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#livro do Trevisan
rtrevisan · 4 months
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PPP Habitacional no Brasil - Segunda Edição
A Segunda Edição deste trabalho é anunciada com muita satisfação por diversos motivos. O principal deles certamente é o recente processo de amadurecimento e crescimento do número de iniciativas brasileiras, em especial as recentes licitações do município de São Paulo e os novos projetos de locação social financiados pelo Governo Federal, por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da…
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latamclassiclitbracket · 11 months
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Dom Casmurro - Joaquim Maria Machado de Assis
Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1899 pela Livraria Garnier. Escrito para publicação em livro, o que ocorreu em 1900 – embora com data do ano anterior, ao contrário de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e Quincas Borba (1891), escritos antes em folhetins –, é considerado pela crítica o terceiro romance da "Trilogia Realista" de Machado de Assis, ao lado desses outros dois, embora o próprio autor não tenha formulado esta categoria. Creditado como um precursor do Modernismo e de ideias posteriormente escritas pelo criador da psicanálise Sigmund Freud, o livro influenciou os escritores John Barth, Graciliano Ramos e Dalton Trevisan e é considerado por alguns, disputando com Memórias Póstumas de Brás Cubas, como a obra-prima de Machado. Dom Casmurro foi traduzido para diversas línguas, continua a ser um de seus livros mais famosos e é considerado uma das obras mais fundamentais de toda a literatura brasileira.
Wikipedia
Dom Casmurro - Joaquim Maria Machado de Assis
Dom Casmurro is an 1899 novel written by Brazilian author Joaquim Maria Machado de Assis. Like The Posthumous Memoirs of Bras Cubas and Quincas Borba, both by Machado de Assis, it is widely regarded as a masterpiece of realist literature. It is written as a fictional memoir by a distrusting, jealous husband. The narrator, however, is not a reliable conveyor of the story as it is a dark comedy. Dom Casmurro is considered by critic Afranio Coutinho "a true Brazilian masterpiece, and maybe Brazil's greatest representative piece of writing" and "one of the best books ever written in the Portuguese language, if not the best one to date." The author is considered a master of Brazilian literature with a unique style of realism.
Read more about this novel on Wikipedia.
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leiturasdh · 2 years
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Sobre a “aceitação” das pessoas LGBT pela sociedade capitalista
“Tais constatações se distanciavam da crença, veiculada por parte da mídia ansiosa em detectar novas tendências, de que o consumismo do chamado pink money resgatara de um modo definitivo os homossexuais para a sociedade capitalista. Em certa medida, já se passara a aceitar o bom-mocismo de pessoas HIV positivas que confessavam publicamente essa nova ‘qualidade’ do seu carácter, ou o exotismo da lesbian chic com ‘presença maciça na moda, no cinema e na música’, conforme hiperbólica constatação de um jornalista. No entanto, esse costumava ser um resgate tácito, um ato de condescendência que tolerava apenas sob rigorosas circunstâncias, aceitando uma homossexualidade clean, da qual estivesse depurado todo e qualquer resquício de ‘rebeldia’. Tal cooptação evidenciava-se, por exemplo, no caso da união civil entre pessoas do mesmo sexo, amplamente abordada pela mídia e que, apesar dos reacionários brasileiros de plantão, adquiriu certa simpatia internacional até mesmo em setores conservadores mais inteligentes. Mas, como essa ‘integração’ resultava de um beneplácito concedido pela sociedade ‘civilizada’, a reprovação continuava latente, pronta para disparar a condenação moral no momento oportuno. Não por outro motivo, casais homossexuais continuaram por um longo período proibidos de adotar crianças, ainda que reconhecidos legalmente.” (grifos meus)
Trecho do livro Devassos do Paraíso - A homosexualidade no Brasil, da colônia à atualidade de João Silvério Trevisan. 
O trecho vem depois de uma pesquisa de dados da Datafolha de 1998 sobre a opinião da sociedade sobre a união civil entre pessoas LGBT. 
Postado em 16 de maio de 2022.
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tbscrvlh · 5 months
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Livros favoritos de 2023
O cheiro do ralo, Lourenço Mutarelli
Saia da frente do meu sol, Felipe Charbel
Retrato de uma senhora, Henry James
Meu irmão, eu mesmo, João Silvério Trevisan
Filho de Jesus, Denis Johnson
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jarwoski · 2 years
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pseudopsiq · 3 years
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Todo dia Graciliano
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Oi, sei que não nos conhecemos e tudo bem. Os últimos tempos tem dado brecha pra muitas coisas, talvez essa seja uma delas. Gostaria de ter um começo melhor. Eu sempre digo que gosto de pessoas engraçadas, com bom humor, que são espontâneas e agem naturalmente, mas cobrar isso das pessoas ultimamente tem sido cada vez mais difícil... Por isso digo que todo dia tem sido um Graciliano Ramos por dia.
