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#CUIDADO COM O PAI DA LILY
musadverao · 3 months
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┈➤ ( Lily James ) — Veja só se não é ABIGAIL SILVERSMAN, de 29 anos, andando por NEW YORK ! Dizem por ai que ela é ASPIRANTE A CANTORA e também GARÇONETE!
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⤷ 𝑰𝑵𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎anna ( frozen ) ; ‎barbie ( the barbie movie ) ; kara danvers ( supergirl ) ; anne shirley ( anne with an e ) ; karolina dean ( the runaways ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abigail ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abby ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ 29 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Peixes ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ + otimista ; tagarela ; carismática ; justa ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ - impaciente ; teimosa ; desastrada ; impulsiva
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abigail é uma menina muito doce e inocente. Ninguém teria suspeitado que a menina que vai à igreja três vezes por semana gostaria de ser uma rockstar. Abigail foi muito mimada pelos pais, o que por vezes a incomodava muito, ela não era capaz de sair e ser livre como as outras crianças, vivia em uma casa com regras muito rígidas. Seu pai era médico e sua mãe jornalista, o que fazia com que fossem pessoas muito ocupadas. O único momento em que eles tinham tempo para Abby era quando envolvia a igreja. Os Silverman são e sempre foram muito religiosos, tudo o que saia da boca de pais estava relacionado com Deus de alguma forma ou de outra, e bem, Abby não entendia muito bem toda essa história de "deus" e odiava ter que elogiá-lo quando não tinha certeza se ele sequer era real. A única vez que ela questionou sua existência, seus pais ficaram tão furioso que a garota mal conseguia falar, então Abby apenas manteve a boca fechada para que não se metessem em mais problemas e também na intenção de manter seus pais felizes.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abby sempre foi fã de bandas de rock como Nirvana e Rolling Stones, mesmo com seus pais a proibindo de ouvir este tipo de música, queriam que ela ouvisse música clássica, afinal para eles música religiosa e clássica eram as únicas a serem consideradas "puras para a alma". Os pais também esperavam que Abigail fosse a primeira da classe, e se saísse de modo perfeito em todas as atividades extracurriculares que era obrigada a fazer. E assim se seguiu a vida de Abigail, trabalhando e se esforçando muito para fazer exatamente aquilo que era esperado de si, mesmo que no fundo vivesse se questionando sobre tudo, e tudo o que ela mais queria era se juntar a uma banda e tocar música com um grupo de amigos, mas seus pais nunca permitiriam isso.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abigail foi forçada a ser uma pessoa que ela não queria ser, sem nenhuma escolha que antes não passasse pela aprovação de ambos os pais. E foi somente quando ela completou 18 anos que a garotou decidiu começar a fazer as coisas a sua própria maneira. Ela parou de usar as roupas que seus pais compravam para ela, finalmente encontrando e construindo seu próprio estilo, mas tudo com muito cuidado, saindo de casa com uma roupa e quando se afastava o suficiente trocava. Conheceu pessoas diferentes, com interesses similares ao seu, foi onde aprendeu a tocar violão e guitarra, chegando até a entrar para uma banda, estava finalmente feliz. Mas, tudo veio a baixo quando seus pais descobriram e tornaram sua vida um verdadeiro inferno, chegando a tranca-la em casa, e até mencionando acampamentos para jovens rebeldes.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Abigail não aguentava mais, depois de ano tinha atingido o seu limite, e num momento de pura raiva, virou-se contra seus pais e ameaçou sair de casa, os pais mandaram que ela fizesse isso então, que ela fosse embora, pois sabiam que ela não sobreviveria ao mundo "real" cheio de pecados e que voltaria correndo para os braços deles. Sem pensar duas vezes, Abby fez suas malas e nunca mais olhou para trás, não tinha medo de trabalhar pesado e fazer o que fosse necessário para se manter.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎E se virando sozinha, trabalhando em todos os empregos possíveis, que Abby chegou a Nova Iorque, arranjou um emprego de garçonete em um bar, onde também conseguiu a oportunidade de cantar vez ou outra, e se reinventou completamente, podendo finalmente, viver do jeito que queria e, mesmo com todas as novas dificuldades, ela estava adorando cada segundo de sua nova vida.
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Yes, Sir — Capítulo 3
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
Masterlist
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Harry
— Bom dia, querido.— A voz manhosa de minha esposa ecoou no telefone.
— Bom dia. — Disse sem muito entusiasmo.
— Querido, tudo bem?
— Estou bem, só cansado. — Diz bocejando. — Dormi tarde preparando a aula de hoje.
Se ela soubesse...
— Como tem sido o emprego novo?
— Bom, todos foram muito receptivos por aqui.
— Fico feliz, sinto sua falta, quando você para casa?
— No sábado, eu prometo. — Disse pegando minha bolsa. — Como estão as crianças?
— Querendo o pai, você sabe o quanto elas sentem falta de você Harry. — Suspirou fundo.
— Isadora começou no vôlei, quase nem para em casa, uma completa adolescente de 15 anos e a pequena Aurora disse sua primeira palavra hoje.
— Ela disse? Você gravou?
— Você sabe que sim.
— Me mande depois, eu quero ver. — Entrei no carro com celular ainda no ouvido. — Eu preciso ir agora, estou atrasado para o trabalho, mas manda um beijo nelas por mim?
— Tudo bem, eu mando, tenha um bom dia meu amor, eu te amo.
— Eu também te amo.
Aurora
Sentada em minha mesa logo na minha primeira aula, eu o vi com o canto do olho. Com uma caneca de café na mão, um sorriso encantador desejando bom dia, não pude deixar de olhar a maneira como sua camisa cinza estava um pouco justa hoje, até a maneira como suas calças evidenciavam suas coxas grossas, eu só imaginando como seria me dar prazer contra aquelas coxas ou cavalgar em seu colo.
Puta merda, ele parecia quente.
"Limpa a babinha aí, Aurora." Lily diz, jogando um pedaço de papel na minha cabeça, me fazendo virar para ela.
"Cale a boca" Dei um tapinha nela, esperando que ninguém a tenha ouvido.
"Você não para de olhar para ele, assim todos vão perceber."
"Eu to tentando, mas ele é tão gostoso, eu estou tão ferrada, Lily."
"Está mesmo, toda caídinha por ele, mesmo sabendo que é muito errado." Ela zombou. " Você sabe que isso pode custar a carreira dele e a sua, não é?"
"Eu sei, mas agora tá meio tarde para sermões." Choraminguei. "Aí! Lily, o que eu devo fazer?"
"Se eu dissesse para você parar, você não me ouviria, afinal a ligação de ontem nem era para ter acontecido."
"Ele me ligou o que eu podia ter feito?"
"Desligado? Não ter tido um sexo pôr telefone?"
"Meninas, silêncio." Styles nos interrompeu. "Chega de conversa." Ele advertiu e juro que quis sumir daqui.
Eu continuei a me distrair enquanto o professor Styles continuava falando, um pensamento após o outro, meu cérebro simplesmente não conseguia esquecer o que havia acontecido, mas eu estava bem ciente das consequências, tudo isso era um grande risco e por mais que eu gostasse de Harry, Lily estava certa, ficar longe dele era a coisa certa a fazer para nós dois.
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"Isso é tudo, já podem sair." O Sr. Styles, finalizou com os braços cruzados. "Senhoria Aurora, você não, eu quero falar com você."
"Ixxe." Lily comentou me dando um sorriso sacana.
"Para!" Dei um tapinha em seu ombro. "Te vejo depois." Disse antes de vê-la sair rindo.
Segui até à mesa do professor, com um pânico crescendo em minha cabeça.
Estávamos sozinhos de novo.
"Algo de errado Sr. Styles?" Questionei em um tom baixo.
"Sim, você anda muito distraída nas minhas aulas." Ele iniciou. "As conversas paralelas também." Ele parecia bravo.
"Me desculpe." Abaixei a cabeça.
"Tudo bem, isso é só uma advertência, mas você precisa tomar mais cuidado, eu vi como você anda me olhando e depois você e Lily ficam cochichando, alguém pode desconfiar."
"Me desculpe Sr. Styles." Me senti uma completa idiota. "Isso não vai mais se repetir, eu posso ir?"
"Espere!" Ele veio até mim, erguendo meu rosto para olhá-lo. "Eu só me preocupo com você."
"Não precisa fazer isso, não há motivo para favoritismo professor." Tentei ser o mais seria possível.
"Aurora, por que está assim? É devido a ontem?"
"Ontem foi um erro."
Não foi...
"Não diga isso." Ele passou o polegar em minha bochecha direita. "Não me pareceu pensar isso na ligação."
"Estava tarde." Afastei-me dele. "Por favor, não me ligue mais, Sr. Styles."
Meu corpo implorava para não fazer isso.
"Você está me deixando confuso, Aurora."
"Não acho que seja uma boa ideia você me ligar tarde da noite e sobre tudo o que aconteceu, melhor deixarmos para lá, me desculpe, se te passei a impressão errada, eu não planejei isso, eu preciso focar no meu último ano agora, mas espero que ainda possamos ser civilizados e eu possa continuar na sua turma."
