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#narcisismo materno
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El abuso psicológico de madres narcisistas hacia sus hijas: una mirada profunda al impacto generado.
El abuso psicológico es una forma invisible de maltrato que llega a tener un efecto profundo en la salud mental y emocional de las personas. En el caso específico de las madres narcisistas, este tipo de abuso puede manifestarse de distintas formas complejas y sutiles, creando un entorno tóxico para sus hijas. En primer lugar, es esencial comprender la naturaleza del trastorno narcisista en las…
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maindens-blood · 5 months
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• Informações da Personagem:
Alcina Dimitrescu
Da Saga de Resident Evil.
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• Aparições/Menções:
Resident Evil Village.
• Biografia da Personagem:
Alcina Dimitrescu tinha 44 anos quando, de alguma maneira, chegou ao vilarejo no Leste Europeu. Ela tinha uma doença sanguínea hereditária e era descendente de nobres, o que desde sempre lhe deu uma aura de elegância, imponência e narcisismo.
Alcina foi a cobaia de número 184 do projeto de Mãe Miranda em busca de um receptáculo perfeito para Eva, sua filha morta em 1919 durante o surto de Gripe Espanhola. Miranda descobrirá um fungo em uma caverna pouco depois da morte de Eva, cujo o nome deste fungo foi dado de Megamiceto, Miranda ao ter contato com o fungo (ou mofo) oriundo do Megamiceto, chamado de Mutamiceto, a tornou uma mulher imortal. Dentre tantas cobaias do vilarejo, algumas poucas se sobressaíram por maior afinidade a um parasita chamado de Cadou, criado por Miranda, e implantado em todas elas, junto com o mofo. Este foi o caso de Alcina, que se tornou um dos "filhos" de Miranda e um dos quatro "Lordes" da região.
Sua linhagem de nobreza lhe garante que Miranda a presenteasse com o Castelo local, onde a produção de vinho era realizada há séculos. Apesar de sua afinidade com o parasita Cadou, não era possível ignorar a doença sanguínea de Alcina e os efeitos que poderiam ocorrer em seu organismo agora imortal, assim como o de Miranda. O resultado disso foi uma regeneração extremamente rápida, que acabou lhe causando um crescimento corpóreo espantoso. Ela passou, então, do tamanho de um ser humano normal para quase 3m de altura. E para manter toda essa regeneração, por conta de seu aumento de tamanho, a narcisista Alcina Dimitrescu passou a necessitar da ingestão constante de carne e sangue humanos. Homens do vilarejo eram constantemente levados ao Castelo e tinham seu sangue drenado para virar alimento da tal, o que lhe conferiu a lenda de "vampira" por todo o vilarejo.
• Feitos da personagem:
Sanguis Virginis
Safra de Vinhos especialmente criado para:
Alcina Dimitrescu.
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No Castelo, Alcina manteve a produção de vinho e criou a sua própria safra, chamada "Sanguis Virginis" ("Sangue de Donzela"). Como o nome sugere, está safra possui um ingrediente especial: o sangue de mulheres virgens, que confere ao vinho uma textura mais grossa e um sabor intensificado. A garrafa que contém o Sanguis Virginis é toda decorada com flores prateadas em alto-relevo, e com o símbolo da Família Dimitrescu. Estas mulheres, que tem o sangue drenado, são convocadas ao Castelo a princípio para serem serviçais da família, mas basta qualquer deslize para que seja usada a desculpa de serem punidas nos porões do Castelo para enfim conhecerem a morte.
• Família da Personagem:
As Três Filhas
Bela, Cassandra & Daniela.
Alcina vive com suas três filhas: Bela Dimitrescu, Cassandra Dimitrescu & Daniela Dimitrescu. Assim como a "Mãe", as três são resultados de experimentos com o Cadou. As garotas já estavam quase mortas quando chegaram ao castelo, mas Mãe Miranda as implantou com o mofo, e moscas se alimentaram dos ovos do parasita, formando uma espécie de consciência coletiva com o que sobrou da massa corpórea de cada uma. Assim que acordaram em sua nova vida, foram adotadas por Alcina, com quem sentiram um vínculo materno quase que instantâneo. São suas filhas as responsáveis por sequestrar e levar para o castelo os homens do vilarejo, ou seja, o alimento para a mãe. E assim como Alcina ganhou uma reputação de "vampira" por beber sangue, as garotas receberam o apelido de "bruxas", por serem bonitas, sedutoras e gargalharem de forma peculiar.
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taehyungnismo · 12 days
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Avisos de conteúdo: Parentalidade tóxica, narcisismo, sequestro, bullying e agressão física.
Fruto de uma intensa paixão entre a jovem atriz Catherine Wright e do futuro presidente do Banque Nationale de France, o berço de ouro veio acompanhado de holofotes, documentários, capas de revista e todo tipo de exposição que você possa imaginar no início dos anos 2000.
A infância de Aimee foi extremamente privilegiada em diversos sentidos e ela sabia disso, mas foi igualmente problemática em tantos outros que quase chega a ser justificável a personalidade intragável da loira. A mãe nunca a amamentou para não correr o risco de ficar com os seios caídos e perder papeis de destaque como a protagonista sensual e letal que era, o pai nunca estava em casa pois precisava cuidar do banco e quando estava, não a dava atenção, afinal pagava babás e diversos funcionários para isso.
E o que era feito para trazer algum tipo de compensação a pequena? Mais bens materiais, brinquedos, festas enormes, um quarto que parecia um castelo, um parque de diversões alugado inteiramente para ela e mimos que nem ao menos conseguiria sonhar.
A menina foi educada em casa até os 10 anos para ter aulas de etiqueta, idiomas e não envergonhar os pais em público conforme crescia e agia como uma criança, pois era o que ela era. Você não vai encontrar em nenhum lugar da internet fotos ruins da menina, suja com sorvete, com os cabelos desarrumados ou com algum dente de leite faltando, pois isso só abriria parênteses para Catherine ser uma péssima mãe e não saber criar a filha, mesmo que nos bastidores ela de fato não soubesse como criar ninguém.
Com 12 anos ela já dava entrevista junto com a atriz a elogiando por ser uma mãe incrível, que conseguia conciliar as responsabilidades da maternidade com sua carreira de sucesso e que um dia gostaria de estar na mesma posição que a mãe, atuando em grandes telas, recebendo Oscars, Emmys e Tonys, quem sabe arriscando uma carreira musical para tentar também um Grammy e assim torna-se uma artista EGOT? As reações com certeza foram as mais positivas possíveis, rendendo a Wright o título de mulher do ano e iniciando a carreira da menina como atriz mirim.
Aimee até teve aulas de teatro, tinha coachs, preparadores de voz, era apadrinhada por diretores e com certeza os investimentos do pai a renderam papeis, mas a verdade é que lhe faltava carisma e “sal”, assim a garota era chamada de nepobaby por muitos que não entendiam como ela não tinha 10% do talento materno.
Depois de dois filmes desastrosos e não conseguir entrar para o Disney Channel, Aimee “resolveu” fazer uma pausa na carreira para estudar, pois com 16 anos precisava se preparar para entrar numa faculdade prestigiada já que a rotina do set a fez perder muitas aulas no ensino médio, indo parar num internato de elite na França para limpeza de imagem. Ela chegou a ouvir algumas piadinhas por suas personagens, sempre tinha um ou outro que tentavam de algum jeito intimidar a garota, mas isso logo era encerrado com um misterioso convite para se retirar da escola ou em casos mais extremos: itens roubados, casa invadida, sequestro e uma colega de turma que ela queimou o cabelo.
Aimee não aceitava que entrasse no caminho dela e ao não ser a garota mais bonita da escola, passou por procedimentos estéticos para afinar o nariz, tirar o excesso de pele das pálpebras, aumentar os seios com silicone e aí sim, voltar com tudo para as telas após se formar com honras pelas doações do pai aos projetos privados do diretor do internato.
Agora ela era colocada em papeis de vilã e se destacava neles, afinal, não precisava atuar muito para isso. Ao mesmo tempo que era aclamada por seu desempenho, sua imagem era cada vez mais linkada a estereótipos que geravam perguntas de seu público, será que Aimee era tão megera, superficial e mesquinha aqui na vida real também? Sua mãe, que gerenciava sua carreira então teve a ideia revolucionária de tornar a jovem numa madre Teresa de Calcutá, a envolvendo em organizações de caridade, visitas e doações a orfanatos, coral da igreja e eventos beneficentes, onde ela viria a conhecer o Senador Black, que a enxergava como um rosto jovem e influente para ajudar em sua campanha e com isso consequentemente conviver com Caleb, o filho perfeito e atraente do político.
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girlblogging9 · 2 months
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Sexualidade feminina,tabus,controle e hipocrisias
O termo virgindade e pureza é uma construção do patriarcado para o controle sobre os corpos e vida das mulheres,é sexismo medir mulheres de acordo com suas vestimentas ou com quantos homens ela teve relações sexuais ou em relação ao seu hímen,então a virgindade é uma construção social para controlar o prazer e a sexualidade das mulheres.
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A maioria dos homens que criticam a sexualidade e liberdade feminina tem um grande trauma em relação a rejeição feminina e diversas frustrações internas,além de inseguranças e complexo de inferioridade internos que são externalizados através de seus preconceitos, narcisismo e machismo ou exigências patriarcais e mediveais como se a mulher tivesse o dever de ter nascido especialmente para ele e sua mercê enquanto ele vive sua vida normalmente fazendo o que bem entender,muita das vezes vivendo de forma libertina e ao mesmo tempo exigindo a "pureza" alheia para suas fantasias.
O termo puro e profano tem raízes moralistas,conservadoras e religiosas parte de seus costumes oriundos da elite e para controle com visões elitistas e racistas,o maior índice de abusos e traições vem de grupos controladores como esses,assim como diversos tipos de preconceitos,homofobia,abusos e machismo. Pesquisas afirmam que o maior índice de traição está no meio religioso e o Brasil é o país com mais índices de traições da América Latina.