O mestre Graça talvez seja um dos maiores escritores da nossa cultura brasileira e, em seu legado, também há as nossas indiscutíveis marcas de ser brasileiro. Em Graciliano há mais do Brasil do que em qualquer senso do IBGE e nisso também mora uma certa amargura... Talvez sejam os nossos resquícios coloniais, não sei, ou então ainda tenhamos as nossas dívidas com o homem cordial de Buarque. Só sei que em uma grande história como a nossa, os sentimentos são mistos, mas tem horas que tudo parece ser um grande autorretrato de Angústia.
A essa altura de minha vida eu só escrevo por mediocridade. Não tenho tido grandes insights poéticos ou metafísicos, não que eu já os tenha tido outrora, mas parece que agora o escrever só me dá constipação.
Por isso, não vou ficar ruminando sentimento algum, criando conexões desnecessárias. Estar aqui é fiar a faca, só depois então, no silêncio, comigo mesmo, é que eu escarno todo o meu ser a sangue e carne viva. Escrever nada é, a não ser um princípio de tudo.
Hoje, não há muito de nós em nós mesmos, simplesmente não há. O que há é uma busca incessante por isso, até que se esgote todas as certezas humanas. Hoje, o indivíduo normativo já não faz mais sentido. O que se busca transcende o próprio indivíduo, mas essa busca não é apenas em detrimento de uma identidade individual, ela pertence ao todo, e é aí que começam todos os problemas. Se não há sentido e sentimento de conhecimento e pertencimento próprio, o sujeito adoece, e digo mais, adoecer parece inevitável.
Essa autocrítica que se cria em sociedade de forma tão contundente e exacerbada, também é um sinal de alerta do esgotamento do ser. Não que as causas não sejam importantes e não tenham seu peso histórico, a questão não é essa. O dilema da filosofia clássica que antecede até nós mesmos prevalece até hoje. A que se pese a balança: o que vale mais? O indivíduo perante a sociedade ou a sociedade frente a qualquer outra coisa? Esse dilema nasce em Platão e Aristóteles e permanece sem resposta fixa até hoje. 
Para chegar até aqui eu pensei em tudo o que me antecedeu e a única coisa que me veio foi, onde estão essas pessoas? Quais pessoas? Todas elas, sem exceção. Estamos tão convencidos do excepcional que os novos “artistas” parecem ser todos iguais, fazendo as mesmas coisas, querendo ser e estar nos mesmos lugares e ao mesmo tempo.  Em outras palavras, minha Curitiba esvaziou-se, Minas, como já diria o poeta, não há mais, São Paulo está cheia de ratos. A boemia de Ipanema ficou completamente esquecida nos versos de Vinícius, nem as mulheres de Chico eu vejo ousar, são todas iguais.  A morte do ser também esvaziou a literatura. Eu conheci a Bahia sem nunca lá estar, mas como não conhecê-la através das palavras de Jorge? Como não se imaginar andando por aquelas ruas? No meio daquele povo? Nas saias de Gabriela! Como não sentir a plenitude da morte em Curitiba? Como não ser Dalton Trevisan? Como não pertencer aquele corpo? Cheirar aquela carne? Sentir aquele fascínio? Como não amar cheiro de capim gordura quando se lê Rubem Alves? Como não querer ter fé nas coisas? Como não querer dedicar uma vida a educação se nas palavras dele tudo parece ser tão óbvio? Como viver sem Crato? Sem meu Ceará, meu sertão? Como existir em um mundo em que Xico Sá não existisse? Como é ter a vida vivida sem essas pessoas? Como é não querer sê-las? Como?  Não, não sou ingrata com tudo o que há, mas percebe aonde eu quero chegar? Naquela angústia dos poetas mortos? Naquela angústia que um dia Graciliano escreveu e eu jamais conseguirei explicar. Na angústia de ver a vida passar sem que se chegue a lugar algum... 
"Nunca presto atenção nas coisas, não sei para que diabo quero olhos. Trancado num quarto, sapecando as pestanas em cima de um livro celular, como sou vaidoso, como sou besta!”
