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sonyclasica · 2 years

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ELISABET FRANCH

FRANCH PLAYS FRANCK

Elisabet Franch debuta en Sony Classical con FRANCH PLAYS FRANCK, un homenaje que la aclamada flautista catalana dedica al compositor César Franck justo el año en el que se conmemora el bicentenario del nacimiento del autor.

Escucha el adelanto “Aimer” aquí

Reserva el álbum aquí

Aimer, primer single del CD, es una de las melodías más conocidas que César Franck compuso para voz y piano y que escuchamos en este trabajo en su versión para flauta y piano, arreglo realizado por la propia Elisabet Fanch. El poema de Fraçois Josph Pierre André Méry termina, Eella dijo: amemos, el amor es una fiesta, donde el corazón embriagado canta un himno sin fin. Si nuestra visa está hecha de oscuras verdades, durmamos en este sueño divino”.

Elisabet Franch, flauta:

La Flautista Elisabet Franch ha recibido numerosos reconocimientos internacionales: ganadora del Gran Premio de la 27 World Music Competition, Vienna New Year’s International Music Competition (Viena, Austria), 1r premio y premio del Jurado en el American Protégé Woodwinds and Brass Competition (Carnegie Hall, Nueva York, USA), Anton Rubinstein International Flute Competition (Berlin, Alemania), Domenico Cimarosa International Flute Competition (Aversa, Italia), Golden Classical Awards (Nueva York, USA).

En 2013, el legendario flautista Sir James Galway le otorgó el premio “Rising Star” en el Galway Flute Festival (Weggis, Suiza) y en 2018 la presentó en concierto junto a él como una de sus discípulas más destacadas.

Elisabet se formó en la Orquestra de l’Acadèmia del Gran Teatre del Liceu y posteriormente en la Orchestra dell’Accademia del Teatro Alla Scala, trabajando y actuando con Gustavo Dudamel, Gianandrea Noseda, Fabio Luisi, David Coleman, Antonello Alemandi y Sebastian Weigle, entre otros.

Albert Guinovart, Piano:

EL compositor y pianista Albert Guinovart, es heredero de excepción del extraordinario renacimiento cultural que con enorme fuerza emergió en la Cataluña de principios del siglo XX y que tuvo como resultado el nacimiento de nuevos fundamentos estéticos, siempre con una mirada a la gran cultura europea sin renunciar a las fuentes populares y la tradición heredada.

Sus composiciones y arreglos tanto orquestales como camerísticos han sido estrenados por primeras figuras internacionales como Plácido Domingo, Gustavo Dudamel, Christopher Hogwood, Vasily Petrenko, Neville Marriner, Phillipe Entremont o Gianandrea Noseda junto a prestigiosas orquestas como Sydney Festival Orchestra, Gürzenich Orchester-Kölner Philarmoniker, Orchestre Nationale de Montpellier, Helsinki Philharmonic Orchestra, Orchestre Nationale de Toulouse, The State Academy Symphonic Orchestra of San Petersburgo, Israel Chamber Orchestra, Franz Liszt of Budapest, Orquestra Simfònica de Barcelona i Nacional de Catalunya, entre otras.

Como interprete, Albert Guinovart, ha ofrecido conciertos interpretado sus propias composiciones, así como el gran repertorio en numerosos recitales en las salas de conciertos más prestigiosas de Europa, América, Japón y Australia. No es difícil encontrarle en importantes ciclos de conciertos de reconocido prestigio y nos ha dejado momentos para la historia en los recitales que ofreció por todo el mundo junto a Victoria de Los Ángeles.

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ELISABET FRANCH: www.elisabetfranch.com Facebook · Instagram

ALBERT GUINOVART: www.albertguinovart.com / Facebook · Instagram

#elisabet franch

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res--publica · 6 years

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Petitet és un ex-músic gitano, fill d’un dels palmeros del mític Peret, i afectat d’una malaltia rara, la miastènia gravis, que va prometre a la seva mare moribunda que un dia portaria la rumba catalana a l’escenari d’un gran teatre de Barcelona, i que ara, per poder complir la promesa, haurà de reunir una vintena de músics gitanos i aconseguir el miracle que s’entenguin amb una orquestra simfònica!