"Tudo bem, se é isso que quer." Ele parecia descontente, talvez um pouco irritado. "Isso é tudo, já pode ir."
" Obrigado."
Harry
Tantos pensamentos.
A posição em que eu tenho me colocado ultimamente tem me atormentado, eu estava tão desesperado que colocaria tudo em risco só para ter algo com uma aluna? Eu tinha uma família, duas lindas filhas, por que estava jogando tudo isso fora por uma mulher que acabei de conhecer?
Eu não sou um traidor.
Não sou do tipo de homem que faz isso.
Eu não planejei me atrair por ela.
Eu só não queria que tudo tivesse que ser tão complexo.
Mas, no final das contas, Aurora decidiu por nós dois, ela se afastou e terminou antes mesmo de começar.
Foi melhor assim.
Eu deveria estar feliz.
Eu estou feliz.
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O resto da minha semana eu realmente foquei no meu novo trabalho, passei quase todas as noites até mais tarde no trabalho só para não ir para casa e me deixar levar por meus desejos e ligar para ela.
Era sexta-feira e estava chovendo quando finalmente terminei meu espediente na faculdade, eu havia ficado até tarde em meu escritório para resolver algumas questões para o próximo tópico da aula na segunda de manhã. Com minha bolsa por cima do ombro caminhei às pressas pelo estacionamento até meu carro, liguei uma música no rádio antes de dar partida no carro, dirigindo com cuidado passei algumas quadras até avistar alguém caminhando na chuva, diminuindo minha velocidade pude ver que era uma mulher e seus cabelos eram ruivos.
"Tudo certo?" Perguntei abrindo a janela do meu carro, assim que passei devagarinho por ela.
"Ah! Sim." Ela nem olhou para mim.
Eu conhecia aquela voz.
"Aurora?" Chamei e ela me olhou supresa. "Vamos, vou te dar uma carona para casa." Ofereci.
"Não precisa, Sr. Styles, eu to bem."
"Você está encharcada, andando na chuva, está tarde, é perigoso." Tentei convencê-la.
"Eu sei me cuidar."
"Aurora, não seja tão marrenta, é só uma carona."
"Obrigado, mas não."
Parei o carro imediatamente, ouvindo algumas buzinas atrás de mim, mas não me importei, peguei meu casaco e sai.
"Eu não posso deixar você assim."
Caminhei até ela colocando meu casaco sobre os ombros dela, ela hesitou no início, mas depois aceitou se encolhendo pro frio.
"Entra, por favor."
"Tudo bem."
Abri a porta do carro para ela que entrou encharcando meu carro, mas nem liguei, vê-la segura era o que importava, entrei, liguei o carro a vendo tremendo de frio, então resolvi ligar o aquecedor, a mesma sussurrou um pequeno ‘obrigado.’
"Por que estava andando na chuva?" Pergunto enquanto dirijo.
"Eu estou voltando da academia, começou a chover, então não tive muito escolha do que continuar andando."
Observando-a melhor, Aurora usava um shorts curto de academia com um top que destacava perfeitamente seus lindos seios, pelo tecido podia notar os mamilos marcando pelo frio.
Ela ainda seria a porra da minha morte.
"Não poderia pedir um uber?"
"Meu celular descarregou."
"Seu dormitório fica um pouco longe daqui, não achou que era um pouco imprudente de sua parte andar tudo isso na chuva? Você poderia ficar doente."
"Céus, parece meu pai falando." Ela zombou. "Eu não sabia que iria chover, ok?"
"Não costuma ver a previsão do tempo?"
"Não papai." Ela zombou novamente
Tentei não transparecer o quanto aquilo me afetou.
Nos minutos seguintes eu apenas dirigi em silêncio, a música baixa do rádio sendo o único barulho no carro.
"Obrigado pela carona." Ela diz assim que estacionei em frente ao seu dormitório. "Tome." Ela tentou devolver meu casaco, mas eu recusei.
"Fique com ele, depois você me devolve."
"Tem certeza?"
"Sim."
"Tudo bem, muito obrigado Sr. Styles."
"Harry." Adverti.
"Tchau, Harry." Diz ela abrindo a porta.
"Espere." A puxei de volta para o carro.
"O que foi?"
Me aproximo o máximo que eu posso dos lábios dela.
Eu não consigo resistir a ela.
"Esqueceu de dar meu beijo de boa noite." Sussurrei lentamente antes de selar nossos lábios.
O beijo começou lento e apaixonante, mas a cada segundo que se passava ficava cada vez mais quente e necessitado, eu precisava dela e ela precisava de mim.
"Harry." Ela afastou-se.
"Eu não consigo tirar você da cabeça."
"Eu também não." Choramingou me beijando novamente.
Aurora tirou meu fôlego, minha cabeça estava tonta, suas mãos passando por meu corpo faziam incendiar minha pele.
"Então o que fazemos agora, Harry?" Ela perguntou manhosa.
"Obviamente não conseguimos ficar longe um do outro."
"Não." Ela sorriu.
"Eu realmente não sei o que fazer, só sei que quero passar mais tempo com você e descobrir, você quer isso?"
"Sim."
"Ótimo." Dei meu melhor sorriso. "Que tal começar indo para minha casa hoje?"
"Eu adoraria! Me leve para casa Harry."
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E aí o que achou desse capítulo? Me conta aqui na ask!!!
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sofiabmelo1-blog · 1 year
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Nunca pensei que algum dia iria me apaixonar por alguém como ele, não é difícil perceber que somos os dois completamente opostos.
Por exemplo na escola ele andava sempre com as mesmas pessoas atrevo-me até a chamar o grupo “Maravilha” falava pouco pelo que eu via e geralmente sempre com fones, já eu sempre rodeada de pessoas falando sobre tudo e com todos tentando sempre me enquadrar o máximo possível tentando minimizar o vazio que eu sentia.
O Vazio. Não sei de onde vinha o vazio, sempre tive amigos ao meu lado, boas histórias pais que me “apoiavam”, gargalhadas no entanto apesar de ter tudo o que seria possível para não sentir esse vazio o vazio predominava-me.
Aposto que deves a estar a te perguntar o porquê de uma introdução deste género e a resposta é simples, o vazio desapareceu quando aqueles malditos olhos cor de café colocaram os olhos em mim podes achar clichê mas é a verdade mais sincera e pura que algum dia poderia dizer.
Como uma escritora uma vez disse: “Te li em dezenas de livros e finalmente te encontrei “
No entanto para quem me conhece essa frase deveria preocupar já que leio tanto Dark Romance no entanto quem não adora um romance clichê. Acho que toda a gente quer encontrar o Atlas da sua Lily e pelos vistos eu encontrei o meu Atlas, ele pode não saber cozinhar mas tem exatamente o cuidado e a intensidade do amor que Atlas sente por Lily.
Mas nem tudo é perfeito, por mais que tenhamos encontrado a pessoa perfeita o relacionamento nunca será um mar de rosas, sempre iram existir discussões, desentendimentos, momentos que não poderemos querer ver a outra pessoa na nossa à frente, no entanto, no meu ponto de vista, nada que uma conversa ou sentido de “não vou desistir dele/ dela” é extremamente importante porque se os dois tentarem o resultado final será sempre melhor e satisfatório.
Eu posso dizer que a melhor coisa que existe neste mundo para além de amar é ser amado pela pessoa certa, e eu encontrei a minha pessoa certa
Deves estar a te perguntar.
Quem é essa tal pessoa que tanto falas?
Essa pessoa que tanto falo, é a minha pessoa.
A pessoa pela qual me apaixono todos os dias, a pessoa pela qual olho e continuo sempre com a mesma admiração, é a pessoa que me deixa nervosa mesmo apesar de ter passado tanto tempo juntos, por fim é a pessoa que sempre manterá a chama e as borboletas que sinto por ela sempre acesa e viva.
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kangliver · 9 months
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era sábado, mas charlie já havia acordado há algum tempo. tempo o suficiente para, como a criança paciente e organizada que era, escovar seus dentes, vestir uma roupa decente e pentear os cabelos – naquele sábado, especificamente, separara para o lado direito, pra parecer maduro e profissional. mas claro, tudo tinha um motivo! afinal, charles kang nunca dava um ponto sem nó. enquanto seu pai se encarregava de fazer o café da manhã para eles e a convidada, o pequeno se autointitulara encarregado por resolver a situação da mulher que se encontrava simplesmente desmaiada em seu quarto. além da satisfação pela criança inteligente e prestativa que era, carregava com as duas mãos orgulhosamente a bomba de mel que havia feito na noite anterior (e sim, o copo estava na mesinha lateral totalmente seguro ao seu lado desde às duas da madrugada), pronto para fornecer à senhorita liliana ortega ou lili o único remédio possível para sua condição de pessoa que bebeu em que ela se encontrava. será que a enferma já se encontrava acordada? o pequeno kang girara a maçaneta do próprio quarto com cuidado, colocando apenas a cabeça pra dentro primeiro para encontrar uma liliana ainda desacordada na cama – que, por incrível que parecesse, mesmo que pequena ainda a comportava muito bem. "wa... queria eu ser despreocupado com a vida assim." disse charlie, nove anos, estudante do primário, enquanto encarava uma funcionária pública dormir mais de seis horas após um único dia de diversão.
