Tumgik
#pizza portuguesa também
themetallicnemesis · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sonic needs to eat a kikão, i just know he would love it
11 notes · View notes
Text
E se eu tivesse desistido?
Hoje é um dia símbolo pra mim, 22 de fevereiro. Há dois anos, em 2022, tentei fazer algo que nem eu mesmo imaginava que tentaria alguma vez: o suicídio.
Eu estava fora de mim, o dia na escola foi horrível, não tinha comido o prato de comida inteiro. Foi então que pensei: "Já chega, acho melhor dar um ponto final nesse sofrimento".
Aquilo foi só a ponta do iceberg da minha saúde mental.
Eu já tinha as cicatrizes de automutilação mesmo... estava disposto a acabar com aquilo. Catei uns remédios no guarda-roupa da minha mãe, dane-se para que serviam, e coloquei na boca.
Mas algo em mim, de repente, mudou.
"E se eu perder algo muito bom que aconteceria no futuro?"... "E SE ISSO DER CERTO?"
Eu parei de tomar (de recompensa, fiquei com dor de barriga e de cabeça) e a partir daí, a minha visão sobre a vida foi diferente.
Como forma de lembrar desses dois anos desde que desisti de abrir mão da minha própria vida, fique com essa lista de coisas que nunca teriam acontecido se eu tivesse morrido (e se você já passou por algo parecido, considere fazer essa lista também!):
Se eu tivesse desistido...
Nunca teria descoberto várias músicas incríveis, e teria viciado nelas.
Nunca teria ouvido o The Maybe Man, o álbum que AJR lançou em novembro de 2023.
Nunca teria ouvido os dois álbuns que o Red Hot Chili Peppers havia lançado em abril e outubro de 2022, respectivamente.
Nunca teria ficado viciado em comer Yakisoba, ou comer no Pizza Hut.
Nunca teria provado empadas de frango, e gostado pra caramba.
Nunca teria conhecido o professor de matemática que usava meu nome social, que passar de ter saído esse ano, me deixou uma marca positiva demais.
Nunca teria conhecidos amigos que tenho hoje, tipo a Juju <3
Nunca teria lido nem assistido Harry Potter e gostado pra caramba.
Nunca teria lido nem assistido O Senhor dos Anéis, e também ter gostado pra cacete!
Nunca teria aprendido a usar hashi.
Nunca teria lido Vinte Mil Léguas Submarinas, que até hoje é um dos meus livros favoritos da vida.
Nunca teria a sensação maravilhosa de comprar meu primeiro All Star.
Nunca teria ido pro passeio pro Museu Catavento e o da Língua Portuguesa, que foi um dos melhores dias da minha vida.
Nunca teria visto as minhas cicatrizes de automutilação sumirem depois que larguei o hábito.
Nunca teria assistido outros filmes fodas, tipo A Menina que Roubava Livros (e o próprio livro é maravilhoso).
Nunca mais teria rido das bobagens que acontecem na minha sala.
Nunca teria visto o dia que tacaram uma slime no teto quando eu estava no oitavo ano (aquilo foi engraçado até levarem uma bronca).
Nunca teria a sensação de estar no dia que roubaram diversos doces e salgados das turmas do Fundamental I (que saem mais cedo) no dia das crianças, pura adrenalina, foi engraçado demais!
Nunca teria tido a minha coleção de livros e nem a veria crescer.
Nunca teria comprado coisas que queria muito, tipo uma estante e brincos de argola.
Nunca mais faria carinho no meu cachorro.
E por último, eu realmente nunca mais veria o que a vida tem de melhor.
6 notes · View notes
veronicacoelho · 3 months
Text
“Formatcio e carta di cotcina”
Portugal. Perceção e sentimento de pertença.
Um meio-termo entre uma reflexão pessoal e um espaço de "armazenamento" visual e auditivo.
Tumblr media
| PASSE NAVEGANTE |
JANEIRO 2024 "Encontro-me num momento bastante delicado da minha vida: um período de transição, em que uma fase está a terminar e uma nova, desconhecida, tem de começar. Recentemente o meu futuro, por várias razões, foi projetado para Portugal, e foi então que, com ainda mais força do que antes, comecei a pensar no que realmente este país significa para mim..." "Porque é que sempre me atraiu tanto?"
Assim, surgiu a reflexão sobre o tipo de laço que me une a esta terra e a perceção que tenho dela desde criança e a sua evolução ao longo do tempo.
| ORIGEM |
Tumblr media
Filha de mãe italiana e pai português, nasci no nordeste de Itália, numa região que faz fronteira com a Áustria e a Eslovénia. É uma zona “presa” entre o mar e as montanhas, que pouco tem a ver com a imagem estereotipada da terra da pizza e dolce vita, mas que tem um encanto muito próprio.  No específico, a minha cidade, Trieste, tem um carácter austríaco, devido às influências culturais e históricas dos Habsburgos da Áustria.
Lá cresci em duas casas, uma “italiana” e uma “portuguesa”, com duas culturas e maneiras de pensar muito diferentes, mas eu era predominantemente italiana.
Entretanto, a casa “portuguesa”, começava gradualmente a estimular o meu interesse pela sua língua e pela sua cultura.
youtube
SALAME DE CHOCOLATE (2009)
[em português] [em italiano]
Pai: “a Veronica está a…” 
Veronica: “cozinhar”
Pai: “a misturar o chocolate. Vamos fazer um salame…”
Veronica: “de chocolate”
Pai: “de chocolate!”
Veronica: “vamos fazer uma bolinha?”
Pai: “uma bolinha de salame”
Veronica: “è muito pegajoso. Como se diz em português?”
Pai: “pegajoso”
Irene: “como é que se diz em italiano?”
Veronica: “appiccicoso"
Pai e Irene: "APPICCICOSO”
Veronica: “olha, uhhh, bleah! Estou a misturar caquinha de vaca…parece. Caquinha de vaca! Cocó de vaca!”
| IMPACTO |
Dialogo em italiano no aeroporto. Pai: “estamos a ir em…para…onde?” Veronica: “aviãooo” Pai: “avião direto para? Veronica: “Portugaaal” “EM LISBOA!!” Pai: “em casa dos…?” Veronica: “AVÓS!” Pai: “com…?” Veronica: “IRENE!” Pai: “e..?” Veronica: “o pai(?)” Pai: “e a Veronica” Veronica: “então… tu também! Na porta de embarque 38”
Duas semanas por ano, sobretudo no verão, íamos visitar os avós e os familiares portugueses.  Assim, era catapultada para um mundo completamente diferente que, no entanto, atraia-me imenso. A língua era diferente, a comida tinha um sabor diferente (bueda alho), as ruas eram construídas e decoradas de forma diferente. As paisagens pareciam tropicais para mim, o mar era um oceano gelado. Até os cheiros, o ambiente e as pessoas eram um mundo à parte, tudo muito mais multicultural do que aquilo a que eu estava habituada.
| DUPLA CULTURA/DUPLA MÚSICA - COELHINHA - bónus |
Desde a infância a música sempre foi uma parte importante da minha vida, seja como um pano de fundo para ver o mundo de forma diferente ou como uma desculpa para dançar. Tive a sorte de crescer não só com a música americana e inglesa, mas também com vários géneros de música italiana e portuguesa (e com as ‘hits’ estivas italianas, espanholas e latino americanas da ”Hot summer”, os discos que se vendiam nas papelarias e a minha avó italiana tanto adorava).
Deixo aqui uma playlist com as músicas italianas e portuguesas (e brasileiras, e crioulas) que a “Coelhinha” gostava de ouvir:
| MEMORIAS “CHAVE” |
Tumblr media
O que me fica das lembranças de infância e de adolescência de Portugal são muitos pequenos pormenores que, porem, são muito importantes para compreender o tipo de ligação que tenho hoje com este país:
São as horas passadas no sofá, ao abrigo do calor abrasador, a ver o Noddy, o Ruca, e mais tarde a jogar a um jogo da Lara Croft para tv e ver o Domingão (com um volume incrivelmente alto). 
São os gatos no telhado (que ainda assombram o bloco de apartamentos) que eu alimentava às escondidas.
São as festas populares do Lavradio que traíam açúcar e gordura de farturas na boca e música que fazia tremer os vidros das janelas.
São os cheiros a adubo e figos e os barulhos dos cães, das galinhas e dos meus avós a trabalharem na horta (que até hoje, continua a ser um dos meus lugares favoritos para encontrar alguma paz e contacto com a natureza). 
É o falecido cãozinho Tommy, o pincher hibrido que me viu crescer e que quando éramos pequeninos, eu e os meus primos atormentávamos tanto.
São os dias de sol na praia, cheia de areia grossa, coragem para entrar na água gelada, onde me deliciava com sandes, Ucal e bolas de berlim derretidas e onde dormia infinitas sonecas.
São os jogos bizarros: - desfile de moda vestida de “princesa” de High School Musical - "show" de balé com sapatilhas de ponta (que obviamente não sabia usar) e fita roxa de ginástica rítmica - competição de natação e mergulho na piscina da prima Leonor - vestir o Tommy com roupa dos bonecos - rebolar nas colinas do jardim das ondas ao pé do Oceanário - competição improvisada de barquinhos feitos com pedaços de cortiça - Banho no tanque minúsculo no terreno dos avós da Margarida
É o lanche de meia-noite que sabia a cafezinho com chicória para os adultos e a leite morno para as crianças, (e a bolinhos e bolachas para todos, obviamente).
youtube
ATAQUE NOTURNO AO FRIGORÍFICO (2009)
São as horas no carro com a família Porto-Coelho, quando fazíamos viagens para descobrir as diferentes partes de Portugal e da sua cultura (durante as quais tinha que aturar os berros da minha linda prima :) ).
É a minha prima Margarida, a criança que andava sempre de crocs cor de rosa e que adorava brilhantes (e continua a ser obcecada com eles). Uma pessoa que sempre admirei e que agora como nunca tem uma grande importância na minha vida.
São o Gino e a Gina, os macacos de peluche que fugiram para viver o amor deles.
É a baba de camelo.
Tumblr media
[Eu e a minha prima Margarida, o Gino e a Gina (e a Manta), 2009]
| ESCRITÓRIO 2000/MEMORIAS INTERATIVAS - bónus |
Entra no escritório da casa dos meus avós e vai à caça de memórias. :)
| OBSTÁCULO - PORTA SEMIABERTA |
Estava loucamente apaixonada por tudo aquilo, mas na altura não sabia dizer "nem uma palavra"...
Percebia bastante bem o que as pessoas me diziam em português, quando, por exemplo, os avós trocavam palavras no mercado ou com os vizinhos e apresentavam-me a eles, quando a Irene falava comigo, ou quando comecei a conhecer os amigos da Margarida.
Quase sempre conseguia perceber o que se estava a passar, mas nunca tinha coragem de comunicar e estava com medo de cometer erros, por isso, de certa forma, continuava sempre a ser a neta estrangeira que não fala a língua, a filha de mais um português que tinha emigrado em jovem.
Sorria, acenava com a cabeça e pronto.
O resultado era que, infelizmente, não conseguia sentir-me totalmente parte desta cultura que, de certa forma, pertencia-me, mas que ainda me parecia tão distante...
Adorava estar aí, mas não sabia comunicar, exceto com gestos e as poucas frases que conhecia, como "queria um copo de água, por favor" (necessário quando era pequena se estivesse a morrer de sede).
"Poesia para o vento"
Tumblr media
[Texto escrito em italiano entre 2015 e 2016. Tradução feita em 2024.]
| CANTEIRO DE OBRAS |
Em 2017, comecei a tomar consciência da importância que dava ao tempo que lá passava. 
Em 2018, tomei coragem e decidi fazer a minha primeira viagem a solo a Portugal. 