PETITET és la crònica d’una carrera d’obstacles, a vegades dura i sovint divertida, sobre al lluita desigual d’un somiador contra totes les circumstàncies. La crònica de més d’un any d’aventures i desventures que hauria de culminar el dia que en Petitet acompleixi la seva promesa en el Gran Teatre del Liceu.

BARCELONA

- Balmes Multicines

- Cinemes Girona

- Teatre de Sarrià

- Casa Elizalde

- CC Fort Pienc

CARDEDEU

- Tarambana

GIRONA

- Cines Truffaut

LLEIDA

- Cines JCA Alpicat

- Teatre Principal

- Biblioteca pública

vimeo

#segona setmana al cines!!!!#oleole!!!#seré pesada i ho hauria d'haver fet abans pq mon pare l'ha produït #ok? ok #rumba catalana #Petitet #Catalan things #Poble gitano #aneula a veure q és molt maca #Cinema català #jo #sí és el mateix text q el post q vaig fer la tira #fight me about it

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demoura · 4 years

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RECOLHIMENTO EM COLARES A 9 DE NOVEMBRO; MACBETH DE VERDI , A TRANSFIGURAÇÃO DE UMA PERNA DE PERU E OS PERIGOS DA PANDEMIA : o dia de ontem começou como sempre com as tarefas de rotina e com exercício mínimo na beleza do “ginásio marítimo “ desta vez na Praia das Maçãs . O almoço foram sobras da ementa dominical - uma perna de peru transfigurada em perna de cabrito pelos temperos da marinada e assada com castanhas (uma iguaria sugerida pela nossa amiga Cinda Ferro ! )De tarde foi tempo para ver no Mezzo uma das minhas óperas favoritas -Macbeth de Giuseppe Verdi na produção do Liceo de Barcelona de 2016 .O melhor foi a encenação de Christof Loy . A prestação de Giampaolo Bisanti e da Orquestra do Gran Teatre del Liceu não entusiasmou . O excelente barítono Ludovic Tézier estreava-se como Macbeth e vê-se que é um papel ainda em construção . Martina Serafin (Lady Macbeth) teve agudos estridentes . O melhor do elenco foi o tenor Saimir Pirgu no papel de Macduff. Os números da pandemia continuam gravosos revelando pressão crescente sobre o SNS .

A Direcção-Geral da Saúde (DGS) anunciou no boletim diário que se registaram mais 62 mortes e 3817 novos casos de Covid-19 .Estão internadas 2742 pessoas. Nas últimas 24 horas, houve menos 9 doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos sendo o total agora de 382. Por favor fiquem em casa , não saiam sequer para tomar um café . Quando receberem visitas de familiares que não coabitam usem máscara ! PODEMOS ESTAR CANSADOS DO COVID 19 MAS O COVID 19 NÃO SE CANSA ...

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elmartillosinmetre · 7 years

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No, la fobia a los perros no tiene nada que ver con el aprendizaje. Es algo íntimo, intenso y por supuesto innato.

#xavier montsalvatge #marisa martins #antonio comas #isabel monar #enric martínez-castignani #stefano palatchi #orquestra simfònica del gran teatre del liceu #antoni ros marbá #columna música #música #music #mis discos

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alainlesourd-14 · 4 years

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Cendrillon (Liceu 2013-2014) de Jules Massenet

Acte I Joyce DiDonato (Cendrillon) i Annick Massis (La fada) Director musical/Director musical/Music director: Andrew Davis Director d'escena/Director de escena/Stage director: Laurent Pelly Coproducció/Coproducción/Coproduction: Gran Teatre del Liceu / Royal Opera House Covent Garden (Londres) / Théâtre Royal de la Monnaie (Brussel•les) / Opéra de Lille Orquestra Simfònica i Cor del Gran Teatre del Liceu