Não preciso ressaltar a hipocrisia dos brasileiros em maioria que é nítida,como por exemplo Jair Bolsonaro que denomina a si como um conservador centrado na família e seus costumes religiosos,porém,teve vários casamentos e filhos de mães diferentes e é aplaudido,quando é ao contrário como por exemplo uma mulher ela é apedrejada e julgada pela sociedade,homens quando traem são aplaudidos e o seu comportamento aceito com normalidade e automaticamente a culpa das traições recaem sobre os ombros femininos assim como qualquer fracasso em seu relacionamento,mesmo sabendo que em grande parte dos casos mulheres são abusadas,negligenciadas e embora sejam comprometidas carregam a responsabilidade de seus relacionamentos e deveres familiares sozinhas.
É completamente aceito na sociedade um homem relacionar-se com várias mulheres independente do seu estado civil,é completamente aceitável logo após uma separação ele relacionar-se com outra mulher com normalidade,mas quando uma mulher decide agir da mesma maneira é denominada como "vagabunda,imprestável e puta" caso ela decida logo após uma separação entoar um novo relacionamento a maioria dos rumores e suposições sobre ela e a sua reputação será de que ela mantinha um caso extraconjugal e não foi uma boa parceira,será difamada em várias esferas pela sociedade,a visão moralista prega que um homem é aceitável ter vários relacionamentos e logo após uma separação ter um novo relacionamento mas para a mulher ela deve permanecer sozinha ou guarda-se pois seria "imoral" agir da mesma maneira do sexo oposto.
Principalmente em meios religiosos grande parte das responsabilidades,regras e preceitos recaem sobre os ombros femininos,onde vão maquiar a situação dizendo que é o dever da mulher X e Y mas na verdade ocultamente estão designando o papel materno em suas parceiras,então muitos homens principalmente nesses meios não buscam uma parceira e sim uma mãe e embora não percebam necessitam de tratamento psicológico e lembrar que não vivem mais no século passado e sim no século XXl,então inconscientemente vivem relações abusivas e tóxicas porém não percebem isso pois estão doutrinados e o anormal torna-se normal,suas mentes são retrógradas e hipócritas,acopladas em regimes escravagistas e abusivos.
A maioria dos homens que seguem esse padrão conservador e moralista ou religioso são abusivos,narcisistas,psicopatas e há um alto índice de traição entre eles além da hipócrisia,já foram feitas várias pesquisas sobre isso,eles exigem a "pureza" feminina mas ocultamente desejam ardentemente o "profano",eles desejam uma mãe mas durante a noite ou suas "viagens", "reuniões" e "saídas com amigos ou emergências" estão em busca das "Damas da Noite" que condenam para manter às aparências.
Vou citar abaixo a tática que grande parte deles usam e costumes que mantém oculto.
O maior índice de consumo de material pornográfico e masturbação está inserido nestes grupos.
A maioria deles possuem dois celulares ou mais,além de outros e-mails,sendo assim fica quase impossível descobrir alguma coisa,nem todos são leigos a ponto de usar o mesmo telefone em casa,ou e-mails e redes sociais sabendo que suas parceiras com certeza terão acesso,então grande parte possuem outras redes sociais.
Homens que traem sempre vão trair,já foram feitas várias pesquisas sobre isso e os índices indicam que a maioria sempre terão esses hábitos,seja virtualmente ou pessoalmente com o sexo oposto. A maioria não abandonam por completo suas parceiras pelo fato de que uma partilha de bens e processos judiciais são extremamente complicados assim como guarda dos filhos,isso geraria muitos gastos e dores de cabeça,além do fato de que a maioria consegue esconder por muito tempo suas ações ocultas ou suas parceiras dependem financeiramente deles. Muitas permanecem mesmo sabendo das traições por aspectos financeiros,pressões sociais,religiões em casos mais graves abusos e ameaças. Se você pesquisar ou conviver em meios com esses costumes presenciará diariamente comportamentos deste nível,em meios religiosos comportamentos abusivos deste nível são vistos com normalidade e a culpa recairá sobre os ombros femininos assim como o "dever e obrigação" da figura feminina em educar o seu parceiro e salvar o seu relacionamento pois a culpa é dela e do "Diabo" e não dá incompetência e mau-caratismo de seu parceiro.
A maioria mantém relacionamentos com garotas de programas,um site comum e famoso entre eles é o:
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Entre outros que elas nem imaginam que existem,eu conheci garotas de programas e às histórias que eu ouvia elas contando sobre esses homens entre elas,como eu disse aparentemente eles aparentam o padrão modesto na sociedade,porém,são os que mais adentram nesse "submundo" e suas fantasias são às mais sórdidas das quais jamais teriam coragem de dizer às suas parceiras. Como eu disse,o que eu relato não é apenas teoria ou estudos e pesquisas são vivências também,então afirmo com convicção que brasileiros em geral são extremamente hipócritas e preconceituosos, principalmente pelo fato de que os costumes judaico-cristão estão enraizados em nossa sociedade até mesmo naqueles que não seguem religiões de tais vertentes,basta observar o conceito de bem e mal na sociedade é totalmente voltado aos dogmas cristãos.
Os que não chegam a consumar a traição em ato carnal mantém contatos e flertes com mulheres aleatórias, compartilhamento de áudios e fotos pessoais entre si,falam mal de suas parceiras demonizando elas,utilizam meios virtuais como por exemplo além de mensagens às "camgirls" e afins.
O patriarcado trabalha diariamente para manter o controle sobre a liberdade das mulheres impondo sua visão conservadora a moralista sobre elas,principalmente sobre a sua liberdade sexual e o seu comportamento e tudo o que foge da base conservadora, elitista e religiosa impregnada na sociedade é motivo de condenação e apedrejamento.
A mulher sempre é criticada quando decide explorar a sua sexualidade ou falar sobre tal,pois foge dos "bons modos e bons costumes" construído pelo patriarcado. É como se fosse o fim do mundo uma mulher ter uma vida sexual ativa e conhecer o seu corpo e sentir prazer consigo mesma através da masturbação por exemplo ou uso de vibradores,quando isso na verdade é algo completamente normal e saudável desde que não se torne um vício,explorar o seu corpo e a sua sexualidade não deveria ser um tabu,sexo faz bem a saúde seja com o seu vibrador,seus dedos ou com uma mulher ou homem.
A religião condena a masturbação mas a medicina diz os inúmeros benefícios que nela há,portanto,ouça a ciência e não um livro arcaico,goze bastante e explore seu corpo,sua sexualidade e suas fantasias seja consigo mesmo ou com seu parceiro. É de fato muito importante você e seu parceiro serem melhores amigos esse é um dos pilares base que sustentam a relação e falar sobre tudo abertamente,principalmente sobre sexo não há vergonha ou tabu nisso quem impõe isso é a moralidade,muitos casais não conhecem um ao outro ou sentem receios de expor o que gostam na hora H e isso é um grande erro,claro desde que a sua fantasia não fuja dos parâmetros da normalidade,digo isso porquê li um caso uma vez onde um rapaz tinha fetiches em necrofilia,sendo assim ele colocava sua esposa em uma banheira de gelo e ela ficava "morta" e então ela adoeceu e procurou um psicólogo e obviamente foi aconselhada em terminar a relação,isso é doença e bem grave por sinal,me refiro há uma sexualidade saudável e quando há consentimento e respeito entre ambos.
Ainda é um tabu muito grande quando uma mulher tem autonomia de si e de sua sexualidade,quando ela diz o quanto aprecia sexo e isso é importante para ela,pois foge daquele molde da "inocência e pureza" que muitos pregam e do conceito "Amélia" onde a mulher é vista como mãe,lavadeira,passadeira e empregada do lar e nada além disso.
Por esse fato,automaticamente a sociedade irá implicar e dizer que você é uma "puta" é como se entre 4 paredes você devesse ser a Virgem Maria,recatada e inocente. Se sexo é importante para você busque parceiros que compartilhe do mesmo intuito,caso contrário seu relacionamento será um fracasso ainda existe um tabu muito grande sobre o comportamento da mulher na sociedade onde ela deve ter uma postura recatada até no modo em que irá sorrir,por esse fato quando estão iniciando ou em busca de um relacionamento vivem algo artificial onde não há real intimidade entre ambos e com o tempo não existe mais nada entre eles,seja do aspecto que for.
Por exemplo,eu jamais me relacionaria com alguém que não gosta de sexo e não fala abertamente sobre tudo e não enxerga a importância da amizade,fidelidade, cumplicidade e sexo dentro de uma relação por esse fato sempre fui clara e hoje em dia encontrei alguém que se enquadra nos requisitos que são importantes para mim, conversamos sobre tudo e somos melhores amigos e amamos sexo,falamos abertamente sobre isso e o que desejamos,o que gostamos e não gostamos,seria muito frustrante para mim estar em um relacionamento e não ter uma vida sexual com fogo e paixão,claro abro excessões em caso de doenças e afins obviamente pois ninguém é de ferro,mas já me relacionei com homens com vício em pornografia e que sexualmente dizendo eram frios e não gostavam realmente de sexo apenas de aspectos da pornografia e aspectos doentios do "submundo" da prostituição a afins,nesses casos eu aconselho qualquer mulher a jamais relacionar-se com homens que tem esse tipo de vício,sua vida será um inferno e provavelmente você sofrerá abuso,inclusive sexual e uma traição,aliás,várias.
Sendo assim o que a sociedade apelida como "Puta" nada mais é que a raiva deles sobre o empoderamento e liberdade das mulheres que são resistência em uma sociedade arcaica e retrógrada que alimenta aspectos do patriarcado para controle e abusos,para não perder a posse e o poder sobre nós,então obviamente que seremos queimadas vivas em uma fogueira e difamadas,obviamente que ainda existem muitas mulheres às famosas "bigodudas do patriarcado" que ajudam o sistema a alimentar esses abusos e costumes sobre outras mulheres e compactuam com homens canalhas,mau caráter,controladores,abusivos e machistas,vivemos em uma sociedade onde na maioria dos casos tudo sempre será culpa da mulher o sistema foi arquitetado para isso,onde nossos direitos são roubados diariamente e somos silenciadas e ignoradas,onde o regime de leis não favorece mulheres favorece homens,o patriarcado, abusadores e o machismo,estamos no século XXl e ainda condenam o aborto e a cultura do estupro ainda é viva como nos tempos medievais,onde uma religião arcaica e abusiva é usada como modelo para construir uma sociedade.
