Tumgik
#1 ano
esc0po · 6 months
Text
Os livros e as fanfics de romance, os filmes de comédia romântica da sessão da tarde, sonhos ou tarot, nada dessas coisas me prepararam para o amor que eu vivo agora. Ninguém me avisou que era possível ser tão feliz assim, eu nunca imaginei que poderia, mas quando ela sorriu pra mim a primeira vez, eu sabia que estava errado.
13 notes · View notes
anexogeek · 2 years
Text
Especial de 1 ano no episódio 13 do AnexoCast!
No episódio 13 do AnexoCast comemoramos 1 ano! Além de falarmos sobre os episódios, tivemos participações especiais da Flore e da Suellen!
No episódio 13 do AnexoCast, estamos comemorando 1 ano de podcast! Além de comentarmos sobre os episódios que já fizemos e sobre nossas expectativas para o futuro, tivemos participações especiais da Flore e da Suellen! https://open.spotify.com/episode/06Yl8rlnu2lBz2UNhp1f59?si=456ce1e1e6f44ef8 Lembrando que o AnexoCast também está no Youtube, onde você pode além disso comentar o que achou,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
inquebrar · 1 day
Text
Tumblr media
FELIZ ANIVERSÁRIO RICHINHAS
230 notes · View notes
figurecollection · 1 month
Text
Tumblr media
86 notes · View notes
purificai-vos · 6 months
Text
Você é a minha certeza em meio a tantas dúvidas e medos. Você é amor, cuidado, paz e segurança vindos do Céu só pra mim. Você é quem faz com que eu me sinta a pessoa mais realizada desse mundo. O meu coração pertenceu a você desde a primeira troca de olhares e irá continuar pertencendo até a última batida que der. Feliz 1 ano, feliz bodas de Papel, e que de nossa aliança, esse seja apenas o primeiro de muitos anos felizes que virão. Eu te amo, contínuo e crescente.
111 notes · View notes
nonuwhore · 8 months
Note
parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?);  contagem de palavras: 2,2k  nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado. 
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força. 
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria. 
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.   
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele. 
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível. 
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele. 
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo. 
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.  
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese. 
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
 "Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade. 
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu. 
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados. 
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade. 
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi. 
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro. 
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.  
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro. 
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
68 notes · View notes
docitoos · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤDrenagem ໋◌ * Cardíaca
631 notes · View notes
goblinkick · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DOOM PATROL 1x1 "Pilot" | 4x12 "Done Patrol"
22 notes · View notes
j3nnix · 4 months
Text
IT'S ALREADY 2024 AAAAAAAAAAAASJKFKJSAGHHIHDA HAPPY NEW YEAR!!1!1!1!!!11!1!11!!1!!!!!111!1!!11!!!✺◟( • ω • )◞✺
Tumblr media
20 notes · View notes
ano-kya · 4 months
Text
This world is so cruel...
Why can't i just steal billions of dollars from someone and set it aflame?? (つω`。)
Is it too much for a girl to ask for?...
13 notes · View notes
duas-caras · 9 days
Text
to há meses pra desenhar minha roupinha fav do maurílio. um dia quem sabe isso sai. um dia.
2 notes · View notes
figurecollection · 2 months
Text
Tumblr media
38 notes · View notes
amoremylove · 4 months
Text
Tumblr media
6 notes · View notes
nonuwhore · 9 months
Note
lê eu nao sei se ja pedi e esqueci 😭 se for repetido ignora!!! mas vc pode fazer um haechan com o numero 13? 🥹 "não sorri assim"
E PARABÉNS POR UM ANOOOOO 🎉🥰🥳
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
13. “Não sorri assim, eu já sou maluco/maluca por você o suficiente.” contém: angst e fluff; fake dating e bestfriend!heachan em um mashup de sofrimento; menção a comida e bebida; menção a uso de drogas;  contagem de palavras: 2,3k nota da autora: oi lala, espero que você goste de um angstizinho, porque venho te presentear com um 💖 obrigada por participar do evento e espero de verdade que você goste. por favor ignorem qualquer erro pois a tia, apesar de escrever com muito carinho, é meio disléxica e não teve muito tempo pra revisar.
