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#inês é morta
gothmusiclatinamerica · 6 months
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"Vida em paranoia" by São Paulo, Brazil-based post-punk act Inês é Morta off of their 2023 EP Ilha
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mateusacioli · 1 year
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Inês é Morta "Quarta Parede" (2021)
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unorthodox-oblivion · 4 months
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20, 21, 22 for the asks 💖💖
20. What's a totally random and useless fact that you know?
King Peter I of Portugal fell in love with a woman named Ines, from Galicia, Spain, when he was still a prince. She was his wife's lady-in-waiting. When his wife died, in the 1300s, his dad, the then king, tried to have him remarried but he refused to marry anyone but Ines. So his father, the king, banished her and later had her killed. When Peter found out, he hunted down the 3 men sent to kill her and publicly executed them.
When he finally became king, he allegedly had her body exhumed, sat her on the throne, crowned her queen and had everyone who'd denied them marriage kiss her cadaver's hand.
Which is why, in the Portuguese language, there is the saying "Inês é morta" (Ines is dead) which is supposed to mean, like, "whatever, it's already done, it doesn't matter anymore".
You're welcome for this beyond useless piece of trivia and here is one of the paintings based on it.
21. Who knows you the best?
Me. While I love ask games and little trivia bits about me, I don't think anyone really knows me. I don't really let people in.
22. What is your most prized possession?
Photo albums with my childhood from like 0-6.
Question Game
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dubiousdisco · 9 months
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por que a gente diz "(agora é tarde) a Inês é morta", mesmo?
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abajuramarelo · 8 months
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Hoje o dia foi cansativo
24/08/23
Neste momento, estou em um restaurante japa, a energia acabou tem mais de 30 minutos, era um rodízio, vim com LS e BG, que andei evitando de ver, porque não saberia lidar com ele, mas okay. Os dois saíram pra fumar, e aqui estou refletindo de como estou cansada e só queria ir embora, dormir e não ter que acordar… amanhã de manhã, tenho faculdade e estou morta. O dia foi cansativo, acordei cedo, fui pra faculdade, mais menstruação para não me deixar em paz, almocei com PHA, tomei vacina, fui pra academia malhar os braços, fui pro estágio. A rotina de sempre com uma leve mudança, hoje fui cobrir um evento da empresa, então entrei no estágio 16h em vez de 12h, o que me deu tempo para almoçar com calma e conversar com PHA, a troca de ideia entre a gente é legal, acho que estamos amigos, não sinto anseio em beijá-lo, mas tenho a impressão que talvez um dia iremos, mas enquanto não acontece, aceito os almoços esporádicos com ele no RU, melhor que almoçar sozinha. Por ter um intervalo de tempo maior, demos uma volta pela faet, apresentei o CA de arq que mudou bastante sem a tia Inês da xerox lá, é até estranho, como retornar a um espaço que antes era seu e se sentir uma outsider, todos ali não sabem quem eu sou, assim como eu não sabia quem eles eram, apenas jovens estudantes de arquitetura que aparentemente não sofreram tanto quanto eu naquele curso. Mas também mudou o PPC. Não sei se tá mais fácil. Andamos pelos corredores da minha antiga faculdade, apesar das semelhanças, lá já não é o mesmo de antes e nunca voltará a ser, o passado está apenas em minhas memórias, doces lembranças de sofrimento, ódio e cansaço misturado com nostalgia e uma sensação de: bons tempos. Apesar de tudo, senti saudade, as coisas já mudaram em 4 anos, imagina em 10. O tempo passa né, nada permanece o mesmo. Sempre mais camadas de vida vão sobrepondo o que vivemos. Por exemplo, visitei minha placa, ela não era mais a mesma quando instalei em 2020, nela havia marcas do tempo corrido, teias de aranha, pó, poeira, a vida acontecendo enquanto a nossa breve passagem por lá ficara para trás. Até nossos desenhos nas paredes da faet andam perdendo a cor e ganhando mais marcas do tempo.
O tempo é uma dimensão invisível ao olho nu, que só é percebido através da mudança do agora, o tempo deixa marcas em coisas concretas e na memória de cada um de nós, no relógio que o tempo passa ao mesmo tempo que tenta ser preciso, é completamente relativo a nada.