Então seja bruxa,seja mal vista,seja puta seja o que você quiser,pois estudando tudo o que estudei e vi a sociedade é extremamente hipócrita e ignorante em diversos aspectos e querem moldar um padrão como se às pessoas fossem robôs para agradar A ou B quando na verdade você deve viver para si e não para os outros,realmente a maioria das pessoas são desocupadas a ponto de sentir-se incomodada com a opção sexual de X ou Y ou com às posições sexuais que A ou B fará na cama com seu parceiro. E não,não há mal nenhum em ser uma "vadia" entre 4 paredes com a pessoa que você gosta de foder no português claro,goze muito e seja feliz com alguém que você se sinta confortável e respeite você,quem reclama muito e dita tantas regras medievais e religiosas na vida alheia se estivesse fodendo gostoso agora seja com um pênis,uma vagina,um vibrador ou seus dedos não estaria importunando a vida alheia menos ainda ditando regras até na política sobre relacionamento gay se pode ou não,aliás,esqueci de ressaltar que muitos homofóbicos e religiosos não são héteros eles curtem outra fruta,mas devido a pressão social ocultam seus reais anseios.
Então,o fato de você escolher sexo antes do casamento não torna você impura menos ainda insuficiente ou inferior,isso é apenas uma manobra de escravidão do patriarcado repleta de preconceito e sexismo,assim como,o fato de você escolher ter teias de aranha na sua vagina ou pênis não o torna superior,menos ainda puro ou especial ou mais amado por Deus ou qualquer outra divindade,isso é delírio da sua consciência e uma idéia social que foi inserida no seu subconsciente e você diz ser algo revelador de Deus,não tem nada de divino nisso.
Aprendam o básico,ninguém é melhor que ninguém,ninguém é santo (a),você não é superior por um costume ou religião isso é ego,se o seu ego ainda se sobrepõe você ainda é um miserável em diversos aspectos e está longe de qualquer Deus,todos nós morreremos um dia e iremos para o mesmo buraco e iremos feder,síndrome de moral elevada nada mais é que inseguranças e frustrações reprimidas,leia Sigmund Freud.
Goze e seja feliz.
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Hijas que no recibieron amor
Muchas de esas hijas que no recibieron amor en la infancia viven en silencio su sufrimiento en la edad adulta. Desatención, abandono, padres o madres narcisistas… Son varias las dinámicas y realidades capaces de dejar heridas permanentes en el tejido psicológico infantil. Todas esas lesiones afectivas tempranas suelen tener su impacto posterior en el ámbito de pareja.
Como ya sabemos, la paternidad y la maternidad distan a menudo de ser perfecta, es cierto. Tanto es así, que más de uno podría dar su testimonio para demostrar que el cariño de una madre a veces puede ser condicional. También que el respeto de un padre hacia sus niños no siempre es tan ejemplar. No obstante, en este caso en particular, nos interesa comprender un hecho que suele despertar bastante interés.
¿Cómo son las relaciones de pareja en esas mujeres que sufrieron carencias por parte de su familia en la niñez? ¿De qué manera viven, sienten y manejan el amor en la edad adulta?
Hay un equipaje muy singular que llevan muchas hijas no amadas y que las acompaña hasta la edad adulta. Cuando sitúan la mirada en el retrovisor de la propia vida, lo que se aprecian casi siempre es un pasado lleno de decepciones, de vacíos profundos y rechazos afilados que dejaron heridas aún no cicatrizadas. Las personas creamos nuestros relatos vitales con base en experiencias previas.
Cuando esos modelos de los que nos nutrimos parten de una infancia de frialdad emocional, de desamor o incluso de maltrato psicológico, es común integrar esquemas distorsionados y hasta equivocados. Por ejemplo, muchas de estas hijas que no recibieron amor en su niñez pueden dar por válidos comportamientos abusivos por parte de sus parejas.
Lo hacen porque es lo único que han conocido. Aceptan el desprecio, el chantaje e incluso la manipulación emocional porque es lo que tuvieron desde bien temprano. No es fácil abrir los ojos a estas realidades. No es sencillo entender que el amor auténtico no funciona de ese modo y que todos debemos aspirar a algo mejor. 
Estas hijas se definen por desarrollar un apego inseguro, es decir, durante la niñez nunca supieron qué esperar de sus progenitores, en especial de la figura materna.
La inseguridad, la contradicción constante en la que a veces se recibe atención, la indiferencia y en algunas ocasiones la crítica y el desprecio pueden hacer que en la edad adulta se desarrollen algunos de estos tres patrones de comportamiento en el ámbito relacional. Son los siguientes:
Comportamiento afectivo ansioso-preocupado. Definido por experimentar inseguridad, así como ansiedad de manera constante en la relación afectiva, sentir miedo al abandono y al engaño, a que a la mínima van a sufrir una traición.
Desdeñoso-evitativo. En este caso, la mujer no quiere establecer relaciones sólidas, las evita porque prefiere mantener su independencia, tener el control sobre su vida y así, evitar sufrimientos.
Temeroso-evitativo. En este tipo de relación, las hijas que no recibieron amor en la infancia se convierten en adultas que desean tener pareja y disfrutar de la intimidad. Sin embargo, se sienten inseguras, temen experimentar el mismo dolor que en la niñez y no dudan en desaparecer o cortar la relación de un día para otro.
Pasar las primeras décadas de la vida bajo la estela de la carencia afectiva, del narcisismo materno y paterno, la crítica o el abandono hace que las hijas que no recibieron amor tengan unas ideas distorsionadas sobre las relaciones de pareja. Por término medio, suelen ser las siguientes:
El amor es una transacción. Hay que sufrir para recibir afecto, aunque sean migajas. A veces, hasta se normaliza el abuso, el desprecio, la manipulación.
Las emociones y las necesidades deben ocultarse. Si algo te duele o te decepciona, debes guardarte para ti esa emoción. Asimismo, las propias necesidades, lo que quiere una no tiene importancia. Importa lo que quiere el otro.
El amor debe buscarse donde sea. La hija no amada carece de sentido de pertenencia a una familia de origen. Esa carencia, esa desubicación y falta de raíces la aboca a buscar un símil de afecto donde sea y con quien sea. De ahí que se corra el peligro de derivar en relaciones de dependencia.
Si fuiste una niña no amada, es posible que hayas gravitado durante mucho tiempo alrededor de personas que lejos de amarte como quieres y necesitas, te descuidaron como nadie merece. Y lo que mereces, es algo más que respeto y amor auténtico. Necesitas, antes de nada, reparar e incluso construir el tejido del amor propio y tu autoestima.
Por ello, ante estas situaciones es bueno plantearse las siguientes preguntas, cuestiones que deben invitarnos a profundas reflexiones:
¿Necesito verdaderamente tener pareja para ser feliz?
Lo que espero que me ofrezcan mis parejas, ¿tiene algo que ver con las carencias que tuve en la infancia?
¿Cuál ha sido, por término medio, la causa por la que suelo fracasar en el amor? ¿Qué he aprendido de esas experiencias?
¿Qué es el amor para mí? ¿Esa idea que tengo es saludable, me ha beneficiado hasta el momento?
¿Qué visión tengo de mí misma? ¿Hay algo que debería atender o resolver para sentirme mejor? ¿Lo he hecho hasta el momento?
Si pienso en mi infancia, ¿qué emociones llegan hasta mí? ¿Tristeza, ira, decepción, miedo…? Esas emociones y asuntos no sanados, ¿de qué manera afectan a mis relaciones de pareja?
Para concluir, son muchas las personas que vivieron infancias traumáticas. No obstante, la figura de las hijas no amadas por sus madres, por ejemplo, es un tema que se observa con frecuencia.
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loveint-diario · 11 months
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Capitolo 31 - Il sonno della coscienza genera mostri
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“… intorno a lui fu consultato il vate profetico per sapere se avrebbe visto i lunghi giorni di una matura vecchiaia: «Se non si conoscerà» egli disse. La profezia dell’augure a lungo sembrò menzognera, ma la confermarono la fine, gli avvenimenti, nonché il genere di morte e la singolarità della follia.”
Metamorfosi di Ovidio
Il lui della citazione è Narciso e come ci racconta Ovidio, era un giovane di straordinaria bellezza che dopo essersi specchiato nelle acque di un lago, s’innamora follemente della sua immagine riflessa e nel tentativo di afferrarla cade in acqua e muore annegato. La singolarità della follia è quella di amare sé stesso più di qualsiasi altro essere al mondo e come da profezia, la morte avviene nel momento in cui si conosce, si vede per la prima volta.
Il mito di Narciso è tra i più conosciuti della mitologia greca e tra i più utilizzati in psicologia come in letteratura per raccontare individui insensibili e manipolatori o descrivere società basate sull’egotismo e l’apparenza.
In Introduzione al narcisismo (1914), Sigmund Freud definisce narcisismo originario un particolare stadio dello sviluppo psichico durante il quale il bambino, o la bambina, basta a sé stesso, nel senso che il suo corpo è il punto di partenza e di arrivo delle pulsioni e del piacere. È quel momento in cui dipendiamo completamente dall’accudimento materno, il momento in cui ogni nostra necessità viene soddisfatta senza che sia necessario far nulla fuorché piangere, è il momento in cui la simbiosi con chi ci accudisce è assoluta, non siamo capaci di distinguere ciò che è io da ciò che è il corpo dell’adulto che ci accudisce. Abbiamo fame, sete, vogliamo dormire, essere coccolati oppure vogliamo giocare o essere cambiati e senza nessun altro sforzo che sia quello di agitarci scompostamente e piangere, otteniamo ciò che desideriamo, quello di cui abbiamo bisogno. Nel momento di massima dipendenza siamo quasi come degli dei, otteniamo pronta soddisfazione senza la necessità di affidare alle parole la nostra richiesta e solo con il movimento.
