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#genocídio
femaleboysblog · 2 months
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its just really funny to me that when bolsonaro visited israel during his president, he did indeed was antisemitic publicly and recently when he wanted to go there, even fucking israel was like "don't, we don't want you here" (adding in top of the fact he had a friend who's openly a nazist visiting him)
but lula saying he supports palestine made people 10x angrier than all this to the point of israel banning him, pulling back the israeli embassador of brazil and demanding the president to apologize (which he denied!) and posted a video of a supposed brazilian woman talking about how she was attacked by hamas during a rave. which is. convenient timing.
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pasparal · 6 months
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patavermelha · 3 months
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Free Palestine today and forever
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Já havia convivência pacífica entre as religiões na região por muito tempo. Comunidade antigas de judeus, cristãos e muçulmanos compartilharam as cidades.
O deserto já era bem cultivado pelos povos da região. A ocupação desvia rios e os muros de segregação atrapalham a fauna. Colonização é destruição ambiental.
Por que te atacaram? Porque você começou a roubar terras e expulsar milhares de famílias árabes. O que foi que aconteceu de diferente em 1948?
Como você pode chegar roubando terras e achar justo dividi-las? Quem não é capaz de se ver compartilhando um país com pessoas diferentes é você, porque o sionismo é uma ideologia colonialista. Por isso milhares de famílias foram expulsas. E por fim: mesmo que você fosse um país lindo e verde por dentro, isso não te permite matar crianças sistematicamente! Palestina livre hoje e sempre!
↓English, Español, Esperanto↓
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Ya había coexistencia pacífica entre las religiones en la región por mucho tiempo. Comunidades antiguas judías, cristianas y musulmanas compartían las ciudades.
EL desierto ya estaba bien cuidado por los pueblos de la región. La ocupación desvía ríos y los muros de segregación molestan a la fauna. Colonización significa destrucción ambiental.
¿Por qué te atacaron? Porque empezaste a robas tierras y a expulsar a miles de familias árabes. ¿Qué se pasó en el 1948?
¿Cómo podés llegar robando tierras y creer que es cierto pedir su división? Los que no saben convivir con gente diferente son ustedes, porque el sionismo es una ideología colonialista. Por eso miles de familias fueron expulsadas. Y por fin: Mismo si tú fuera un país lindo y verde adentro, eso no te permitiría a matar niños sistemáticamente. Palestina libre hoy y siempre!
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There already was peaceful coexistence among religion for a long time. Ancient communities of jews, christians and muslims lived together in the cities.
The desert already was well taken care of by the locals. The occupation diverts rivers and the segregation walls get in the way of the fauna. Colonization means environmental destruction.
Why did they attack you? Because you started stealing land and expelling thousands of Arab families. What happened in 1948?
How dare you come taking the land and asking for a fair share? Those who can't live with different peoples are you, because Zionism is a colonialist ideology. That's why thousands of families were expelled. And lastly: Even if you were a beautiful and green country on the inside, that doesn't allow you to systematically kill children. Free Palestine
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Jam ekzistis la kunvivo inter religioj tiu zone longtempe. Komunumoj malnovaj de judoj, kristanoj kaj islamanoj partumis la urbojn.
La dezerto jam estis bone zorgata de la popolo. La okupaĵo delokigas riverojn kaj la apartigmuroj ĝenas la bestaron. Koloniado signifas ekologia detruo.
Kial ili atakis vin? Ĉar vi komencis ŝteli landon kaj elirigi milojn de arabaj familioj. Kio okazis ĉe 1948?
Kiel povas vi ŝteli landon kaj demandi ĝustan partumon? Tiuj, kiuj ne volas vivi kun malsamaj homoj estas vi, ĉar cionismo estas koloniisma ideologio. Tial vi elirigis milojn de araboj. Kaj fine: Eĉ se vi estus bela kaj verda lando, tio ne permesas al vi mortigi sisteme infanojn. Liberigu Palestinon hodiaŭ kaj ĉiam!
