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Aproveitando o #nomakeupchallenge, feito a partir da campanha #stopthebeautymadness, venho aqui fazer a minha homenagem à todas nós, mulheres, que somos lindas naturalmente.
Ame você mesma do jeito que você é.
<3
obs.: pra quem quer saber mais sobre o assunto, tá aqui o link da campanha: http://www.stopthebeautymadness.com/
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Yaaay vamos desperdiçar águaaa (e arroz)
Sério. O que aconteceu com a sociedade?? A campanha da ALS (the ice bucket challenge) saiu do controle completamente. A ideia inicial era que você, sendo indicado, teria duas opções: ou você doava para a Associação ou jogava um balde de água com pedras de gelo em si mesma. O dinheiro da doação para a organização americana (sem fins lucrativos) é usado para financiar pesquisa e ajudar pacientes com a doença esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como Doença de Lou Gehrig. O problema é: desistiram de lutar pela doença. Ninguém mais sabe do que se trata e tudo virou uma grande "zoeira". Famosos estão jogando o balde de água em si mesmos ao redor do mundo. Alguns doam para a Associação também, o que é ótimo -eles já arrecadaram bastante!- mas o desperdício de água é inaceitável. Não só os famosos, como pessoas DO MUNDO INTEIRO resolveram jogar água limpa em si mesmos para "entrar na brincadeira", quando o objetivo era absolutamente outro. {Obs.: Miley Cyrus resolveu colocar um "R" antes de ice bucket - e fez Rice bucket- o que é ainda pior, ela jogou um equivalente a (imagino eu) 1 ou 2kg de arroz no chão. Só uma observação a respeito do desperdício} Então, sério. Mesmo. Acho ótimo que as pessoas estejam se movimentando pra ajudar a ALS, mas não precisa desperdiçar água limpa desse jeito, né sociedade? Não é como se tivesse sobrando pra sempre.
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#SomosTodosHermanos
Estava voltando pra casa hoje depois do jogo com a bandeira da Argentina pintada no rosto quando um argentino veio falar comigo, perguntando se eu era argentina. Disse que não, que sou brasileira. Ele sorriu e disse “latinoamerica unida”, me dando aquele semi-abraço de amigos. Quase chorei.
——————-
Eu não sei nada de futebol. Nada mesmo. Não conheço a história, não sei nomes de jogadores (só dos bonitinhos que ganham fama entre as meninas - alô David Luiz), até hoje não entendi direito o que é impedimento e me confundo quando troca o lado do gol. Mas eu sei de uma coisa: o ódio pelos argentinos (e vice-versa) é exageradamente ridículo.
Passei o dia hoje no meio da torcida da Argentina na final. Fui muito bem recebida como brasileira. Rolaram piadinhas, claro, mas todas na base do riso e do espírito esportivo, vindas tanto deles quanto de mim. Alguns, inclusive, paravam de fazer piadinhas contra o Brasil quando descobriam que eu era brasileira, pedindo “perdon, hermana”.
Depois dessa, pintei a bandeira da Argentina no rosto. E mostrei com orgulho junto da minha pulseira do Brasil. Pessoas ficaram confusas.
Alguns argentinos me falaram que adoram o Brasil, mas como nós os odiamos eles “têm que retribuir”. Alguns brasileiros se mostraram claramente confusos quando eu falava que estava sim, de fato, torcendo pra Argentina ganhar a Copa do Mundo. “Mas como uma brasileira pode torcer para esse país?!”, eles perguntavam.
E por que não? Eles são nossos vizinhos, não são? Pra quê ser hostil com eles? Sim, alguns odeiam o Brasil também, e sim muitos deles são incrivelmente racistas, mas isso tem em todo lugar. Somos todos da América Latina. Sou muito mais próxima dos meus hermanos argentinos aqui do lado do que dos alemães com nome esquisito que ficam lá longe. Hoje eu torci pela América Latina.
Parem com o ódio. Ele só cria mais ódio. Vamos ser mais maduros e deixar questões futebolísticas serem resolvidas apenas em campo, não nas ruas.
