Tumgik
#palestrinha
amderlaine · 11 months
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Fui num restaurante no centro do Rio hoje e a decoração do lugar é minimamente impressionante. Todo canto possível que existe dentro do estabelecimento tinha uma imagem de um santo ou de jesus. Cada centímetro foi ocupado com uma representação do catolicismo. Era como se uma igreja católica tivesse vomitado num prédio histórico.
Porém, essa nem foi a parte decorativa mais importante do meu dia. Na parede em frente ao lugar onde eu estava sentada tinha um dos melhores quadros que já vi na vida. É um quadro antigo, claramente da escola do realismo europeu, sendo um retrato de duas pessoas e um bebê. A questão é que das duas figuras a que segurava e amamentava o bebê tinha barba. Ou seja, é um quadro de uma pessoa barbada com o peito de fora amamentando um bebê.
Essa é a foto que tirei do quadro:
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Por mais que seja algo completamente natural, vê uma cena que desafia aspectos de gênero representados em um quadro antigo, principalmente em um local que o foco é 100% católico, chamou muito a minha atenção. Nisso boa parte do meu almoço foi gasto observando o quadro.
Nessa admiração comecei uma breve caça sobre a história desse quadro. Descobrir que o quadro é realmente antigo, sendo pintado em 1631, pelo pintor espanhol Jusepe de Ribeira. A pintura possui dois nomes, Magdalena Ventura com seu marido e filho; e A dama barbada.
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Essa pintura é um retrato da família de Magdalena, uma mulher que com 37 anos começou a ter barba. Mesmo sem todo o contexto ao redor esse quadro já é incrível, ele representa que a realidade vai além das concepções arbitrárias de gênero e que isso não é algo novo. Mas dentro do contexto, de tá cercada com imagético cristão, esse quadro foi um grande alívio mental.
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
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VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
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eternamenteana · 2 months
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Totalmente humilhada por uma médica ginecologista hoje. Fui lá por um motivo ginecológico e ela já veio acabando comigo por causa do meu peso. Ficou dando palestrinha por mais de 15 minutos sem parar, eu so queria sumir e fiquei me segurando pra não chorar na frente dela. Como é facil falar do peso do outro sem saber o que ele realmente passa!
Espero que isso me dê mais forças pra conseguir vencer as compulsões e eu crie vergonha na cara para emagrecer.
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abajuramarelo · 4 months
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Não vou entrar em muitos detalhes
25/01/24
Tenho medo de começar a chorar do nada, estou processando a distância do LP na minha vida, o que parecia doer tanto, agora é só uma tristeza de perder alguém que eu queria muito que ficasse. Mas eu sempre disse que o relacionamento era passageiro, que ele não ia durar para sempre.
Sábado passado entrei em uma discussão com LP por causa da 04, trombei com ela em um rolê e fui falar com ela, o erro foi meu de me comunicar, mas ela mentiu na minha cara, me desconsertou, perdi o bom senso. Fui tirar satisfação com o LP. Chorei.
Aquilo foi a materialização do fim. O desmanche da nossa relação se tornando real e palpável, de uma forma que eu não queria. Apesar de tudo queria pelo menos permanecer com a amizade dele. Ele era tipo uma voz da razão. De certo modo bem palestrinha quando estamos discutindo. Mas era sempre um pensamento sensato e coerente.
Eu quero me segurar o máximo possível na ideia que ainda vamos nos reencontrar no momento certo de nossas vidas. Mas essa ideia só vai prolongar meu sofrimento. Não queria conjugar os verbos no passado para mencioná-lo de agora em diante. Mas farei com um aperto no coração. Já era, já foi. Vai passar.
Não faz sentido a minha sensação de vida toda ter só durado um ano. Eu sempre tenho uma sensação quando conheço pessoas que eu irei conviver para sempre. Eu tive essa sensação com ele. Mas pelo visto, minha sensação está equivocada. Não vai durar a vida toda. Embora eu o leve para a vida toda dentro de mim.
Sinto que agora precisamos dessa distância, desse tempo sem o outro. Ele provavelmente não sentirá a minha falta na mesma intensidade que irei sentir dele. Mas com o tempo, tudo se abranda. Na verdade, nos acostumamos com a dor, até ela fazer parte de nós.
Não adianta agora sentir ciúmes de algum número, ou outra ficante dele. De certa forma, isso estava me corroendo e eu não estava percebendo o mal que estava me fazendo. Não as outras ficantes dele, mas sempre sentir que ele nunca me amaria da forma que eu o amo. Que o sentimento dele nunca seria tão intenso como o meu.
É por isso que parte de mim queria terminar. Já não me reconhecia como a pequeno lírio de sempre. A intensidade do meu gostar estava me deixando uma pessoa pesada. Logo eu que costumo ser leve. Logo eu que não me importo com nada. Logo eu que sempre sou feliz.
Pensei em parar de escrever aqui por um tempo. Agora que ele não vai mais ler. Parece que a vontade de escrever diminuiu. Mas tem memórias que quero guardar. E se eu não escrever aqui, logo esquecerei dos detalhes.
