Tumgik
# A primeira bicicleta a pedal
edsonjnovaes · 7 months
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The evolution of the bicycle
The evolution of the bicycle. GIGadgets – 29 de dezembro de 2022. A.I. Carr – 29 de outubro de 2023 1817-1819: The Velocipede or Draisine 1860s: Boneshaker 1870s: Penny-farthing (or the high-wheel bicycle) 1880s: Safety bicycle (or the Rover) 1950s-1960s: Road bicycle Além desses artefatos mencionados no início do texto, pouco se sabe sobre o surgimento da bicicleta. Por algum tempo,…
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pirapopnoticias · 11 months
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mappaworld · 1 year
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13 Abr ‘23 10h58 - Acima das nuvens
Até este momento épico, de estar acima das nuvens, muita água correu no moinho.
O meu grupo era constituído por dois casais de italianos. Fiquei contente quando os conheci e soube que eram italianos. Que bom! O meu passado tb vai comigo.
Apresentámo-nos, recebemos o GPS e lá começamos a subir. Comecei por usar os bastões, todos tínhamos e parece que iriam ajudar bastante a subir. Não me entendi com aquilo mas pensei que me iria adaptar passados alguns metros. Bom... passados alguns metros já estava com os bofes de fora. Íamos bastante rápido e as minhas pernas custavam a recuperar. O Carlos reparou e deu-me umas palavras de motivação, para além da recomendação para ir atrás dele. Indo atrás dele, iria conseguir imprimir o meu ritmo ao grupo. Mas eis que o italiano-mor não aceitou a recomendação e disse que não iria atrás de mim porque eu largava gravita com os meus bastões, a italiana que estava com ele, disse o mesmo "nem pensar!" E passaram-me à frente. Perguntei aos que iam atrás de mim, se queriam também passar à frente porque estava a ficar irritada com a pressa daquela malta, disseram que não. A rapariga ia com o meu ritmo. Os outros dois é que iam com pressa de ganhar o troféu. Lembrei-me do Vietname, quando fiz a descida da montanha de bicicleta com as duas suecas, eram umas aceleras e por causa delas não consegui usufruir tão bem do passeio, era tão bonito, passámos ao lado da selva, mas quase que não pude disfrutar porque elas estavam com pressa e eu tinha que dar ao pedal!
Pouco a pouco, fui percebendo que assim, com aquele ritmo, dificilmente ia conseguir fazer a subida e muito menos ia ser uma experiência agradável. Aqueles dois, sobretudo o homem, começaram-me a irritar e achei que não iria sair coisa boa dali.
Quando parámos a primeira vez, reparei que vinha um grupo grande de portugueses atrás de nós. Sairam primeiro que nós, mas o Carlos conseguiu ultrapassá-los, tal era a velocidade.
No marco 12, falei com o Carlos e disse que com aquela velocidade não iria conseguir. Ele falou em desistir e voltar para baixo. Eu não queria desistir, e à medida que continuávamos a falar, comecei a ficar cada vez mais irritada e convencida que não iria subir com eles, tanto que já estavam a refilar e eu mandei-os ir correr por aí acima, para não os mandar para outro sitio. Disse ao Carlos para continuarem para cima, que eu me desenrascava, com eles não iria de certeza. Ele disse que ia tentar falar com o guia do outro grupo que vinha atrás de nós. Era essa a solução que eu tinha pensado, vinham com um ritmo mais calmo e não parecia uma competição de ralis. Ele parecia um bocado aflito, não era uma situação fácil, porque era muito cedo para perder um elemento do grupo mas por outro lado, não podia pôr em risco o resto do grupo. Eu concordava com ele, só não queria ir com eles e deixei a delicadeza de lado, a experiência também era minha e eu queria que fosse boa, não me iria adaptar a pessoas que eram nitidamente egoístas. O outro grupo entretanto chegou e concordou em me levar com eles. Então subi do marco 12 ao 17 com esse grupo. Fui atrás de duas raparigas que estavam com dificuldades e, vejam só a diferença, um dos homens do grupo disse "vamos com calma, o que interessa é chegarmos todos juntos lá acima!". Foi quando tive a certeza que tinha tomado a decisão certa. Isto sim é espírito de grupo! Começou a chover, a chover bastante, estávamos debaixo das nuvens que tantas vezes já tinha visto no Pico nestes dias. No marco 17, o guia juntou-nos e disse que seria este o momento de decidir quem iria descer e quem iria continuar. Eu sentia-me bem para continuar, aquele ritmo estava bem para mim. No entanto, ele respondeu que o ritmo seria rápido e eficaz, como o Manel estava a demonstrar naquele momento com a saída do primeiro grupo. Eu não me sentia convencida e descer, queria tentar e se fosse preciso, desceria sozinha. Não sei como, foi num segundo, que de repente, 4 de nós decidimos ir para cima. Os restantes ficaram em baixo, alguns já estavam encharcados, outros sem botas, outros já sem forças. Fomos um grupo de 4 sem falarmos, quase que por impulso.