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"Mosby-se": uma campanha do bem
Para quem não sabe, Ted Mosby (mô.se.bi) é o personagem principal da série americana How I Met Your Mother. Nela, é chamado pelos amigos de "vadia de 'Eu te amo'" (em inglês, "an 'I love you' whore") porque ele diz isso bastante, para tudo e todos. Inclusive, eles inventam um verbo pra ele - o ato de "Mosberizar", ou seja, falar "eu te amo" rápido, e muito, de maneira que chega a assustar pessoas mais tímidas e/ou introvertidas.
Pois bem, descobri que sou uma "vadia de 'Eu te amo'". E eu não acho que isso seja uma coisa ruim!
Depois de ter lido alguns textos, e de pessoalmente ter passado por situações parecidas com as descritas em histórias de amor, filmes desses "água com açúcar", músicas do Chico Buarque, etc.., resolvi criar uma campanha: Mosby-se.
Seja mais como o Ted Mosby na sua vida. Use o verbo criado pela série, "Mosberizar".
Diga mais "eu te amo". Pra todo mundo que você sentir isso. Diga pros seus pais, pros seus avós, pra sua irmã, pro seu irmão. Diga "eu te amo" pra empregada que acompanhou sua infância aí na sua casa. Diga pros seus amigos. Diga pros seus colegas também. Diga pra pessoa que você está ficando. Diga "eu te amo" pro pote de Nutella que te acompanha nas noites solitárias vendo filmes da Disney, se quiser. Diga pro segurança na guarita da sua rua. Diga pro seu cachorro, pro seu gato, pro seu peixe. Pro beija-flor que passa pela sua casa todos os dias. Diga até pro sabiá que canta todo dia às 5h da manhã e te acorda.
Diga mais "eu te amo".
E se ficarem assustados? Mande o link desse post. Explique a campanha. Deixe as pessoas à sua volta mais confortáveis com seus sentimentos, assim como você. Vamos criar um ciclo.
Mais amor, por favor.
Trilha Sonora recomendada para esse post: Chico Buarque "Olhos nos Olhos" e Henri Salvador "Aime Moi", músicas usadas para escrevê-lo.
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O recado foi dado: NÃO FUME.
Um coral formado por 12 pacientes laringectomizados, vítimas do cigarro, surpreendeu a plateia do auditório do MASP que aguardava uma apresentação do Coral da USP, um dos mais famosos da cidade de São Paulo.
Cigarro mata.
E, pior, pode te deixar vivendo com inúmeras sequelas e arrependimento.
Esse coral foi lá para dar esse recado. O objetivo foi alertar as pessoas para o principal fator de risco do câncer de laringe, o tabagismo.
Escute a voz desse coral. Não fume.
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#SomosTodosDiferentes - e essa é a beleza da coisa
Eu não sou um macaco. Nem você, nem ninguém que postou foto com uma banana. Eu sou um ser humano, e vocês também.
A hashtag e a campanha #SomosTodosMacacos é, no mínimo, incrivelmente racista. Primeiro porque “macaco” é um termo utilizado pejorativamente por pessoas racistas para denominar pessoas negras.
Segundo, porque ela parte do princípio de que todos nós somos iguais.
Inclusive criou-se, contrapondo essa campanha, outra igualmente ruim, a #SomosTodosIguais.
Eu tenho cabelo castanho, olhos castanhos claros e pele branca. Minha irmã tem cabelos (naturalmente) ruivos, olhos castanhos escuros e pele branca. Apenas comparando fisicamente duas pessoas com a mesma genética, idades semelhantes e personalidades muito parecidas, já nota-se que NÓS NÃO SOMOS IGUAIS. Imagine então comparando as 7 bilhões de pessoas que vivem nesse mundo junto com você.
Eu entendo o principio de que somos todos seres humanos e devemos ser tratados igualmente, e concordo com isso. Mas não concordo nem um pouco com uma pessoa que, postando uma foto com uma banana, acha que está combatendo o racismo. Essa pessoa está, inclusive, alimentando a “lógica” de que “negros são macacos”.
Você, pessoa caucasiana, falar que é um macaco “tanto quanto um negro” É RACISTA.
E, outra coisa a respeito do racismo que poucas pessoas enxergam: nas frases “ela é linda porque é negra” e “ela é feia porque é negra”, as duas são igualmente racistas.
