gosta quando eu estou no controle.
Não consigo evitar quando sinto minha boceta pressionando contra o quadril dele, então automaticamente começo a me movimentar para frente e para trás enquanto ele agarra meu pescoço com uma das mãos e a outra passeia pelo meu peito.
— Tão gostosa — ele sussurra, deixando beijos e lambidas no meu pescoço. Ele leva a mão que estava no meu pescoço até o meio das minhas pernas, então leva o dedão até meu clítoris e começando a fazer movimentos circulares.
— Ah, Joaquin — eu gemo contra a pele dele, jogando a cabeça para trás logo em seguida. A sensação é boa demais para ficar quieta e eu adoro gemer alto enquanto ele me fode.
— Você gosta de foder comigo, né S/N? — ele fala, então leva dois dedos até minha entrada, metendo de uma vez só. — Você vira una puta quando está no meu colo.
Eu não respondo, apenas rebolo meu quadril contra os dedos dele, querendo gozar forte enquanto grito o nome dele. Ele continua metendo dois dedos em mim, porém quando começo a gemer desesperada, ele para.
— Mais — eu digo, levando minhas mãos até o rosto dele e segurando, levando minha boca até a dele, puxando o lábio dele com meus dentes. Ele solta um gemido enquanto força meu quadril para baixo, me fazendo sentir o pau duro dele. Duro e apenas para mim.
— Você vai gozar no meu pau — ele fala baixo, então me tira rapidamente de seu colo e tira a bermuda e a cueca em dois segundos, sentando no sofá novamente enquanto eu salivo olhando o pau dele, completamente duro e com as veias marcando, iluminado pelo pré gozo que sai. — Senta aqui, rebola pra mim.
Se eu não estivesse tão desesperada para gozar teria provocado ele, mas a necessidade era maior, e pelo jeito a dele também. Subo novamente no colo dele enquanto uma das minhas mãos fica no peito dele e a outra eu levo até o pau dele, direcionando até a minha entrada. Sento com força e sem enrolação, ouvindo ele gemer e vejo que ele fecha os olhos assim que começo a me movimentar.
Nada é tão bom quanto isso.
Faço movimentos rápidos pois estou com tanto tesão quanto ele, não gosto de brincadeiras sempre e quando quero apenas gozar e me sentir bem, sei que ele não se opõe a isso.
Aproximo meus peitos da boca dele, então ele se movimenta e leva um deles até a boca, lambendo e lambuzando tudo com saliva, assim como já falei que gosto. A mão livre dele me auxilia nos movimentos para cima e para baixo, com força, devagar.
— Que gostoso — eu gemo, sentindo a sensação do orgasmo se aproximar.
— Goza no meu pau, você vai me lambuzar inteiro — ele fala no meu ouvido, sinto meu corpo se arrepiar por completo e grito o nome dele. — Isso, geme bem alto.
— Eu vou gozar, Joaquin — eu choramingo, não querendo que a sensação acabe.
Ele leva uma mão até o meu pescoço e puxa minha boca contra a dele, deslizando a língua dele contra a minha mais uma vez. Ele se ajeita no sofá e deita de costas, me puxando para cima dele enquanto coloca os dois pés no sofá e começa a me foder por baixo, me deixando parada em cima dele.
Não consigo nem mesmo gemer com a sensação, permaneço de boca aberta e olhos fechados enquanto ele trabalha sozinho. O calor do orgasmo me atinge e sinto minha boceta apertar ao redor do pau dele, então ouço ele gemer alto no meu ouvido e sinto o líquido quente ser jorrado dentro de mim. Sinto o pau dele pulsar e na minha cabeça não passa nada além de que essa é a melhor sensação do mundo.
— Você é tão apertada ao redor do meu pau — ele fala, ainda de olhos fechados, e morde os lábios em seguida enquanto ainda sinto ele gozar dentro de mim.
Deixo meu corpo cair sobre o dele, me sentindo mole e cansada. Ele retira o pau de dentro de mim, se ajeitando ao meu lado. Não consigo falar, a sensação ainda atingindo todo o meu corpo, porém sinto a mão dele tocar no meu clítoris alguns segundos depois.
