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#mãe e filha
imagesof-life · 3 months
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umaliturgiaabundante · 5 months
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O nublado dia 25 de novembro
Hoje já faz 5 anos desde a sua partida e eu gostaria pela primeira vez ser sincera em relação a ela. Talvez esse texto seja a primeira expressão compassiva sobre o assunto, mas acho necessário dizer o quanto dói. O luto não é igual para todas as pessoas e as reações jamais serão as mesmas, a forma como um seguiu a vida não pode ser comparada com a de outra pessoa e esperar sempre uma compreensão pela partida de alguém tão importante por ser cristão é muito dolorido. Muitas vezes menti dizendo que compreendia e que não me importava ouvir qualquer coisa sobre o assunto simplesmente para confortar a todos quanto ao meu estado... mas eu estou quebrada. Não perdi apenas uma pessoa, perdi uma parte de mim. Algumas vezes serei capaz de ajudar alguém que passa pelo que eu já passei, outras não vou conseguir suportar ouvir falar sobre essa doença que a levou tão cedo. Gostaria de fato ter sido feliz de verdade como em todas as fotos publicadas nos últimos cinco anos, mas a maioria era uma fuga até eu deitar minha cabeça no travesseiro e não conseguir dormir com crises de choro e ansiedade. Me preocupei em deixar todos tranquilos referente a minha saúde fingindo seguir em frente e enfrentando o pânico e muitas outras coisas que a depressão trouxe de brinde... até não aguentar mais. Porque é doloroso admirar sua mãe por todos os anos da sua vida visitar a minha avó e simplesmente imaginar como seria quando ela estivesse velhinha: e isso nunca acontecer. Porque é difícil ter que aceitar que não vivi nem metade de uma vida humana com a mulher que me amou incondicionalmente. Porque rasga o coração ficar por semanas sem um abraço e lembrar que o dela sempre foi o mais aconchegante de acordo com todos que já a conheceram. É aterrorizante acordar no susto para ir até a padaria encher o raio do saco dela (porque eu sempre fui implicante), até ter o choque de que ela não está mais lá. Como recordar das nossas conversas que não tinha fim, e nossas risadas por motivos idiotas. Queria que por um descuido papai do céu me desse a chance de deitar no seu colo pela última vez e poder chorar enquanto a senhora apenas passa a mão em meus cabelos cacheados que a senhora tanto amava. Peço a Deus todos os dias para me dar sonhos, objetivos, alguma razão para continuar vivendo e prosseguir minha vida pois eu sei que tudo o que a importava era nos ver feliz. Eu me perdi no caminho, me tornei alguém que simplesmente sobrevive um dia após o outro esperando o momento em que possamos nos encontrar. Jamais faria algo contra mim só que durmo e acordo esperando o momento correto de ter um descanso pertinho de Jesus. Mas ao mesmo tempo eu o peço todos os dias para que renove as minhas forças e que mesmo em meio ao lugar onde estou hoje em que visivelmente acredito ser impossível sair escuto a voz de Cristo dizendo: eu te gerei desde o ventre da sua mãe...
Não sou apenas um sonho seu e do meu pai, mas principalmente de Deus. Sou grata porque no pouco tempo em que estivemos juntas me ensinou o caminho, a verdade e a vida e se não fosse pela misericórdia do Pai eu não estaria mais aqui.
Sentirei sua falta pelo resto da minha vida, vou querer ter passado vários momentos com você, vou acordar no meio de um sono realista e ter crise de ansiedade por saber que era apenas um sonho, vou ver suas fotos e pensar o quanto a bicha era bonita e sentir falta do quanto eu implicava com a senhora. Sentirei saudades de nossa família juntas, de todas as vezes que nos mudamos de casa em casa e foram essas mudanças que me ensinaram uma das mais preciosas lições: casa não é um lugar, são as pessoas. Mulher, eu queria que todos conhecessem a mãe e a responsável por tudo que nós somos hoje... por isso farei isso através das minhas atitudes porque eu sei que todo seu legado vive em mim.
