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#gente que sabor
mohiri · 7 months
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jacobelgordi · 1 year
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igual no hay con que darle el agua Evian me gusta mucho rare cipaya moment
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radicallicious · 9 months
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not people canceling that sibling trio for saying they don't like mexican food. like, did we see the same video? they didn't say anything disrespectful about the food, they just said they don't like it much and prefer what they eat in washington, where they are from 🤨
lo que más me choca es que digan: "tienen el nopal en la frente y aún así se quejan"... son hijos de mexicanos, obviamente lucirán como tales. ¿cuál es la relación entre dar tu opinión sobre algo y tu color de piel o apariencia? porque de ahí se agarraron para darles palo como se dice a estos hermanos, entonces quisiera que alguien me explique
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eduardoskipper · 2 years
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creads · 19 days
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ô cami fiquei aqui pensando aqui qual seria a reação dos queridos se a leitora dissesse um "tá com dó?" no meio transa.... just for funsies sabe... não que ela estivesse tentando tirar eles do sério de propósito só p ser macetada ate ficar mansinha credo jamais......
que sabor! era só isso pra ficar mansinha 🎀🐶 eu acho que todos iam dar SIM o tapa of a lifetime depois de serem provocados (homens e ego) mas pensei em dois cenários específicos
e perdão pela demora, diva 😖 tava guardando esse pra escrever com mais calma 💗
pipe + simon: eu imagino um cenário em que vocês estão viajando com uma galera, com a casa cheia de gente. aproveitam quando estão à noite sozinhos no quarto. começam transando de ladinho, com ele tampando a sua boca de levinho, e, apesar de ser comida de uma forma romântica ser tudo para as girls (✨💐🎀), nesse dia em específico, você passou o dia todo babando nele e quase subindo as paredes de tanta vontade de dar, então precisa de mais. fala toda dengosinha com essa🥺 cara “amor, dá tapa na minha cara” e ele sorri, acha bonitinho você desesperada, e até dá um tapinha leve. “ah não mô… mais forte… tá com dó, é?” e aí ele solta uma risadinha ofegante, dá um TAPA na sua bochecha e aperta seu rostinho, bruto, “eu nem ia dar pra você não gemer que nem uma putinha que gosta de ser tratada igual vagabunda, mas o que que minha princesa pede e eu não faço, né?” e depois começa a meter alucinado com a mão na sua boca (até te sufoca um pouco OI ??? quem disse isso???😯😯) sem nem ligar pro fato de que você vai ficar dolorida depois
esteban + fernando + enzo: penso em um cenário que ele chega muito estressado do trabalho, você repara logo quando ele chega e nem fala contigo direito, vai direto pro banho. você deixa ele ter o tempo dele, sabe que seu namorado introvertido tem que recarregar as energias, enquanto isso faz um jantarzinho. depois que termina, vai para o quarto e vê ele sentado na beirada da cama, cabelo ainda molhado e só uma bermuda (sem cueca). se posiciona entre as pernas dele e começa a fazer carinho, diz que fez uma comidinha pra ele, ele solta um suspiro, frustrado, e te puxa pra um beijo. ele interrompe o beijo e diz “desculpa por não ter falado com você quando eu cheguei, tô muito estressado e não queria descontar em você”. você se senta no colo dele e diz que ele pode sim descontar em você, enquanto beija o pescoço dele, sugestiva. alguns minutos depois, você tá de quatro na cama e ele tá metendo forte, apertando sua bunda e da uns tapinhas fracos de vez em quando, você vê que ele tá hesitando e diz “que foi amor? tá com dó?”. ele solta uma risadinha até meio desacreditado, o homem tá puto e você ainda provoca? (no off isso melhora um pouco o humor dele, pq a partir daí ele realmente se liberta pra descontar em você, e pq ele se lembra que a namorada dele é muito boazinha pra ele ✨✨). vai te puxar pelo pescoço pra falar no seu ouvidinho, te enforcando, não só da um tapa forte na sua bunda como também na sua coxa e diz “e eu com receio de te machucar… tinha esquecido que você gosta de ser fudida que nem puta…”
confesso que não consegui pensar num cenário para matias e pardella 😖😖😖 (se alguém pensar, compartilhe conosco na ask por favor! hihi) mas old que eles te falariam “que vagabunda, mami” com o maior sorriso na cara, e depois te dariam um tapa daqueles que ouvido até apita. eu enfiando esses dois chamando a leitora de mami em todo lugar torcendo pra que vocês não percebam
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markiefiles · 1 month
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oii, escreve um smut do minghao com dirty talk e size kink
obgd!! 💕💕💕
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— NÃO SOLTE
fem reader x xu minghao (the8)
avisos: smut, rapidinha, size kink, uns palavrões, fem!dom(?) uns apelidinhos, frienemies que se comem.
notas: oii gente ☝️desculpa MESMO não postar nadinha por esses dias, eu tive um problema de saúde e não consegui conciliar nadica, pra me recuperar, mas aqui estou (saudável agora).
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Se tinha alguém que era irritante, esse alguém era definitivamente, com cem por cento de certeza, Minghao.
Você o odiava, muito mais agora, pulando sem parar tentando pegar da mão dele um dos livros da faculdade que usaria pra estudar. Ele sorria zombeteiro, rodeando o quarto com você na cola dele, te olhando de cima assim, superior. Ele era muito bonito de um jeito nojento e mesquinho.
Você fechava os olhos toda vez que o hálito de bala de morango batia na sua cara, o cheirinho doce te causava náuseas e ele aparentava satisfeito com sua reação, correndo de um lado para o outro esperançoso que você fosse o seguir feito um cachorrinho. Ele gostava da sua reação amuadinha.
