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#sobrevivente
poamizarei · 7 months
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A vida te faz ser sobrevivente.
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feelingcomplet · 4 months
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"Eu não era um bicho de estimação, não era uma boneca, não era um animal. Era uma sobrevivente e era forte. Não seria frágil ou indefesa de novo. Não seria, não poderia ser destruida. Domada"
( ACOTAR )
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dreamsofadramaqueen · 2 years
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Sobreviver
Já provei da solidão, já provei do amor, já senti o gosto amargo da traição, já senti o gosto doce da felicidade… Senti os mais diversos sentimentos, dos bons aos ruins. Já estive no topo do mundo, mas também conheci o fundo do poço. Já senti na pele cada sentimento, cada sensação e em todos vivi intensamente como quase que queimando minha pele.  Mas agradeço por ter passado por tudo, isso mudou…
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Preciso desabafar algo rapidão aqui:
Se eu não fosse dotada de um notável senso de ética, eu explodiria e demonstraria todo meu ódio de forma direta e assustadora pra cada pessoa que teve atitudes negativas perante a mim. As palavras e ações vis delas se infiltraram de forma cumulativa no meu subconsciente a ponto de me paralisar quase por completo por muitos anos e ter prejudicado minha busca por uma nova vida de forma quase irreversível. Apesar d'eu ainda ter mantido minha essência obstinada e desafiadora (não sei como!), me tornei uma pessoa medrosa! Sério mesmo. Eu vivo achando que tudo pode dar errado, que talvez eu não goste verdadeiramente da minha vida dos sonhos após alcançá-la, que o importante é ser agradável a todos ao meu redor 🤮🤮🤮, tive o hábito de dormir de madrugada quase todo dia por 14 anos (hoje em dia é muito difícil pois felizmente reprogramei meus hábitos de sono - só durmo tarde se estiver muito estressada, que é o caso de hoje), tive muitas crenças limitantes que ainda estou desconstruindo... entre demais outras sequelas. Sinceramente, não sei como não acabei desenvolvendo distúrbios depois de tudo o que eu passei, viu? Deve ter sido a mistura da sorte e da constituição irredutível da minha personalidade, ou alguma coisa do tipo. Mas ainda estou atrasada na vida graças a tudo o que ocorreu. Foi só a partir do segundo semestre de 2020 que eu percebi, através de terapia, que eu não estou tão normal quanto eu pensava só por não ter um quadro clínico ou estar 'no fundo do poço' de acordo com o estereótipo que a sociedade tem de uma pessoa traumatizada. Ah, mas agora (mesmo que lentamente por meu cérebro autista ter se viciado com o marasmo) eu tô correndo atrás e terei (TENHO CERTEZA DISSO!!!) uma vida ideal, cercada apenas por boas pessoas e atividades profissionais e pessoais saudáveis, emocionantes e radiantes. Mas enquanto não estou lá, continuo me segurando pra direcionar a força do ódio e da fúria como combustível pra progredir da maneira mais ilustre possível ao invés de gritar, xingar quem merece escutar umas verdades e quebrar coisas por aí (coisas que eu faria se não tivesse senso do mundo ao meu redor).
PALAVRAS E AÇÕES NEGATIVAS MACHUCAM E APENAS SERVEM PARA FORJAR A CRIAÇÃO DE MAIS VÍTIMAS E ALGOZES.
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elumen · 1 month
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Sugestão de filme: A vingança de Charlie (Sorry, Charlie) Uma voluntária de uma linha de apoio ao trauma se torna alvo de um assediador mascarado que atrai mulheres para fora de suas casas usando uma gravação de um bebê chorando.
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suspirocotidiano · 7 months
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Compreendi que, quando as coisas fracassam, as pessoas não ficam apenas dilaceradas, se tornam sobreviventes.
O Livro do Amanhã – Cecelia Ahern
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pedro-scarpa · 2 years
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Sobrevivente
Parte de ter uma história de vida conturbada e pouco polida para ser contada num churrascão de domingo na casa dos sogros, são os olhares atônitos que você recebe, quando com tranquilidade termina de dizer que sua mãe usava crack no cômodo do lado enquanto você chorava baixinho, e falar isso com uma tranquilidade que espanta o interlocutor, e dá aquele clima chato na conversa. É como aquele episódio de Bojack Horseman, que a mãe dele morre e a atendente do Taco Bell começa a chorar e pra ele parece que ela está mais triste com a morte da mãe do que ele próprio, sabe? É a mesma sensação que eu tenho ao falar da minha vida. Poderia falar por horas a fio, até soltando algumas risadas e piadas pejorativas sobre minha mãe e suas crises de raiva devastadoras, sobre os imensos abusos psicológicos e traumas, sobre a vez que ela amarrou um saco de lixo atrás do pé de limão de casa e me chamou desesperada falando que o homem do saco estava no quintal, e mandando eu me esconder embaixo da mesa enquanto gritava “aqui não tem criança não, homem do saco!”, me deixando aterrorizado e chorando embaixo da mesa. Eu conto essas coisas rindo, dessensibilizado, enquanto meus ouvintes me olham atônitos, as vezes com um sorriso amarelo, sem saber onde enfiar a cara.