Esta doendo mãe, doendo muito ficar sem você... sem um lar... sem nossa vidinha louca. Eu sempre te amarei mais do que qualquer coisa do mundo. Com amor, sua mimada filha caçula.
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osabordopetricor · 6 months
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Bonnie Burstow uma vez escreveu que "pai e filha desprezam a mãe juntos. Eles trocam olhares com significado quando ela não entende o ponto. Eles concordam que ela não é tão inteligente quanto eles e que não consegue raciocinar tão bem quanto eles. Mas, esse acordo silencioso não salva a filha do destino da mãe". Ela estava certa. Desde que me percebo, acho que uma das minhas maiores mazelas foi sempre ser a minha mãe. Acredito que seja por conta da minha condição de irmã mais velha, mas eu sempre senti ela. Muitas vezes via o mundo pelas frestas dos olhos dela.
Eu sempre olhei para minha mãe assustada, como quem encara um espelho por tempo o bastante para diassociar. Já sabia que não havia como escapar do meu destino, contudo, isto não me salvou de teme-lo. Provavelmente com ela também foi assim, e com minha avó. E sucessivamente com as mulheres de minha familia. Somos muito parecidas: muito mulheres em todos os esteriótipos e diacronismo de nossa identidade de gênero.
As mulheres sabem, em algum momento, que são a mãe. E sabem que todas as tentativas desesperadas que surgem na adolescência para fugir disto são em vão.
Há sempre um homem sendo nosso pai para nos fadar ao destino de sermos nossas mães.
Minha mãe, antes de ser minha mãe, tinha um nome. E sonhos, e uma personalidade, e era eu. Queria ter encontrado-a, quando ainda era eu e, logo, poderia me enxergar com seus olhos, e não pelos olhos de sua mãe. Queria ter segurado suas mãos e dito: não posso te salvar de ser mãe, mas, tenho sorte por, embora ter medo, nunca ter vergonha de me tornar você. Eu te entendo, fui e serei você. E, portanto, nunca compactuarei com meu pai. Não fiz e não farei trato algum, você sempre foi e será brilhante.
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amarras de gilete
sei que tu me ama, meu bem
sei que me desejas apenas o melhor
sei que me zela, me guarda
mas tu não me orienta
tu me prende
tu me abafa e as vezes me sufoca
mas eu te amo.
sem papo e sem caô, simples assim, te amo.
eu não sei viver sem teu carinho, sem teu amor e sem tua bronca
mas tu me corta as vezes o coração quando duvidas de mim
seria eu tão ruim assim?
te quero todo o bem do mundo, e como uma boa egoísta que sou, quero todo o bem pra tu desde que junto de mim
não me compares com minha pior versão tendo em vista quem hoje sou
te amo, meu bem, não fala assim de mim
tuas amarras de gilete me cortam os pulsos e a alma
tuas palavras quando me insultas me batem à cara
Eu te amo tanto. Por que me tratas assim?
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amore-memorias · 3 months
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a-davidye · 26 days
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Amor de Mãe
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vaiamarsblog · 4 months
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Filha hoje eu te escrevo!
Te vi em meus sonhos vc é linda, leve, risonha teus olhos é azuis esverdeado como as águas da praia de ilha grande, seu cabelos é preto como o céu preto cheio de estrelas brilhantes, sua pele é branca feito neve, teu sorriso é como um raia de sol em pleno amanhecer de verão, vc tem um cheirinho tão gostoso que me acalma só de pensar. Te vejo em meus sonhos constantemente, eu acordo morrendo de saudade, como se tudo não fosse um sonho, espero que vc esteja me preparando para sua chegada, penso em vc a cada instante, espero te sentir nos meus braços em breve novamente. Filha vc é a parte que falta chegar dos meus sonhos para minha realidade.