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jpcortinhas · 6 years

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A missa do funeral de Montserrat Caballé vai decorrer na Catedral de Barcelona em 17 de novembro, acompanhada pela Orquestra e o Coro do Gran Teatre del Liceu a interpretar o “Réquiem“ de Verdi

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universecaio12mm · 7 years

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Pretty Yende, soprano

A soprano sul-africana Pretty Yende ganhou fama internacional em 2010, quando se tornou a primeira artista da história a vencer o Concurso Belvedere em todas as categorias. No ano seguinte, conquistou o primeiro lugar no Concurso Operalia, de Plácido Domingo. A estreia profissional de Pretty Yende se deu no Teatro Nacional da Letônia, em Riga, no papel de Micaela em Carmen. Desde então, vem sendo vista em praticamente todos os principais palcos do mundo, incluindo a Metropolitan Opera de Nova York, o Teatro alla Scala de Milão, o Covent Garden de Londres, a Deutsche Oper Berlim e muitos outros.

Na temporada 2015/2016, a agenda profissional de Pretty Yende incluiu o papel principal em Lucia di Lammermoor na Deutsche Oper Berlim, Adina em O Elixir do Amor na Staatsoper Berlim, Pamina em A Flauta Mágica no Grand Theatre de Genebra, Elvira em Os Puritanos na Opernhaus de Zurique, além da estreia na Ópera de Paris como Rosina em O Barbeiro de Sevilha e de concertos em Johanesburgo, Cidade do Cabo, Viena e Pesaro. Compromissos futuros incluem Lucia di Lammermoor na Ópera Nacional de Paris, O Elixir do Amor na Bayerische Staatsoper (Munique) e no Covent Garden (Londres), O Barbeiro de Sevilha e Romeu e Julieta na Metropolitan Opera em Nova York, bem como concertos em Praga, Viena, Paris e São Paulo.

Na temporada 2014/2015, Pretty Yende interpretou Pamina em A Flauta Mágicana Metropolitan Opera de Nova York, Rosina em O Barbeiro de Sevilha em Oslo, o papel-título em Lucia di Lammermoor na Deutsche Oper Berlim, Norina em Dom Pasquale, em sua estreia no Gran Teatre del Liceu em Barcelona, além de estrear no papel de Susanna em As Bodas de Fígaro na LA Opera em Los Angeles. A cantora também se apresentou em concertos em Viena, Munique, Amsterdã e no Carnegie Hall de Nova York. Na temporada 2013/2014, estreou na LA Opera de Los Angeles, interpretando Micaela em Carmen, estreou em Hamburgo, como Fiorilla em O Turco na Itália, e retornou ao Teatro alla Scala de Milão, em O Conde Ory.

Em janeiro de 2013, Pretty Yende estreou com extraordinário sucesso na Metropolitan Opera de Nova York, como a Condessa Adele de O Conde Ory, entrando para o elenco com poucas semanas de antecedência para contracenar com Juan Diego Florez. Em seguida, interpretou o mesmo papel em sua estreia no Theater an der Wien. A temporada 2012/2013 trouxe ainda o papel principal em Lucia di Lammermoor em um concerto na Ópera da Cidade do Cabo, além de Musetta em La Bohème no Teatro alla Scala de Milão. Recém-formada pela Academia de Jovens Artistas do Teatro alla Scala em 2011, Yende estreou com a companhia em 2010, como Berenice em A Ocasião faz o Ladrão, de Rossini.

