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#Onde pedalar
bikeaospedacos · 6 months
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UCI Gran Fondo World Series Brasil terá transmissão online ao vivo
Prova internacional, UCI Gran Fondo World Series Brasil, vai reunir mais de mil ciclistas de 11 países em Pomerode (SC)
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cartaspraelanuncaler · 8 months
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Sabe já faz muito tempo que quero te falar tudo o que tenho guardado comigo, muita coisa floriu, frutificou, amadureceu, caiu, apodreceu, mas trouxe resiliência, resignificação, novas inflorescências brotaram, floriram e deram frutos mais fortes, sementes férteis, e entendi que não morremos pois perdemos uma colheita toda em uma estação seca ou temporada com praga. não morremos, nós renascemos! assim como na natureza o tempo traz o aprendizado a resiliência e resignificação, a imunidade inata e a adquirida com o tempo, com a sobrevivência, o amor também pode renascer, se curar, sobreviver e perseverar.
Hoje completa mais um ciclo de saudade do mar, do calor, da liberdade em arriscar pedalar de mãos dadas, dormir na rede, acordar na barraca, sonhar com um futuro não tão distante onde tudo corre bem, com paz na calma onde amo cada vez mais o quanto possível e tenho minha redenção...
Mas é muito tempo e muito espaço que afasta, sem desculpas já não importa e eu preciso por pra fora, desaguar essa mágoa que me afoga, um sofrimento silencioso...
Cartaspraelanuncaler
A.
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jadlee · 2 years
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Se a vida é como andar de bicicleta, inevitavelmente haverá deslizes, tombos, cara esfolada, joelho ralado, cansaço, subida na qual teremos que pedalar exaustivamente, vontade de desistir...Mas, exatamente por ser como andar de bicicleta é que sabemos que depois de toda subida tem uma descida que nos permite parar de pedalar para aliviar o cansaço; depois das quedas ganhamos a experiência de reconhecer os terrenos onde derrapa o pneu; depois dos tombos adquirimos mais segurança, andamos com menos medo, podendo assim, apreciar o frescor da brisa no rosto e a beleza da paisagem que se estende ao longo do caminho.Edna Frigato
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bicicletaeletrica · 1 year
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Melhores Bicicleta Eletrica Para Comprar
As vantagens e potencialidades das bicicletas elétricas no mercado serão destacadas neste blog. Aproveite nossas publicações que você lê e escolha uma das melhores bicicleta eletrica para atender às suas necessidades. Existe uma bicicleta eletrica para cada tipo de passeio. As melhores bicicletas de montanha elétricas irão ajudá-lo a chegar ao topo da próxima trilha para que você possa desfrutar de mais descidas.
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Bicicletas elétricas dobráveis e bicicletas elétricas híbridas são ótimas opções para ir de bicicleta ao trabalho, e as melhores bicicletas elétricas de estrada e de gravel permitirão que você faça aventuras mais longas.
Há muitos benefícios em andar de bicicleta elétrica. As bicicletas elétricas facilitam a subida de colinas e permitem que a maioria dos ciclistas viaje em maior velocidade por distâncias mais longas sem chegar ao seu destino coberto de suor. Apesar dos equívocos comuns, você ainda pode andar de bicicleta elétrica para se exercitar. As leis da bicicleta eletrica limitam a potência do motor de uma ebike, então você ainda precisa pedalar - não há acelerador giratório aqui.
Se você está procurando as melhores bicicletas elétricas, há muito por onde escolher, com motores elétricos e baterias adicionados a uma ampla gama de bicicletas para adicionar potência extra.
Isso lhe dá um pouco de energia extra para começar e quando você tem uma subida para subir, tornando muito mais fácil andar de bicicleta elétrica para muito mais pessoas, sem remover o componente de exercício que é uma parte importante do ciclismo para muitos ciclistas.
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Categorias de Bicicletas Eletricas
As bicicletas elétricas podem ser divididas em algumas categorias: bicicletas elétricas de estrada, bicicletas eletricas híbridas com barras planas, bicicletas eletricas dobráveis e bicicletas elétricas de montanha. Cobrimos os três primeiros neste guia, mas se você está procurando a melhor mountain bike elétrica, siga este link para acessar nossa publicação irmã MBR, especializada em mountain bike.
As bicicletas elétricas de estrada virão com guidão rebaixado e favorecem o baixo peso, enquanto as bicicleta eletrica híbridas virão com guidão plano, pneus mais largos e acessórios para auxiliar os passageiros – como para-lamas e faróis – as bicicletas elétricas dobráveis são úteis se parte de sua jornada envolver viagens de trem ou você está com pouco espaço.
Temos muitos conselhos adicionais sobre a compra de bicicletas elétricas disponíveis para você; se você deseja manter os custos baixos, confira as melhores bicicleta elétrica baratas, as mulheres podem se beneficiar de componentes específicos para mulheres nas melhores bicicleta elétrica femininas e, se você estiver se aventurando off-road, confira as melhores bicicletas elétricas de cascalho.
Se você gosta de mexer em sua bicicleta, também pode querer consultar os melhores kits de conversão de bicicleta eletrica como uma alternativa para comprar uma bicicleta elétrica completamente nova.
As Melhores Bicicleta Eletrica Híbridas
Como uma bicicleta híbrida não assistida, as bicicletas híbridas elétricas apresentam uma posição de pilotagem ereta, guidões retos e manuseio estável. Eles costumam ser o ponto de entrada mais barato para ebikes.
Com muitos pontos de montagem para acessórios, como bolsas e guarda-lamas, os híbridos elétricos são ótimos se você planeja ir para o trabalho de bicicleta, pedalar pela cidade ou fazer passeios de lazer em ciclovias ou parques.
As bicicletas híbridas elétricas podem ser bastante pesadas porque tendem a usar sistemas de motor menos sofisticados e as bicicletas são construídas fortemente para serem robustas. Vale a pena ter isso em mente se você precisar carregá-los pelas escadas.
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Melhor Bicicleta de Montanha Eletrica
Uma BTT elétrica permite-lhe chegar ao topo mais rapidamente, sobretudo nas subidas mais técnicas e íngremes, e com mais energia para desfrutar das descidas. Além disso, subir os altos com mais facilidade lhe dará um alcance extra para explorar ainda mais.
Melhorias recentes no desempenho do eMTB significam que o manuseio está se aproximando das melhores mountain bikes sem motor, proporcionando muita diversão ao pedalar.
Mas, no entanto, o peso extra pode tornar o manuseio mais complicado em seções particularmente técnicas, por isso é uma boa ideia diminuir um pouco até sentir a bicicleta.
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Melhor bicicleta de estrada eletrica
Se você gosta de ciclismo de estrada, mas quer um pouco de ajuda para manter a velocidade ou subir ladeiras, uma bicicleta de estrada elétrica pode ser a escolha certa para você.
A maioria das bicicletas elétricas de estrada usa sistemas de motores leves que fornecem menos potência do que os motores usados em bicicleta eletrica híbridas ou mountain bikes. Isso significa que eles também são um pouco mais leves, com os modelos mais leves pesando cerca de 11 kg.
No entanto, com muitos pilotos de estrada atingindo velocidades planas de 15 mph ou mais, você pode sentir que está carregando um peso morto com o corte do motor nessa velocidade assistida superior. Loja Visite Aqui
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As Melhores Bicicletas Eletrica Dobráveis
Se você deseja ir de bicicleta para o trabalho ou apenas precisa de espaço para guardar seu passeio, uma bicicleta dobrável elétrica compacta pode ser a resposta.
