Tumgik
meudelirioprivado · 4 months
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-Lunar night at the sea-
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meudelirioprivado · 4 months
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-Garden of the Hospital in Arles-
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meudelirioprivado · 4 months
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4
pareço ser só um capricho seu. um objeto, um brinquedo requisitado por uma criança mimada, que após algum tempo, ao enjoar-se, descarta e se recorda vagamente de tê-lo.... um brinquedo que fica ao fundo do baú e, que, quando quiser sempre poderá encontrá-lo e poder brincar, se satisfazer, satisfazer o ego, ou talvez, nem mesmo isso...
o amor parece uma prisão. você se vê da pior forma possível, mas você mesmo é responsável por isso. você pode ser seu super herói, mas é também seu vilão. sinônimo de impotência. as vezes até de inércia... só sei que luto para o quanto antes me desvencilhar desse estado, quero ter um amor meia boca, não me importar com a desatenção, com o descaso, com a falta...
ou talvez partir, algo muito difícil de ocorrer, e esse é o meu grande problema. estou quebrada, inerte, sem forças, e por isso, vejo tudo ocorrer e interajo da forma mais apática possível... assim digo e repito, se isso é mesmo o tal amor que os poetas tanto falam, prefiro me abster.
-DPLR
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meudelirioprivado · 5 months
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3
Queria que me desse a resposta que tanto procuro. Queria o alívio. A paz na relação. Viver de forma tranquila com você. Poder contar meus anseios, desejos, sonhos (pro futuro e também o sonho que tive ontem), cenários em que você faz parte, ou melhor, muitas vezes é figura principal. E é o que me corrói por dentro, você é central em tudo aqui. E com sua falta, com sua falta mesmo na presença, o que me resta?
Será se tudo é mesmo distante como parece? será se a felicidade aqui ainda é possível? será se essa insuportabilidade sempre fará parte?
Estou cansada desse sofrimento, dessa perturbação diária e você não me dá resposta...Ao menos a resposta clara, pontual, que não deixe dúvidas nem incertezas...
será se é pedir muito? ou devo me contentar ou ir embora? devo sofrer na permanência ou ida? e essa falta que faz-se presente em ambas?!
Estou inerte esperando respostas, se não suas, da vida, do acaso. Enquanto isso, me resta morrer aos poucos e viver o luto do passado e do futuro, estes que a cada dia vão se vendo mais distantes e abstratos, como uma fumaça que vai se desfazendo e se espalhando no ar a cada milissegundo...
-DPLR
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meudelirioprivado · 5 months
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-Smolny Convent-
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meudelirioprivado · 5 months
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{Tokyo Story (1953), Dir. Yasujirô Ozu / Nizar Qabbani}
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meudelirioprivado · 5 months
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Catherine Breillat
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meudelirioprivado · 5 months
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"Mudaram as estações, nada mudou. Mas eu sei que alguma coisa aconteceu, tá tudo assim, tão diferente. Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que o pra sempre sempre acaba? Mas nada vai conseguir mudar, o que ficou, quando penso em alguém, só penso em você e aí então estamos bem. Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está, nem desistir, nem tentar, agora tanto faz, estamos indo de volta pra casa..."
Trecho de música "Por enquanto"- Legião urbana, e mais conhecida na voz de Cássia Eller.
-DPLR
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meudelirioprivado · 5 months
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2
Há momentos em que me questiono, "e agora?" "como é que vou seguir a vida?". Ao mesmo tempo em que você representa minha ruína, você é minha cura. Bom, ao menos costumava ser... a cada dia me encontro em um lugar pior, submersa em lembranças e um sentimento latente de solidão mesmo com sua "presença". A cada dia me é jogado um balde de água fria diferente sob a cabeça e o que era ferrenha paixão, encantamento sublime, agora é decepção, falta, embotamento.
Preciso agir como se fora tudo normal, afinal, não é isso que os "normais" fazem? São mornos, autossuficientes, autocentrados, indiferentes... eu teria que mudar, voltar a estaca zero, ao ponto que estava antes de te conhecer (como se fora possível), mesmo que essa mudança represente que eu tenha que permanecer em luto, que represente minha morte, ou a sua, morte de quem você era, do que o amor era, ah, o amor...
Fica cada vez mais claro que não sei se acredito mais no amor. Ao menos não no amor romântico. Pude vivê-lo por anos, no inicio temerosa, me escondendo como um filhote tímido, com medo de experimentar algo diferente de tudo o que já experimentei, medo de ser vulnerabilidade, de ser intensidade e quebrar a cara e no fim ver que não era isso... Hoje, isto é, após alguns anos, vejo que estava certa. O amor romântico não passa de um delírio. "Pra sempres" não existem. Ele. O amor, que os poetas tanto dizem, pode até existir, mas tem prazo de validade e te faz ser morto-vivo.
Então, a pergunta que fica é, vale a pena? minha resposta é: não sei. Sei apenas que é mais confortável não sentir nada, vive-se melhor. Ao sentir, e digo sentir com intensidade, seja amor, seja ódio, o desgaste é certo. Só espero que essa condição de humanos, esse sentir que dilacera a alma, contraditoriamente, não simbolize anestesiar-se da vida.
-DPLR
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meudelirioprivado · 6 months
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1
Como pode tamanha ambiguidade numa relação?! As vezes te odeio, as vezes te amo, de forma tão forte, que me toma o peito. Você não pensa mais em mim, não olha mais pra mim como antes, a paixão que dizia sentir parece-me esvaziada, não atravessada pela voracidade que costumava ser. E eu, eu depois de muito resistir a àquilo que me apresentava e que não pudera acreditar, hesitante, com medo, me vesti de sua paixão, amor feroz, inacabável, incansável, e agora, depois de tanto, me lança uma ruptura abrupta que faz doer até a alma. Agora, não sei se hesito, não sei se me entrego a esse amor meia boca, não sei se te amo, não sei se te odeio, não sei se de ti tenho medo, não sei, não sei, não sei...
sei somente que o que era, não é mais. E essa inconstância, essa dualidade, são substrato para a velha nostalgia e melancolia que me assombram desde a tenra idade.
-DPLR
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