Crescere comporta però ripetere continuamente l’esperienza dell’essere incapaci, da soli, di soddisfare le nostre necessità, di essere fisicamente e psicologicamente inadatti a rispondere alle richieste dell’ambiente; crescendo ci scontriamo con i limiti che l’educazione pone al soddisfacimento del nostro piacere e con la frustrazione che deriva dai divieti morali e civili che la nostra società impone. Questo è il momento edipico, un momento fondamentale secondo Freud nello sviluppo psichico normale e in quello patologico dell’essere umano e per spiegarlo prende a prestito un altro mito di origine greca, quello di Edipo.
Questa volta a consultare l’indovino Tiresia sono il re Laio e sua moglie Giocasta, al quale pongono la stessa domanda che i genitori di Narciso posero all’augure: il loro primogenito vivrà sereno e abbastanza a lungo da godersi la vecchiaia? Sì, il bambino vivrà a lungo, abbastanza da invecchiare ma sarà causa di morte per il padre, è la risposta del veggente. I genitori sconvolti dalla profezia, decidono di uccidere il bambino, ma non essendo capaci di farlo affidano il neonato a un cacciatore, chiedendogli di abbandonarlo nel bosco così che muoia di fame e di freddo. Il cacciatore compassionevole non esegue però l’ordine del re, salva il bambino affidandolo alle cure di altri due genitori regali, senza figli, che lo accolgono con immensa gioia.
Una volta cresciuto, Edipo per dimostrare il suo valore di uomo e di futuro re, si mette in marcia, esercito a seguito, con l’intenzione di conquistarsi un proprio regno. Durante il cammino giunge dinnanzi ad una strettoia, all’altro capo della quale c’è Laio con il suo esercito in marcia. Nessuno dei due sa chi sia l’altro, ma entrambi sanno che il diritto di passaggio spetta a Laio in quanto re e in quanto anziano. Come sappiamo Edipo freme dalla voglia di mostrare le sue doti virili e i suoi talenti da guerriero così, invece di cedere il passo a Laio in rispetto alle leggi e agli dei, comanda al suo esercito di attaccare per imporre il suo diritto di passare per primo. Sarà proprio la sua spada ad uccidere il padre. Edipo trionfante e inconsapevole conquista il regno di Laio, sposa la madre e dall’unione dei due nascono ben quattro figli. Dei miti greci e delle leggende la cosa che più mi piace è che la verità anche se giace nascosta per anni e anni, trova sempre il modo di manifestarsi e una volta nota a tutti, la giustizia segue implacabile. Edipo venuto a conoscenza dell’orrida verità, si accecherà con le sue stesse mani e si costringerà a una vita in esilio vagando per strade sconosciute coperto di stracci.
Freud utilizza il mito di Edipo per spiegare un passaggio fondamentale della maturazione psichica durante il quale l’Io smette di trovare godimento in sé stesso e si rivolge all’ambiente, cerca di soddisfare i suoi bisogni nella relazione con i genitori, uno dei quali diventa l’oggetto del suo amore, l’altro diventa oggetto d’identificazione e d’imitazione, una sorta di ideale. Il primo atto costitutivo dell’Io come Essere in relazione con è una scelta d’amore e contemporaneamente è il desiderio di voler essere come quel modello in grado di possedere l’oggetto amato.
Il processo di identificazione è alla base del complesso edipico, il bambino s’identifica con l’oggetto amato che vuole per sé e con il quale non ammette distanza o separazione, ma s’identifica anche con il rivale in amore, l’altro genitore al quale vuole somigliare, che imita e che vorrebbe sostituire. L’identificazione è il primo legame emotivo che istauriamo con un’altra persona perché sia nell’innamoramento che nell’ammirazione tendiamo a emulare il comportamento delle persone amate e ammirate, in Psicologia delle masse e analisi dell’Io (1921) Freud dice che a volte l’Io copia la persona amata a volte quella non amata (quella ammirata) e che l’identificazione è immedesimazione, la stessa che utilizziamo per comprendere l’Io estraneo di altre persone, la stessa che sta alla base dell’empatia. L’Io dunque crea un legame emotivo identificandosi con il soggetto che ammira e dunque con ciò che vorrebbe essere oppure con l’oggetto e dunque con ciò che vorrebbe avere.
Il legame emotivo che si istaura mediante l’identificazione è ambivalente, tende all’avvicinamento e alla tenerezza con l’altro con cui ci si identifica ma allo stesso tempo tende all’allontanamento e a cercare di separarsi da questo. Le forme di relazione basate sull’identificazione sono forme primordiali di relazione, l’altro è vissuto come un oggetto, come qualcosa che si vuole avere interamente, o in parte appropriandosi dei suoi attributi, in questo aspetto predatorio e aggressivo risiede l’ambivalenza del legame.
Narciso vuole afferrarsi ed Edipo non vuole solo diventare re, vuole essere re come Laio, vuole il suo regno, il suo esercito e la sua regina.
“[L’identificazione] Si comporta come una propaggine della prima fase orale dell’organizzazione libidica nella quale l’oggetto bramato e apprezzato veniva incorporato durante il pasto e perciò distrutto in quanto tale. Come è noto il cannibale rimane fermo a tale stadio; egli ama i nemici che mangia e non mangia se non quelli che in qualche modo può amare.”
Tre saggi sulla teoria sessuale (1905)
È sempre Freud a parlare e sembra far eco al poeta che dal carcere di Reading canta:
“Troppo poco si ama, o troppo a lungo;
C’è chi vende l’amore e chi lo compra,
Chi commette il delitto lacrimando
E chi senza un sospiro:
Poiché ogni uomo uccide ciò che ama,
Ma non per questo ogni uomo muore.”
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Infatti a morire sono solo le donne che vengono divorate da uomini che amano solo sé stessi. I dati circolati dopo la morte di Giulia Tramontano, la giovane donna incita di sette mesi uccisa dal suo compagno, dicevano che in Italia 3 donne al giorno sono vittime di violenza e l’85% di loro muore uccisa da compagni, mariti, padri e figli, proprio da quegli uomini che le amano di quel tipo d’amore che le considera soltanto oggetti utili al loro nutrimento e al loro piacere. Ecco che tipo di amore è quello di ogni uomo che uccide ciò che ama, lo stesso tipo di amore in nome del quale chi mi stalkerizza giustificava la sua azione abusante nei miei confronti. In questi anni mi sono chiesta come potesse una persona, che mi ossessionava con la sua presenza sempre lì dov’ero io ad ascoltare ogni mio respiro, a guardare ogni mia azione, sempre pronto a sottolineare i miei gesti, gli eventi della mia vita con poesie d’amore, canzoni, articoli, sempre lì a ripetere le mie parole, i miei argomenti, a imitare i miei gesti, i miei modi di dire, che a ogni mio tentativo di liberarmi da questa sorveglianza globale rispondeva che sarebbe rimasto per sempre perché mi amava troppo, come può questo uomo non aver mai nemmeno tentato, di avere una relazione normale con me? Non aver mai cercato d’incontrarmi o di parlarmi per comunicare, non soltanto per ripetermi come un’eco infinita. In linea con Freud ritengo che la risposta stia proprio nella fame smodata e insaziabile dell’oralità, e nella violenza dell’identificazione come esporrò nel prossimo capitolo.
Adesso, dopo aver parlato di uomini, di miti e di parole ripetute, mi piacerebbe concludere con la storia di un personaggio femminile Eco, la ninfa ripetente, così come l’ho trovata nel libro di Christoph Ransmayr, Il mondo estremo.
La storia è ambientata agli estremi confini del mondo conosciuto, nella città di Tomi, sul Mar Nero, dove Ovidio fu esiliato e dove morì. Il protagonista è Cotta, amico del poeta, che aveva assistito al suo ultimo discorso pubblico a Roma prima dell’esilio. Cotta si reca nella città selvaggia perché vuole rintracciare le ultime tracce di Ovidio e delle Metamorfosi, muovendosi in un mondo in cui il mito si trasfigura in realtà. In questo romanzo Eco è una donna straniera, povera e sola, dalla pelle così chiara e delicata che se si espone al sole inizia a squamarsi e a decomporsi, per questo vive in una caverna in cima alla montagna. Eco è capace di discorrere di molte cose, sa molto e ha vissuto a servizio di Ovidio fino alla morte di quest’ultimo, ma a Tomi generalmente quando le rivolgono la parola si limita a ripetere le ultime parole di chi le ha parlato. Essendo una straniera, povera e donna, gli uomini della città ferrigna, si presentano di notte nella sua caverna e portando polli, stoffe, grano o farina pretendono di accoppiarsi con lei, lei per sopportare quei momenti, rimane in silenzio e immagina di trovarsi a passeggiare per sentieri di montagna. Cotta è l’unico a sapere che Eco non ripete soltanto parole, ma parla in modo tale da fargli venire il sospetto che Ovidio stesso possa aver scritto le  Metamorfosi ripetendo le storie ascoltate dalla donna. Nonostante questo, o forse proprio per questo, anche Cotta la violenta.
Roma, 12 giugno 2023 h 9.33 a. m. – 15 giugno 2023 h 3.05 p. m.
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astra-zioni · 2 years
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Basta madri che sbandierate i successi dei vostri figli sui social, sottoforma di anedotti. Siete tossiche, tossiche, non è orgoglio materno, è vostro narcisismo. E vedo i traumi futuri dei vostri figli da qui.
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A Psicologia das Mães Lesbomisóginas: o que está por trás do ressentimento materno contra a filha lésbica?