Eu pensei muito, não irei mais mencionar LP, não irei remoer meus sentimentos, tipo nesse sentido, falar mal dele e tal. Ainda irei comparar as pessoas com ele, porque bem, ele é o amor da minha vida. E até outra pessoa assumir esse posto, ele ainda é a melhor transa da minha vida. A pessoa que eu mais tive vínculo afetivo. A relação mais sincera que eu tive. Onde não existia mentiras, sempre tivemos trocas sinceras, sempre falamos de nossos sentimentos, sempre fomos nós mesmos sem nenhum personagem criado.
Mas vamos de acontecimentos né.
Sexta-feira (19) finalmente beijei o menino que eu disse que ia beijar. Aquele que eu falei que ia sair no soco com a namorada. Não será ele. Pelo menos não agora. Ele tinha um combinado de poder beijar outras pessoas na festa. Então fui beijá-lo. Seu beijo era rápido. Barba áspera. Machucou os meus lábios, mas eu não queria parar de beijá-lo. Por um momento me perdi no beijo dele. Me distraiu da minha tristeza inicial. No dia seguinte ele falou que teríamos que parar de nos falar, porque a namorada dele falou que não era para manter contato com a pessoa que ele beijasse na festa. Fiel a namorada. Fui descartada. Tudo bem.
Sábado, beijei duas pessoas, uma delas é alguém que já até mencionei aqui, porque eu queria beijá-lo há muito tempo, só faltava coragem, tanto minha como a dele. Porque éramos colegas de trabalho, ele meu supervisor. Mas agora 1 ano longe desse trabalho. O beijei. Nos beijamos. Que beijo. Senhoras e senhores, a combinação perfeita de tesão, encaixe e química. Sério, isso sim é um beijo. Nossa, que delícia, só de pensar. Chamei ele pra transar, no começo ele tinha topado, mas depois miou. Porque ele tá em um relacionamento "semi-aberto", não sei o que isso significa. Mas tá, vida que segue. O beijo dele. Meu Deus. Ainda preciso transar com ele. Aquele beijo não se tem com qualquer um.
Ele era do meu antigo trabalho e o setor inteiro estava lá na festa, por isso que ele tava receoso de me beijar, mas depois ele meteu o foda-se e me beijou. Sério. Que beijo bom. Só que ele foi embora.
Me bateu a bad no meio do rolê. Depois disso, resolvi beijar um cara avulso aí. Ele tipo só me deu uma olhada daquelas que eu sei que as pessoas me olham quando me desejam. Então, só me exigiu 3 frases. "Você é hétero?" (sou), "Tá solteiro?" (sim), "Então me beija". E ele me beijou. Essa é a minha técnica, falo pra pessoa me beijar, não peço um beijo, linha tênue na diferença dos dois. O beijo desse cara era com muita língua, muito grande, minha boca muito pequena em relação a dele. Mas ele me pediu o meu número. Dei.
3 da manhã e estabeleci que aquele rolê já tinha dado o que era para dar.
Terça (23), o bendito da língua grande me manda mensagem, querendo se encontrar comigo. Eu já tinha um pré-date marcado, mas o cara sumiu, ele parecia tão interessado e do nada nem puxa mais assunto, com certeza se interessou por outra mulher. Tudo bem. Não julgo, o azar é dele de estar perdendo uma gostosura como eu. Então falei que podia sair com o cara da língua grande, YR, vamos dar iniciais agora. Ele me chamou pra f1 na casa dele. Fui. Cheguei lá e imediatamente me veio duas coincidências que interliguei com o LP. Primeiro: ele é formado no mesmo curso que LP. Segundo: tem uma cachorra chamada gaia igual ele. A vontade de chorar veio. Mas bebemos e fumamos. Fomos transar por que né, sexo sempre está na entrelinha. Pau grande. Ele sabia transar. Já era pai, bastante experiência tinha. Ele perguntou o que eu achei de ter trocado o date por ele. Falei que teria que comparar. Mas o outro cara tenho certeza que vai me dar ghosting.
Zero orgasmo. Fui embora. Pelo menos perdi a virgindade do ano, já estava 23 dias sem transar. Estava ficando louca.
Quarta (24), estava flertando com um menino que namora. Era relacionamento aberto e fechou, não sei dizer o que tá rolando ali. Ele se convidou para passar lá em casa depois do trabalho kkk foi rápido. Achei até engraçado essa vontade dele ser delivery. É claro que eu pensei que era só pra me animar no meu término, contei para ele da situação e tal. Ele ouviu. Ele realmente parecia interessado na minha vida. Faz tempo que não experimento isso. Alguém curioso em saber de mim. Geralmente eu sou a curiosa e quando faço as perguntas, as pessoas até esquecem de ficarem curiosas com a minha vida. Ele não.
Tinha algo de diferente naquele menino. Outro possível cara com quem sairei no soco com a namorada dele. Ele viu um cubo diferente e desmontou e queria montar, mostrei para ele um cubo mágico também. E no final das contas eu que tive que montar os dois. Bebemos whiskey e energético, era o que tinha em casa de bebida. Eu mais do que ele. Precisava me soltar né. Na hora do cubo e a frustração de não ter resolvido ainda, me fez beijá-lo. Ele tocou suavemente na minha mão. Eu olhei nos olhos dele. Senti seus lábios, um beijo lento, como se estivesse nos conhecendo, porque bem, a gente estava se conhecendo, toquei a barba ruiva dele, um beijo macio, uma pegada carinhosa, e foi esquentando. O tesão acumulando.