As ebikes dobráveis geralmente têm a bateria escondida em seus quadros, ou podem vir com uma bateria removível para facilitar o transporte dentro e fora do transporte público.
Uma bateria removível também significa que você pode levá-la para algum lugar onde seja mais fácil carregar (em sua mesa, por exemplo, se você usar a bicicleta para ir ao trabalho).
Mas o peso extra do motor e da bateria significa carregar uma bicicleta dobrável dentro e fora do transporte público, e subir e descer escadas será mais difícil. A gama disponível também pode ser bastante limitada em alguns modelos.
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Melhor Bicicleta Elétrica de Cascalho
As bicicletas elétricas de cascalho misturam a posição de pedalada e o alcance de uma bicicleta elétrica de estrada com uma versão controlada da capacidade off-road de uma eMTB – a mesma combinação vencedora que torna as melhores bicicletas de cascalho tão populares.
As bicicletas elétricas de cascalho tendem a apresentar motores mais potentes do que as bicicleta elétrica de estrada, algumas até incluindo os mesmos motores vistos nas bicicleta elétrica de montanha. Eles também tendem a apresentar muitos suportes úteis para acessórios e toneladas de folga para pneus grossos de cascalho, tornando-os uma opção muito versátil.
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Regras e regulamentos da Bicicleta Eletrica
Tem havido muita confusão sobre ebikes (pedal assistido versus acelerador) e onde você pode montá-las legalmente. Alguns municípios baniram as bicicleta eletrica das ciclovias, por exemplo. Muitos lugares classificam as bicicleta eletrica dependendo se podem acelerar a todo vapor e ter uma velocidade máxima de 20 ou 28 mph. Existem três classificações oficiais:
Classe 1: Ebikes que auxiliam apenas enquanto você pedala, com velocidade máxima de 20 mph.
Classe 2: Ebikes com acelerador que não exige que você pedale, mas tem uma velocidade máxima de 20 mph.
Classe 3: Ebikes que só auxiliam enquanto você pedala, com velocidade máxima de 45 km/h.
Portanto, verifique os regulamentos locais antes de comprar. E use sempre um capacete.
Como testamos Bicicletas Eletricas
Todas as bicicletas neste recurso foram testadas na estrada (e, em alguns casos, off-road) pelos revisores e funcionários do Tom's Guide. Passeios diurnos e noturnos, quando relevantes, também estão incluídos e as bicicletas são testadas quanto à estabilidade, manuseio e recursos de segurança (incluindo luzes, refletores e buzinas). Com um número crescente de modelos disponíveis apenas online, também levamos em consideração a facilidade de montagem.
O Que Procurar ao Comprar Uma Bicicleta Eletrica
Pedal assistido ou acelerador?
Todas as bicicletas elétricas têm o que chamamos de pedal assistido; você começa a pedalar e o motor da bicicleta entra em ação para tornar seu passeio um pouco mais fácil. Mas você precisa fazer pelo menos um pouco de trabalho: você não vai a lugar nenhum se não pedalar. A maioria das bicicleta eletrica também permite que você defina o nível de assistência, para que possa decidir o quanto deseja pedalar.
No entanto, algumas bicicletas elétricas também terão um acelerador. Pressione um botão ou uma alavanca e a bicicleta fará todo o trabalho para você - não é necessário pedalar! Usar um acelerador consumirá rapidamente a vida útil da bateria da bicicleta, então você terá muito menos alcance se não quiser pedalar.
Tipo de Motor
As bicicletas elétricas menos caras tradicionalmente usam um motor de cubo traseiro. Os motores de acionamento intermediário localizados no eixo da manivela do pedal central tendem a ser mais caros, mas oferecem melhor equilíbrio geral e mudanças mais suaves.
Os motores também são classificados com base em sua potência, medida em Watts. Normalmente, o motor menos potente será de 250 Watts, mas, a menos que você seja uma pessoa muito grande ou planeje subir ladeiras muito íngremes, o tamanho do motor não deve ser um fator determinante para sua compra. Mais importante, não há padrão da indústria para medir Watts (é contínuo ou pico e, se pico, por quanto tempo?). Portanto, em geral, a classificação de watts de um motor não é uma indicação confiável de potência.
Tamanho da Bateria
Considere onde você mora. Se você estiver em São Francisco, vai precisar de mais ajuda do que se estiver passeando por Austin. Watt horas (Wh) é o valor mais importante para comparação - ele leva em consideração a saída e a duração da bateria para fornecer uma melhor noção da energia disponível. Maior Wh se traduz em mais alcance.
Muitos fabricantes de bicicleta eletrica também incluem um alcance estimado (geralmente cerca de 40 milhas) que você pode obter com uma única carga. Você deve levar esse número com um grande grão de sal, já que esse número geralmente é determinado em circunstâncias ideais: uma pessoa razoavelmente leve andando em um terreno plano sem vento e com a temperatura ambiente perfeita para a bateria. O alcance também depende do nível de assistência elétrica que está sendo usado, se a aceleração máxima foi aplicada e por quanto tempo, e sua velocidade média. Como se costuma dizer, sua milhagem pode variar.
Manchester United
David de Gea
West Ham
Bateria removível ou embutida? A maioria das baterias de bicicleta suporta viagens de cerca de 40 milhas e precisa ser conectada por pelo menos algumas horas para chegar a 80% da capacidade. Portanto, se você tiver um deslocamento mais exigente, considere um modelo que permita trocar a bateria em vez de uma bicicleta com bateria integrada.
Além disso, se você mora em um lugar onde não pode levar sua bicicleta para dentro ou ficar perto de uma tomada (como se você mora em um apartamento sem elevador), procure definitivamente uma bicicleta com bateria removível. Vai facilitar muito a sua vida.
Características de segurança Se você planeja andar de bicicleta elétrica no trânsito ou em condições de pouca luz (como amanhecer e entardecer), vale a pena procurar uma bicicleta eletrica com faróis e lanternas embutidos. Embora cada vez mais comum, não é um recurso padrão em todos os modelos.
Recursos e Acessórios
A interface do usuário varia de bicicleta para bicicleta, algumas mostrando informações mínimas como nível de bateria e configuração de energia, enquanto outras incluem informações como velocidade e outras estatísticas sobre o seu passeio. Alguns modelos possuem um aplicativo para que você possa acompanhar seu percurso e ajustar as configurações em seu smartphone.
Embora quase sempre disponíveis como acessórios de reposição, vantagens incluídas como farol, luz traseira, para-lamas e porta-malas são sempre boas. Muitas marcas também oferecem acessórios adicionais, como cestos e assentos infantis projetados especificamente para seus modelos de bicicletas, para que você possa personalizar seu passeio de acordo com suas necessidades. A maioria das bicicletas hoje em dia tem uma bateria removível, o que torna o carregamento tão simples quanto carregar a bateria até a tomada mais próxima, em vez de carregar a bicicleta inteira. Também pode ser considerado uma medida de segurança adicional.