— Oh Deus — eu resmungo, de olhos fechados enquanto ele começa a fazer movimentos rápidos. Sinto mais uma vez a sensação do orgasmo me atingir e alguns segundos depois, gozo pela segunda vez.
— Estou fazendo o que você me ensinou — ele diz, se referindo ao fato de eu ter ensinado ele como fazer uma mulher gozar duas vezes seguidas.
Ele finalmente deita ao meu lado e não falamos nada, apenas aproveitamos a companhia um do outro. O sono me atinge e eu bocejo, sentindo que ele se acomoda ao meu lado e coloca um braço sobre a minha cabeça.
— Você está se sentindo melhor? — eu pergunto, baixo.
— Não tem como não me sentir bem com você — ele diz, deixando um selinho nos meus lábios, então eu caio em um sono profundo.
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markiefiles · 10 months
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Malandro
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fem!reader, mark!corinthiano, br!au, sexting, uns vídeos quentes que ele te manda, inspirada no jogo de terça-feira, não levem as provocações do mark a sério, vocês estão vivendo um namorados que se odeiam, fiz esse mark ouvindo 777-666 do matuê.
Spirit Fanfics
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São Paulo e Corinthians, terça-feira à noite, Mark está no escuro do apartamento ali na Penha, concentrado no segundo tempo do jogo, envolvido com a torcida exibida na televisão.
Pega o celular, manda uma mensagem de escárnio pra você, a namorada com quem está brigadinho. É, briga por time, aquelas de levantar a voz.
Digita "Tá vendo o seu trikas? Tomando um pau do Timão", solta um sorriso, corre pro quarto, traz consigo a camiseta do time adversário, com seu nome e manda uma foto, provocativo.
Mark está com o peito nu, somente a correntinha de ouro no pescoço e o calção com o timão estampado.
Você não responde, está pensativa, talvez não fosse boa ideia responder, mas queria que ele devolvesse sua camisa! Definitivamente, o São Paulo estava perdendo porque Markie estava com sua camisa!
E Mark Lee podia estar todo gostosinho, irresistivelmente gostoso na foto que ele mandou pra ti, mas São Paulo em primeiro lugar.
Enraivecida, você manda um áudio "Não é trikas não! Devolve minha camisa se não vou te bloquear."
Ele escuta sua voz doce, adorável, porra, a garota dele é adorável, não sabia como a situação tinha chegado naquele ponto.
Mas Mark te responde com uma risada, num áudio de nove segundos, o tipo de risada que carregava sacanagem e você sabia que ele planejava alguma coisa, sentia isso na barriga.
Um arrepio na espinha só de ouvir ele e a voz grossinha dele.
O jogo ia e vinha, algumas desavenças entre os jogadores, mais de quinze minutos desde o segundo gol do Timão, que deixava o ego de Mark enorme, porra, orgulhoso demais, gostava de competir com você, ficava linda, linda demais quando estava brava.
O seu nome estava estampadinho na camiseta tricolor e seu cheirinho deixava Mark com saudades, ele pensaria duas vezes antes de fazer aquilo que planejava.
Diferente de você, pra ele o timão não vinha antes da sua buceta, do sexo que vocês faziam após cada briga besta.
Mark Lee, Corinthiano ali da Penha, tinha orgulho do time e batia no peito. Ele te provoca, sabe que você tem um fraco, que você cavalga nele usando a camisa do time rival, ele acha quente, diz "Minha putinha" e você chora, concorda, porque ele mete bem e tem um pau delicioso.
Mas ele não pensava aquilo, ao menos, não agora, porque o jogo ainda rolava e você xingava ele por mensagem, "escroto", "filho da puta" e "besta", ele sorria, porra, talvez Mark estivesse muito excitado com ideia de te foder após a vitória do Corinthians.
"Se liga, boneca… se o trikas não fizer gol, o Corinthians ganha e eu ganho sua buceta", manda esse áudio e você chora só de pensar em dar pra ele, de ir pra Penha, no apartamento do Mark só pra vocês transarem, umas mãos bobas no teu corpo e briga até o próximo jogo dos times.
Você para de responder e Mark, intrigado, faz o mesmo. Quando os cinco minutos a mais acabam, ele corre, grita pela janela "Chupa São Paulo!", empolgado.