Javier Camarena, tenor

Javier Camarena ficou conhecido como furacão do mundo da ópera em 2014, quando entrou para o time de Luciano Pavarotti e Juan Diego Flórez ao ser o terceiro cantor em 70 anos a dar um bis na Metropolitan Opera House de Nova York. Camarena magnetizou o público ao cantar a ária do Príncipe Ramiro, “Si ritrovarla io guiro”, em duas récitas consecutivas de La Cenerentola de Rossini. Meses mais tarde, repetiu o feito no Teatro Real de Madri, cantando 18 Dós agudos perfeitos, no bis, em “Ah! Mes amis, quel jour de fête”, na ária de Tonio da ópera A Filha do Regimento, de Rossini. O tenor é o primeiro na história de ambas as casas de ópera a dar bis em duas récitas seguidas.

Tom intenso, vocalização firme e flexível e coloratura ostensiva renderam a Javier Camarena papeis importantes, créditos ao lado de cantores mundialmente famosos, além de trabalhos sob a batuta de regentes notáveis como Claudio Abbado, Zubin Mehta e Fabio Luisi. Desde sua estreia em Zurique, em 2007, Camarena vem sendo admirado por suas atuações fascinantes, em um repertório interpretado por pouquíssimos profissionais de gabarito internacional, que abrange obras de Bellini, Bizet, Donizetti, Haydn, Mozart, Rossini e Verdi. Suas extraordinárias interpretações já foram vistas em algumas das mais importantes salas de ópera e concerto da Europa, como a Staatsoper de Viena, Ópera de Paris, Staatsoper da Baviera, Semperoper de Dresden, Wigmore Hall de Londres e no Festival de Verão de Salzburg, entre muitos outros locais de prestígio. Nos Estados Unidos, o tenor foi aclamado tanto na Ópera de São Francisco como na Metropolitan Opera de Nova York.

Em 2014, Javier Camarena lançou Recitales, seu álbum de estreia com canções italianas e mexicanas gravadas ao vivo. Em 2015, em seu segundo registro ao vivo, Serenata, gravou canções populares mexicanas tendo o pianista Armando Manzanero como convidado especial (o CD recebeu o prêmio Grammy pelo Conjunto da Obra).

Em DVD/Bluray, o tenor participou das produções de Così fan tutte de Mozart (2009), Falstaff de Verdi (2011), Otelo e O Conde Ory de Rossini (2014) – nesta última dividindo créditos com Cecilia Bartoli. Todos os trabalhos foram orquestrados pela Ópera de Zurique. Também em DVD/Bluray, participou de O Rapto do Serralho de Mozart (2014), em montagem inédita gravada no Hangar-7 em Salzburg; uma segunda versão de Falstaff de Verdi (2014), sob a batuta de Zubin Mehta; bem como da Missa solemnis em Dó menor, K. 139, “Waisenhausmesse”, de Mozart; e da Missa No. 6 em Mi bemol maior, D. 950, de Schubert (2012), sob regência de Claudio Abbado, apresentada e gravada durante o Festival de Salzburg.

Nascido na cidade mexicana de Xalapa, Veracruz, Javier Camarena concluiu os estudos de música com distinção na Universidade de Guanajuato. Em 2004, venceu o Concurso Nacional Carlo Morelli, no Palácio de Belas Artes do México, e estreou como Tonio em A Filha do Regimento, de Donizetti. Em 2005, recebeu o Prêmio Juan Oncinas em Barcelona, e em 2006 entrou para o Estúdio Internacional de Ópera em Zurique, sob orientação de Francisco Araiza. De 2013 a 2015, figurou na lista de maiores líderes da publicação Lideres Mexicanos. Em 2014/2015 foi incluído entre os 50 líderes transformadores do México pela revista Quién.

Projetos futuros incluem, entre outros, a estreia na Royal Opera Covent Garden de Londres como Almaviva (O Barbeiro de Sevilha), o papel de Ramiro (La Cenerentola) em Munique e Bilbao, o retorno ao Metropolitan Opera House de Nova York (O Barbeiro de Sevilha e Os Puritanos) e a volta a Zurique (Os Puritanos e O Barbeiro de Sevilha), além da estreia como Duca (Rigoletto) no Gran Teatro Liceu de Barcelona, onde em breve deve encenar um de seus papéis favoritos: Tonio em A Filha do Regimento.