Quando fui ver, a gente tava transando bem gostoso. Eu gemendo no ouvido dele. Ele metendo, uma delícia. Quase pensei em registrar o momento, mas deixa para a próxima se tiver, espero que tenha.
Mas ele me deu uma red flag hoje. Não contou pra namorada que transamos ontem. Isso fica para o futuro. Ele que resolva mais tarde. Por enquanto não tenho peso na consciência. Quero transar mais com ele. Tipo ele falou que a relação era aberta, mas que fosse para menage. Tipo eu, ele e a namorada. Mas eu não me atrai nem um pouco por ela. Embora ela tenha cabelo azul, que é bem massa né. E o meu é rosa. Menage de cabelos coloridos. Mas não sei se quero me aventurar nesse rolê de menage com casal ainda. Sei que quero transar com uma mulher para saber. Não com ela, porque não me deu atração. Mas dependendo do jeito que eu tô. Acho que toparei um menage com o casal. Mas veremos.
Ficha técnica do menino: AS, 27 anos, sagitariano. Nerd. Lolzeiro.
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beu-ytr · 8 months
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Resenha do livro "Wicked" de Gregory Maguire
*spoilers; MUITO LONGO :D; editado
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Wicked é uma história alternativa que se passa no universo de "O Mágico de Oz", trazendo uma nova perspectiva para a história do clássico ao investigar a fundo o passado da vilã verde Bruxa Malvada do Oeste.
Apesar de claramente ser uma fanfic, esse livro é uma delícia de se ler e realmente expande muito mais a história do mágico de Oz a um nível tão absurdo que eu fiquei abismada em como o Maguire conseguiu pensar tanto sobre um universo tão pouco explorado anteriormente.
Talvez você conheça a versão musical desse livro, que também é boa porém não chega aos pés do livro, que tem muito mais detalhes.
Eu li esse livro pela primeira vez em 2018, um ano depois da estreia do musical aqui no Brasil, e na época, eu não tinha captado tão bem assim a mensagem que o livro queria passar e confesso que o deixei pegar teia de aranha no meu armário por um bom tempo.
Mas a alguns meses resolvi reler esse livro só pra ver se eu poderia entrar em consenso com a história em si, e eu consegui sim senhor.
Se você não conseguir entrar de cabeça na onda do livro, não vai gostar das longas palestrinhas que Elphaba, a protagonista verde, faz sobre religiosidade, almas e espíritos e entre outras coisas chatíssimas.
Mas, mesmo assim, são diálogos muito importantes para que se possa entender a personagem por completo e entender como a vida dela, sendo rejeitada por tudo e todos pela sua cor, a moldou a ser uma vilã.
Desde a infância, até sua vida adulta a gente pode ver como ninguém realmente nunca deu bola pra coitada, a primeira palavra dela foi "desastre", a Babá dela humilhava ela a cada 1,5 segundos e nunca perdeu esse hábito, a mãe dela já tinha considerado matar ela mais de duas vezes quando ela era um BEBÉ, ninguém gostava dela e só aturava e até mesmo o Fiyero poderia ser questionado sobre seus verdadeiros sentimentos pela Elphaba já que, ao meu ver, em nenhum momento esses sentimentos se provaram ser totalmente genuínos.
E quando eu digo genuínos, me refiro a sentimentos realmente ligados ao amor ardente que é demonstrado no musical.
No livro, a relação deles é totalmente sexual, e mesmo que algum dos dois até tenha sentido algo, fazer alguma coisa sobre isso era meio que impossível porque o Fiyero era CASADO e tinha não sei quantos filhos ☠
(só esse fato já destruiu meu coração fiyeraba em 2018)
Além dessa questão, temos também a memorável amizade entre Glinda a boa e a Bruxa Malvada.
No livro, as duas não se conectam tããão bem assim, e eu acho que a representação da amizade delas é melhor no musical. Mas, de qualquer forma, é possível ver também que a Glinda não gosta da Elphaba tanto assim.
Como exemplo temos a trágica pegadinha que as amigas de Glinda pregaram na Elphaba, forjando uma carta a convidando para passar as férias na casa da Glinda, que fica envergonhada e quase expulsa a simpática garota verde de seu recinto super chique.
Ok, no final desse rolê a Elphaba termina ficando na casa dela mas isso não anula o fato de que, até a Elphie fugir para a Cidade Esmeralda, as duas não chegavam nem perto de serem melhores amigas.
E se chegaram, por favor esclareçam isso pra mim porque eu não notei.
De fato, muitos pontos narrativos criados na adaptação musical não aconteceram e nem chegariam perto de acontecer no livro.
Por exemplo, no livro, o Fiyero não morreu se sacrificando pela Elphaba em um ato heróico como no musical, ele morreu por pura burrice e teimosia e sendo sincera até hoje não entendo muito bem a morte dele porque uma coisa tão blé sabe
mas enfim
O livro de Maguire é mil vezes mais sombrio, mais sáfico, mais político e muito mais trágico. As questões da religiosidade, idolatria e política são as mais trabalhadas aqui.