Fico pensando onde eu perdi a sensibilidade ante a essas coisas, aos eventos altamente marcantes da minha constituição como ser humano, daí lembro de uma coisa que ouvi por diversas vezes, de terapeutas, amigos próximos, conhecidos, familiares de interesses amorosos, grupos de ajuda e estranhos da internet dos quais me abri mais do que devia:
Me disseram que eu era um sobrevivente.
Um sobrevivente, acredita? Para um pouco pra pensar, nossa evolução como ser humano, no quê biológico, parou tem uns dez mil anos, ainda temos o gene do ciso pra quebrar castanhas duras, o corpo de caçadores coletores. Mas por incrível que pareça, a gente conseguiu colocar algo pra fora em forma de cultura, e evoluir algo num coletivo que ultrapassou nossa biologia que não conseguiu a acompanhar. Sobrevivente pra mim evoca aquelas imagens do Discovery Channel, do Bear Grills comendo larvas numa floresta insalubre enquanto tem que dormir coberto de formigas num lugar de merda, úmido. Ou no Tom Hanks arrancando o dente inflamado com um par de patins de neve no filme do Náufrago, enquanto fala com uma bola de vôlei chamada Winston. Mas se pararmos pra pensar nesse corpo que está travado na biologia de comer castanhas e pintar hominho de palito em caverna, nossos impulsos biológicos tiveram que assumir outras caras nessa coisa altamente evoluída e esquisita que chamamos de contexto social. O que é um sobrevivente numa cidade? Numa cultura neoliberal? Num contexto geopolítico insalubre, em crise? Numa cultura permeada por racismo estrutural e colonialismo? (ok ok, talvez a gente tenha ido muito longe no macro, bora voltar a lupa pro indivíduo).
O sobrevivente social que eu sou não é muito diferente do Tom Hanks na ilha deserta, na verdade. Seres humanos são regidos pelos mesmos princípios biológicos simples, que se complexificam numa cultura (num organismo coletivo) que se dá fora de nós. A fome, instinto básico de manutenção de queima calórica, pode adquirir o valor social da companhia de um almoço de domingo, que se torna um ritual dentro desse macro organismo da cultura, o sexo, impulso de manutenção da espécie e perpetuação de genes pode adquirir um valor social de elaboração traumática por meio de fetiches violentos, etc. O macaquinho em nós geralmente vem com vontades simples e direcionadas, que ao entrar em contato com o mundo exterior se complexificam e pegam nuances do organismo social. Logo, ser um sobrevivente social e um sobrevivente do paleolítico comendo carne de mamute, são, em essência, o mesmo princípio biológico e comportamental.
Uma coisa muito interessante que nós temos como cultura, é o fator de abstração para suportar situações estressoras. Você pode aguentar um trabalho medíocre, com um chefe te aporrinhando todo dia, porque consegue projetar a recompensa no futuro de um salário na conta, você tem essa capacidade de abstrair um dia de merda porque “tem que ser feito”. Essa abstração se torna um mecanismo de suportar estressores. Já parou pra pensar por que as vezes seu cérebro “desliga” no transporte público? Imagina ficar 100% atento e funcional enquanto é esmagado por todos os lados com a sovaqueira dos outros, no horário de pico, igual uma sardinha? Seria terrível. A gente dissocia, entra no automático, porque assim fica mais fácil passar por aquilo.
Voltando a mim, o que significa então ser um sobrevivente? Significa que durante uma vida regada com imensuráveis estressores, eu desenvolvi um repertório que servia simplesmente para minha sobrevivência imediata, como a dissociada no trem pra aguentar a volta pra casa, mas talvez numa escala maior e mais constituinte. Imagina que o Tom Hanks na ilha deserta teve que abstrair a sua situação de MERDA ao ponto de personificar uma bola de vôlei pra conversar pra que simplesmente ele pudesse sobreviver naquele dado momento? Se ele não tivesse a capacidade de abstrair, de “ligar o fone de ouvido no metrô” ele teria morrido. Essa é a essência de sobreviver, é a conservação de energia para realizar tarefas árduas. É poupar energia, como o urso que come para hibernar, é evitar o conflito, como o camaleão que se camufla na folhagem. Sobreviver é fazer o possível para que você se mantenha vivo.
Se um estressor externo vai consumir toda a sua sanidade e te quebrar por dentro, você sobrevive, você abstraí, você ri da sua mãe que dava pro traficante no quarto do lado enquanto você ouvia tudo, você vive no automático, conservando energia para o próximo evento catastrófico, como o leão que dorme 22 horas por dia pra, uma vez por semana, dar um pinote e pegar um cervo na savana.