Conclusão
Com uma variedade tão grande de bicicletas elétricas disponíveis, certamente haverá um modelo perfeito para você, mas o grande número de opções pode ser difícil de escolher se você for novo no mercado. É essencial primeiro avaliar seu estilo de vida e fazer sua pesquisa para que você possa tomar uma decisão informada; felizmente, dedicamos horas de pesquisa para ajudar a aliviar a carga. Esperamos que tenhamos aproximado você da bicicleta dos seus sonhos, para que você passe menos tempo na frente de uma tela e mais tempo curtindo sua bicicleta eletrica. Equitação feliz.
Encomende sua nova bicicleta elétrica hoje aqui
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passarodesol · 8 months
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Estou diagramando um livro de poesias onde uma fala sobre esquecer de andar de bicicleta… Fala sobre crescer e não manter mais o mesmo gosto, hábitos, vontades… É natural de gente mudar a personalidade… Mas me peguei pensando em como deixar de gostar a ponto de esquecer coisas tão gostosas como pedalar uma bicicleta? O cruel é que eu mesma sei o que é desistir e esquecer.
Eu me vejo como uma bicicleta que eu mesma deixei de pedalar, poucas pessoas tentaram me tirar da garagem e menos ainda conseguiram, mas acho que é sempre eu que volto sozinha para lá…
Eu sei e todos devem saber que por toda a corrida até a morte se não insistirmos no que gostamos e esquecemos o que é bom, dado dia vai ser como se nem tivéssemos pedalado uma bicicleta. Não que não possamos reaprender, mas ela ainda estará lá no fundo da garagem quando resolvermos olhá-la com brilho nos olhos novamente? Ou teremos coragem de desmontar e jogá-la fora e comprar outra para tomar um lugar só porque deixamos aquela apodrecer?
Será que ainda estarei lá quando eu decidir andar de bicicleta de novo? Será que ainda estarei inteira? Como eu poderia me substituir?
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journaldemarina · 9 months
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Quarta-feira, 02 de agosto de 2023
Acabei de voltar da depilação, estou jantando sushi de ontem e tenho um certo tempo de folga para falar abobrinha por aqui. Não posso esquecer de colocar a roupa para lavar, estou quase ficando sem calcinha e não é por um bom motivo.
Essa semana tenho sido terrivelmente fitness. Estou me alimentando bem? Comecei academia? Nããão. Tenho andado de bicicleta alugada pela orla do Guaíba. O que é bobo, eu sei, mas para quem simplesmente estava mergulhada no mais completo sedentarismo movimentar um pouco as pernas todos os dias tem sido mais do que bom.
Inclusive, ontem, enquanto pedalava, vi também pedalando um menino que dei match e me chamou para sair esse próximo final de semana. Eu recém tinha saído do trabalho, estava um caos, os cabelos com vida própria. O que me pôs a pensar ou talvez até repensar minha recente mudança para a capital*. Gosto de falar CAPITAL, da mesma forma que alguém do interior se refere, como essa coisa distante e grande e chique (estou pensando na minha própria família da roça).
(*É brincadeira. Tô mais que feliz aqui.)
Enfim. Tô aqui né, Porto Alegre. Antes eu marcava os dates por aqui, ficava feliz e voltava para minha então cidade vizinha. Eu podia ir no mercado, na padaria, onde fosse, completamente descabelada, de pijama ou com as piores decisões fashion possíveis que tudo bem, eu jamais encontraria nenhum match por aqui porque intencionalmente eu evitava qualquer um que fosse da minha própria cidade. Agora todo mundo brota de qualquer buraco aqui. Outro dia fui no mercado e "tive" que me esconder do casal que peguei tempos atrás porque 1) eu estava terrivelmente feia, 2) fiquei tímida e 3) ainda quero pegar de novo se tiver a oportunidade e ainda me quiserem. Hahaha. Também encontrei na rua do meu trabalho um cara que fiquei no carnaval & depois numa festa. Esses tempos um maluco que fiquei noutra festa e ficou insistindo para que eu fosse na casa dele, na pyta que pariu (eu não fui), apareceu lá no café. De alguma forma manejei para que somente o BA (meu ex) atendesse e ele acabou não me vendo. Ainda sobre a rua do café, tem um outro maluco que fiquei e ignorei solenemente via online mas morro de medo de topar na rua.
Risos.
Fico até feliz de estar me importando com essas BOBEIRAS porque quer dizer que a vida não está tão ruim assim. Poderia estar melhor? Ô, se podia. Financeiramente ainda preciso me entender e me organizar, no momento as coisas não estão sustentáveis. Mas minha vida amorosa/sexual tá assim uma bagunça boa. Gosto de pensar que, como já fiquei quase uma década praticamente casada, já tive o suficiente dessa experiência, pelo menos por enquanto. Deus me livre me apegar a outro alguém agora. Preciso estar terrivelmente apaixonada, e não só isso, a pessoa precisa fazer muito sentido na minha vida.
Ui. Falar de encontros de matches e bicicletas me fez lembrar que uns dois meses atrás eu fui pedalar pelo parque e meio que sem querer querendo descansei no banco da praça bem em frente ao prédio do TR. Vi só a testa dele lá do quinto ou sexto andar e essa é a última coisa que vi dele porque já deve estar morando nos Estados Unidos nesse momento. Queria tanto ter continuado amiga dele.
Sem pensamentos tristes aqui! O menino da bicicleta me mandou mensagem agora dizendo que tá com medo de levar bolo de mim. Hahaha. Achei fofo. Digitando agora no YouTube o nome da banda dele pra ver se é ruim e o quanto terei que fingir. Opa, é um fino de um rock gaúcho que bem poderia ter tocado na rádio Atlântida em 2009. Não precisarei ser tão falsa assim!
Enfim. Acho que as abóboras acabaram. Vou lá colocar a roupa para lavar e talvez eu leia um pouco. Boa noite, bons sonhos para mim.
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davinewboy · 1 year
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Meus amigos da bike
Quando ganhei minha primeira bicicleta tinha 13 anos e conheci meninos que moravam mais distantes lá de casa e que eram muito legais. Era dezembro e tinha muita gente nova, como eu, pra andar em grupo aprendendo saltos ou simplesmente curtir a bike. Formamos uma turma com idade parecida que só andava junta e um ajudava o outro, mas no fim da rua de casa tem uma avenida muito movimentada e no caminho morava o Fabiano, um menino de 15 anos moreno bronzeado de cabelos castanhos que não dava papo para os mais novos mas fazia umas manobras que aumentavam a adrenalina e sempre que dava jeito me misturava pra ficar junto dele.
Um pouco antes do natal já dominava minha bike, conseguia fazer manobras mais difíceis, andava mais distante de casa e, na primeira semana de janeiro, a rua estava mais vazia e o Fabiano estava na rua sozinho, quando se aproximou de mim e perguntou se eu sou o Allan e disse que sim, falou que ele é o Fabiano e o pai dele trabalha com o meu e se animava de pedalar com ele:
- No outro lado depois da avenida principal tem uma rua que a gente consegue fazer saltos e muita manobra insana, rola de ir lá comigo agora?
Disse a ele que sim, mas antes olhei se tinha alguém vendo, atravessamos a avenida e fiquei perto do novo colega porque passava muito ônibus e caminhão. A rua ficava há uns quatro quarteirões depois da avenida e no cruzamento alguém ficava olhando se vinha carro pros outros descerem com velocidade e entrar direto na rua onde havia um monte de areia ótimo pra derrapar. Além da gente tinha poucos meninos e valia a pena correr o risco, porque a sensação do perigo que representava descer sem controle era enorme e o Biano passou vários truques.