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tony636 · 4 years
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Sim , estou com ele : João Silvério Trevisan . Tarde de autógrafos de seu novo livro : A idade de ouro do Brasil . ❤️ (em Blooks Livraria) https://www.instagram.com/p/B5gPhE2nwO8/?igshid=1kio6744cawqo
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adeuspassado · 5 years
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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gazeta24br · 2 years
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É possível produzir e respeitar a floresta ao mesmo tempo? No próximo dia 13 de abril, às 17h a consultoria socioambiental Synergia promove uma live com especialistas e um agricultor local para discutir o histórico do desmatamento e mostrar a realidade de quem vive e produz na região da maior floresta tropical do mundo. A live tem por base o recém-lançado Volume 2 da série de livros digitais gratuitos, “Amazônia Brasileira: perspectivas territoriais integradas e visão de futuro”, criados pela consultoria socioambiental Synergia e desenvolvidos pelo Centro de Estudos Synergia. No volume 2 de 7 que serão lançados em 2022, os leitores e leitoras são levados a uma reflexão sobre as realidades amazônicas, observando continuidades e descontinuidades entre quatro diferentes tipologias territoriais na região: áreas com ocupação consolidada, áreas sob pressão/arco do desmatamento, áreas conservadas e metrópoles da floresta. O volume aborda também os vetores centrais que vêm direcionando os processos de alteração nas dinâmicas territoriais amazônicas - como o incremento da pecuária, a abertura de estradas, a criação de assentamentos, a grilagem e o avanço do garimpo ilegal, que resultaram no trágico cenário de 20% desse bioma desmatado. E para comentar essas realidades, nada melhor do quem vive no local o cotidiano amazônico. O agricultor Elido Trevisan, morador de Medicilândia - PA é o convidado principal para o painel e irá compartilhar os seus mais de 50 anos vivendo na maior floresta tropical do mundo (Ele se mudou do Rio Grande do Sul para a região em 1972). Elido irá contar sob seu ponto de vista como a região se modificou nesses anos e o que ele espera para o futuro e como é viver da agricultura no local respeitando a floresta. Participam da live Terezinha Perna Silva, engenheira agrônoma consultora em atividades agroprodutivas da Synergia e Elisangela Trzeciak, pedagoga, coordenadora de projetos da Synergia, ambas diretamente de Altamira – PA. Também fazem parte da mesa, Mario Vasconcellos, antropólogo, coordenador de projetos e líder do Centro de Estudos Synergia, Gabriela Goulart, MSc em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável especialista em gestão socioambiental da Synergia e Daniel Santos, engenheiro ambiental, consultor da Synergia, diretamente de Belém do Pará. Para acompanhar a live gratuita, basta acessar o canal da Synergia no Youtube pelo link: https://www.youtube.com/c/Synergiasocioambiental. Para baixar os volumes 1 e 2 da Série Amazônia Brasileira acesse -  https://materiais.synergiaconsultoria.com.br/serie-amazonia-brasileira-todos-os-volumes-inscricao  
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rtrevisan · 8 months
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Mil anos de mangá
Muito antes de nosso mundo ocidental narrar histórias com desenhos, o Japão já o fazia. Séculos antes de Yellow Kid ter textos escritos de falas escritos em sua roupa, o Japão já desenvolvia os atuais balões de histórias em quadrinhos. Quase um milênio antes de Walt Disney desenhar figuras de animais com corpos e comportamentos hominídeos, o Japão já o tinha feito nos famosos rolos pintados que…
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festivalmixbrasil · 2 years
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Militante histórico do movimento LGBTQIA+ relança “Seis balas num buraco só”, livro seminal de 1998 sobre a crise do masculino, tema que considera ainda mais urgente ser discutido após a ascensão conservadora no Brasil de Bolsonaro. Leia em https://oglobo.globo.com/brasil/entrevista-repensar-masculino-deveria-ser-prioritario-diz-escritor-joao-silverio-trevisan-1-25338846
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leiturasdh · 2 years
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Levando as definições estritas e rígidas ao chão!
"Homossexual [considere-se a pessoa LGBTQIA+] é exatamente isto: duvidoso, instaurador de uma dúvida. Em outras palavras: alguém que afirma uma incerteza, que abre espaço para a diferença e que se constitui em signo de contradição frente aos padrões de normalidade. Ou seja: trata-se do desejo enquanto devir e, portanto, como afirmação de uma identidade itinerante."
(...)