Ser um sobrevivente urbano é viver no automático, evitando estressores para que você tenha energia para quando a catástrofe – inevitavelmente – aconteça.
Acho que minha constituição tão desastrosa me quebrou num ponto tão íntimo e profundo que estive por 25 anos ligado no modo de sobrevivência, conservando energia para lidar com estressores como uma mãe pesando 35kg por causa de crack, vendendo o botijão de gás de casa pra comprar pedra enquanto você está há 2 dias sem comer. É esperar o estressor do ex namorado de merda, mimadinho que te usa emocionalmente igual um parasita pra depois te pintar de louco pros outros. É conservar energia pra ver suas relações e investimentos afetivos caindo aos pedaços porque ninguém te aguenta mais.
O repertório de sobrevivente é esperar a catástrofe inevitável, é o borderline que aguarda pacientemente o momento que as coisas vão descambar, e conserva energias para lidar com o turbilhão que são as quedas que a vida nos dá, fazendo estatelar de boca na guia da calçada.
Mas o repertório de sobrevivente não me serve de nada agora. Fazem 25 anos que a única coisa que eu faço é sobreviver, é estar constantemente com medo, ansioso pro próximo cataclisma, é conservar energia para a crise que inevitavelmente se aproxima, é viver amordaçado, espancado por esse medo aterrador do futuro, andando em ovos em tudo que eu me disponho a fazer, amuado, arisco, receoso.
Essa merda de vida de sobrevivente não tem nenhum glamour, não tem uma equipe de filmagem maneira igual o Bear Grills, não tem lanchinho off câmera, nem dinheiro no bolso como cachê de gravação. É aterradora, assustadora, excruciante, horrível. Ser um sobrevivente é uma merda. É uma resposta do macaquinho dentro de mim que anseia em estar vivo, mas como eu disse anteriormente, nossos impulsos de macaquinho de dez mil anos são mediados por esse organismo externo complexo e interessantíssimo chamado sociedade. Sobreviver não basta por aqui. O ser pensante, racional e sentimental precisa de algo a mais que nutrientes armazenados para uma catástrofe iminente, de um estado de alerta.
Sobreviver não basta, nós precisamos viver.
E aonde eu, Pedro Scarpa, maluco de carteirinha, sobrevivente graduado na escola de catástrofes, doente mental assumido e esmurrador profissional de ponta de faca, posso, EM SÃ CONSCIÊNCIA, do dia pra noite, criar um novo repertório que inclua esse luxo cultural chamado “viver”?
Estou num ponto da minha vida que não consigo mais ignorar, viver com a energia baixa, no automático. O repertório de sobrevivente não me cabe mais. Eu desesperadamente queria ser acolhido, abraçado. Queria ser cuidado como eu mereci minha vida toda. Quero faltar na aula, quero ser fraco e frágil, poder estar mal.
Eu sei que essa merda toda da minha vida só vai se resolver se eu me mexer, sempre foi assim, e provavelmente sempre vai ser, mas por uma vez, EU NÃO QUERO ME MEXER. Eu quero ser fraco e burro, e merecer colo, e não fazer minhas coisas, e esperar socorro. Quero ser salvo da minha loucura, ser cuidado e amado, ganhar uma comida, um carinho, uma palavra de conforto, que marquem o médico pra mim, me levem pra passear.
Eu só queria não ter que sobreviver um pouco, mas não rola, minha vida só vai se resolver se eu me mexer.
Isso me é imensamente assustador. Eu sinto medo, todos os dias da minha vida, minha existência é construída em cima do medo, mas se ser um sobrevivente me ensinou alguma coisa é que poucas coisas me pegam de calça curta, e eu nunca fui averso a mudanças.
A vida pode ser difícil, mas nois é ruim.
E vamo continuar tentando.
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Por Pedro Scarpa
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princessdoreijesus · 2 years
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fanfictiondramione · 4 months
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Empty words, piece of love I let go of your hand
Your absence echoes, you know Share with me this pain of longing
Saudade has no translation
Cala My chest that calls, calls Sara The pain that scratches me It snatches peace from me
(Penhasco 2 by Luísa Sonza and Demi Lovato)
If they all died, what would be left? The pain that scratches and tears away peace. Draco consoles Hermione, Manacled scenario. I love this art, how it screams.