Iasmin, eu te escrevo hoje em uma noite de verão em 15 de janeiro de 2024.
Mamãe te aguarda ansiosamente, te vejo em breve minha filha.
Com amor mamãe! 💗
- Marrom
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atealem-das-estrelas · 5 months
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Não poderia ser outra pessoa
Ter outro rosto ou outra risada.
Tinha que ser você, do jeitinho que és, do jeitinho que Deus criou em meu ventre.
Você é única, é a minha estrela mais brilhante.
Eu te amo com o tudo o que sou,
E em meus braços quero sempre te segurar, te cuidar, te guiar.
Você é o nosso maior e melhor presente de todos.
-atealem-das-estrelas
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bloom1ngseason · 5 months
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Um prato recheado de amor de mãe.
Sunny tinha esse costume infeliz de cutucar e retorcer a pele do próprio rosto como se uma argila moldável. Quem sabe com muito esforço não poderia consertar todas as suas falhas? Não tinha orelhas proeminentes, mas achava charmoso quem as tinham. Assim não precisariam passar horas dedicando-se ao cansaço inútil de tentar exibi-las para que os outros notassem os brincos, e perfurações na cartilagem que fez durante um ato de rebeldia na adolescência. O cabelo espesso e castanho poderia ser considerado atraente, invejável. Se não existisse tantas pessoas no mundo com o mesmo atributo. E seus olhos? Bem, eram castanhos com cílios curtos, e quase adentrando a denominação de "caído", algo que lhe trazia uma aparência sonolenta para seus olhos grandes, cujo uma garota sem tanta intimidade, uma vez denominou de "olhos tristes". Ela jamais conseguiu esquecer aquilo.
Sua boca era fina, e em compensação, o nariz parecia estar ali, ao centro do seu rosto chamando toda a atenção do mundo para si. Ela queria ser esguia, esbelta, delicada. Tão leve, ao ponto que simples olhares poderiam partir seus frágeis ossos. Entretanto, sequer sonhar era uma opção válida no seu caso. Seu corpo era conhecido entre as comunidades problemáticas, uma típica estrutura física de uma menina com transtornos alimentares durante a adolescência, que conseguiu superar a maioria deles. Porém, agora tinha quase trinta quilos a mais do que um dia já teve. Aquilo era o que mais a irritava, passava dias planejando como perder aqueles quilos indesejados. Poderia se apossar da dieta de uma garota que fez sucesso no tumblr em 2014, sua dieta consistia basicamente em beber vinho e fumar cigarro. No entanto, ainda morava com a mãe que não aceitava bebidas em casa, muito menos cigarros. Isso, sem contar a asma dela.
Se negar a comer estava fora de cogitação. Já havia tentado, e como resultado o peso sempre voltava e às vezes, até em dobro. A não ser que morresse. E ela não queria morrer - pelo menos, não mais. Queria viver e ser bonita. Do que adiantaria ser bela e morta?
Uma vez, Sunny fez uma piada sobre ter uma aparência um tanto quanto "baranga" quando comparada com sua prima. Queria que sua mãe a defendesse de si mesma, negasse e a reprendesse. Porém, a mulher somente riu. Aquela risadinha custou a sanidade mental da garota por longos meses.
Ao menos poderia se confortar com suas unhas longas e bonitas, por mais que seus dedos não fossem finos como desejava, seria muito pior ter unhas roídas com dedos curtos e rechonchudos. Deveria ter nascido homem, ao menos não existiriam tantas coisas afetando a forma como se enxergava. O mundo para os homens é mais fácil - caso sejam brancos e cisgêneros. Ficava evidente na quantidade de homens feios se declarando galas e agindo como se fossem realmente. Uma quantia exorbitante. Para os homens sempre foi dessa forma, qualquer feito medíocre e pequeno para uma mulher, na mão deles se torna um triunfo. A parte engraçada é que foram suas mães que os criaram com toda essa confiança, enquanto suas irmãs aprendiam a se odiarem.