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A lesbomisoginia das mães é um dos motivos inconscientes que descobrimos em nosso trabalho clínico, pelo qual as pacientes muitas vezes não conseguem ser assertivas com a sua lesbianidade, e assumí-la inteiramente. A dependência da mãe é muitas vezes um entrave para a sexualidade da filha. Resgatando um pouco o Freud, o bebê é para os pais (em famílias sadias) a extensão do narcisismo destes: ou seja, os pais transferem a realização própria, o orgulho e auto-estima, para projeção destes filhos futuros. A filha lésbica promove uma quebra desta expectativa (ilusão) familiar. Portanto, afirmo que o que está por trás da lesbomisoginia materna, é uma ferida narcísica que não estanca na mãe heterossexualizada. As mães já possuem um narcisismo precário na cultura masculina, pois há poucas fontes de narcisismo para mulheres na sociedade: a pouca valoração das mulheres se encontra para elas possivelmente no exercício excelente da maternidade, e em sentir-se realizada com as pessoas que formou por meio de seu trabalho materno. A lésbica simboliza para a mãe que não a aceita, a perda da filha idealizada. A raiva da mãe lesbomisógina se trata de um luto não realizado, paralizado na fase da raiva e da negação. O papel básico da mãe na criação de uma filha é transmitir a feminilidade, e casar ela com um bom homem. Estes planos e troféu materno esperado é frustrado com a lesbianidade da filha. A mãe se sente falhante e fracassada em seu papel. A sexualidade lésbica é algumas vezes o retorno de um recalcado para a mãe: as mães e as mulheres possuem temas com a repressão sexual, por viverem mandatos sobre esta: a questão do matrimônio, a frustração no casamento não assumida, a sexualidade feminina não se destinar as mulheres e sim para os homens no patriarcado… A renúncia pulsional, dos desejos, exigida pela normatividade feminina neurotizante faz com que a sexualidade da filha seja motivo de inveja, ciúme e incômodo para o Self fragilizado desta mãe reativa. Os pais, a família, pode viver um processo de luto com a filha lésbica que se assumiu (assim como filho gay). As fases do luto são: negação, culpa, raiva e, por fim, a depressão/aceitação. Esse processo, ao ser realizado, leva à integração e crescimento pessoal e familiar. Se trabalhamos esse evento, a mãe pode ganhar uma nova e mais rica relação com a filha. Ela perdeu a filha idealizada, mas vai ganhar a filha real. Isso pode dar lugar a reais sentimentos reprimidos como mãe saudável: a preocupação com a filha, assumir a luta lésbica como sua também, um amor real (mas isso não ocorre com mães narcisistas pois falta à estas a capacidade de deprimir e de empatia). O Lesboódio familiar que não desarma significa a perda de uma oportunidade de evolução humana. Asumir-se lésbica pode também ser visto como processo de luto para a mulher lésbica: se enluta a perda do privilégio heterossexual, de ser a filha perfeita e esperada, luto de não poder agradar as expectativas paternas e maternas… Aí é necessário que a terapeuta ajude a paciente a concluir esse processo de se separar da mãe, de individuação, ou seja de cortar os cordões umbilicais da dependência familiar e se tornar mais autônoma e mais ela mesma, e não o que os pais querem que ela seja. A lésbica precisa ela também viver a tristeza e as dores do processo, de perder essa condição de filha idealizada e feminina, autorizar-se a ser quem ela é. Isso vai abrir espaço para um devir mais independente e próprio. Muitas mães de lésbicas se sentem no entanto, após a elaboração, valorizadas pela escolha da filha lésbica como mulheres. Lésbicas afirmam que mulheres são importantes num mundo que despreza mulheres e mães. (texto por :Janaína Rossi Artista: Andrea Tolaini)
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schizografia · 2 months
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Dolcezze del cibo. Minacce materne. A volte è duro stare in cucina. E se il bambino rifiuta il piatto e quello che c’è dentro — e che viene dalla madre — se si ribella a quella lotta corpo a corpo, mortale, per la vita, ingaggiata dalla madre per nutrirlo — quando era nella sua pancia non si poteva rifiutare, tutto procedeva naturalmente e lei non poteva mai intervenire, a meno che non decidesse di non mangiare più per far morire il bambino — allora la madre raddoppia le minacce, urla, se la prende perché non c'è nulla che va bene e perché lei non vuole che lui si ammali... È veramente intensa e dolorosa questa «storia alimentare» tra madre e figlio! Se poi il bambino ha lasciato la madre per un’altra donna, la balia, quando ritorna alla tavola e al corpo materno, la storia è quasi sempre tragica. Una donna che dice di un bambino: «L’ho nutrito... l'ho allevato io», lo dice sempre contro la madre naturale, contro colei che l’ha fatto, che l’ha messo al mondo senza poi dargli da mangiare, l’ha messo al mondo solo perché... Allora la lotta fra i corpi delle due madri — quelle che gli danno da mangiare — avviene sul piano del cibo: «Con me non fa storie, mangia per bene, non ci sono problemi, non ci mette delle ore», ripete la balia. La madre si lamenta: «Fa la difficile... non vuol mangiare quel che gli do. Ce l’ha con me...». Spesso, in questi momenti la madre si ricorda della sua infanzia: anche lei era così, non aveva molto appetito, era una bimba delicata. Oppure dice che la bambina somiglia alla nonna — dura e violenta — ed è difficile come lei. Capita che la balia trovi nella piccola da nutrire, la figliastra, un mezzo per gratificare il suo narcisismo: lei le somiglia più di quanto le assomigliano i suoi figli, e lei a sua volta somiglia alla madre...
La bambina che viene nutrita da una donna è insieme madre e figlia di quella donna... come in una riproduzione all’infinito dello stesso rapporto. La bambina, la figlia, non permette alla madre naturale questo riconoscersi nell’amore o nell’odio, dal momento che rifiuta la sua figura con il rifiuto del cibo. La madre non può più identificarsi nella figlia perché sua figlia si è staccata fisicamente da lei, o perché lei stessa se ne è separata per darla ad un’altra donna, la balia — la sua amata, la sua balia, la sua tata, la sua mamma anche — per affidarla al suo seno, al suo grembo, alla sua bocca, alle sue mani di balia. È a questo punto che la madre, che credeva di poter far valere i suoi diritti, sevizia quel corpo ingrato, disamorato e lontano della figlia per affermare in modo disperato che anche lei esiste, anche se... Ma la bambina non l’ascolta più, o forse è morta perché sua madre l’ha uccisa. Oppure è morta perché sua madre vuole gareggiare con quell’altra — quella che l’ha nutrita, la vera madre per lei — e la madre non può fare altro che picchiarla come si fa per ottenere una prova d’amore. Perché dica: «Ti voglio bene» invece di rifiutarsi di baciarla, come fanno sempre le bambine che tornano a casa dopo essere state per qualche anno a balia durante l’infanzia. Non toccare la madre, le sue guance. Non voler sentire le sue labbra sulla sua pelle, o asciugarsi subito dopo. Non avvicinarsi a lei, rifiutare le sue braccia, le sue forme, il suo collo, le sue mani sul corpo nudo quando le fa il bagno... oppure è la madre che non osa perché ha paura... Paura di che cosa? Nel bagno una donna sfrega con durezza la bambina, la muove bruscamente, le fa andare il sapone negli occhi... quando la pettina le strappa i capelli... e poi la picchia con violenza.
Se non muore, sarà data in affidamento, poi tolta, resa alla madre, ripresa, e di nuovo data in affidamento, rimandata in istituto... dalla madre alla balia, da una balia all’altra, poi di nuovo alla madre... poi... ancora in istituto, spesso in riformatorio... spesso anche in case per ragazze madri... E se nulla viene a cambiare le cose, passano dal giudice minorile a quello istruttore e dal tribunale alla prigione. La prigione, a giudicare dalla storia delle varie detenute, è il posto privilegiato delle donne vittime di violenza durante l’infanzia. E non solo le donne condannate per aver ucciso o maltrattato i propri figli, ma molte altre: ruffiane, prostitute, recidive... Basta che parlino... i loro racconti si assomigliano tra loro così come assomigliano a quelli delle adolescenti ospiti degli istituti e delle giovani ragazze madri che si trovano nelle case per ragazze madri.
(Leïla Sebbar)
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acaixadonada · 2 months
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O artigo de hoje é um desabafo, CHEIO de reclamações. Infelizmente hoje preciso disso. Gatilhos: Gaslighting, depressão, ansiedade, narcisismo materno.
Jesus jesus jesus jesus socorro socorro socorro
Sério... de ontem para hoje a escala de ansiedade aumentou de 1 para 3. O!? Vou escrevendo e acompanhando... e penso: De onde saiu isso!? Tem a ver com alguma coisa que eu queira entregar num artigo? Vai beneficiar alguém? Não. Bye! Nesses dias "de crise" é isso o que acontece com quem tem tdah, e ansiedade, Ou um... ou outro..: são tantas ideias e pensamentos fluindo ao mesmo tempo. "Quem é normal" não consegue entender isso. "Quando você se cura, você cura sua família". Os conservadores e professores de etiqueta corporativa e social que me perdoem mas... é foda. Conviver com pessoas problemáticas que nem sequer admitem estar erradas mas ter que "curá-las por tabela" é foda, é pesado, hoje entendo que é como se eu estivesse atribuindo a mim a responsabilidade que cabe ao outro quando já está sendo trabalhoso o bastante trabalhar em mim. sério mesmo? Eu que procuro ajuda profissional, faço todo o trabalho e ainda benefício os orgulhosos da família que não procuram ajuda porque nunca admitem estar errados?! Da onde que isso é justo? Hoje acordei irritada com essa ideia. Mas só hoje. Quero ver todo mundo bem. Mas que hoje essa ideia não me parece justa.. não parece mesmo. Não quero reclamarrrrrrrr, mas preciso! Estou aprendendo a não reclamar... tenho tido sucesso nessa tarefa mas.. hoje eu preciso. Então vou desabafar aqui. Não quero ser um peso para os meus amigos.. eles já tem problemas demais para ouvir uma pessoa que não tem problema nenhum reclamar de algo tão pequeno. Deus, eu não quero me tornar a minha mãe. Não me deixe me tornar a minha mãe! Esse é o meu pior pesadelo.