"Como já mencionamos, boa parte do pânico provocado pela aids certamente teve a ver com suas possibilidades de revelar, trazendo os subterrâneos à tona. E eu pergunto, diante das evidências: acaso não seriam homossexuais as relações eróticas comprováveis, durante o dia ou à noite, em grande parte dos nossos banheiros públicos (masculinos), onde os machos ostentam entre si ereções (e iniciativas libidinosas) tão fáceis e fartas quanto sua mesma capacidade em, fora dali, vangloriar-se das conquistas femininas? Quantos homens brasileiros, depois de cumprir (ou nos intervalos de) seus deveres “sociais”de casar e ter filhos, não se sentem mais “liberados”e partem para uma vida (homo)erótica, porque menos bitolada, ainda que rigorosamente clandestina?
Todas essas questões tornam, portanto, vãs e discutíveis as tentativas de adentrar o campo das definições estritas e das estatísticas. Nesse intrincado e enigmático território do desejo, como calcular de forma adequada o número de pessoas homossexuais existentes no país, se já a própria definição do elemento pesquisado é espantosamente fluida? A aids talvez tenha cumprido, além de outras numerosas funções, essa de borrar os enganosos limites entre o que é e o que não é atividade homossexual. Assim, numa reunião informativa sobre a doença, em São Paulo, um rapaz (naturalmente ansioso por se esquivar do estigma) declarou, a um repórter, estar ali por ter transado com um [sic] travesti; mas, dizendo-se heterossexual convicto, enfatizou ter sido ele o ativo na relação.17 Essa última informação, no caso, fazia sentido apenas como prestação de contas no âmbito social. Ativo ou passivo, casado ou solteiro, o que importa é que esse rapaz (como tantos outros) poderia ter sido flagrado, pelo vigilante vírus, em meio a uma relação homossexual. Isso se torna ainda mais assustador num país como o Brasil, farto em atividades “extracurriculares” e onde “É por debaixo dos pano/ Que a gente comete um engano/ Sem ninguém saber”. Ora, no caso da aids, também “É por debaixo dos pano/ Que a gente entra pelo cano/ Sem ninguém ver” — conforme a canção popularizada por Ney Matogrosso." (Destaques nossos)
Trecho do livro Devassos no Paraíso - A Homossexualidade no Brasil da Colônia à Atualidade de João Silvério Trevisan.
Os trechos do livro vão mostrar o posicionamento do autor em querer considerar as "homossexualidades" (a forma que o autor nomeia as sexualidades de pessoas LGBTQIA+) relacionadas ao "devir", ou seja, ressaltando as características imprecisas do desejo.
Ao mesmo tempo, lembra o quanto muitas práticas homoeróticas são exercidas na nossa sociedade por rapazes considerados "muito machos" exibindo seus membros genitais aos colegas, a cultura dos toques e as ditas "brincadeiras". O autor traz isso para mostrar o quanto muitas pessoas dessas estão exercendo relações homoafetivas e não consideram de tal forma. Nesse tópico, o livro de Trevisan mostra como essa ideia de "masculinidade" aqui no Brasil está relacionada intimamente com a homoafetividade.
Isso se expande nos estudos queer, expandindo essa questão além do binarismo. Contudo, não é o foco do autor nessa obra, ainda que seja uma ótima obra para ter uma visão geral da história LGBT no Brasil desde a colonização até mais ou menos o novo milênio, explorando bastante a movimentação da população LGBT nas décadas de 70, 80 e 90.
Postado em 6 de junho de 2022.
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peter1001r · 2 years
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Além de literatura
Também tenho vontade de comentar mais sobre minhas leituras de estudo. Bom, no geral divido essas leituras em: 1) leituras de vestibular/graduação/humanidades; e 2) leituras relacionadas à espiritualidade e ao ocultismo.
O primeiro grande grupo eu coloco tudo que é sobre os estudos para o vestibular ou na graduação, além de tópicos que eu tenho interesse nessa área. Agora estou lendo um livro que me chama muita atenção, Devassos no Paraíso - A Homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade de João Silvério Trevisan, por apresentar uma pesquisa sobre a história buscando inserir o que de LGBT havia e foi ignorado e apagado.
Já do segundo grupo de leituras de estudo, estou lendo um ebook sobre astrologia muito simples e didático, que se chama Astrologia Autêntica: do básico à descoberta do propósito de vida de Marcelo Levi. O que me atraiu para buscar conhecer mais sobre o assunto é a forma como a astrologia pode encaminhar a pessoa num processo de autoconhecimento, desde que não vá estudar com preconceitos ou sendo fatalista, achando que tudo é estático e nada pode ser feito sobre si mesmo, sobre sua conduta.
Ontem (8/dez/2021) estava lendo um perfil mais detalhado sobre a "pessoa ideal" dos signos, o arquétipo, sem considerar as outras influências existentes no mapa astral. É muito interessante pensar nas pessoas conhecidas enquanto eu estava lendo e ver muitos pontos de similaridade, sem contar na minha cara quando li sobre o meu signo solar e o meu ascendente. É de espantar! hehehehelp.