Senta-se no sofá, olha as notificações, seleciona a última enviada, escuta um áudio seu, o xingando muito, dizendo que não iria ter sexo, não iria ter nada, que Mark poderia muito bem se contentar com a vitória do Corinthians.
Então, porra, Mark está muito excitado, ele sabe que você vai fazer o oposto, que vai fazer uma carinha de vagabunda carente no momento em que chegar na porta da casa dele… Você é previsível, ele é malandro, te conhece.
Mark é malandro, ele tira o pau da cueca, envolve sua camiseta do tricolor, deixa-a no peito, grava um vídeo de exatos trinta segundos e te manda.
Você abre o vídeo, visualização única, o pau dele tão duro e necessitado que você repensa a ideia, talvez agradá-lo fosse a melhor coisa. Não sabe o que responder e esse é o pivô que Mark Lee precisa.
Ele continua, geme, faz questão de te ligar "Fica quietinha, só escuta princesa", você obedece. O barulho é molhado, pré porra no pau, voz densa grossinha, dizendo pra ti "Você só precisa pedir que eu dou", mal pode respirar. Não passou pela sua cabeça negar, não, não podia negar pau.
Mark desliga a chamada, te deixa numa agonia. É fácil te deixar assim, indefesa, ele é tão presunçoso que já pensa como vai ser fácil rasgar sua calcinha e lambuzar suas dobras ou qualquer merda que te faça gozar.
E, pra você, o estopim é quando ele te manda uma foto, que faz você pegar as chaves e sair de casa imediatamente.
Mark é malandro, ele te provoca, fala que seu time não é nada… mas goza na sua camiseta do tricolor, em cima do teu nome.
Você lê a legenda, birrenta.
"Vem pegar teu prêmio, princesa."
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tinyznnie · 6 months
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Dentro de um Abraço - n.j.
Jaemin x leitora gênero: fluff wc: 905 parte da série Jota25
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Seu dia tinha começado o mais bagunçado possível.
Por conta da recente onda de calor que tomou praticamente todo o país, você mal tinha conseguido dormir durante a noite, acordando com seu cabelo todo molhado de suor. Aí não tinha roupa para ir trabalhar, porque se recusava a enfiar seu corpo numa calça jeans apertada e quente, então teve que procurar um vestido longo e improvisar para que não ficasse decotado demais. O quarto estava quente demais, então seu celular fez o favor de não carregar totalmente durante a noite porque superaqueceu. 
Estranhamente, você conseguiu sair de casa no horário, e até chegou a pensar que sua maré de azar tinha acabado. Que grande engano seu. Chegou no terminal em tempo suficiente para não chegar atrasada no trabalho, mas as longas filas do local fizeram com que você saísse atrasada. Quando finalmente entrou no ônibus, o ar condicionado do veículo estava quebrado, e isso somado às outras pessoas ali dentro queria dizer que você provavelmente chegaria ao trabalho toda suada e nojenta. 
E o trajeto que normalmente levava sessenta minutos, levou setenta, e você chegou dez minutos atrasada, recebendo um olhar feio da sua supervisora antes de começar a trabalhar. Era estagiária, então qualquer motivo era suficiente para pegarem no seu pé. 
O dia se arrastou mais que o normal. E no almoço, mais coisas deram errado: seu almoço acabou azedando com o calor e sua preciosa refeição que te manteria até chegar em casa tarde da noite tinha ido pro lixo e substituída por um salgado da padaria próxima ao prédio que você trabalhava. Você não sabia se tinha forças para ir assistir suas aulas na faculdade e só sair depois das dez da noite. 
E não só isso, tinha tido uma breve discussão com sua mãe na noite anterior, por algo que nem se lembra, provavelmente vocês duas com os nervos à flor da pele e estressadas com o calor insuportável que fazia em São Paulo. Você mal sabia de onde tinha tirado energia para sair da cama e enfrentar o dia. Tudo parecia o inferno e cada minuto era uma tortura.
Mas, felizmente, às cinco da tarde você estava finalmente livre do trabalho, indo em direção ao seu campus da faculdade, repetindo na sua mente que podia fazer aquilo, que você é uma mulher forte e dedicada que consegue acompanhar uma aula de três horas sem cair de sono ou chorar no meio da sala de aula. 