Apresentei-me e mais uma vez agradeci por me terem acolhido. Estavam lá a Zeneide, o Carlos e o Bruno. A Zeneide e o Carlos eram de São Miguel e estavam lá num evento da empresa deles, o Bruno era um dos guias! E voilá! Tinha encontrado os meus companheiros da subida. Eu ia logo a seguir ao Bruno mas ele disse para trocar com a Zeneide e com o Carlos porque estava com um bom ritmo. O Carlos preferiu ir a fechar o grupo e assim fomos durante todo o caminho. Eu ,entretanto, tinha descartado os bastões, que só me atrapalhavam. Agora sim, estava com pessoas com boa energia para apreciar a subida que tanto tinha desejado!
No momento desta foto, tínhamos ultrapassado as nuvens e a chuva, alcançámos o sol, o que significava que as nossas roupas iam secar e o desconforto acabar.
Só tinha estado acima das nuvens num avião, aqui não tinha a vista maravilhosa sobre as outras ilhas, mas tinha a vista maravilhosa sobre as nuvens. Ficámos ali a apreciar as nuvens um bom bocado, foi um dos momentos altos!
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bikersbrasil2017 · 1 year
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Riviera Paulista - Guarapiranga
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Riviera Paulista - Guarapiranga, essa foi a cilada da terça-feira de carnaval.A principio só iriamos até a Represa de Guarapiranga e voltaríamos, mas chegando lá na Padaria Indiana no Largo do Socorro, quando encontramos coma nossa amiga Janaira, o pedal mudou, com a proposta dela de nos apresentar lugares novos. E na hora topamos mais esse desafio, e seguimos para a Riviera Paulista.Passamos em frente ao Parque Guarapiranga, mas decidimos não entrar, pelo menos nesse dia, podemos voltar no futuro. E logo seguimos, até encontramos umas subidinhas... Mas todos subiram na boa, e isso merece um parabéns a todos..Andamos mais um pouco e fizemos a primeira parada no Armazém Flor de Minas. Local muito bom, onde tem um café da manhã completo, e um delicioso sanduiche de Calabresa com queijo e vinagrete, de lamber os dedos, e já tem gente querendo voltar.
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Armazém Flor de Minas Como a Janaira disse que iriamos passar na volta, então decidimos seguir em frente e conhecer a Riviera Paulista. Quem não deve ter gostado muito deve ter sido o Ademiltom que teve que colocar a speed na terra. E nessa hora não faltou a lembrança do Crema que tambem detesta terra hahahahahAntes de chegar no destino paramos na Trilha de Mountain Bike XCOTIMBERLAND, mas ninguém quis arriscar em tentar dar uma volta. E nessa hora chegaram os três ciclistas que tínhamos conhecido lá no Armazém Flor de Minas. Então seguimos juntos para conhecer o Tempo Wind & SUP Clube. Chegando lá nos deparamos com um local lindo, daqueles que dá vontade de passar a tarde toda.
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Tempo Wind & SUP Clube Estava uma delicia passar um tempo em um local tão bonito e agradável, mas infelizmente tínhamos que começar a voltar, e ainda iriamos dar uma parada novamente no Armazém Flor de Minas para experimentarmos as delicias. Mas não está descartado uma nova visita com mais calma.E novamente de volta ao Armazém Flor de Minas, desta vez para fazer aquele lanche. E realmente excelente, atendimento impecável, outro local que a gente não sente o tempo passar.
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Armazém Flor de Minas, café realmente delicioso e completo. Quanto ao Sanduiche de Calabresa com queijo e vinagrete nem deu tempo de fotografar hahahahaha Depois de todos devidamente alimentado seguimos em frente, e pareceu que a volta foi mais difícil, as subidas judiaram, e justamente nessa hora o sol resolveu aparecer forte. Ou seria porque todos comeram demais e bateu aquela preguiça gostosa, onde tudo que você quer é uma rede para se deitar hahahaha.E a Janaira ainda nos acompanhou até a ponte Laguna, de onde ela retornou para casa e nos seguimos para as nossas.