Eu tava pensando que escrever minha rotina aqui estivesse se tornando algo monótono, mas a minha divagação de sempre até que faz o texto ficar menos chato, em vez de apenas narrar o dia, porque bem, não aconteceu nada de relevante, mas por algum motivo vim aqui escrever sobre um dia cansativo que vi o PHA. Hoje também foi o dia que LP voltou pra Cuiabá e a namorada dele voltou pra Porto Alegre. Queria vê-lo, mas minha menstruação só acaba domingo. Semana que vem seria legal vê-lo, senão só na outra, aí em vez de duas semanas sem vê-lo, serão 3, por que eu fico fazendo essas contas? Tenho que parar de fazer o LP uma obsessão. Mas eu só queria transar com ele. Que ódio eu ser assim.
Depois de almoçar com PHA e tomar vacina, fui pra academia, meu braço estava com um leve incômodo, não tive reação nenhuma, o braço dói só um pouco, mas que dia cansativo. Fiz minha série com calma e fui pro evento que inclusive era do lado da casa do LP, que tentação, tão perto mas tão longe. O evento em sim era um monte de empresários do setor de postos de combustíveis, havia a presença de dois deputados, um deles até me cumprimentou por tabela, eu nem o conhecia, mas políticos sabem ser simpáticos, fiz a cobertura do evento e LS tinha me chamado para ir no Vila Sushi, eu nunca tinha ido lá, então pensei, bora Patricia, vai ser legal, comer algo japa, mesmo eu querendo muito ir embora. Fui e aqui estou, LS e BG voltaram do cigarro e fomos embora, eu estava de carro então dei carona para os dois que moram no caminho de casa, no caso LS ia ficar na casa do BG, deixei eles lá, e cheguei em casa 23:15 - tipo eu saí de casa 7:30, ando mais fora de casa do que nunca. Essa rotina anda muito cansativa.
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m-etades · 11 months
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O que somos para além do que vamos sendo? O meu além eras tu — ímã da minha íntima, impessoal temporalidade. Redenção dos males que me amputaram. Tu. Agora puro vapor do universo. Serves-me de Deus — quem diria? Serves-me no que não sei ser, e é a verdade. Olho para o mar do Guincho, para essas ondas frias e violentas em que tanto gostavas de mergulhar, e sinto-me também meio morto, meio frio. Feliz por estar ao teu lado outra vez. Ao lado dessa que já estava morta um bom par de anos antes de tu morreres. Fazes-me falta. Mas a vida não é mais do que essa sucessão de faltas que nos animam. A tua morte alivia-me do medo de morrer. Contigo fora de jogo, diminui o interesse da parada. E se tu morreste, também eu serei capaz de morrer, sem que as ondas nem o céu nem o silêncio se transtornem. Cair em ti, cada vez mais longe da mísera ficção de mim.
“Fazes-me falta” - Inês Pedrosa
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ninguemsblog · 1 year
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É esse cara ? E agora como eu saio dessa?
Sem perder tempo peguei o celular rapidamente, atendi a ligação de um namorado "imaginário", poderia me fingir de morta igual os gabas fazem? Sim poderia, mas seria vergonhoso, corri para fora daquele jardim o mais rápido que podia e fui para casa . Porém me dei conta que aquele cara tinha um belo sorriso e parecia ser alguém tão doce, ele sorriu com os olhos. Não poderia ser a mesma pessoa, tem a mesma voz, porém como alguém tão arrogante pode parecer gentil e frágil daquela maneira.
Na manhã seguinte acordei com a Inês me ligando, dizendo que iria me atrasar para o trabalho.
(Ligação)
Inês - Stella!!!
Stella - Inês, porque você está tão eufórica, nunca me atraso.
Inês - Amiga, vem rápido o dono apareceu e está aqui, ele quer conhecer todos os contratados.
Stella - Okay, logo chego ai.
Ah fala sério cara doido ainda era 07:00 da manhã, eu entrava às 8:30, só porque é o chefe acha que pode fazer isso, estava com sono. E a Inês era sempre assim apavorada desde o fundamental.
Chegando no café Doce&Amor, entrei pelos fundos como de costume e vesti o uniforme. Olhei para o salão e todos estão enfileirados, como no exército, para mim era um exagero isso. E eu entrei na fileira do exército(risos) e fiquei de cabeça baixa, nem vi ninguém, então o Chefe começou a falar...
Carlos - Prazer em conhecê-los, meu nome é Carlos, sou o dono de Doce & Amor, estou aqui para me apresentar devidamente, verei vocês com mais frequência à partir desse mês.
