𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐕𝐄𝐍𝐂𝐈𝐎́𝐍 𝟎𝟒: remembranzas de un antihéroe.
( @lacupulaint )
─── ⠀ ⠀⠀ ( 📂 ) 𝗗𝗔𝗩𝗜𝗡𝗔 𝗪𝗔𝗡𝗚 , 𝗜𝗡𝗧𝗘𝗥𝗥𝗢𝗚𝗔𝗧𝗢𝗥𝗜𝗢 𝗣𝗢𝗟𝗜𝗖𝗜𝗔𝗟.
mirada no se eleva, permanece estática, allí donde dígitos juguetean nerviosamente, enseñando verdaderas emociones que recorren su sistema, o tal vez como una distracción que busca deshacerse de aquel nudo formado en la boca de su estómago. no sabe que hacer, que decir, como comportarse, situación no ha estado como posibilidad ni siquiera en una de sus peores pesadillas. toma aire, encontrando valor en algún punto que ni siquiera ella está segura de saber explicar, ojos finalmente se elevan a uniformado que le acompaña y otorga un asentimiento: está lista para hacer aquello.
¿Qué estabas haciendo en el momento del accidente?
se toma un instante, organizando pensamientos, palabras, se cree incapaz de poder decir algo de forma concreta porque en su cabeza todo es más que confuso. ‘ hablaba por teléfono. ’ finalmente enuncia, aunque respuesta no le sabe a suficiente. ‘ me llamó mi padre, no lo hace mucho, así que asumí que era importante. ’ explica, permitiéndose exponer honestidad, quizá pecando de ser demasiada la información que ofrece. ' me quedé en el lugar, eventualmente perdí a las personas que tenía cerca y me quedé sola. ’ concluye, como si aquello fuese suficiente para evaporar dudas, pero sabe que no termina allí, recién están comenzando.
¿Te encontrabas cerca o lejos de la escena del crimen una vez que comenzaron los gritos?
‘ pude escuchar los gritos. ’ respuesta no es directa, pero destaca por ser sincera. ‘ pero me resulta difícil poder medir la distancia realmente. ’ ni siquiera está segura de la medida total del laberinto, o si quiera recuerda cuánto tiempo le tomó encontrar al resto, a jack. supone que sería una respuesta viable, a pesar de todo.
¿Cuál era tu relación con Jack?
‘ he intercambiado algún saludo con él, probablemente, pero nada más. ’ admite, no ve motivos para decir algo diferente. ‘ no sabría como clasificarlo. ’
¿Le conocías personalmente?
‘ conocerle... es ir demasiado lejos. ’ se toma un segundo, pregunta abarcaba demasiado y teme dar un paso en falso, algo que la lleve por un camino incorrecto. ‘ de vista, como he dicho, intercambiamos saludos alguna vez pero... ’ se detiene, negando con su cabeza suavemente. ‘ no éramos cercanos ni nada parecido. ’
¿Alguna vez tuviste algún conflicto con Jack?
‘ no... al menos de mi parte. ’ enfatiza aquello, apenas si le conocía y no es alguien que tenga problemas con los demás, puede contar con los dedos de una mano las veces que se ha visto involucrada en conflictos. le resulta hasta absurdo verse en la necesidad de responder aquello.
¿Cuál fue tu última interacción con Jack?
presiona labios, rebuscando en confines de su cabeza para poder dar una buena respuesta, pero la realidad, es que imágenes siguen siendo confusas para ella. ‘ creo haberlo visto antes de entrar al laberinto. ’ es inconcluso, lo sabe, pero también es lo mejor que puede ofrecer sin caer presa del pánico. estado anímico se mantiene estable, pero un incentivo en nerviosismo podría jugarle en contra. ‘ no puedo estar segura, éramos muchos estudiantes preparándonos para la prueba y yo estaba con algunas personas de mi grupo. ’ sistema cede ante la ansiedad, puede sentirlo. respira profundamente una vez. dos. ‘ no sé si cuente como interacción, pero no puedo recordar otra cosa antes de eso. ’
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao p�� do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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Querida yo:
He decidido escribirte esta carta porque creo que es necesario pedirte disculpas. De hecho te las mereces, pero no sabía ya cómo hacerlo. Te he descuidado a tal grado de no preguntarte qué puedo hacer para que te sientas mejor y calmar el dolor de tu alma. O quizás a veces sí sé lo que hacer, pero sé que tu cansancio pueden más que tus ganas y lo siento. Lo siento tanto...
He permitido que te menosprecien y te hagan creer que no puedes. Que te dañen, te pisen y te hagan el vacío cuando siempre has tenido el corazón abierto entre lágrimas. He permitido que des más amor y atención de la que recibes. He permitido incluso que llores por las noches antes de dormir, sin consolarte al menos un poco. Y ya últimamente te dejo llorar para que te limpies, te desahogues y grites en silencio porque sé que el daño es tan grande que de nada valen las disculpas.
Ya fue suficiente ¿no crees? Ambas sabemos el potencial que tienes y lo que vales y la energía escondida en tu corazón. Aquello que supuras y vibras allá por donde pasas y eso que no reconoces a tu yo de siempre. Sé que notas tu mirada triste y apagada y te cuesta sonreír. Ambas sabemos que mereces más de lo que aceptas, incluso más de lo que podrías alcanzar y que no debes agachar la cabeza cada que alguien te lastima, no lo hagas. Pero, ya tampoco sigas haciéndote daño tú misma. Basta ya!
Hagamos un trato: a partir de hoy volveremos a avanzar, no importa si empezamos un poco lento, pero no se vale parar. Aunque sea un poquito cada día, mirar a lo positivo y dejar lo que reste atrás, vale?, ¿Lo aceptas?.
Quita la pesadez de tu espalda comenzando por despedirte de quienes no tienen buenas intenciones contigo, tú sabes muy bien quiénes son. Y cuando sospeches de alguien, hazlo también porque bien sabes que quien te quiere regresa. Quita las inseguridades, arregla lo que no te gusta de ti y acepta lo que no puedes cambiar, siempre con respeto y amor a tu cuerpo. Es el que tienes, es ese que aguantó más de lo que merecía, abrázalo y quierelo porque ha pasado mucho mal.
Abraza tus errores, esos que te hacen crecer...No, no te has equivocado tanto, has aprendido mucho y lo que te queda por aprender.
Baila con los ojos cerrados, siente tus pies descalzos sobre el suelo, saborea algo que te encanta, canta a todo pulmón aunque lo hagas mal, termina aquello que empezaste le pese a quien le pese y no te regocijes en lo malo que sabes que el sol siempre sale, lo sabes, verdad?.
Ten buenos detalles con tu entorno, agradece lo que tienes y ve siempre por más. Pero no dejes que te pisen, no dejes que lo hagan porque es lo que hacen desde antaño y son muchos años ya.
Quizá sea difícil al principio, pero necesitamos ser perseverantes, porque valdrá mucho la pena. El día de mañana despertaremos con nuevos retos, es cierto, pero para entonces seremos más fuertes y más sabias. Y fíjate más aún de lo que lo somos, porque echa por un momento vista atrás a unos años, mírate y mírate ahora, ¿de verdad crees que ésto iba a pasar?.
No olvides quién eres y no olvides que te amo. Y por favor, no te rindas jamás.
Patri G.
Me enviaron esto y quería compartirselo🥹
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