Minghao soltou uma risada gostosa quando você o xingou, “cuzão” foi muito grosso e inesperado, mas ele gostou, pra te irritar como troco, folheou as anotações do seu livro de botânica, genuinamente curioso e distraído.
Era humilhante, você queria chorar de raiva, mas tudo o que fez foi pensar no momento, empurrar Minghao contra a cadeira da escrivaninha e prendê-lo ali.
Você correu os dedos pela mesinha, subiu nas pernas dele e por instinto, você o viu esconder o livro atrás das costas, como imaginava que faria. Pela primeira vez, Minghao ficou surpreso, te observando assustado, passando os olhos pelos teus lábios e te vendo sorrir.
Imperceptível, você passou uma pequena cordinha pelos braços dele, deixando-o preso no encosto da cadeira, mas, distraído, ele não reparou.
— O que você tá fazendo? Quer me beijar tanto assim, garota? Sai de perto!
— Quero meu livro.
— Ah, é? — desdenhou — Quero ver você pegar, toda pequena e fraca desse jeito, duvido que consiga.
Você poderia simplesmente deixá-lo ali e esperar que ele fizesse o favor de soltar o livro ainda preso nos dedos dele, firmemente preso ou tomar à força por conta própria, mas uma ideia assombrou tua cabeça, fez teus olhos brilharem.
Minghao sentiu um gelo na espinha, intrigado com sua expressão, nada parecia fazer sentido e você permaneceu em cima dele, de uma maneira erótica.
Seu corpo derreteu em cima dele, seus olhos foram dos lábios para os olhos muito rapidamente, você deu uma longa lambida na lateral do rosto dele e como resposta ele gemeu e desviou a cabeça…
Mas o livro seguia intacto nos dedos dele.
De repente, ele entendeu que tudo se tratava de uma competição.
Seus lábios se juntaram, ele permaneceu te observando com os olhos estreitos, desacreditado, sentindo uma adrenalina que fazia as pernas dele formigar. Sua língua se embolava na dele, roubava o sabor do morango, você respirava e voltava a beijá-lo cravando suas unhas nos ombros largos dele, muito focada em ter seu livro de volta.
Você rapidamente se colocou de pé, as pernas compridas dele tomando o meio das tuas, mas isso não era incomodo. Você analisou o corpo dele, notou a protuberância tocando abaixo do umbigo e gemeu ansiosa, esfregando seus joelhos na ereção dele, maldosa.
Aí, ele gemeu baixinho pelos ares e te encarou esbravejando feito um moleque mimado.
— Me devolve meu livro e eu paro aqui. — Mentira.
— Não vou fazer isso.
Ele não queria — de qualquer forma — que você parasse nada. Talvez orgulhoso, talvez querendo você.
Você o encarou, passou os dedos pelos ombros dele, provocou os mamilos eriçados e desceu a mão direto pra calça moletom. Seu indicador contornou o pau marcado e você pode escutá-lo prender a respiração por míseros milissegundos. Vocês trocaram olhares, ele seguiu com o livro nos dedos, sustentando as páginas numa espécie de pinça, paralisado, numa posição dolorida, que doía os ombros…
Azar o dele.
Muito rapidamente, você expôs a ereção dele, sem dar muito tempo deixou a barra da cueca e da calça apoiadas nas bolas e encarou o pau, ele quase batendo no seu rosto.
— Você é tão grande, se molha tão fácil…
— C-caralho.
Minghao praguejou entre-dentes, suspirou sentindo-se estúpido vendo você o estudando, com os olhos colados em cada parte do corpo dele, parecia tão impaciente. Você gemeu quando viu a pré-porra escorrer da cabeça até uma das bolas dele, desesperado.
Então você se levantou, tirou o shortinho curto, expôs sua buceta e passou a moer as dobras contra o pênis dele, absurdamente ereto e tensionado, tão rosado que parecia explodir. Minghao gemeu, arregalou os olhos de tal modo que você quis rir pelo desespero genuíno estampado no rosto dele.
Ele revirava as pupilas toda vez que sentia os lábios da sua buceta divididos no pau dele, os dentes presos na boca já não eram mais pra conter gemidos.
— N-não vai caber… sabe? Mas, você é tão grande.
— Tem muitas coisas que— porra, me impedem de afundar meu pau em você, garota.
Minghao confessou num delírio, agarrou o livro e se concentrou na sua buceta molhada— nossa, ele queria tanto, tanto se enterrar em ti. Mas você foi mais rápida.
Você provocou a fenda, contraiu-a envolto da ponta do pau dele e depois deslocou o caminho, batendo a extensão contra seu clitóris. Ele escutou seu gritinho, sentiu você tremelicar em cima dele e no momento em que você repetiu o ato, ele impulsionou o quadril, colérico. Você choramingou com o pau dele rasgando sua bucetinha apertada, escondeu o rosto contra o peito dele, carente.
Assim, você passou a se mexer, zonza, mas compenetrada nas expressões dele, no jeito que os lábios dele se abriam e fechavam toda vez que você o apertava, ia e vinha freneticamente, talentosa com os quadris, se remexendo contra ele.
— E-eu… eu quero dentro, eu quero dentro.
Você murmurou abalada, a saliva escorrendo dos seus lábios, a buceta encharcada, deixando o pau dele tão escorregadio que você praticamente montava nele, o espaço mínimo entre vocês chicoteava barulhos molhados pelo restante do quarto. Sua bunda se mexia e batia contra a coxa dele, você fazia um esforço pra não cair no chão, movendo freneticamente os quadris pra gozar.