Naquele momento pensei "Nossa!!! essa voz parece que eu já ouvi em algum lugar.” E continuei com a cabeça baixa, até que ouvi as garotas atiradas do café falando...
Garotas - Nossa como ele é bonito e se veste bem..
Fiquei curiosa, levantei a cabeça na hora para ver, e então PAHHH, era o cara do jardim, abaixei a cabeça o mais rápido que pude, e então ele entrou na minha frente e diz...
Carlos - Agora levantem a cabeça por favor, não precisam baixar, aproveitem e se apresentem, quero saber o nome e a idade de cada um, para que possamos nos entender daqui para frente.
Todo mundo se apresentando e eu olhando para o teto, com medo que ele me reconhecesse.
Inês - Ei amiga é a sua vez. ("Disse Inês, umas três vezes")
Carlos - Você deve ser a Stella? (Disse ele)
Pensei, pronto ele me reconheceu, lembrou meu nome, estou ferrada, ai ele acrescenta...
Carlos - Pelo menos é o que diz seu crachá, haha.
(Stella Pensamento) "Ufas, então é isso, ele não se lembra, fiquei mais tranquila."
Stella - Sim, me chamo Stella, tenho 21 anos, e trabalho aqui meio período faz 5 meses.
Carlos - Já nos conhecemos Srta Stella ?
Stella - Acredito que não, eu tenho um rosto muito comum, então pode ser que me pareça com alguém que já viu.
Ele sorrindo de canto como uma capeta gentil, aí pronto ele sabia que era eu, sabe que eu sei que é ele e sabe que eu fingi não saber, mas sabia ser ele, essa situação constrangedora vai me desconcentrar, eu juro não conseguia nem olhar em direção a ele por muito tempo, que vergonha.
Mas para minha surpresa ele só disse:
Carlos - Talvez seja isso.( e sorriu)
Depois, continuamos trabalhando normalmente como de costume, Inês, não para de questionar meu comportamento mais cedo...
Inês - Amiga, o que rolou com você mais cedo, estava no mundo da lua, te chamei três vezes, por acaso você ainda está pensando no nerd do jardim daquele dia ?
Stella - Inês, eu só estava com sono, vim antes do meu horário e que nerd do jardim, porque eu pensaria nele ?
Inês - Ué amiga, ele pode ter sido mal interpretado, aliás você sempre entende errado e porque desligou na minha cara aquele dia, ouvi a voz de um homem antes de desligar, você está namorando e não me disse?
Stella - Ah, aquele dia era só um vizinho do jardim, você sabe que eu não namoro ninguém, eu te contaria.
Inês - Sei humm, mas ele parecia estar próximo de você, não parecia alguém falando de longe, o'que você está me escondendo?
Do nada Carlos entra na conversa ...
Carlos - Sra. Inês, aquele dia a voz era minha, por coincidência ela frequenta o mesmo jardim compartilhado que eu e sempre rego as plantas e a Sra. Stella, bom eu sempre à vejo afogando as plantas, naquele dia só me aproximei para pegar o regador que estava do lado dela, coincidentemente .
Stella - Exatamente Inês, agora vamos, está no horário de almoço.
Puxei a Inês para longe, vai que ele falava alguma besteira a Inês é cheia de teorias românticas.
No momento só senti incômodo e não parava de questionar ele era um homem atrevido, quem o permitiu dizer tudo aquilo “afogando as plantas" , ah aquele grosseiro metido, nossa que idiota.
Almocei como o de costume e a inês continuava calada, estava no mundo imaginário fazendo diversas teorias sobre como um cara que eu nunca havia visto é meu amor da vida passada, eu até queria estar exagerando mais essa doida já me colocou em cada enrascada, por causa das suas teorias sobre vidas conectadas, no ensino médio ela disse que eu estava destinada a conhecer um médico que seria ameu para sempre. Toda vez que eu encontrava alguém ela dizia
Inês-“ Amiga não é esse… “
Mas do nada para minha surpresa ela disse :
Inês - É ele Stella, a pessoa que lhe disse antes!
Stella -Inês, termina de comer, para de loucura, não era um médico? agora é um dono de café ? (risos) Vamos para por aqui, jaja está na minha hora de ir .
Inês - Você tem que acreditar em mim amiga, eu também não entendo, talvez ele ainda não se tornou médico.