Angel Rodriguez, piano

De origem cubana e radicado no México, o pianista e compositor Ángel Rodríguez iniciou seus estudos de música aos cinco anos de idade. Estudou piano com Gonzalo Gutiérrez, repertório vocal com Enrique Jaso e regência com Gonzalo Romeu.

Ao longo da carreira de mais de 25 anos, foi pianista acompanhador de personalidades notáveis do cenário lírico internacional – como Ramón Vargas, Rolando Villazón, Javier Camarena, Joseph Calleja, Nathalie Manfrino, Franco Vassallo, Ailyn Pérez, Alfredo Daza, Eglise Gutiérrez, Fernando de la Mora, Kate Lindsey, Rosario Andrade, Timothy Robert Blevins, Rebeca Olvera, Arturo Chacón, Maria Katzarava, Carlos Almaguer, José Bross, Dario Solari, entre muitos outros.

Ángel Rodríguez tocou em importantes salas de concerto da Europa, Ásia e América, entre as quais se destacam o Palácio de Belas Artes na Cidade do México, Teatro Real de Madri, Termas de Caracalla em Roma, Konzerthaus Berlim, Kennedy Center em Washington, Harris Theater em Chicago, Opernhaus de Zurique e o prestigioso Rosenblatt Recitals em Londres.

O pianista participou ainda do documentário Rolando Villazón – Um Sonho Mexicano, acompanhando o famoso tenor em um programa que foi transmitido pelo canal Arts. Apresentou-se na Expo Mundial em Xangai em 2010 e foi solista da Orquestra de Câmara Kremlin em Moscou, além de ter tocado para o Rei Juan Carlos e para a Rainha Sofia da Espanha. Com a Ópera de Cuba e com a Ópera de Belas Artes na Cidade do México, Ángel Rodríguez cobriu um repertório com mais de noventa títulos ao lado de grandes astros e estrelas como Plácido Domingo, Luciano Pavarotti e Anna Netrebko, entre outros.

Recentemente, o músico fez os arranjos orquestrais do evento de gala Três Gerações, com os renomados tenores Francisco Araiza, Ramón Vargas e Javier Camarena.

Sua produção fonográfica inclui dois CDs com o célebre tenor Javier Camarena e um CD com a mezzo-soprano María Luisa Tamez.

Atualmente, Ángel Rodríguez dá masterclasses de interpretação e estilo de ópera italiana no México, paralelamente ao trabalho como recitalista ao lado de grandes cantores e à sua importante atuação como arranjador e produtor musical.

Programa Apresentado:

Gaetano Donizetti (1797–1848) “Una parola, o Adina” (de “L’elisir d’amore”) Pretty Yende & Javier Camarena (duo)

Gioachino Rossini (1792 – 1868) “Una voce poco fa” (de “Il barbiere di Siviglia”) Pretty Yende “Sì, ritrovarla io giuro” (de “La cenerentola”) Javier Camarena “Non si da follia maggiore”(de “Il turco in Italia”) Pretty Yende

Vincenzo Bellini (1801 – 1835) “È serbato a questo acciaro… L’amo tanto” (de Capuleti e i Montechi) Javier Camarena “Elvino! E tu mi lasci… Son geloso del zefiro errante” (de “La sonnambula”) Pretty Yende e Javier Camarena (duo)

INTERVALO (20 minutos)

Gaetano Donizetti (1797–1848) “O luce di quest’anima” (de “Linda di Chamounix”) Pretty Yende “Tombe degli avi miei… Fra poco a me ricovero” (de “Lucia di Lammermoor”) Javier Camarena “Tornami a dir che m’ami” (de “Don Pasquale”) Pretty Yende e Javier Camarena (duo)

Vincenzo Bellini (1801 – 1835) “Ah, non credea mirarti… Ah, non giunge” (de “La sonnambula”) Pretty Yende