“Isso não vai dar certo…”, você olhava para os lados, apreensiva, mas principalmente paranoica ao ponto de acreditar que vocês estavam sendo observados.
“Para com essa porra, como isso poderia dar errado?!”, Haechan riu, enchendo seu copo de Coca-Cola e em seguida o dele.
“A gente nem parece um casal!”, você sussurrou, mas querendo mesmo gritar com seu amigo. “OIha como todos eles se olham, se tocam, se beijam….”, você passou os olhos pelo salão em uma luz baixa, o jazz suave tocado por um pianista mediado e os casais em uma nuvem de paixão e completa abstração do resto do mundo. Seu olhar foi pego por um que tinham os dedos entrelaçados por cima da mesa, o homem parecia sussurrar algo para a mulher que a fez dar um sorriso tão demorado e espontâneo que te fez sentir seu estômago de apertar, mas não de fome. Você voltou seu olhar para o que sentava na sua frente, contendo uma gargalhada sobre algo no celular que provavelmente era a maior besteira já vista pela humanidade. “Haechan!”
“Que é?!”, ele te olhou irritado e você respirou fundo, preparando-se para levar e sair do restaurante, quando ele segurou sua mão. “Tá bom, tá bom… Viu? Meu celular foi embora! Escuta, ninguém aqui tá nem aí pra gente. É dia dos namorados!”
“Eles podem não estar vendo a gente, mas o dono do lugar provavelmente sim, afinal é ele que ‘tá perdendo nesse caso…”
“Olha pros garçons, deve ser a época do ano em que eles mais trabalham”, disse abrindo o cardápio que tinha cheiro de caro e o folheou, sorrindo de orelha a orelha. “Eu tive muito trabalho pra conseguir esse jantar de graça pra gente, você poderia só relaxar e aproveitar a experiência?”
“Você sabe que eu não relaxo. E você deveria ter me dito antes que só era válido pra casais!”, e arrancou o menu da mão dele junto de um suspiro profundo e um olhar de misericórdia. 
“Por que isso ‘tá sendo uma questão pra você?”, Haechan perguntou te analisando.
Você não podia simplesmente dizer que todo o ar romântico, a data comemorativa e como ele parecia o homem mais lindo do mundo naquele smoking preto estavam alimentando a sua imaginação de maneira inadequada. Nem que, estar nessa situação com ele entre todas as outras pessoas do universo, onde vocês só fingiam que namoravam, era mais doloroso do qualquer outra coisa que você já tinha sentido.
Haechan foi seu amor de infância e é embaraçoso dizer que mesmo os hormônios da adolescência, as festas da faculdade, a rotina maçante da vida adulta e todos outros homens que atravessaram sua vida nessas fases não foram o bastante para tomar o lugar dele. Você, pessoalmente, ainda não tinha decidido qual parte era pior: você nunca ter conseguido dizer a ele o que sentia ou perceber que ele nunca te viu e jamais te veria como outra coisa além da  irmãzinha que ele ganhou quando sua mãe, amiga da dele, se mudou para casa ao lado e que passou a ser responsabilidade dele, mesmo que você fosse uma ano mais velha.
“Você sabe que eu não confiaria em mais ninguém pra esse rolê, não sabe?”, o olhar confidente dele, o mesmo que fazia quando pretendia pregar uma peça em alguém na infância ou matar aula na adolescência, nunca tinha mudado e isso era irritante. A atmosfera de cuidado e nostalgia que te tomada toda vez que vocês se encontravam, as risadas frouxas no meio da madrugada quando ele te ligava chapado, ele pedindo atualizações detalhadas do seu dia por mensagem, como ele sempre lembrava de toda comida que você amava e detestava e como fazia questão de fazer o pedido porque sabia como você ficava nervosa nesse tipo de situação. Tudo era insuportavelmente irritante, porque te dava esperanças, que a parte racional do seu cérebro sempre fazia questão de jogar na sua cara o quão delirante você era.