Nos anos que seguiram, voltei várias vezes, nunca saciada das experiências que eu vivia.
Tumblr media
[Eu e a minha prima Margarida em Lisboa, 2021]
Lentamente comecei a falar, a conhecer melhor a minha família portuguesa, a criar uma conexão um pouco mais profunda (até cheguei a discutir com os meus avós).
[Colheita de figos na horta dos avós, 2023]
Comecei a fazer amizades, conheci pessoas que me ajudaram a explorar Portugal com olhos diferentes e a integrar-me na cultura.
Cultura, dos quais elementos interessantes (como respeito pelas artes, integração de tradições de vários povos em novos projetos e ideias e conceito do DIY) os mais importantes para mim (alguns muito "cultos" e "elevados") que representaram uma ponte para a minha integração nos últimos anos foram:
bifana a todas as horas
batata frita e arroz como acompanhamento em todos os pratos
Galão, pingado, garoto
“bueda fixe”
Chamem os amigos
publico interessante nos jogos do Barreirense
Sala 6, "DNA", pequeno-almoço no Barreirense
Croissant misto prensado
“Não estavas capaz, não vinhas”
dedo indicador na cabeça=tens de dar uma voltinha
concerto privado dos BRO-X
prancha com doce de abóbora da Portuguesa para curar o mau-humor
concertos em todos os lados (bênção)
folhetos de médium africanos
Tumblr media
[pessoas lindas do Barreiro e coisas importantes, 2022-2024]
| DUPLA CULTURA/DUPLA MÚSICA- VRONKA - bónus |
Deixo aqui uma ENORME playlist com as músicas italianas e portuguesas (e brasileiras, e crioulas) que a “Vronka" gosta de ouvir:
! CAMPO DE OBRAS !
ABRIL 2024 "Esta terra, que em criança, adolescente e depois em adulta parecia-me tão distante, está agora muito mais próxima. Em pequenos passos, sinto que faço parte dela. Tenho agora a dupla cidadania. Estou agora a viver neste país. Estou feliz".
"Agora, tenho um lindo campo de obras, terra húmida e fértil. Já está lentamente a florescer. Tudo pronto para construir novas ligações e novos projetos interessantes (desde que sejam fixes, pá)".
Tumblr media
["O meu lindo campo de obras", Ilustração animada feita por Margarida Porto ]
| A MINHA MANEIRA DE VER |
Associada a esta reflexão, criei uma mini coleção chamada "A minha maneira de ver". São fotos tiradas durante as minhas férias em Portugal que representam um pouco a evolução, ao longo dos anos, da minha perceção do país e das pessoas ligadas a ele.
3 notes · View notes
fredborges98 · 7 months
Text
A mentira é uma falácia!
As três pontas do Iceberg do atual governo ditatorial de esquerda.
Uma justa homenagem as catadoras de chumbinho, na maioria trabalhadoras, donas de casa,mulheres e negras descendentes de Maria Felipa líder da independência da Bahia e seu feito de ter queimado 40 naus portuguesas, a Ladeira da Preguiça em Salvador na Bahia de todos os Santos, baiano é tudo,menos preguiçoso!
A minha, nossa ilha de Itaparica na cidade de Itaparica das minhas idas e vindas entre a UFBA- Bom Despacho-Ilha por 12 anos, das minhas "escapadas" entre intervalos com ex- namoradas, das águas batidas no cais, dos saveiros, dos tamancos de madeira,do João das Botas,guiando-se todos, homens, mulheres e barcos, em harmonia na escuridão e na luz da lua e das estrelas e por fim, mas não menos importante, a João Ubaldo Ribeiro, homem simples, de conversa fácil, no bar do Espanha, do Restaurante Pigalle e suas deliciosas pizzas,caldeirada de Lula e Bacalhau a Gomes de Sá, ambos localizados no Calçadão do Igreja Matriz de São Lourenço.
Por: Fred Borges
O populismo de esquerda no Brasil é uma ditadura.
Disfarçada de democracia, mas continua ditadura.
Conteúdo e coerência caminham de mãos dadas!
A ditadura de gênero é uma das pontas do Iceberg eleitoreiro, populista e ditatorial.
Outra ponta do Iceberg é a ditadura de classes onde as classes, ditas de minoria, são promovidas, por exemplo, por cotas raciais que significam migalhas
(importantes)desta falsa e pretensa argumentação e sustentação ditatorial.
A ditadura da esquerda se mantém também por outra ponta do Iceberg, a ditadura dos advogados e juízes, direito e leis que os alimentam,estes representados pela sua máxima representação, sem representatividade real,pelas aparências: a Suprema Corte do país ou STF.
Uma exogeinidade, é um falsete de 11 ímpares, parias pareados, quando divergentes, isolados, quando convergentes tornam unanimidade cega e burra, cuja única sobriedade e seriedade " low profile" são seus hábitos, eles não os fazem monges ,nunca foram monges na prática ou sapiência criada e cartelizada ou corporativa , construída em bases cínicas e hipócritas da política fisiológica e clientelista, corrupta por assim dizer,adjetivo insubstituível ou sem nenhuma possibilidade eufêmica, propensa a desvios perigosos ditos democráticos cuja obra provisória virou definitiva, por tempo indefinido, perpétuo e por indicação,nunca vocação ou missão, constituindo-se em justificar pela legalização do mal pelo bem "maior" ou bem da "maioria".
Esta contrasta com a endogeinidade, criada dentro do sistema.
Mas o SISTEMA tem destas coisas, mutável, adaptável, mutante para sobreviver as guinadas para esquerda, centro e direita.
Este mesclar, entre a exogeinidade e endogeinidade constitui- se no próprio SISTEMA atual, revigorado com a volta do "velho-novo" corrupto e ladrão, que se justifica pelas suas bases inclusivas e reparadoras e se notabiliza pela ascensão ao poder do "povo" pelo " ovócito que virou ovo em fecundação e devoção a Santa Corrupção, embora nunca se torne Pinto ou A.C. Magalhães é representante dos ideais e práticas,mas tudo "junto e misturado"expressão importada da Bahia, não passa de uma grande mentira ou falamentira ou mentirosa falácia fala.
Carne verde cortada com unha do dedo do pé, enrolado foleado e esfolado digital, virtual, on-line, voto eletrônico, urna eletrônica fenomenal,pela mão de quatro dedos, e disponível e acessível a quem pagar mais pela venda do produto na gôndola do Atacadão político - eleitoral.
O sistema de cotas fere o princípio da meritocracia, que se baseia no trabalho, no esforço individual e coletivo em fornecer democraticamente todos os meios educacionais e universais, de dados, informações, conhecimento e desenvolvimento da inteligência cognitiva e intuitiva a todos, todas as camadas populacionais,ter ou conquistar acesso a ascenção não só acad��mica, mas econômica e social, daqueles que tornaram transparente sangue em suor ou vice-versa.
O que é hoje uma inclusão é o "resto do prato do imperador ou ditador" que faz deste resto, coitadinhos, coitados,
chumbinhos
catados pelas cartadoras na praia da ilha de Itaparica,açoitados, castrados, cotados,um troféu da banalização e desqualificação da educação pelo nivelamento por baixo e ladeira abaixo da Preguiça.
Abaixo a preguiça!
Logo o que temos não foi uma ascenção das " minorias", mas uma fatia cedida dos que realmente sempre tiveram no poder para os " domesticados cidadãos" não se fazerem de rogados e reinvidicarem o que por mérito, por luta, por mobilização, seriam parcela ou pedaço por direito desta minoria, calando assim a boca da cidadã ou cidadão ou mesmo anestesiando ou imobilizando parte significativa daqueles que representariam mudanças reais para sociedade brasileira.
A parte que te cabe deste latifúndio!
A democracia não é dada, ela é conquistada!
Democracia é guerra!
A ponta do Iceberg do gênero,"murro em ponta de faca", é outra ponta que é baseada em falsos princípios e práticas, mulheres e homens não são semelhantes, nunca fomos e nunca seremos, e isto não se constitui uma divisão em alusão ao discurso " mamão", um dito retrocesso, mas, antes de tudo, uma soma, uma complementaridade necessária para homens e mulheres constituírem famílias e famílias serem a base de sustentação ética e moral de uma sociedade, quando e quanto menos a base de sobrevivência civilizatória e perpetuação da vida.
Cala boca cidadã ou cidadão! Aqui não! Circulando, circulando...! Já!
Quanto mais a esquerda separa, segmenta, divide, " faz parecer que homens e mulheres são semelhantes, mais esta falsa semelhança afasta estes dois lados, tornando a base da convivência dicotômica, adversa, repulsiva e a independência relacional e com vivência de conviver, uma anátema, ou uma apologia do paradoxo aliciante, alienante,alateral conjugal, do homem e mulher tidos "modernos".
O que vemos é um dispêndio ou desperdício de recursos públicos e humanos para patrocinar uma " igualdade social" que nunca existiu e nem nunca existirá e no lugar de criar soluções, criam divisões ou estratagemas para estratificações; espelhos quebrados em milhões de pedaços para justificar pretensa " conquistas sociais", mais uma vez uma falamentira da gestão pública, entregue ás favas da política demagógica da esquerda militante, das milícias ou traficantes ou meliantes, líderes comunitários teleguiados ou comprados nas comunidades de plantão, nos CRAS e CREAS dos municipios, do Estado Paralelo, entregue a um projeto que mantém uma elite que não aparece ou " low profile" para políticos postiços ou juizes "high profile" que se vestem de vermelho ou preto, mas sentem ou se percebem terem sangue verde ou azul.
Incompetência é a palavra que muitos não querem pronunciar, dada a realidade nua e crua.
Somos cobrados por alcançarmos nossos objetivos e metas no mundo real, por nossos resultados, por nossa competitividade,
efetividade, produtividade, afetividade relacional,cognitiva cognição comportamental, convivência social, em tornar diferentes, complementares, de forma sistêmica e sinérgica e assim sermos e atuarmos como time.
Assim é uma equipe!
O governo atual é um desgoverno, um governo de aparências, pura incompetência,nada mais, muito pela metástase e do embuste de conquistas pelo nivelamento por baixo!
Qual o mérito de uma mulher ganhar o mesmo do homem, por exemplo no futebol, se ela não gera a maior lucratividade ou liquidez ou rentabilidade ao grupo econômico; base de sustentação, que no mesmo time no segmento masculino?
Qual a justificativa para terem o mesmo salário?
Salário no futebol é visibilidade do time, na mídia, é retorno de patrocínio ou de patrocinadores, vendas realizadas, lucro auferido e contalibilizado, afinal são eles que pagam a conta!
No final não tem almoço de graça!
No final, as velhas perguntas sempre formuladas ou reformuladas, mas na essência sempre semelhantes, polêmicas,aviltantes para alguns e provocadoras para poucos, cujo teor é e sempre será existencial:
Luxúria, luxo, riqueza a longo prazo ou amor a curto prazo?
Estabilidade ou paixão?
Prisão ou liberdade?
Razão ou emoção?
"O amor venceu!" e ele é lindo e que maravilha!
É Mara? Maravilha?
E você "comeu este alface" do goleiro "mão de alface"?
Agora vai o governo e cria "pontes artificiais de igualdade", onde sempre uns são mais iguais que outros*, com o dinheiro do contribuinte, patrocinando com o dinheiro do mesmo contribuinte e sem bases meritocráticas as mulheres ou no exemplo específico o futebol feminino!
Ele, governo, além de oficializar uma artificialidade, falsidade, com bases hipócritas e cínicas, demagógicas, está " desviando" verbas ou demovendo ou desmotivando a sociedade, pelo contra exemplo, a lutar individualmente e coletivamente por suas conquistas.