A Elphaba fazia parte de um grupo que protestava contra o maltrato aos Animais (bichanos que tinham quatro patas porém sabiam falar, pensar e agiam como qualquer outro oziano), e morreu defendendo essa causa apesar de ter se perdido um pouco no caminho por conta da morte de Fiyero.
(Inclusive queria acrescentar de que o Fiyero é um ótimo personagem e que ele devia ter tido mais espaço no livro pra desenvolvimento, mas infelizmente a maioria das cenas que ele aparece é basicamente ele e a Elphaba transando loucamente sem parar e depois tendo uma conversa nada a ver sobre qualquer coisa nada a ver, enfim merecia mais, continuando)
Em questão da idolatria, as principais representações disso são a nossa querida Nessarose, a irmã mais nova de Elphaba, e o pai dela Frexpar.
Cara, a Nessarose pra mim é a personagem mais interessante de Wicked. A relação dela com religião e com o próprio pai, faz com que ela se comporte de uma forma mais "malvada" que a sua irmã que é taxada como malvada o tempo todo.
Não consigo dizer ao certo se a Nessarose realmente acredita no Deus sem nome, ou se é pura influência do pai dela, eu realmente não faço ideia. Mas os valores dela em geral são tão infurecedores, o fato dela se sentir melhor do que as pessoas ao redor dela por conta de suas crenças irrita um tiquinho mas explica muito a natureza dela.
Tanto que no final, ela se tornou bruxa má também, vista como uma péssima governante pelos Munchkins. Infelizmente nossa querida foi esmagada por uma casa e o resto do rolê você já sabe.
A construção dos ambientes, dos personagens e a ordem cronológica dos fatos é tão bem feita que às vezes eu me esqueço que isso tudo é uma grande fanfic.
Caso você não saiba, existem mais dois livros dessa saga, dessa vez estrelando Liir, filho de Elphaba e Fiyero, em suas miraculosas aventuras ou sei lá o que. Confesso que não sou muito interessada nessa parte da história então nunca corri atrás pra ler mas quem sabe um dia.
Esse livro fez parte da minha pré-adolescência e indiretamente da minha maturidade também, o que faz dele um dos meus livros favoritos de todos os tempos. Valeu Maguire, você é dez
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ptstac · 8 months
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pequeno tratado sobre "amanhã"
circulam, em inúmeras reuniões corporativas, vídeos e mais vídeos com alguma romantização sobre o aproveitamento do tempo visando a levar os trabalhadores colaboradores para uma reflexão sobre o uso de seu tempo de trabalho em prol de uma maior produtividade. nesses vídeos, costuma-se ouvir que "amanhã" é um tempo que não existe e que precisamos aproveitar o hoje e fazer tudo o que tem de ser feito hoje porque hoje é um tempo tão bom que é chamado de "presente". mas chega de "hoje" que hoje não é sobre "hoje" que este tratado vai tratar.
enfim, sobre essas palestrinhas sobre "amanhã" — nunca foram movidas tantas partículas de oxigênio para falar tanta bobagem.
crises de ansiedade, preocupações e demais questões que afligem o ser humano não são movidas pela "dádiva do presente" que é hoje ou pelo inevitável passado, mas sim pelo "amanhã".
e aqui, de fato, começamos o nosso pequeno tratado sobre "amanhã".
"amanhã" é um advérbio, ou seja, uma circunstância que funciona como adjunto, ou seja, um anexo das frases que tem por objetivo acrescentar sentido às outras palavras — geralmente, aos verbos.
os verbos são as palavras que indicam ações, acontecimentos, desejos, estados (e suas mudanças) e fenômenos naturais. ou seja, o "amanhã" é a circunstância que acompanha ações, acontecimentos, desejos, estados (e suas mudanças) e fenômenos naturais.
as circunstâncias dos advérbios têm muitas classificações e "amanhã" é classificado como circunstância de "tempo". então, "amanhã" é um adendo de significado às ações, acontecimentos, desejos, estados e suas mudanças e fenômenos naturais que os localizam em um tempo, que é o dia depois de hoje. amanhã é o futuro imediato do hoje.
mas, assim como o hoje muda, o amanhã também. todo "hoje" um dia será "amanhã" e, consequentemente, todo "amanhã" um dia também será "hoje" e até "ontem" já foi "amanhã" e "amanhã" acaba como "ontem" depois de ter virado "hoje" — e depois some, como todos os "ontens", "amanhãs" e "hojes".
portanto, preocupar-se com o "amanhã" não é algo tão absurdo, mas o que a linguagem nos oferece para interpretar o tempo não serve de muita coisa também, como fica claro (?) no parágrafo acima. o tempo foi conceitualizado, dividido, e é constantemente significado, mas, pensando no tempo para algo além do que as palavras e os números e os significados nos oferecem para compreendê-lo, a única conclusão a se chegar é que o tempo sempre existiu. se "hoje", "amanhã" e "ontem" são palavras com significados que denotam tempo também, então tudo isso que é tempo sempre existiu. "ontem" sempre existiu e vai continuar sempre existindo. "hoje", também. e, também o "amanhã".
nesse caso, acho (e aqui é uma visão totalmente minha) válido pensar em duas coisas:
preocupar-se com o amanhã? qual deles?