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caminhou devagar até liliana, analisando com os pequenos olhos estreitos os traços bonitos da morena. tia serena e tia maddie eram bonitas também, mas não assim. perguntava-se se o pai havia percebido o mesmo. franziu o cenho, resignando-se a concentrar-se em sua missão, não tinha tempo pra ficar pensando besteira. devagar, tocou a bochecha da desocupada que ocupava sua cama e apertou levemente. "ei, senhorita liliana ortega, com licença! é hora de acordar, já passou das nove e você precisa tomar isso aqui urgentemente."
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baeksu-krp · 9 months
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Nome: Qin Liyan Faceclaim: Xiaoting, Kep1er Data de nascimento e idade: 04.12.1999 — 24 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Chinesa, China
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Florista, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Prudente, Afável Defeitos: Persuasiva, Presunçosa User: @bks_liyan
TW: Morte familiar, negligência parental, menção a machucados
Qin Liyan havia sido concebida no último mês do ano de 1999 na cidade de Guangzhou, trazida ao mundo através de uma gravidez de risco que findou a vida de sua mãe após o parto. Nunca precisou enfrentar a perda de sua figura materna pois nunca havia tido a chance de conhecê-la, ao contrário de seu pai, um homem incomumente afastado de demonstrações paternais. Foi aos oito anos que precisou lidar com a fachada de bom moço de Songyan, preocupado em ter seus negócios revelados pela teimosia e rebeldia daquela criança que havia gerado. Ela não gostava nem um pouco de como aquele homem agia, e odiava ainda mais a pose de pai amável que ele demonstrava por aí.
Por trás de sorrisos e fotos do jovem empresário benfeitor da província de Guangdong, a mocinha dos Qin aprendia como a vida era um grande espetáculo, uma máscara que encobria apertos de mãos corruptos e acordos envolvendo o clã chinês do qual sua família fazia parte. Se envolver com aquilo seria a última coisa que faria na vida, estava certa disso, não queria acreditar que aqueles negócios futuramente passariam  para suas mãos, ou para as mãos de seu irmão mais velho, fruto de uma relação extraconjugal de seu pai. 
Ironicamente Liyan preferia aprender sobre defesa pessoal com Ziqiu a ter que conviver com qualquer outro assunto daquela família; o que realmente importava para ela era ter um pouco da tranquilidade que uma família normal teria. Vê-lo chegar em casa machucado e com o semblante sempre cansado só aumentava o ódio que a Qin sentia pelo pai, por ele nunca estar ali para cuidar dos próprios filhos. Talvez ele preferisse enviá-los para tratar de seus próprios assuntos a ter que passar um dia normal com eles. Talvez ele estivesse feliz por ter perdido Ziqiu, morto misteriosamente num lugar distante dali, longe de seus cuidados, longe de sua proteção. 
A fúria que tremeluzia no olhar de Lily poderia ser tocada se fosse, no mínimo, notada por alguém, mas ela sempre sabia esconder bem seus sentimentos por trás de sua personalidade tão carismática e doce. Era até mesmo surpreendente conseguir transparecer genuinamente uma faceta agradável quando tudo nela parecia meio quebrado. Amadureceu sozinha, cresceu sozinha, e decidiu que tiraria à limpo a razão pela única pessoa que se importava naquele mundo ter partido. Tinha poucas informações sobre o ocorrido, apenas aquelas que estavam ao seu alcance e que seu pai havia deixado escapar — e todo aquele mistério só servia de combustível para Lily.
Fugiu sem deixar um mísero recado, não achava que isso fosse importante naquele momento, Songyan estava longe de se importar com sua filha, pelo menos era isso o que ela acreditava. Levou consigo todas as pistas sobre a morte de seu irmão, seu destino sendo Seul, lugar onde ele deu seu último suspiro e onde se encontrava a gangue coreana da qual seu clã trocava serviços. Não seria difícil se juntar a eles com todo o histórico familiar que carregava, só esperava encontrar respostas e descobrir o que realmente havia acontecido, iria até o fim com aquilo. 
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Qin Liyan!
NOME: Qin Liyan. FACECLAIM: Bao Shangen - atriz. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/12/2002, 20 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: China, chinesa. MORADIA: Taki. OCUPAÇÃO: Estudante de Artes Plásticas na Universidade de Altalune. QUALIDADES E DEFEITOS: Prudente e afável; persuasiva e presunçosa. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: morte familiar, negligência parental, menção a machucados ]
Qin Liyan havia sido concebida no último mês do ano de 2002 na cidade de Guangzhou, trazida ao mundo através de uma gravidez de risco que findou a vida de sua mãe após o parto. Nunca precisou enfrentar a perda de sua figura materna pois nunca havia tido a chance de conhecê-la, ao contrário de seu pai, um homem incomumente afastado de demonstrações paternais. Foi aos oito anos que precisou lidar com a fachada de bom moço de Songyan, preocupado em ter seus negócios revelados pela teimosia e rebeldia daquela criança que havia gerado. Ela não gostava nem um pouco de como aquele homem agia, e odiava ainda mais a pose de pai amável que ele demonstrava por aí.
Por trás de sorrisos e fotos do jovem empresário benfeitor da província de Guangdong, a mocinha dos Qin aprendia como a vida era um grande espetáculo, uma máscara que encobria apertos de mãos corruptos e acordos envolvendo o clã chinês do qual sua família fazia parte. Se envolver com aquilo seria a última coisa que faria na vida, estava certa disso, a ideia de ser apenas um fantasma naquela casa lhe parecia muito mais acolhedora; ninguém precisava lembrar de sua existência, ninguém além de Ziqiu.
Ver seu irmão bastardo chegar em casa machucado e com o semblante sempre cansado só aumentava o ódio que a Qin sentia pelo pai, por ele nunca estar ali para cuidar dos próprios filhos. Talvez ele preferisse enviá-los para tratar de seus próprios assuntos a ter que passar um dia normal com eles. Talvez ele estivesse feliz por ter perdido Ziqiu, morto misteriosamente no arquipélago distante dali, longe de seus cuidados, longe de sua proteção. Já havia ouvido falar de Altalune, sabia que seu pai tinha interesse político nas pequenas ilhas, mas aquilo não era do interesse da mais nova. 
A fúria que tremeluzia no olhar de Lily poderia ser tocada se fosse, no mínimo, notada por alguém, mas ela sempre sabia esconder bem seus sentimentos por trás de sua personalidade tão carismática e doce. Era até mesmo surpreendente conseguir transparecer genuinamente uma faceta agradável quando tudo nela parecia meio quebrado. Amadureceu sozinha, cresceu sozinha, e decidiu que tiraria à limpo a razão pela única pessoa que se importava naquele mundo ter partido. Songyan sabia que aquele comprometimento de Liyan não a pararia, e a melhor decisão que havia tomado em seus anos como pai fora pedir para a gangue local vigiá-la em troca de possíveis serviços internacionais, só para garantir a segurança de sua única filha.
Com sorte, a Qin sempre exibia com orgulho seu histórico escolar e prêmios estudantis que preenchiam as prateleiras de seu quarto — o que era até meio irônico visto todo ambiente em que havia crescido —, então pedir transferência para a Universidade de Altalune não foi tão difícil, e essa seria a desculpa perfeita para ir até o lugar onde seu irmão deu seu último suspiro. Aquele conjunto de ilhas tão estranhamente agradável prendia os olhos curiosos de Lily desde o momento em que havia colocado os pés ali, e mesmo que nunca desistisse de seu principal objetivo, ela esperava encontrar um pouco de paz em sua vida junto dos moradores locais de Altalune. 
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iloveyouseoulhq · 1 year
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Para muitos Zhang Lien não passa de uma vizinha doce, com 21 anos de idade, Lili atualmente é modelo, mas quando não está ocupada você conseguirá vê-la pelo bloco 1, onde mora. A personalidade do apartamento 103 é conhecida pela animação e compreensão, em outros momentos o que fala mais alto é seu lado atrapalhado e impaciente. Heterossexual e atendendo pelos pronomes ela/dela, tem quem diga que ela se parece com Song Yuqi, mas sinceramente? Eu não acho tanto, para ter certeza basta dar uma olhadinha na @ils_lien.
biografia:
Aos olhos de quem é espectador na vida de Zhang Lien, ela poderia ser descrita como uma jovem que teve tudo o que sempre quis e que mesmo com a pouca idade conseguiu conquistar todos os seus sonhos. Mas, afinal, se o inferno fosse decorado com tudo que é mais bonito, ele deixaria de ser o inferno? O brilho das jóias mais caras seriam capazes de ofuscar as chamas que queimavam a alma?
Para a suposta autora de sua própria vida, não. Era assim que ela enxergava tudo ao seu redor.
Lien foi uma criança animada, sempre querendo fazer novos amigos, ver o melhor das coisas e claro, tentando o possível para chamar a atenção dos pais para si. 