Nisso, um rosnado rouquenho saiu da boca de Minghao, ele apertou os olhos, deixou que o cuspe respingasse contra seu rosto após verbalizar sem nexo “Ah, porra, porra, você—”, a cabeça rodeando sem um pensamento coeso enquanto melecava suas paredes. Você continuou se movendo, mesmo com a porra gotejando e escapando pelas brechas da sua vagina, o barulho te excitava, você conseguia enxergar seus mamilos eriçados pelo tecido da sua camiseta.
Ele te olhou, no fundo dos olhos, arrumou a postura do jeito que dava e mais uma vez te beijou, ignorando os dedos doloridos, a mão vermelha marcada pela pressão da corda na pele e a cabeça tonta do recém orgasmo.
E quando tudo acabou, quando você o espremeu, ainda oscilando os movimentos do corpo, com as lágrimas nos olhos de tanta intensidade e prazer, Minghao continuou, ele permaneceu com o maldito livro nas mãos…
Com os pulsos machucados, o corpo dolorido e a cordinha desfeita, ainda mais fome de você.
— Eu quero meu livro de volta.
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moonlezn · 1 month
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chenle te encara do outro lado da sala, mesmo que demore pra vc perceber o olhar dele quase te atravessando.
quando vc finalmente repara, o coração dele para uns instantes. ele brinca com o pirulito nos lábios pra esconder o nervosismo, e você acha a cena interessante. chenle é doido pra chegar em vc, mas se sente intimidado pela sua presença.
por isso quem toma a primeira atitude é vc, cruza o mar de gente na resenha só pra puxar assunto. a tensão vai se esvaindo aos poucos, vcs vão se achegando, se aninhando nos braços um do outro.
chenle envolve seus braços na própria cintura, te dando abertura pra arranhar de levinho a barriga exposta pelo cropped que ele decidiu vestir pra te instigar — adora sua atenção. carinho aqui, carinho ali, sussurro no ouvido, uns beijinhos perto da orelha, uns selinhos roubados no canto da boca.
chenle curte muito o flerte gostosinho, mas anseia o momento que você vai puxar um beijo de verdade.
a espera vale a pena, chenle pensa. ô.
os apertões pelo corpo, o seu controle nítido pela pegada no quadril e na nuca do garoto, o gostinho de cereja do seu gloss se misturando com o sabor de framboesa na língua dele, tudo deixa chenle deliciosamente desnorteado e imerso no beijo que ele desejava há tempos.
e se chenle conseguir, não vai deixar que sua noite seja com outros, mas só com ele.
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xexyromero · 2 months
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tears on my pillow, pain in my heart, caused by you. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader.
cw: angst! amor não correspondido!
sinopse: você sempre corre pra seu amigo matías quando as coisas dão errado.
wn: ai gente fiquei pensando em que cenário matías seria menos chato e mais triste aí saiu essa besteirinha desculpem qualquer errooo
“ai, ai, nena. o que que eu faço com você?” matí riu, balançando a cabeça levemente. uma risada triste, carregada. ele te observava da saída do elevador, com sacolas plásticas do supermercado em uma mão e a chave na outra. 
não teve choque, não teve julgamento. nem grito, nem nada. 
matías era um bom amigo. 
você estava encostada na soleira da porta do apartamento do argentino, sentada no chão frio do corredor. já esteve completamente embriagada, mas a sobriedade estava chegando aos pouquinhos. encarava o rapaz com seus olhos inchados de quem chorava à horas. 
ou, no seu caso, dias. 
“ele gritou comigo de novo, matí.” a voz saiu como um sussurro. seu corpo se contorceu, mas você se esforçou pra não deixar uma lágrima cair. chega. 
o rapaz concordou levemente com a cabeça, se aproximando com cuidado. agachou-se para ficar na mesma altura que seu rosto. “de novo, né?” ele suspirou, tirando o cabelo do seu rosto e depositando um beijinho na sua testa. “que bom que eu comprei sorvete.” e ergueu uma das sacolas que, levemente transparente, deixava aparecer sua marca e sabor preferido. 
matías era um bom amigo. 
passando os braços por baixo das suas axilas, ele te levantou com dificuldade. se deixou ser erguida, o corpo mole, cheirando discretamente o pescoço do mais novo. 
já era a quarta vez que vinha parar no apartamento de matías depois de uma briga séria com o seu namorado. só naquele mês. 
e você se sentia um lixo por isso. 
era óbvio que matías era apaixonado por você - ele sabia qual seu sorvete favorito e sempre deixava um pote disponível no congelador caso você aparecesse. já tinha ouvido suas histórias um milhão de vezes e ria toda vida como se fosse a primeira. ele te fazia carinho, estava sempre com as mãos em você. implicava com todos, era malvado e desagradável com todos, mas com você? não. era um doce. principalmente quando estavam só os dois. 
era nítido. esteban já tinha chamado sua atenção mais de uma vez - ou você deixa o menino ou você vai quebrá-lo, como o mais velho tinha dito. 
você prometera que não ia mais procurá-lo, que não ia alimentar chances infundadas, que pararia de recorrer a ele nos momentos tristes e felizes. mas era impossível. o sorriso dele, as brincadeiras, o abraço, o olhar. 
não sabia se era ou não apaixonada por ele de volta - talvez, lá no fundo. mas matías era mais novo, mais irresponsável. não sabia se ele seria capaz de dar-lhe tudo que queria. não sabia se ele conseguiria ser um bom namorado. se aguentaria o tranco de te amar. 
e não só isso, você já tinha namorado. mesmo que tivessem brigado de novo e mesmo que ele fosse um idiota. ele estava lá e te dava tudo o que matías talvez não fosse capaz de te dar. 
“ei, ei, nena. conhece as regras da casa. nada de chororô no sofá.” a voz do rapaz te tirou dos seus devaneios. quando se percebeu, estava reclinada no estofado, a cabeça encostada no colo alheio. as lágrimas jorrando para fora dos seus olhos. você soluçava, seu corpo contorcia. e matías te fazia um cafuné.
matías era um bom amigo. 