“Precisava do terno?”, você o olhou, triste, mas abrindo o cardápio, pretendo fazer a escolha de prato mais rápido da sua vida para que você pudesse voltar para casa e chorar até que seus olhos saíssem do seu rosto.
“Olha esse lugar! Claro que precisava… Você não tá nada mal também.” 
Você não tá nada mal também. Não era exatamente o tipo de elogio que você esperava receber da pessoa pela qual você era apaixonada e para quem você tinha se vestido.
“Já escolheu o seu?”
“Já. O de sempre?”, ele perguntou e você balançou a cabeça positivamente, o assistindo chamar o garçom. Quando esse chegou, Haechan entrelaçou seus dedos e se referiu a você como “minha noiva” ao fazer o seu pedido e sua única reação foi implorar a todos os seres superiores do universo que aquilo fosse apenas um longo e desnecessário pesadelo, mesmo sabendo que de qualquer forma, passar por esse evento real ou não sera traumático o suficiente.   
“Que porra foi essa?”, você arrancou sua mão da dele, a escondendo embaixo da mesa, incapaz de sequer olhá-lo.
“Fala se eu não mereço um Oscar? Ninguém vai desconfiar, deixa comigo”, você tinha odiado, mas ele parecia tão orgulhoso de si mesmo por enganar o pobre do trabalhador que atendia vocês, como se estivesse dando o maior golpe no sistema, que rir da cara dele parecia ser a única opção. 
“Vem, tira uma foto minha ali!”, na saída do restaurante, Haechan encontrou um piano de cauda e você foi obrigada a produzir uma memória permanente sobre aquele dia. Ele se posicionou na frente do instrumento, empinando a bunda um pouco na direção das teclas e você gargalhou. “Ok, ok, agora é sério, tira uma boa. Você não sabe tirar foto dos outros.”
“Cala a boca e se arruma logo”, você mandou, se afastando um pouco dele para conseguir além de pegar o quadro todo, registrar também os outros detalhes da parede e do chão do hall. Você posicionou a câmera na direção dele, apertando o botão, e o viu através da tela, passando os dedos pelo cabelo macio e brilhante, revelando a testa e mais dos olhos dele que encarava o celular, mas pareciam que olhava para você, sorrindo como se soubesse tudo que passava pela sua cabeça, palavra por palavra, e que concordasse com cada uma delas. Nesses pequenos momentos era difícil, dentro de você, fazer a divisão do que acontecia de fato. Você sentia que estava em um relacionamento incompleto, inacabado, mas acima de tudo onde você era a única que perdia. “Não sorri assim, eu já sou maluca por você o suficiente”, sua voz saiu fraca, sem forças mesmo, tão resignada e esvaziada de qualquer orgulho que você já teve algum dia, se é que você teve. 
“Com licença, senhorita, vocês não podem ficar aqui”, um funcionário apareceu atrás de você, com a cara mais azeda que alguém já tinha te dado e você congelou. “Esse espaço não é feito para isso…”, e deu ênfase na última palavra, enojado, como se vocês mesmo fosse isso, e não seres humanos.
“Tudo certo, chefe, a gente já tá indo embora”, Haechan veio na sua direção, sorrindo com a maior cara de pau e mostrando o polegar para o homem, do mesmo jeito que fazia quando arremessar uma bolinha de papel em um colega e ricochetava na professora. Te arrastou para fora do estabelecimento, e vocês caminharam rápido em direção ao ponto de ônibus na esperança de pegar o último da noite, rindo da presepada que aquela noite tinha sido. 
