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#mae natureza
leonardomercon · 2 years
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🇧🇷 E essa mamãe preguiça com seu filhotinho agarrado nela de uma fotma tão bonita. O dia das mães já passou, mas eu estava trabalhando e não tive tempo de preparar algo. Então segue ai essa lindeza! Minha mãe e bem diferente da dona preguiça... ela é super ativa e prestativa. Já eu pareço o filhotinho.... Hahaha ❓️E você com que bichinho sua mãe tem o jeito parecido? ❤️ . 🌎📍Rebio de Sooretama, ES - Brasil. . ------ ENGLISH ------ 🇺🇲 And this sloth mom with her little baby, clinging to her in such a beautiful way.  Mother's day has passed, but I was working and didn't have time to prepare a post.  So follow this beautifull mom!  My mother is different from the slot mom... she is super active and helpful.  But on the other way, I look like the sloth bany.... lol ❓️ And what animal does your mother have the same caracteristic?  ❤️ . 🌎📍 Rebio de Sooretama, ES - Brazil. . 🏷 #mae #mamae #mom #mother #momy #diadasmaesatrasado #animais #sloth #bicho #bichopreguica #preguica #preguiça  #sooretama #footgrafia #fotografiadenatureza  #natureza #nature #leonardomercon (em Reserva Biológica de Sooretama) https://www.instagram.com/p/CdWrIrxLbzP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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poetacigana · 1 year
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o poder superior pra mim é a natureza é nela que eu descanso é nela que eu danço floresço cresço a luz do sol o frescor do vento o sal do mar a firmeza da terra da areia a deusa é ela me encontro nela . . #arte #art #mother #mae #fotografia #foto #poetry #poesia #poetacigana #nature #natureza #praia #paraty #riodejaneiro #rj #brazil #mom #mams #follow #seguir #curtir #like #comment #comentar #compartilhar #share #salvar #save #tb #tbt (em Paraty, Rio de Janeiro, Brasil) https://www.instagram.com/p/CoDcqEBJMwD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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silviaaparecida · 2 years
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duart-esz · 18 days
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gente vou fazer uma dieta que se consiste em basicamente só comer quando meus pais fizerem churrasco ou pedirem pizza, o churrasco tem quase toda semana mas eu vou estabelecer um limite de 35 pedacinhos de carne sem gordura (meu pai pica bemmm fino) e a pizza só 2 fatias e nao comer a borda NUNCA, mas a pizza minha mae só pede no máximo 1 vez por mês, é bemm raro.
o motivo dessa dieta é que essas duas comidas eu não tenho a opção de rejeitar, meus pais desconfiariam muito e iriam me obrigar a comer pq é uma refeição em familia blablabla
pensando em virar vegetariana ou vegana... na real nem ligo pros bixo ate pq pra mim isso faz parte da natureza humana, mas é que carne é mt calórica e sendo veget/vegana eu nao iria precisar comer churrasco e a pizza eu ia acabar pedindo uma pouco calórica, mas n sei se meus pais aprovariam essa ideia
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edisonblog · 1 month
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There is something new in the past: the state of the art of archaeological research in the Amazon – Eduardo Neves
Conference: The President of FAPESP, Marco Antonio Zago, invites Eduardo Neves, director of the Museum of Archeology and Ethnology of the University of São Paulo (MAE-USP) to the conference March 22, 2024 - from 10am to 11:30am
Amazonian archeology has changed a lot in the last twenty years. At the end of the 1990s the main topic of discussion was whether the Amazon was densely populated in the past. Today it is accepted that the ancient occupations of indigenous peoples played an important role in the transformation of nature over the millennia and in the formation of the Amazon as we know it.
It is currently established that the Amazon was an independent center of plant domestication and cultivation, in the same way that research carried out in Bolivia, Brazil and Ecuador provides evidence of urbanism on a scale that still needs to be better understood. However, as archaeological knowledge has grown exponentially, so have the threats facing the Amazon and its people. In Brazil alone, almost 20% of forest cover has been lost in the last 40 years. The conference will review the results of recent studies and present the initiatives of the Brazilian archaeological community to face these threats.
Eduardo Neves is a renowned Brazilian archaeologist, known for his significant contributions to the field of pre-Columbian archaeology, especially in the Amazon region. He is internationally recognized for his pioneering work and innovative approach to understanding the history and culture of ancient Amazonian societies.
Neves is a professor at the Museum of Archeology and Ethnology at the University of São Paulo (MAE-USP) and has a long history of research in the area. His studies focus on topics such as the emergence of complex societies in the pre-Columbian Amazon, the relationship between human occupation and the natural environment, and cultural and commercial interactions between different indigenous groups in the region.
Throughout his career, Eduardo Neves carried out excavations at several archaeological sites in the Amazon, making important discoveries that have contributed to a more complete understanding of the region's ancient history. He is also the author of numerous academic articles and books, in which he shares his research and analyzes on Amazonian archeology.
In addition to his fieldwork and research, Neves also plays an active role in training new archaeologists, mentoring postgraduate students and promoting the development of archeology in Brazil.
In the context of Brazilian and Latin American archaeology, Eduardo Neves is a prominent and respected figure, whose work continues to influence and inspire future generations of researchers in the field.