Nestas três pontas do Iceberg,o eleitor ou eleitora nada mais é que um fantoche ou marionete operada por remendos aos "vazamentos" ou " rachaduras" na panela de pressão social,
"vazamentos" ou " rachaduras" estes, de uma sociedade que consolida pelo voto e é consolada com condolências, " tapinhas nas costas"por migalhas jogadas aos pombos da praça, para o povo, população cidadã, cidadão, cão vira- lata de codinome caramelo, adestrado pela esquerda populista, proctológica, ditatorial no toque retal populacional!!
*“Os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais do que outros.” A frase é de George Orwell, no livro: A Revolução dos Bichos, uma crítica evidente às sociedades que promovem a defesa estética da igualdade enquanto, na verdade, colocam em prática a clara estratificação social entre uns e outros, os que merecem o rigor e pudor meritocrático.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
bombinhasbrasil · 8 months
Text
Tumblr media
AS ATRAÇÕES TURISTICAS DO CENTRO DE BOMBINHAS
As praias do bairro do Centro são as mais procuradas de todo o município são elas: praia de Bombinhas, Lagoinha, Praia da Sepultura e Retiro dos Padres.
A praia de Bombinhas é a mais equilibrada, não tendo tantas ondas e nem sendo tranquila demais, é ideal para os banhistas, as águas cristalinas são uma atração a parte!!!
A praia da Lagoinha é ideal para mergulho de snorkel, com parcéis cheio de vida marinha e muitas tartarugas! A ida até ela já um passeio encantador com um deck de madeira da praia do centro que leva até lá. O Restaurante do Marujo atende os turistas que frequentam essa praia, com um cardápio bem variado.
A praia da Sepultura é um recanto que não pode faltar no passeio dos visitantes, com uma quantidade de peixinhos que nadam junto com os banhistas, as águas são bem tranquilas, excelente para passeios de caiaque, pedalinho e stand up, além de mergulho. Também tem a trilha da Ponta da Sepultura com um passeio lindo no meio da natureza. Nessa trilha encontra-se a Piscina Natural com uma paisagem indescritível e a Pedra Duas Irmãs!!! Nessa praia tem dois Restaurantes que fazem o atendimento dos visitantes, Restaurante Sabor do Mar e Ohana.
Retiro dos Padres é uma praia lindíssima, porém seu mar já é mais agitado, mas o passeio vale a pena!!! O Restaurante que faz o atendimento nessa praia é o Restaurante Retiro dos Padres
No Centro de Bombinhas temos um comércio diversificado, com muitas lojas e opções de compras, tem também uma feira permanente de artesanatos, 2 shopping (Shopping Tropical e Shopping Punta Blu), várias farmácias convencionais, uma Farmácia de Manipulação Aura Matra.
No bairro também tem Restaurantes de alta qualidade gastronômica como o Bistrô do Morro, Mestre das Águas, Casa da Praia, Agua Viva e Casa da Lagosta, além das opções de Restaurantes Buffet como Magia do Tempero, Ancoradouro, Arnold, Palatto, Arte Brasileira. Os que servem rodízio de pizza são o Restaurante Arte  Brasileira e o Palatto.
Em Bombinhas contamos com várias sorveterias, mas vamos citar uma em especial que serve sorvetes totalmente isentos de glúten e muitos sabores sem leite, a Gelateria Bombinhas que tem loja no Shopping Punta Blu e na Avenida Principal. Vale a pena experimentar os sabores incríveis e naturais.
Há opções também de passeios de barco que zarpam no Trapiche da praia da Lagoinha com destinos diversos e muita diversão nos barcos piratas!!!
Aqui também temos uma enorme praça municipal com academia ao ar livre, parquinho para as crianças e pista de skate, fica localizada no final da Rua Portuguesa.
BOMBINHAS BRASIL
INVISTA SUAS FÉRIAS AQUI
WhatsApp +55 47 999861026
0 notes
dimasfariasoficial · 2 years
Photo
Tumblr media
CHEGOU A MAIS NOVA PIZZARIA DELIVERY FAMÍLIA FARIAS Já Estamos iniciando com novidade! pizza mussarela, napolitano, calabresa e presunto é 25 reais e na compra de duas pizza só paga 45 reais. Temos também nos sabores frango com catupiry, só frango, portuguesa três Queijo, quatro Queijo, Brasileira e mista. No valor 30 reais levando duas só paga 55 reais. Temos refrigerante de dois litros à 6,50 E em breve teremos cachorro quente e coxinha e muitos mais ACEITAMOS CARTÃO PIX cobramos taxa da maquininha e taxa de entrega. TELEZAP: (81) 9 8667-7858 / (81) 9 8112- 7118 https://www.instagram.com/p/CfjnCdlL0d2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
not-inthebox · 4 years
Photo
Tumblr media
𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋
O Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil, é um país localizado na América do Sul. É o maior país do continente e ocupa 47% do território.Situado no hemisfério sul, o país é atravessado pela Linha do Equador e pelo Trópico de Capricórnio.O Brasil é banhado pelo Oceano Atlântico. É considerado o 5º país em extensão territorial, dono de uma das maiores biodiversidades do planeta. 
𝑪𝒖𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂
A cultura do Brasil é resultado da mistura das tradições portuguesas, indígenas, africanas, italianas, japonesas, alemãs, etc. Soma-se à isto as festas religiosas próprias do catolicismo e das celebrações africanas em honra aos orixás.
Há características regionais bem marcadas refletidas em comemorações, no entanto, podemos encontrar em todo território o gosto pela música. Igualmente, a difusão de várias lendas indígenas amazônicas, contribuiu para a elaboração de uma cultura comum a todos os brasileiros.
𝑪𝒍𝒊𝒎𝒂 𝒆 𝒈𝒆𝒐𝒈𝒓𝒂𝒇𝒊𝒂 
O Brasil está localizado entre a Linha do Equador e o Trópico de Capricórnio. Desta maneira, ele está situado na zona tropical onde o clima é quente e úmido. Em virtude da imensidão do território brasileiro (8 514 876 km²), são identificados diversos tipos de climas, sendo os principais: equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical úmido, semiárido e subtropical.
Sua extensão é de mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados de extensão (8.515.759,090 km2) o que faz dele o quinto maior país do mundo. Também é um dos países mais populosos. Apesar de ter 204.450.649 habitantes é qualificado como pouco povoado pelo fato de que conta com 22,4 hab./km2.
O país está dividido em cinco regiões (Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e tem 26 estados e um Distrito Federal.
𝑽𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒔
O brasileiro gosta de se vestir com mais cores, principalmente na região nordeste do Brasil, onde o clima tropical é soberano. Já em São Paulo, as pessoas optam por roupas mais clássicas e sociais, principalmente para trabalhar. Dependendo da região do país onde estamos, é possível ver trajes bem típicos, como as roupas de prenda e as galochas e bombachas do Rio Grande do Sul, e os acessórios e roupas com plumas da região norte.
𝑪𝒐𝒎𝒊𝒅𝒂
A culinária brasileira é rica, saborosa e diversificada. Cada um dos estados brasileiros tem seus pratos típicos, preparados de acordo com antigas tradições, que são transmitidas a cada geração. Alguns pratos típicos de cada região:  - Sul:  No Rio Grande do Sul, nada é mais tradicional do que o churrasco. Também devem ser mencionados o arroz-de-carreteiro e o salame de porco. O chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada, é uma marca registrada do gaúcho. No Paraná, é comum o barreado, uma mistura de carnes, preparada em panela de barro e acompanhada de farinha de mandioca e banana. Em Santa Catarina, temos as caldeiradas de peixe e, de sobremesa, as tortas de maçã.
- Sudeste: 
No Espírito Santo, há a moqueca capixaba, preparada em panela de barro, com vários tipos de peixe e frutos do mar: marisco, siri, caranguejo, camarão, lagosta, bacalhau, palmito e a tintura de urucum. 
Em Minas Gerais, arroz carreteiro, pão de queijo, blo de fubá, goiabada com queijo, doces em calda (cidra, abóbora, figo) e doce de leite.
Rio de Janeiro contribui com o picadinho de carne com quiabo e o camarão com chuchu. 
Em São Paulo, a culinária caipira se assemelha à de Minas, mas a colônia italiana introduziu as massas e a pizza. Também merecem destaque os pastéis, tão frequentes quanto apetitosos.
- Nordeste: 
Pratos preparados com peixes são típicos do litoral, enquanto manteiga de garrafa, carne-de-sol e charque representam o sertão. A rapadura é tradicional desde o ciclo da cana-de-açúcar, no início da colonização.
A presença africana é nítida na alimentação da Bahia: vatapá, sarapatel, caruru, acarajé, abará, bobó de camarão, xinxim de galinha, moqueca de peixe. O azeite de dendê é o que diferencia e perfuma os alimentos. 
- Norte: 
Caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, pato no tucupi. De origem indígena, o tacacá é uma sopa com tapioca, camarão seco, pimenta e tucupi, nome de um molho preparado com mandioca e jambu que acompanha o pato ou o peixe. Na sobremesa, doces de castanha-do-pará e frutas típicas: açaí, cupuaçu e graviola. Bolo de macaxeira, baião-de-dois.
𝑴𝒖𝒔𝒊𝒄𝒂
A música do Brasil é uma das expressões mais importantes da cultura brasileira. Formou-se, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus, indígenas e africanos, trazidos por colonizadores portugueses e pelos escravos.
- Samba e Funk: 
O samba é um gênero musical e dança com origem na cidade brasileira do Rio de Janeiro. O samba deriva de um folguedo com notável influência africana que emergiu na Bahia, o samba de roda, que por sua vez guarda semelhanças com o coco, dança de roda mais antiga surgida na então Capitania de Pernambuco com influências dos batuques africanos e dos bailados indígenas. Apesar de ser, enquanto gênero musical, resultante de estruturas musicais europeias e africanas, foi com os símbolos da cultura negra brasileira que o samba se alastrou pelo território nacional, tornando-se uma das principais manifestações culturais populares do Brasil.
No início da década de 1970, o ritmo funk, original dos Estados Unidos, invadiu o Brasil e começou a se espalhar pelas periferias por meio dos bailes. Com ritmos dançantes e alegres, as músicas tinham o objetivo de fazer todo mundo dançar, inclusive com coreografias que, até hoje, são recordadas pelos mais antigos frequentadores das festas.
Desde então, tudo mudou. Com músicas que traziam uma batida eletrônica e contagiante, além de letras que retratavam a realidade da violência existente nas favelas, o produtor conseguiu introduzir a cultura brasileira no movimento.
𝑯𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂
A História do Brasil é divida em três grandes fases: colonial, Império e República.
Considera-se que o período da história do Brasil colonial comece em 22 de abril de 1500 com a chegada da esquadra de Pedro Álvares Cabral e termine com a elevação do Brasil a categoria de Reino Unido. 
Durante trezentos anos, os indígenas que aqui viviam sofreram uma radical alteração no seu modo de vida com a chegada e instalação dos portugueses.Em seguida, os colonizadores trouxeram os africanos para serem escravizados e trabalharem nas plantações de cana-de-açúcar. Esta atividade se desenvolveu principalmente no nordeste brasileiro, mas havia lavouras instaladas em outros pontos do território.Também nesta época se observa a atividade dos bandeirantes, grupos de pessoas que se organizavam e partiam em expedições pelo interior em busca de índios para escravizá-los, de ouro e pedras preciosas.
A descoberta de ouro em Minas Gerais supôs o deslocamento da atividade econômica para o sudeste.A capital foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro, a fim de melhorar o controle da saída do metal precioso para Portugal.Da mesma forma, acontecem alguns levantes contra a autoridade portuguesa. Em 1789 se registra a conspiração conhecida como Inconfidência Mineira e, em 1798, a Conjuração Baiana.