Sessenta segundos pareciam ser duzentos e quarenta na aula que você já não era a maior fã em dias que estava de bom humor, num dia como esse, você só queria se enfiar num buraco pra ter paz e sossego. Nem queria papo com seus colegas, apenas que aquele dia infeliz terminasse logo e você pudesse ir pra casa. Seu corpo clamava por um banho morno e talvez um pote de sorvete pra matar o calor. 
Entretanto, você teve a maior sorte do mundo de namorar a melhor pessoa que poderia pedir. Pontualmente às dez e meia, horário que sua aula acabava, Jaemin te esperava encostado no carro, pronto para te levar pra casa, com um copo do seu milkshake favorito do Burger King, de Ovomaltine.
“Oi minha princesa.” ele sorriu, te estendendo o copo, que você aceitou de muito bom grado porque 1, era delicioso e 2, estava morrendo de calor. “Dia difícil?”
“Como você sabia?” perguntou espantada. Como ele poderia ter adivinhado? Estava tão óbvio pela sua expressão?
“Você ficou muito quietinha o dia todo, quase não falou comigo. Aí achei melhor vir te ver, ver se estava tudo bem, te fazer uma surpresa e ainda matar seu calor.” ele sorriu. “Quer dar uma volta e conversar? Te deixo em casa depois. Eu até te convidaria pra dormir lá em casa, mas meu ventilador quebrou e tá tudo quentão lá. Não vou te fazer passar mais calor.” 
“Uma volta já ajuda bastante.” você sorriu, entrando no carro assim que Jaemin abriu a porta pra você, tirando a bolsa de seu ombro antes que você entrasse no veículo.
Então Jaemin só dirigiu, virando em ruas aleatórias enquanto deixava você desabafar sobre seu dia e todas as suas ansiedades, nervosismos e quaisquer outras coisas que estivessem rondando sua mente e te incomodando. Depois, como prometido, ele estacionou na frente da sua casa, abrindo a porta do carro pra você descer e encostando no mesmo, te puxando pra perto e te abraçando. Já passava da meia noite e o ar estava mais fresco, e Jaemin desenhava pequenas figuras de forma aleatória em suas costas, a outra mão fazendo um cafuné gostoso no seu cabelo.
“Eu sei que seu dia não foi dos melhores, mas eu prometo que amanhã vai ser melhor, e se não for, estou aqui pra você, pra te ouvir e tentar tirar um sorriso desse seu rostinho lindo, tudo bem?” ele falou antes de depositar um beijo delicado em sua têmpora, te tocando delicadamente como se você fosse a mais fina porcelana chinesa e ele morresse de medo de te deixar quebrar.
“Tudo bem.” você respondeu sem conseguir conter seu sorriso. Seu mau humor e frustrações derretendo enquanto Jaemin te envolvia naquele abraço que parecia curar tudo. O melhor lugar do mundo era dentro do abraço dele, e isso só estava sendo reafirmado depois de ele conseguir melhorar seu dia que parecia não ter solução. “Te amo, Nana.”
“Também te amo, minha princesa.”
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sleepsart · 7 months
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Holy shit is that Felipe Augusto Moderato Silva Loro Timotio Ghadual Do São Paulo Trupolo Ghadul Kisake Naruto da Silva De Novo Porta de Trás
[ ID: A full body drawing of Felps, standing and looking to the side and raising one hand. He's looking at his raised hand with a neutral expression and his head tilted downward. He's wearing a large loose tunic, a long sleeved undershirt, a half-skirt, a pair of baggy pants, dark bracelets, a pair of boots, a belt, and a satchel. He has several piercings, a blackout neck tattoo, and his raised hand is stitched on to his arm. He's using a cane, and the hand on the cane has his thumb sewn on. He has long curly hair in a ponytail. End ID ]
Tag List: @luna-spacedoodles @convexers @renchanters @grey-nova @chimbamuerto @gardenergulfie @oakskull @griancraft @bellemyers @solardashpraxus
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contos-e-afins · 3 months
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Rafaela e Paulo
Era o primeiro encontro da Rafaela com o seu mais novo amante fixo. Iríamos passar a noite na cobertura que um amigo nosso tinha cedido, com uma bela jacuzzi e um amplo espaço a ser explorado. Rafaela estava eufórica, visto que há muito tempo ela não conhecia alguém novo. Nossas aventuras se resumiam aos mesmos amantes de sempre, mas dessa vez seria diferente. Confesso que também estava empolgado, uma vez que esse novo amante nos foi muito bem recomendado, e as expectativas estavam lá no alto com tudo o que ele faria com a minha pequena Rafaela.