quem inventou o tempo, mesmo?
tudo o que sempre existiu tem algo de inexplicável ou, ao menos, é completamente intangível para compreensão exaustiva. a gente acaba convivendo com os conceitos e deixando, ou torcendo para, que suas ideias se tornem banais e esvaziadas e, portanto, compreensíveis. o esquecimento torna tudo um pouco mais suportável.
assim, contamos sempre, mesmo que inconscientemente, com essa queda para o esquecimento da superexposição; para cada data importante, "hojes" inesquecíveis e/ou intermináveis, a depender da glória ou do trauma, existe um "amanhã" que ninguém vai lembrar.
talvez seja isto que falte às palestrinhas hediondas do início desse texto: o descompromisso e a desimportância de pensar que "amanhã" será "hoje" e isso acontece há tanto tempo que já não tem nada demais nisso. o sentido do tempo está constantemente enredado por aquilo que se quer dele. no caso das palestrinhas, a ideia é oferecer culpa por apesar de todo o sangue dado ainda não render o tanto que esperam de você (mesmo que isso te custe a beleza, a alma a vida, et cetera e tal).
enfim, uma melhor abordagem do amanhã é fugir da lógica da palestrinha. enredá-lo em objetivos mais particulares e, por que não, inúteis, improdutivos. desperdiçar. perder.
perder cada novo amanhã para ganha a vida.
ajude o pequeno tratado, sugira uma nova palavra para um próximo pequeno tratado.
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kath-reviews · 1 year
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sonhei com o fred essa noite enao ironicamente dava muito
o sofa igualzinho o do palacio da alvorada
a domitila falando eh punk vei quanto tempo nao escuta essa expressao
a empatia q eu adquiri pela bruna griphao eh inexplicavel
nossa esse agroboy eh tao hetero meu deus
eu quero q se foda esse gabroel muito gostoso
torco muito pro cara de sapato e amanda mas principalemtne pela amdna
formariam uma otimo casal
o chao da prova igual banheirode terminal
todo mundo comemorando a saida dos dois hilario mesmo como ninguem gosta deles
os cilios da larissa intactos
tadinha da lari love her
o tadeu falando mt leggal depois do take do fred e rodrigo chorando q hilario
vsf me lambra 3 minutos q lindo as ilustracoes hilario amei
VSFKKKKKKKJKJKJKKKKKKKKKKKK
larissa linda icone de corset love her
a cara do cara de sapatoKKKKKKKKKKKKKJKJKJKJKJK
10 anos de globoplay eh elite
gabriel fala horrores dos outros favoritei
acho tao brega esse negocio de falar de jogo nao sei explicar
amanda is so pretty
pobre do cristian
os cilios do cara de sapato w linfo
gabriel fumante q lindo
todo mundo odeia o cris
o fred malahndo com a mao junta da cabrita soltei uma risada sincera
comportamento bipolar tina por favor KKKKKKKKKKKKKKKJKJK
dani faalndo do patriocinadoraKKKKKKKKKKK
DANIJKKKKKKKKKKKK
chuva de esperma parece carnaval i love this woman
eu amo o cezar he has hearts in his eyes
tina is so pretty
a lari esquecendo o nome do fred KKKJKJKK
cannot pay attention at anything only lari boovs
ninguem sabe o nome do fred
meu deus agr q eu vi q a key tem simplesmente tem todas as roupas em jeans pora
esse gabriel santana eh tao gostoso
esses dois gabi e sarah tem uma vibe maconheiro palestrinha
meu deus a paula metendo o pau no cu da marilia sem do pobrezinha
todo mundo odeia o fred&cabrita: o inimigo agora eh outro
eu amo a amanda quero casar com ela
o cris e a mavi parecem aqueles casais toxicos q n se largam
agora q eu vi a bomba q eh o senso de moda da key q bota podre
o fred tao feliz q saiu de perto da cabrita
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iksuikebaj · 1 year
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RTE + xiaowen
(     *     VALENTINE’S DAY ALPHABET   !   
esse filme está open .ᐟ‍ estrelando zhu xiaowen, co direção de @farewellnevrland
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r   :   romance.   is your muse a romantic or a cynic?
pode não parecer, mas o xiaowen é romântico. não é o último do mundo, não faz grandes surpresas ou se torna meloso, mas tem sua porcentagem. ele não recebeu muito amor quando pequeno, mas não se permitiu ser amargo quanto a isso, tudo que não conseguiu fazer quando pequeno, é feito agora. é um maníaco por planos românticos, vive montando alguma coisa aqui e ali para surpreender o oliver.
t   :   true love.   does your muse believe in true love?
como disse acima, ele não teve muito contato com o amor quando pequeno. sei que o romântico e o familiar são diferentes, mas quem não tem um, consequentemente, não consegue ter o outro; ao menos, ele pensa assim também. amor verdadeiro é muito abstrato, porque o xiaowen não sabe como classificar o que é real e o que não é, quem é ele para fazer isso? prefere falar que acredita no amor e ponto, ótimo assim. pode até falar que o oliver é o true love dele, mas tá mais para uma brincadeira do que uma fala séria, parafraseando zhu xiaowen em suas palestrinhas no jornal da faculdade: o amor já é um dos sentimentos mais puros do mundo, por que classificar como verdadeiro ou o caralho a quatro? apenas viva o amor que você acredita e seja feliz.