Eu estava bem, estável, e sei exatamente o que piorou minha ansiedade, que aliás... subiu na escala dentro desse tempo que comecei a escrever, já está em CINCO: nada do que eu faço é o suficiente. Não é certo, não foi feito da maneira correta, "você não sabe, estou te ensinando", "não é assim que se faz as coisas". Como foi que eu aturei isso até agora!? Já estou cansada, fiquei cansada só de escrever essas linhas. Que droga. Hoje acordei ansiosa e chateada, queria escrever algo que prestasse mas já cansei só de escrever. Aliás.. como vou querer escrever algo de positivo a alguém, como vou querer ajudar alguém se nesse momento quem precisa de ajuda sou eu!? Como vou servir, se nesse exato momento estou tendo sintomas (mesmo que leves) de crise de ansiedade?! Não dá. Pensamentos, sentimentos negativos drenam nossas energias, e foi exatamente isso que acabei de fazer comigo mesma. Olha a ironia! Estou ouvindo uma musica que afirma "que você recebe o que dá". Isso não me preocupa nem um pouco, mas sempre é bom lembrar disso! Dar outras 'vibes' para o universo, para continuar recebendo as boas♥ New Radicals - You Get What You Give (Original) - YouTube
Disposição para aprender não me falta, não costumo ter problemas com críticas construtivas mas poxa.. CRITICAS CONSTRUTIVAS NÉ! Cresci ouvindo as mesmas coisas que ouço mesmo depois de adulta. Mas hoje me questiono: Será mesmo que tudo o que eu faço, faço errado?! Não é normal ouvir uma ou duas reclamações sobre o que se faz sempre que se completa uma tarefa. Caramba! Homens, principalmente casados, entendo vocês! Mesmo sendo MULHER e SOLTEIRA, consigo entender vocês. Minha mãe age como uma mulher casada (não deveria agir) até comigo que sou filha, pô! Então entendo vocês. Conviver com mulher que só reclama é "um saco", e completar uma tarefa ou outra para ouvir reclamações desmotiva qualquer um. É mais fácil NÃO FAZER PROOOUUUUUYAYAYTAUTUASORRA (tive que fazer isso, ou era mais um palavrão) NENHUMA! Ugh. Ok, consegui! Mais uma vez eu pergunto: Porque aturei isso até hoje!? Aé, lembrei! Eu alimentava as coisas que ela incutiu em mim: não ser boa o suficiente, incapaz (Deixa que eu faço, você não sabe fazer), então sempre pensei que não conseguiria sozinha.. afinal: NÃO SEI FAZER NÉ. ""Não vou conseguir sobreviver aí fora, não sei fazer nada"".
Quando consigo um trabalho, seja qual for: "aii, isso!? Ai, isso não! Você pode fazer melhor".
Quando trago uma amizade em casa: "Ela é tão legal! Mas ela se dá bem contigo porque não convive contigo né, senão.." Ou como da ultima vez: Estamos rindo e brincando durante o almoço, bora jogar uma coisa desagradável que eu fiz aos 7 anos de idade numa conversa que não é sobre mim. (Eu queria ficar com ela, não queria ficar na escola, fiz um escândalo. Poxa, EU ERA UMA CRIANÇA, e qual a necessidade de trazer isso para uma conversa que não era sobre mim!?)
Quando eu trouxe meu (ex)namorado: Falar, falar, falar, não me deixar falar UM segundo sequer. ~Insira piadinhas de tiozão sobre gravidez aqui!~ Contar como sempre fui dramática, quando na verdade eu estava trancada num quarto com depressão. Naquele dia eu JUREI que nunca mais traria um namorado para apresentar para ela. A primeira pessoa para quem eu o apresentei era a mãe de uma amiga. SIM, eu preferi apresentar e pedir a APROVAÇÃO e a benção de estranhos primeiro, a apresenta-lo a minha mãe. Os dois últimos "relacionamentos" que tive eram homens extremamente ligados a família. Eu pulava o muro de casa para sair de casa porque não queria que ela acordasse e viesse atrás de mim (ele trabalhava até meia noite, era o único momento do dia que conseguíamos nos ver... era PÉSSIMO para mim, até mesmo como mulher mas eu pensava: Poxa, ele está se esforçando para me ver MESMO ESTANDO CANSADO, o que me custa!?) O que os pais dele entenderam? A mesma coisa que eu entenderia se eu fosse mãe de um bom rapaz: Meu filho, tu quer mesmo se relacionar com alguém que pula o muro a meia noite para não acordar a mãe?! Se ela não te apresenta, se esconde da mãe, algo de errado COM ELA tem. E foi assim que cada um foi para o seu lado. Ironicamente eu e a mãe dele nos damos super bem até hoje... claro, depois que ela ME conheceu melhor né. Mas enfim. Cada um foi para o seu lado, e eu não mudaria nada disso. Dele só quero amizade mesmo.
A outra pessoa? É aquela que foi citada nos outros artigos. Gosto dele para caramba e é justamente por isso que não o traria aqui nem que me pagassem para isso: prefiro poupar a energia das pessoas. Fico imaginando qual seria a próxima loucura que ela diria, como sempre faz quando percebe que alguém gosta de mim. Daí, mais uma vez: Ela reclama da mãe... tem alguma coisa errada com ela. Afinal... aprendemos muito sobre como as pessoas quando observamos lidam com os pais, não é!? Estou sofrendo por saber que: não sou louca, e saber que não posso mudar as pessoas, então tive que aceitar que ela é isso mesmo e não vai mudar PORQUE NÃO QUER. COMO eu explicaria para eles a verdadeira razão de eu não levar ninguém lá em casa sem desonrar a minha mãe ou dar a entender que me envergonho dela (o que não é o caso, só cansei de ser feita de punching bag)!? Como falar a verdade para alguém que quer entrar na minha vida sem parecer louca, exagerada, mentirosa? O gaslighting aqui em casa é prática recorrente, e por causa disso vivi anos da minha vida me julgando como louca, entendendo que eu era o problema, me sentindo rejeitada e etc etc etc, até que tive a boa sorte de conviver com o meu ex. Se não fosse o meu ex, e a minha ex sogra eu estaria até hoje numa cama, deprimida, me julgando a pior das piores. Um dia, 'do nada', meu ex me confirma que ele viu e ouviu as mesmas coisas que eu, e que não estou louca. Minha ex sogra veio me abraçar para me dizer que entendia bem o que eu estava passando. DROGA. Eu preferia ser o problema, porque isso eu posso mudar. Um dia desabafei com a chefe lá na atacadista. Ela me viu chegar sem maquiagem nenhuma, coque todo bagunçado, cara de quem queria chorar mas não podia, desabafei. DOIS DIAS DEPOIS: Sua mãe é tão legal né!? É. ELA É LEGAL SIM.
Irmão e cunhada vindo em casa: A conversa não é sobre a filha, mas vamos lá iniciar uma conversa sobre alguma coisa errada que ela fez durante a adolescência. (Como se eu tivesse passado a adolescência fora de casa transando e bebendo igual uma louca né.. mas tudo bem.)
Falta pouco! Eu sei que falta. Se para ela nada do que eu faço é bom o suficiente, minhas decisões nunca prestam, nada do que eu faço foi feito "da maneira correta", então... ela que é perfeita vai sozinha na sua perfeição. Eu não sou perfeita, não procuro ser e não vou ficar competindo com quem é. (contem ironia)
Nunca vou me esquecer do dia que um dos encarregados do atacadista veio conversar comigo por causa de um "barraco" que eu fiz no refeitório. Pedi desculpas a ele, pedi desculpas ao colega.. porque eles nada tinham que ver com o péssimo dia que eu estava tendo. Não estou acostumada com pessoas que se importam. Com pessoas me perguntando sinceramente se estou bem, com pessoas me dando atenção PORQUE QUEREM DAR, com pessoas demonstrando que me amam, porque nunca tive isso em casa, e ainda assim estou escolhendo me reconciliar, perdoar e amar minha mãe, mesmo sabendo que ela sempre será o que é. Então quando ele me pediu para explicar o que estava acontecendo me vi dividida entre contar ou não contar. Contei. E ele acreditou em mim. Não estou acostumada que as pessoas acreditem em mim. Mas ele acreditou porque a esposa dele viveu exatamente as mesmas coisas. Ele chamou minha mãe de algo que estou bem familiarizada devido as minhas pesquisas: mãe narcisista. Até hoje mesmo tendo ouvido de dois psicólogos diferentes que ela é narcisista, eu não consigo acreditar. Mesmo as outras pessoas tendo visto e vindo conversar comigo eu não consigo acreditar. Mesmo eu tendo "provas" não consigo acreditar. Mas enfim.. eu tô quebrando meu "cativeiro" aos poucos, e imagino que deve ser isso o que está motivando essas brigas sem motivo. Já deu para ver que não fujo das minhas responsabilidades: quando eu erro, admito e corrijo, mas isso...
Eu já sei que só vou conseguir me relacionar com alguém o dia que eu sair de casa. Já sei disso. Ou então ela sempre vai interferir "plantando ideias" na minha mente: mexendo com experiências já vividas, ou me lembrando que não sou boa o suficiente ou como ela falou quando comecei a sair com o rapaz do evangelho, vulgo maria fumaça: Ah minha filha, ele com certeza está procurando alguém do nível dele (intelecto, ela disse). Ué... quantas vezes eu saí de casa lembrando disso..
E hoje, acordei ansiosa "porque não sei fazer nada", "porque não sou boa o suficiente". E ironicamente essas são as duas coisas que estou trabalhando em mim e foi justamente nisso que ela mirou.
Acabei de receber uma mensagem para uma entrevista. Deus que me ajude, porque AGORA EU SAIO DE CASA! Prefiro comer miojo todos os dias em paz, do que viver nessa "gaiola de ouro". Agora sim consegui entender porque preferia estar numa casa apertada, mas aconchegante e com amor do que viver numa casa grande e fria, não é!? Uma casa confortável, localizada numa boa região não tem feito NADA por mim. Só isso.
Falta pouco, eu sei que falta. Deus é bom, ele nunca me desamparou, não será agora que vai me desamparar. Vou relembrar o que valho. Ela, nem ninguém vai me quebrar mais.