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ocalvinista · 2 months
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“Ninguém consegue viver à altura do ideal. Não há quem seja capaz de amar seu próximo como a si mesmo. Ninguém pode cumprir a lei de Cristo. Deus não poderia pedir tanto e se satisfazer com tão pouco. Somos feitos para algo que é muito maior que nós. É exatamente por isto, concluiu ele, que devemos acreditar numa vida futura. Sem esta crença, nossa luta vã para satisfazer a lei de Cristo não teria razão de ser. É nosso próprio desejo, nosso fracasso, nosso senso de imperfeição que faz que nos entreguemos à misericórdia de Deus. Nossa imperfeição nesta vida clama por uma realização mais completa deste ideal.” (Fiodor Dostoievski, citado por Philip Yancey em “Alma Sobrevivente: sou cristão apesar da igreja”)
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apenas-sobrevivente · 9 months
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Um dia ainda irei escrever sobre você. Um dia. Não hoje. Não agora. Agora ainda dói.
Karine Silva
@apenas-sobrevivente
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anditwentlikethis · 1 year
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causa de suicídio: este tweet
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macsoul · 1 year
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My personal Michael Myers
Não carrego meus traumas familiares como um crachá de identificação e nem uso isso como justificativa para o estado em que minha vida tá no momento, me nego a ser apenas "aquilo que fizeram de mim " mesmo que eu não faça ideia do que fazer com tal coisa, mas acredito que ter tido uma espécie de Michael Myers na minha vida fez um estrago danado e tenho pensado nos últimos tempos o que essa tal presença fez comigo, quão profundo foi o impacto por ela causado na minha pessoa? já faz tempo que aceitei e perdoei até onde pude toda dor a mim causada, precisei dar esse passo lá atrás no meu caminho de cura, mas tenho pensado, que feridas causadas por essa antiga presença eu ainda preciso curar mais fundo?
Até que ponto essa pessoa tem participação nas minhas atuais e recorrentes limitações?
Me dá um pouco de raiva e bastante tristeza pensar no quanto o que nos feriu no passado e nos matou tantas vezes é capaz de construir quem somos no presente, pro mal ou pro bem, a ideia de ser moldada por mãos cruéis não me é confortável, embora eu saiba que aqui dentro eu ainda sou eu, porque o meu coração nenhuma dor nesse mundo pode amargurar, embora ele tenha sido tentado inúmeras vezes a se render ao ódio e a tudo que é obscuro, ele foi feito pra amar e até por isso desde cedo sofreu muito, porque o oposto de tudo que em essência ele é feito foi o que foi dado em mais abundância nesse mundo para o alimentar.
Não sei, só sempre senti que esse filme iria acabar com minha morte precoce ou apenas em morte e eu não tava errada, morri tantas vezes durante minha curta vida, não fisicamente felizmente, falo das piores mortes, aquelas internas tão dolorosas quanto um trocar de pele.
Mas mesmo tendo renascido dolorosamente tantas vezes nessa vida, sempre renasço com limitações ligadas a vidas passadas ou apenas ao passado dessa vida cujo boa parte foi atormentado por essa figura triste e raivosa que me odiava simplesmente por sua incapacidade de me amar, penso seriamente se o que permeia meu interior querendo me aniquilar não é uma projeção dele, um resquício, um fragmento daquele ódio que ficou encravado no meu coração me adoecendo lentamente ao longo do tempo, mesmo depois de dolorosamente conseguir tirá-lo da minha vida, perdoá-lo na minha mente e não guardá-lo no meu coração, ainda questiono o que depois dele ainda tenta me matar?
Pensa comigo, não seria difícil entender se depois da Laurie conseguir sobreviver ao Michael inúmeras vezes, se depois de finalmente, realmente conseguir matá-lo, ela aos poucos tomasse o papel dele, acreditando que realmente é o certo ela morrer, já que por tanto tempo alguém acreditou nisso e no final a fez acreditar também.
Não seria difícil entender, mas não seria certo a porra da mocinha morrer no final de uma história dessas.
Matemos então nossos monstros assassinos e todos os aspectos deles, porque jamais podemos deixar o vilão ganhar e de jeito nenhum me tornarei a vilã da minha própria história, serei minha maldita própria heroína, isso já declarei, é spoiler que chama?
*Spoiler alert*
Essa personagem sofre pra caralho, mas não se mata.
Embora não saiba lá o que fazer com si mesma e com as malditas cicatrizes em seu coração que a lembram do que ela queria poder esquecer como um pesadelo ao acordar, ela segue seu caminho, se refaz a cada manhã, respira fundo e tenta de novo.
Ela é acima de tudo uma maldita sonhadora que ousa sonhar no território onde o Freddy Krueger domina e jamais se rende a nada que tenta matá-la.
Ela pode até chorar algumas vezes até ouvir seu coração trincar, mas não muito depois disso ela já consegue sorrir como se virasse pro monstro e dissesse:
Você não conseguiu me matar
"Eu sou os ossos que você não pode quebrar "
Afinal ela é uma porra de uma sobrevivente, resiste e segue até o fim.
Ela merece demais ser feliz e eu sempre torcerei por ela.
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josefksays · 2 years
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