“desculpa, matí. eu tô uma bagunça.” se esforçou para falar, entre os soluços, na medida que seu choro foi acalmando. 
“bagunça nada. está linda, como sempre. só com um pouquinho mais de meleca que o normal.” ele riu, te deixando um beijinho na ponta do nariz. “que tal aquele sorvete agora, hm? e um episódio de friends?”
“você odeia friends.”
“é. odeio mesmo.” 
deu de ombros, ligando a televisão e colocando no último episódio que assistiram. você se levantou, encostou a cabeça no ombro dele, que prontamente te envolveu com os braços. 
matías era um bom amigo.
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sambuchito · 2 months
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habiamos quedado que la gente heterosexual no puede escribir omegaverse donde esta el sabor esto es relacion paki promedio
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angel-amable · 3 months
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El gay Flósculo y yo hemos estado haciendo videosexting mientras no aseábamos con toallitas húmedas por el tema de la sequía.
[Flósculo] - ¿Has estado escuchando a la vieja cacatúa francesa hablando de los tomates españoles? Cuando voy a comprar enseguida me fijo de dónde proceden las patatas. Las francesas tienen fama de tener el sabor de un salivazo negro. Como la leche francesa - le extraen las sustancias para fabricar esa grasa que utilizan para todo en la cocina- con el sabor de la leche de soja lo único que les dan de comer a las pobres vacas. Por no mencionar los supuestos quesos franceses que no dejan de ser una papilla insípida que se le han formado costras.
[Ángel] - Pues resulta que la vieja cacatúa republicana Royal es supuestamente seria, pero por su boca sale la misma mierda populista que LePen: fake news. Algo querrá robar para si misma cuando miente así a la gente.
[Flósculo] - Es que en Francia se han quedado atascados en la prehistoria. Fíjate que no tienen Ley de la Transexualidad, ni Ley de Terrorismo de Género, ni siquiera una simple Ley de Eutanasia. Mira como tienen a la pobre François Hardy... dejándola morir sufriendo, que eso no se permite ni en las mascotas.
[Ángel] - Acabo de decidir cambiar de marca de calzoncillos. A partir de ahora serán marca Hacendado™. ¿Te apuntas a comprar al Mercadona™?
[Flósculo] - Vale. Así tenemos la seguridad que al final del día nada de nuestro dinero llegará a los agricultores que se han criado en la cultura terrorista. Si tienen problemas con su gobierno que dejen a los demás en paz.
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analisword · 3 months
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high infidelity (Enzo Vogrincic x Fem! Reader)
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Capítulo 1: https://www.tumblr.com/analisword/742694471701037056/high-infidelity-enzo-vogrinc-x-fem-reader?source=share
Capítulo 2: https://www.tumblr.com/analisword/742809931904925697/high-infidelity-enzo-vogrincic-x-fem-reader?source=share
Capítulo 3: https://www.tumblr.com/analisword/742966287515402240/high-infidelity-enzo-vogrincic-x-fem-reader?source=share
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Capítulo 4:
Alana no sabía qué esperar del departamento de Enzo, cuando ingresó se encontró con un pequeño lugar completamente limpio, con cuadros de pintura al óleo, muebles bastante originales, una estantería repleta de libros, lámparas que emitían luz cálida y un delicioso olor a lavanda. 
—Wow—exclamó Alana entrando al lugar—. Para llevar un par de meses viviendo acá, definitivamente luce como un hogar—exclamó inspeccionando el departamento mientras se quitaba la chaqueta de Enzo de los hombros y se la entregaba. 
—Sí—tomó la chaqueta—. Cuando pasas tanto tiempo fuera de casa, querés que cualquier parte del mundo se convierta en tu hogar—dijo, Alana sonrió al escucharlo y no pudo evitar pensar que su departamento con Sebastián no se sentía como un hogar en lo absoluto. 
Su hogar estaba a miles de kilómetros de ahí, en su habitación con su viejo escritorio y notas olvidadas,  no el estudio de Sebastián con olor a cigarro y repleto de manuscritos. 
¿Era por la pelea, o hace mucho Sebastián había dejado de sentirse como su hogar?
—Ehh, ¿te gusta el té?—preguntó Enzo al notar que ella había bajado la mirada con tono pensativo. 
—Sí, té suena bien—respondió ella, Enzo dobló la chaqueta y la dejó en el sillón. 
—Sentite en casa en lo que lo preparo—dijo, Alana asintió y caminó tímidamente hacia el mismo sillón en el que él había dejado la chaqueta, visualizó un poco más el lugar, se preguntaba si Enzo guardaba su Oscar ahí o lo tenía en Uruguay, algo le dijo que la segunda opción era la correcta. 
Alana sacó su celular, ya eran pasadas las 11 de la noche y tenía un montón de llamadas perdidas de Sebastián, ella había dejado su celular en silencio una vez que Enzo la encontró en el parque, pero durante todo el camino al edificio lo sintió vibrando en su bolsillo.
‘’Estoy bien’’ tecleó rápidamente en un mensaje y se lo envió, no tenía intención de conversar con él, tampoco quería regresar al departamento pronto, pero tampoco quería que Sebastián fuera a la estación de policías a buscarla, Alana nunca salía sola, mucho menos en Sevilla. 
Inmediatamente Sebastián recibió el mensaje volvió a llamarla, ella apagó el celular y miró a Enzo salir de la cocina con una bandeja con al menos 5 tazas. 
—¿Esperamos a alguien más?—preguntó ella riendo girando su cabeza a los lados, como buscando gente. 
—No sabía cuál té es tu favorito—respondió él con obviedad dejando la bandeja de plata delicadamente sobre la mesa. 