Chegamos e nos apresentamos. Paulo era um homem, preto retinto de corpo atlético, apesar do abdômen entregar o gosto por umas cervejas. Logo estavam os dois trocando carícias, embalados por algumas taças de vinho. Esse era um dos momentos mais interessantes. Observar como eles se conectavam, como o corpo de um respondia ao do outro enchia meus olhos. Rafaela estava maravilhada com aquele homem. Ela o beijava com tanto tesão, o qual jamais havia presenciado. Seus corpos se entrelaçavam, enquanto as bocas se mordiam, se lambiam, se lambuzavam.
Tamanha era a minha apreciação daquele momento que, por vezes, troquei de lugar em busca do melhor ângulo. Seus corpos nus buscavam suas intimidades naquele sofá, ignorando completamente tudo o que aquele ambiente tinha a nos oferecer de mais luxuoso. Eles só queriam um ao outro. Sentados de fronte, olhos fechados, gemidos ofegantes, nada faltava para que aqueles dois partissem para a penetração, mas eles nem tentavam. Pareciam está confortáveis apenas sentindo o calor um do outro, o encontro das bocas, o deslizar das mãos pelo corpo.
Interrompendo brevemente o momento, Paulo levanta e a leva pelas mãos para a porta do quarto. Quando me levantei para acompanhá-los, Rafaela se virou para mim e me ordenou que ficasse no mesmo lugar. Tamanha foi a minha frustração que retruquei. Como assim ficar aqui? Como assim querem privacidade? Isso é um encontro de um casal com um amante, ora! Ela veio até mim, me abraçou apertado e sussurrou no meu ouvido "apenas senta e tenta ouvir e imaginar o que a gente vai fazer. Deixa eu experimentar ele sozinha antes". Eu não seria o estraga prazeres daquela noite e cedi à vontade dela.
Voltei para o sofá e a porta se fechou com ela me olhando, segurando a cabeça dele para que ele chupasse seu peito. O tesão daqueles dois era quase palpável. Por alguns minutos, o que houve daquele quarto foram muitos estalos de beijo. Na sequência, passei a ouvir engasgos advindos de um oral intenso que ela estaria fazendo nele. A sensação era que ela tentava engolir o pau dele, de tanto que ela engasgava. Depois, acredito ter sido a vez dela receber o oral, visto que ela gemia e balbuciava, pedindo que ele chupasse e as vezes até pedia mordidas.
Rafaela é uma mulher que ama sensações. Ela gosta de ter o corpo explorado por toques dos mais variados tipos. Tudo o que a pele dela sente, seu corpo converte em tesão, e isso se refere também a dor em níveis moderados. Quanto mais excitada ela está, maior a sua tolerância e com tesão de dor em prazer. A sensação de receber mordidas em locais específicos é algo que mexe com o íntimo da libido dela. E cada vez ela pedia mais e mais mordidas, aumentando o volume e intensidade dos gemidos, até que explodiu num grito de prazer, recebendo assim seu primeiro orgasmo com o Paulo.
Por uns 4 ou cinco minutos, só se ouvia sussurros e a respiração ofegante de Rafaela, mas logo daria lugar a uma sessão de sentadas violentas da minha esposa naquele negão. A porta do quarto se abriu e ela me convidou a entrar. Me conduziu pela mão a sentar na cama, apoiou a cabeça cobre a minha coxa direita, abrindo as pernas na direção do Paulo, que não perdeu tempo e começou a pincelar o pau na buceta molhada dela. Rafaela apertava a minha mãoz de olhos fechados, e delirava de prazer, e ele continuava no movimento sobre os grandes lábios e clitóris dela, vez ou outra penetrando um pouquinho.