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Ponte Laguna Querida Janaira, gostaríamos de expressar nossa profunda gratidão por ter nos guiado nesse passeio ciclístico incrível. Foi uma experiência maravilhosa explorar novos lugares e desfrutar de vistas espetaculares, tudo graças à sua orientação e liderança habilidosa.Sua amizade e entusiasmo tornaram o passeio ainda mais agradável. Mais uma vez, muito obrigado por compartilhar sua paixão por ciclismo conosco e por criar memórias tão especiais. Esperamos fazer outro passeio em breve!E assim foi a nossa terça-feira de Carnaval, junto com nossos amigos: Janaira, Simone, Vani, Patrícia (Tita), Losana, Josi, Ademilton, Akio, Arnaldo, Marcelo, Marcos , Marcio e Takao.Pedalar com amigos por locais maravilhosos pode ser uma experiência incrível e emocionante. A sensação de liberdade e aventura que vem com a exploração de novos lugares em cima de uma bicicleta é realmente única. É uma maneira de se conectar com a natureza e de apreciar paisagens incríveis que muitas vezes passam despercebidas em outras situações.Além disso, pedalar em grupo pode ser uma ótima oportunidade para socializar e fortalecer laços de amizade. O esforço conjunto para enfrentar subidas, por exemplo, pode criar um senso de solidariedade e companheirismo entre os ciclistas. É também uma forma saudável e divertida de manter a forma física e cuidar da saúde.Em resumo, pedalar com amigos por locais maravilhosos pode ser uma experiência emocionante e enriquecedora. Compartilhar esses momentos com outras pessoas, seja através de fotos, vídeos ou relatos verbais, pode inspirar outras pessoas a se aventurarem e explorarem novos lugares em suas bicicletas.Então seguem algumas fotos da nossa terça-feira de Carnaval
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opcaoturismo · 1 year
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Turismo sobre carris vai ser atração futura
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Wheels on Rails é a primeira empresa a desenvolver o negócio de ciclismo ferroviário no Estado de Michigan, EUA, e estende-se ao longo de uma linha ferroviária não utilizada ao sul de Traverse City. A inauguração será no próximo dia 25 de maio. É a conclusão da realização dos sonhos de Macie Hefron, de 22 anos, natural de Grand Ledge, que passou alguns dos seus anos de faculdade a trabalhar para o Departamento de Transportes de Michigan ao mesmo tempo que fazia um curso intensivo em ferrovias. Durante vários anos estudou e planeou o seu futuro negócio e, na altura certa, Macie Hefron encontrou finalmente o percurso perfeito de trilhos para apresentar turistas e moradores locais uma diversão diferente: o ciclismo ferroviário.
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Uma ideia que lhe surgiu quando viu um ciclista a pedalar numa linha de caminho de ferro abandonada com bicicleta adaptada aos carris. As vagonetes/bicicletas dos caminhos de ferro utilizadas pela Wheels on Rails são plataformas de baixa construção com vários assentos e estão projetadas para rolar em trilhos ferroviários existentes com um pouco de potência do pedal. Será como andar de bicicleta ergométrica, mas fica-se mais confortável, e até se podem convidar amigos para fazer o mesmo passeio. Os três quilómetros de trilhos que a Wheels on Rails usará estão localizados ao sul de Traverse City. A empresa alugou os trilhos da Great Lakes Central Railroad e do Estado que estão catalogados como "fora de serviço". Portanto, desligados de qualquer outra linha ferroviária. Cada passeio tem guias e nem todos a bordo terão que pedalar. Macie Hefron explica que a ciclovia projetada tem um grande valor paisagístico e turístico, sendo capaz de atravessar enclaves como uma floresta exuberante ou riachos poderosos situados aos longo da rota ferroviária. Os passeios duram uma hora, e contam com funcionários que atuam como guias durante o passeio de quase 10 quilómetros de pedalada. Desde que a ideia foi publicitada, as reservas têm sido enormes, o que já obrigou Macie Hefron a descobrir novas linhas de caminho de ferro desativadas. Read the full article
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laboissierelaurent · 1 year
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Pa'vida con l'vida por tú vida.
Me mirou com certo ar intrigante, com aqueles olhos cerrados provocadores, fitou-me e com cara de questionamento perguntou em alto bom tom "é você?". Não pensei duas vezes em dizer-lhe quem era, que não passava de seu cavalheiro, seu servo, escravo de seu olhar, mas só pude fazer uma coisa, abraçar-lhe. Em meio ao abraço já o disse, "obrigado por ter vindo", e em outras palavras falei "gostas de aventuras?", respondeu-me calmamente "bastante", convidei a me acompanhar, subi na bicicleta e no pedal traseiro se enchaixou em pé, perguntei "já fizestes isto antes?", respondeu com uma voz de certeza "nunca, mas confio em você". "Não se preocupe" o disse, "nunca fiz isso antes também, queria estrear estes pedais", e me respondeu "não me preocupar? Pensei que já tivesses levado alguém", falei "para tudo há uma primeira vez, mas me sinto em um filme, por sinal, um especial, de dois amantes apaixonados adolescentes, um é cego, já viu?". Na rua, em plena contra mão, fomos, com toda sua confiança em mim, confiei também, e fui capaz, minha capacidade foi além, muito mais do que conseguir pedalar com alguém, por alguém, consegui acreditar no amor, aprender a amar. Isto é apenas o início da história, tem muito mais, porém, há muito tempo para se escrever, e pouco para se viver e sonhar.
Louis Laurent Laboissiere.
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ambientalmercantil · 1 year
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bikeaospedacos · 2 years
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Shimano fará teste-ride exclusivo de E-Bikes no Rio de Janeiro
Dias 4 e 5 de novembro, veja como participar!
Com o interesse por bikes elétricas em plena ascensão, equipe de marketing Shimano organiza evento onde o sistema para e-bikes ‘STEPS’, da marca japonesa, poderá ser testado em evento no RJ dias 4 e 5 de novembro Você já pedalou uma e-bike? Sabe o que é uma pedelec? E uma bike motorizada? Conhece a diferença entre uma bicicleta com motor no movimento central e motor no cubo da roda? À primeira…
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radiorealnews · 2 years
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zletokan · 2 years
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Memória de bicicleta
Câmara furada, pedal trincado, câmbio quebrado. Raio reserva, pastilha extra, taco novo, pneu estepe e câmara sobressalente. Coroa usada, cassete gasto e pedivela trocado. Banco, bancos!