—Pudiste preguntar.
—Bueno, demasiado tarde, ya preparé unos 2 litros de té aquí. 
—Más vale que los terminemos entonces—dijo ella agarrando la primera taza que vio, la acercó a su cara en donde el olor a menta invadió sus fosas nasales, lo sopló y le dio un leve trago. 
—¿Rico?—preguntó él tomando otra taza.
—Mucho—respondió Alana, en realidad no tenía nada de espectacular, sabía a cualquier otro té de supermercado, pero absolutamente no se lo diría cuando el chico había sido tan amable de recogerla en medio de la nada y traerla hasta acá—. ¿Cómo estuvo la filmación?—preguntó ella volviendo a dejar la taza sobre la mesa y agarrando otra, Enzo rió al observarla,  pero ella procedió a beber el otro té, el cual ahora tenía sabor a manzanilla. 
—Agotadora—resopló—. No puedo decir mucho al respecto—dijo con tono burlón. 
—Sí—Alana rodó los ojos—. Porque tengo un micrófono metido en el culo y le spoilearé a todo el mundo la película—dijo ella, Enzo comenzó a ahogarse con el té. 
—Sos otro caso—dijo él negando con la cabeza. 
—¿Lo dices por lo del parque o por lo del micro?
—Ambas, duh—dijo. 
Alana sonrió y bajó la mirada a su taza, había olvidado lo agradable que era no estar dentro de sus propias cuatro paredes y poder interactuar con alguien más que no fuera Sebastián o su agente. 
—Para ser honesto, no creí que fueses a mandarme mensaje, cuanto menos llamarme—informó Enzo procediendo a tomar otra taza. 
—Sí, yo tampoco—admitió, Enzo  levantó ambas cejas al escuchar la confesión—. Nunca he sido muy buena conociendo a gente famosa. 
—Vos también sos famosa, ¿sabes?—dijo él riendo. 
—Es diferente—replicó. 
—¿Cómo es diferente?
—Ganaste un Oscar—le recordó, Enzo levantó los hombros y protuyó el labio inferior, como si le hubiera dicho que había ganado un cupón para helados gratis. 
—De seguro también habrás ganado un premio por arco de sangre. 
—De hecho sí—dijo—. El de mi editorial. 
—¿Qué te dije? Sos igual de famosa. 
—Bueno, era la única escritora en la editorial, no había a quién más dárselo—dijo ella con tono de obviedad, Enzo soltó una carcajada. 
—¿Por qué harían una entrega de premios si sólo eras vos?
—No sé, pregúntaselo a mi jefe. 
—¿Sigues siendo la única fichada en la editorial?—preguntó él acercándose más, se encontraba en el sillón de al lado, ni muy lejos ni muy cerca, simplemente en el lugar adecuado y cómodo. 
—No—suspiró—. Mi novio…Sebastián también está fichado como escritor—dijo bajando la voz, Enzo la miró detalladamente, era un chico inteligente y no era ciencia espacial darse cuenta que claramente el cambio de ánimo de Alana era producto de su novio. 
—¿Fue él la razón por la que te dormiste en el parque? Si se puede saber, claro. 
—Sí—admitió y le dio un sorbo al té de manzanilla—. Tuvimos una pelea muy fuerte hoy, nunca habíamos peleado de esa manera y prácticamente huí del lugar, no sabía a dónde ir ni a quién llamar. 
—Gracias por tener la confianza de llamarme a mí—dijo él mirándola fijamente, Alana sonrió, entendiendo rápidamente que había tomado la decisión correcta de hacerlo. 
—Corrí a la primera persona latina que vi—citó ella, Enzo le había dicho algo similar la primera vez que se vieron. 
—Ahora me entendés—dijo él. 
—Yo leí tu reseña—soltó después de varios segundos de silencio—. Conecté mucho con lo que escribiste…de alguna manera me hiciste sentir escuchada, tal vez por eso sentí la confianza de llamarte. 
—Dios, ahora me siento avergonzado de que hayas leído algo así—dijo él llevando la cara a las manos. 
—¡Fuiste tú él que mencionó lo de la reseña!—rió—. Pero en serio, muchas gracias, aprecio muchísimo lo que escribiste. 
—Te admiro mucho—dijo—. Desde el primer libro lo hago, Alana. 
—Yo también te admiro mucho, Enzo—respondió ella. 
—¿Querés hablar de lo que pasó con…?
—Sebastián—terminó la pregunta, Enzo asintió—. Bueno, justamente inició contigo—dijo rascándose el cuero cabelludo. 
—¿Leyó la reseña, no es así? Sabía que escribir lo de que habías besado mi alma había sido demasiado, pero en mi defensa, no tenía idea de cómo lucías cuando leí el segundo libro, miré la contraportada hasta que compré el tercero—dijo rápidamente—. Claro que creo que sos una mujer muy bella, pero lo que pienso de ti como escritora no tiene nada que ver con tu cara. 
—No fue por lo de la reseña—dijo Alana con las mejillas calientes por lo que Enzo acababa de decirle—. De hecho él ni siquiera sabía que habías hecho tal cosa, fue por lo de la entrevista que di. 
—¿La de zoom?—preguntó él, Alana asintió. 
—No le agradó las cosas que dije sobre ti—mencion��, Enzo abrió y cerró la boca bruscamente, claramente sin saber qué decir—. Pero esa no es la raíz del problema, supongo que sólo fue la gota que derramó el vaso. 
—¿Entonces cuál fue la raíz?
—Dice que se siente invisible a mi lado, nos conocimos porque él fue mi editor, creo que esto ya te lo había mencionado. 
—Sí, sólo editó el primer tomo. 