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lunazinhx · 10 months
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Ser mãe de primeira viagem, é ter medo a todo momento, com uma dor que você não sabe o que é ou o porquê, com as mudanças no corpo, com medo de perde o bebê, é uma insegurança tão grande porque é tudo novo pra você, você não sabe se aquilo é normal, se isso quer dizer que ta tudo bem com o bebê, é uma fase de muitos altos e baixos, de momentos incríveis e inseguros, dê neuras e paranóias, ser mãe de primeira viagem é amar tanto alguém que você só sente, não escuta e nem ouve, é sentir medo, dor é insegurança, porque faz parte, viver algo novo e desconhecido é surreal de assustador, mas é tão bom saber que tem alguém crescendo dentro de mim, que mesmo que eu esteja todos os dias sozinhas sem companhia ele está lá dentro de mim, ser mãe de primeira viagem... é sentir um turbilhão de sentimentos, mas é algo incrível, surreal, algo além do que sonhei. ♡
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somais1dmsblog · 1 year
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Falhei...
Às vezes como filha, como mãe, como irmã, como namorada, como amiga, como parceira. Nem sempre digo coisas certas, não sou perfeita, tenho um passado, tenho cicatrizes, tenho minha história, tenho meus maus dias. E tá tudo certo! Ninguém é 100% o tempo todo! 💡
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sanmaededuasmkt · 1 year
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Selecionando vagas abertas para mães que deseja trabalhar como afiliada digital!
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amar-gurada · 24 days
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Minha mãe é tudo pra mim. Obrigada Senhor, pela vida dela! 🤎
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osabordopetricor · 10 months
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nós nascemos humanos e nos tornamos mulheres. e, quando finalmente nos enxergamos assim, entendemos nossas mães e nossas mães nos reconhecem como semelhantes. não há mais ninho, somos mulheres. e, nesse momento, uma guerra calmamente se inicia, pois o passado e o futuro não se suportam. há a inveja do que poderia ter sido e o receio do que há de se tornar.
mãe e filha, quando se reconhecem como mulheres, se afastam em agressividade contida. não aquela agressividade de quem castiga, mas a agressividade de quem sofre. a agressividade de quem é cruel pelo prazer de também sentir dor.
mãe e filha, quando se reconhecem como mulheres, se olham com distância. se encaram como se olhassem através de um espelho, o qual destroem com ódio e utilizam os cacos para dilacerarem a própria carne.
mãe e filha, quando mulheres, sentem falta de quando eram mãe e filha quando aconchego, quando segurança. quando mãe e sua menina. quando menina e sua heroína, sua mulher mais linda do mundo.
mas, mãe e filha, quando mulheres, - não sei, felicidade não é o termo certo -, são inundadas por um sentimento que só mães e filhas como mulheres conhecem quando se veem vencendo. é um sentimento coletivo de mulheres que se reconhecem mulheres.
e então há uma tregua, antes de se lembrarem que são mãe e filha. como mulheres.
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atravesdacaixa · 2 months
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Diário de sonhos, 15 de março de 2024
Essa noite acordei chorando. Havia sonhado com minha mãe em seu leito final. Seu rosto estava abatido, comprido, sua pele estava flácida devido aos quilos perdidos, como quem adoece rápido, sem volta. Ela ao mesmo tempo também estava de pé, saudável, ao meu lado.