Não queria prolongar a loucura dela então só disse:
Stella - Entendo, termina logo.
Eu até não iria desgostar se o tal médico aparecesse, mas ela tinha que dizer que é logo esse cara, é melhor eu focar em mim já que só faltam mais 4 meses de contrato aqui, mesmo que eu achasse que deveria arriscar viver algo novo, estava focada de mais para isso, eu não namoraria um grosseiro… eu achava
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portalimaranhao · 3 months
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Mulher é encontrada morta em quarto de pousada, no município de Santa Inês
Uma mulher foi encontrada morta no quarto de uma pousada, no município de Santa Inês. A polícia tenta descobrir a causa da morte, já que o corpo não tinha sinais de violência. O caso foi registrado na madrugada do último sábado (20). A vítima, não identificada, teria entre 30 e 40 anos de idade. Sabe-se apenas que ela trabalhava no mercado de Santa Inês. Ao entrar na pousada, a mulher estava…
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sayily · 10 months
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(rascunho) todas as linhas.
eu me lembro de acordar num estado de ansiedade, sentindo teu café da manhã entrar pelo quarto de cima, me lembro de me arrumar com muita pressa e descer a escada correndo, até chegar em sua porta e bater bem baixo porque não queria os acordar tão cedo, só queria que exclusivamente você estivesse ali, sabendo que eu estava ali, que estava esperando e estava pronto, nós iriamos pra casa daquela senhora rabugenta que você cuidava e eu não entendia porque você tinha que sair de casa todos os dias da semana apenas para cuidar dela, eu não entendia o porque não ficava comigo, queria exclusivamente toda a atenção que poderia me dar e pra isso,
eu iria todos os santos dias com você.
me lembro da praça que havia na frente daquela casa e me lembro até do endereço,
da laika, a boxer que vivia com a Inês, a senhora insuportável que maltratava o enteado, que me ensinou a mexer no paint no computador e que você tinha medo de que ele fosse fazer qualquer coisa comigo,
mas ele nunca fez.
quem fez foi você.
se eu ouvisse naquela época em que ainda era uma criança encantada por tudo que você fazia, que teve a coragem de me ignorar no facebook quando eu só queria conversar com você, eu não acreditaria.
não acreditaria em sequer uma frase,
muito menos no fato daquilo que me disse:
"pra você, estou morta"
eu corria desesperadamente na sua direção toda vez que sentia pânico, eu agradecia seu colo de vó e me deitava em sua barriga enquanto assistiamos palmirinha, enquanto você fazia aquele barulho engraçado enquanto dormia, um barulho de bolhinha com a boca e eu sempre te falava sobre isso. eu elogiava e queria aprender a fazer crochê por sua causa, queria ser paciente por sua causa, eu dizia a todos que queria ser igualzinho a minha avó.
você nunca reconheceu o impacto que teve sobre minha infância, é uma pena, nós vamos morrer um dia e eu te avisei, eu tentei. juro que tentei falar, mas não deu.
as linhas que você não compra mais, a porta que você não abre mais, bolinhos de chuva que não fritam mais, palavras de apoio que não apoiam mais, ele nunca vai te ver como um dia a minha criança viu, espero que saiba disso.
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pacosemnoticias · 11 months
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Julgamento do homicídio de menina de três anos começa na próxima segunda-feira em Setúbal
A primeira sessão do julgamento de cinco pessoas acusadas de envolvimento no homicídio de uma menina de 3 anos, em 20 de junho do ano passado, está marcada para a próxima segunda-feira, 5 de junho, no Tribunal de Setúbal.
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Inês Sanches, a mãe da menina que foi morta em Setúbal devido aos maus-tratos que lhe foram infligidos durante vários dias, quando estava ao cuidado de uma suposta ama, é uma das arguidas no processo, acusada dos crimes de homicídio qualificado e de ofensas à integridade física qualificada, por omissão.
A alegada ama da vítima, Ana Pinto, o marido, Justo Ribeiro Montes, e a filha, Esmeralda Pinto Montes, que, além dos maus-tratos infligidos à menina, também terão usado a pequena Jéssica como correio de droga, estão acusados de homicídio qualificado consumado, rapto, rapto agravado e coação agravada.
Estes três arguidos, bem como outro filho de Ana Pinto, Eduardo Montes, estão ainda acusados de um crime de violação agravado e de um crime de tráfico de estupefacientes agravado.