Giuseppe Verdi (1813 – 1901) “Ella mi fu rapita… Parmi veder le lagrime” (de “Rigoletto”) Javier Camarena “Signor né principe… È il sol dell’anima” (de “Rigoletto”) Pretty Yende e Javier Camarena (duo)

*Informações retiradas na integra: mozarteum.org.br

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Mozarteum Brasileiro apresenta: Pretty Yende, soprano A soprano sul-africana Pretty Yende ganhou fama internacional em 2010, quando se tornou a primeira artista da história a vencer o Concurso Belvedere em todas as categorias.

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joaquimblog · 2 years

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LICEU 2022/2023: LISE DAVIDSEN-WALTRAUD MEIER-IRÉNE THEORIN-JOSEP PONS

Lise Davidsen, Iréne Theorin, Waltraud Meier, Josep Pons i l’Orquestra del Gran Teatre del Liceu. Diumenge 13 de novembre de 2022. Foto IFL Era i ha estat el concert memorable que tothom volia i què es preveia. No calen més preàmbuls. Era una de les possibles fites de la temporada i tant de bo n’hi hagi altres nits tan o millors (quasi impossible) que superin el nivell assolit la tarda del…

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#Iréne Theorin #Josep Pons #Lise Davidsen #Orquestra del Gran Teatre del Liceu #Richard Strauss #Richard Wagner #Waltraud Meier

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miquelgeneblog · 7 years

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ENORME VOLODOS

Arcadi Volodos, piano. Josep Pons, director. Orquestra Simfònica de Barcelona i Nacional de Catalunya.L’Auditori, dissabte 11 de març de 2017.Obres d’Hèctor Parra i L.V. Beethoven.

Que els moments climàtics s’han de saber administrar en la mesura i en el moment oportuns és una obvietat per a tothom que es dediqui al món de l’espectacle. La tradició, però, mana, i la programació d’un solista amb orquestra requereix una obertura prèvia a la seva intervenció i una segona part dedicada només a l’orquestra. El risc que es corre és que si el solista resulta excessivament brillant, la segona part esdevingui un simple tràmit, com aquell segon temps a l’estadi amb un 5-0 al marcador.

Aquest va ser el resultat de la visita d’Arcadi Volodos a la Temporada de l’OBC. Mà a mà amb l’OBC i Josep Pons, director convidat que habitualment treballa amb l’Orquestra del Gran Teatre del Liceu, van oferir una magnífica versió del Concert per a piano en do menor de Ludwig van Beethoven que va eclipsar tot el que va venir després.

L’obertura del concert corria a càrrec d’una orquestra reduïda a formació de cambra que interpretà Fibrillian d’Hèctor Parra, a la qual el compositor també anomena Simfonia de cambra nº 2 en homenatge a Arnold Schönberg. Parra es troba amb una carrera plenament llençada i és compositor habitual en les actuals programacions de música de la ciutat –ha estat compositor resident al Palau de la Música la temporada 2015-2016 i a L’Auditori de Barcelona les temporades 2015-2016 i 2016-2017. Fibrillian és una obra que, com el mateix compositor explicava a l’inici del concert, pren del concepte de fibra la idea central per a modelar les diferents línies sonores que interactuen en el temps i l’espai. Unes fibres que es mostren, a través de gestos veloços i violents, en tensió, i que generen un so apretat i amb poc contingut d’harmònics que resulta petit i, fins a cert punt, tancat en si mateix. A la segona secció de l’obra, Parra amplia la dimensió d’aquests gestos, la qual cosa permet al so expandir-se i a l’oient percebre més nítidament les línies que generen la textura contrapuntística en què es basa l’obra. En cap dels moments, però, l’orquestra no va acabar d’omplir l’espai i es va generar un cert distànciament entre so i oient: o l’orquestra era massa petita, o l’espai massa gran, o l’obra cerca generar aquest distanciament en la seva percepció?