No começo do sonho estávamos no jardim da vizinha conversando sobre as flores como sempre fazíamos, mas normalmente esse passeio se dava em nosso próprio jardim. Nossos vizinhos, a quem eu carinhosamente chamava de vô e vó, faleceram há alguns anos. Vô Pedro foi antes, com a constituição física frágil e alzheimer avançando, eu ainda o via voltar da rua do comércio, que fica ao final do morro em frente às nossas casas, e voltar pacientemente com uma sacolinha cheirando a pão fresco. Um dia não o vi mais, não sei dizer como aconteceu. Vó Tereza passou a morar sozinha naquela casa gigantesca. Depois de um tempo morava em várias casas, as dos seus filhos, um pouco em cada uma. Até que um dia não precisou mais de um lar. Foi uma vítima da pandemia, assim como um dos seus filhos. A casa ao lado está vazia desde então, já faz três anos, mas seu jardim, como quem resiste ao tempo e às perdas, continua florindo inabalável.
Uma movimentação acontecia a nossas costas. Paramos nossa conversa sobre mudas e sazonalidade para entender o que acontecia. Vimos uma maca ser transportada para a sala de estar da casa, algumas mulheres fazendo comentários murmurados, curiosos e sedentos por uma história, até que uma voz se sobressai exclamando “é ela!”, apontando em nossa direção. Minha mãe e eu nos entreolhamos e corremos em disparada até a maca. Eu cheguei antes, minha mãe parou no caminho. Fazia ao menos quinze anos que não entrava naquela sala, nem em vida nem em sonho. Mas tudo estava lá, o carpet bege — que no sonho parecia se estender pelas paredes até o teto — guardava o cheiro da casa fechada, o lustre antigo rosado com o centro negro de insetos mortos no interior da cúpula, a mesa antiga de jantar com pés trabalhados que mal fora usada, a penumbra mesmo de dia devido às cortinas finas sempre fechadas, o sofá baixo e macio da cor do carpet com duas bolinhas de borracha para exercitar as mãos sobre o encosto da parede, a mesa de centro e a televisão de tubo com uma camada generosa de pó... Podia sentir mais do que ver. Naquele momento minha atenção — minha existência — recaía àquele corpo na maca. Demorei alguns segundos para reconhecê-la. Eu nunca havia visto aquele corpo tão frágil, tão longe da vida. Seus olhos esperavam os meus que vagavam perdidos em busca de qualquer sinal daquela vivacidade usual, qualquer traço de familiaridade. Seu rosto estava mudado, mas eu ainda a via ali e isso era desesperador.
Minha mãe em seu leito final. A morte a rondava, e por mais que eu estivesse resoluta a respeito da minha própria morte eu não havia pensado que alguns dos meus iriam antes de mim. Demorei segundos para assimilar, mais por negação do que por ignorância. Tão frágil e delicada como nunca fora antes, minha mãe tinhas seus olhos fixos em mim. Neles havia cansaço, mas também algo mais, algo que eu só havia visto antes nos olhos de minha avó, sua mãe, horas antes de sua passagem e que continua sendo um mistério para mim. Talvez fosse o próprio silêncio inoportuno do fim. Nos meus, havia lágrimas que irromperam como uma chuva abrupta de gotas pesadas — uma, duas, três — que em questão de segundos se tornam uma torrente ininterrupta e barulhenta sobre a sala de estar antiga.
Procurei por minha mãe saudável, aquela que conversava comigo no jardim, e ela estava a alguns passos de mim, aguardando o momento para se aproximar. Sua versão enferma não parecia assustá-la, ao contrário, ela estava em paz com aquela condição. A preocupação em seus olhos se devia mais ao meu estado do que ao seu próprio. Ela veio ao meu encontro e abriu seus braços num convite de acolhimento, e eu respondi como um filhote em seu ninho. Abracei-a com força para que ela não pudesse escapar, mesmo sabendo da minha insignificância perante as forças que regiam sua existência — aquilo era tudo o que eu conseguia fazer. Me sentia fraca, impotente, incapaz, prestes a perder uma parte de mim a qual eu nunca vivera sem. “Eu não vou aguentar. Quando chegar a hora, não vou aguentar!” eu soluçava, desolada. E nada mais poderia ser feito, de mim para ela e vice-versa
Acordei chorando. Vou aguentar?
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amore-memorias · 4 months
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