O despacho de acusação do Ministério Público refere vários episódios de agressões à menina por parte de Ana Pinto, Justo Ribeiro Montes e Esmeralda Pinto Montes, que a retiveram em sua casa para garantir o pagamento de uma dívida da mãe, Inês Sanches, relacionada com um pedido de bruxaria para melhorar a relação com o companheiro.
A pequena Jéssica terá estado a cargo da alegada ama durante cinco dias até ser devolvida à mãe, cerca das 10:00 do dia 20 de junho de 2022, numa altura em que já não reagia a qualquer estímulo.
Os sinais evidentes de sofrimento da criança terão sido ignorados durante várias horas pela própria mãe, facto que a investigação considerou que poderá ter contribuído para a morte da pequena Jéssica.
A mãe da Jéssica, Inês Sanches, já depois de ter sido acusada, pediu para ser sujeita a uma perícia psiquiátrica para atestar a sua eventual imputabilidade reduzida, mas esse pedido foi recusado pelo juiz do processo.
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headlinerportugal · 1 year
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gnration Open Day: 10 anos celebrados com Panda Bear, Sonic Boom e Bandua | Reportagem
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Apesar de não achar o cartaz tão apelativo como em edições anteriores, eis que resolvi assistir ao gnration Open Day e à celebração dos 10 anos ocorrida no passado sábado, 29 de abril. Para mim, foi a quarta vez que marquei presença, todas consecutivas.
Fui mais uma vez, principalmente, por causa da programação musical, como tem sido tradicional. Convém frisar que este dia contempla outras vertentes como instalações artísticas, visitas orientadas ou atividades para os mais jovens.
Tal como Ricardo Rio (presidente do município de Braga) sublinhou publicamente este gnration é um “equipamento cultural de referência que cada vez mais tem uma oferta cultural distintiva e complementar a outros espaços culturais da cidade.”.
Efetivamente essa é a sua maior mais-valia, um espaço que permitiu aos bracarenses, e não só, terem tido a possibilidade de assistir nos últimos 10 anos a concertos de artistas como Weyes Blood, Circuit Des Yeux, Casper Clausen, Cass McCombs, Raincoats ou Acid Mothers Temple. Dos portugueses referir nomes como Mão Morta, The Legendary Tigerman, Homem em Catarse, Black Bombaim ou Pluto. Ao longo de 10 anos já é longa a lista de presenças, algo que a organização fez questão de projetar no ecrã vídeo situado no palco exterior.
Quando cheguei ao gnration, muito bem acompanhado pela minha namorada, passavam poucos minutos das 16:30h e já tinha findado a atuação de Inês Malheiro. Esta artista bracarense, tinha ficado com o slot das 16h, o de abertura da programação musical. Foi altura propícia para dar um giro pelas instalações presentes nas diversas salas do edifício enquanto não se iniciava o concerto seguinte. Não sendo leigo na matéria, direi apenas que vi instalações mais apelativas em anos transatos…
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‘ODE ao gnration!’ durante a tarde  // © Hugo Sousa - gnration A ‘ODE ao gnration!’ apresentou-se ao vivo, a partir das 17h, com alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian sendo que este ensemble foi dirigido por Ece Canlı, artista turca radicada em Portugal.Nesta sua quinta edição a Orquestra de Dispositivos Eletrónicos apresentou uma performance um pouco arrastada inicialmente já que durou bastantes minutos, esta parte eletrónica foi até algo maçadora. Quando foi lugar para os músicos tocarem os seus mais variados instrumentos, a atuação alavancou e animou. Deu para escutar um som demarcado e inspirado no médio oriente (não é de estranhar tendo em conta o “dedo” de Ece) tendo sido coadjuvado por elementos eletrónicos. Algumas das passagens musicais foram bem agradáveis.
A tarde ia tranquila com uma adesão de público menor em comparação a edições anteriores. O tempo estava relativamente quente pese embora algo abafado. Céu encoberto sem ameaçar chuva, sendo que, a climatologia variou um pouco durante o dia e a noite.