Na adolescência foi uma garota muito esforçada, porém de nada adiantava o desgaste, pois apesar da luz que era, ela parecia sempre apagada da visão do senhor e da senhora Zhang, e foi nesse mesmo período que se convenceu de que não era digna de qualquer cuidado dos pais. 
Era a filha mulher, o que em outras palavras significava que jamais seria uma herdeira. Lien servia como uma moeda de troca e nada mais, além disso, já tinham Yuan, seu irmão mais velho, ela não valia a pena tanto esforço por parte dos progenitores. Os planos para a sua vida segundo os Zhang eram simples: a filha se casaria com um homem rico, mantendo o conforto e, o mais importante, status.
Seus sonhos nunca foram considerados e a cada encontro às cegas novo que arrumavam para ela, um pedaço de qualquer perspectiva de seu futuro que pudesse ter era enterrado. Chegou a namorar um cara bem mais velho, a contragosto, conseguindo arrumar um jeito de terminar antes de qualquer coisa escalar. E quanto a vontade que sempre teve de ser ilustradora? Podia esquecer.
Tudo só piorou quando o mais velho dos irmãos decidiu largar tudo aquilo que um dia os pais impuseram. Quando aconteceu, os Zhang finalmente pareceram ligar para a jovem, e por já estar mais velha, aquilo a enojou, nunca se esqueceria da sensação de seu estômago embrulhando e o ar faltando quando os dois chegaram com caixas de presentes e sua mãe até se ofereceu para pentear seu cabelo.
Lien arrumou um emprego que era confortável na medida do possível, virou modelo com ajuda da influência dos pais. Não era o trabalho que queria, mas era o melhor dentre todos que agradava eles. 
Conseguiu obter controle da própria renda com certo empenho e arquitetou um plano para sair de casa e encontrar com Yuan, a única pessoa que ela se importava. Contou aos pais que a capital sul coreana facilitaria o seu trabalho e não era mentira, mas sobre estar conhecendo um cara que morava lá… bem, não existe vitória sem sacrifício, não é? 
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escritoraparanoica · 1 year
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Harry Potter- O Último Comensal da Morte
Aviso: (+18) (drama) (alvo severo potter) (Luna potter) (Thiago Potter) (Scorpius Malfoy) (Filhos dos personagens de Harry) (Tragédia) (romance)(harmione) ( dramione)
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Prólogo:
Era Dezembro, o Natal parecia ter chegado mais cedo, pensava Alvo Severo Potter, enquanto observava por detrás da janela espelhada do trem os flocos de neve que caiam. Ao seu lado, a caminho de passar as férias com a família, estava seu irmão Thiago e sua melhor amiga  Rose, filha  dos melhores amigos dos seus pais, Rony e Hermione. Ela era sardenta, tinha olhos expressivos e curiosos, além de um cabelo extremamente vermelho. 
—Papai disse que vai comprar a vassoura nimbos 4000 pra mim no Natal. Eu espero mesmo que ele tenha feito isso. — Thiago quebrou o silêncio. 
O irmão o olhou curioso, se perguntando se havia algo de errado consigo, pois Thiago sempre pedia as coisas mais caras no Natal,  enquanto ele só queria ficar perto de seus pais e  apenas havia pedido receber cartas 5 vezes na semana. 
— E eu espero que minha mãe tenha comprado o livro de feitiços e poções que pedi. Bom que faço você deixar de ser mesquinho — Rose implicou, com sua postura superior e elegante. Certamente teria a puxado de sua mãe, que sempre foi tão séria e ajustada.
—Mesquinho? Você que é uma cdf! Livros, livros, livros. Você só pensa neles, irá se transformar em um "O sapo do pantâno" Combina com você!— Rose apontou sua varinha para o menino, o qual fez rendimento com suas mãos, assustado. 
— Vocês não conseguem não discutir? Um dia irei os transformar em galinhas de briga— Alvo Severo se pronunciou, fazendo os olharem com reprovação. 
—Quem começou não foi eu — Thiago e Rose falaram em uníssono. — Para de me imitar! — Novamente— Quem tá me imitando é você! — De Novo  até Rose calar-se o mostrando a língua. Todos ficaram sérios, se entreolhando, porém no final, como sempre, caindo em risadas.
Quando chegaram à estação, ao tentar sair do trem, Alvo  foi empurrado por Escorpió, um menino de cabelo fino e prateado, de olhos cinzas e queixo fino, filho de Draco Malfoy, um bruxo conhecido e rico da família dos Malfoy.
—Toma cuidado, esquisito!—  Alvo Severo não falou nada, enquanto apanhava sua gaiola, -dentro havia seu furão- e algumas malas. Seu irmão olhava aquilo tudo com raiva. 
—Por que deixa ele fazer isso com você? Nosso pai é um dos bruxos mais poderosos que existem!— Thiago repreendia o irmão. 
Não entendia porque ele nunca o revidava, achava-o mais fraco. Não só por sua aparência, que era extremamente mais baixo e magro que Thiago,  mas por suas atitudes, afirmava que era por causa de sua casa que era grifinória e a de Thiago-que era a mais forte em sua opinião-sonserina. 
—Se somos mais fortes que ele, então não vale a pena. Papai disse que leões fortes deixam os filhotes pensarem que eles são ainda mais, porque se os leões usarem a força contra eles, irão matá-los— Thiago calou-se, achou aquilo muito complexo para proferir uma resposta.
De longe, Harry e Gina com sua filha mais nova  Luna caminharam até eles com um largo sorriso no rosto. Ambos pularam nos braços de seus pais, apertando sua irmã, finalmente toda a família estava unida. De longe, havistaram a família Weasley Gringer, a qual os acenaram e depois foram para suas casas. 
                        ………….
Já era noite na residência dos Potters Weasley, Harry havia ido com seus filhos Alvo Severo e  Luna á uma loja de brinquedos, Luna pestanejava por uma boneca Lily, uma boneca um tanto quanto grande- que Harry a achava assustadora- e  Alvo dizia que não queria nada, pois já tinha muitos brinquedos, porém Harry ,ainda assim, quis presenteá-lo. Seu filho mais velho Thiago estava ajudando Gina com a árvore de Natal, enquanto olhava ansiosamente um embrulho com seu nome, em formato de vassoura, sabia que o pai tinha comprado a que tanto queria.
Sua mãe Gina, uma mulher bela de olhos azuis brilhantes, estava com um vestido vermelho  e um avental apinhado de flores, ela colocava as meias na parede, enquanto cantarolava uma canção e rodopiava  ao som de sua música. A mãe pegou o filho  e o girou, Thiago não gostava, pois já tinha 15 anos,  sua mãe apesar de esguia era forte.
—Me solte, mamãe— O menino falava em tom sério, com sua barriga doendo de tanto segurar o riso. Até que as luzes da casa apagaram tirando  a alegria do ambiente.
Apenas se houvia um ruído forte como se fossem vidros quebrando ou papéis sendo arranhados com as unhas, tão forte que mãe e filho se agacharam no chão, tampando os ouvidos, de tanta dor. Observou-se uma silhueta no local onde estavam, a qual se revelou pela luz verde de uma varinha que a criatura  carregava, alguém encapuzado, que andava sorrateiramente pelo chão como um predador atrás de sua caça, atrás de Thiago.
— Saia de perto do meu filho!— Gina pegou do seu avental sua varinha e a apontou ao vulto.  
—Expelliarmus!— O bruxo desarmou Gina, a deixando indefesa. Thiago tentou correr para seu quarto, onde estava sua varinha, afim de pega-la. 
—flamanta serpento!!!!— Com sua varinha o vulto fez o menino cair, petrificado, como se não tivesse mais vida. 
—NÃO!—Gina foi até o seu filho, correndo, enquanto gritava tão forte, ao ponto de sentir sua garganta arder. 
Agachou-se ao lado do filho, colocando o ouvido em seu coração, que felizmente ainda batia, porém lento, como se fosse a qualquer momento parar.
—O que você quer??? Saia daqui, por favor! Nos deixe em paz!!!— 
—Nunca! Vocês vão pagar por terem destruído Voldemort e os comensais da morte, seus malditos!— Gina reconheceu a voz, era de Lúcio Malfoy, um antigo comensal da morte. 
—Lúcio?— Perguntou Gina, com sua voz falha de tanto gritar, quase se engasgando com suas lágrimas. 
—flamanta serpento!— Lucio a jogou um feitiço, a qual fez Gina cair em cima de seu filho, sangrando e já sem vida. 
—Tão esperta, querida— Foram as últimas palavras de Lúcio, ao sair da casa dos Potter Weasley com um sorriso orgulhoso em seu rosto. 
Harry, após sair da loja de brinquedos, estava caminhando por entre as ruas nevadas com seus filhos, enquanto conversavam entusiasmados sobre seus novos brinquedos. Finalmente Luna tinha sua boneca em mãos, enquanto Alvo Severo admirava seu barco de brinquedo que sempre quis, mas nunca havia dito para seu pai. Porém Harry sabia de sua paixão por navegações, pois piratas eram suas histórias preferidas. 