A etapa da história imperial do Brasil começa com a proclamação da Independência por Dom Pedro que se tornará o primeiro imperador do país.No entanto, sem conseguir apoio para seu projeto político e temoroso de perder a coro portuguesa, Dom Pedro I termina por abdicar do trono para seu filho.Segue-se, então, o Período Regencial, onde o governo era administrado por regentes. Esta etapa se caracteriza por lutas políticas e revoltas em várias províncias brasileiras.
O Segundo Reinado tem início quando Dom Pedro II tem sua maioridade antecipada e assume o trono do império do Brasil.Segue-se um período de relativa calma política interna e prosperidade econômica devido aos lucros trazidos com o cultivo da café.Inicia-se a grande discussão sobre a abolição da escravatura no Brasil que será a causa da derrocada da monarquia.
O regime republicano é instalado no Brasil através de um golpe orquestrado pelo Exército e a elite cafeeira.A princípio, a república não é bem aceita pela população como atestam os numerosos levantes como a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado ou mesmo a Revolta da Vacina.O período republicano, vigente até hoje, é marcado pela ruptura da ordem democráticas em ocasiões como a Era Vargas e a Ditadura Militar.
𝑪𝒆𝒍𝒆𝒃𝒓𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔
Gisele Bündchen - Supermodelo, filantropa, ativista ambiental e empresária brasileira. Desde 2004, esteve entre as modelos mais bem pagas do mundo e, a partir de 2007, tornou-se a 16.ª mulher mais rica do setor de entretenimento.
Pelé - Edson Arantes do Nascimento ONM ORB KBE, mais conhecido como Pelé, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante. Ele é amplamente considerado como um dos maiores atletas de todos os tempos. 
Neymar - Neymar da Silva Santos Júnior é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente joga pelo Paris Saint-Germain e pela Seleção Brasileira. Revelado pelo Santos, em 2009, Neymar se tornou o principal futebolista em atividade no país.
𝑻𝒖𝒓𝒊𝒔𝒎𝒐
O Brasil tem um potencial enorme para o turismo por conta de seus recursos naturais e oferta cultural. O país recebe cerca de 6 milhões visitantes estrangeiros por ano e possui um turismo interno significativo em torno da cultura, festas religiosas e culturais como o carnaval e festas juninas.
As cidades mais visitadas do Brasil são Rio de Janeiro, Florianópolis, Foz do Iguaçu, São Paulo, Salvador, Gramado, Natal, Porto Seguro, Caldas Novas, Fortaleza.
𝑪𝒐𝒔𝒕𝒖𝒎𝒆𝒔
Os costumes brasileiros são variados. Tratando de termos morais, a nossa influência toma como base, principalmente, a moral judaico-cristã. O cristianismo constitui a maior influência para a formação de nosso povo, principalmente pela vertente católica, que compõe o maior grupo religioso brasileiro. Também sofremos influências morais de outros povos que vieram para o Brasil por meio dos fluxos migratórios, como os africanos.
A diversidade de hábitos e costumes morais também se deu por conta dos regionalismos que foram surgindo ao longo do tempo. Por possuir um território de proporções continentais, o Brasil viu, ao longo de sua história, o desenvolvimento de diferentes vertentes culturais, devido às diferenças geográficas que separam o território.
𝐇𝐂𝐒 𝐃𝐎 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃: 
- Playlist de músicas tipicamente brasileiras, do funk ou samba raiz, tocando no espaço do estande; 
- Comidas típicas de diversas regiões do país estão sendo servidas, tão bem como caipirinhas e cachaças (basta saber com quem falar); 
- Pequenas oficias de funk e samba estão sendo dadas por alguns alunos; 
- Havaianas estão sendo entregues aos alunos como brinde, juntamente com fitinhas do senhor do bonfim, folhetos com informações a respeito do país e pins com a bandeira do Brasil;
- Livros com lendas brasileiras estão a disposição para quem tenha interesse em compra-los; 
- Existe uma parte dedicada unicamente a informações sobre o carnaval, com estudantes fazendo maquiagens em quem quiser; 
- Uma parte do estande é reservada para falar mal das políticas do governo atual (essa parte é mais ooc, porque eu não sou obrigada)
@gg-pontos
10 notes · View notes
Text
Inferno INC
Certa noite, eu morri. 
Havia acabado de fechar os olhos quando uma dor aguda alvejou meu peito. Foi indescritivelmente terrível, mas também foi indescritivelmente rápida. Em menos de um segundo, tudo havia acabado. Abandonei as preocupações bobas com as contas, a estúpida, constante a preocupante necessidade alimentar e as abomináveis crises de ansiedade, típicas de alguém que nunca mais quer pisar em um escritório. Deixei para trás todas as circunstâncias que preocupam a humanidade. Estava livre e também estava morta. 
Eu estava ainda me dando conta dos benefícios da morte, quando o responsável - certamente muito incompetente -,  deste setor da morte, pensou que, sem pausa alguma, eu deveria ser colocada imediatamente em uma espécie de purgatório (ou inferno). Sendo assim, quando abri os olhos, estava sentada de frente para um computador.
Tentando montar a cena na minha cabeça, olhei ao redor. Notei que estava em algum grande escritório. Mesas e mais mesas se estendiam no horizonte, todas estrategicamente posicionadas em filas, de modo que o usuário jamais tivesse privacidade alguma. Haviam também uma diversidade enorme plantas de plástico e galões de água com copinhos descartáveis, espalhados pelo lugar. O teto era feito de placas de isopor, também não havia janela alguma e tudo era iluminado por lâmpadas fluorescentes brancas, daquelas que já fazem os olhos doerem, quando se olha para qualquer direção acima da altura dos monitores. Paredes de um branco não-branco decoradas com calendários floridos, finalizam a decoração do lugar. 
Era péssimo.
Como um todo, o lugar me lembrava muito um antigo escritório de telemarketing que eu trabalhei quando jovem. A única diferença desse lugar para os demais de sua memória, era que aqui haviam colegas de trabalho do mundo todo.
Na tela do computador, um e-mail estava aberto:
"Prezado(a),
A diretoria da “Telefonemas INC”, tem o prazer de informar que você, o(a) NOME DO (A) CANDIDATO (A), foi selecionado para o cargo ______________________.
Atenciosamente,
Metesquiel Gaccio 
Diretor Executivo XII."
Um arrepio gelado percorreu a minha espinha. Muitas questões ocupavam minha mente. 
 Se, e, apenas se, aquilo fosse para mim, significava que eu havia sido contratada por aquele escritório para cumprir alguma função burocrática.Quando ainda era viva, essa mesma preocupação me voltava com frequência (principalmente durante do banho), “E se eu tivesse que recorrer ao telemarketing?” eu havia concluído que preferia trabalhar em um café gourmet, do que voltar a pisar em um escritório como aquele. Mas, ao mesmo tempo não fazia sentido, que tipo de morto procuraria emprego? Ainda mais um emprego em um escritório? 
Mal tinha terminado de ler o e-mail, quando, algo ao meu lado, soltou um som estridente. Foi assim que descobri que tinha um telefone na mesa. Pega de surpresa, minha primeira reação foi atender.
“Oi, ahn meu cartão não funciona mais. Ontem. Ontem eu pedi uma pizza e na hora de pagar ele não passou, tentamos algumas vezes, mas nada, ele só não funcionava. Eu tinha pego uma de oito pedaços, metade portuguesa e metade frango, pois se eu pegar toda de frango, eu logo enjoo. Aí na hora de pagar, meu cartão não passava. Aparecia uma mensagem de cartão inválido e o cara e eu ficamos tentando lá por um tempão. Tenho certeza que não errei a senha, usei a data de aniversário do meu quarto cachorro, o Pinball. Ele é um vira-lata marrom com... ”
Coloquei o telefone no gancho. Sem nenhuma pausa, o som estridente começou de novo.
“Manchinhas brancas. Eu brinco que ele é um dálmata ao contrário. Na verdade, ele é todo ao contrário, não gosta de brincar com bolinha e também não curte carinho na barriga, parece até um gato, colocou a mão na barriga ele já...”
Mais uma vez, coloquei o telefone no gancho e, novamente, ele tocou, mas dessa vez decidi tentar ignorá-lo, o que era absolutamente fácil para mim, que abominava telefonemas. 
Quando eu estava bastante feliz com a perspectiva de que logo seria demitida daquele maldito novo emprego, pois seria insustentável manter uma funcionária no telemarketing que se recusa a encostar num telefone, uma estridente voz na minha cabeça começou a dizer:
“ataca automaticamente. Não vê e nem pensa em quem está atacando, só age por impulso. Há um tempo atrás, minha mãe foi mordida assim. Ela encostou sem querer na barriga do Pinball e CRÁ!!!! Furou a palma da mão dela, de fora a fora, mas tadinho, ele ficou mal. Não deu dez minutos e lá estava ele, se esfregando nela [...]”
Não havia mais necessidade de telefone, agora eu podia ouvir a conversa toda na minha cabeça. Obviamente, essa possibilidade me desesperou, mas logo fui contida por um homem que se apresentou como “ meu supervisor”. Ele disse que eu trabalharia em escala 6x1, com direito a uma folga, em um domingo a cada sete semanas, disse também que eu tinha direito a duas pausas por dia, cada uma de dez minutos, e que, se eu fosse sensata, perceberia que esses míseros minutos deveriam ser “gerenciados” para saciar necessidades fisiológicas. 
Depois disso, meu “supervisor” começou a se gabar com orgulhoso por fornecer uma cozinha com apenas um microondas velho para 355 pessoas que têm seus exatos 20 minutos de almoço ao mesmo tempo. Farta de tantos absurdos, eu  interrompi:
“Não vou trabalhar aqui!”
Assim que neguei, pude ouvir ele dizendo, sem mexer os lábios, “você vai” e assim a ligação na minha cabeça recomeçou.
 “como se tentasse pedir desculpas. O Pinball sabe quando faz algo de errado, ele é delicado, sentimental, fiel [...]”.
                                                         ❂
Trabalhei ali, por três dias, ou, pelo menos, pelo tempo que eu acho que foram três dias. Não era fácil contar o tempo ali, a luz do escritório ficava  sempre acesa e o relógio da tela do meu computador, nunca passava das três horas da tarde. A única coisa que sinalizava a passagem do tempo, era a disponibilidade - avisada através da tela do meu computador -, de uma nova pausa a ser retirada. No total peguei seis pausas, duas por dia, como era de direito. 
O telefone nunca parava de tocar, o supervisor era um cuzão e toda vez que eu ia ao banheiro fora da minha pausa, a voz na minha cabeça voltava. Mas, felizmente, tudo isso chegou ao fim. Uma forte dor no meu torço, me trouxe de volta. A massagem cardíaca feita pelo meu marido, por sorte, médico, me manteve viva até a chegada dos paramédicos. 
Nunca soube exatamente o que foi aquela “experiência” no telemarketing, mas assumi que não foi um sonho, pois sonhos rapidamente vão embora depois que acordamos e, aquela lembrança nunca sumiu, na verdade, nenhum pedacinho dela foi esquecido por mim. 
Lembrar vividamente de tudo aquilo, me fez temer o pós-vida, então assumi um estilo de vida mais saudável, entrei para yoga e dedico parte do meu tempo, como voluntária em um abrigo para crianças. 
Hoje com 47 anos, espero viver mais 60.