Parem com isso.
#SomosTodosDiferentes, e essa é a graça.
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Amor é tudo o que você precisa?
Imagine que o mundo é ao contrário. Ser homossexual é o "normal", e quem é heterossexual sofre preconceitos pela sociedade. Imagine que você é esta criança.
Essa criança existe. Ela é chamada de "viado", "bicha", e outros nomes cada vez mais pejorativos. E por quê? Porque a sociedade acha que o jeito dela pensar e ser é errado. Essa criança é a representação de milhares que cometem suicídio, ou cortam os pulsos, ou sofrem de depressão por pura falta de carinho e compreensão.
Vamos refletir?
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Universitário Sangue Bom
Existe uma campanha que incentiva universitários a doarem sangue para quem mais precisa, que utiliza de hashtags como #EspalheOAmor e #SangueBom nas redes sociais para descontrair a situação.
Essa campanha, organizada pelo HEMORIO, começou em 2011, e cada vez mais está crescendo. Em 5 edições o movimento já impactou mais de 100.000 universitários, coletando mais de 3.500 bolsas de sangue que ajudaram a salvar mais de 14.000 vidas!
A Universitário Sangue Bom foi até a minha faculdade, no Centro do Rio, e eu participei da campanha. Morro de medo de agulha e era um dia sem aulas, mas cheguei lá pronta pra doar as 9h da manhã!
É um gesto simples, rápido e prazeroso, que pode salvar várias vidas.
Foi super legal a sensação de estar ajudando pessoas que precisam. Como eu sempre falo, sou uma dessas pessoas que querem ajudar mas não sabem como. Sendo saudável, entre 18 e 65 anos e pesando mais de 50kg, você também pode doar! Só não pode ter ingerido alimentos gordurosos 4 horas antes (não se preocupem, tem lanchinho depois!), bebidas alcóolicas nas últimas 24h e ter feito tatuagem nos útlimos 12 meses. É super tranquilo e pode salvar a vida de alguém!
O processo todo de cadastro, triagem e a doação em si leva em média 30 minutos. Mais mole que isso só sentando no pudim. (hehe)
Fiquem atentos para as próximas campanhas! Vai que tem uma aí do seu lado :D
Mais informações no site oficial e facebook oficial da campanha: http://www.universitariosanguebom.com.br/ e https://www.facebook.com/universitariosanguebom
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Neste vídeo, ao invés de comentar o que eu penso, vou deixar alguns comentários reais a respeito dele aqui, pra reflexão:
"Ridículo a atitude do site chamar de homofóbicos os que não aceitam o Homossexualismo. Homofóbico é quem agride eles, pessoa de OPINIÃO é quem não gosta mas respeita."
"alguns abraços deixaram a desejar. Foram dados, mas com certa restrição..."
"Respeito! É de graça, faz bem, e só tem lucro. "
"Respeitar não é apoiar, entendam isso!" - foi respondido com: "É sim! Você não apanha e não é oprimido quando um grupo ganha os mesmos direitos que você já tem desde que nasceu. Pare de mascarar o preconceito."
"Achei a ideia do vídeo simplesmente incrível! Ninguém precisa de mais pessoas "julgando" as outras. Amor é amor e pronto. AME MAIS E JULGUE MENOS!"
"(...)São os acusadores de "homofobia" que, não conseguindo discernir as coisas, inventam delitos com que falar dos outros, elaboram uma interpretação maldosa e ruim, usam isso como base e a partir daí lutam para criar leis inviáveis e impossíveis, fazendo isso quando as ideias opostas não se encaixam em suas visões de mundo e expectativas, só para tentarem se sentir mais confortáveis consigo mesmas. Quem considera homossexualismo incriticável, mesmo sendo heterossexual, o faz porque o fundamento de sua personalidade e a finalidade de sua vida é o sexo, além de outras coisas mais relacionadas (penso aqui, mas o espaço é pequeno para detalhar todas), e, sem sombra de dúvida, essas mesmas pessoas dão motivo para outro ter críticas a respeito, constatando que é realmente algo relacionado a sexo; mesmo assim, se ofendem quando outro constata e critica isso. A pessoa se permite depreciar e para se proteger da confrontação deprecia os outros."