#edisonmariotti @edisonblog
edison mariotti
.br
Há algo de novo no passado: o estado da arte da pesquisa arqueológica na Amazônia – Eduardo Neves
Conferência: O Presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, convida para a conferência de Eduardo Neves, diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de S~]ap Paulo ( MAE-USP) 22 Março de 2024 - das 10h às 11h:30
A arqueologia amazônica mudou muito nos últimos vinte anos. Ao final da década de 1990 o principal tema de discussão era se a Amazônia era densamente povoada no passado. Hoje é aceito que as ocupações antigas dos povos indígenas tiveram um papel importante na transformação da natureza ao longo dos milênios e na formação da Amazônia que conhecemos.
Atualmente está estabelecido que a Amazônia foi um centro independente de domesticação e cultivo de plantas, da mesma forma que pesquisas feitas na Bolívia, no Brasil e no Equador trazem evidências de urbanismo em uma escala que ainda precisa ser melhor compreendida. No entanto, à medida que o conhecimento arqueológico cresceu exponencialmente, também cresceram as ameaças que a Amazônia e seus povos enfrentam. Só no Brasil, quase 20% da cobertura florestal foi perdida nos últimos 40 anos. A conferência trará um balanço de resultados de estudos recentes e apresentará as iniciativas da comunidade arqueológica brasileira para fazer frente a essas ameaças.
Eduardo Neves é um renomado arqueólogo brasileiro, conhecido por suas contribuições significativas para o campo da arqueologia pré-colombiana, especialmente na região amazônica. Ele é reconhecido internacionalmente por seu trabalho pioneiro e sua abordagem inovadora para entender a história e a cultura das sociedades antigas da Amazônia.
Neves é professor titular do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) e tem uma longa trajetória de pesquisa na área. Seus estudos têm foco em temas como o surgimento de sociedades complexas na Amazônia pré-colombiana, a relação entre a ocupação humana e o ambiente natural, e as interações culturais e comerciais entre diferentes grupos indígenas na região.
Ao longo de sua carreira, Eduardo Neves realizou escavações em diversos sítios arqueológicos na Amazônia, fazendo descobertas importantes que têm contribuído para uma compreensão mais completa da história antiga da região. Ele também é autor de numerosos artigos e livros acadêmicos, nos quais compartilha suas pesquisas e análises sobre a arqueologia amazônica.
Além de seu trabalho de campo e pesquisa, Neves também desempenha um papel ativo na formação de novos arqueólogos, orientando estudantes de pós-graduação e promovendo o desenvolvimento da arqueologia no Brasil.
No contexto da arqueologia brasileira e latino-americana, Eduardo Neves é uma figura proeminente e respeitada, cujo trabalho continua a influenciar e inspirar gerações futuras de pesquisadores na área.
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its-okay-to-begay · 2 months
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É nostalgico voltar aqui, depois de tanto tempo, mas hoje é seu dia e é muito bom relembrar tanta coisa, esse tumblr foi criado no ano que nós nos conhecemos, em 2012, e isso ja fáz 12 anos. O Tumblr representa apenas uma fração das ensinamentos e coisas que a Senhora dona Inny, iniciou na minha vida, e eu sou grato imensamente por isso. Eu te amo de mil maneiras, reacessar, rolar o feed do tumblr, estar escrevendo isso me faz lembrar você, assim como me faz lembrar toda vez que eu escuto Twice, Evanescence, Billie, ou quando sinto cheiro de café, ou quando passo na Rio Verde, quando vejo a palavra amorzinho em qualquer contexto, quando vejo emoti de corações rosas, quando olho para meu telefone fixo parado e lembro das horas e horas que passamos la a fio, quando vejo qualquer coisa sobre rondelli kkk, agora quando ouço sobre canadá tbm ficou impregnado, quando lembro de você fazendo voz de cabrita, quando você briga com os cachorros fazendo auau, quando chama sua mae de bota e sua irma estava salvo como bota2, quando lembro que na floresta de Prinopolis havia uma gotica que amava a natureza entre eles, quando lembro dos covers que fazaimos de musicas de kpop na maior vergonha mas faziamos mesmo com tudo erro, quando do nada a melodia de In a Dream toca em minha cabeça, se tocar Luisa Sonza eu ja olho pro chão para ver se te acho, quando imagino um abraço... E eu poderia me estender por longos e longos caminhos. Nesses 12 anos, ja nos parabenizamos de diversas formas, e eu tento fazer algo novo, e ainda bem que a ideia me veio a mente, pq assim como a fota acima, soou tão natural, tão vivo, e eu sei o quanto você é grata por esses momentos pequenos, você é aquela que repara na forma com que eu dei uma informação sobre uma coxinha na rua e chorou pq viu o quanto eu era bom e gentil kkk quem mais veria isso? Só você! Você aproveita os melhors momentos assim como sempre enxerga o melhor nas pessoas, eu te amo amorzinho, essa foto mostra alguem que esta tomando uma coisa que ama, em um lugar que ama, aproveitando uma viagem que ama na compainha de quem ama, e no centro tem alguem que eu amo em toda sua plenitude. Te amo. Do Guguinha, feliz aniversário <3
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mundo-sem-pirralhos · 4 months
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Mesmo na natureza o ritual forçado da procriação parece encontrar algumas barreiras e restou a somente nos homo sapiens o dever de exalta-la diariamente como algo benefico. igual acontece nos humanos imb33cis ksksks, as mulheres e os homens ficam assim, minha mae é prova viva sksks.. e minha vó.. e todas outras tbm mulheres do mundo, nao tem nada de bom parir, e sim só estraga vida de outros seres e delas tbm.. ainda bem q cortamos esse mal da vida pela raiz.. Para o polvo, o seu principal propósito de vida é procriar, sendo que assim que tal objetivo é concluído, sua memória morre. Se a fêmea se demonstrar então receptiva, o macho avança introduzindo o hectocótilo no sifão desta. Após todo este demorado ritual de acasalamento, cada um segue uma vez mais o seu caminho, ficando quer o macho quer a fêmea num estado de demência.