O tempo passou rápido e já estava escurecendo quando voltamos, pegando a Mamãe no telefone falando com as amigas sem sentir minha falta. O Fabiano disse que ele e uma galera ia lá direto e me chamou pra voltar com ele, “mas só você, porque com aqueles seus  chegados não rola, entendido?” meneei a cabeça me achando muito importante de ter um amigo mais velho. Disse que sim e entrei pra lavar e conferir se estava tudo certo com a bicicleta. No fim de semana viajamos pra praia e quando voltei fui correndo procurar o Biano, que ficou me zuando porque estava preto e as roupas bem mais apertadas, disse que não curte pirralho por causa das brincadeiras e de pegar no pé, mas parecia que comigo era diferente e ficamos conversando um tempão até a hora de entrar.
No fim de semana a gente saiu pra comer pizza e Papai encontrou o amigo de trabalho, a família e o Fabiano estava à mesa e quando me viu cumprimentou dizendo que andava de bicicleta comigo e que sou muito gente boa. Papai gostou de saber da amizade mas que eu era muito levado e acontecendo alguma coisa que fizesse de errado era pra contar:
- Esse muleque só aprende na vara ou na correia!  
Ficamos no restaurante até tarde e o Fabiano me chamou pra jogar videogame na casa dele qualquer dia e que sempre era muito bem-vindo.
As férias terminaram e numa terça-feira fui andar de bike depois de ter feito o dever e encontrei o Biano e outros meninos da idade dele assentados no meio fio e parei na frente deles, ficando debruçado entre o selim e os braços no guidom.  Os shorts de ficar em casa, tamanho 12 anos, ficavam cada dia mais apertados e eles não tiravam os olhos da minha bunda e, pra desviar a atenção, ele falou comigo pra levantar o selim porque ajudava nas manobras, indo pegar uma chave de boca e, pra me ensinar, ele ficou atrás de mim e acabava encostando a cintura ou uma mão na minha bunda. Enquanto terminava o serviço no selim os três assentaram no meio fio me olhando debruçado no quadro da bike e percebi que os três estavam cochichando olhando pra minha bunda no shortinho Adidas bem colado até terminar o ajuste e sair pra testar.
Quando voltei o Biano foi atrás de mim e chamou pra jogar videogame com eles pra completar duas duplas. Falei com ele que precisava pedir à Mamãe e ele ficou insistindo porque agora eu era igual da família. Quando chegamos coloquei a bike no fundo da casa e subimos pro quarto. Eles me deixaram assentado no meio dos três na cama e sempre eu que levantava pra trocar o disco. Numa dessas o Juninho apertou minha bunda com as mãos e falou:
- A bunda dele tá no ponto, trincando de tão durinha e empinada brow, encosta pra você sentir.
O Flávio então foi enfiando a mão no meu shorts abaixando ele, enquanto o Biano tirou o pau pra fora e relou em mim, me puxando pela cintura pra assentar no colo dele. Disse então que ia embora mas eles não deixaram porque o Fabiano ia me dedurar pro Papai que tinha falado palavrão, quebrado o videogame e bagunçado a casa dele. Quando levantei, eles viram as marcas da surra de vara que levei e me ameaçou de bater com uma cinta de couro grossa e larga que tirou do guarda roupa se não fizesse tudo que eles mandassem, disse ainda que, além de mais velhos, era a palavra de três contra a minha e conhecia bem como Papai levava isso a sério.
O Fabiano sugeriu que o primeiro a meter fosse o de pinto menor, “assim não arregaça o cu do muleque pro quem vem depois”. Quando eles compararam o tamanho do pau o do Biano era gigantesco e grosso, depois vinha o Juninho e o menor era do Flávio, que já foi se preparando e que era pra parar de frescura, ajoelhar pra ele enfiar o pinto na minha boca pra começar a chupar enquanto cuspia nos dedos e lambuzava meu cuzinho, elogiando minha marquinha de sunga, de não ter pelos e zuou meu pinto que era uma tripa:
- A gente vai comer um bebê de tão lisinho, só tem pelo na cabeça.
Deitado no tapete, Flávio me puxou pelos cabelos e me travou, enfiou as pernas entre as minhas, abriu meu rabo e fui metendo à força até as bolas. Pedi pra eles não me sacanearem mas o Biano falou bem alto “Já era!” e ficaram rindo enquanto me carregavam pra debruçar na cabeceira da cama de pernas bem abertas pra levar mais pica e o Juninho foi enfiando devagarzinho até o talo e começou a bombar com força, me rasgando por dentro, tapando minha boca pra não gritar e eu deixando minha bunda o mais arrebitada possível . Nesse instante ele disse:
- Brow, o cu desse menino tem uma prega por dentro logo depois que a cabeça entra inteira.
 Então ele tirou e foi com o dedo conferir e confirmando que era verdade, meteu a cabecinha devagar até o ponto que raspava e disse que era uma delícia a sensação, repetindo várias vezes e, depois de meter tudo de novo, dava tapas com força e dizia que eu “era” zero bala, mas continuava apertadinho e guloso pra engolir uma naba e com a bunda mais arrebitada, merecendo surra de pistola toda semana e couro pra ficar macia. Ele disse que o cabacinho foi bônus extra.
Em seguida o dono da casa mandou eu ficar de frango e foi testando se a preguinha existia e que era gostoso relar a cabecinha nela, como um cabaço, enquanto o Juninho colocou minha cabeça pra baixo, me fez engolir o pau até a garganta. O Biano depois me mandou ficar de quatro para enfiar no meu cu que engoliu aquele mastro inteiro e, em seguida, ficar de bruços no tapete. Os meninos tinham as manhas, porque paravam quando iam gozar deixando a vez pra outro, revezando e me revirando ao avesso pra meter. Pra terminar eles me levaram pro quintal da casa e, numa árvore esquisita, me colocaram trepado num galho que ficava balançando que fazia uma curva e deixava o cuzinho mais aberto e levei mais vara sem dó até a hora que ficaram ao redor da minha cabeça pra gozar na minha cara inteira.
Eles ainda me deram seis lambadas com a cinta de couro enquanto estava pendurado na árvore e um banho de mangueira pra abaixar a tesão. Antes de me vestir, o Biano veio com papel higiênico e colocou no buraco porque saía sangue e fui embora todo molhado e com o cuzinho latejando depois de levar tanta pica por tanto tempo. Eles firmaram um pacto de me comer toda semana e, às vezes, me compartilhar com outros meninos da turma mas fugia deles o tempo todo. Na outra semana, enquanto andava de bike, meu amigo e três outros meninos do bairro me parou e disse que minha bunda estava mais empinada, durinha e perguntou:
- O que você está fazendo com essa bunda gulosa seu muleque?
Eles ficaram morrendo de rir e eu com medo do que estava me esperando, mas isso é outra história.
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almeidadric · 1 year
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Uma história de amor um pouco diferente das tradicionais. Part. II
Os dias foram passando e junto com ele, minha vontade de sair foi diminuindo, encontrei pessoas no meu caminho que me fizeram entender que eu não mereço passar por isso, não por ele. Me aconselharam e tentaram me ajudar de alguma forma , e uma dessas pessoas me mostrou um pouco do mundo dela, onde ela também sofria por amor, só que ela estava com o marido preso em um centro de detenção provisória os chamados cdp.