“Quem foi que teve a ideia idiota de vir nesse lugar, ein?”, ele disse, fingindo fazer um esforço para pensar e você ameaçou jogar o celular dele do outro lado da avenida. Haechan te segurou, gargalhando um pouco mais e tomou o aparelho de você. Sentado no banco, desbloqueou a tela e você encarou o céu, límpido e soturno.
“Que idiota…”
“Quem?”
“Você. Em vez de tirar foto você gravou um vídeo”, ele balançou a cabeça negativamente, te julgando a maior panaca do mundo. 
Você deu um sorriso, que se desmanchou gradualmente ao lembrar o que tinha dito para si mesmo antes do funcionário te interromper. Um frio glacial tomou seu peito e você pegou o celular da mão dele. “Deixa eu ver!”
“Que foi, doida? Não tem problema não, eu tiro print depois…”, e pegou o aparelho de você mais uma vez, rindo da sua cara. Você continuou olhando o céu, respirando fundo como se estivesse prestes a ser pega em um interrogatório, tentando não ser transparente, mas sabendo que agindo do jeito que estava agindo o deixaria ainda mais curioso. Ele te encarou o caminho todo até a casa dele, sem fazer nenhuma pergunta, mas sabendo que você estava se esforçando demais para não ficar estranha e por isso, automaticamente, ficando estranha. 
Você esperou que ele fosse tomar banho para pegar o celular. Ouviu o barulho do chuveiro se abrir e entrou no quarto dele, no maior silêncio possível, acessando rapidamente a galeria. Deu play no vídeo, levando a parte que liberava o som ao ouvido, morrendo de medo de ser pega, mas ao mesmo tempo pensando o que faria se o registro tivesse de fato sido feito. Você apagaria o arquivo? Ele saberia que foi você, iria te confrontar e você seria obrigada a admitir, e pior, explicar o motivo das suas ações. Mas poderia sugerir, também, que o arquivo tinha se corrompido, muito naturalmente, e negar tudo até a morte. 
“O que você ‘tá fazendo?”, Haechan apareceu atrás de você, ainda com a calça social, mas sem a camisa, como se estivesse prestes a entrar no banho, mas mudasse de ideia no último minuto. 
Você o encarou, sem conseguir mover nenhum músculo na sua boca. Engoliu seco, e desviou o olhar para a janela do quarto, segurando o celular com toda a força que tinha. 
“Por que você ‘tá com meu celular?”, ele perguntou andando na sua direção, com uma expressão séria, mas que não parecia de raiva nem decepção, e sim de cuidado e preocupação. 
Você se concentrou no barulho da água caindo dentro do banheiro. “Achei que você ia tomar banho… Você deixou o chuveiro aberto?”, você riu, sem graça, numa tentantiva tão idiota de descontrair que não convenceu nem a si mesmo.
“Eu sabia que você tentaria apagar o vídeo, o que me deixou ainda mais curioso sobre porque você ‘tá tão pilhada sobre ele. Você quer me contar alguma coisa?”
“Você assistiu?”, a pergunta sai da sua boca na velocidade da luz e Haechan te analisou um pouco antes de te responder.
“Não. Por que isso é importante?”
“Você assistiu?”, seu coração parecia que seria cuspido pela sua garganta a qualquer momento. Você já não se importava em não parecer suspeita, só precisava que ele não tivesse assistido.
“Eu não assisti, eu te prometo. Mas agora você não me dá outra opção senão assistir”, ele arrancou o aparelho da sua mão com agilidade antes que você escapasse dele. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto você presenciava tudo que tinha ruir. 
“Haechan, por favor…”, sua súplica fez ele desbloquear o celular com mais rapidez e levá-lo ao ouvido, como você tinha feito antes. Você não queria olhá-lo enquanto ele recebia aquela informação, mas ao mesmo tempo, no fundo da sua alma, queria saber como ele reagiria, como saber que esteve apaixonada por ele esse tempo todo atingiria ele. 