—Sí, bueno de ahí en adelante él dejó de leer la saga y se dedicó a editar para otros escritores, por eso nos mudamos acá.
—Y actualmente está escribiendo su primer libro—continuó él, Alana podría sorprenderse de que el chico recordara los detalles de su primera conversación, pero no lo hizo, Enzo lucía como la clase de persona que aprendía todo sobre ti, sus pupilas registraban cada movimiento como la mejor cámara fotográfica, cuando Enzo ponía atención sobre ti, no había nada que lo sacara del transe. 
Alana asintió. 
—Él dejó de editar para mí precisamente porque iniciamos nuestra relación y no quería mezclar el trabajo con la relación, sin embargo, desde que comenzó su libro lo he estado ayudando constantemente, no tanto como su editora, porque el manuscrito ni siquiera está completo, simplemente porque…
—Porque sos su novia, son la clase de cosas que las parejas hacen, apoyarse el uno al otro, cuanto más cuando es algo de lo que sabes. Sin embargo, él dejó de leer tu saga apenas dejó de ser tu editor—dijo Enzo atando todos los cabos sueltos.
—Y entiendo en parte las cosas que dijo, pero…fue tan cruel, yo no pedí fama, yo sólo quería que alguien me leyera, pero no voy a sentarme a fingir que no estoy agradecida por las cosas que he logrado, me quemé las pestañas para estar acá, yo escribí los otros libros y…
—Alana, escribiste la saga completa—dijo él aumentando un poco más la voz—. No sé muy bien cómo funciona el mundo de la escritura, pero por algo los autores están en la portada de los libros, por algo sos conocida como  Alana Lomelí, no sé qué tanto haya participado, pero vos creaste ese mundo en tu mente, y lamento que pienses que el crédito no es tuyo. 
—Y ahora él piensa que hablé de ti sólo porque quiero más fama justo ahora que él está escribiendo su libro—dijo, incluso en voz alta sonaba más absurdo, Enzo la miró incrédulo. 
—Eh, a ver, yo fui el que se acercó a ti, yo fui el que te pedí tu número, yo te di el mío y más importante, he sido fan tuyo desde hace años, sos mi escritora favorita—dijo él enumerando con sus largos dedos. 
—¡Y tú eres mi actor favorito! ¡Y él lo sabe! Por supuesto que te quisiera a ti en una película de mi libro, pero todo es una estupidez, ni siquiera habrá una película sobre mi libro. 
—Y que sepas que ahora con más razón si alguna vez llega a haberla, haré lo posible por tener ese papel—sonó casi como una amenaza. 
—Enzo, yo jamás quisiera aprovecharme de tu fama, también por eso al final no quise ir al café, no quiero generar más rumores y meterte en problemas. 
—Alana, hace mucho dejó de interesarme lo que la gente dice sobre mí, Dios, no sabés lo que le llovió a mi ex cuando todo este asunto de la fama llegó. 
—Que sepas que la voy a poner a ella como la protagonista si hacen la película—bromeó. 
—Sos despiadada—dijo él—. Pero ella aceptaría, también le gusta mucho lo que escribes, de hecho ella me recomendó el primer libro apenas salió—informó, Alana sintió calidez en su pecho, a veces olvidaba que la gente que la leía eran personas reales, personas que incluso ella ya admiraba. 
—Jamás se me pasó por la mente que alguna vez me leerías—dijo ella negando con la cabeza, Enzo podría repetirlo cientos de veces, podría recitarle  la saga entera de memoria y ella seguiría sin creerlo. 
—Se te ilumina la cara cada que hablas sobre tus libros o escribir—mencionó, Alana apretó los labios—. Extrañas escribir, querés hacerlo—dijo él admitiendo en voz alta lo que Alana no había hecho. 
—Sí, sí lo extraño. 
—¿Por qué no lo haces, entonces? Sé que estás de vacaciones, ¿pero cómo funciona eso cuando sos escritor? ¿Simplemente te prohibes hacer lo que más te gusta? ¿No seguís tus ideas?
—Simplemente no tengo un contrato en este momento que me digan cuándo debo de realizar un nuevo libro, técnicamente podría seguir escribiendo, pero no me veo forzada a terminarlo o publicarlo hasta que yo quiera, cuando firmé contrato con mi editorial durante el primer libro de arco de sangre, básicamente me dieron máximo un año para cada uno de los próximos libros—Enzo resopló sorprendido al escucharla, ni ella sabía cómo había logrado terminar la saga entera en 4 años, menos en realidad, quitando el tiempo de edición—. Pero…leer lo que  hace Sebastián ha sido tan agotador y no lleva ni la mitad del libro, además es un género muy distinto al mío, es simplemente demasiado. 
—¿No podes simplemente decirle que ya no queres hacerlo más? Digo, él te lo dijo en el primer libro, básicamente estás haciendo lo mismo por él pero sin sueldo.
Alana rió tristemente, Enzo tenía razón, aún tenía dinero suficiente porque sus libros se seguían vendiendo, pero ciertamente si fuera una editora oficial o si estuviera escribiendo algo, sus ingresos serían mayores. 
—Es mi novio—fue lo único que se le ocurrió decir, Enzo apretó los labios. 
—¿Vale la pena sacrificar lo que más amas?
—No—dijo seriamente, los ideales de Alana le dictaban que jamás sacrificaría su mayor pasión por un hombre, sin embargo, eso era precisamente lo que estaba haciendo—. ¿Y si estoy estancada? ¿Y si no vuelvo a escribir algo bueno?
—No lo sabrás hasta que no lo intentes—dijo él—. Además, es obvio que será bueno, sos brillante, Alana, la gente no te lee por qué editorial estás o qué editor o por Sebastián o cómo luces, lo hacen porque les gusta lo que haces, casi tanto como a ti o incluso más. 