Arcadi Volodos, que durant la setmana va estar oferint diverses classes magistrals a l’Escola Superior de Música de Catalunya, va seguir impartint lliçons durant la seva interpretació del Concert nº 3 en do menor de Ludwig van Beethoven. La seva proposta de l’obra va ser rica en contrastos i plena d’interés, i la llarga ovació amb què el públic vam reconèxier la tasca del pianista, el director i l’orquestra corroboraven que la impressió no havia estat només personal.

Un inici orquestral sense nervi, reposat, impregnava la introducció del primer moviment de cert aire pastoral, en comptes del drama i la violència que hi hem aprés a escoltar. L’entrada de Volodos trencava amb la idea de contenció, potent en els acords, punyent a les escales d’un do menor ara sí tenebrós i agressiu. Conceptes que l’orquestra recollia acte seguit i que explotava en la transició cap al desenvolupament. Aquí el conjunt va decidir tornar-se a replegar, però ja sense abandonar el foc, que tots podíem percebre per sota, com les brases que esperen el seu moment per a tornar a cremar ja en la reexposició, brillant en contrastos expressius. Coronant tot el monument, Volodos es mostrava totpoderós, amb un enorme registre dinàmic -potent en els forte i magníficament contorlat en els piano-, de caràcter i una gran capacitat per a direccionar la intensitat des de la dinàmica, el tempo i la respiració. Combinant tot això, va fer de la cadença del moviment una absoluta delícia.

El Largo va assentar la proposta d’interpretació, amb la sempre difícil tasca que imposen els moviments lents, més encara si s’encaren des d’una lectura reposada, de retenir el tempo sense perdre la fluïdesa mètrica i la intel·ligibilitat del fraseig. Un so relaxat i alhora ample, subtil i ple de ressonàncies, que arribava a tots els racons de la sala, i sobre el qual Volodos es permetia un joc mètric que ens feia ballar amb ell.

A l’Allegro final l’orquestra treia guspires dels seus atacs i, tot i que mantenia la idea de repós en la pulsació, va mostrar un gran sentit de la pulsació i fins i tot moments de groove, aquella manera de sentir i transmetre el ritme propi del jazz i que fa moure peus, cos i, en els millors moments, com aquest, l’ànima.

Volodos va saber atemperar les pulsacions accelerades i la temperatura elevada de la sala amb un bis que ens convidava a rebaixar el to i que donava un toc terrenal a la situació. En el segon, però, ens va tornar a llençar pels aires i no ens va deixar més remei que posar-nos de peu per a despedir-lo.

Als bons de Bartók (El mandarí meravellós, op. 19) i Schreker (Obertura per a un drama) els deixarem per a un altre dia.

Més d’Hèctor Parra: http://miquelgeneblog.tumblr.com/post/158386541178/experi%C3%A8ncia-trepidant

#arcadi volodos #obc #josep pons #l'auditori #beethoven #hèctor parra #crítica #miquel gené #música #music

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lesser-known-composers · 1 year

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Felip Predell - Els Pirineus: "Ai, Tolosa i Ai, Provença" ·