Essa é uma parte do inventário da caixa. A caixa que todo mundo tem, onde guarda o que não vai na bicicleta, e o que já foi. Os rolamentos gastos guardados grudentos de referência para os novos. As luzes vermelhas de toda cor, testadas até ficar de novo com a primeira. Os bancos finos, duros, largos e macios, trocados em busca de um conforto que nunca se acha.
Não sei o que tinha quando estoquei tanto taco. Era medo de escapar o pé num sprint? Promoção leve duas vermelhas e ganhe uma cinza? Ou só a certeza da subida longa que ia empurrar? Algum dia achei mesmo que todo dia ia carregar protetor de taco para usar um dia?! Que coisa inútil!
Por que tanto cassete usado? Guardo todo cassete velho que pula com corrente nova. Câmbio quebrado, só pedaço de mola, corrente meia-vida. Uma relação completa de marchas trocadas. E agora, revendo, não lembro de nenhuma.
Os cabos novos de manutenção que comprei para trocar e nunca. Envelhecem novinhos na caixa enquanto os velhos desfiam e emperram no conduíte rachado. Se não frear é mais rápido.
Pneu de todas as larguras e gramaturas. Todas as promessas de fé e tecnologia antifuros. Nenhuma resiste aos espinhos da Castorina. Um par de bicos e tubos de líquido de quando tentei tubeless. Câmaras e mais câmaras estocadas remendadas ressecando.
Pedivela velho, antes dos watts. Coroa velha, redundância de dentes. 50x34 compacto pro dia a dia da Mesa e um clássico de 39, porque quem sabe um dia.
Tudo encaixotado na caixa de bicicleta, sem saber qual é a coroa e qual é a nova.
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edsonjnovaes · 3 years
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A primeira bicicleta
Bicize-se: O DIA QUE EU CAI DE BICICLETA, Uma viagem de bicicleta, Bicicleta emprestada!, Motorista de ônibus de bike!?!, Bicimáquinas
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pirapopnoticias · 11 months
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b-armysilusion · 4 years
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Você não conseguir respirar
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Jin:
Você estava na piscina com seu namorado, Jin. Resolveram fazer uma competição para ver quem conseguia nadar mais rápido, você começou a ganhar, mas o fôlego começou a falhar.
Você começou a tentar respirar e gritar para Jin que não estava conseguindo respirar, ele nadou rapidamente até você, te tirando de dentro da piscina.
A primeira reação dele seria te colocar no carro e ir imediatamente até o hospital, mas no final, tudo ficaria bem.
– Nunca mais vou apostar nada com você. – ele disse.
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Yoongi:
Você estava incentivando o Yoongi a fazer exercícios, estava na esteira quando começou a sentir seu pulmão pedir socorro.
Foi até Yoongi e cutucou ele, dizendo que estava sufocada e não conseguia respirar. Ele entrou em desespero.
Chamou alguém da academia e pediu para que fizessem alguma coisa, mas no final, o treinador acabou te ajudando.
– Eu fiquei assustado. – ele disse, suspirando aliviado por estar tudo bem.
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Hoseok:
Hoseok finalmente resolveu repassar alguns passos de dança com você, e claro, você estava bem ansiosa com isso.
Quando os passos começaram a ficar mais rápidos, você começou a sentir um incômodo no peito, e você já sabia o que era.
Você tinha asma, e esqueceu de trazer a bombinha consigo, pediu para Hoseok parar e disse com euforia o que estava acontecendo.
Ele ficou em pânico e não soube o que fazer, fôra te levar a enfermaria da empresa. Fizeram uma inalação e você pôde ficar aliviada.
– Por favor, não esqueça mais a bombinha. – ele disse ainda aflito.
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Namjoon:
Você estava numa trilha com Namjoon, não sabia o porquê tinha aceitado aquilo, estava andando fazia tanto tempo.
Começaram a descer uma ladeira, você correu até o final, mas se arrependeu no mesmo instante, sua respiração ficou falha. Namjoon olhou pra trás e viu você deitada no chão sem conseguir respirar.
Você apenas balbuciou que tinha uma bombinha na bolsa. Ele tirou com rapidez e te entregou, ficando do seu lado. Você usou a bombinha e ainda ficou deitada.
– Ok, nós não devíamos ter vindo. – ele segurou sua mão.
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Jimin:
Jimin convidou você para irem andar de bicicleta, e claro, você aceitou. Fizeram uma aposta de quem dava a volta no quarteirão primeiro, isso lhe rendeu muitas risadas.
Você pedalou mais rápido para alcançar Jimin, mas isso rendeu muito esforço da sua parte, você começou a cansar. Quando sentiu a falta de ar, só conseguiu cair no chão com a bicicleta do seu lado.