Os olhos verdes de Harry encheram-se de lágrimas ao lembrar  das vezes que passou o Natal sozinho, escondido no porão, enquanto seus tios comemoravam, ou das vezes que chorava por sentir a falta  de ter pais, ele jamais faria com que seus filhos passassem pelo mesmo, sempre estaria ao lado deles.
Quando chegaram em frente à sua casa, Harry  notou algo estranho, as luzes fechadas e podia ver vidros quebrados, sentindo o perigo pediu para que  os filhos ficassem, enquanto ele entrava.  Tirou de seu bolso sua varinha e começou a procurar por Gina e seu filho. 
—Gina! Thiago!— Harry os chamava aos gritos,  tentou acender a luz, mas parecia queimada. Caminhou mais, sentindo pisar em algo líquido e espesso —luminus!— iluminou com sua varinha , percebeu que tinha pisado em sangue e notou alguém no chão. Era Gina, que sangrava, no lugar de seus olhos brilhantes estavam olhos duros e sem vida, ela estava deitada em cima de Thiago, que estava petrificado. 
Harry apenas ajoelhou-se no chão frio e sujo de sangue de sua amada, sentindo seus joelhos doerem com o impacto, mas de nada importava, o amor de sua vida estava morta e seu primogênito entre a vida e a morte. Gritou tão forte que sentiu sua garganta arder, abraçou o corpo dos dois como se quisesse os fazer acordar. Não sabia de mais nada apenas que iria atrás de vingança. 
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sirvsblck · 1 year
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❛  15 .   a  kiss  that  comes  out  of  nowhere .
[ sentado na beirada da cama, observava Lily aplicar maquiagem. as orbes escuras acompanhavam, atentamente, os movimentos delicados de suas mãos; a maneira como arqueava as costas ao checar a aparência no espelho; as caretas enquanto ponderava as escolhas. certamente, importuná-la era um de seus passatempos favoritos, mas, ultimamente, desenvolvera gosto por admirá-la em momentos como aquele — quando a mulher estava engajada nas pequenas coisas que despertavam suas paixões. ela nunca percebera o quão fixamente a encarava quando tinha uma agulha em mãos. ] hm? [ murmurou em questionamento conforme ouvia o nome ser chamado. balançou a cabeça, entretido, ao que ela começava a reclamar sobre não a ouvir. kys. com um suspiro, levantou da cama, caminhando até ela. desceu a ponta dos dedos da destra pelo braço de Lily até encontrar sua mão, segurando-a com delicadeza. ] you need a new catchphrase. [ puxou-a para levantar-se e, então, num movimento rápido, ambas as mãos foram para suas coxas, levantando-a e a colocando sobre a penteadeira. se posicionou no meio de suas pernas, se livrando do tubo de lipgloss que essa segurava. seguiu a fitar os tubinhos espalhados pela madeira, tomando a liberdade de escolher um. então, segurou-a pelo queixo com menos delicadeza, ele mesmo passando o lipgloss nos lábios alheios, com cuidado e concentração. ] I was paying attention… [ murmurou ao terminar. pendeu a cabeça para o lado, encarando o rosto dela por alguns segundos antes de levar os próprios lábios ao dela. também adquirira o peculiar passatempo de beijá-la, de sentir os lábios carnudos contra os seus: macios, irresistíveis, saborosos. passou a língua sobre o próprio lábio inferior, se livrando dos resquícios do lipgloss. ] …and yes, I like strawberry better.
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A Sogra Uma lenda chinesa conta a história de uma menina chamada Lili, que um dia se casou e foi viver com o marido e a sogra. Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra. As personalidades delas eram muito diferentes uma da outra e Lili foi se irritando com os hábitos dela, que freqüentemente a criticava. Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez mais discutiam e brigavam. O problema é que de acordo com antiga tradição chinesa, a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo. Lili, já não suportando mais conviver com essa situação, e decidiu visitar um velho sábio, chamado Sr. Huang, amigo de seu pai. Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas e lhe disse: — Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenar sua sogra. A cada dois dias ponha um pouco destas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Sr. Huang sorriu e acenando com a cabeça, disse: — Lili, não precisa se preocupar. As ervas que eu lhe dei não eram venenosas e sim vitaminas especialmente preparadas para melhorar a saúde dela. O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela. https://www.instagram.com/p/Cla2EF5Oyp6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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frau-vic · 2 years
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sábado fez nove anos que minha bisavó, Adrina Sales, mais conhecida como Neuza (ou Vó Neuza, por mim mesma) veio a falecer de um ataque cardíaco.
dia 24/08 também vão fazer nove anos que minha avó paterna, Zumira, veio a falecer de complicações do seu quadro de saúde, sendo vítima do controle religioso doentio de algumas igrejas que se dizem cristãs.
conversando na cozinha com minha avó materna, ainda no sábado, ela comentou de forma emocionante comigo um pedido feito por minha vó Zumira, da última vez que elas se viram: "cuida bem do meu filho, dos meus netos e da Lili (minha mãe)". meus olhos se encheram de lágrimas.
eu só tinha 10 anos e não é a primeira vez que falo delas por aqui, muito provavelmente não será a última, e nem vou me deter em falar sobre os pensamentos que me ocorreram e me ocorrem ao pensar nessas perdas dolorosas.
minhas avós foram pessoas maravilhosas, guerreiras e cuidadosas com a família; noto observando minha família que, apesar de minha mãe, por exemplo, não poder ser resumida unicamente a mãe, ela faz muito pela família, dedicando muito do que ela possui. e assim enxergo minha avó materna, minha avó paterna e minha bisavó - definitivamente meus exemplos de mulher.
minha avó era uma mulher de muita fé, mas infelizmente a igreja fez uma lavagem cerebral muito grande nela, que tornou o que ela mais amava na maior arma contra a individualidade dela, contra o bem-estar dela e tudo o que ela possuía.
eu acho muito triste pensar nisso.
ela abandonou os tratamentos médicos dela em detrimento da ideia que o pastor pregava, que Deus iria curá-la. mas ela já sentia que não ia resistir. imagino que ela deva ter morrido com a certeza que seria acolhida por Deus. e eu acredito que ela realmente foi. mas fico muito triste em saber que a história dela é a história de muitas outras pessoas, que se tornam reféns das ideologias de suas próprias igrejas.
acho muito emocionante o pedido que ela fez a minha outra avó. mostra o cuidado dela com meu pai, minha mãe e com a gente, que somos os netos dela. ela queria muito conhecer a Lívia, que nasceu dez dias antes dela falecer, mas infelizmente o encontro não foi possibilitado. percebo que minha vó (materna) Marizan levou muito a sério o pedido que ela fez; que ela sempre cumpriu, mas hoje cumpre mais ainda a promessa de sempre cuidar da minha família.
se possível, queria dizer para minhas avós que já faleceram que sinto falta delas. queria pedir desculpas por coisas que fiz ainda em suas vidas, que possam as ter magoado. que, como eu acredito em vida após a morte, eu espero que se me veem de onde estão, estejam orgulhosas de mim ou possam ficar, um dia. que eu estou muito feliz e grata de estar evoluindo como humana a cada novo dia. foi um prazer dividir uma parcela da minha vida com vocês, nunca irei esquecê-las ou parar de me inspirar em vocês para minhas análises, meu crescimento feminino e humano ou qualquer outro tipo de base que eu tenha ou precise vim a ter, para me manter onde estou em termos de ideais e continuar progredindo. bom descanso e vida nova, afinal o fim da carne não é o mesmo que o fim da vida.
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familiakhan · 3 years
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Herança
Morgyn falecera. A família Ember está de luto pela morte do patriarca. Yasmin resolveu comparecer ao velório do seu querido professor, o restante da família que estava em Lucknow mandava telegramas de condolências. A viagem para Londres era longa.
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Sophie estava desolada, desde que veio para a Inglaterra, Morgyn tinha sido sua única família e amigo por muitos anos e agora ele a deixava, sentia que não ia suportar a solidão, apesar de ter muitos dos seus filhos ao seu lado.
"Mãe, se acalma!" pedia o mais velho ao vê-la aos prantos.
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O mordomo incomodou o choro para avisar que os Ember tinham uma visita, Harry resolveu comparecer ao velório do pai de última hora. Charles ficou desconfiado, Harry saiu de casa alguns anos, iria querer alguma coisa.
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Charles foi até a sua esposa, Patricia e enxugou suas lágrimas.
"Fique aqui com a mãe, cuide dela que vou ver o que ele quer."
"Tome cuidado, eu não confio no Harry." disse ela, que já conhecia a índole do filho mais novo dos Ember.
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Os dois irmãos se encontraram em uma sala vazia para conversar, como Charles havia previsto, Harry não veio para prestar luto.
"Então o que você quer?" o mais velho questionou.
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"Quero saber porquê o pai não me deixou nada no testamento. Por que ele te escolheu para ser o herdeiro da família? Eu tinha que ser o herdeiro! Tenho poderes e você não passa de um humano!"
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"Como ousa a questionar as decisões do nosso pai? Ele me escolheu porque sou o mais velho e responsável. Por que diabos ele iria deixar toda a responsabilidade da casa pra você?"