Alana tuvo que parpadear varias veces para evitar soltar lágrimas, no se atrevería a llorar frente a Enzo, pero era imposible no sentirse tan conmovida por esas palabras de afirmación justo cuando ella estaba en plena crisis existencial. 
—No me siento cómoda escribiendo en mi departamento—admitió. 
—No te sentís cómoda porque sabes que eso haría sentir inseguro a Sebastián—recalcó Enzo—. Porque sabes que será mejor. 
Alana se mordió el interior de su mejilla, Enzo decía la verdad que ella no se atrevía a gesticular o incluso pensar. 
—Alana, no podés dejar que te siga robando tu brillo. 
—Él creyó en mí cuando nadie lo hizo. 
—¿Pero lo sigue haciendo ahora?—preguntó, enseguida las imágenes de Sebastián gritándole tantas cosas hirientes regresaron a su mente. 
—Escucha, no me voy a sentar acá a decirte cómo sentirte o que rompas con él, vale, es verdad que te leo desde hace años, pero conociéndote en persona apenas llevo dos semanas,  y sé que él te conoce de mucho. Si algo sé de ti es que sos una mujer inteligente, tenés una mente brillante y estoy seguro que si decidiste seguirlo hasta acá fue por algo, pero no me parece justo que él te quite lo que más adoras por tener miedo de eso, las relaciones no se tratan de eso, al contrario, debería sentirse feliz por ti, uno debe buscar a alguien que lo sobrepase como persona, ¿si no cuál es el punto de estar con una persona que no te hará crecer?
—Quiero escribir—fue lo único que dijo. 
—Pues hacélo—la animó—. Te presto mi depa. 
—¿Qué?
—Apenas y paso tiempo acá, imagino que ocupas un lugar tranquilo y no podés simplemente ir a la cafetería más concurrida de España a escribir el próximo best seller—guiñó el ojo, Alana sorbió por la nariz y su rostro rompió en una sonrisa—. No estoy aquí todo el día porque me la vivo filmando, tengo un escritorio en mi habitación pero puedo moverlo a donde más te plazca. 
—No quiero causarte molestías. 
—¿Vos estás jodiéndome? Sería un privilegio para mí. 
—De acuerdo, lo haré—dijo ella feliz. 
—Con una condición—dijo él levantando un dedo. 
—Sí, claro—accedió rápidamente. 
Enzo desapareció de la sala y segundos más tarde regresó del pasillo que parecía dar a su habitación con los cuatro tomos de arco de sangre en sus manos. 
—Tenés que firmarme esto. Con dedicatoria y toda la cosa. 
Alana tomó el marcador que Enzo le pasó, nunca se había sentido tan entusiasmada por dar un autógrafo. 
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sunriize · 5 months
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PEACHES - JJH
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Onde você e seu amigo bebem algumas garrafinhas de soju de pêssego.
Jaehyun e você viraram os últimos shots da quarta garrafa de soju. Estavam em mais uma noite de conversas sendo jogadas fora.
"Mas te falar, ____..." Jaehyun começou a falar logo após de virar o copinho. "Você não acha esse sabor uma delícia?"
"Eu? Ah, eu gosto bastante, sabe? Me lembra uma pessoa, aí." Disse, vendo o rosto corado de Jaehyun contorcer em uma cara desgostosa.
"Você tá aqui comigo e falando de outro cara, meu bem? Qual foi..." Jaehyun disse levemente enrolado por conta da bebida.
Um fato interessante. Jaehyun não ficava bêbado a ponto de embolar completamente as palavras, trupicar nos próprios pés ou qualquer outra coisa que uma pessoa bêbada faria. Pelo contrário, Jaehyun apenas ficava com as bochechas coradas, um pouquinho mais lento e falava o que pensava, exatamente sem filtro.
"Jaehyun, você é realmente burro." Você disse levantando do tapete, quase caindo por conta do álcool ingerido a pouco.
"Ué, por que?"
"Nada, Jae. Vai abrindo os salgadinhos, eu vou pegar mais um soju." Tentou sair do cômodo, porém foi parada por Jaehyun segurando seus calcanhares. O olhou de cima e o viu soltar um sorrisinho, as covinhas aparecendo com força. "O que foi, em?"
"Senta aí, deixa eu falar com você." Sinalizou com a cabeça para o lugar ao lado dele.
Bufando, se sentou ao lado dele. Ajeitou o cabelo em um coque desajeitado, trouxe as pernas para seu peito e colocou sua cabeça sobre os joelhos.
"Manda bala." Disse desanimada, o sono tomando pouco a pouco o seu corpo.
"Tô sem bala aqui, meu bem." Jaehyun disse sério, mas logo esboçou um risinho vendo sua cara desanimada. "Tô brincando."
"Ha ha..." Fingiu rir. "O que quer me falar?"
"Eu te amo."
Você travou. O sono sumiu de seu corpo repentinamente. O que Jaehyun estava falando?
"Oi?"
"Eu sou caidinho por você, tipo, louquinho, louquinho mesmo. Quanto tempo você acha que ainda leva pra você perceber isso e deixar eu beijar essa boquinha?" Jaehyun perguntou apoiando o cotovelo no sofá, deixando a outra mão passear por sua perna descoberta.
Você ficou em silêncio. Não era possível que a bebida tinha te deixado com alucinações.
"Gata, responde logo...seu silêncio tá me matando."
Resolver deixar seus instintos te levarem. Ficou de joelhos sobre o chão e beijou os lábios de Jaehyun, apenas um selinho, nada demais, queria identificar se aquilo era real.
E de fato era, por que quando se separaram, Jaehyun estava com aquele sorriso estúpido nos lábios.