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meuprimeirolivro · 5 months
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O meu primeiro livro.
INTRO / AMBIENTALIZAR O ESCRITÓRIO DO GAROTO NO FUTURO
Onde ele está no tempo atual?
Qual país?
Quantos anos?
Obs: não precisa ser descrito logo no início, e desenrolar no meio da narrativa, as caracteristicas donde ele escreve
Já dizia Ernest Hemingway: antes de escrever deve-se viver. Não poderia estar mais certo. Ainda que os bebés nascessem com a habilidade da escrita, ainda não poderiam escrever nada, pois não aprendeu língua alguma.
Assim, anos mais tarde, após atravessar: o jardim de infância, a própria infância ate chegar a puberdade, faculdade, introdução forcada a vida adulta. Ca estou, sem saber onde me encontro agora.
Entretanto apetece-me escrever. Contar uma historia, minha historia. Até suspeito se não seria um pouco de narcisismo da minha parte escrever meu primeiro livro baseado na minha vida. Será?
Conte-me voce que decidiu ler ate aqui. Este livro e uma espécie de diário. Os relatos citados foram vividos por mim, e compreendidos na minha perspectiva, muitas vezes infantil.
Porém, olhando de uma certa distancia parece uma obra de arte. Nada melhor do que tomar a distancia do tempo, para se admirar a beleza da vida.
A parte da minha historia que quero contar aqui, diz respeito a minha infância, ao final dela, nas portas da puberdade. E nada parecia mais assustador naquela época do que enfrentar essa fase complicada da vida num lugar completamente novo. Para ser mais exato: Em outro pais. Isso já era motivo suficiente para um jovem se sentir inseguro. Mas o destino quis que para mim fosse duas vezes pior. Quanto tempo podemos levar ate entender que o destino nao compreende o peso das tragédias em nossa vida? Ele apenas deixa os fatos acontecerem para que o destino seja traçado. Como se o destino fosse agulhas de croché, e a linha, todos os acontecimentos de nossa vida. Ao fim da vida pode ser um belo cachecol, que mesmo tao belo, pode ser esquecido facilmente por ai. Tudo isso para dizer que perdi meu pai durante a puberdade. E isso foi o que mais assustou neste período. A ausência dele em minha vida.
Quando meu pai faleceu fui viver com a minha mãe. Tínhamos uma relação peculiar. Não nos falávamos muito, mas não duvidávamos do amor um do outro nem por um instante. Minha mãe nao foi presente na minha infância, porque decidiu morar em Portugal. Meu pai e eu ficamos em São Paulo. Muitos acham estranho o fato de eu ter ficado com meu pai e nao com a minha mae. Bom, eu não faço ideia de qual foi o meu critérios, eu apenas nao conseguia ficar muito tempo longe do meu pai. Com ele, tudo parecia possível, seguro, ele me deixava fazer tudo, em retribuição, estabeleci limites consideráveis que sempre agradecem os dois. As vezes me passava. Qual criança nao o faria, tendo por natureza a imaginação maior que o mundo. Que se sentindo pequeno, nos poda por inteiro, ate ser ao contrario: o mundo maior que nossa imaginação. Era facil manter a relação a distancia com a minha mãe, mas o meu pai, eu precisava dele. Tudo me parecia possivel quando o tinha comigo. Sua morte virou a mesa da vida pra mim. Sem que eu percebesse, comecei a perder de lavada. O mundo parecia vazio e ainda assim, me pareceu que pela primeira vez ouvia os batimentos da cidade. Tic Tac Boom, a buzina de um carro acabara de me lembrar com um grito, de que eu continuava vivo.
Com toda a ingenuidade me imaginei no nosso apartamento sozinho, cuidando das coisas que meu pai deixara para trás. Como que se fosse apenas repetir os mesmo gestos e comportamentos a vida continuaria igual, mas sem ele por perto.
Ter que ir viver em Lisboa, foi como uma segunda morte para mim. No dia em que parti, ele morreu pela segunda vez. Ao menos tive tempo de me despedir dessa vez. Fui ao nosso parque, vi nossas estatuas pela cidade, comi o prato preferido dele, e no final pedi um cafe, intrigando os atendentes por ser ainda uma criança, mas como uma atitude tao adulta. Café sem açúcar. Doce para quem já provou o amargo da vida. Meu pai dizia sempre, quando eu insistia em dar goladas da sua caneca preta preferida e fazia carestias. Ele ria, dizendo para que eu aproveitasse. O dia em que aprendesse a gostar de café sem açúcar, sentira falta dessa época. Porém, o cafe e magico, ele te faz estar no presente, deixando as memorias onde devem ficar, no passado.
