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#lascivia
bbael · 14 days
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Thinking of spit.....gun play..... many such thjngd
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nashivalesc · 1 year
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Rachel y Owen 🥹🥺
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sadistic-girls-blog · 3 months
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Solo era una chica. Una simple chica escuchando a Etta James, leyendo como Bliss y Garrick se encaminaban a la lascivia gracias a Shakespeare.
@sadistic-girls-blog
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desvelosconmiel · 2 years
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Así me gusta, sentir que mis piernas tiemblan alrededor de tu cadera.
-Con sabor a miel
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nobleveneno · 2 years
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Fui testigo de las veces que intentó apartarse y de lo mucho que ha sufrido ocultando la verdad. Tiene prohibido tocarla ahora y siempre porque, por mucho que le haya fallado, ¡NO LA TOCA MIENTRAS YO VIVA!
— Christopher Morgan.
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saris-ruiz · 2 years
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Mentón en alto, espalda recta, mirada activa y máscara de hielo, si no saben lo que sientes nunca hallarán la manera de joderte.<//3
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colitaderana-17 · 8 months
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La palabra "luchar" me ha estado dando vueltas por la cabeza. "Luchar por amor".
Creo que la manera en la que mi ser funciona no me permite entender que significa luchar para ellas. Es estar?, Es dar?, Es amar de alguna manera en la que signifique atender al otro?.
No sé, pero eso me hicieron sentir.
Luchar por amor ... Porque se supone que es una lucha? Que es lo que debo ganar? Contra quien es esa estupida lucha?
Creo que confunden mucho el amor con lascivia.
Y yo soy de dar , de confiar y de dejarme ver completa, transparente, que vean que puedo ser complice de mentiras pero también beso de verdad. Que no hay absolutamente nada que me aparte de su mirada aunque su inseguridad de diga lo contrario, ser yo como una fiera o como un gatito bebé tomando leche jaja
SER y que no le quepa duda de que quiero ser lo que sea que sus manos me enseñen.
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alxx-lee · 1 year
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couple of demon ocs of mine
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oprimeiroafonso · 1 year
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Lascivia - óleo em tela por Abraham Janssens van Nuyssen I (1575 - 1632)
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smokingago · 3 months
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Facciamolo lentamente senza urgenza né pause, senza rabbia e senza paura.
Facciamolo di fretta, con furia e con forza, scricchiolando le ossa.
Spensierati e increduli, a colpi e a baci, senza scuse né pretesti, sul cofano di un’auto, nel letto, sul pavimento, tra grida laceranti, ma anche in silenzio.
Come bambini che giocano, come pazzi, come malati, con vizio e con lascivia, come animali in calore, con piacere e godimento.
In un modo selvaggio, delicato, sporco, lento, e fino all’agonia.
Vieni, andiamo a farlo…  Andiamo a scopare fino a innamorarci.
Ana Elena Pena
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nashivalesc · 1 year
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El Dios, La Bestia y El Demonio by Eva Muñoz
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renjunplanet · 7 months
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| Paralise... Park Jisung
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atenção. playlist 👀, smut(?), masturbacao feminina irra, menção a paralisia do sono e leitora virgem, jisung demon(?) apelidos do tipo anjo e anjinho e jisung eh denominado como ser ou Desconhecido, pra comemorar o mes do halloween e essa sexta feira 13 abençoada LEIAM COM A PLAYLIST 🫵🫵🫵
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Era possível sentir o hálito quente dele arranhando seu pescoço, causando arrepios e encharcando sua alma com a necessidade demoníaca de sentir o êxtase passando pelas suas veias. O tocar leve da pontinha dos grandes dedos raspando suas curvas por debaixo da camisola de seda branca, passeado desde seus seios até suas coxas, te admirando tal qual um nobre admira uma arte.
Não sabia quem era, o que era. Mas sabia que te atormentava todas as noites como um pesadelo.
E essa noite, essa maldita noite parecia diferente das outras.
Aquele ser intimidante te prensando contra o colchão, te deixando estática, imóvel por baixo dele, enquanto ele te devora com o olhar.
O polegar apertando a carne da sua coxa, os olhos negros fixados em seu corpo — em nenhum momento olhara em seus olhos —, o lábio carnudo entre os dentes pontudos.
A força do quadril dele contra o seu.
Essa noite com certeza era diferente de todas as outras.
E reconhecera a diferença quando notou que conseguia ver o rosto daquele que perturba seus sonhos mais profanos. O responsável por lhe desestabilizar pela manhã, arrependida pelo pecado noturno que sonhara, por ter gostado da sensação psicológica de terem tirado sua pureza.
Reconhecera logo de cara o responsável por encravar o desejo impuro que você queria tanto realizar.
Todavia, mesmo que sua mente queira desfrutar do desconhecido, o corpo não concorda com o pedido; não obedece.
A outra mão dele chega a encontro de seu rosto, ainda fissurado com a carne macia de suas pernas — os dedos grandes agora acariciando seu pé com ternura. Os olhos escuros finalmente encontram o seu, te encara silenciosamente, brinca com uma das madeixas de seu cabelo, levando o punhado de fios até o rosto, onde deixa um selar profundo.
E lhe devolve tudo com calma, voltando a brincar com seu corpo; a tocar, descobrir, explorar.
As costas dos dedos que antes acariciava sua bochecha agora passa por seus lábios e os olhos soturnos ficam fixados neles de maneira intensa, respingando um brilhar de desejo — jurou ter visto ele lacrimejar a vontade de tocá-los.
A expressão angustiada dele. As sobrancelhas juntas, os olhos esbanjando lascivia...
A vontade de fazer o que quiser com você o sucubindo, deteriorando ele por dentro.