9 notes · View notes
processofolio · 5 years
Text
(Retirei dos Anais do I Seminário de Práticas em Arte-Educação: perspectivas contemporâneas. Rio de Janeiro: UERJ, DECULT, 2018. A Silvana nem eu gostamos tanto do texto assim. Eu achei que ele defende a arte-educação para os artistas, quando eu pouco me importo com a opinião deles: as obras de arte servem a outro propósito quando a exposição vira espaço de educação emancipadora, e que se foda se eles ainda se preocupam se sua obra vai virar motivo de cantarmos "batatinha quando nasce...". Nossa agenda, realmente, muitas vezes, é bem diferente da deles. Ainda assim, o texto localiza como a carreira de nosso atual diretor cultural é sustentada em premissas que prejudicam nossa profissão, e diz também, de modo curto e preciso, como nos impacta a saúde essa precariedade programada em nossos ambientes de trabalho. Sem mais, guardo aqui o texto:)
Arte ou Rodízio de pizza
Analu Cunha
Em 2008 publiquei um texto chamado “O que faço é arte” na revista Polêmica, uma revista online da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Quando escrevi, dialogava com questões que me assediavam na época: em primeiro lugar, o preconceito em relação à arte-educação. Bem, eu havia acabado de defender o mestrado e, saído do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) após grande desgaste físico e mental. Na mesma época, o atual curador do Museu de Arte do Rio (MAR), Evandro Salles, inaugurava uma exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) chamada “Arte para crianças”. Segundo ele, “a ideia de mediação implica na ideia de uma dificuldade, na impossibilidade de uma relação direta. E não há nenhuma impossibilidade de relação direta entre uma obra e um espectador. Não se pode partir do princípio de que uma pessoa não tem todo o potencial pra experimentar aquela obra, viver a experiência estética.” (a afirmação punha em questão grande parte de minha experiência no CCBB). É claro que eu, como artista, adoraria que não houvesse mediadores entre os espectadores e o meu trabalho. Mas a gente sabe como alguma ênfase em um dos aspectos do trabalho faz a diferença em sua apreciação: um pouco de branco ali, uma curva inesperada, uns cortes rápidos, o título que leva o trabalho pra outro lugar.
A epígrafe do Deleuze e Guattari que abria o texto é a seguinte: “Uma tela pode ser inteiramente preenchida, a ponto de que mesmo o ar não passe mais por ela; mas algo só é uma obra de arte se, como diz o pintor chinês, guarda vazios suficientes para permitir que neles saltem cavalos.” Vou abrir aqui um parêntese sobre minha formação não incluída na minibio: participei de um grupo de estudos no final dos anos 80 que se chamava Visorama (eu, Maria Moreira, Ricardo Basbaum, João Modé, Marcia X, Rosangela Rennó, Eduardo Coimbra, Brigida Baltar, Carla Guagliardi, Valeska Soares etc.). Bem, nós nos reuníamos, líamos textos (poucos) e víamos muitos slides. A gente rachava ou os mais abonados compravam a Flash Art, a Art Forum e outras revistas internacionais de arte. Daí a gente fotografava e fazíamos sessões coletivas para ver e discutir os trabalhos. Esse fórum diante das imagens foi meu grande aprendizado em arte contemporânea. Existe coisa melhor? Ninguém tem razão e todo mundo tem a sua... Na maior parte das vezes não tínhamos lido o texto e víamos as imagens pela primeira vez, tinha um frescor ali, era divertidíssimo. Fazíamos perguntas e comentários totalmente espontâneos.
Quando cheguei no CCBB, o Visorama era minha referência de partilha coletiva diante das obras que eu conhecia. E é essa experiência que procuro reproduzir em minhas aulas até hoje. Voltando ao Deleuze/Guattari, usufruíamos largamente dos vazios da obra.
No texto de 2008, me dedico a demonstrar como a obra de arte já nasce mediada: seja pelas condições em que foi concebida, transportada e exibida, seja pelas camadas de texto de curador/instituição/crítico (e, atualizando, postagens em mídias sociais), seja pela disposição museológica, seja pela mediação no espaço expositivo.
Mas onde está o vazio, ou o abismo, ou a vertigem diante da imagem depois de tanta mediação? Por onde encontro passagem para meus cavalos em cenário já tão instrumentalizado?
No resumo eu advertia o leitor:
“Este artigo é uma primeira reflexão sobre minhas experiências, na qualidade de artista plástica, com arte-educação. E, como tal, não se pretende definitivo nem categórico, antes esforça-se por estimular novas e sempre bem-vindas discussões sobre o complexo relacionamento entre a arte contemporânea e a arte-educação em instituições de arte.
Vamos a ele:
Quando, já artista plástica, e em momento economicamente frágil, aceitei trabalhar com arte-educação, me perguntaram se eu sabia do preconceito direcionado a esses profissionais. Verificando em meus arquivos pessoais, rapidamente lembrei-me da hierarquia (numérica e moral) nos cursos da Escola de Belas Artes dos anos 1980. No topo, Desenho Industrial e Comunicação Visual (meu bacharelado). Os outros cursos, Pintura, Gravura, Escultura, Cenografia etc. desciam a curva do status acadêmico que tinha como base... Educação Artística. Além de requisitar poucos pontos no vestibular, entrevia no curso, em meu ponto de vista adolescente, um ar de Escola Normal - que, por extensão, estava associada a professorinhas primárias e a uma postura feminina pouco arrojada. Mas não era disso que tratava o convite, pensei! O trabalho era em uma instituição de arte, em contato direto com as obras. Para ilustrar seu argumento, meu interlocutor citou um artista brasileiro conceituado, que lhe afirmara que arte-educação era o último degrau das atividades ligadas à arte. Topei assim mesmo. Precisava de trabalho¹ e como não nutria relações empáticas com o tal artista, não lhe daria poderes de gerir a subsistência de minha família. A história mostraria seu erro!
Nesse primeiro contato com arte-educação já apareceram os dois principais problemas relacionados à sua prática. O primeiro deles, e creio que originando todos os outros, sua própria designação. Além do que me parece ser um constrangimento histórico associar arte e educação² via hífen, as duas palavras reúnem uma série de atividades com finalidades diversas - recreativas, educativas e, as que aqui defendo, artísticas. Não possuo, contudo, sugestões para um termo específico que reúna as expectativas que projeto nesta última e, apesar de simpatizar relativamente com a palavra mediação, não me agrada sua sonoridade. Contudo, mediador será o termo que utilizarei para o profissional de... mediação neste texto. O segundo problema se configura na patente desconfiança dos demais profissionais ligados à arte - artistas, curadores, museólogos, críticos - com essa estranha, desconhecida e recente necessidade das instituições de arte.
Qual seria a origem do preconceito com arte-educação? A educadora Ana Mae Barbosa³ localiza nos primeiros anos da nossa República (1889), o pé atrás com o ensino de arte no Brasil. A Família Real portuguesa trouxera a missão francesa (1816), e fundara a Academia Imperial de Belas-Artes4, simbolicamente vinculada à ela. Era natural que a República implicasse com os anseios depositados na arte pelos ideias neoclássicos, que relacionavam a arte, a educação e, por extensão, a cidadania: “todas as artes têm dupla finalidade: devem ao mesmo tempo agradar e instruir5“, esclarecia o historiador da arte alemão Johann Joachim Winckelmann (1717 - 1768). Com a República, saiu a Academia de Belas Artes e entrou a faculdade de Direito como carro-chefe da educação brasileira.
Soma-se a isso agravantes tupiniquins, como a em parte herdada aversão ao trabalho manual e à expressão de origem portuguesa “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”, que resume, nas entrelinhas de nossa brasilidade, o status do professor6. Acrescento ainda o consenso, em nossa sociedade, da educação como (honrosa!) atribuição feminina7 e, portanto, acanhada frente ao mercado de trabalho. Leitura, aliás, encontrada em minha primeira avaliação sobre arte-educação, logo acima...
Esses são argumentos que, no entanto, não justificam o grau de aversão que percebo entre colegas artistas a um trabalho de mediação em museus e galerias, sobretudo quando aplicado a nossa própria obra. De fato, fico aterrorizada em pensar um trabalho meu sendo apresentado no estilo menino do cajueiro, ou na coreografia batatinha quando nasce...8
Penso compartilhar com meus colegas as observações de Huang Pin-hung (1865-1955), o artista chinês citado acima por Deleuze e Guattari: uma obra precisa de vazios que deixem passar cavalos. Creio que o real pavor do artista resida aí, que os vazios que criou sejam preenchidos pelos cavalos da mediação. Ou, pior, que ela (mediação) abra vazios exclusivos para seus próprios cavalos. Ora, uma obra de arte, por mais que a concebamos por motivações que supomos privadas, só se realiza como objeto artístico quando exibida, publicada. Ela já nasce para o outro e, para chegar a esse outro, nos valemos dos talentos de Hermes - “o deus veloz que reina sobre o espaço do viajante9“, senhor de todos os elos, de todos os códigos e das senhas de passe - a entidade mediadora por excelência. Todo bom artista é um grande sedutor, e sabe lançar mão do repertório da divindade para estabelecer contatos, além dos legíveis, os visíveis e os invisíveis.
O pintor francês Nicolas Poussin (1594-1665) afirmava - ao escrever uma carta com instruções a um cliente de como sua tela deveria ser exibida -, que “se contemplar o quadro é deleitar-se com ele (...), ler a carta e o nome do quadro é ter a mais o benefício de um estímulo de prazer pelo texto10”. O crítico e historiador Louis Marin analisa os recursos não pictóricos do pintor em sua carta, que, entre outras coisas, detalha como deve ser escolhida a moldura do quadro. Para Marin, a moldura se torna necessária quando o olhar do espectador substitui o olhar do pintor. Em arte contemporânea, que molduras usamos quando o trabalho não é mais acariciado exclusivamente por nossos olhos? Que dispositivos não “pictóricos” o artista pode se utilizar hoje para aproximar o espectador de seu trabalho - e assegurar que o olhar do outro se afine - ou não - minimamente ao seu? Não basta mais pensar a moldura, o título, o melhor espaço, o suporte perfeito: outras narrativas entram nessa estratégia: a curadoria, o conceito da exposição, a ideologia da instituição onde ocorre a mostra, a museologia, a cenografia, os artistas escolhidos e sua combinação dentro do espaço, a crítica e, last, but not least, o trabalho de mediação. Se Poussin produzisse no século 21, sua carta ao cliente certamente teria alguns volumes. Poderíamos afirmar, como o pintor no século 17, que os dispositivos contemporâneos de mediação são um benefício a mais, um “estímulo de prazer”? Feliz ou infelizmente, não controlamosmais, como acreditava Poussin, esses dispositivos, mas precisamos levá-los em conta. Longe de seu criador, quem administrará a vida pública da obra e, simultaneamente, resguardará sua privacidade?
Temos um cotidiano continuamente devassado, em que o termo privacidade faz cada vez menos sentido. O que poderíamos ainda controlar, preservar? Com a identidade espalhada em câmeras de vigilância pela cidade11, inevitavelmente projetamos na arte a unidade perdida e, nela, requisitamos sua integridade mágica. Diante de uma obra sinto-me abrigada, reconstituída, com os pedacinhos colados e com meu mundo controlado. Diante de uma obra sinto-me fragmentada, destituída, com os pedacinhos espalhados e com meu mundo despedaçado: subitamente, faço sentido; subitamente, o mundo faz sentido. Um trabalho de arte, em seus vazios necessários, tem algo de privado, de opaco, de indevassável, de refratário a outras narrativas. É o que, no fundo, acreditamos quando recusamos a interferência de dispositivos.
Por que é nesse núcleo protegido, em uma secreta alma da obra, que tememos a atividade dos médicos legistas (museólogos, críticos, mediadores etc.).”De que modo um quadro tem acesso a seu nome?” perguntava-se Paul Klee12, ecoando em nossos receios mais modernos. A despeito de toda a verborragia que cerca os trabalhos de arte hoje, creio que devemos respirar fundo e, simplesmente, aprender a lidar com as novas camadas da arte contemporânea. Sempre com a desconfiança que nos é própria, é claro.