Depois que me despedi da cidade com a ajuda do meu tio o mais difícil ainda estava por vir. Ao ouvir a porta de nosso apartamento se fechar pela ultima vez, foi como ver de novo o caixão sendo lacrado. Olhei cada cómodo com uma calma infinita, olhar para a casa vazia, pensar na historia em que se encerrava, nas prateleiras que seriam esvaziadas, quantas vezes uma pessoa morre em nossas vidas? Só o meu pai morria duas vezes para mim. E quando fui morar em Lisboa descobri que ele poderia morrer pela terceira vez. E como eu poderia impedir isso? Só mesmo com a coragem de uma criança, para se querer desvendar o que nem a ciência e capaz de fazer. Descobri cedo que: acreditar que pra sempre nos lembraremos de alguém e mentira. Não esta isso em nosso controle. Mais uma vez o mundo real me mostrava que era tao assustador, que comecei a perceber que ate alguns adultos ainda preferem acreditar em papai noel, para nao terem que olha a realidade nos olhos. E foi assim que comecei uma jornada investigativa dentro do meu próprio mundo. Pois nao havia autoridades para impedir esta morte, apenas a mim, com uma promessa descabida. Se um dia o destino decidir que devo esquecer meu pai, hoje eu entendo, que assim sera. Podemos nao gostar de todas as cores de uma obra de arte, porém todas elas juntas ainda pode ser bonito de se admirar.
Como tomei ciência de que havia este risco de uma terceira morte. Quando conheci meu avo. Sabia que era um velho que já nao dizia nada com nada. De tao grave que era seu estado de loucura, que foi obrigado a viver com a alguém que pudesse cuidar dele. Minha mãe foi a escolhida, e a relação dos dois era como a minha e a dela, o amor era muito grande para nos afastar emocionalmente. Ainda que fisicamente possa parecer um desconhecido.
Só pessoalmente que pude entender de fato o que a loucura dele significava. Ou so agora pareceu que me dizia a respeito. Alzheimer, uma doença mental que nos faz esquecer de nos mesmo, de nossa historia, das pessoas, mesmo da mais amada, a que mais nos esforçamos para talhar no lobo frontal e no coração. Essas também podem ser esquecidas.
Quando o vi pela primeira vez, seu cabelo estava emaranhado, com as barbas ultrapassando os limites da maioria dos pelos, sentado no meio do quarto vestindo uma capa que iria ate as canelas, ate parecia que estava nu por debaixo dela. Olhava para o chão como se fosse a pessoa mais triste do mundo. Tive a curiosidade de saber o que se passava naquela cabeça. Se ele estivesse presente, provavelmente se sentia derrotado, mas se estivesse perdido em suas memórias, estaria na sua fantasia, onde as tragedias compõem a obra.
Tudo me assustava um pouco, exceto a minha mãe. As coisas ficaram menos pesadas quando me senti em casa perto dela, e de uma forma estranha também me sentia perto do meu pai quando estava com ela.
A nova escola era um saco, a cidade era um saco, o pais era um saco. Muitas pessoas se disseram com inveja de mim por estar indo viver em Lisboa, mal elas sabiam que se eu pudesse daria essa oportunidade a elas, sem o menor custo.
Sem ter outra saída, aprendi a lidar com a nova vida, e percebi com o tempo que poderiamos nos acostumar logo com as mudanças, era uma forma de aceitar melhor o que o destino tem pra nos contar. Tentei algumas vezes me aproximar do meu avo com a intenção de descobrir em que momento da vida ele perdeu a memória. Quis descobrir onde ele errou e colocou em risco a coisa mais preciosas e intima do ser humano, as memórias. Eu sabia que o que mantinha o diálogo impossível entre nos, era a forma direta como eu abordava o assunto, tao direta que era quase um estupro mental. Eu sabia, mas nao tinha paciência para as doidices e palavras sem sentindo, sua mente era o verdadeiro caos.
Certo vez passou o dia inteiro a dizer Phileas Fogg. O nome fixou na minha mente pois naquele dia eu estava atrasado para pegar o onibus da escola, enquanto corria pela casa procurando pelo objectos espalhadas ele repetia Phileas Fogg. Naquele dia o bendito nome ficou de tal maneira na minha mente, que senti a necessidade de dizê-lo em voz alta. Como se a loucura dele tivesse passado para mim, passei a responder a qualquer coisa com: Phileas Fogg, perguntavam se eu estava bem eu respondia: Phileas Fogg, me perguntavam as horas, qual lanche que iria comer, etc. A resposta era sempre a mesma, e meus amigos mesmo sem entender direito como aquilo começará riam-se.
Este dia foi tao marcante, que deve ter uma cor especial na la da vida. Acontece que semanas mais tarde uma nerd me disse enquanto esperávamos o onibus: Julio Verne também e seu autor favorito? Com certeza estava me confundindo. Pensei. Tanto que respondi: Autor? A minha desconexão com os livros era tanta que ate a palavra autor me pareceu desconhecida.
— Noutro dia repetias disparadamente o nome Phileas Fogg. Como se fosse um novo mantra para ti. E dai? Respondi. E dai que Phileas Fogg e o personagem principal da obra de Julio Verne. Volta ao mundo em 80 dias. Se nao sabes disso, porque então repetia o nome dele durante o dia inteiro? De repente descobri quem diacho era Phileas Fogg, o velho nao so estava perdido entre suas memórias de vida, como também nos romances que lera durante a vida. Como se todas as historias estivessem fundidas. Agora parecia quase impossível descobrir qualquer coisa. — meu avo, na manha enquanto eu me arrumava para apanhar o onibus da escola, ele repetia esse nome quando me via passar apressado cheio de agonia com o tempo. Talvez ele estivesse querendo te dizer algumas coisa. Respondeu a nerd. Ele me chamou deste personagem? Perguntei, querendo saber mais sobre ele, para que pudesse reconhecer alguma semelhança, mas a risada da nerd como resposta me fez sentir que estava completamente enganado. Que não tínhamos nada a ver. O que ele queria dizer então? Perguntei novamente. Talvez devesse ler o livro para encontrar essa resposta. Respondeu ela, com o rosto de como nao escondia suas intenções, ela queria converter-me em leito. A obra de Julio verne era a minha isca. Mas como sou um bicho da rua, que agora se impressionava com o mundo real, recusei a sugestão, desdenhando que nenhum autor poderia viver uma tragédia maior que a minha. Não corra contra o tempo! A nerd disse de repente. Por um instante achei que falar nada com nada era a nova moda. Não entendi! Disse com um sorriso irónico. — Acho que era isso que seu avo quis lhe dizer. Ao responder isso o onibus havia chegado, sentamos distantes um do outro e então pude refletir que o velho se comunicava comigo através da sua loucura. Quase como se fosse uma nova linguagem.