Com as conversas longas e com os dias fui vendo a angústia dela, correndo atrás das coisas pra fazer a carteirinha, depois correndo atrás das coisas pra fazer um Sedex e também da correria de pegar uma senha pra enfrentar uma fila enorme, só pra poder visitar o marido dela.
Eu como uma boa curiosa, assim que ela chegou de sua primeira visita, eu queria saber com detalhes tudo, como era lá dentro, como eram os procedimentos, e como foi o encontro dela com o marido. Ela entusiasmada com tudo, veio me contar tudo que havia acontecido, e junto com as sensações que ela sentiu, me disse que ficou muito triste, ao ver vários rapazes ali andando em círculos, porque não recebiam visita, o famoso pedalar. Ela disse que ficou com muita dó deles e que a vontade dela era arrumar uma mulher pra cada um que estava ali sozinho.
Eu brincando com ela, disse que se ela me arruma se um bonitinho, que eu iria fazer companhia pra ela na visita, é depois rimos e ela reforçou que arrumaria.
Os dias foram passando, e então chegou mais um dia de visita, e quando ela voltou, pediu pra mim ir até a casa dela, então lá foi eu, ouvir ela desabafar, só que dessa vez ela veio me dizer que falou para o marido dela, arrumar um namorado pra mim, eu comecei a rir, mas pensei, oque há de errado, apenas mais uma boa aventura, onde depois íamos sentar e rir, contando para mais amigas nossas.
Aos poucos comecei a ver com outros olhos, o amor com que ela preparava a comida do dia de visita, e também o Sedex, cuidando de cada detalhe, eu vendo isso fui criando um carinho enorme por isso também.
Até que enfim, chegou mais um dia de visita, e dessa vez eu fiquei mais anciosa doque ela, pra saber oque o marido dela iria falar e se ele realmente havia levado a sério o papo de me arrumar um namorado. Passei a tarde toda esperando a fim da visita, e quando ela chegou, já veio me contando algumas novidades, e com elas, me disse que seu marido havia sim me arrumado um rapaz, ela disse que seu marido o apresentou, e que ele fazia muito meu tipo, que iríamos combinar muito e que faríamos um belo casal, e eu sentada escutando aquilo, comecei a imaginar, e aos poucos meus pensamentos me tiraram sorrisos e suspiros.
Continua....
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travelinnhoteis · 2 years
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QUAIS SÃO OS MELHORES LUGARES PARA QUEM BUSCA ESPORTES RADICAIS EM SERRA GAÚCHA?
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Se você deseja muito visitar a Serra Gaúcha, tem espírito aventureiro, ama a natureza e não dispensa experimentar emoções intensas, hoje nossa dica foi especialmente pensada para você. Mas nem por isso não é válida para aqueles que preferem apenas curtir um ambiente tranquilo, respirar ar puro e admirar uma bela paisagem, ou para as famílias que procuram passar um dia divertido e diferente com suas crianças. Isso porque, este parque reúne tudo isso e muito mais: estamos falando do Eco Parque Cia Aventura, localizado em Nova Roma do Sul/RS, a apenas 30km do Travel Inn Axten Antônio Prado e a 58k, do Travel Inn Axten Caxias do Sul. Uma área reservada para turistas de todas as idades, rodeada de natureza e com muita curtição.
Mas o que há de diferente dos outros parques?
O Eco Parque Cia Aventura é bem mais excêntrico e completo do que os parques comuns. Por estar situado às margens do Rio das Antas e envolto de paredões, cascatas, montanhas e muitas árvores, o parque tem um ambiente propício para atividades especiais, divertidas e com muita adrenalina, que vão desde passeios de quadriciclo até rafting e bungee jumping.
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Eco Parque Cia da Aventura
Quais aventuras o Eco Parque dispõe?
Começando pelas práticas para os amantes de emoção, aventura e muita adrenalina, o Eco Parque oferece:
– Bungee Jumping (salto de 65m): o salto se dá no vale do Rio das Antas, com uma vista de tirar o fôlego para as cascatas. Pulou e amou? O local disponibiliza o vídeo de seu pulo, caso desejar guardar essa recordação única, mostrar para todo mundo e postar em suas redes sociais;
– Rafting Rio das Antas: um percurso guiado de 8,5km pelas corredeiras do rio. Esta aventura inclui pulo da pedra, surf de bote e momento de descontração na água.
– Rapel Cascata e Plataforma: o esporte ocorre na cascata Vô Ernesto, de 35m de altura;
– Super Jump no Abismo: um içamento realizado do alto de uma torre, na borda de um abismo, onde você pode brincar num balanço gigante a uma altura de 100m, com uma vista exuberante para o Rio das Antas;
– Tirolesa: ela atravessa um cenário composto de parreirais, cascatas e vistas do Rio das Antas a uma velocidade de 50km/h. Esta atividade é indicada para todas as idades, inclusive idosos e crianças;
– Arvorismo: são 12 trilhas radicais (instaladas em árvores), que possuem travessias montadas entre plataformas e oferecem obstáculos como pontes suspensas e tirolesas;
– Bike aérea: uma experiência que transmite a sensação de pedalar no ar, em um  percurso de 700m, a 30m de altura;
– Arena dos Saltos: são três tobogãs de 50m de extensão e desnível de 15m de altura, que acabam em um salto no lago do parque.
E para quem é mais “pé no chão” e prefere manter o coração desacelerado, o Eco Parque Cia da Aventura também dispõe de muita diversão:
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Eco Parque Cia da Aventura
– Floating: passeio de bote pelo Rio das Antas, por um percurso de 4km;
– Balanço Freedom: para quem quer sentir a natureza e viver sensações de liberdade;
– Quadriciclo: o parque oferece um passeio de 6km com visuais deslumbrantes. Também é possível realizar trilhas off-roads;
– Quick Jump + Escalada: trata-se de uma parede artificial de 11m de altura para quem quer realizar uma escalada acompanhada de uma queda livre controlada;
– Playground: para a criançada se divertir com minitirolesa, balanços, casa na árvore, escorregador, escalada, rede, além da Pista Policar;
– Mascotes: o Cia Aventura também possui animais domesticados com os quais o visitante pode interagir: o Tuco (Tucano Toco), o Darwin (Jiboia Bcc), a Latika (Python Molurus Albina), a Mel (labrador), o Toy (cão amigo), a Maya e o Bento (Araras), a Juju (Arara Canindé) e o Theo e a Tina (Beagles).
É necessário agendar as atividades?
Algumas atividades, como rafting e floating, precisam ser reservadas com antecedência, mas as demais são por ordem de chegada. É importante entrar em contado com o Eco Parque para tirar todas as suas dúvidas e, também, para saber quais vestimentas são necessárias para realizar as aventuras, bem como valores e horário de funcionamento. As atividades são guiadas e é obrigatório o uso dos equipamentos de segurança. O site do parque é o www.ciaaventura.com.
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Eco Parque Cia da Aventura
Gostou da dica? E se estiver aventurando pela Serra Gaúcha, não deixe de visitar Antônio Prado, uma cidade única, rodeada de natureza, cachoeiras, com uma beleza incrível e muita história para contar. Ou, quem sabe, Caxias do Sul,  segundo maior município do Rio Grande do Sul, com inúmeras opções para seu lazer, cultura e gastronomia.