Jimin parou a bicicleta e correu até você, que apenas tentava respirar. Ele só conseguiu pegar a bombinha que estava no bolso, você havia esquecido, mas ele não.
– Certo, nunca mais vamos andar de bicicleta. – ele sussurrou.
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Taehyung:
Você colocou Just Dance, e chamou Taehyung pra dançar junto com você. Você queria uma dança mais fácil, mas Taehyung insistiu em colocar a mais difícil.
Você começou a dançar com rapidez e isso exigia uma respiração boa, coisa que estava sendo difícil. Sentou no chão e teve que puxar o ar com força.
Disse para Taehyung que não conseguia respirar, e logo que você havia esquecido totalmente de onde estava a bombinha, Taehyung só conseguiu pegar o inalador na maior pressa e dar para você.
– Fiquei com trauma do Just Dance. – ele acariciava seus cabelos, te acalmando.
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Jungkook:
Você foi convidada por Jungkook para um dos treinos dele, em determinado momento ele te chamou para lutar também, e claro, você foi.
A luta era intensa, você começou a sentir uma falta de ar enorme e acabou se deitando no chão, com um Jungkook preocupado e desesperado.
Imediatamente o professor te levou até a ala médica, te dando alguns medicamentos para asma e uma bombinha reserva, Jungkook foi logo atrás.
– Por que não me falou que tinha asma? – ele disse ainda preocupado.
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heydorothee · 3 years
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                    VIAGENS NO TEMPO PODIAM SER PERIGOSAS, mas Dorothée não tivera isso em mente quando decidiu pegar a velha bicicleta que continuava conservada na garagem dos pais e pedalar por todo o caminho até o passado. Desde a chegada na cidade natal, ela achava que um dos propósitos para sua visita era retornar aos lugares onde guardava boas memórias. Ela podia jurar que uma vez que pusesse os pés naqueles solos sagrados, como um caleidoscópio de lembranças, tudo voltaria, então ela saberia o que fazer para sair daquele buraco que era o bloqueio criativo. Se Lanveur fora outrora cenário de tudo o que manchava os papéis de seus diários e poucos livros publicados, aquilo podia funcionar mais uma vez.   
          Por isso, ela pedalou até a reserva que fazia vizinhança a vinícola local. Era pra onde costumava fugir, no auge da adolescência, para escalar as árvores e ler um romance quando sozinha; mas ela gostava mesmo era quando tinha companhia. As árvores dali guardavam seus segredos, seus choros e risadas. Guardava a intimidade de um primeiro beijo roubado e a primeira rachadura de corações e tudo isso de rostos que já começavam a sumir em sua mente. Os amigos que a muito não via. 
          De qualquer forma, o primeiro passo era subir uma árvore, como nos velhos tempos. Mas como ela não pode desconfiar que depois de anos na cidade grande, aquilo podia se tornar difícil? O máximo que Dora conseguiu foi se pendurar num galho, perder a força dos braços e cair sentada no chão, derrotada e envergonhada. Refletiu sobre como aquilo fazia sentido com o seu estado de espírito e achou que podia rir sozinha da própria desgraça, até ouvir um galho pisado denunciar a presença de alguém. Ela não se alarmou, apenas olhou em volta. “ Isso não é tão ruim quanto possa parecer... eu vou ficar bem!  ” resmungou pro vento.                     
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sleeploverss · 4 years
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The past farewell
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》 Bill Pegou a bicicleta na velocidade da luz e surpreendentemente pedalou ainda mais rápido. Havia mentido sobre o assunto da conversa, obviamente, porque sabia que Stanley era ansioso e ficaria imaginando mil coisas até que ele chegasse.
》 Desceu as escadas depois de dar uma última organizada nos cadernos em cima da escrivaninha; não conseguia evitar. Estava terminando uma lista de exercícios antes de Bill chegar, mas tinha certeza que havia errado a maioria por não conseguir se concentrar. Talvez estivesse nervoso.
A quantidade de vezes que apontara o lápis — sem motivo — comprovava isso. O andar debaixo estava silencioso, já que os pais sempre dormiam cedo e se retiravam para o quarto logo depois do jantar.
Ainda assim, correu para a porta. Não gostava dali, ainda mais escuro daquele jeito.
— Oi. – Ofereceu um meio sorriso a Bill assim que abriu a porta. Estava mesmo nervoso e não conseguia evitar. — Você tem alguma prova amanhã, é isso?
》 Bill deixou escapar uma risada baixa e grave.
— Hã... aquilo era mentira. – Deu de ombros como se estivesse se desculpando pelo fiasco.
— Eu não queria que você se preocupasse por antecipação, então inventei uma desculpa boba. Eu. Uhm. Queria falar de outra coisa.
Ah, não. As palavras começavam a ficar presas de novo, como toda vez que ele ficava nervoso. Deus sabe que a gagueira de Bill era puramente emocional e não tinha como ser diferente ali, especialmente com aquela pessoa.
— Eu acho que a gente não é mais, uhm, criança. Eu não sou mais criança. E muitas coisas mudaram desde o ano passado. Grande parte por sua causa. Eu não tenho mais medo de aceitar quem eu sou. E eu não tenho mais medo de mostrar isso pra você, mesmo... mesmo que a sua resposta possa ser negativa.