Após algum tempo daquela massagem, Rafaela parecia não aguentar mais de tesão e agarrou o pau dele e o penetrou o mais fundo que pode, puxando-o pela cintura, ditando o ritmo de estocadas que ela queria. Ela apertava a minha mão casa vez mais forte, a medida que ele a penetrava mais forte, gemendo meu nome, me chamando de amor e dizendo o quanto o pau dele era gostoso. Rafaela se colocou de quatro para ele com a cabeça apoiada sobre minha coxa, exibindo ao máximo seu cuzinho. Paulo beijava e se lambuzava naquele rabão aberto, enquanto seus dedos brincavam com a xana ensopada dela. Novamente ele a penetrou, dessa vez de modo intenso desde o início, fazendo ela gritar feito louca. Rafaela não escondia o quão perto estava do seu orgasmo e gritava para ele meter mais e mais forte.
Não demorou para que um logo e maravilhoso orgasmo tomasse conta do seu corpo e um jato de gozo foi lançado no sobre o pau do amante, que agora a penetrava lentamente, apreciando o momento. Puxando-a pelos cabelos, Paulo colocou ela de joelhos e aproximou o imenso cacete do rosto dela, ponhetando intensamente. De olhos fechados, Rafaela mantinha a boca aberta, enquanto apertava os seios com uma da mãos e se masturbava com a outra. Prestes a gozar, Paulo enficou a pica na boca da minha esposa e começou a foder, gozando fartamente em seguida. Ela não desperdiçou nenhuma gota daquele gozo, e lambeu cada gotinha que escorria do pau dele.
Essa foi a conclusão de um primeiro encontro intenso e memorável, que se repetiria por muitas e muitas vezes.
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be-appy-71 · 2 months
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Le donne negli occhi di un uomo?
Non importa quanto pesano.
È affascinante toccare, abbracciare ed accarezzare il corpo di una donna.
Sapere quanto pesa non ci provoca nessuna emozione.
Alcune rughe sul viso, alcune cicatrici sul ventre, alcune smagliature, non le porta la bellezza. Sono la testimonianza che avete fatto qualcosa nella vostra vita, non siete rimaste nella naftalina o avete passato la vostra vita nei centri estetici. Avete vissuto! contribuito a mantenerci vivi.
Pertanto abbiate cura di noi, abbiate cura di voi ed amatevi. La bellezza è tutto questo.”.. ♠️🔥
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-Paulo Coelho
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sussurros-do-tempo · 15 days
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O peso do mundo às vezes é tão grande, Que procuramos alívio onde a dor se expande. "Por que eu me machuco?" A resposta é um sussurro, Um escape, um momento de alívio no escuro.
Machucar a si mesmo para esquecer o exterior, Para abafar o ruído, o caos, o clamor. Uma tentativa de controlar o que sente, De sentir algo real, no meio do aparentemente ausente.
É um grito silencioso por ajuda, por atenção, Por um pouco de calma em meio à confusão. Mas esse alívio é fugaz, é temporário, E no fundo sabemos, não é o necessário.
É preciso encontrar uma forma mais suave de ser, De lidar com as dores sem se comprometer. Buscar em cada dia, um novo aprender, Caminhos mais gentis para o próprio bem-querer.
Conversas, terapias, abraços, artes, Natureza, silêncio, novos lugares. São muitas as portas para novos ares, Que podem trazer alívio sem os mesmos pesares.
Entender a raiz do que faz se machucar, É o primeiro passo para começar a mudar. Cada pequeno gesto, cada nova tentativa, É um passo em direção a uma vida mais viva.
Paulo de Brito
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tecontos · 2 months
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Da balada pra uma foda bem gostosa (15-03-2024)
By; Alana
Ola, sou a Alana, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Na sexta-feira minhas amigas me arrastaram pra uma festa, já que tinha concordado em ir coloquei um vestido vermelho curtinho com um decote bem generoso na frente e claro um salto alto preto.
A festa estava até boa, mas ninguém tinha chamado a minha atenção até então… Foi quando um moreno magro de olhos penetrantes apareceu no meio da multidão me oferecendo uma bebida. Aceitei e começamos a trocar uma ideia, ele falava sempre no meu ouvido com uma voz rouca e sexy, a coisa começou a esquentar quando fomos dançar.