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Serge Fritz na apresentação de 'Gandulo'  // © Hugo Sousa - gnration Sérgio Freitas, músico e pianista de Braga, apresentou-se com o seu projeto Serge Fritz para o encerramento do período da tarde. Ele aproveitou esta ocasião, perante uma blackbox muito bem preenchida, para tocar temas do seu primeiro disco a solo ‘Gandulo’ editado em 2022. Ainda com o 25 de abril fresco na memória, o suporte do teclado de Serge Fritz, exibia cravos. Para mim foi mesmo uma liberdade ouvir os seus temas, não os conhecia, e fiquei com muita boa impressão sonora. Certamente irei investigar e escutar melhor esta sua obra de debute.
A parte principal da programação musical chegou a partir das 22h no palco Praça situado no exterior. O período noturno teve, mais uma vez, uma enchente. Primeiro atuaram os Bandua, dupla formada pelo covilhanense Edgar Valente e pelo luso-brasileiro Bernando d'Addario. Notou-se muita gente curiosa com bastante interesse pela sua performance.
Pela primeira vez os Bandua tocaram em Braga, já tinham estado perto em Caldelas no Vira Pop em 20222. Edgar afirmou ser “um prazer estar finalmente em Braga”. Começaram com o tema “Borboleta Branca” e do seu álbum de estreia tocam também, por exemplo, “Ceifa”. Outra canção que não faltou foi “Bandeiras”. Foi com este tema que concorreram ao Festival da Canção. Boa parte do seu set contemplou a performance de novos temas.
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Bandua na Praça // © Hugo Sousa - gnration Eles recorrem à chamada a eletrónica downtempo para um ritmo mais pausado. Inspiraram-se no folk e sonoridades tradicionais do interior, nomeadamente da Beira Baixa. Este projeto é uma lufada de ar fresco no panorama nacional.
Não fiquei propriamente fã, é certo. Apesar disso reconheço a sua diferenciação e valia. Pude comprovar no passado sábado em Braga que há muita gente a apreciar este duo Bandua.
Arsenal Mikebe são um trio de africanos oriundos do Uganda. Tocaram na Blackbox e não fiquei nada impressionado. Eles apresentaram um som bastante pesado, alicerçado em três instrumentos de percussão e nas suas vozes. Ao fim de 20 minutos de atuação desisti depois de uma sequência (quase) ininterrupta e furiosa de percussão e vocalizações berrantes.
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Panda Bear em palco  // © Hugo Sousa - gnration O que realmente mais me interessava era a performance de Panda Bear & Sonic Boom. A partir da meia-noite vi mais uma atuação da qual desfrutei. Eles que tiveram perante si uma praça muito bem preenchida sem estar totalmente lotada. Além do excelente desempenho vocal de Noah Lennox existiu igualmente um excelente nível no acompanhamento por parte de Peter Kember. Ambos manipularam instrumentos e cantaram. Estes dois músicos juntaram-se tendo editado em 2022 o álbum colaborativo ‘Reset’. Um incrível trabalho cuja apresentação ao vivo em Braga foi coroada de êxito. Não foram de muitas palavras, dedicaram-se de forma concentrada a tocar os seus temas. Eles que foram acompanhados por um ecrã com animações durante todo o show.
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Sonic Boom em palco  // © Hugo Sousa - gnration Começaram o concerto com "Getting to the point" e seguiram-se outras de‘Reset’ como, por exemplo, "Edge of the Edge" (uma das mais divertidas de escutar), "Whirlpool", "Livin' in the After" ou "Everything's Been Leading to This". Esta última foi tocada antes do encore. Nesse encore optaram por tocar músicas dos seus próprios projetos.
Em certas zonas da Praça o concerto não captou totalmente a atenção de algumas pessoas até final da atuação, tal era o alto volume da conversa… Foi pena pois essas pessoas não desfrutaram em toda a plenitude da boa performance de Panda Bear & Sonic Boom.
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Perspetiva do palco Praça  // © Hugo Sousa - gnration A noite encerrou com Candy Diaz na sala multiusos e De Shuurman na blackbox.
Resta dar os parabéns ao gnration pelos seus incríveis 10 anos de atividade e desejar que venham muitos mais com toda esta vitalidade que tem sido, efetivamente demonstrada desde que começou a dinamizar a vida cultural bracarense e minhota deste modo tão diferenciada.
Agradeço a cedência das fotos por parte do gnration em particular ao Ilídio Marques. Mais fotos podem ser visualizadas nas redes sociais do gnration.