e   :   embrace.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
ele responderia que não, mas é óbvio que sim. xiaowen gosta de se fazer de fodão, o cara que não gosta de contato físico, mas a linguagem de amor dele é contato físico; ama um skinship. abraço é uma coisa muito íntima, acredita que não deve sair abraçando qualquer um, um desconhecido... mas se for alguém em que confia e gosta, é abraço para todo canto. não notava muito isso antes do oliver, mas quando começaram a dormir juntos e rolava um abraço aqui e ali, caiu na realidade que gostava muito daquele contato. coração com coração, aquele conforto e a sensação de estar protegido ou protegendo a outra pessoa. faz questão de apertar bem forte, buscando transmitir o que sente.
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ashandthebees · 17 hours
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Deixe esse filme pra lá, Palestrinha 💛
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manuelladiniz · 23 days
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angelanatel · 2 months
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Dica para evitar ser um palestrinha nas redes: Quando tiver vontade de explicar algo, vá nas redes de seus amigos homens e explique pra eles.
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amderlaine · 11 months
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É muito engraçado toda vez que o twitter ameaça cair que começa aparecer um monte de post de "aprenda a usar o Tumblr" ou "como funciona o Tumblr" e talz. E tipo, eu não sei usar o Tumblr eu só uso. Basta usar, só isso.
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imninahchan · 1 month
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swann arlaud headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] Paris se torna a sua segunda casa, não tem como. No começo, é um encanto pros olhos, é a cidade das luzes, do amor, mas depois você fala nossa nem é grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que você não está mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado é que mesmo morando nem tão longe assim do maior ponto turístico da cidade, vocês nunca foram na torre eiffel. Dá na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que não visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, você vai sentir falta daqui, bijou;
[✰] Mas a verdade é que quando vocês voltam pro Brasil, é ele que se esquece que um dia foi francês. Se adapta melhor do que você esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto você dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sã e salva quando aperta a mão do seu pai. Só fale com ele em pt br daqui pra frente, já vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pão de queijo com café quente antes do sol esfriar. O francês vira a língua de comunicação secreta entre vocês, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[✰] E por falar em francês, se você estiver trabalhando na sua fluência, no começo ele prefere que você busque um professor mesmo, ah, eu não sei ensinar, não, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercícios, todo paciente. Coloca os óculos redondinhos e fica com uma gramática na mão te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que não se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulário pra sexo é o mais abundante;
[✰] Por mais que adore o Brasil e a sua língua e cultura, não abre mão de uma dirty talk em francês. Na verdade, se pega conversando em francês contigo mesmo sem perceber, embora você, por vezes, até responda em português. E é sexy, sem dúvida, como o tom de voz dele é mais rouco, sedutor, na língua materna. Você sabe que ele está dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[✰] Grande apreciador da cultura brasileira — de tudo no Brasil, na verdade. Se te vê com síndrome de vira-lata, é o primeiro a te fazer questionar. Adora os clássicos regionalistas, de Jorge Amado, José de Alencar, Guimarães Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tão diferente do que ele tá acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti — O amor não se prova, nem se mede. É como Gabriela. Existe, isso basta. Mas também aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assíduo de livros de poesia modernista☝️
[✰] Na música, vai se apaixonar na primeira nota se você colocar eu amo você do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo você, menina, eu amo você. Mas, no geral, não vai ter um ritmo br que ele não aprecie. É daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a música atual pra dizer que não se faz talento como antigamente;
[✰] É um Homem que dança, mesmo que não seja o maior pé de valsa (a gnt já viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que só fica no cantinho com um copo na mão te pedindo pra ir embora. Nas reuniões de família, se você descuidar, ele vai estar dançando forró até com as suas vizinhas viúvas;
[✰] Apesar de Homem, é péssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cômoda que comprou pela internet? Não chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mãos, ajustando os óculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vão ficar o dia inteiro assim. Mas no final dá tudo certo — mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente não era pra sobrar;
[✰] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar áudio dizendo que tá com saudades, falando coisas bonitinhas em francês. Você mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele só sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que não faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[✰] Seu parceiro de passeata política e palestras. Literalmente já tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militâncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto você usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[✰] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No máximo, só um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mínimo também. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo você passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor é que, embora com a nudez, a intimidade entre vocês é tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mão dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e é só reconfortante. Cotidiano;
[✰] A linguagem do amor dele varia conforme o que você necessita. Se está mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque físico, de não querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ‘não me toque’, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa através dos gestos, de te lembrar de não esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer é deixar bem claro que te ama;
[✰] A sua opinião conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que você dê uma olhada também. Quando está trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravações pra você ver ele dirigindo. Te deixa operar a câmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, é que você gosta de ter algo pra puxar quando eu tô te fodendo, né? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que você ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdão, mon ange, perdão, je suis désolé!