Dito isto, um bom trabalho de mediação é aquele que dá ferramentas para que o espectador, sozinho, descubra seus próprios vazios na obra. E que por eles passe seus cavalos, suas raposas, suas baratas, por que não? Nesses termos, não faz o menor sentido o uso do termo arte-educação. Arte não é meio objetivo para se chegar a nada além dela mesma. Em que Hermes pode nos ajudar? Certamente não no trajeto em direção ao núcleo da obra, por que, a essa altura, o núcleo não passa de mais uma camada dela, que pode não ser a primeira. Mas que, fundamentalmente, o deus dos viajantes auxilie em novos vazios para outras conexões, além das controladas pelos dispositivos anteriores. Que, mais que uma direção, ele nos ofereça uma desorientação inicial13 e que, a partir desse caos, cada um de nós possa preencher os vazios que quisermos - ou os que pudermos.
Acredito que, como partilha de códigos, uma obra de arte, e por extensão um trabalho de mediação, hoje operam com certezas - no registro que Paulo Freire entende como educação bancária - ,mas com as instabilidades das relações contemporâneas e, principalmente, com aquelas enfaticamente fluidas que estabelecemos entre nós, a sós, em público e/ou diante de um trabalho de arte.
Continua...”
Bem, o texto de 2007 acaba com uma promessa. Nela pretendia dar continuidade ao assunto abordando o preconceito inverso: o de “arte-educadores” com artistas (sim, isso existe), mas nunca o fiz.
Bem, até agora falamos de arte. E o rodízio de pizza? O final edificante deste texto só foi possível porque não abordei o motivo pelo qual saí do CCBB: a crescente e irreversível presença da contrapartida em projetos culturais. Isso significa números. Quanto mais, melhor. Atender um grupo de vinte pessoas de manhã e outro à tarde e ocupar o restante do tempo com pesquisas, discussões e criação de atividades não era mais possível em 2007. Pelas manhãs, nossos nomes eram escritos no quadro com um espaço ao lado para ser preenchido pelo número de pessoas atendidas. Vi uma estagiária chorando: às 14h estava zerada. Socorro, eu estava fora! Por conta do grande numero de pessoas, as atividades deixaram de ser de troca diante das obras, para virarem esquetes e showzinhos. Daí não havia mais vazios, só empanturramento. A pizza já vinha com ketchup, mostarda e borda de catupiry. É era pra comer rápido, que a de chocolate e morango com borda de nutella já estava chegando à mesa.
_______________________
1 Os artistas que, como eu, necessitavam de uma fonte de renda adicional sabem o privilégio que é trabalhar com arte para pagar as contas. Grande parte dos artistas trabalha no ramo da arquitetura, do design e no magistério. Temos, contudo, vários exemplos no serviço público, no comércio, na cenografia, no carnaval, em cursos de línguas, na produção de eventos etc.
2 Refiro-me aqui não ao ensino da arte como disciplina (necessário, afinal), mas ao uso generalizado da arte como ferramenta para o “ensino” de áreas do conhecimento tão diversas quanto física, história, matemática, geografia ou mesmo cidadania. Desde sempre - com mais ênfase após o iluminismo -, a arte esteve direta e problematicamente relacionada à educação do cidadão, seja como prática exemplar (terreno sobre o qual construí esse texto), seja como oásis contemplativo, seja como incômodo social etc. A crítica aqui se refere à arte como ferramenta pedagógica.
3 BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. Perspectiva. São Paulo, 2001.
4 Fundada por D. João também em 1816, com o nome de Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
5 WINCKELMANN, J. J. Reflexões sobre a arte antiga. P.69 apud PIMENTEL DE CASTRO, Isis. Arte & história: a concepção de arte nos oitocentos e a sua relação com a cultura histórica.
6 E, consequentemente, suas implicações salariais.
7 Entendida como extensão da materialidade e visível em seu ícone máximo: Sant’Ana mestra.
8 O primeiro método é muito confundido com arte-educação - geralmente por pessoas que chamam os mediadores de “guias”, e o segundo por quem associa a observação de uma obra a uma infantilização do público - e da obra.
9 O mensageiro, como Exu e os anjos católicos... Trecho encontrado em VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos, p. 155. Curioso que na Grécia antiga Hermes apareça representado ao lado de Héstia, a lareira, a deusa do espaço doméstico. Nesse registro, vale uma observação sobre o caráter duplamente feminino / masculino e público / privado de ambas as atividades, Arte e arte-educação.
10 MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo: Edusp, 2000, p. 23.
11 Para Deleuze, vivemos em uma sociedade onde “O controle é de curto prazo e de rotação rápida, mas também contínuo e ilimitado”. Não há saída. A obra, nesse meu raciocinio, seria a luz, não a saída no fim do túnel. DELEUZE, Gilles. Post-scriptum sobre as sociedades de controle in Conversações: 1972-1990. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992, p.219-226
12 KLEE, Paul. Das Bildenerische denken, Basiléia-Sttugart, 1970 in MARIN, Louis. Sublime Poussin. São Paulo: Edusp, 2000, p. 22
13 Na mesma linha de pensamento, Guilherme Vergara brilhantemente criou, em oposição ao termo “visita guiada”, a prática da “visita desorientada”.
7 notes · View notes
colunatortado15 · 5 years
Text
São Paulo, 23 de Fevereiro de 2019.
Tumblr media
Oi bebês!!! Como vocês estão? Espero que estejam bem após esse primeiro dia de carnaval de rua. Se enquanto escrevo e vocês ainda estejam curtindo, desejo que seja inesquecível para o lado positivo.
Hoje eu vou escrever sobre um assunto que para mim é muito importante o qual amo demais, para lhes falar a verdade, entretanto algumas pessoas não gostam e não é por isso que irei julgar ou ficar tristes por vocês não lerem o que escreverei. O livre arbítrio é muito importante e fazer algo neste momento não é somente uma possibilidade como um dever seu. Nunca em suas vidas aceitem ouvir, ler ou escrever sobre o que não gostam, pois isso matará o prazer que habita em vocês.
Pela imagem vocês já devem ter concluído que falarei de futebol. Simplesmente porque eu gosto demais do assunto e se tivesse que nascer de novo, pediria a Deus para que me impedisse de gostar tanto o quanto gosto. Sou São-Paulino, daqueles que ficam tristes quando perdem, não ouvem programa de rádio ou de televisão, entretanto, quando ganha eu sou capaz de comprar até jornais para ler as análises. 
Abaixo o volume da televisão para assistir um jogo, enquanto no rádio está passando outro de times que não tem nada a ver com o meu tricolor. Não gosto de assistir futebol com outras pessoas, a minha vibe é assistir sozinho, tirando minhas próprias conclusões e minhas análises, se estou com alguém e começo ouvir a pessoa falando besteira fico nervoso e e dá vontade de mandar calar a boca, mas não o faço, pois as pessoas tem o mesmo direito de se expressar como eu tenho.
Por incrível que pareça eu não frequento o morumbi para assistir o meu time jogar, lá eu fico mais tenso e não aguento, começo a reclamar de tudo e de todos. Desde o jogador que fez uma jogada bizonha ao torcedor que está ao meu lado gritando gol antes da bola entrar. Isso é uma regra em todos os estádios, antes de gritar gol tem que se esperar a bola entrar, já vi brigas por causa disso. Se for para ir ao estádio eu vou para assistir um dos rivais do São Paulo e não me considero menos são-paulino por causa disso.
Só conheço uma pessoa que me entende quando falo isso, que é o meu melhor amigo e que esteve ao  eu lado nos momentos mais complicados da minha vida. Este que é o Daniel, já fomos juntos aos estádios diversas vezes e em algumas delas foi para assistir o seu time do coração, que é o Corinthians e nos dois foram emocionantes para mim. O primeiro foi um Corinthians e River Plate no estádio do Pacaembu e o time argentino ganhou, infelizmente este jogo não terminou. Cavalaria, gás de pimenta, muita correria, a Estopim tentando invadir e meia dúzia de policiais tentando segurar o portão.
O outro jogo foi Corinthians e Santos, também no Pacaembu. O Santos amassou o Corinthians e ganhou por 3x0, sem falar que o Zé Roberto, aquele que jogou na Portuguesa e encerrou a carreira no Palmeiras, passou mandando a Gaviões calar a boca. Naquela época os jogadores podiam comemorar e não levavam cartão amarelo. Se você está achando que eu só trago azar para o time da Marginal está muito enganado, fui com o Daniel também num jogo São Paulo e Corinthians no Morumbi, aquele cheiro de maconha no ar e de repente me aparece o Ronaldo fora do peso correndo mais que toda a zaga do tricolor e gol deles, vitória do Corinthians.
Me lembro que antes do jogo o diretor de futebol, atualmente presidente do time, disse que o Ronaldo não metia medo em ninguém, pois era um ex-jogador em atividade. Esse cara tem que sair do São Paulo logo ou terei que assistir jogos da série B, o único orgulho que nos resta. 
Já fui em jogo do Palmeiras, mas no antigo Palestra Itália. Foi num jogo Palmeiras e Juventus, me lembro como se fosse hoje. á fui assistir jogos do Juventus da Móoca em São Caetano e em Bragança Paulista, coisa de louco. Por falar em Juventus da Móoca, não existe estádio mais bacana de assistir um jogo do que a Javari. Poucas pessoas, futebol de péssima qualidade e muita risada.
Quero assistir um jogo no Impressorão e no novo Chiqueirão, sem falar do estádio do Santos. Terei que ir a paisana como fui em todos os outros, apanhar por estar no meio de uma torcida que nem é do time que torço é grande. Talvez a minha ida a um desses estádio se torne um dos prêmios de consolação por alcançar os objetivos de postagens aqui no blog, o que vocês acham? 
Mas não é só disso que eu falo, o São Paulo está a uma semana sem perder um jogo e isso é muito reconfortante. Ok, ele não jogou, mas já evita de stress desnecessário. O Tricolor é o pior dos quatro times grandes, o Santos tem um técnico fora da média, atualmente melhor que o Felipão. O Palmeiras tem a grana da patrocinadora e se precisar comprar o Messi, você, seu pai e sua mãe juntos só para para de reclamar. O Corinthians tem uma torcida que joga mais que os jogadores e um juiz para ajudar caso necessário e o São Paulo tem o quê? Nada.
Eu acho que a ervilha da pizza me fez mal, estou peidando que nem um louco. Sabia que deveria ter pedido sem ervilhas, mas em que lugar se vende uma pizza baiana com ervilha? Fui pego de surpresa nessa.
Será que alguém iria comigo num desses estádios? 