— Deixe-me... Por favor... — o som grave, rasgando seus ouvidos, te arrepia dos pés a cabeça.
Se sente ficar úmida e o peito queimar em ansiedade.
— Eu preciso tanto, eu procuro por isso há tanto, tanto tempo... — ele aproxima o rosto, roça os lábios nos seus. O hálito quente de cereja que te fez delirar anteriormente, agora contra seu rosto.
Você não responde, não consegue.
— Eu prometo não te machucar... Eu nunca faria isso... Por favor... — ele diz pressionando a testa contra a sua, mais uma vez mergulhando a mão para dentro do tecido que veste, apertando com firmeza sua cintura, prensando o peitoral dele contra você.
Ficando totalmente por cima de você, sem te deixar escapar.
E mesmo se pudesse, nunca quisera sair dali.
— H-hm... — tenta falar, mas não consegue.
Apenas fecha os olhos com força quando sente o ser segurar com volúpia suas nádegas, encaixando o corpo dele no seu e se atracando com gosto num beijo feroz.
A respiração pesada dele contra a sua, a maneira dele de tentar aliviar a luxúria que ele sente, abrindo de leve os lábios e tensionando os músculos.
O ritmo dele de deslizar contra sua boca, num beijo profano, forte e lento. Como um animal selvagem devorando sua presa.
— Deixe-me, por favor. — o tom sôfrego na voz, os dedos enroscados na bainha da calcinha de renda, aquilo te deixava tão molhada, tão... pulsante.
Quando os olhos dele se encontrando com os seus mais uma vez, você pisca em sinal que aceita tudo o que ele lhe dará.
E felizmente ele entende.
Vê os olhos negros se fechando e um sorriso de leve traçar o rosto do desconhecido. Sente ele levantar um pouco a saia da camisola, enquanto beija e chupa bem devagarinho sua clavícula exposta.
As mãos geladas deslizando sua calcinha até seus calcanhares e voltando numa caricia gostosa te deixa bêbada.
Ele desce a mão esquerda até seu núcleo, os dedos longos arranham suavemente sobre os lábios melados da região. Ele faz questão de ficar só raspando ali, de vez em quando pressiona seu nervinho só para ter o prazer de ver seus pelos se arrepiando e suas pernas terem leves espasmos.
— O q-que é... — pela primeira vez, após longos minutos seu corpo volta a responder os comandos do seu cérebro. O demônio olha para você após escutar o tom doce de sua voz ecoar até ele, por impulso tenta parar com o toque que estava lhe dando, mas você o impede. Com as pernas abertas e as duas mãos pequenas segurando o pulso forte, você sussurra: — N-Não...
— Não?... — ele pressiona os dedos no seu ponto inchado.
— N-Não para... — responde com as bochechas vermelhas, o desejo carnal agora duas vezes mais forte.
Ele sorri diabólico, com orgulho; talvez satisfeito. O Desconhecido movimenta o nervo com força, de maneira lenta, escutando o barulho molhado surgindo aos poucos por conta do mel que esbanja.
E você geme baixinho, manhosa. As pernas balançando atiçam o ser a sua frente, ao ponto dele inconscientemente esfregar a pélvis contra um de seus joelhos afim de tentar acalmar-se um pouco.
— Você gosta disso, não gosta? — sussurra ao pé de sua orelha, mordendo gentilmente a pele com um dos caninos para não te machucar, assim como prometeu.
"Nos seus sonhos você ama quando eu faço isso, não é? Quando eu mergulho meus dedos em você, quando afundo eles em você e depois tiro, tudo em sequência. Você, meu anjinho doce, casto e intocável, adora..."
— E pensar que te perturbar durante o sono viraria realidade, anjo... — ele espalha selares sobre sua mandíbula, a contornando, enquanto você morde os lábios tentando impedir qualquer passagem de som vinda de você.
Os dedos longos aumentando a força e a velocidade fazem seu plano ser arruinado quase que instantaneamente. Desta vez, as mãos que seguram o pulso em movimento se apertam com firmeza, arrastando as unhas curtas por toda a extensão do braço daquele ser afim de tentar aliviar a sensação de prazer que se acumula em suas veias.
Sente o ventre coçar, o sangue borbulhar e o orgasmo queimar todo seu organismo. E o fenômeno parece vir com ainda mais intensidade quando a mão livre dele se apoia em seu pescoço, apertando fraco as veias da região.
"Oh, meudeusmeudeusmeudeus..."
Solta rezas e orações desconexas, totalmente perdida no prazer que sentira. Pede, implora e se cansa.
Totalmente fraca, com as íris escuras te observando esbajando a ufania pelo o olhar.
— Anjo... — ele chupa os dois dedos que antes brincavam com você — Hoje à noite eu irei trazer o céu até você... — o anelar e o médio voltam para o ponto de origem, brincando com o molhado de seu centro.
"Até eu dizer chega."
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desvelosconmiel · 2 years
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Tu y yo sabemos, que nadie te hará venir tan rico como lo hacía mi boca.
-Con sabor a miel
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amo-erotico · 10 months
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Libérate.
Consumete en placer.
Siente el fuego al recorrer cuando recorro tu cuerpo.
Ven, dominame y dame eso por lo que estoy tan hambriento.
Todo lo que haces es artísticamente sensual: cuando te mueves, cuando jadeas y cuando te retuerces.
Déjame beber de la calidez de tus labios y hazme tu adicto.
Cuando toco tus caderas, siento tu adrenalina.
Y buscas el orgasmo perfecto
Eres tan exótica y tan increíblemente inquieta cuando estás poseída y desencadenada.
Como un maremoto en su punto más alto
O un volcán en erupción.
Incinerandome en este camino de lascivia
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