Abaixou a cabeça. Não conseguia encontrar dentro de si a coragem pra fazer contato visual.
— Eu te... adoro. Muito. Você é a melhor pessoa que eu conheço. E eu quero que todo mundo saiba disso. Não só você. Droga, eu não faço sentido agora. Se pudesse encontrar as... as palavras...
Bill estava suando frio. Não conseguia entender, por si mesmo, o efeito que Stanley causava em si. Ele era sempre tão confiante! Tão metódico! Agora parecia um palhaço.
》 De certa forma, já esperava que Bill não quisesse falar sobre a escola. Mas ainda assim, não imaginou que a conversa fosse ser aquela. Stanley sempre esperava o pior, era pessimista por natureza. Esperou que Bill terminasse, a gagueira não o incomodava. Nunca incomodou.
Ficou sem reação, por longos segundos. Encarou o outro garoto, incapaz de ouvir os próprios pensamentos de tão forte que o coração batia. As mãos tremiam quando o segurou pelo braço e o trouxe para dentro da casa, puxando-o em silêncio até o quarto.
Não podia arriscar que algum vizinho os vissem e aquilo desse um jeito de chegar aos ouvidos do pai. Stanley se sentia seguro no próprio quarto, ao menos quando trancava a porta. E virou para Bill assim que o fez.
— Sim. –Respondeu, mais firme do que imaginou que conseguiria.
Esperava não estar interpretando tudo errado mais uma maldita vez. Com Bill, era sempre nas entrelinhas. E não era todas as vezes que Stanley conseguia lê-las. Mas, caramba, queria muito não estar errado daquela vez.
— Quer dizer... Eu posso estar entendendo errado, não seria a primeira vez. – Limpou a garganta e desviou o olhar. Sentia o rosto ferver e o nervosismo revirá-lo por inteiro. — Eu não sei o quanto você está falando sério, mas... Você sabe que já faz mais de um ano que eu me sinto assim sobre você. Eu acho que você sabe, não sabe?
Não estava fazendo muito sentido. Stanley realmente não era bom com aquelas coisas.
— É... é recíproco, Bill.
Respirou fundo e precisou fazer todo o esforço do mundo para encará-lo. Parte de si ainda esperava que tudo desse errado, que fosse uma brincadeira, que saísse machucado outra vez.
》 Ele sabia, não era idiota. Mas ouvir aquilo tinha um significado diferente.
Bill sentiu que ia explodir ali mesmo, desaparecer em uma explosão de cores, e ele era vermelho roxo e azul quando escutou uma confissão verdadeira pela primeira vez do garoto que amava.
Era tudo tão novo e tão perigoso. Sabia que estava colocando os dois em risco, mas por que precisar sacrificar algo que queria tanto por medo? Medo de quem? Do pai? Não era como se ele fosse parar de queimá-lo com bitucas de cigarro caso não fosse namorado de Stanley.
Não, não tinha nada a perder, e muito a ganhar na verdade. Respirou fundo. Queria ficar olhando ele pra sempre.
— Se nós fizermos isso m-mesmo... Quero que você saiba que eu vou dar o meu... melhor. Eu não quero foder as coisas como da outra vez. Fiquei muito tempo refletindo sobre o meu medo de te machucar, e a solução simples pra isso é não fazê-lo. Eu prometo ser o melhor, Stanley. Pra você.
》 Stanley percebeu: Bill havia mudado. De verdade. Por muitas vezes pensou que estava errado em se envolver com ele novamente e, meio que sem perceber, esperava o momento em que as coisas dessem errado.
Tinha medo de se machucar como antes. Mas, naquele instante, acreditou que Bill não seria capaz de machucá-lo.
— Eu confio em você.
Sempre confiou, mesmo quando não deveria confiar. Mas não parecia ser um desses momentos.
— Algo me diz que eu não deveria, mas eu queria acreditar nisso. Quero mesmo. Eu passei tanto tempo querendo que isso acontecesse, mas... – Tomou a coragem de retribuir o olhar que recebia. Ainda assim, era inseguro. — Você está falando sério mesmo?
Precisava se assegurar de que não estava entendendo tudo errado. Stanley detestava não estar no controle das coisas e detestava ainda mais incertezas. Com Bill, tudo o que tivera foram incertezas. Até então.
— Você não pode me dizer essas coisas e depois desistir como da última vez... Eu não iria suportar. E se você cansar de mim de novo?
Era um medo quase bobo, mas não conseguia evitar. Estava mais exposto do que nunca.
》 Por mais perturbado e nervoso que estivesse, Bill conseguiu sorrir. Ele mal conseguia imaginar o que Stan estava sentindo. O sofrimento que havia causado a ele.
Ouvir a ultima parte do discurso foi como um soco na cara e ele não conseguiu se conter quando balançou a cabeça em negação repetidamente e envolveu o mais baixo com os dois braços de forma protetiva. Bill o segurava tão forte que ficou com medo de esmagar seu namorado.