Ele me abraçou por trás e sua mão ia deslizando por todo o meu corpo, eu esfregava minha bunda na sua cintura descendo e subindo. Ele tirou o meu cabelo do pescoço e começou a beijar e alternava entre beijar e me dar mordidinhas de leve na minha orelha. O que me deixou excitada, foi então que percebi sua mão escorregando da minha cintura e indo em direção a minha coxa. A mão dele era quente e macia, mas pegou bem firme na minha coxa, encostando levemente na minha calcinha. Involuntariamente fiz pressão com o meu quadril no dele e senti o volume em suas calças, imediatamente ele me virou apertou seu corpo contra o meu e me deu um beijo com tanto tesão que fiquei até sem ar.
Depois daquele beijo sussurrou no meu ouvido dizendo que eu tinha deixado ele louco de tesão e adoraria ir para outro lugar comigo, porque as coisas que ele queria fazer comigo jamais poderiam ser feitas ali. Eu estava com muito tesão, na verdade tinha muito tempo que não ficava tão excitada, fiquei com a calcinha toda molhada.
Eu topei, me despedi das minhas amigas e fomos para o meu apartamento de Uber. Ele abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar, enfiou as mão entre os meu cabelos da nuca e me beijou, enfiou a mão entre as minhas pernas e sentiu minha calcinha molhadinha, e mais uma vez com aquela voz perguntou se teria algum problema ele resolver o meu problema com a calcinha molhada.
Nesse momento eu já não respondia mais por mim e sim pelo tesão e eu concordei. Ele tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas e me chupou com vontade, como a muito tempo eu não era chupada, nesse momento eu não me importava com mais nada, nem mesmo lembrei que estava em um Uber.
Quando estava quase gozando chegamos no meu apê, meu rosto queimou de vergonha quando voltei a mim, mas fingi naturalidade.
Assim que entramos no elevador beijei ele, que me ergueu na altura da sua cintura e eu entrelacei as pernas em sua cintura. Saímos e entramos no meu apê desse jeito, quando abri a porta ele me jogou no sofá, tirou a roupa e veio pra cima de mim como um louco sedento por mim. Me deu mais um beijo na boca, chupou meu pescoço, pegou no decote do meu vestido e o rasgou até meu umbigo ficando com acesso livre ao meus peitos.
Ele chupou com vontade, como se fosse a primeira vez em tempos, aquilo me deixava ainda mais excitada, e mais uma vez ele veio ao pé do meu ouvido dizendo que seu pau estava tão duro que chegava a doer de tanto pulsar por mim.
Empurrei ele, amarrei meu cabelo fiquei de joelhos e comecei a mamar ele, chupei bem gostoso, ele apartou minha cabeça até o pau chegar bem no fundo da minha garganta e eu começar a engasgar e pediu pra gozar na minha boca, aceitei e assim fez.
Assim que terminou me colocou de quatro segurou no meu cabelo e na minha cintura e enterrou seu pau com força na minha buceta que me fez gemer alto de prazer. Ele socava forte, fundo e rápido, e dizia que ia fuder a minha bucetinha gulosa a noite toda.
Pediu pra eu cavalgar, pois queria ver meus peitos balançando na cara dele, mas ele logo tomou o controle e me pegou pela cintura e começou a me socar nele, aquilo foi tão bom que gozei, mas eu ainda não estava satisfeita e queria mais. Fomos para o meu quarto e transamos por mais um tempo até que gozamos pela segunda vez.
Mas ele ainda não estava satisfeito e queria mais, foi então que ele me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda e disse que o meu cuzinho precisava de carinho também.
Ao lado da minha cama tem uma gaveta com lubrificante peguei um e passei naquele pau gostoso e muito duro, ele se deitou e eu sentei no pau dele com vontade em resposta ele gemeu alto e me chamou de gostosa do cuzinho guloso.
Já estavamos molhados de suor, ele me jogou contra a janela e fudeu meu cu até eu gozar e depois de um tempo ele também.
Depois dessa gozada meu corpo amoleceu, mas ele ainda me colocou debruçada da mesa e socou em mim até quase gozar mais uma vez. Eu passei minhas pernas mais uma vez em sua cintura, ele me colocou contra a parede, arreganhou ainda mais as minhas pernas as colocando por cima do seu braço e socou até eu e ele gozar.
Depois dessa já estava amanhecendo, tomamos um banho e ele foi embora e eu apaguei.
Fazia muito tempo que não dava uma foda tão gostosa quanto essa.
Enviado ao Te Contos por Alana
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