Algumas semanas mais tarde encontrei com a nerd nos corredores da escola, corri ate ela e perguntei se ela sabia quem era Tabea Maleh (sua avo). — Deixa eu adivinhar, este e nome da vez que seu avo diz?! Perguntou ela, como se estivesse se divertindo com isso. — Sim! Porém, fui pesquisar dessa vez, e nao encontro nenhum personagem ou autora com este nome. Disse quase que frustrado. — Talvez dessa vez seja alguem que ele conheceu. Disse ela. — Já pensei nisso, mas precisava de uma segunda opinião. — voce vai perguntar a ele quem e? Ela perguntou curiosa. — Nao, sempre que lhe pergunto algo ele se irrita, apenas minha mãe o compreende com muita paciência. E nem ela reconhece esses nomes. — Talvez voce esteja fazendo as perguntas erradas. Ela disse. — Temia que dissesse isso. Ele e um velho, nao um livro onde resolvemos enigmas. Respondi debochado. — O que são os livros? Perguntou-me. — Historias, respondi. Certo de que estava altura do jogo intelectual dela. Quem vivenciam essas historias para depois contá-las? — Os autores! Embora estivesse certo, senti meu nível de intelectualidade diminuir. — O que são os autores? Perguntou-me novamente, me guiando para o seu raciocínio. — São pessoas! Respondi sem muita firmeza, pois já imaginava para onde estávamos indo. — E seu avo e uma dela. A diferença e que algumas pessoas registram suas historias, alguns possuem dons que fazem essas historias serem um pedaço de nos também. Já outros nao possuem esse dom ou interesse, e levam preservado suas historias na memória. Fico imaginando, quantas histórias incríveis morreram antes de nascer. Seu avo e um livro vivo. Se quiser compreendê-lo tem que lê-lo, e a única saída. Cheque mate, me senti um idiota por nao gostar de livro. Era a primeira vez. Como uma nerd conseguiu me fazer sentir inferior a ela. Tudo isso porque reconhecia a razão na sua fala, mas era difícil admitir.
Certo dia, a nerd me viu passar pelos corredores e me disse: Tenho algo para ti. O que aquela garota poderia ter que a faca achar que me interessaria? — Ok, te vejo mais tarde. Respondi sem muita curiosidade. Mas pensei durante toda aula o que pudesse ser. Torcendo para que nao fosse um livro. Nao queria desaponta-la. Como fingir entusiasmo, mal me aproximei dela, e já percebi que no embrulho havia um livro. — Eu sei que nao nos falamos muito, mas a literatura espera por ti. Mesmo que nao leias logo, um dia pode chamar sua atenção. Há uma dedicatória dentro. — como poderia fazer uma dedicatória a mim sem me conhecer? — quando se presenteia alguém com um livro, já informação suficiente para se criar uma dedicatória. Espero que goste. Concluiu o assunto colocando os fones, sem ao menos esperar que eu respondesse.
(Criar uma dedicatória que o faca lembrar do pai. Assim ele cria estimulo para ler o livro)
Familiarizado com o e personagem da obra já era capaz de discutir o livro com sua nova amiga. Que entao expressou curiosidade uma inocente:
— Achas que seu avô teve a vida igual a de Mr. Fogg
—Não! Phileas Fogg viajou o mundo para provar sua teoria de viajar o mundo em 80 dias, o meu avô viajou o mundo como estilo de vida.
—Intrigante. Será que há fotos, ou algum registro dele viajando por ai?
—Por que tanto interesse em meu avô?
— você acabou de o torná-lo mais intrigante que Phileas Fogg. Que apaixonado por historia não se interessaria pela historias da vida de outra pessoa? Ainda mais as que viveram pelo mundo, livres, cheios de possibilidades.
— você não tem avô?
— tenho apenas um avô vivo. Este virou padre quando a esposa faleceu. Entregou-se ao celibato. O danado é um túmulo, nunca deixou escapar uma so fofoca que ouve nos confessionários.
— E o meu avô esta doente das memórias, quase louco. Seus pensamentos não estão em ordem.
— Podemos fazer disso algo excitante. Organizamos seus pensamentos. Faremos um scrap book do homem que viveu vagueando pelo mundo e de tanta beleza e loucura que viu por ai, enlouqueceu igual Dom quixote. E nos somos os historiadores que devemos registrar essa aventura, para que todos se lembrem do homem que foi livre como um pássaro, aproveitando dessa condição voou alto, voou baixo, voou em círculos. Voou longe, voo, porque descobriu que a beleza da vida era voar.
— Não vou negar que você faz parecer excitante. Mas por onde a historiadora pensa em começar se mal conseguimos conversar com ele, sem que este se irrite.
— Isso é com você, vais perguntar a tua mãe sobre a vida do seu avô. E buscar por fotos, ou qualquer outro registro dessa historia. Só você pode dar o primeiro passo, para avançarmos na historia.