E, claro, depois de tanta emoção, você vai precisar se hospedar no hotel mais aconchegante e relaxante Serra Gaúcha. O Travel Inn Axten Antônio Prado e o Travel Inn Axten Caxias do Sul oferecem piscina térmica, restaurante, bar e acomodações perfeitas para você recuperar suas energias e já ficar pronto para mais uma aventura!
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Travel Inn Axten Antônio Prado
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meninasegredo · 22 days
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VOCÊ NÃO TERIA APRENDIDO A ANDAR DE BICICLETA SE ALGUEM EM QUEM VOCÊ CONFIASSE NÃO TIVESSE TE SOLTADO....
Durante a sessão de terapia de hoje, abordamos um tema que me levou a refletir profundamente. Conversamos sobre o momento em que alguém em quem confiava me soltou da bicicleta, um instante que se revelou muito mais do que apenas aprender a pedalar. Essa conversa me fez olhar para trás e perceber como esse gesto de confiança e coragem moldou quem sou hoje. Lembro-me vividamente da mistura de medo e excitação que senti quando fui solta. Parecia que o mundo estava à minha frente, mas ao mesmo tempo me sentia vulnerável e incerta. Falamos sobre como esse momento não se resumiu apenas a aprender a andar de bicicleta, mas também a confiar em mim mesma e nas pessoas ao meu redor. Foi um passo em direção à independência e autossuficiência, mesmo que isso significasse enfrentar o medo do desconhecido. Essa temática mergulhou fundo em meus sentimentos. Relembrar essa experiência trouxe à tona uma complexa mistura de emoções que nem sabia que estavam lá. Foi como reviver aquele momento de vulnerabilidade, mas também perceber a importância desse gesto para o meu crescimento pessoal. Na terapia, pude reconhecer como essa vivência moldou não só minha habilidade de andar de bicicleta, mas também minha abordagem diante dos desafios da vida. Aprendi que, por vezes, precisamos ser soltos para aprender a voar sozinhos. Essa compreensão me permitiu enxergar as repercussões dessa experiência em minha jornada emocional e de crescimento pessoal. E ao compartilhar isso em um ambiente seguro e acolhedor, pude começar a aceitar e processar essas emoções de forma mais profunda. Ao discutir isso na terapia, percebi como essa experiência ecoou em outras áreas da minha vida. Às vezes, precisamos nos soltar das mãos protetoras para encontrar nosso próprio equilíbrio e seguir em frente. Foi uma sessão intensa, mas incrivelmente reveladora. Agradeço por ter um espaço onde posso explorar essas questões e trabalhar no meu crescimento pessoal com apoio e segurança.
Menina Segredo
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Nas profundezas do oceano Atlântico, repousam as Ilhas de Aran e Cliffs of Moher , um conjunto de três ilhas que encapsulam a essência da cultura irlandesa ancestral. Com apenas 1200 habitantes, essas ilhas são um relicário de tradições, onde o gaélico ainda é a língua do coração e os suéteres de lã tecidos à mão contam histórias de gerações. A simplicidade da vida agrícola, pesqueira e a beleza natural deslumbrante tornam esse local um retiro perfeito do tumulto moderno. Foto: Cagatay Sevil A Aventura Aguarda A experiência em Aran não seria completa sem a imersão na música alegre dos pubs locais, a degustação do robusto café da manhã irlandês e a exploração dos penhascos que oferecem vistas de tirar o fôlego. Atividades como mergulho, rapel e a exploração de sítios arqueológicos como o Forte Dun Aonghasa proporcionam aventuras memoráveis. E para aqueles que preferem um ritmo mais tranquilo, pedalar pela ilha revela paisagens e encontros encantadores a cada curva. Como Chegar e Onde Ficar Acessíveis por avião ou barco, as Ilhas de Aran prometem uma chegada tão pitoresca quanto a estadia. A partir de Galway ou Clare, o viajante encontra diversas opções para alcançar este paraíso. A hospedagem na ilha, embora limitada, é acolhedora e autêntica, exigindo planejamento prévio para garantir uma experiência confortável e imersiva. O Esplendor dos Cliffs of Moher Ao deixar Aran e voltar ao continente, a jornada pela beleza irlandesa continua com os Cliffs of Moher. Estes penhascos majestosos oferecem mais que uma paisagem: são uma celebração da força e do mistério da natureza. A extensão de 8km dos penhascos, atingindo alturas de até 214 metros, não só impressiona pela magnitude, mas também pela vida selvagem vibrante e a história gravada em cada pedra. Benefícios do cartão do Santander Select Programa Esfera: 2,6 pontos a cada US$ 1 em compras internacionais e 2 pontos a cada US$ 1 em compras nacionais Ganhe cashback, descontos e mais pontos com a Esfera: Compre no shopping Esfera e receba parte do valor de volta. Aproveite também, descontos em parceiros, opções para juntar mais pontos e trocar por produtos, viagens, experiência, vales-compra e muito mais. Até 5 cartões adicionais Sem anuidade. Acesso a salas VIP 2 acessos gratuitos por cartão ao ano para utilizar nas salas VIP LoungeKey.Saiba mais Uma Experiência de Contemplação e Aventura Caminhar pela trilha não oficial ao longo dos penhascos é um convite ao deslumbramento, com panoramas espetaculares e encontros próximos com a fauna local. Além da paisagem terrestre, uma viagem de barco oferece uma perspectiva única das falésias, marcando momentos de pura admiração e oportunidades fotográficas sem igual. Nestas terras, onde o passado e o presente se entrelaçam sob o céu expansivo da Irlanda, os visitantes encontram não apenas um refúgio natural, mas também um reencontro com a história viva e a cultura vibrante. As Ilhas de Aran e os Cliffs of Moher não são apenas destinos; são experiências transformadoras que permanecem com o viajante, evocando a magia e a mística da Irlanda selvagem e intocada. Descubra as Maravilhas das Ilhas Mergulhe na cultura local: Hospede-se na ilha, desfrute dos pubs aconchegantes e da música tradicional irlandesa. Converse com os moradores e ouça suas histórias. Deslumbre-se com a natureza: Caminhe pelos penhascos de tirar o fôlego, aviste os Cliffs of Moher ao longe e explore a fauna local, incluindo golfinhos, focas e aves marinhas. Aventure-se em atividades emocionantes: Pratique rapel ou escalada nas falésias, mergulhe nas águas cristalinas ou nade na piscina natural Serpent’s Lair. Pedale pela ilha: Alugue uma bicicleta e explore cada canto, visitando o Forte Dun Aonghasa, um sítio arqueológico de 500 a.C., e outros pontos históricos. Como Chegar: Avião: Voos rápidos de 10 minutos conectam as ilhas ao continente. Barco: Opção mais popular, com horários flexíveis e preços acessíveis.