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A enchente da noite em Panda Bear & Sonic Boom   // © Hugo Sousa - gnration Texto: Edgar Silva Fotografia: © Hugo Sousa - gnration
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gothmusiclatinamerica · 8 months
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"Serpentes em ta​ç​as" by São Paulo, Brazil-based post-punk act Inês é Morta off of their 2023 EP Ilha
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newnoticiasjk · 1 year
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Comissão da Alemanha visita a 'Casa da Morte' em Petrópolis, no RJ #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
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Fundação alemã se uniu à causa que busca a desapropriação do imóvel, onde presos políticos eram torturados na década de 1970. Dorothee Weitbrecht (segunda à esquerda) é presidente da Fundação Elisabeth Kasemann , que atua resgatando a memória de regimes violentos, como a Ditadura Militar Carlos Miranda/g1 A desapropriação do imóvel conhecido como "casa da morte", em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, ganhou um novo capítulo com a visita, nesta quarta-feira (8), de representantes do consulado da Alemanha e da presidente da fundação Elisabeth Kasemann, Dorothee Weitbrecht. A fundação busca valorizar a democracia resgatando a memória de regimes violentos, como a Ditadura Militar, e pretende se unir ao grupo pró-memorial Casa da Morte para pressionar entidades de defesa dos direitos humanos e o poder público para que o local vire um museu. "É muito importante trabalharmos com o passado violento porque sem esse trabalho não vamos fazer um futuro construtivo e democrático", comenta Dorothee Weitbrecht, presidente da Fundação Elisabeth Kasemann. Imóvel, símbolo da ditadura, passou por alterações ao longo dos anos em Petrópolis Reprodução/Inter TV A fundação leva o nome de uma ativista alemã que veio para a América Latina e, na Argentina, foi perseguida e morta durante a ditadura. Dorothee é sobrinha da Elisabeth. A "casa da morte" ficou conhecida em 1979, depois da denúncia feita pela ex-presa política Inês Etienne Romeu, única sobrevivente da casa onde pessoas que se opunham ao regime militar era torturadas e mortas durante a década de 1970. Inês morreu em 2015, aos 72 anos de idade. Inês Etienne Romeu durante audiência da Comissão Nacional da Verdade. Ela morreu em 2015, aos 72 anos de idade José Pedro Monteiro / Agência O Dia / Estadão Conteúdo O imóvel pertenceu ao alemão Mário Lodders, que teria ligações nazistas e cedeu a casa para os militares, que chamavam o espaço de centro de convivência. O Consul Geral da Alemanha, Joachim Schemel, que também esteve nesta quarta na propriedade, reforçou a importância da desapropriação. "Isso é importante para que crimes como esses não se repitam no futuro. Eu acho que o que aconteceu aqui é extremamente cruel e mostra mais uma vez a importância da democracia", disse. Em 2018, a casa chegou a ser tombada pelo patrimônio histórico, mas o proprietário do imóvel recorreu na Justiça e conseguiu derrubar a decisão. Em janeiro de 2019, por recomendação do Ministério Público Federal, a Prefeitura de Petrópolis publicou um decreto que declara a casa de utilidade pública para fins de desapropriação. Atualmente, essa é a luta do grupo Pró-memorial Casa da morte. "A gente quer mais que o reconhecimento no papel, que isso já foi feito, o reconhecimento do Estado como reparação histórica de tudo que aconteceu em nome desses militantes políticos que foram assassinados na casa", conclui Rafane Paixão, representante do Grupo Pró-memorial Casa da Morte.
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felipe-kuso · 1 year
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Bem, inês é morta.
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lucioborges · 1 year
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RS Notícias: INÊS É MORTA?
RS Notícias: INÊS É MORTA?
Fonte: RS Notícias: INÊS É MORTA?
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minutosvaliosos · 2 years
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'Inês é morta': a trágica história de amor entre Pedro 1º de Portugal e sua 'rainha póstuma'
‘Inês é morta’: a trágica história de amor entre Pedro 1º de Portugal e sua ‘rainha póstuma’
Baseado em uma história real ocorrida em Portugal na Idade Média, o mito de Pedro e Inês tem desde um amor juvenil arrebatador até a coroação de um cadáver. Ouça áudio de reportagem adaptada de texto de Holly Williams para a BBC Culture. Leia também o texto https://www.bbc.com/portuguese/brasil-61380998. O BBC Lê foi lançado como podcast que você pode ouvir ou baixar no Apple Podcasts…
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