Ele não pareceu entender, em um primeiro momento. As sobrancelhas fraziram, como se o áudio fosse baixo demais, apesar da saída de som estar grudada na orelha dele. Deu play de novo, na exata parte do vídeo, e escutou mais uma vez. Escutou pela terceira vez e bloqueou o celular, o jogando na cama. A cabeça dele parecia fazer um esforço considerável enquanto processava a novidade e os minutos que se seguiram depois disso pareciam aflitivas horas.
Haechan te olhou, por fim, sorrindo. “Eu… Não sei o que dizer, sinceramente.”
Acabou, você pensou, é assim que tudo acaba.
“Eu… Queria que você tivesse me dito antes”, ele se sentou na beirada da cama, brincando com a ponta do cobertor, parecendo que segurava um sorriso ainda maior. “Não queria que isso tivesse te causado tanto sofrimento.”
Haechan parecia pensar sobre o que estava dizendo enquanto dizia, mas na sua cabeça você já tinha criado todos os cenários possíveis, principalmente aqueles onde ele te rejeitava. 
 “Você ‘tá com medo agora, não ‘tá? Vem cá”, e te ofereceu a mão, puxando você para sentar perto dele. Haechan te abraçou, circulou os braços pelo seu pescoço e pousando uma das mãos no topo da sua cabeça, usou as pontas dos dedos para acariciar esse espaço. “Você deve estar pensando que eu nunca te vi como uma mulher, né? Essa foi a pior parte pra mim. Acordar um dia e perceber que você já era uma mulher boa parte da minha vida e ter que lidar com a culpa de te desejar como uma enquanto me martirizava por ter desperdiçado tanto tempo”, você tentou se desconectar dele para entender se o que você ouvia era uma brincadeira ou algo do tipo, mas ele te prendeu mais. “Tanto tempo que eu achei que nunca recuperaria e que, principalmente, a chance que achei que tinha jogado fora.”
Haechan te abraçou com mais intensidade, levando o rosto para a curva do seu pescoço e se movendo com cuidado até a boca alcançar seu ouvido. “Obrigada por me esperar tanto tempo e desculpa pela demora.”  
76 notes · View notes
novosdefensores · 10 months
Note
Mayday, você tem um daqueles relógios para viagem interdimensional?
Tumblr media
Mayday: Então…. por enquanto tenho só uma pulseirinha VIP muito maneira, mas o upgrade pro relógio tá vindo aí, eu to sentindo.
12 notes · View notes
oichrisee · 3 months
Text
Minha opinião sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul
Nota: ★★★☆☆
eu até que gostei, achei uma leitura boa de se ler, mas eu gostaria que a parte do "rivals to lovers" tivesse durado mais tempo, pq n demorou muito pra eles se beijarem.
gosto de como o romance se desenvolve, pq gosto de rivals to lovers, e como vai demonstrando confiança um ao outro e vão se apaixonando. É uma fofura como eles vão confiando um ao outro suas inseguranças e seus medos, mas também demonstrando um amor pelo outro. E tbm como desenvolve como o Alex descobre ser Bi. inclusive ME DEU UMA RAIVA DA VÓ DO HENRY.
Mas no meio do livro, a maior parte do tempo não tinha coisa boa acontecendo, era só frustração, e pra melhorar isso tinha mais cena de sexual doq coisa romântica. Basicamente quando tava tudo uma desgraça, iam fazer sexo, ou as coisas tavam mt tristes, n tava curtindo
e também eu não curto nem coisa havendo com a realeza, e tbm tinha assuntos de política que eu n entendia nada.
esse livro é bom, gosto de como o romance se desenvolve, no final as coisas começam q dar mais certo mas poderia ser mais.
não levem nada a mal, se vc gosta do livro TUDO BEM, é só minha opinião sobre o livro, e eu pessoalmente gosto mais do outro livro dela, Última Parada, q inclusive é um dos meus fav 💞
4 notes · View notes