"Se for fazer, faz direito, amor." Com essa frase, Jaehyun puxou você, fazendo com que se sentasse sobre o colo do mesmo. As mãos frias do homem adentraram sua camisa, tocando na sua pele quente, causando um arrepio instantâneo. "Que tal a gente ir pro seu quarto, gata? Aposto que você não vai se decepcionar. Mas antes..." Jaehyun disse se separando de seu corpo. "Quem é o cara de quem você tava falando?"
"Você é realmente burro, Jae." Disse dando um peteleco na testa do mesmo.
É, talvez ele tenha demorado pra perceber...
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kyuala · 6 days
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oi amoreco, consegue desenvolver um pensamento pensante aqui?
A leitora e o Jeronimo (pode ser do Pipe, caso nao escreva com o Jero) nao se gostam nem um pouco e foram convidados pra fazer um ensaio fotográfico pra Calvin Klein de roupas íntimas, numa pegada bem Hailey e Justin Bieber
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NOSSAAAAAA q sabor .... vou tentar amor 🤞🏼 não revisei muito e nem sei se ficou bom mas tá na mão:
penso aqui que o jero parece muito gente boa e da galera pra não gostar de alguém de graça mas ele tbm é meio trelelé das ideia então acho que o motivo pra ele não gostar de vc seria algo completamente da cabeça dele que ele acredita convictamente ou algum mal entendido que ocorreu entre vcs, que acabou deixando uma má impressão em vc tbm. depois de ficarem putos ao descobrir pelos agentes de vcs quem seria o par pra campanha da ck (e aí já era né, contrato assinado bora trabalhar), vcs aparecem no dia da sessão já querendo acabar logo com isso e ir embora, não querem nem fazer as poses mais próximas e sensuais (por vcs só um posando do lado do outro sem nenhum tipo de toque físico já tava ótimo) mas tem que seguir as orientações do diretor criativo né, então começam a se tocar e se aproximar mais, ainda com cara de cu (que a equipe acha que é carão pra foto e adora) e sem trocar uma palavra
como eu acho que vcs dois não são bobos nem nada, vc sabe o quanto ele é gostoso (afinal tem ranço e não cegueira) e ele também percebe a lobona que vc é e até acaba esquecendo pq não gostava de vc de tão vidrado que ele fica nas suas curvas pois ele é apenas um homem 🎀 e vc uma grande gostosa que acaba percebendo que ele já tá até mais maleável quando ele chega pra puxar assunto com vc durante uma das pausas na sessão de fotos - e aí vc fica tipo ué? nera ele que te odiava e não queria te ver nem pintada de ouro? e fica assim 🤨 enquanto ele fala algo muito aleatório, sobre como a marca do açúcar na mesa do café é a mesma que o tio dele usa, mas não pode evitar sentir o coração dar uma amolecida quando vê aquele homão daquele tamanho todo travando, gaguejando e se embananando um pouco nas palavras quando percebe que o papo não é muito bem-vindo
quando voltam da pausa para a sessão, ele fica até surpreso em ver o quanto vc tá bem mais disposta a chegar perto dele, tocá-lo, seguir todas as ordens do fotógrafo que captura as imagens de vcs; até dá ideias como ele te pegar no colo e colocar as mões gigantes em lugares sugestivos no seu corpo, aproxima o rosto do dele colando as testas de vcs, o sorriso fica até mais solto, mais leve, mais aberto e o dele obviamente acompanha pq ele tá amando te ver assim. finalmente vcs percebem o quanto sempre acharam o outro lindo, esse pensamento só era ofuscado pelo desgosto sem sentido que nutriam um pelo outro, e aí começam até a fazer pequenos comentários entre si, sussurrados só pra vcs dois ouvirem, aqui e ali, soltando umas risadinhas. a equipe fica até surpresa com a melhora repentina da química entre vcs e o ensaio acaba rendendo bem mais, terminando mais cedo do que o esperado de tanto material bom que já conseguiram em poucas horas, o que acaba decepcionando tanto jerónimo quanto vc, que se mantém em silêncio e tenta disfarçar.
ele já não se aguenta e, na saída do estúdio, após se trocarem de volta às roupas com que vieram e estarem já indo pra casa, ele chega em vc e pede seu número, todo sorridente e nervosinho - uma graça. é claro que vc passa (não sem antes dar risada e falar "ahhh sei, claro" quando ele diz que é só pra caso vcs precisem se comunicar sobre algo em relação ao ensaio ou à campanha) e quando chega em casa vê que ele te seguiu no instagram também, já curtiu e respondeu um story que vc tinha postado mais cedo sobre o job com algo engraçadinho e cativante. quando vc curte e responde, já recebe logo a notificação de que ele também acabou de postar um (de vários) sobre o trabalho de vcs de hoje, só que te marcando e rasgando elogios à sua beleza e profissionalismo sem vergonha alguma 💖
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creads · 23 days
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
🪐 minha masterlist
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» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋
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A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete…
— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.
— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.
Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.
A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertá-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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criador · 30 days
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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Se você deixar;
Eu quero ter a honra de te encontrar em outras vidas que virá, mas só se você deixar...
Quero ter o sabor que é te amar todas as vidas e desfrutar da sua companhia...
E mesmo se o agora falhar, eu ainda sim vou torcer pra te reencontrar, em outra vida que virá e quem sabe na próxima eu tenho a conquista de provar do seu amor mais uma vez, mesmo que por um período curto.
Mas eu acho, que se a gente cuida, isso nunca vai mudar,
É que é você que eu quero ver no altar e é com você que eu quero ficar.
E se você deixar, eu vou conseguir todos os dias pouco a pouco te provar, que esse poema é só pra te mostrar, que você é tão incrível, que uma vida só seria pouco pra te amar.
–Nayara Silva
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