Não sabia por que, mas apenas ouvir Stanley falar sobre o que ele mesmo tinha feito lhe causava um enorme desespero.
— Eu sinto muito. – Sussurrou, antes de beijar a testa dele com cuidado.
— Sinto muito que eu tenha colocado essas inseguranças sem sentido na sua cabeça. Quem sabe se não fosse por mim você conseguiria enxergar mais claramente o quanto eu sou... apaixonado por você. E como não conseguiria cansar, nem se quisesse, até porque eu já tentei. Você é a única pessoa do mundo pra mim.
》 Stan ainda estava se acostumando com aquelas demonstrações de afeto que o faziam se sentir querido. Parecia irreal por ser tão bom, mas talvez só houvesse se desacostumado com as coisas boas.
Deixou-se ser acolhido por Bill e os dedos seguraram o tecido da camiseta dele, como se tentasse conter ali tudo o que sentia no momento. Por tantas vezes a insegurança o fez acreditar que aquela sempre seria uma relação unilateral, então ouvi-lo dizer que também estava apaixonado era o suficiente para fazer Stan chorar. No entanto, não chorou.
Não entendia como podia ser a única pessoa do mundo para alguém como Bill, mas ficou feliz. Foi o suficiente para que conseguisse sorrir.
— Eu... – E o suficiente para que tivesse coragem. — Eu acho que te amo.
Não, Stanley tinha certeza. Ainda assim, não conseguia se livrar do peso da insegurança. Talvez nunca conseguisse.
— Já faz um bom tempo, mas... Eu não quis sentir isso. Senti medo, eu sinto medo.
Não conseguia falar sobre aquilo enquanto olhava para Bill, então o abraçou outra vez, escondendo o rosto na curva do pescoço dele. Sabia que não deveria sentir o que sentia por outro garoto. Sabia que era errado. Sabia que ofendia Deus por ser quem era.
Então, sentia medo. Pensava no dia em que o pai lhe mostrou o que acontecia com pessoas como ele e o quanto doeu e sentia medo por si mesmo. Sentia medo por Bill, pelas cicatrizes que foram confiadas a ele naquela noite. Sentia medo, o tempo todo.
— Mas quando estou com você... – Respirou fundo e a voz saiu mais trêmula do que imaginou, mesmo que não passasse de um sussurro.
— Você me dá coragem.
Mesmo que por um breve período de tempo, Stanley, que sempre fora um covarde, se sentiu corajoso. Porque estava disposto a tentar.
》 Meu deus, eu sou um merda, Bill pensou, enquanto sentia os olhos se encherem de água. Sou um merdinha emotivo que chora por literalmente qualquer coisa.
Mas aquilo não era qualquer coisa. Sabia que não estava enganando ninguém, e menos ainda a si mesmo. Sabia que não ia ganhar nada escondendo o que sentia; aliás, ninguém entendia mais do que ele o quanto era cansativo fingir que nada penetrava sua muralha de pensamentos crípticos.
Não se incomodou em secar as lágrimas que rolavam pelas bochechas. No topo de tudo, sabia também que não merecia aquele garoto. Sabia tão bem que sentia os pulmões doerem, como se estivessem cheios de terra. Ele nunca tinha dito eu te amo pra alguém antes. Não achava que iria um dia.
— Eu também te amo, Stanley. Desde sempre. E não vou te deixar ir dessa vez.
Na verdade era tudo sobre os detalhes. Sentir os dedos dele se enganchando no tecido da própria blusa, quase como se não quisesse deixar Bill se afastar. O olhar assustado no rosto de Stan quando disse “eu te amo”.
Escutar que transmitia coragem, e como é que isso podia ser verdade? Bill, a pessoa mais covarde do mundo, que não conseguira salvar nem mesmo o próprio irmão de um destino que poderia ter sido facilmente evitado.
Por mais honrado que estivesse de escutar aquilo, sentia-se uma fraude. Mas talvez tivesse um lado bom nisso. Talvez, com a ajuda dele, Bill pudesse se tornar corajoso de verdade.
— Não precisa se preocupar com nada. Eu vou estar com você o tempo todo. E não vou deixar ninguém te machucar, também.
》 Não sabia o que responder e não conseguiria responder nem mesmo se soubesse. A garganta ardia em consequência do choro que tentava conter e bastou ouvir aquele "eu também te amo" para perder o controle.
Fungou, baixinho. Bill também chorava e essa percepção fez o coração, já pesado, parecer ter uma tonelada. Stanley compensou a falta de palavras com um beijo. Tomou o tempo necessário. Sem pressa e intenso como tudo entre os dois era.
— Se formos fazer isso mesmo... –Afastou-se o suficiente para olhá-lo nos olhos, mas não muito. Os dedos subiram para a nuca de Bill e deslizaram na pele em um carinho inconsciente.— Os meus pais não podem saber, tá? – E sabia que não precisa explicar o porquê. O medo expresso na voz já deixava claro.
— E acredito que os seus também não.
Apesar de tudo, estava feliz. Como há muito tempo não se sentia. Talvez esse sentimento não durasse muito tempo, mas Stanley o abraçou com força.