[✰] Diz que não, mas adora quando você assiste os filmes dele. Fica igual um pimentão se você elogia o talento ou a aparência. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra você ‘parar’. Fique com ciúmes das cenas românticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, não sente ciúmes nenhum de ti, é confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[✰] Você é a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. É a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre é o primeiro a abrir mão. Definitivamente, alguém que diz ‘grande amor’ e ‘alma gêmea’ pra se referir à parceira. No entanto, te dá um apelidinho em francês pra implicar quando você tá mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trás, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, não faz assim, meu amor...
[✰] A gente já viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar né? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre você, ou que está te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, é timidozinho quando está na frente dos outros, fica bobo quando se trata de você;
[✰] E esse tratamento rainha é usado na cama também, claro. Ele é do tipo que ‘adora’, no sentido de cultuar mesmo. Você é a maior referência feminina na vida dele agora, o seu corpo é um altar, é sagrado, ele é um mero vassalo. Não se cansa de dizer o quanto é perfeita aos olhos dele, até nas coisas em que você tem insegurança. Sabe de cada pintinha que você tem na pele, cada marquinha. Você senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pés enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[✰] Uma energia de subzinho que meu deus... É um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rédeas na sua mão, que você esteja por cima, que você diga o que quer e dite o ritmo, porém, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando você pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, até a mandíbula ficar dormente;
[✰] E não é que seja, de fato, total submisso, é que acha graça no jeito que você quer mandar nele e depois fica toda bobinha. Então, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o máximo que puder. É alguém que demonstra dominância como se não fosse nada, dando um tapinha tão levinho na sua bochecha, na bunda, só pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito não tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mão no seu pescoço ou na sua mandíbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[✰] Nem liga tanto assim pra penetração, vocês costumam transar mais em outras alternativas. Às vezes, é mais gostoso pra ele ficar numa sessão de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. Já manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdômen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[✰] Mamífero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar só de chupar e massagear seus seios;
[✰] Um grande experimentalista — possivelmente o maior ‘fetiche’ dele. Lê ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar também. Já disse, topa qualquer coisa que você quiser na cama. É melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, é o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo é arte, e eu não preciso dizer mais nada, né???
[✰] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[✰] Comemorar o aniversário de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. Você que manda🙌
[✰] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. É isso. É só isso que ele precisa;
[✰] Não é grande fã de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva também. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babão de menina;
[✰] Músicas da Bey pra ouvir e pensar nele — ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
⠀⠀
Bônus de momentos aleatórios com ele ↷
um cigarrinho de lei depois do sexo | já viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu não conseguiria levar ele a sério todo bravinho quando ele fala em minúsculo e faz biquinho francês | é o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho até os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francês antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, você sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas só corre as mãos nos cabelos e diz tá bom, meu amor, tá bom. Literalmente o Agostinho Carrara no você é muito difícil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que você é.
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meusdesejoscontidos · 5 months
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Minha namo palestrinha falou trocentas coisas pra mim aqui em casa, chegamos no buteco e um doido sentou na nossa mesa e ela "desfalou" tudo que tinha dito aqui em casa... doida a vida né?
(Aí vc pensa: em quem podemos confiar hj em dia, afinal??)
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apcomplexhq · 6 months
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Modinhas, se vocês pudessem, secretamente, fazer um pedido aos players, qual seria? Quero a resposta de cada uma.
Às vezes eu sinto que a gente sempre pede e pede, mas qual seria o desejo de vocês? Falem aí que vamos realizar. 👩🏻‍💻 Fujam do clichê.
Agradecemos muiito por ter pedido a nossa opinião, anony, por mais que não tenhamos pensado em nada pra falar... Segue anexo doc com todos os nossos desejos:
CLIQUE AQUI.
Hihihi, é brincadeira, abaixem as pedras, calma aí!
Como somos brincalhonas ne? Segue aqui alguns dos nossos pedidos! Art hablou e muito, viu?