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diamondsdivulgacoes · 3 years
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keliv1 · 3 years
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Como investir em modais sustentáveis?
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Keli Vasconcelos*
Quando pensamos na sigla em inglês para ESG (Ambiental, Social e de Governança), isso não se aplica apenas em energias limpas, ações de responsabilidade social ou mesmo diversidade dentro de empresas. Vai além da retórica, mas com ações práticas e metas claras.
Mas, como pensar em modais sustentáveis e investir isso?
Essas e outras indagações foram discutidas durante live, na manhã de 05 de maio de 2021, promovida pela Exame Academy, braço da revista Exame, sobre os melhores do ESG, com destaque, na ocasião, sobre os modais sustentáveis, mais precisamente os setores ferroviário e hidroviário.
Os debatedores foram Fabio Schettino (CEO das Hidrovias do Brasil), Fernando Biral (CEO da Santos Port Authority), João Alberto Abreu (diretor presidente da Rumo), com moderação de Fabricio Soler (advogado e professor na Trevisan Escola de Negócios, que, aliás, já tive a oportunidade de receber respostas dele em pautas. Aliás, é possível acessar aqui a relação de matérias feitas por mim sobre Sustentabilidade).
Schettino, em sua exposição, falou da importância em investir no segmento de forma ampla, porém sem deixar de lado os outros modais, como o rodoviário – que, aliás, é o mais usado: “O modal rodoviário não deixará de existir. E devemos pensar que muitos locais não têm acesso a sistemas de hidrovia navegáveis. Estamos em dos melhores lugares do mundo (Brasil e a América do Sul, em geral) por conta das condições ambientais de navegabilidade. É preciso mais desenvolvimento da matriz, por meio de mais celeridade nas ações e marcos regulatórios”, disse na explanação.
Já Biral, da Santos Port Authority, ressaltou a relevância em divulgar de maneira transparente as boas práticas adotadas pela companhia, combinada com mudanças e controles internos e melhor abordagem para comunicação para o público e imprensa: “Santos recebeu da Cetesb, a menção de cidade com a melhor qualidade do ar e isso tem uma responsabilidade nossa. O porto de Santos está praticamente dentro da cidade e também não deixamos de levar melhorias. Estamos trabalhando com ações como descontos para os navios verdes, ou seja, que contam com tecnologia sustentável, e também com revitalização da comunidade do entorno”, ressaltou em sua fala.
Por fim, Abreu, da Rumo (setor ferroviário), destacou o modal emitir sete vezes menos poluentes que o rodoviário. Internamente, a companhia está com foco na diversidade, com 20% de seu conselho composto por mulheres, e também na emissão de green bond por desempenho: “Vemos um movimento para novas concessões públicas, novos formatos regulatórios para o modal ferroviário. Temos certeza que futuramente, com essas mudanças, podemos vislumbrar mais atenção ao setor”, concluiu.
A íntegra da live pode ser acessada aqui
* Keli Vasconcelos (SP) é jornalista freelancer, fotógrafa amadora, arrisca-se no desenho e na poesia. É autora da HQ para internet "VooOnda" (2020/2021), seu primeiro livro de crônicas, “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Editora In House – Coleção Jornalirismo, 2014), participa do livro “Mulheres & Quadrinhos” (Editora Skript, 2019) e já teve suas ilustrações e fotografias publicadas em revistas e sites. Mais pelo Twitter, LinkedIn, YouTube e Tumblr
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lgbtnewsbr · 4 years
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Uma bela dica de livro lgbt O livro mais completo sobre a história da homossexualidade brasileira. Num frutífero diálogo com diversos campos de conhecimento e expressões de nossa cultura - cinema, teatro, política, história, medicina, psicologia, direito, literatura, artes plásticas etc. - João Silvério Trevisan realiza um estudo pioneiro sobre a homoafetividade no Brasil. Considerado uma referência, Devassos no Paraíso atravessou gerações, provocou intensa interlocução com a comunidade LGBT e influenciou desde ações emancipatórias até pesquisas sobre gênero e sexualidade. Agora, este monumental trabalho chega à sua quarta edição trazendo novos capítulos, imagens e texto atualizado sobre as lutas e conquistas dos direitos LGBT ocorridas no século XXI. (em Pavilhão de Carapina - Serra/ES) https://www.instagram.com/p/CEfTEGSAIn0/?igshid=12cfxovg3e3fr
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