Me desculpe, se alguém estiver lendo isso... mas precisava jogar isso tudo em algum lugar. Não quero levar essas coisas para mais ninguém que convive comigo fora do ambiente virtual... é pesado. E eu não quero ser uma companhia pesada. Não quero me tornar outra narci como ela. E se não fossem os psicólogos, minha ex sogra e meu ex, eu estaria até hoje deprimida "pensando que sou eu". É difícil viver num mundo onde você ouve uma coisa e depois a pessoa distorce dizendo que não foi bem assim. Meu ex1 fazia exatamente isso. E eu não quero me tornar essa pessoa. Quero atrair relacionamentos saudáveis para a minha vida. Mereço coisas boas também.
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epsibapsicologia-blog · 9 months
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El narcisismo materno y su impacto en los hijos
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDA, Choi Nabi!
NOME: Choi Nabi. FACECLAIM: Yeri - Red Velvet. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 04/04/2000, 23 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreana. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Professora de balé e dançarina. QUALIDADES E DEFEITOS: Determinada e disciplinada; impulsiva e perfeccionista. OOC: +18. TEMAS DE INTERESSE: Todos.
[ tw na bio: menção à uso de drogas por menores, abuso psicológico e narcisismo materno patológico ]
Naeun encontrava-se no seu auge de beleza e fama aos 23 anos de idade. Era uma bailarina renomada, seu nome era uma referência a ser seguida em todas as academias de balé em Seoul. Ela seguia uma linhagem de bailarinas na família, sua mãe, sua avó, sua bisa… As mulheres carregavam carreiras longas e respeitadas na história da família. O seu trabalho de maior reconhecimento foi quando interpretou a Swan Queen em uma academia de balé na Rússia, a convite da própria diretora do espetáculo, desde então seu nome começou a ser espalhado mundo afora. O país inteiro parava para assistir a coreana em suas passadas que pareciam flutuar aos palcos.
Ninguém imaginava o que estava prestes a acontecer, ou melhor, o que já estava acontecendo. Até aquele fatídico dia. Os enjoos matinais estavam recorrentes, sua menstruação já havia atrasado há mais de um mês e as cólicas pareciam piorar a cada dia. Naeun não aceitava o feito, mas não haveria caminhos para onde fugir. Ela já estava grávida de dois meses. Parecia que tudo e todos ao seu redor estavam felizes com a notícia, menos a própria Naeun, achava que a gravidez fora uma burrice e que ela era um fardo ao nome de sua família. Ela não se interessava por nada que relacionasse ao bebê que gerava em seu útero. Passou todos os seus dias de sua gestação em uma cama, sem levantar-se até para comer, apenas saia para exames rotineiros e consultas. Sentia-se que ainda permanecia viva quando Minjun estava em casa, seu namorado e futuro marido, pela a qual era imensamente apaixonada. Fora isso, Naeun sabia que o seu mundo e sua carreira não existiam mais.
O nascimento de Choi Nabi foi um presente na vida de Minjun, o homem ansiava para ver a pequena desde que soube da gravidez de sua namorada. Ele a amava mais que tudo na sua vida. Os primeiros meses foram os mais difíceis para o casal, Naeun recusava-se a amamentar a pequena e os choros se prolongavam por horas durante às noites, Minjun sempre encontrava-se em desespero para conseguir fazer o leite da pequena. Demorou muito tempo até que Naeun aceitasse Nabi, foi motivada principalmente pelo seu amor ao namorado. Não porque de fato realmente amasse a filha.
Com o passar dos anos Naeun começou a enxergar os potenciais que sua filha havia herdado de seu sangue, enxergou em Nabi a carreira que ela não poderia ter. Aos 3 anos de idade, Nabi já dava seus primeiros passos no balé, sua mãe era sua tutora e seguiu assim pelos próximos anos seguintes. A mulher era muito rígida e perfeccionista, cobrava da criança horas de treinamento e sempre dizia que ela deveria chegar à perfeição. Nabi chorava todas as noites ao ver seus pés maltratados e o cansaço diário de seu corpo. Além de ser obrigada a chegar à perfeição, também era cobrada em ser uma boa aluna na escola. Ela tirava as melhores notas, o melhor comportamento e a melhor assiduidade da turma. A linhagem de sua família nunca deveria ser manchada e sua mãe repetia isso todos os dias de manhã. Minjun era o único alívio que Nabi tinha em seu dia-a-dia, ele sempre a levava para passear, ir ao cinema, dar a menina o seu tempo de ser criança. Era por isso que ela amava tanto o homem.
Ao mesmo tempo que Nabi crescia, seus dotes para o balé aumentavam junto com a garota. Em sua adolescência já fazia parte de uma das melhores academias de balé da Coreia, apresentava-se com os melhores da companhia e carregava inúmeros prêmios e troféus. O estresse de anos começava a aparentar estar em seu limite, a menina já não mostrava tanto interesse como antes e isso acarretou em brigas constantes com sua mãe.
O estopim foi quando presenciou a separação de seus pais. Nabi implorou aos pés do homem para morar com ele, mas a justiça já havia determinado que a sua guarda seria de Naeun. O dia que viu seu pai indo embora pela porta foi o pior de todos, não parava de chorar por um só segundo. Uma discussão com a mulher mais velha iniciou-se, a briga parecia estar intensa e um tapa desferido na face de Nabi foi o ponto final. Ela cospe as palavras na cara de sua mãe o porquê seu pai havia ido embora e faz o mesmo trajeto que ele. A garota sai nas ruas de Seoul, sem um rumo certo, mal conseguia enxergar por onde andava com tantas lágrimas em seus olhos. Entrou em um estabelecimento qualquer para beber alguma coisa, só não soube onde havia acabado de se meter… A inocência da menina não a fez entender de primeira, mas estava em um casa noturna para adultos.
Ela tenta buscar pela a saída do local, pela a primeira vez na vida sentiu que necessitava de sua mãe, mas fora encurralada por homens altos que a levaram para uma sala no andar de cima. Um homem de aparência elegante e rodeado de mulheres começa a questionar a presença da garota, suas palavras eram tão manipuláveis que a menina mal notou que havia feito um acordo. Trabalharia ali como dançarina de pole em troca de dinheiro. Não que ela necessitasse, ao contrário, sua família era rica e muito influenciável no país, mas sentir em seu paladar o gostinho de contrariar Naeun, isso sim era impagável. E assim seguia a dupla vida de Choi Nabi, pela manhã mostrava-se ser a inocente bailarina para sua família e a noite tornava-se a dançarina de pole com roupas minúsculas e eróticas. A vivência no ambiente repleto de más índoles foi a primeira porta para dar início ao vício em bebidas e drogas. Nabi estava tão imersa que viver chapada virou rotineiro.
Aos 18 anos, Nabi teria seu papel principal e mais importante em um espetáculo de balé, esse que é conhecido por todos do ramo, o Lago dos Cisnes, ela interpretaria a Swan Queen. O espetáculo seria a partida para sua carreira alavancar de vez e continuar como a linhagem das mulheres de sua família. Naeun não poderia estar mais feliz do que nunca, foi a primeira vez que Choi Nabi sentiu que sua mãe reconhecia todo o seu esforço e iria mostrar que sim, ela havia chegado à perfeição. A Swan Queen tomava posse do corpo de Choi Nabi, era como se seus sentimentos não fossem postos para fora, mas sim os de Swan Queen, a tristeza, a melancolia de estar preso em um corpo… Ela sentia tudo isso em sua alma. Como se ela estivesse possuída pela própria e que ela tomava controle de seu corpo. O espetáculo havia sido incrível, aplausos, gritaria, pessoas jogavam flores, aplaudiam a mulher de pé, Choi Nabi conseguiu o que prometeu.
Mas talvez a fama não era o que almejava, muito menos seguir com a vida no pole, apesar de sentir que amava muito o que fazia, mas ela queria a calmaria que nunca teve em sua vida. Seu pai foi o primeiro a concordar com a sua decisão, enquanto Naeun relutava com a filha. O que foi mais outro motivo para mudar-se para Altalune. Um arquipélago que ficava próximo da Coreia do Sul. Ingressou no curso de dança na Universidade de Altalune e formou-se em licenciatura em dança aos seus 22 anos, no mesmo ano começou a participar diretamente dos negócios da família. Sua avó administrava um estúdio famoso de balé em Kazu. Começou sua trajetória em ensinar balé para crianças de 3 a 5 anos e atualmente reside em um apartamento em Cordelia.
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monicadeola · 1 year
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È la struttura dell’ovvio, quel sentimento inesorabile, malsano, dove i pensieri diventano un solitario percorso costruito sul rancore, sulle parole mancate, su piccole ed ostinate interpretazioni. Spesso è la velocità delle risposte, la fretta nel liquidare le disarmonie, quelle dell’adolescenza ad esempio: sono questi i convincimenti che spesso portano all’apice la violenza verso un genitore, una somma di pensieri ostili che si dispiegano verso la colpa, verso la rinuncia dell’amore. 
È il disconoscimento di quel legame tra genitori e figli che non sempre è scontato, non è automatico. Piuttosto è il risultato della mancanza di conoscenza del proprio ruolo, in questo caso materno, e la frattura con l’altro, con un figlio che può costruire a sua volta muri invalicabili. 
La violenza, quella estrema, quella che diventa azione ed è il risultato di un percorso che smette di guardare il mondo con benevolenza, ma a cui si sovrappone il male, quell’idea tortuosa e spesso non controllabile che vede nel bisogno di nuocere, di fare tacere, oppure la necessità di potenza, quel desiderio di sottomettere l’altro, quello spazio che dà le regole o che usa i no che diventa oltraggio ad un narcisismo malato, che non solo non si attenua, ma trasforma i «no» in una motivazione ossessiva. 
Diciassette anni sono un transito complesso per l’individuo che deve abbandonare l’infanzia ed avviarsi verso l’adultità. I confitti tra genitori e figli in questo momento della vita sono spesso il risultato di un’infanzia in cui regole, comunicazione, affettività, accettazione o rifiuto, sono la contabilità di tutto ciò che è avvenuto nei passaggi evolutivi. La crescita spesso può diventare un bisogno, un’accelerazione all’adultità, l’innesto della competizione, ad esempio tra madre e figlia, riguarda talvolta l’amore, le manipolazioni affettive, un contraltare in cui si appaiano punizioni e regole che vengono somministrate senza valutarne le conseguenze, trasformando il legame tra genitori e figli. 