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"Já disse, herdei seus poderes e você apenas herdou a parte fraca da família. Por isso não posso aceitar que o pai morreu sem me deixar um tostão."
"Você não passa de um vagabundo inconsequente, Harry! Nos deixou há quatro anos, nunca mais falou conosco, nem mesmo no natal e agora veio atrás de dinheiro? Está devendo por acaso?"
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"Devendo?" Harry gargalhou "Sou um bruxo poderoso e não temo a ninguém. Aprendi truques que o pai nunca nos ensinou, nem Blair ou Lily seriam capazes contra mim já que o pai nunca quis ensinar truques divertidos, só aquelas baboseiras..."
"Você fala de magia proibida?" Charles ficou assustado, mas tentou não demonstrar.
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evlynshugo · 2 years
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timeline + 7 (remus lupin)
A SLIGHTLY ALTERED TIMELINE : aceitando !
7. the timeline in which they never experience the loss that taught them something important.
“tchau, professor lupin!” a voz alegre de um harry de doze anos ecoou pela sala, enquanto ele acenava veementemente, com os dois melhores amigos fazendo o mesmo.
“tchau, harry!” remus respondeu, seus olhos olhando para os garotos rapidamente, ainda concentrado em organizar suas coisas. havia ironia na voz dos dois e um sorriso afetuoso nasceu em seu rosto. usou a varinha para organizar tudo que não precisava de seu mais dedicado cuidado e botou-se no caminho da saída. o castelo estava quieto, a grande maioria dos alunos já estava no trem a caminho de suas casas.
remus era o mais quieto dos amigos desde que os conhecerá. se pudesse, na verdade, ficaria em hogwarts na maior parte das vezes em que tinha a oportunidade de sair. não era aqueles professores obcecados com trabalho, apesar de ser muito no que faz, mas ele não gostava de se locomover há não ser que fosse por algum motivo especial. mas harry tinha doze anos e só se tinha doze anos uma vez na vida, não é? ele não podia perder a chance de acompanhar uma época tão preciosa na vida dele. então, ele se pôs no trem de volta para kings cross, da mesma forma como havia feito no ano anterior e como iria fazer em todos os anos seguintes.
deixou que as crianças seguissem seus caminhos, mesmo vendo os cabelos de fogo de lily de longe, a voz de molly chamando ron e visse os carinhosos pais de hermione abraçando ela. ele e sua mala seguiram entre os trouxas. lembra-se da época em que se misturava entre eles como se não escondesse nada. cresceu, suas cicatrizes já não eram mais iradas e sim estranhas e suas roupas agora eram horrendas perto dos sobretudos e calças jeans. ele não tinha calça jeans há muito tempo. ele e sua mala entraram em uma loja trouxe de discos. o atendente não pareceu se importar com remus. e nem poderia, estava usando um moicano punk, que moral tinha ele para julgar os outros estranhos. ele acabou comprando o álbum wish, do the cure. não sabia muito sobre o the cure, exceto que a música boys dont cry era muito boa e que eles eram famosos. o atendente olhou para ele por meros segundos e remus sentiu necessidade de fazer algum comentário.
“é presente para o filho de um amigo, ele tem doze anos. acha que é uma boa escolha?”
o cara não respondeu, mas esticou o braço para uma pilha de álbuns iguais que estava quase no fim e botou um na frente de remus. o nome na capa bem grande, escancarado “ABBA GOLD : greatest hits.”
“se ele não gostar desse, vai gostar desse. e vice e versa.” o cara explicou e até que fez sentido na cabeça de remus. ele não gostava de abba, teve que aguentar muito as músicas da banda na sua época, mas aquele era um álbum novinho que nem wish, ambos estavam fazendo o maior sucesso. poderia dar uma chance, talvez harry gostasse dos dois. e não era essa uma fase de envelhecer? reclamar de música? pois então, ele faria isso muito bem. comprou ambos os álbuns com o pouco dinheiro trouxa que tinha, sobrando menos do que o esperado para o presente dos outros.
continuou seu caminho, saindo da estação e indo para as lojas ao redor dali. iria comprar roupas para james e sirius, uma camisa para cada. lily havia pedido alguma planta que ele tinha anotado o nome há muito tempo e ele esperava que ela ainda não tivesse comprado. já para ron e hermione iria levar doces, só para dizer que tinha esquecido deles, pois sabia que eles iriam visitar harry em algum momento após o natal. ah, bem aí outro motivo por não gostar de sair: dinheiro é gasto querendo ou não.
quando finalmente aparatou para a cada dos potter, já sentia seu pé formando bolhas. londres estava fervendo de gente, mesmo no auge do inverno. conseguia sentir o calor das pessoas se movimentando o que deixava ele num estado de ansiedade inimaginável. ele apertou a campainha e logo viu harry abrindo a porta.
“oi, tio lupin! quanta coisa!” remus já estava jogando algumas coisas para cima de harry, mesmo se ele não estivesse se oferecendo a ajudar. que péssima ideia aparatar com tudo aquilo. tem certeza que um par de meia que ele havia comprado para si tinha se perdido por aí.
“olá, harry!” ele disse, recuperando o fôlego e tirando o blazer marrom e arregaçando as mangas da camisa. lily apareceu no mesmo instante para abraçar o amigo, que agradeceu o carinho, mas não conseguiu ficar agarrado por muito momento. só então percebeu que estava suando.
“que calor é esse?” ela perguntou, rindo da cara dele e apontando para que harry deixe os presentes perto da árvore na sala. a lareira estava com um fogo baixo, mas aquilo foi o suficiente para espantar remus.
“londres!” foi sua única resposta, exasperado e lily entendeu ele no mesmo instante.
“papai e sirius estão lá no pátio, tio lupin!” harry voltou para o lado da mãe, mas seus olhos estavam olhando a escada de soslaio. iria voltar para o seu quarto, com certeza. remus checou o relógio, ainda estava cedo e ele devia estar cansado da viagem.
“seu padrinho deixou você chamar ele assim?” remus perguntou, pondo ambas as mãos na cintura e lançando seu melhor olhar inquisitivo para o garoto. na verdade não duvidava de nada vindo de sirius, mas aquilo parecia ser coisa do harry.
“deixou sim!” ele exclamou no pé da escada, se defendendo.
“não foi bem assim!” lily disse, provavelmente sabendo da história completa, mas ele não queria saber disso agora. queria ver james e sirius.
remus saiu pela porta da cozinha para encontrar james e sirius concentradíssimos ao redor de uma mesa com uma TV em cima. era uma TV novinha em folha, mas parecia estar sofrendo nas mãos de dois inexperientes em tecnologia trouxa.
“o que vocês estão fazendo?”
“a lily quer assistir keep up appearances e nós estamos tentando instalar essa coisa.” james explicou cruzando os braços e olhando para a TV como se estivesse analisando uma planta de uma obra inacabada. sirius mais fingia ajudar do que outra coisa e agora que remus havia chegado, sua atenção iria ir quase toda para lupin. como sempre acontecia.
“eu não entendo de televisores trouxas, mas sei que eles precisam de uma tomada para funcionar.” ele disse, puxando um fio que estava enrolado atrás da tv e mostrando o cabo para os dois. “e eu sei muito bem que quem quer assistir keep up appearances são vocês dois e não a lily.” ele pegou a TV no colo como se não pesasse nada, apesar de sim, ser pesada demais. dava para ver que eles estavam bem de vida só por causa do tamanho do televisor.
ele conseguiu fazer a TV funcionar na sala, com um pouco de magia e conhecimento de como tomadas funcionavam, mas todos deixaram ela no mudo enquanto outros programas trouxas passavam, preferindo a companhia mais do que a novidade da tecnologia. talvez ele devesse ter uma TV também, mas para isso precisaria de uma casa primeiro e não valia a pena ter uma casa que usaria apenas em ocasiões como essa. ser professor de hogwarts era bom, mas também significava reivindicar de pequenos prazeres como ter uma vida. como ter outra pessoa na sua vida. a vida como professor de hogwarts era solitária.
“no que está pensando, moony?” sirius cochichou para ele, ambos sentados no mesmo sofá. a conversa continuou sem ele pois harry estava no meio de discutir quanto tempo seus amigos passariam ali e também algo sobre treinar quadribol.
“queria ter uma TV em casa... você não?” ele perguntou, as mãos fechadas ao redor da garrafa de cerveja, mesmo sabendo que isso iria deixar ela quente. ele sabia que sirius não iria apontar o fato de que ele não tem uma casa, por assim dizer.
“você deveria ter uma biblioteca, isso sim, para os seus livros tediosos.” sirius respondeu, com seus olhos correndo para a pilha de livros enrolados num pedaço de couro que remus havia trazido junto da sua mala. isso foi o suficiente para acabar com os pensamentos melancólicos do lupin e fazer com que ele desse uma pequena gargalhada baixinha e concordar com a cabeça, pois, afinal, era verdade. uma biblioteca era mais interessante que uma TV e... bem, isso já tinha em hogwarts.
