Tumgik
#vida de estudante
realismo-en-letras · 1 year
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Estudiar lo que nos gusta, también agota, cansa y fastidia mucho...
#nunú
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Termina siendo la misma mierda de siempre, solo que ahora con diferente estado de ánimo.
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insidemayhead · 1 year
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motivatepaestudiar · 1 year
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⛅ Miércoles 30 de Noviembre
Hoy fui a la Facultad para asistir al Consejo de Escuela, ya que soy representante estudiantil en ese espacio; almorcé ahí mismo antes de ir a terapia, pero me llegué muy temprano así que aproveché de pasar a la Cafetería vegana que está al lado de la consulta, me instalé con mi computador y pedí un café helado pues desde ayer que estaba antojade de uno.
Aproveché de estudiar para Civil, que es mi próximo examen. Tuve mi sesión de terapia, la cual fue fructífera ya que hablamos sobre el miedo y su funcionalidad como emoción.
Después me devolví a la Facultad para tomar una Ayudantía Online de Civil, sin embargo fue muy poco lo que capté de ella, me di cuenta que aún me falta harto que estudiar, y de ahí en adelante el estudio fué más lento. Me devolví a mi casa, donde comimos comida rápida y descansé un rato.
Antes de ponerme a estudiar nuevamente para civil, asistí a una reunión online por ser representante estudiantil y comencé a moverme para un trabajo que debo entregar el domingo, se suponía que lo iba a comenzar y terminar hoy mismo pero tenía dudas y poco ánimo así que solo envié mis dudas y espero mañana tener espacio para hacerlo.
No logré avanzar todo lo que quería estudiar para hoy en civil y me preocupa no estar lo suficientemente preparade para el examen, pero ya veremos qué puedo hacer mañana.
🍀■■■□□
😶●●○○○
☕ Café Helado
🎧 Enséñame a Bailar - Bad Bunny
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pEro YA EsTe AñO ES Tu úLTiMo añO YA deBEs dE sABEr Q cArRErA VAS A SeGuiR LA UnIvERsIdAD y ToDo
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edutecp · 1 year
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Atividade no app Comica.
Discentes: Deline Silva Lopes e Guilherme de Castro Brito
Baseado em fatos reais…
Roteiro: Guilherme de Castro
Modelos: Deline Lopes e Daniela Melo.
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alefefrancielle · 1 year
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jorrated · 1 year
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Glr da minha sala mt burra velho, medo real do pessoal começar a clinicar
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obsesseddiary · 7 months
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Melhor coisa que fiz nessa faculdade é não pegar aula sexta-feira a noite. Chega 23h de uma sexta-feira eu quero estar dormindo na minha caminha, sem preocupar com faculdade!
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desertoparticular · 1 year
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"Professora, olha, uma florzinha na minha carteira!" 😊
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egobrazil · 1 year
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Lounge 1028 em Novo Hamburgo, no RS: Um espaço exclusivo para networking e diversão
Influencers, universitários, empreendedores e empresários se conectam em um ambiente sofisticado com música, drinks e muitas oportunidades de negócios. Um novo conceito de lounge que une influencers, universitários, empreendedores e empresários está fazendo um sucesso absoluto na cidade de Novo Hamburgo. No Brasil, é comum inaugurar todo mês casas de festas, bons restaurantes e pubs com…
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dicasdeminutos · 2 years
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7 DICAS PARA AJUDÁ-LO A SE LIVRAR DA PREGUIÇA
7 DICAS PARA AJUDÁ-LO A SE LIVRAR DA PREGUIÇA, Segue as dicas abaixo fácil e prático de aplicar no dia a dia, que vão te ajudar a se livrar da preguiça. A preguiça é a porta de entrada para a procrastinação, por isso é necessário prevenir e eliminar tudo em seu ambiente que possa distraí-lo.
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carmennnnnsposts · 2 months
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Lista de coisas que acontecem com meninas gordas pra você nunca mais querer ser uma.
(Toda vez que pensar que as coisas seriam mais fáceis se vc se aceitasse e comesse tudo que sente vontade, leia!!!!)
Se você tiver o mesmo nome que alguém provavelmente vc vai ser conhecida como "fulana gorda".
Mesmo que você seja bonita, os meninos só vão olhar pra você se você se sexualizar.
Você vai se sentir masculina perto de meninas magras que provavelmente nem arrumadas estão.
Você não consegue nem cruzar suas pernas de tão grossas.
Você sempre será motivo de piada.
Vai sempre ser engraçado quando for você quem diz "vamos comer".
Você tem sempre que ser legal, se não será a próxima piada.
As pessoas vão achar engraçado quando você achar que um cara gosta de você.
Quando algum cara realmente gostar de você, até ele vai se sentir envergonhado de te assumir pois ele quem vai ser motivo por ai.
As pessoas sempre vão te elogiar de "fofa" por pena, pra disfarçar que nn gostam de gordas.
Você sempre receberá "elogios" sexistas e nojentos.
Os meninos vão te tratar como um deles, com brincadeiras sem graça e até violentas, já levei até um soco no ombro de um cara quando tava acima do peso.
Podem até querer ficar com você, mas SEMPRE vão escolher namorar uma mais magra dps.
Você vai ficar horrorosa de cabelo curto, pois não tem clavículas marcando e nem os ombros finos.
Você se sente desconfortável de cabelo preso.
Você se sente desconfortável ao correr.
Você se sente desconfortável de regata.
Você se sente desconfortável ao comer em público pois sente que as pessoas tão te julgando(estão mesmo).
As pessoas acham que tem direito de te tocar, apertar suas bochechas, seus braços e a sua barriga.
Blusas de mangas longas e coladas tbm serão desconfortáveis! Pois seus braços são enormes.
Mini saias... você não pode nem cogitar em usar.
Até sapatos, SAPATOS. sejam coturnos ou mary janes, eles nunca vão se destacar com suas panturrilhas enormes.
Prepare seu psicológico, pois você tem que estar preparada pra sofrer bullying na escola caso seja estudante.
Lembrete pra quando você(eu) pensar que as coisas serão mais fáceis se você "se aceitasse" de certa forma elas realmente seriam. Se você não liga pro tratamento de merda que você receberá a vida toda caso desista, acho que você não foi feita pra magreza mesmo né? Que pena... lhe desejo sorte, porquinha!🎀
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svholand · 1 month
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𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
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era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
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amethvysts · 24 days
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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idollete · 3 months
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, at�� porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clit��ris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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