》 Não que não soubesse que aquilo aconteceria em algum momento, mas o beijo foi uma surpresa. Fez com que sorrisse durante o ato, apesar de sempre ter achado pessoas que sorriam durante beijos antiprofissionais.
Ele adorava o jeito que Stan o beijava. Como se quisesse muito fazer isso. Como se tivesse esperado a vida inteira. Quando se afastaram, ainda se tocavam ambas as testas, e o ambiente estava congelando do lado de fora mas Bill se sentia perfeitamente aquecido.
— Acho que isso seria uma merda. – concordou, antes de fungar discretamente. — Você acha que tudo bem contar pros nossos amigos?
Era melhor ele dizer que sim. Não saberia como disfarçar a imensa tristeza que o atingiria se fosse de outra forma.
》 Assentiu uma única vez, sem pensar muito no assunto. Naquele instante, era capaz de concordar com qualquer coisa.
— Eu não sei se eu conseguiria esconder de novo. Não agora.
Era diferente daquela vez. Bill querer contar para os amigos era um grande indício disso e Stanley não poderia estar mais feliz. Estava sorrindo sem perceber. Um sorriso pequeno e tímido, mas um sorriso. Porque Bill o queria de verdade.
— Podemos contar.
Então, pensou em Mike. O sorriso hesitou.
》 Não conseguia esconder a própria animação. Como teria sido se ele tivesse contado antes? Se tivesse evitado todo aquele carnaval de confusões?
— Agora? Agora agora?
》 — Agora?
De repente, ficou com vergonha. E um pouco inseguro, mas só porque não conseguia deixar de pensar em como Mike se sentiria. Não conversavam desde o Halloween e Stanley não fazia ideia de como ele lidaria com aquilo... Não suportaria deixá-lo mal mais uma vez.
— Você conta.
Afastou aquela sensação. Não queria que Bill percebesse. Ele parecia feliz e aquilo era o suficiente para deixá-lo feliz também, no sentido mais clichê possível.
Mas Stan sempre gostou dos clichês.
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adelxn · 4 years
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@thkirajustice​ asked: 4,5,7,8,13,18,22,30 e 44 só isso
4. Name your favorite male anime character.
Ciel Phantomhive. ♥
5. Name your favorite female anime character.
mds será se eu tenho um personagem feminina favorita ????? Eu amo várias, mas não tem nenhuma que eu falo: fav. Vo falar umas três que ta vindo na mente... Uraraka Ochako, Kashima Yuu, Shinobu Oshino, Doll, Yashiro Nene... Dessas eu acho que a minha fav é a Doll. 
7. Dub or sub?
Sub!
8. What’s your favorite opening song to an anime?
Affff é muitas, não dá pra escolher uma sóoooo :c Eu amo a primeira op de Kuroshitsuji, a primeira op do full metal clássico, a op de vampire knight, de noragami, a atual de fruits basket, todas a segunda de drrr, a primeira de dororo, todas de ao no exorcist, é impossível escolher uma só, é isto. 
13. Do you prefer manga to anime, or vice versa?
Depende... Eu sou muito preguiçosa de ler mangá e eu gosto de namorar as vozes que os personagens ganham na dublagem ASUAHSUH então eu normalmente preferiria anime, mas em alguns casos os mangá é melhor né... Ou eles cagaram no anime tudo, tipo Kuroshitsuji ai... Mas eu sou preguiçosa demais, é um ou outro mangá que eu pego pra ler de vdd. 
18. Describe an anime you feel had an amazing ending.
Só veio Kamisama Hajimemashita no momento k eu achei muuuuuito bacana o modo como a autora fez o final, com as viagens no tempo e o fato do Tomoe sempre ter sido apaixonado primeiramente pela Nanami independente da Yukiji. NOSSSA, lembrei de um que eu amo de vdd e revejo sempre que é Zankyou no Terror, acho a trama do animu muito boa e o final muito sofrido, mas esperado, enfim, eu amo a mensagem do anime é isto. 
22. How do you feel about fanservice in anime?
Acho que é uma medida moderada é até legal.. mas quando o anime é só fanservice ai é uma bosta. 
30. What is your guilty pleasure anime?
Tokyo Ghoul conta ????? ou Yowamushi Pedal ?? (eu lembro que eu ficava: quem gosta de um anime de bicicleta mds?) anyways eu tbm gosto de uns de harem reverso que são uma bosta, mas eu amo UASHAUSHAUSAUSHAUHSAU ou uns yaoi tóxico (deus me perdoe).
44. Have you ever watched an anime that made you question any religious or psychological matter?
Oi, fruits basket. Ele me fez pensar sobre questões psicológicas o tempo todo e é muito palpável que eu fico chocada. Pensando também, eu fico pistola com as condições de Dororo e Ao no Exorcist sobre os protagonistas e toda a filha da putagem que jogam nas costas deles e ficam tipo: toma, guenta ai e não reclama pra não foder todo mundo... Eu fico putassa pra cacete, isso conta???? UYSAHAHSAUSHAU questões religiosas eu nunca me peguei pensando muito é. 
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