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#vida no campo
vparintins · 2 months
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Curtindo a vida nesse lugar de paz🙌
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annalegend · 7 months
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Choveu, mas não tinha ninguém na janela, logo após a chuva a janela se abria, um rosto sorria, ganhava o horizonte, e na outra janela outro rosto surgia...
A casa pintada no mês de dezembro; ficava tão nova, papai se orgulhava, subia nas telhas, tapava as goteiras, e o cheiro da tinta por dias ficava...
Havia caqueiras em nossa varanda, eram penduradas nos caibros do teto, um jardim suspenso na frente enfeitava, tão contemplativo, tão lindo e discreto!
Agora as janelas só vivem fechadas, as plantas morreram, chorando relembro: a chuva "roeu" as pinturas de outrora, mostrando as camadas de cada dezembro!
Poema de Clécio Dias
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encantosdobrasil · 2 years
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Nessa chuvinha de fim de tarde, um café sempre é bem-vindo 😁😍
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isa-since1993 · 8 days
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Post da saudade. Do período que moramos em Socorro- SP
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Post of nostalgia. From when we lived in Socorro- SP
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falangesdovento · 5 months
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solxs · 2 months
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La parte más desafiante de decir adiós es darse cuenta de que la otra persona se siente cómoda con perderte.
Autora: Monalisa Campos.
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ya-no-la-quiero · 3 months
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A veces no pasa, pero pasa / Juan Del Campo 
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1519- Necesito besar a alguien en un campo de flores
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En el tejido mismo de nuestra existencia, nos encontramos entretejidos con las tempestades y los rayos de luz que las siguen. Somos seres moldeados por las tormentas que azotan nuestras vidas, pero también somos testigos de la belleza que emerge de su furia.
En los momentos más oscuros, cuando las nubes grises cubren el cielo y el trueno retumba en nuestros corazones, es fácil perder la esperanza. Pero en medio de la adversidad, encontramos la fuerza para resistir, para aferrarnos a la promesa de un mañana más luminoso.
Porque en cada tormenta, hay semillas de cambio y renacimiento. En los días de lluvia, la tierra se nutre y las raíces se fortalecen. Y cuando el sol finalmente atraviesa las nubes, lo que emerge no es solo la belleza efímera de un arco iris, sino también la resiliencia de un alma que ha aprendido a florecer en la adversidad.
Somos testigos de nuestro propio poder de transformación, de nuestra capacidad para convertir la oscuridad en luz, el dolor en crecimiento y la desesperación en esperanza. Porque así como las flores encuentran su belleza en la lucha por alcanzar la luz, nosotros encontramos la nuestra en el viaje mismo hacia la realización.
Estamos hechos de tormentas, sí, pero también estamos hechos de la promesa de un nuevo comienzo. Somos la encarnación misma de la esperanza, floreciendo en los campos de la vida con la certeza de que, incluso en los días más oscuros, siempre hay un arco iris esperando al final de la tormenta.
ℜ𝔬𝔰𝔞 🖤
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aci25 · 2 months
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El "ruido" del campo en Puerto Rico
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amanecer-cristal · 2 months
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🌧️🌳🌲🏡🌬️
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SIN CAMPO NO HAY VIDA , Y SIN VIDA NO HAY CAMPO
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fernando-anana · 1 year
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Siempre nos imaginé como un campo de girasoles, ya que constantemente estábamos en la búsqueda de la calidez de la vida como las flores con el sol, y en los días oscuros y nublados nos buscábamos el uno al otro para reconfortarnos como los girasoles entre ellos, porque cuando no hay sol ellos se convierten en el sol del otro.
Fernando Ananá
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empessoa · 11 months
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Estatelo-me ao comprido em toda a vida.
Estatelo-me ao comprido em toda a vida E urro em mim a minha ferocidade de viver... Não há gestos de prazer pelo mundo que valham A alegria estupenda de quem não tem outro modo de a exprimir Que rolar-se pelo chão entre ervas e malmequeres E misturar-se com terra até sujar o fato e o cabelo... Não há versos que possam dar isto... Arranquem um (...) de erva, trinquem-na e perceber-me-ão, Perceberão completamente o que eu incompletamente exprimo. Tenho a fúria de ser raiz A perseguir-me as sensações por dentro como uma seiva... Queria ter todos os sentidos, incluindo a inteligência, A imaginação e a inibição À flor da pele para me poder rolar pela terra rugosa Mais de dentro, sentindo mais rugosidade e irregularidades. Eu só estaria contente se o meu corpo fosse a minha alma... Assim todos os ventos, todos os sóis, e todas as chuvas Seriam sentidos por mim do único modo que eu quereria... Não podendo acontecer-me isto, desespero, raivo, Tenho vontade de poder arrancar à dentada o meu fato E depois ter pesadas garras de leão para me despedaçar Até o sangue correr, correr, correr, correr... Sofro porque tudo isto é absurdo Como se me tivesse medo alguém, Com o meu sentimento agressivo para o destino, para Deus, Que nasce de encararmos com o Inefável E medirmos bem, de repente, a nossa fraqueza e pequenez.
s.d.
•  «Passagem das Horas». Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993
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