Ciò che genera i sentimenti violenti è la fine dei pensieri riparatori, quelli che fanno sì che non si arrivi alla violenza definitiva. Tutto ciò è possibile se si sono creati spazi sostenibili nei conflitti genitoriali. L’umiliazione, la negazione, il solco affettivo, spesso portano il figlio a mettere in atto il bisogno di finire, di distruggere, e in questo caso iniziano la contrapposizione, le rigidità reciproche. L’assenza di ascolto diventa un bombardamento emotivo che mina tutto ciò che è stato prima.
Si uccide un genitore perché non c’è più spazio per mantenere intatto un legame d’amore, magari mai esistito, dove la sensazione è quella di un fallimento, una sorta di irreversibilità del fallimento, delle aspettative verso cui si consumano le relazioni, in quella patologia estrema che rende l’atto tragico e violento la soluzione all’ossessione spesso di tipo persecutorio.
I genitori dovrebbero imparare a capire che il figlio sano è quello che riesce ad accettare le regole, la comunicazione reale, l’accettazione delle sconfitte e delle difficoltà, ma soprattutto l’assenza di giudizio e di violenza, anche solo verbale. Il genitore non è padrone della vita del figlio, è l’esecutore alla transizione verso la vita; egli è donatore di strumenti utili per farlo diventare adulto e sicuro di sé. 
Ogni delitto ha il suo inizio e la sua fine, e l’inizio è quasi sempre l’abbandono, la solitudine, il figlio lasciato solo di fronte a se stesso e al mondo degli altri, spesso si costruiscono genitori paralleli che sono gli amici, i fidanzati, i compagni di strada che si sostituiscono alla famiglia, creando spesso separazioni inevitabili e irreversibili. 
Infine c’è la violenza tra genitori, la mancanza di amore e l’accompagnamento alla vita; sono alcuni dei segni velenosi per piante fragili. Diciassette anni sono pochi, ma il nostro tempo ha perso il senso della misura; i figli vengono abbandonati subito, chiamati troppo presto a gestire i pericoli del mondo esterno: i social, internet, Tik Tok, si costruiscono storie dove il maleficio diventa un desiderio pericoloso. 
Il monito è chiaro per un genitore attento: costruisca il mondo dei propri figli giorno dopo giorno. Ed è importante che questo si capisca il prima possibile, perché la crescita a volte è veloce, solitaria e invisibile. Quando un genitore se ne accorge, talvolta ha già perso il destino della propria genitorialità.
– Vera Slepoj
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maternonarcisismo · 2 years
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Quem cresce sob os cuidados de uma mãe narcisista pode encontrar dificuldade para cortar relações. Ainda assim, vale a pena fazer o esforço de se afastar aos poucos, a fim de conquistar independência e manter um distanciamento. Isso vai ajudar a manter a relação mais tranquila e minimamente saudável.
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Que Nem Emagrecer 10 Kg No 10 Dias
De preferência, estipule um data da semana para que a criança seja capaz ter a sua petisco, explicando a alor que o melódico afeta a saúde e também priorize os alimentos melhor saudáveis. Existe diversas formas criativas a adicionar os mantimento saudáveis na dieta a uma garoto. A dica de cardápio a fim de diabéticos fornece a ingestão nutricional necessária a fim de a supremacia dos indivíduos, ao mesmo tempo que ajuda na perda com desconforto. O número de pessoas que sofrem de diabete está aumentando em todo o planeta.
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Cápsulas Para Emagrecer Phyto Power Caps
Os melhores treinos para perder peso são os aeróbicos, como marcha rápida, disparada, andança com bicicleta, remo ou natação. Este tipo de exercício física queima várias calorias no acanhado período, sendo ideais a fim de queimar gordura acumulada, ademais melhoram a força do coração e a personalidade respiratória. lipotril como devo tomar ao menos durante 20 minutos, todos os dias. Esta regime pode estar complementada com chás destinado a emagrecer, como com limão e gengibre ou chá fresco, que ajudam a reduzir o inflação e a retenção de líquidos, diminuindo o desejo e acelerando o metabolismo. Quando o dedo indicador com massa corpórea continua superior a 29,9 após o tratamento com reeducação alimentar, é recomendado o consumo de remédios para ajudar no processo a magreza. Beber pelo menos 3 litros de água por dia mantendo o estrutura física claramente hidratado para excelente recuperação e para ajudar na apresentação do leite materno. A purga-de-carijó, porém, é fundamental destinado a o êxito com alguma dieta. Caso você ou aquele tipo a pessoa que tem dificuldades destinado a seguir dietas e mudar a refeição, é preciso possuir força com vontade e perceber até mesmo para onde você pode chegar. Desqualificado consegue emagrecer de certa maneira super ágil, tal como um passe de prestidigitação. Gostei bem de todas as suas dicas, e vi que estou no caminho certo.
Se Alimente Em Grau Superior Comidas Que Queimam Gordura
Uma refeição saudável é importante a fim de todas as crianças. Ao longo certa entrevista com o médico pediatra, a título de exemplo, há a avaliação do crescimento e também do desenvolvimento da garoto. Nesse instante, ele poderá recomendar como se deve produzir para tratar alguma galho de saúde já verdadeiro. É imprescindível provocar a criança ao pediatra ou especialista com regularidade. Bom, quem pratica dietas low carb há algum período imediatamente sabe que depois do período de transposição a condensação melhora muito. Mas o infográfico também quê que existem seres humanos magras e também saudáveis que comem muitos carboidratos bons, posto isto certo confirma a visão de que low carb não é para todo mundo. Também seria “possível” assim se isso nunca afetasse os juros econômicos de grandes indústrias – alimentícia, farmacêutica e outras que se beneficiam da situação atual. Então entenda que jamais é nem um lipotril é natural uma pessoa gordinha mudar privação por outra forma contar calorias para emagrecer. Da mesma forma que não seria justo expressar para um adolescente parar de comer porque ele está crescendo exorbitante. Só assim comecei a questionar essa plano de alimentar-se menos e descobri que o que melhor importa em um procedimento de emagrecimento é a qualidade e o forma dos alimentos que você come e não a cifra. Na verdade, narcisismo defendo esse tempo de folga pois sei que isso talvez pode tornar o estilo de vida low carb melhor acolhedor destinado a aquelas pessoas que não se imaginam vivendo qualquer vida inteira sem certos prazeres culinários.
Tal Como Emagrecer 10 Kg Em 10 Dias
O azeite é determinado excelente mantimento para premunir-se doenças cardiovasculares, já que tem componentes anti-inflamatórios que atuam nos vasos, diminuindo a agregação de placas com excesso de peso. Três colheres a papa por tempo do alimento austero (o cozimento transforma a gordura vigoroso dentro de vilã) são suficientes para agasalhar os benefícios. Ainda não está evidente quem é a substância presente na grito que é encarregado pelo benefício. No entanto, acredita-se que a força antioxidantes dos flavonoides antocianina bem como quercetina contribuem para diminuir o depósito de gordura.
Se você este se perguntando “o que é bom para emagrecer rápido” experimente essa menu para emagrecer rápido, pode ser que você não emagreça totalidade o que pretende no 3 dias.
Se você chegou até aqui, imediatamente viu que certa regime a fim de perder peso depende da alimentação, da composição da rotina diária da regime, do suporte de um nutricionista e da prática de atividades físicas.
Ao inverso, ervas específicas podem incrementar a queima a gordura.
Também possui Vitamina C, o que beneficia na absorção a ferro no espécime.
​​O cardápio para regime com 1000 calorias por data é certa dieta acanhado calórica a fim de colaborar a emagrecer.
Qual nunca aí saiu a fim de almoçar ou vencer pensando na sobremesa?
No final das compromisso, que se reeduca quanto à alimentação começa selecionar o próprio comida, sabe direitinho a qualidade das suas escolhas e a quantidade que se deve comer. Já em que momento se parte para a reeducação muda-se se a forma com convicção bem como decidir os alimentos, estas mudanças tendem a tornar-se profundas bem como se tornam um hábito enraizado, sólido, para toda a vida. Nas dietas convencionais as mudanças internas, o entendimento do seu corpo e dos alimentos não ocorre. Que nem definição podemos expressar que este é um procedimento em que se aprende, por meio de mudanças nos práticas bem como orientações nutricionais, estratégias para refeições melhor saudáveis e adequadas. Situação você não goste a cozinhar de outra maneira acha difícil fazer todo essa planejamento sem companhia, não existem problema. Porém procure então qualquer nutricionista para realizar um planejamento detalhado para você e canhão destinado a ser cozinhar ou então encomende suas refeições de alguma instituição que monte marmitas saudáveis, por exemplo. Arregace as mangas e comece o seu etapas para realizar um projeto da semana. As bebidas industrializadas fazem a gente reter líquidos. Dessa forma, beba preferencialmente água por outra forma sucos naturais. Opte por vegetais com baixa caloria tal como alface, espinafre, pepino, couve-flor, pimentão, avocado e também berinjela.
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narcisismomaterno · 3 years
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de que forma eu, filha de mãe narcisista, devo lidar comigo mesma?
tente buscar mais conhecimento sobre o transtorno de personalidade narcisista;
conheça mais do narcisismo em mães;
não busque corrigir algo que não está ao seu alcance;
se desprenda do que as pessoas dizem que você deve fazer (e que elas dirão ao menos uma vez, pode ter certeza): não queira reparar a sua relação com ela uma vez que notar que essa relação é muito, muito disfuncional;
se reconecte com os seus sentimentos de amor;
se afaste dos seus sentimentos de culpa;
não sabote a sua própria felicidade se permitindo/se obrigando a viver sempre em torno de sua mãe;
busque criar relacionamentos que te valorizem, pessoas que te façam feliz;
tente enxergar em si mesma (o) possíveis tendências a relações codependentes e questione isso, vá contra isso;
avalie quais são as pessoas que você tem mantido em sua vida atualmente, se elas realmente contribuem com seu amadurecimento emocional;
invista em si mesma (o), autoconhecimento cura.
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