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vivalouca · 3 years
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As cartas serão breves pois eu já não tenho mais o que pedir, também serão poucas pois eu já não tinha ninguém de corpo presente, também terão um ar de saudade pois esse sentimento nunca cessa aprendi isso com o primeiro nome da lista... Chris, essa é para você. Você entrou na minha vida como um furacão, eu não tive como recuar só deixar e ver onde daria e só nós dois sabemos onde deu, muitas especulações sobre tudo que tivemos, mas só nós dois sabemos o que sentíamos e passamos, momentos intensos e alguns perturbadores, mas eu não quero lembrar do dia da garrafa quebrada no chão do banheiro. Quero que lembre de todas as risadas, de todas as noites que dormimos de conchinha e principalmente, de todos os eu te amo que saíram da minha boca olhando diretamente para os teus olhos. Eu pensei em mil coisas pra te escrever, mas acredito que seu desespero de ler a única lembrança de ficara de mim será tão grande que o que está escrito aqui será irrelevante, te deixarei o quadro rosa, dois dos meus perfumes (lily e o da mary kay), te deixarei meus livros incluindo minha bíblia, e te devolverei sua bag e calça. Se puderes, não use os perfumes, sempre que sentir saudade de mim ou quiser sentir que eu estarei pertinho de ti, borrife um pouco no ar, eu estarei lá. Ponha o quadro rosa em seu quarto, pois nós tivemos o breve todo amor do mundo. Leia os livros, tem uns bem a minha cara, você lembrará de mim. Leia com atenção a bíblia, eu era uma menina de fé. Continue usando a bag e a calça, sempre que usar, lembrará que eu também ás vesti. Peço que seja forte, e saiba que eu sim, te amei até a última batida do meu coração, eu quis tanto você comigo... Ah, meu menino, meu filho, eu só queria ter cuidado mais de você, mesmo grandão eu te colocava no colo e amava te mimar. Eu agradeço por todas as vezes que você esteve ali por mim, pelas vezes que tentou me entender mesmo sabendo o quão incompreendida eu era, eu amo sua família, queria poder ter visto o grande homem que o João será, sua mãe foi a sogra que eu sempre desejei, tenha mais cautela com ela, eu a entendia. Quantas noites eu chorei pedindo a Deus só o teu mal humor, queria conversar com você e apenas ouvir tua voz, eu queria a nossa máquina do tempo só mais uma vez, mas que pena, tarde demais. Como te disse milhares de vezes, eu te amei até meu ultimo suspiro, não faz besteira tá meu filho? Segura essa barra. Eu vou virar uma estrelinha, vou brilhar todas as noites pela janela do seu quarto, vou te vê todos os dias. Não tenha raiva de mim, ou da minha ação, você sabe o quanto eu lutei. E sim, eu lutei, eu chorei, eu clamei, implorei, mas a dor não passava, pelo contrario só piorava a cada dia. Dizem que o tempo é o melhor remédio, mas não, o tempo é o próprio inferno. Ao longo dessa breve despedida, algo me chamou a atenção, ainda estou com saudade de você e como eu queria lutar mais, mas não, eu não consigo, te disse que deixaria áudios com minha voz e vou dar um jeitinho de deixar, mas como sou uma boa escritora, deixo-te minhas palavras, como sempre gostei de me comunicar. Ainda falando do meu mais importante personagem, quero falar um pouco dos dias antes do meu último dia, desde que você decidiu que de fato não queria-me mais contigo eu vim passando por infernos internos e diários, guardo um maço de cigarro seu e sempre cheiro para sentir um pouco do teu vicio e cheiro incessante, o que ainda me prende a ti são palavras atrás de um quadro pendurado na parede, conversas e áudios antigos repetidos num looping infinito que diz: Eu te amo pra sempre. Guardo a chave da sua casa/quarto como um certeza de um dia voltar, que tola, eu não vou voltar, não em corpo presente, talvez em espirito para te olhar todos os dias. Não se preocupe, não serei um espirito ruim, vou tentar te proteger e te procurar dentre as outras encarnações. Não sei ao certo quantos dias depois do fatídico dia essa carta chegará a você, nem sei se eu serei a destinatária ou se será uma terceira pessoa, tenho medo de lhe mandar e você tentar me impedir, você tem esse espirito de salvador, mas que pena você chegou um pouco tarde e eu já estava perdida. Porém, por exatamente 7 meses você me salvou do caos, e eu serei eternamente grata ao nosso pequeno infinito! Peço que se for eu a real destinatária da carta, você não conte a ninguém, como disse, eu confio em ti, não o mandaria isso se não confiasse. Ainda aos agradecimentos, obrigada por me apresentar o jogo mais estressante do mundo (League of legends), por me apresentar o anime/mangá mais interessante que meus olhos pudera ver, obrigada por me ensinar a beber cachaça ouro, por me apresentar o cigarro de melão (wtf, cigarro de melão? Sim, inclusive, maravilhoso), dentre milhares de outras coisas incríveis que aprendi contigo. Peço que termine elite, Santa Clarita Diet, Sex Education, e que em homenagem a mim assista toda a saga Harry Potter, que você visite o restaurante Aquitanda e peça alguma comida vegana, lá o cardápio é maravilhoso. Vá ao Republic e peça o drink que você acha que eu mais gostaria de beber, tome uma garrada de Quinta do Morgado dentro seu quarto ouvindo as músicas que eu ouvia quando estava ai, fume uma carteira do cigarro que eu mais gosto de tragar e por fim, enrole-se com meu edredom e sonhe comigo. Peço que não conte aos meus pais o que de fato está acontecendo, eu já dei trabalho demais aqui, agora só quero descansar com a certeza de que eu te amei demais, ainda te amo no momento ainda estou a te escrever né?! Ah Cristensen, como eu queria que nessa vida você fosse meu só mais uma vez, como eu queria ter a honra de te chamar de meu namorado, como eu queria ter mais um final de semana tranquilo e agradável, como eu queria tomar um vinho ficar bebinha e dormir agarradinha com você, como eu queria comer uma tapioca feita por ti, como eu queria arrumar minha bolsa numa sexta-feira a noite e pegar um uber rumo a rua Hungria, como eu queria que me amar fosse mais fácil e que você tivesse mais paciência, como eu queria conversar o dia todo com você e falar o quando o Everton é um péssimo amigo de trabalho. Eu vivo nesse looping infinito de não saber se devo encerrar minha vida, ou se quero viver ainda essas coisas com você e essa dúvida ME MATA um pouco mais a cada dia. Eu te amo, eu te amo, eu te amo. Ainda de mim, sua última amada, Beatrice.
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desire-tenderness · 3 years
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𝒜𝑣𝑒𝑐 𝑎𝑚𝑜𝑢𝑟, 𝒯𝑖𝑚𝑜𝑡ℎ𝑒𝑒.
14 de janeiro, 2021.
Olá meu amor, espero que esteja bem.
Tenho escrito com uma frequência muito maior do que antes. Quando estamos energizados ou angustiados, isso flui perfeitamente. E bom, estou aqui em meu quarto lhe escrevendo uma carta. Descalço, para contrastar com o calor que sinto após beber dois copos de Negroni, enquanto escuto uma canção, Jardin D'hiver.
"Ta robe à fleur Sous la pluie de novembre Mes mains qui courent Je n'en peux plus de t'attendre"
Quero agradece-la por dar espaço para que pudéssemos conversar em outubro no ano passado. Jack tem sido um grande amigo para mim, é bom tê-lo por perto. Tenho certeza que ele abriu esse espaço para que você me ouvisse. Preciso agradece-lo por cuidar de você, ele me disse como está as coisas por aí. Você é uma mulher tão forte, Lily; Tão incrível. A vida é uma escola, precisamos passar por situações para aprender como ela funciona. É eu sei, as vezes pareço um senhor de idade falando, droga. Eu ainda lamento por toda dor e caos envolvendo seu pai, isso é uma merda. Você sabe que tem a mim para conversar sobre qualquer coisa. Eu queria poder abraça-la ou pelo menos vê-la sorrir, mesmo que de longe. Você esta lendo? Como um homem religioso, eu peço a Deus que sim. Se lembra de como éramos em setembro de 2019?  Quando eu disse que aqueles dias em Capri foram os melhores dias da minha vida, não era nem nunca será da boca pra fora. Eu me lembro de cada segundo, de cada detalhe, cada cheiro, gosto ou sensação. Caralho Lily, essa merda foi tão real pra nós.
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Quando tudo acabou, o vazio me preencheu por longos dias, meses, é verdade.. Eu erro, sou falho em muitos sentidos. Muitas vezes eu canso da imagem que construíram pra mim e isso me fez desandar em junho do ano passado, não me orgulho, mas não devo me condenar. Eu não estava feliz, eu estava em desgraça por dentro. Eu me importo muito com essas coisas. Mas eu nunca iria querer que meu cuidado fosse mal interpretado.
Eu sou apenas um cara tentando ser o melhor para minha família, carreira, amigos, o melhor para mim, o melhor para você. Mas sempre pareço o esquisitão Chalamet, o cara super dedicado ao trabalho, sem jeito e presunçoso. Mas todos os momentos que passei ao seu lado consegui ver e sentir verdadeiramente o menino que levo por dentro, quem eu sou sem medo ou receio. Minha melhor versão. Lily, meu coração é selvagem, é humano. Uma vez você me disse que eu tenho uma alma perfeita, eu teria falhado com você se isso fosse verdade?