— Parece fácil até agora. Falarei contigo quando descobrir algo.
— E o que vais ler agora?
— Como assim?
— Julio Verne não o instigou para conheceres outros autores?
— Vou aguardar uma segunda pista. Lerei o que ele leu. Assim posso me familiarizar melhor com os nomes aleatórios.
— boa sorte!
Eram muitos desencontros com minha mãe durante a semana que fui direto para exploracao territorial do velho. O quarto era pequeno o suficiente para que a presença dele ocupasse cada canto, ainda havia um banheiro próprio no quarto tão minúsculo quanto o quarto, cumpria bem sua função e servia perfeitamente a ele.
Enfeites, caixas, livros, lembranças e remédios, ficavam suspensos numa prateleira sobre a cama, a cabeceira ao lado da porta e próximo ao banheiro também , qualquer ruído desta, o velho acordava, isso se estivesse dormindo, mas me parecia que ele nunca dormia ou apenas o fazia quando não estávamos em casa.
Desde que havia chegado na casa nossa interação tem sido minima, minha mãe cuidava da parte mais pessoal, e Aline, uma brasileira jovem, que depois da morte do avô, descobriu a paixão pelos cuidados aos velhinhos. Se especializou na area e hoje tem o melhor preço do mercado. Sem ambições leva a vida leve, e é feliz no seu próprio mundo.
Muitas vezes percebia qual era a dela, apenas trabalhava de fato quando meu avô tinha que tomar os remédios, depois o trabalho tornava-se apenas em estar aqui para previnir qualquer loucura. Não me importava com a presença dela, e interagíamos apenas com os necessários, bom dia e boa tarde.
Aproveitei o momento em que Aline se distraia com seu telemóvel, e meu avô parecia estar tomando banho. Me aproximei da porta do seu quarto, analisei tudo que la havia. Sem saber bem o que eu estava buscando
Percorri os olhos pela prateleira e li alguns dos títulos dos livros e reconheci a obra de Julio Verne que tanto se falou nos últimos dias. Cem anos de solidão. Me perguntei se era assim que meu avô se sentia. A sombra do vento, por um instante questionei esse título, mas ignorei logo, metáforas nunca foram o meu forte. Eu procurava mesmo por diários, cadernos rabiscados, isso seria uma ótima pista. Ainda conseguia controlar a ansiedade pois o chuveiro jorrava, era possível ouvir o som da água que intercedido pelo corpo ate cair ao chão. Ainda tinha tempo.
Entre todos esses livros não havia nenhuma informação pertinente, mas memorizei os títulos, para ver se a garota os conheciam. Ao lado dos livros que eram sustentado em pé por dois calhamaços, um em cada ponta. O da ponta esquerda era Dom Quixote, me lembro de ter ouvido sobre este personagem em algum lugar, mas ignorei logo ao notar um porta retrato do velho, ainda jovem, boiando numa câmara de pneu de caminhão, porem, todo o resto da foto, era apenas um mar verde, como só se vê em filmes, nem outra pista, poderia ser qualquer lugar do mundo. Parecia feliz, estava completamente bronzeado, quase irreconhecível. Quantos momentos incríveis deve ter tido na vida perguntei-me. E hoje, apenas alguns destes momentos se resumem em fotos, porque nem na memória existe mais. Não pude refletir na época, mas hoje percebo: não há passado, não há futuro, apenas a vida acontecendo neste instante. O primeiro pode esvanecer no tempo, e o outro, pode nem chegar.
Deixei o retrato onde estava, e no silêncio da minha reflexão notei que o chuveiro havia parado de trabalhar. Quando virei-me para porta do banheiro, perplexo o velho me encarava. Senti um calafrio, e balbuciei até encontrar as palavras corretas. Ele ainda me encarava como se quisesse entender como pude ir tão longe ao ponto de mexer nas suas coisas.
— O que você quer aqui? Perguntou ele confuso. — Nad... nada! Estava apenas procurando por novos livros para ler, e notei que o senhor tem aqui alguns interessantes... — E qual desses te interessou mais? — A Sombra do vento pareceu-me um título curioso. — Este foi o primeiro livro que li. Tornou-se o meu livro preferido, assim como o autor. — Pensei que tivesse dificuldades em se lembrar do passado. — Ainda sou capaz de me lembrar das coisas que me tocaram a alma.
Nem tive tempo de abrir a caixa misteriosa e sai do quarto, evergonhado por ter sido flagrado.
Cheguei quase sem folego no meu quarto, de tomanho susto que levei...
Antes disso,fui ao quarto do velho, era o quarto de serviço, era pequeno com um banheiro dentro, uma cama de viuvo e um armário já ocupara todo o quarto, o resto das coisas ficavam suspensas em prateleiras ao redor do minúsculo quarto. Haviam muitos livros velhos, algumas caixas que me faziam suspeitar do que guardavam. A cama sempre bagunçada, porem sempre com aspecto aconchegante, tive vontade de deitar ali quando a via vazia.
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Feliz Dia das Mães para aquela que é o coração dessa casa! Aquela que encoraja, estimula e acolhe a cada frustração no meio do caminho, aquela que sempre nos leva para a natureza, aquela que arrastava desde cedo as crianças da vizinhança para fazerem aula de circo na praça. ❤️❤️❤️ Sorte a nossa ter você conosco para crescermos juntos!