🏹: Agora você me pegou desprevenida, viu! Primeiro, obrigada por considerar os nossos desejos. Pode parecer um gesto pequeno, mas quase nunca temos a chance de verbalizar sobre eles. Vamos lá, deixa a tia pensar. Pode fazer mais de um? JFKSJDKEJSKS. Eu gostaria que se atentassem mais às datas citadas no plot. Poxa, até deixamos destacado pra não fazerem confusão, mas sempre fazem. Antes de ler as biografias, a gente medita, acende um incenso, fala com duende, fazemos todo um preparo espiritual e emocional, se não vamos de Mufasa na primeira citação que dê a entender que o personagem mora há 839291 anos no condomínio, sendo que ele só foi inaugurado em Junho. Eu entendo que é muita coisa pra ler, mas cara, tá em negrito, sabe. É o cenário principal da comunidade. Ajuda nós. 😭 Outra coisa! Nossa, essa eu queria muito, muito mesmo. A gente quer e pretende fazer uma segunda reunião de condomínio, mas falta conteúdo! A primeira partiu de nós, seguimos a linha das reclamações forjadas da Velha Carrasca, de boa. Só que assim, poxa, seria tão DIVERTIDO receber denúncias dos moradores lá na DM do Síndico. Algumas pessoas já fizeram isso e nós adoramos! O vizinho do seu personagem postou no Twitter que fez alguma merda? Poxa, transforma isso em denúncia/reclamação. Ele pode dizer ao Síndico que quer manter o sigilo, pode escancarar e foda-se, dá pra fazer tanta coisa. Tudo bem, nem todo mundo gosta desse tipo de relação e conexão, mas será que entre 68, não tem 2 que acha divertido essas confusões de condomínio? Isso vai de som alto, cheiro ruim, lixo espalhado, vapo vapo em locais compartilhados, roupa "inadequada", sei lá, dá pra criar tanta coisa, gente. Mais uma vez, ajuda nós. 😭 Tinha outra coisa pra pedir… Menina, esqueci. Onde tá minha cabeça? Ah! Os prêmios. Gostaria que os nossos players usassem eles em tweets e desenvolvimento, sabe? Coisa boba, não precisa ser UAU. Exemplo! O char ganhou 1 semana 0800, "botou no bolso e levou", 100% free, nas conveniências do condomínio. Que foda (para os Tartarianos fodidos)! Dá pra encaixar em tweets, povs/self paras, jogos no Discord, vários tipos de conexões rápidas. Tudo que a gente faz, é pensando nas possíveis movimentações que podem render pra vocês. Tentem incluir elas no dia a dia do seu personagem. Pufavo. Falei que não ia dar uma de palestrinha nessa resposta e olha eu aqui… Ai, ai. Ó, pra finalizar, gostaria que usassem mais o Discord Central pra joguinhos rápidos. Pronto! Já pedi demais, né? JDKSJSMSJS. Eu sei que não é obrigação de ninguém cumprir as nossas vontades, afinal, são os nossos desejos, não o de vocês. Ouviram? Sem pressão! Não espero que realizem nada. Tá tudo bem! E, por Hera, a menção das datas não foi um ataque pessoal, viu?
🪐: Nony amadinho! Muito fofo mesmo você nos pedir isso, ficamos até pensando no que colocar aqui por umas boas horas… Mas diferente da maluca da Artemis, vou deixar minha resposta bem enxutinha! Eu ia amar demais se eu visse um pouco mais de esforço em interações no discord, seja em eventos, na parte OOC conversando bobagem, ou jogando um starter qualquer no servidor pra gerar interação, coisinhas bobas mesmo, como fizeram esses dias ajudando um personagem a ir até sua namoradinha. Agora esse pedido é para os mais velhos da casa: Explorem mais nossa ambientação e recebam bem os novatos! Sejam simpáticos e bonitinhos, a gente se dói quando falam sobre vocês nesse quesito, consideramos todos como nossos sobrinhos, ajudem as tias!
🌊: Eu gostaria muito, de verdade, que os players se atentassem às regras, que se atentassem as vagas de estabelecimento e moradia, que também, que não fiquem insistindo em coisas que já falamos que não vamos fazer e que também se certifiquem da dm aberta pra eu confirmar reserva!!!!! Que apareçam um pouco mais no discord quando possível, principalmente nos eventos. Não tenho muito o que pedir mas o básico é isso, eu e a Art estamos sempre cuidando da ficha de aceitação de vocês, por isso pedimos mais atenção nisso. 🌾: Sabe!! Eu, particularmente, amo ler sobre os personagens de vocês, sou apaixonada pelos povs/selfparas, sejam eles curtinhos ou com 38 páginas, citando eventos ou não, adoro compreender melhor sobre cada personagem e ver como vocês buscam transmitir os pensamentos, sentimentos e demais características dos seus chars, observar a criatividade de cada um é algo que me inspira demais e, ultimamente, venho querendo incluir mais os personagens de vocês dentro da história e ler eles me traz ideias para futuros plotdrops, eventos ou Avenidas Acropolis, por isso, queria muiito ver mais sobre eles! E, além de tudo o que as meninas já pediram, gostaria de acrescentar mais interação com os nossos NPC's, não apenas o Síndico e o Momus, mas também nossos outros apresentados e, dentro do assunto DC, uma coisa: turno único. "Mas como assim, Deme?" Lembram-se dos turnos preenchendo os bilhetinhos pra colocar na caixinha, no final do evento de Halloween? De certa forma, também são um POV e eu adoraria ler mais sobre eles! Uma caminhada com o animalzinho sobre a Ágora antes de ir pro trabalho, uma passada rápida na cafeteria pra comprar um doce, coisas bobinhas, sabe? Ou, até mesmo, interações aleatórias e espontâneas no Discord, como teve a situação dos queridos indo escalar o prédio do Tartaros, além de divertido, dava pra ver como cada personagem agia em relação a essas situações e fazer essas observações é algo que me fascina. E caso precisem de qualquer ajuda, seja pra ter ideias do que fazer ou como fazer, podem nos chamar na DM, pode ser que encontremos algumas ideias, igual alguns players já vieram nos buscar em um pedido de ajuda!
Não sei se realmente fugimos do clichê com isso, hihihi, mas... Foi o que conseguimos pensar e juntar de coisas que já pedimos algumas vezes! Nossa mente tem fritado um pouco pós eventos grandões, mas qualquer coisa pode mandar outra askzinha se quiser algo mais diferente. E obrigada, nooooovamente por perguntar!
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veriificou · 9 months
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Bom, diálogo e respeito, através disso as coisas se alinham. Se bem que gostar de dialogar, às vezes, é julgado como chato ou mimizento, palestrinha, sendo que só quer resolver as coisas.
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