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Naquela casa, sozinho, no meio do vasto verde em Woodstock eu pude refletir tanto, você não faz ideia. Eu precisava disso, meu  peito pegava fogo por dentro. Captar a essência de um Dylan só meu, minha versão, isso me trazia pensamentos contraditórios sobre o que eu estava sentindo, mas esses pensamentos eram muito fortes. Ás vezes penso que estão erradas algumas coisas que sinto.. o questionamento vive dentro de mim, isso chega me perturbar.
Eu queria estar sozinho comigo mesmo. Estar "só" não é ruim, é essencial saber ficar bem sozinho. Sinto uma porção de prazer ao apreciar coisas sozinho. Viajar para algum canto em que eu fosse anônimo e ficasse apenas eu e minha mochila por uns dias. Sabe o que eu encontrei logo quando entrei na casa? Um cinzeiro com um adesivo de um disco do Hot Chocolate. Isso me fez lembrar o dia de Ação de Graças quando estávamos todos reunidos na sala esperando você aparecer com o bolo. Quando começa a tocar You Sexy Thing e você apareceu com o bolo nas mãos, de imediato vi o sorriso mais lindo do mundo e seu cigarro na piteira vermelha. Usei poucas vezes o cinzeiro enquanto estava lá. 
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O sol brilhava em Woodstock e um arco-íris se formava na minha cabeça. Aquela luz do sol passando pelas árvores. Eu conseguia respirar um pouco e até mesmo dormir profundamente.
Tomei meu café na varanda enquanto preenchia de anotações o livro Chronicles. Ali, eu ouvi pelo menos 7 vezes a canção Bob Dylan's Dream antes de entrar novamente. Aquele tempo sozinho me serviu para aprender mais sobre eu mesmo e sobre o mundo. Porém, aquela noite surgiu a sensação de que o quarto ficava grande demais, a lasanha de microondas com a porção individual me deu um tapa na cara. Eu olhei ao redor querendo encontrar uma expressão familiar, alguém que me perguntasse sobre meu dia.
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Que merda, eu precisava te ligar agora pra dizer essas coisas, mas eu choraria. Eu passo o tempo imaginando você, Lily. Enquanto fico deitado na minha cama, não consigo parar de pensar em tudo o que você me disse aqueles dias, aquelas noites, aquelas tardes.
Thinkin'Bout You na noite estrelada, lembra? Frank ocean  tocando de forma perfeita para fazer amor. Nós ficamos tão bêbados que mal conseguíamos nos concentrar no ao redor. Mas tínhamos total controle sobre o que acontecia naquele quarto.
É inexplicável como tudo fica mais bonito quando você está por perto. Me lembro perfeitamente como você me levou ao delírio. Você beijava minhas costas enquanto a mordia, eu te olhei nos fundo dos olhos e fiquei hipnotizado. Seus seios cabem perfeitamente em minhas mãos, sua boca perfeitamente desenhada me desnorteia, seu sorriso largo automaticamente me faz imaginar o poder dos seus lábios. 
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Você disse "peach me Timmy", e nossos beijos começavam a arder, meu corpo sente seu toque como jamais senti antes. O orgasmo era como estar sob efeito de psicodelia. Fala sério, nunca senti isso antes e você também não. Naquela manhã fizemos nosso café da manhã ao som de Otis Redding - Cigarettes And Coffee e nos amamos novamente. Eu quero que o fogo que nós dois fizemos ainda queime em você. Nada é igual.
Eu te escrevi quase todos os dias em segredo. A solidão de adulto é foda. E estou o mais fraco que um homem poderia estar e eu não consigo evitar. Eu quero sentir você bem perto de mim, se você estalar seus dedos eu vou correndo para você, Lily.
House Of Cards começou a tocar aqui no quarto, é como se o volume aumentasse sozinho e a solidão começa foder meu cérebro sem piedade, sem carinho. Parece que faz parte da vida adulta, sentir esse aperto no peito, essa vontade de ter alguém ao alcance da mão, da pele e do abraço. Buscar abrigo no prazer alheio, não resolve isso. Eu entendo que abrir a casa e a vida para outra pessoa e assustador, mas eu nunca quis outra pessoa. Eu lamento muito pelas toxinas da mídia, essa merda mexe muito comigo. Eu só quero passar meu tempo com você, segurar você forte, apertar você, te dizer o que eu quero. Eu quero fazer você feliz, quero estar feliz. É tão difícil deixa-la sozinha.. Ah, Foda-se, eu vou queimar essa carta e te ligar agora mesmo. [Discando]   ...    [Toque de chamada] - Timoly, ça va? - Lily, merci de me recevoir.  [Alivio] - Eu estava escrevendo uma carta, mas preciso ouvir sua voz. Preciso sentir sua voz ou olhar em seus olhos. [Voz tremula como se um nó fosse se desamarrar em lagrimas] - É delicioso ouvir a sua. Coloque-me no seu quarto ou venha até mim, e eu vou cantar Sexual healing pra você. Sinto sua falta. [Riu emocionado] - Você me surpreende como se fosse a primeira vez, é tão maravilhosa. Eu tenho tanto a te dizer. Posso te encontrar agora? - Te espero aqui em casa, você sabe meu endereço. Eu também tenho muito a dizer - A bientôt, mon amour. je t'aime. - je t'aime, Timoly. 
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{Essa é uma fanfic. Tudo que escrevo é sobre meus sentimentos e desejos. Aqui transcrevi minha interpretações e sensações sobre os sentimentos de Timothée Chalamet. TEXT BY: L.M ) 
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baeksu-krp · 11 months
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Nome: Qin Liyan Faceclaim: Xiaoting, Kep1er Data de nascimento e idade: 04.12.1999 — 24 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Chinesa, China
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Caixa, Lemon Tree Flower Shop Qualidades: Prudente, Afável Defeitos: Persuasiva, Presunçosa User: @bks_liyan
TW: Morte familiar, negligência parental, menção a machucados
Qin Liyan havia sido concebida no último mês do ano de 1999 na cidade de Guangzhou, trazida ao mundo através de uma gravidez de risco que findou a vida de sua mãe após o parto. Nunca precisou enfrentar a perda de sua figura materna pois nunca havia tido a chance de conhecê-la, ao contrário de seu pai, um homem incomumente afastado de demonstrações paternais. Foi aos oito anos que precisou lidar com a fachada de bom moço de Songyan, preocupado em ter seus negócios revelados pela teimosia e rebeldia daquela criança que havia gerado. Ela não gostava nem um pouco de como aquele homem agia, e odiava ainda mais a pose de pai amável que ele demonstrava por aí.
Por trás de sorrisos e fotos do jovem empresário benfeitor da província de Guangdong, a mocinha dos Qin aprendia como a vida era um grande espetáculo, uma máscara que encobria apertos de mãos corruptos e acordos envolvendo o clã chinês do qual sua família fazia parte. Se envolver com aquilo seria a última coisa que faria na vida, estava certa disso, não queria acreditar que aqueles negócios futuramente passariam  para suas mãos, ou para as mãos de seu irmão mais velho, fruto de uma relação extraconjugal de seu pai. 
Ironicamente Liyan preferia aprender sobre defesa pessoal com Ziqiu a ter que conviver com qualquer outro assunto daquela família; o que realmente importava para ela era ter um pouco da tranquilidade que uma família normal teria. Vê-lo chegar em casa machucado e com o semblante sempre cansado só aumentava o ódio que a Qin sentia pelo pai, por ele nunca estar ali para cuidar dos próprios filhos. Talvez ele preferisse enviá-los para tratar de seus próprios assuntos a ter que passar um dia normal com eles. Talvez ele estivesse feliz por ter perdido Ziqiu, morto misteriosamente num lugar distante dali, longe de seus cuidados, longe de sua proteção. 
A fúria que tremeluzia no olhar de Lily poderia ser tocada se fosse, no mínimo, notada por alguém, mas ela sempre sabia esconder bem seus sentimentos por trás de sua personalidade tão carismática e doce. Era até mesmo surpreendente conseguir transparecer genuinamente uma faceta agradável quando tudo nela parecia meio quebrado. Amadureceu sozinha, cresceu sozinha, e decidiu que tiraria à limpo a razão pela única pessoa que se importava naquele mundo ter partido. Tinha poucas informações sobre o ocorrido, apenas aquelas que estavam ao seu alcance e que seu pai havia deixado escapar — e todo aquele mistério só servia de combustível para Lily.
Fugiu sem deixar um mísero recado, não achava que isso fosse importante naquele momento, Songyan estava longe de se importar com sua filha, pelo menos era isso o que ela acreditava. Levou consigo todas as pistas sobre a morte de seu irmão, seu destino sendo Seul, lugar onde ele deu seu último suspiro e onde se encontrava a gangue coreana da qual seu clã trocava serviços. Não seria difícil se juntar a eles com todo o histórico familiar que carregava, só esperava encontrar respostas e descobrir o que realmente havia acontecido, iria até o fim com aquilo. 
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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