Feliz Dia das Mães para todas as mães dessa grande comunidade que é o Plantando e Brincando! Mães amorosas que tentam sempre fazer o melhor para os seus pequenos! Sorte a nossa ter vocês como nossas seguidoras! ❤️
Com amor,
Anderson, Sarah e Mariana
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#diadasmaes
#maes
#maesefilhos
#amordemae
#pernadepau
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bancoatitude · 1 year
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Bom dia queridos clientes! Hoje é o Dia das Mães, data tão especial para celebrar todas as mães. #diadasmaes #amordemae #mae
Mãe, a primeira melhor amiga que temos na vida. Que nos ama incondicionalmente, cuida, protege e educa. 💕#melhormiga #amorincondicional #cuidado #proteção
O amor de mãe é o amor mais puro, generoso e desinteressado que existe. Mãe é sinônimo de dedicação, de entrega total aos filhos. 👩‍👦‍👦#amordemae # entrega #dedicação
Neste dia, abrace sua mãe com todo amor e gratidão, presenteie-a com mimos e diga o quanto ela é especial. Ela merece todo carinho e reconhecimento. #abraco #mimo #carinho #reconhecimento
E para as mães que já se foram, acenda uma vela e eleve uma prece em sua memória. Seu amor seguirá vivo para sempre em nossos corações. 🕯 ❤#lembranca #saudadade#amor eterno
Agradecemos também às mães da natureza, que nos dão oxigênio, alimento, vida! O planeta onde vivemos, tão generoso e belo, como as mães. 🌎🌳#mae natureza #vida #sustentabilidade #verdinhomaischarmosodobrasil
Desejamos um excelente Dia das Mães para todas as mães incríveis! Que Deus as abençoe e ilumine sempre. 🙏💚
Parabéns mamães! Vocês são as melhores do mundo! 🤗💖#melhoresdomundo #amordemae #diadelas
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leonardomercon · 1 year
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Já postei o reels dessa foto, mas posto ela aqui no feed também. Sou fotógrafo de natureza, ajudo projetos de conservação! Adorei achar essa mamãe Gambá-de-orelha-preta com 5 filhotinhos nas costas. Lembra muito a logo do Projeto Marsupiais @projetomarsupiais 🗺📍 Vitória, ES - Brasil. 💚 * Foto feita durante apoio ao resgate de gambás junto com o Projeto Marsupiais. 💎 Fiquei uma experiência mais rico fazendo essa imagem! #gamba #gambá #opossum #possum #filhote #filhotes #baby #babies #filhotinhos #mae #mamae #mother #mom #nature #natureza #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios 🫂💬 Uma uma das grandes vantagens do meu trabalho é estar rodeado por quem curte natureza e fotografia. Normalmente gente do bem, cheia de empatia. Isso faz minha luta valer a pena! Portanto, se você é assim, 😉👍 você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CohtvZiL7pw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pulgacritica · 1 year
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o dia do fim
Estava nervosa, a semana toda. O corpo muitas vezes transparece o que se passa por dentro, e, sabia que uma construçao estava se iniciando. O fim estava proximo. Encerrar ciclos ´´e da natureza, esta em sua configuraçao. Mas nao e facil, apesar de transpassar a carne do ser humano a vida toda. Quando voltei pra Indaiatuba, aproveitei cada segundo. Busquei calma, e observar todos os detalhes. Fico com a sensaçao de que o lugar das pessoas ´´e junto com a familia, porque, de alguma forma bem silenciosa, nos sentimos protegidos e supridos. Talvez seja primitivo. Mas olhar meus irmaos, abraçar minha mae, comer a comida de minha vo e conversar com meu tio, tudo isso me acolheu. No dia seguinte quando vi ele, tentei ser o mais amiga possivel, precisava fazer ele entender -e a mim mesma- que havia acabado. quando ele ouviu o audio, meus pensamentos me levaram a imagens dos dois juntos. Fiquei incomodada com o massageador. Minha teoria da noite passa havia se confirmado — eles passaram a noite aqui. Por mais que ele tenha negado, disse que almoçaram juntos aquela tarde e transaram. Claro. Isso me incomoda em lugares profundos, porque, vejo nossa intimidade escorrer entre minhas maos. Tive uma forte intuiçao de ir embora, como auto proteçao. Fingi nao ligar. Quando fui deitar pra dormir la, eu sei que e porque eu nao queria ir embora sem conversar. Sem pergntar o porque nao ter vindo comigo. o porque ele esta saindo da rota. ele nao soube me responder nada, e como se estivesse completamente sem direçao. Me lembrei que precisava o libertar dessa expectativa completamente criada por mim. Nao se pode escolher pelo outro, nunca. Ele entendeu isso como acreditar nele — voce sempre acreditou em mim e eu faço tudo errado-. Nunca deixarei de acreditar, mas, nao quero acreditar desse jeito, como se esse plano fosse o unico pra ele. O mundo e pequeno para o seu tamanho. Nao sou eu que dito nada. Estou apenas buscando acalento, mas ele nao me deve isso. Eu me devo. Foi dificil dizer adeus, e sinto como se os sintomas ainda fossem aparecer. Eles irao. E irei viver-lo como alguem que tomou uma decisao. Eu o amo e nao tenho duvidas. Mas esse momento, esse ciclo que se abre, o amor que tenho precisa ser direcionado a mim, minha anatomia, minha composiçao. Quero sentir a liberdade que existe na solidao e, colecionar carinhos e a historia que os acompanham. Foi tao dificil dizer adeus pro meu amor. Mas preciso tentar um poco mais e confiar nesse sentimento. A esperança vive e, sendo assim, retomaremos a nossa vida.