Deixo claro que estas pessoas (cujas identidades foram preservadas) comentaram publicamente no post, através de suas contas no Facebook, e qualquer pessoa pode ver, curtir e comentar.
Fonte: http://awebic.com/pessoas/experimento-homofobico/
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"Temos que nos transformar na mudança que queremos ver." (Ghandi)
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Já parou pra pensar em como nós influenciamos as crianças? Não somente ensinando verbalmente o que está certo ou errado, mas ao simples fato de comprarmos revistas com mulheres seminuas de corpos esculturais e deixarmos elas a mostra na banca de jornal estamos passando a informação de que este é o corpo "certo".
Pelo simples fato de julgarmos alguém primeiramente pela aparência, e não pela personalidade, ou por seus feitos, estamos passando a informação de que isso é o certo.
Isso tem que parar. Essa campanha da SocialFly serve exatamente pra alertar esse tipo de comportamento. Crie um mundo melhor para as suas crianças, crie crianças melhores para seu mundo.
Fonte: http://www.socialfly.com.br/videos/123-veja-porque-o-conceito-de-azul-pra-meninos-e-rosa-pra-meninas-pode-nao-ser-uma-boa-ideia
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UNICEF: The Tap Project
Já parou pra pensar nas pessoas que estão sem água potável para sobrevivência própria? Eu já. Sempre quis ajudar, mas ia fazer o que? Me mudar pra África? Largar tudo e dedicar todo o meu dinheiro para essas pessoas? Complicado, né?!
Outra coisa, o quanto você usa seu smartphone? Toda hora né, essa coisa de instantaneidade é simplesmente sensacional. Mas, o que isso traz de benefício para a humanidade? A tecnologia deveria ajudar a nós, humanos, certo? Não apenas para praticidade (até porque, ninguém quer viver no mundo de Wall-E), mas principalmente por um futuro melhor.
Agora, o simples fato de você ter um smartphone pode salvar a vida de alguém. Eu sei, é brilhante. Deixa que eu te explico:
Tem alguns minutos, pelo menos, que você não usa seu celular, certo? Quando você está dormindo, comendo, estudando (ou não).. Vamos supor que, entre uma olhada no Facebook ou uma desabafada no Twitter você fique 10 minutos sem mexer no seu celular.
E se, a cada 10 minutos que você deixasse seu celular quietinho, uma pessoa que passe necessidade ganhasse 1 dia de água potável? É realmente simples assim. “Nossa que máximo, mas como eu faço pra ajudar?”
Entra nesse site: uniceftapproject.org pelo seu smartphone. Só isso. Lá, vão ter “instruções” de deixar seu celular parado e reto, e pronto! A cada 10 minutos, ele vai te falar o que você conseguiu doar para as pessoas que precisam!
Mais informações no site oficial (em inglês) do projeto:
http://www.unicefusa.org/campaigns/tap-project/
OBS.: Recomendo deixar o celular carregando ou com a bateria carregada, porque enquanto você deixa lá (eu, pelo menos, deixo algumas horas seguidas) a bateria vai embora mais rápido. Mas vale a pena, certo?
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i have a dream
Sou do tipo de pessoa que sempre falou "o mundo tem que melhorar nisso ou naquilo". Sempre vi muitas coisas erradas nele, e sempre quis ajudar a melhorar. Por isso, aliás, achei uma boa ideia fazer Direito (faculdade que ingressei esse ano), e tentar ajudar o mundo de pouquinho em pouquinho.
Quando vejo uma coisa interessante, algo que possa ajudar pessoas ou a sociedade como um todo, gosto de compartilhar. Mas aí o link se perde, as pessoas acabam não vendo e depois, quando vou comentar "ah, você viu o que eu compartilhei?" ouço várias vezes algo do tipo "não vi, mas se tivesse visto compartilharia.". Pois bem, agora dá pra compartilhar.
Criei esse espaço essencialmente para compartilhar ideias, videos e campanhas para (clichês a parte) trabalharmos por um mundo melhor. Porque afinal, se não nós, quem?
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