Partindo de Galway ou Clare, diversas agências oferecem tours. Lauterbrunnen, Suíça: O Encanto de Um Vilarejo Alpino
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bikeaospedacos · 6 months
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CIMTB Araxá acontecerá uma semana depois da Copa do Mundo
Tradicional etapa do município mineiro acontecerá dias 26 a 28 de abril, uma semana após a inédita disputa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike de Araxá
Tradicional etapa do município mineiro acontecerá dias 26 a 28 de abril, uma semana após a inédita disputa da Copa do Mundo UCI de Mountain Bike de Araxá A Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB) já iniciou o planejamento do calendário de provas para 2024. Como de costume, a cidade de Araxá, em Minas Gerais, sediará a prova de abertura, chamada Hors Class, que ocorrerá entre os dias 26 e 28…
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gazeta24br · 4 months
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Pedalar não só proporciona benefícios à saúde, combate o sedentarismo e melhora o condicionamento físico, mas também oferece uma oportunidade para momentos agradáveis em família. Para estimular a prática dessa atividade, o grupo Antigos do Farol realiza o terceiro passeio ciclístico, que acontece no dia 28 de janeiro. Neste primeiro circuito do ano, a expectativa dos organizadores é de que o evento reunirá cerca de 300 participantes, entre ciclistas de todas as idades. A concentração do Circuito Ciclístico Antigos do Farol – CICLOCAF – acontecerá no bicicletário do RioMar Aracaju. De lá, os participantes seguirão com destino à Orla da Atalaia. Durante o percurso, os ciclistas irão contar com pontos de hidratação e suporte da CPTRAN e SMTT. A inscrição é gratuita e deverá ser realizada através do site Inscrição.Bike. No ato da adesão, o ciclista receberá um benefício de 5% de desconto em produtos da Decathlon, localizada no RioMar Aracaju. No dia do evento, o recebimento da pulseira numérica será mediante a doação de 2kg de alimentos não perecíveis (menos sal), que serão destinados à instituição ‘No Caminho do Bem’. Os participantes que receberem a pulseira irão concorrer a sorteios e premiações especiais. O passeio sairá do RioMar Aracaju, às 8h, percorrendo um trajeto de 15km. O percurso compreende a Avenida Mário Jorge, Rua Urbano Neto, Avenida Santos Dumont e parada na réplica do caranguejo. Após um breve descanso, os ciclistas irão seguir pelas Avenidas Rotary e Beira Mar, finalizando o circuito na bicicletário do shopping, onde serão realizados os sorteios e premiações. Serviço O quê? Antigos do Farol promove o 3º Circuito Ciclístico 2024. Quando? 28 de janeiro. Onde? Largada e chegada no bicicletário do RioMar Aracaju – Avenida Delmiro Gouveia, 400 - Coroa do Meio. Inscrição? No site Inscrição.Bike. Acesso ao passeio? Recebimento da pulseira numérica mediante a doação de 2kg de alimentos não perecíveis (menos sal). Os participantes que receberem a pulseira poderão concorrer a sorteios e premiações especiais. Foto. GettyImages
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punhetamaistriste · 5 months
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Dia de Todos os Santos
No dia 1 de Novembro de 2023 eu estava me sentindo esquisito. Passei o dia resolvendo coisas, porque recebi um dinheiro necessário no dia 30 de Outubro, fui no dentista trocar o aparelho, e pensei no fato de que se eu não tivesse terminado estaria celebrando um ano de namoro com minha ex, o que tornaria nosso relacionamento fadado ao casamento. Eu não sei se seria feliz, então terminei (não sou complexado com meus ex. Vivemos todos momentos lindos e momentos feios, e eu sei apreciar isso. Talvez sempre tenhamos carinho um pelo outro). Com o dinheiro eu também poderia celebrar meu primeiro mês com meu atual namorado (e futuro tutor dos nossos cachorros), já que na data oficial estávamos passando fome. Isso é viver em situação de rua: graças a Deus não é para todos. Ele ia passar o dia na faculdade e queria surpreender.
Beirando cinco da tarde naquele primeiro de Novembro eu cheguei em casa, encostei a bicicleta, troquei de roupa e tomei uma série de decisões equivocadas. Deixei meu rg em casa e, em vez de pedalar até o bandejão, decidi gastar dinheiro numa jantinha. Peguei no quarto a nota que tinha, 10 reais: era meu teto. Fiz um total de 8 reais em compras no mercado do lado de onde eu às vezes durmo, uma filial grandinha da rede de supermercados Epa, e assim que entrei no mercado vi o chocolate preferido de meu parceiro, que não comia isso há tempos, e ele custava 9 reais. Agora veja, eu tinha 9 reais. Se eu voltasse em casa e pegasse meu cartão, eu tinha 9 reais. Mas aquele dinheiro faria falta num futuro próximo, era nosso mesversário e eu não furto nada nunca, porque cresci sendo preto e é coisa de branco roubar mercado. Mesmo que eles paguem seguro antifurto. Mesmo que eles escravizem os funcionários. Eu não pego nada. Já peguei, por necessidade ou diversão, ainda não por vezes o suficiente para encher uma mão. Tive um debate interno, olhei pros lados, toquei minha medalha de São Bento e enfiei o chocolate num bolso. Fiz minhas compras, paguei, e na porta um segurança bloqueou minha saída. Daniel. Daniel pediu o chocolate, e eu me senti muito imbecil. Devolvi imediatamente e fiz que ia embora. Nisso o João, outro segurança, apareceu e me impediram de sair. Disseram pra eu os seguir até uma salinha no mercado, onde ficam as câmeras, o mural de ponto e um banco de madeira. Disseram pra eu ficar de pé, embaixo da única câmera de segurança do local, que eu não podia sentar no banco. Minhas compras, pagas, sentaram no banco.
Não sei se consigo descrever o que aconteceu novamente, não aqui, não agora. Eu fui intimamente revistado e ouvi coisas horríveis sobre o meu corpo. João me ameaçou de morte, apertou meu braço quando mencionei sair novamente porque seguranças de mercado não tem poder de polícia e eu estava sem meu rg, e eu pude sentir seus dedos na minha pele mesmo dias depois. Ele era agressivo, falava como dono da razão, tinha o contato de alguns PMs preferidos no celular para garantir que eu fosse punido de forma exemplar pelo crime hediondo de furtar um Talento. Daniel disse que esperava que eu morresse como indigente, e me bateu junto com João quando vieram me bater. Ele tinha um olhar estranho, como se tivesse medo de mim. Ele era branco. João tinha um ódio quente nos olhos, e ele era tão preto quanto eu. Foi João quem socou minha cara quando dei um passo à frente, entrando no campo de cobertura da câmera, e foi ele quem pisou no meu pé até eu desistir e sentar no chão como eles haviam ordenado. Daniel jogou álcool em mim, nos meus olhos, meu rosto, e o que caiu no chão ao meu redor usei para limpar porcamente uma ferida aberta e sangrando.
Eu queria ter continuado de pé. Foram pelo menos duas horas lá dentro, comigo de pé. Não ia sentar, me encurralar, ficar vulnerável sem documentos diante de dois loucos. Não podia partir pra cima deles e tentar fugir, também. Não podia chorar de desespero. Não podia rezar em voz alta. Não podia fazer nada do que realmente queria, então fiz o que pude: falei sem parar. Apanhei porque falava. Mas soube me proteger pra não apanhar mais do que o necessário. Conversei com eles. Perguntei o motivo daquilo. Me ofereci para pagar o chocolate. Só não respondi o que falaram sobre meu corpo. Questionei a autoridade deles. Repeti mil vezes que estava sem documentos. Pessoas entraram na sala enquanto eu era torturado, batiam seu ponto, e ouviam as ameaças, e me ouviam dizer que eu estava indigente e que não me deixavam sair. Nenhuma sequer me olhou nos olhos. Nem quando eu já sangrava, recolhido ao chão. E o sangue gotejava. Eles ali, a um braço de distância de mim, batendo o ponto como se eu não existisse. Disse ao João, com nojo, que não importa o que ele fizesse, pra qualquer um ele era exatamente como eu: um preto fodido com tendências criminosas. E ele é velho e sabe que é verdade. João e Daniel não podiam não me responder, não me olhar nos olhos, mas o faziam com crueldade, esperando o pior pra mim mesmo antes de finalmente ligarem para a PM. Assim que vi a câmera no uniforme do polcial, agradeci ao Senhor: não iam sumir comigo. Saí do mercado sem algemas, por não ter sido truculento, e no guarda-bicho do camburão peguei um engarrafamento terrível na Avenida Amazonas.