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lista de coisas legais
MUSICA
ESCRITA
DESENHO
MONTANHA
PRAIA
CAHOEIRA
AGUAAAAAAAAAAAAAAAAA
NATUREZA
FOGO
ARTE
COMIDA
COMIDA BOA
COMIDA BEM FEITA
CACHORRO
ANIMAIS
VACAS
BEBES
ALCOOL
ECSTASY
GENTE MISTICA
GENTE ENGRACADA
MINHA VO
MINHA MAE
MEU IRMAO
DANCAR
LIMPAR A CASA
COISAS ORGANIZADAS
TRANSAR
TETAS
BEIJAR
RIR
CHORAR DE RIR
CANTAR
NUVENS
O CEU
A LUA
O SOL
HISTORIA
BUDISMO
RITUAIS
BRUXAS
FOTOS
essa lista nao esta em ordem de preferencia
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suelenfrederico · 1 year
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Eu não sou um casamento
Por diversas vezes eu me deparo com pensamentos tratando o casamento com se fosse uma terceira pessoa na minha vida. Mas não é. É meio assustador ser colocada dentro de uma caixa que envolve você, outra pessoa e um terceiro indivíduo mae eu tenho que me relembrar todos os dias que eu não sou um casamento. É um dilema constante, pois já faz parte de mim e quem eu, ser casada é uma característica minha (ou não é?) mas ao mesmo tempo vai contra minha natureza de ser uma pessoa sozinha. Além de tudo sou completamente perfeccionista, e tento manter meu comportamento de forma impecável perante as áreas da minha vida é isso não dá certo.
É muito estranho.
O casamento deve ser tratado como um terceiro indivíduo?
Se a resposta é não,
Ele deve ser deixado de lado?
Dedicar-se a ele me torna menos eu?
Menos um ser individual?
Como encontrar um equilíbrio?
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme O Filho da Mãe Online fácil
Assistir Filme O Filho da Mãe Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/o-filho-da-mae/
O Filho da Mãe - Filmes Online Fácil
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Um assaltante de bancos, o Filho da Mãe, volta após 20 anosde ausência para se esconder na casa de sua mãe Maniette. Ela é ingênua e devota. É o esconderijo perfeito. Mas ela descobre a verdadeira natureza de seu filho e decide colocá-lo no bom caminho. Uma tarefa que não será nada fácil.
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drippygaia · 1 year
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noite de lua cheia
Te olhando muitas vezes eu acho loucura que a vida pode te dar as coisas, com a velocidade de algumas previsoes e minhas crenças pessoais. que coisa doida é essa que me atingiu? e como se é possível ser atingida quando se nao espera? olhando pra voce eu sei que tem coisas que a gente nao esquece e é aí que eu penso muito mais em voce, no problema e em como eu tento incansavelmente, euforicamente, freneticamente encontrar essa solucao mas com uma certa leveza de quem quer segurar suas maos enquanto estiver vendo o por-do-sol através do seu olhar. outro dia estava lendo sobre a lua, crateras e seus diametros, quanto tempo até chegar lá, mas que coisa doida de se imaginar, e de repente voce me aparece falando que queria ir a lua, voce ama a lua, e eu também só que de longe mas voce quer de perto, voce sempre é intenso nas suas escolhas e decisoes. até ler que seu signo é um rio, regido pela lua e o quanto tudo em volta de voce parece ter uma magia incontrolavel, minha carta favorita de tarot frances é ''O carro'' que por grande coincidencia eu estava jogando tarot e ela apareceu, mas algo realmente sempre acontece e voce está lá e eu sempre me choco, eu me escandalizo com toda essa insistencia do destino de trazer voce a mim, a tal carta favorita representa o signo de cancer, a boa mudanca, a quimica, a leveza da vitoria: voce.
Cancer é meu ascendente na astrologia, e eu me achava leonina e até ria com as minhas amigas depois do trabalho no Brasil, eu nunca entendi bem meu ascendente apesar de conhecer astrologia, eu sou emotiva de natureza, é de fato minha natureza, como as atrizes nunca escondem emocoes eu quero a mesmissima coisa totalmente transparente apesar das infinidades de vezes que eu tive que esconder o que eu sentia para entregar uma performance que me protegesse de uma estruruta familiar triste, pobre, degradável. e nisso eu sempre sonhei, sonhei tanto que consegui parar de responder, eu acordava num sabádo de manha sonhando e pegava um onibus para caminhar até a cachoeira das almas, eu passava horas olhando as pedras de argila tocando em animais coloridos e constantemente tentando flutuar em rio de aguá doce. eu amo ter o imaginário de voce comigo em qualquer lugar porque apesar de sempre ter sonhado, nunca me permiti sonhar dormindo e talvez nunca me permitirei nao ter voce por uma eternidade, voce é lunatico, curioso e muito energetico e realmente, voce trás sempre uma luz incrivel quando passa por mim, quando vem ao meu encontro.
nunca pensei em estar com alguém como voce completamente diferente de mim, aquele cara que me olhou e se apaixonou e eu também, fui pega por esse amor indescritível que me faz ficar morta de tanto pensar, que me invadiu feito um rio selvagem, uma onça, feito a chuva na amazonia numa tarde qualquer. e eu só sei dizer que essa força que me trouxeste é de muito peso, mas é cirurgica que me move mais do que eu imagino, e eu só sei que te quero. só sei que quero te olhar mais vezes te cheirar mais vezes.
''luz das acacias,
do raio de acacias,
voce é mae do sol...''
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