Beijos, fui!!!  (04/16)
1 note · View note
flavioximenes-blog · 3 years
Photo
Tumblr media
Marguerita A Marguerita é um dos sabores mais tradicionais de pizza. Ela foi nomeada em homenagem à Rainha Margherita, no ano de 1889. Sua cobertura leva as cores das bandeira italiana: queijo mussarela branco, tomates vermelhos e folhas de manjericão. “É uma pizza leve e aromática, por causa das folhas de manjericão. Então para ela sugiro vinhos como Sauvignon Blanc, Torrontés. Vinhos que tem perfume e que combinam bem com um queijo leve, que é o caso”, indica Emília. É importante lembrar ainda que os molhos e coberturas é que comandam as harmonizações. Além disso, é preciso levar em consideração o molho de tomate e o queijo derretido, que estão presentes em quase todos os sabores de pizza. Portuguesa A pizza Portuguesa leva um recheio mais carregado, com queijo, presunto, ovos, azeitona e ervilha. Para ela, existem várias possibilidades de vinho na harmonização. “O rosé é sempre uma boa opção quando você tem pratos complexos, que têm gorduras e sabores como o ovo e a azeitona”. Mas para quem prefere vinhos tintos, Emília indica também um espanhol fortificado do tipo Roriz, ou o Malbec, muito apreciado pelos argentinos, principalmente no norte do país. Calabresa ou Pepperoni A pizza de Calabresa apresenta um sabor mais intenso devido ao embutido. Sendo assim, vinhos tintos são os mais recomendados, como aqueles que possuem leves notas frutadas e frescas. Por isso, o Cabernet Sauvignon e o Cabernet Franc formam o equilíbrio perfeito. "Quando eu tenho uma pizza à base de carne vermelha, vou buscar um vinho tinto que tenha um pouco mais de tanino. O tanino confere uma sensação de secura no paladar que é complementado pelo suco natural de uma carne”, explica Felipe. Apesar do Pepperoni ser um embutido muito semelhante à calabresa, ele é mais condimentado e apimentado. Para esse sabor de pizza, os vinhos indicados são os tintos mais encorpados como Primitivo di Manduria ou Zinfandel. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CRJa98kNyWs/?utm_medium=tumblr
0 notes
Photo
Tumblr media
A Pizzaria e Lanchonete do Bujão tem promoção em pizzas doces e salgadas para o seu fim de semana. Hoje e amanhã, 8 e 9/5, pelo delivery tem pizzas e batatas recheadas com preços especiais. São 10 sabores salgados e duas doces que o cliente pode pedir. As pizzas saem por R$29,99 e as batatas recheadas, por R$22. Nesta semana, o cliente tem como opções os sabores de bacon, calabresa, milho com catupiry, muçarela, lombo com catupiry, marguerita, frango com catupiry, presunto e queijo, portuguesa e napolitana, além das doces Prestígio e Brigadeiro. O atendimento presencial, com capacidade reduzida está de volta. Hoje, até as 21 horas, o cliente pode consumir no local. O atendimento do delivery tem início às 18 horas, pelo 3892-5154 e 19-997213807. Além dos preços promocionais, na Lanchonete do Bujão são 30 opções de lanches produzidos na hora com pães especiais e ingredientes de primeira. De quinta a domingo, o cliente confere na pizzaria do Bujão mais de 45 sabores entre salgadas e doces. Todas as opções também podem ser conferidas nas batatas recheadas que contam com a massa de pizza em sua produção. A Pizzaria e Lanchonete do Bujão retomou o atendimento presencial até às 19h45, com capacidade reduzida e distanciamento entre as mesas. A lanchonete do Bujão funciona de segunda a segunda, a partir das 18 horas, na avenida João Gerosa 1865, no bairro dos Francos. Confira as novidades do Bujão pelas redes sociais no https://www.facebook.com/LanchoneteDoBujao #serranegra #bujão #lanches #pizzas #promoções #bujão
0 notes
olacriancada · 3 years
Text
Pizzas
Pessoal, negócio é o seguinte...vocês sabem qual o primeiro sabor de pizza inventado?!
Quem respondeu Margherita acertou! A pizza margherita ou marguerita foi o primeiro sabor de pizza inventado. Ela é feita com queijo, tomate e manjericão! E molho de tomate também!
Apesar de ser o primeiro sabor de pizza inventado, depois surgiram outros mais bem-aceitos pelas pessoas que acabaram dominando as pizzarias. Porém, a pizza margherita não fica muito atrás não! Até hoje é um dos sabores mais apreciados pelos amantes de pizza. Nem toda pizzaria faz a pizza margherita, mas muitas fazem sim.
Vendo no caso aqui do Brasil...as pizzas mais apreciadas são Calabresa, Frango com Catupiry e Mussarela! Pelo menos isso é o que eu vejo quando pesquiso sobre pizza na internet. Quando vou ao mercado e vejo aquelas pizzas congeladas também, percebo que os sabores mais comuns de pizza congelada são Calabresa e Frango com Requeijão ou algo assim...Mussarela, Portuguesa, Lombo, 4 Queijos e Margherita também são muito comuns nessas pizzas de marca, tipo Sadia ou Seara.
Agora, aquelas pizzas congeladas feitas no super-mercado mesmo são diferentes. Na verdade não muito, mas essas daí os sabores mais comuns são praticamente os mesmos. Só que tem mais de Calabresa, Mussarela, Presunto e assim por diante...
2 sabores de pizza baratinhos em pizzarias são Calabresa 1 e Mussarela! Calabresa 1 pra quem não sabe é aquela calabresa feita com linguiça calabresa e cebola, sem queijo por cima. Mussarela sempre é barato.
Uma coisa que tenho reparado nos cardápios dessas pizzarias é que nós, brasileiros, gostamos muito de carne msm. Coisas mais fortes, digamos assim!
Eu vejo várias pizzas feitas com linguiça calabresa ou frango no cardápio. Parece que as pizzas que mais agradam aqui no Brasil são feitas de linguiça calabresa ou frango.
Claro...existe gosto pra tudo, né mesmo?! Tem quem gosta de pizza de atum, de alho, de escarola, de lombo, pizza de aliche e por aí vai...
Eu gosto daquelas que vêm frango, ervilha, bacon e um monte de coisas. Melhor falando, pizza de frango que vem tudo a mais. Tipo catupiry, milho e etc...ou uma simples frango com catupiry. Já tá bom demais. Gosto de pizza de frango, por mais simples que seja...com borda de cheddar!
Pizza doce eu gosto de Beijinho...aquela que vem massa de beijinho com côco ralado em cima da pizza. Leite Ninho também eu gosto.
Gente, fico por aqui...ótima Terça-Feira pra vcs. Abraço!
0 notes
flutiva · 3 years
Photo
Tumblr media
2019
Comecei o ano em uma virada bizarra em Instanbul, onde também li o mais antigo poema de amor; Trabalhei com isótopos e lipídios na República Tcheca,  em Ceske Budejovice  berço da verdadeira Budweiser Budvar, Caminhava diariamente pela neve, e aos finais de semana visitava castelos do século XXIII Virei 25 anos em Praga, onde andei de cavalo pela primeira vez, visitei um museu com animais taxidermizados, e explorei os relógios astrológicos e a esperança de John Lennon e seu talvez; Dirigi um caminhão de mudança, para chegar em Plentzia, o meu novo lar; Morei com meus pés no mar, nesse apaixonante País Basco, onde não havia estresse ou o caos do esperar. Dividi casa e ondas com três pimientos, Aprendi a surfar, e aprimorei meu slackline; Reafirmei meu longboard como meu transporte, Apaixonei-me pelas aulas à beira mar respirando uma frequência de alma viajante, Aumentei meus laços com meus amigos do mestrado, Aprendi a fundo sobre as catastróficas mudanças climáticas e aprendi sobre ecotoxicologia e ecologia microbiana (as vezes cigana); Explorei técnicas de monitoramento ambiental, além de atuações socioambientais e econômicas. Flutuei cada vez mais no nosso infinito oceano. Dancei muito, Bebi muito, Vivi muito! Fui em uma festa eletrônica dentro de um museu, apadrinhado por Picasso, Renoir e Monet, e com Allard dancei entre esculturas e pinturas. Visitei a zona de Navarra, em um fim de semana bucólico, onde vi uma carretera de bicicletas e visitei a famosa Pamplona. Subi no monte Urkiola, onde observei marcas do bombardeio de Franco, e o descanso da deusa basca Mari. Com amigos fui aos Pirineus, onde aprendi a fazer snowboarding. Descer uma montanha coberta de neve é sinônimo da mais pura poesia! Dirigi com meus amigo desde Catalunha até Valência, e ao quebrar o nosso carro, exploramos universos colossais, onde aprendi sobre as constelações do hemisfério norte; Acampamos em beira de colinas, amanhecendo com o nascer do sol e o canto do mar; Visitamos museus e paisagens incríveis, onde vimos deltas, flamingos e outras maravilhas naturais; Com meus amigos, me deliciei no inesperado, vi o maior aquário da Europa e nadei no gelado; Encontrei minha irmã e sua família em Portugal, Viajamos em ritmo artístico em uma pegada de Bienal; Conheci a família acolhedora Bernardes,  e salvei minha sobrinha quando ela caiu no trilho do trem; Visitamos de Norte ao Sul, Desde Lisboa vermelha até Porto azul; Cervejas, comidas e folias portuguesas em família, foram alegria restaurada. Proporcionei um encontro entre minha grande amiga Sabiha, com meus sobrinhos curiosos em Madrid; Sintra em dia de tempestade, Nazaré em dia sem ondas e Coimbra sem aulas também foram exploradas; Aventurei-me no Marrocos, Acampei em dunas do Sahara vendo as estrelas, andei de camelo sobre as dunas para ver o por do sol; Apaixonei-me pelas refeições compartilhadas durante o Ramadan, vendo Rabat exalar energia enquanto suas crianças jogavam futebol. O compartilhar da comida após jejum é um golaço, uma caneta e um lençol. Com Rohan, explorei cantos e balanços dessa cultura peculiar, cheia de cores, sabores e a vida do saborear; Lutei contra os ácaros, e consumi dezenas de copos com suco de laranja; Visitamos ruínas memoráveis, dominadas por ninhos de cegonhas, nos apaixonamos pelo marrom, sem escrúpulos nem vergonhas; Exploramos Atlas que segue imensamente inexplorado, em uma chapação antológica, como uma viagem de baseado; Voltei pra Plentzia, minha casa basca, meu teto e minha rotina sorridente.  Voltei a surfar e já arrumei minhas malas para visitar o sul Espanhol, com os pimientos começamos nossa jornada em Salamanca, onde vimos o astronauta gravado nas portas da bela catedral, e encontrei Giuliano, um amigo desse e de outro carnaval; Admiramos as oliveiras no caminho, e paramos para conhecer Ronda e suas ruínas maravilhosas, pois no sul espanhol, as ruínas árabes e católicas se misturavam orgulhosas; Em Málaga, dançamos até o sol nascer e vimos o bar estremecer. Em Córdoba e Granada, caminhamos e observamos a história se esvanecer; Cozinhamos para celebrar o aniversário de Giuliano, e criamos conexões que durarão mais que anos. Com meus pais, tomei gelato em frente ao Coliseu, e tomei cerveja descalço em uma praça com história milenar; Visitamos a bela Roma em três belos dias para matar a saudade, admiramos a famosa fonte de Trevi e gargalhamos com Netuno; Então parti para Irlanda, para começar meus estudos com microplásticos; Na charmosa Galway, eu trabalhei bastante, apaixonei-me pela cidade musical cheia de verde, história e bares; Fiz amigos irlandeses, e viajei pelos desfiladeiros mais famosos do mundo; Avistei leões marinhos, enquanto andava de bicicleta nas ilhas de Aran; Contei centenas de milhares de microplásticos dentro de peixes, e revoltei-me novamente com nossa obsolescência programada; Conheci um incrível museu de duendes com contadores de histórias, e viajei no tempo ao ver um Stonehenge irlandês. Ao cruzar a fronteira para a Irlanda do Norte, fiquei abismado com as diferenças religiosas; Muito sangue foi derramado nessas fronteiras, e a energia não mente, não se escuta brincadeiras; Cruzei pontes suspensas e escutei a influência musical céltica, observei a maravilha natural da Giant’s causeway e sua formação basáltica; Encontrei-me com minha Arara em Roma, onde descansamos e nos ressintonizamos; Logo em seguida fomos para Grécia, onde nos banhamos em praias com areias rosadas, nadamos em águas cristalinas e visitamos cidades incríveis. Creta é uma ilha espetacular e entendemos porque Zeus nasceu ali. Nós nos apaixonamos por Atenas, a riqueza histórica do local, e a beleza ao redor da Acrópoles e o apaixonante Parthenon; Acampamos sobre montanhas belíssimas e nos duchamos admirando-as. Conhecemos Santorini e suas casinhas  brancas e belas praias de areia preta; Sentimos o ar fresco dos deuses e deusas do Olimpo, e visitamos o primeiro estádio Olímpico, hoje calmo e super limpo; Para finalizar, desfrutamos da noite em Atenas, onde vimos o sol se por atrás de Acrópoles, enquanto assistíamos um filme em um cinema ao ar livre; Chegamos outra vez na Itália e nos hospedamos em San Valentino Torio, tivemos uma experiência incrível de 5 dias em uma imersão italiana com Péricles e Lucia, onde comemos como italianos e aprendemos muito sobre a história local; Visitamos a costa amalfitana, e nos deliciamos na praia de Giovanna, saltando e nadando por horas; Comemos pizza napolitana, tomamos água pura das fontes de Sarno; Visitamos Pompeia e ficamos chocados os corpos conservados, assim como as ruínas e espaços reavivados; Partimos sentido Bari para visitar as famosas casas de Trulli, e voltamos sentido Sicília, onde provamos arancino e canoli; Visitamos o vulcão Etna que guarda os titãs, museus de marionetes e cinema, além as famosas escadas turcas naturais. Em Roma nos aventuramos dentro do Coliseu, onde a história é recontada, por todo mundo, até o Abreu; Conhecemos o vaticano e a tão famosa Pietà, Era o nosso tchau, adeus ou ate já; Reencontrei-me com meu amigo Gianluca em Mirano Maritima, visitei o museu do Leonardo da Vinci em Milão, e terminei minha aventura italiana em Veneza, onde as ruas são rios e a cidade cheiram à Nobreza; Cheguei em Liège, Bélgica, onde melhorei a minha patinação no gelo, trabalhei diariamente em um Hostel, fiz boxe e natação, mas os estudos foram o meu refrão; Trabalhei com níveis de mercúrio em órgãos de focas marinhas, dissequei mamíferos aquáticos, e me diverti muito com Chester e Julián no laboratório; Fiz amigos no Hostel, onde nos divertíamos com música, sinuca e ping-pong, e com eles viajei para a cidadela de Namur, Viajei para Bruxelas com os pimientos em uma aventura épica, onde relembramos o passado sombrio da Bélgica; Sofri muito pela minha amiga violada, e criei uma grande aversão a cidade de Liège; Visitei Córsica e mergulhei com cilindro e águas vivas; Ali vivi uma das minhas melhores semanas acadêmicas; Conheci o outono de Luxemburgo e sua riqueza concentrada, o seu papel de tampão durante as guerras e sua organização; Terminei o ano na Holanda falando sobre goiabas, para ajudar o meu amigo a pedir a mão de sua namorada; 
2019  Que ano, que vida, que beleza 😊 Obrigado a todos que participaram dessa aventura, que eu costumo chamar de vida. Esse capítulo está guardado!