Joan Martín - Royo · Cor del Gran Teatre del Liceu · ·

Orquestra Simfònica del Gran Teatre del Liceu · Josep Vicent

#Felip Predell #Youtube

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placestoseein · 7 years

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Places to see in ( Barcelona - Spain ) Barcelona, the cosmopolitan capital of Spain’s Catalonia region, is known for its art and architecture. The fantastical Sagrada Família church and other modernist landmarks designed by Antoni Gaudí dot the city. Museu Picasso and Fundació Joan Miró feature modern art by their namesakes. City history museum MUHBA, includes several Roman archaeological sites. Barcelona is the capital city of the autonomous community of Catalonia in the Kingdom of Spain, as well as the country's second most populous municipality , Barcelona is the largest metropolis on the Mediterranean Sea Founded as a Roman city, in the Middle Ages Barcelona became the capital of the County of Barcelona. After merging with the Kingdom of Aragon, Barcelona continued to be an important city in the Crown of Aragon as an economic and administrative centre of this Crown and the capital of the Principality of Catalonia. Barcelona has a rich cultural heritage and is today an important cultural centre and a major tourist destination. Particularly renowned are the architectural works of Antoni Gaudí and Lluís Domènech i Montaner, which have been designated UNESCO World Heritage Sites. The headquarters of the Union for the Mediterranean is located in Barcelona. The city is known for hosting the 1992 Summer Olympics as well as world-class conferences and expositions and also many international sport tournaments. Barcelona has many venues for live music and theatre, including the world-renowned Gran Teatre del Liceu opera house, the Teatre Nacional de Catalunya, the Teatre Lliure and the Palau de la Música Catalana concert hall. Barcelona also is home to the Barcelona and Catalonia National Symphonic Orchestra (Orquestra Simfònica de Barcelona i Nacional de Catalunya, usually known as OBC), the largest symphonic orchestra in Catalonia. In 1999, the OBC inaugurated its new venue in the brand-new Auditorium (l'Auditori). It performs around 75 concerts per season and its current director is Eiji Oue. It is home to the Barcelona Guitar Orchestra, directed by Sergi Vicente. The major thoroughfare of La Rambla is home to mime artists and street performers. Yearly two major pop music festivals take place in the city, the Sónar Festival and the Primavera Sound Festival. The city also has a thriving alternative music scene, with groups such as The Pinker Tones receiving international attention. Barcelona is served by Barcelona-El Prat Airport, about 17 km (11 mi) from the centre of Barcelona. It is the second-largest airport in Spain, and the largest on the Mediterranean coast, which handled more than 44.1 million passengers in 2016, showing an annual upward trend. It is a main hub for Vueling Airlines and Ryanair, and also a focus for Iberia and Air Europa. The airport mainly serves domestic and European destinations, although some airlines offer destinations in Latin America, Asia and the United States. The airport is connected to the city by highway, metro (Airport T1 and Airport T2 stations), commuter train (Barcelona Airport railway station) and scheduled bus service. A new terminal (T1) has been built, and entered service on 17 June 2009. Some low-cost airlines, also use Girona-Costa Brava Airport, about 90 km (56 mi) to the north, Reus Airport, 77 km (48 mi) to the south, or Lleida-Alguaire Airport, about 150 km (93 mi) to the west, of the city. Sabadell Airport is a smaller airport in the nearby town of Sabadell, devoted to pilot training, aerotaxi and private flights. Barcelona is a major hub for RENFE, the Spanish state railway network. The city's main Inter-city rail station is Barcelona Sants railway station, whilst Estació de França terminus serves a secondary role handling suburban, regional and medium distance services. Freight services operate to local industries and to the Port of Barcelona. Alot to see in ( Barcelona - Spain ) such as : Güell Park (Parc Güell) Mercat de Sant Josep de la Boqueria Barri Gòtic Las Ramblas La Sagrada Família (Church of the Sacred Family) Casa Batlló Camp Nou Stadium La Seu (Cathedral of Santa Eulalia) Picasso Museum (Museu Picasso) Casa Mila (La Pedrera) Palace of Catalan Music (Palau de la Musica Catalana) Montjuïc Castle La Barceloneta and Port Olímpic ( Barcelona - Spain ) is well know as a tourist destination because of the variety of places you can enjoy while you are visiting the city of Barcelona . Through a series of videos we will try to show you recommended places to visit in Barcelona - Spain Join us for more : https://www.youtube.com/channel/UCLP2J3yzHO9rZDyzie5Y5Og http://ift.tt/2drFR54 http://ift.tt/2cZihu3 http://ift.tt/2drG48C https://twitter.com/Placestoseein1 http://ift.tt/2cZizAU http://ift.tt/2duaBPE

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