Não falarei sobre a delegacia. As delegacias, porque da cela militar onde permaneci algemado por horas fui levado pra delegacia civil. A pm roubou as compras que seriam minha janta, e vi o delegado comendo o chocolate que era prova do crime. Na primeira semana após o ocorrido (fiz o enem, e foi o mais próximo da paz que cheguei no mês) eu não conseguia sair de cass por conta da vergonha. Vergonha do que tinha feito, vergonha por ter sido pego, vergonha por ter "feito algo para merecer" ser tratado como menos que gente. Não conseguia encarar meus vizinhos. Não conseguia falar com meu namorado sobre isso. Não conseguia falar com ninguém sobre nada. Eu me sentia nojento, estava ferido, física e emocionalmente. Mesmo tendo resistido bravamente na salinha do mercado, meu orgulho havia se dissolvido. Não via gosto em nada. Isso foi numa quarta-feira, dia de todos os santos. No domingo eu passei por uma igreja voltando do enem e entrei. Celebrei a Eucaristia. Quase chorei. Deus não pode me pegar no colo, mas me deu três tapinhas no ombro e disse que tudo iria melhorar. Disse que perdoaria os seguranças pelo que fizeram, que iria seguir em frente e lidar com as consequências dos meus atos.
Que Deus me perdoe, mas eu tentei.
Eu não converso com terapeutas. Questão minha. Vejo uma psiquiatra uma vez por mês ou coisa assim. Ela disse que eu devia ver um terapeuta quando eu disse pra ela que desde o Dia de Todos os Santos estou paranóico, que só vou em qualquer supermercado se for acompanhado, que não passei mais na frente do mercado onde me ocorreu (o que é difícil morando onde eu moro) e que pedalo 2km pra comprar qualquer coisa no próximo mercado mais perto, que não consigo mais dormir de porta destrancada, que fico ansioso quando ouço sirenes, que sonho com João e Daniel e que sinto algo terrível no estômago quando penso que jamais esquecerei seus nomes (nome do meu pai e nome do meu irmão), que não consegui dormir bem ou cagar direito mais, que entro em alerta quando vejo alguém me olhando em espaço aberto achando que serei abordado. Eu segui minha vida, transei, rezei bastante, saí com amigos, conheci coisas novas. Mas também estive doente, mentalmente doente, e quero que passe logo. Na minha primeira reunião com quem suspeito que seja minha advogada de defesa, ela perguntou se eu queria processar o Epa por lesão corporal ou sei lá. Eu disse que não, que não queria reviver isso, que não queria confusão. Mas eu revivo isso todo dia.
No dia 1 de Dezembro eu pedi para encaminharem um ofício ao ministério público pois eu gostaria sim de processar os seguranças do Epa. Se não der em nada, eu tentei. Eu sofro com isso ainda, e eles talvez mal se lembrem. Os PMs e PCs com certeza não se lembram. Eu fecho os olhos e vejo. Eu ainda sinto a vergonha. A humilhação de uma revista íntima numa cela com vários detentos porque, sendo bandido, você é usurpado do direito de sentir vergonha. E todos riem se você tenta. Vergonha é coisa de ser humano. Sapato também.
Eu sinto todo o medo que não me permiti sentir diante de meus abdutores, todos os dias. Medo de morrer indigente. Medo de virar notícia num programa do Datena, de contarem pra minha mãe que eu também não era nenhum santo. Eu sinto raiva também. Raiva de morar na rua. Raiva de todos que me tratam como se eu fosse um verme por saber que eu moro na rua. Ainda esse ano, na Virada Cultural, durante um momento subi o viaduto sozinho para perguntar onde era o palco tocando metal, e eu tinha acabado de beber uma garrafa d'água e pra todos que eu pedia informação eu era plenamente ignorado, as pessoas me atravessavam, e eu gesticulava, seguia, implorando por atenção e orientação, mas tudo o que viam era um preto com uma garrafa transparente no centro de Belo Horizonte e me ignoravam. Um drogado qualquer, tomara que não me dê uma facada. Naquele tempo eu não morava na rua. Eu trabalhava e estudava. Agora todos os dias são como aquele, se eu saio de casa. Eu fervo em raiva pela minha impotência; não interessa se eu tô bem vestido, se eu estudo na UFMG, se eu sou um técnico ambiental formado e com experiência em manejo de sistemas agroflorestais, se eu doei muito do meu tempo pra Igreja. Eu sou ninguém pra eles. Eu me sinto muito diferente de quase todas as pessoas que conheço por conta disso. Eu sei como é ser nada agora.
Eu fui tratado como bicho muitas vezes desde o dia 1 de Novembro, e mesmo antes disso. Na faculdade, até. E uma hora isso pesa, isso te enlouquece, e você vira bicho. No dia 4 estava conversando com uma ex-moradora de rua que agora trabalha com população de rua fazendo redução de danos e serviço social com eles, e ela disse que é comum. Alguns começam a usar crack pra lidar com esse sentimento. Acho que é a coisa mais horrível que um ser humano pode sentir. Eu não queria virar bicho, mas me tornei essa criatura arisca, acuada e insone. Já fantasiei sobre matar João e Daniel de formas violentas. Me sinto mais agressivo do que antes. Mais responsivo. Mais explosivo. Pior.
Eu preciso que Deus me perdoe. Que eu me perdoe. Sei que nunca vou voltar a ser gente, mas eu só quero dormir. Queria acordar bem. Sem sentir nada ruim. Sem sofrer. Queria acordar com a notícia de que ainda é 31 de outubro e nada aconteceu. Isso seria bom. E eu me lembraria de muitas respostas do Enem. Ainda entraria na igreja no domingo. Ajoelharia e choraria agradecendo pela graça alcançada, beijaria os pés de Jesus por me absolver e devolver os nomes João e Daniel para o canto em minha memória reservado ao amor.
Eu sinto vontade de morrer toda noite quando me lembro do dia primeiro de Novembro. Mas se você perguntar já passou e eu nem penso mais sobre isso, foi algo chato, estou resolvendo na justiça e é isso. É isso.
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ambientalmercantil · 5 months
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anna28meiosblog · 7 months
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Se a vida é como andar de bicicleta, inevitavelmente haverá deslizes, tombos, cara esfolada, joelho ralado, cansaço, subida na qual teremos que pedalar exaustivamente, vontade de desistir... Mas, exatamente por ser como andar de bicicleta é que sabemos que depois de toda subida tem uma descida que nos permite parar de pedalar para aliviar o cansaço; depois das quedas ganhamos a experiência de reconhecer os terrenos onde derrapa o pneu; depois dos tombos adquirimos mais segurança, andamos com menos medo, podendo assim, apreciar o frescor da brisa no rosto e a beleza da paisagem que se estende ao longo do caminho.
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