0 notes
visaopiaui · 4 years
Text
Pastel de cuscuz e panelada e bolinho de mão de vaca: piauienses recriam pratos tradicionais
Tumblr media
  Depois do sucesso da pizza de panelada, que dividiu a opinião das pessoas nas redes sociais, o G1 mostra histórias de chefs de cozinha que decidiram inovar e criaram outros pratos que levam sabores da tradicional cultura nordestina. Dessa vez, o pastel de panelada, o bolinho feito com mão de vaca e o pastel que tem como receio a massa do cuscuz, também estão ganhando sua vez nos cardápios. Um dos principais pratos usados tem sido a panelada, uma receita à base de intestinos de boi que, segundo o jornalista e gastrônomo Carlos Lustosa, tem origem europeia e foi criado em um continente devastado por guerras, onde se aproveitava de todos os ingredientes para escapar da fome. Ele diz que a tradicional panelada nordestina tem uma raiz portuguesa, mas não veio de Portugal na forma que ela é encontrada hoje aqui no nordeste. “Existe um prato chamado Tripas à Moda do Porto, ou Dobradas à Moda do Porto, que faz referência a cidade Porto, uma importante cidade portuguesa, que leva o bucho, leva frango, linguiça, cenoura, cebola e temperos de forma geral, mas esse prato podemos dizer que seria o ancestral da panelada”, explicou o jornalista. Pizza de panelada A ideia de unir os dois pratos que são bastante populares e apreciados pela cultura local surgiu do empresário Eldinan Castro. “Faltavam poucos dias para o dia da pizza e como nosso produto [panelada] é bastante procurado, eu resolvi criar uma pizza de panelada para comemorar, pois a gente gosta das duas coisas”, disse. A ideia surgiu com Eldinan, mas o responsável por colocar a mão na massa foi o cozinheiro Denison França. Ele relatou que não acreditava que o prato ganharia tanta repercussão. “Eu achei doideira. Fiquei pensando, rapaz não vai combinar. Será que vai ficar bom? Mas aí eu segui ele e resolvi fazer”, contou. Pastel de Panelada Outro prato também feito à base de panelada já começa a cair no gosto do teresinense: é o pastel de panelada. De acordo com o Chef de Cozinha Elton Fábio Lima, uma porção com cinco unidades custa R$ 15. “Na nossa casa um dos pratos mais saídos é a panelada. Então por que não inovar com recheio de pastel que existe de todo tipo? Eu juntei a vontade de inovar com o que eu tinha de melhor na minha casa, que é a panelada”, explicou. Bolinho de mão de vaca A Mão de Vaca – prato feito com uma parte do boi que leva osso e tutano – é outra marca registrada da gastronomia piauiense e também ganhou uma versão repaginada. Segundo o chefe de cozinha Henrique Mendes, a combinação foi pensada para atrair um público mais jovem. “Quando a gente começou com a proposta de fazer comida de boteco, a gente resolveu transformar um bolinho único e queríamos uma proteína para colocar nele, que fosse típica daqui e que não fosse a carne de sol. Fomos para a mão de vaca, que é uma carne muito saborosa e que pode trazer uma diferenciado para o bolinho, além de atrair um público jovem”, informou. Pastel de cuscuz O cuscuz como a gente conhece também ganhou uma nova versão e se transformou em recheio de pastel. Acompanhado de queijo e carne de sol, o tradicional prato típico piauiense é frito em óleo quente. A estudante de enfermagem Tatiany Hellen aprovou o resultado da mistura de sabores. “Eu provei e super aprovo e indico para qualquer um”, contou. Fonte: G1 PI from Notícias de Barras, do Piauí, do Brasil e do Mundo https://bit.ly/2ZTNzvS via IFTTT
0 notes
dellamonica · 4 years
Text
Pizza pelo mundo: conheça as variações da receita
Tumblr media
Existem inúmeras variações de receita de pizza pelo mundo. Isso faz com que o prato seja popular no planeta inteiro, mas que também reflita a cara e o gosto de cada região. Se você gosta de pizza de verdade, então vai adorar conhecer as diferentes variações de receita de pizza que existem em vários países, de modo a poder experimentar todas. Quer saber quantas versões diferentes existem? Então siga a leitura do artigo abaixo!
A Itália tem uma das variações de receita de pizza originais
Você provavelmente conhece a Itália como o país de origem da pizza. Na verdade, não foi bem lá que a receita surgiu, mas sim no Egito antigo e nos países do antigo Oriente Médio. No entanto, eventualmente foi na Itália que surgiu o que nós entendemos como pizza. Mesmo assim, lá está uma variação bem interessante da receita de pizza. Na cidade de Nápoles, a pizza é vendida mais ou menos como uma massa de pão italiano, com cobertura de molho de tomate e queijo muçarela. No entanto, há variações de receita de pizza por toda a Itália. Em Roma, capital do país, a Pizza Bianca é vendida como uma massa grossa temperada com sal marinho e outros temperos, mas sem queijo ou molho.
A cidade de Chicago apresenta uma pizza muito diferente
Assim como o Brasil, os EUA é um país apaixonadíssimo por pizza. Basta ver um episódio de As Tartarugas Ninja para entender como o prato é importante para os hábitos culinários de Nova York, por exemplo. Não é à toa, por exemplo, que Nova York é a cidade que mais consome pizzas no planeta inteiro, ficando a frente de São Paulo. No entanto, é de Chicago que vem uma das variações de receita de pizza mais curiosas de todas. Normalmente, quando pensamos em pizzas, pensamos em uma massa bem fina, com cobertura de molho de tomate, queijo e algum outro recheio. Em Chicago, a pizza não é bem assim. Ela parece mais uma torta recheada de queijo e com cobertura de molho de tomate. Sim, além de inverter a ordem (colocar o molho por cima do queijo), a pizza de Chicago se diferencia por ser bem grossa, como se fosse uma torta mesmo. Diferente, né?
A Austrália inova com recheios diferentes do normal
Você provavelmente conhece vários recheios diferentes para uma pizza. A muçarela e a calabresa são os sabores mais comuns claro, mas existem diversas variações aqui no Brasil: a portuguesa, a marguerita, a de atum e por aí vai. No entanto, a Austrália inova bastante quando o assunto são recheios diferentes. E não poderia ser diferente: o país é conhecido por ter uma fauna e uma flora completamente distintas do restante do planeta. Claro que as opções de comida seriam bem diferentes por lá. A massa da pizza australiana não muda muito da versão brasileira ou americana, que são as mais famosas. A pizza lá é bem fina e crocante, como conhecemos. No entanto, o que muda são os sabores colocados como recheio das pizzas. Existe, por exemplo, a pizza com carne de emu, que é uma ave que parece um avestruz. Além do emu, algumas pizzas também colocam carne de crocodilo e até mesmo de canguru. Para completar, em vez do molho de tomate, existem pizzarias que usam o molho barbecue na pizza.
A Espanha tem a sua própria versão da pizza
A história indica que a pizza surgiu originalmente no Egito, se popularizou pelo Oriente Médio e chegou até a Europa quando os muçulmanos invadiram o continente. Por isso, a pizza é considerada uma herança dos mouros nos países europeus, assim como parte da arquitetura e outras tantas influências. Dessa forma, não é estranho entender que há uma variação da pizza nos países que mais foram invadidos pelos mouros. A Espanha foi uma delas e conta com uma versão própria da pizza, chamada de “coca”. Ela é originária da Catalunha. Para começar, o formato da coca é diferente do da pizza. Em vez de um círculo de massa, ela é meio retangular, mas com bordas arredondadas. Além disso, a coca pode ser doce ou salgada. Nas versões salgadas, ela se assemelha mais à nossa pizza: é mais fina, com recheios tradicionais como queijo, molhos, carnes, ovos e por aí vai. Já na versão doce, ela costuma ser mais grossa, semelhante a um pão recheado.
A Turquia também oferece uma variação da pizza
Na Turquia, há uma das variações de receita de pizza que mais se assemelham ao que entendemos como a “pizza original” do Oriente Médio. O prato é chamado de Iahmacun, que significa “carne e massa” no idioma local. Ela é exatamente isso que o termo indica: uma massa bem fina e crocante coberta com carne e vegetais, normalmente carne de boi ou cordeiro. Ela também é temperada com tomate, pasta de pimenta e vegetais como alface ou salsinha. Se você ficou curioso com as variações de receita de pizza no mundo inteiro, porque não servir uma compilação dos melhores sabores na sua próxima festa? Para isso, é só buscar por um buffet de pizza para eventos no Rio de Janeiro. E aí, qual dessas variações é a sua favorita? Ou você prefere ficar com a nossa pizza brasileira mesmo? O post Pizza pelo mundo: conheça as variações da receita apareceu primeiro em Delícias Culinárias. Read the full article
0 notes