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dreenwood · 6 months
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Pedimos desculpas por essas cenas +18, mas o mundo deve ver e saber a verdade sobre os terroristas nazistas israelenses... Imagine seu filho se refugiando em um hospital na esperança de obter proteção e ficar sentado lá e se sentir seguro. Aí você chega ao hospital para ver seu filho, e a surpresa é que seu filho foi transformado em pedaços desmembrados. Sim, foi isso que a ocupação nazi-israelense fez em Gaza. Matou mais de 600 palestinos, todos crianças e mulheres, e os transformou em pedaços desmembrados depois que aviões de guerra israelenses dispararam um míssil contra o Hospital Batista conhecido como “Ahly Arab” em Gaza.
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multlingvulo · 2 months
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Zionists have no shame
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Matam crianças.
Matan a niños.
They kill children.
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São machistas.
They're mysogynistic.
Son machistas.
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Atacam pessoas idosas.
They attack the elderly.
Atacan a la gente mayor.
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Essas são as pessoas que você diz que são terroristas e não valorizam a vida?
There are the people you say are terrorists and don't value life?
¿Esas son las personas que decís que son terroristas y no valoran la vida?
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Não consigo sentir compaixão por colonizadores.
I'm not able to feel compassion for colonizers.
No logro sentir compasión por colonizadores.
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Você defende isso?
Do you defend this?
¿Defendés eso?
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tita-ferreira · 2 months
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poesia · 4 months
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davidmuitolouco · 1 year
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A partir da PANDEMIA da Covid-19, começamos a chamar o DesGoverno @jairmessiasbolsonaro pelo adjetivo que sempre e desde que infelizmente foi ganho em 2018. GENOCIDA! Essas imagens do Povo Indígena Yanomami são aterradoras, mas nos traz provas cabais de que eles odeiam o nosso País tão diverso e maravilhoso! Eles ODEIAM O BRASIL. O Bandido Ex-Presidente em cultivo com vários de seus Ministros fizeram de tudo para saquear o País. Não podemos nos esquecer jamais, que tudo isso foi intencional. Todos os sigilos, desmandos, ataque frontal à República e a Democracia, a destruição de Políticas Públicas e do Estado de Bem Estar Social. Eu tenho alguns conhecidos que ainda não reconhecem a desgraça que se assolou pelo nosso País! ACORDEM, ACORDEM! Não é possível jamais daqui pra frente conviver com a falta de Humanidade que nos tomou nesses últimos anos de desgraça! JÁ CHEGA! O Brasil começa a ser passado à limpo. Vendo estas imagens nós sabemos o quanto é necessária a presença do Estado no nosso País! Todos os Bandidos precisam ser devidamente punidos, todos estes citados pela @aavasantiago! Queridos, divulguem ao máximo estas imagens, nós precisamos de discussão séria sobre a importância dos nossos povos originários, o cuidado, a humanidade e a beleza da União deste País! VAMOS EM FRENTE! 🇧🇷 #yanomami #povoyanomami #indigena #povoindigena #povooriginário #povosindigenas #genocidio #genocídio #brasileiro #povobrasileiro #absurdo #imoral #respect #respeito #faltaderespeito #humanrights #direitoshumanos #humans #humanos #sus #sistemaunicodesaude #love #amor #tatuapé #zl #sp #brazil #instagram #procedimentonosso #traaa https://www.instagram.com/p/CnsGstovJKO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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unspokenmantra · 2 months
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youtube
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adelantecomunicacao · 5 months
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Folha de São Paulo. 7dez2023.
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blackcat-brazil · 1 year
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Tarso Genro | Só foi e é possível a morte vencer porque, ao ser naturalizada de forma racional e em escala industrial, foi tornada uma ficção inofensiva na consciência dos humanos:
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caipiras · 1 year
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Bugrerismo: Genocídio indígena i motivação da atividade bugrêra
No Brasí do século XIX (dezanove), im Santa Catarina, cumeçô o processo de colonização oropéia, adonde muntos oropeu migrô p'ras zona rurá dêsse istado, campeano miores condição de vida i trabaio. A população indígena, tamem denuminada "bugre", era maior, teno etnias ispaiada pur toda a região, no intanto essa realidade cabô se tornano um pobrema p'ros colono, apois os índio era pessoa agressiva, invadia propriedade privada i agredia as pessoa inté a morte, tamem era mui freqüênte o rôbo de utensios doméstico, cumida i rôpa, êsse cumportamento era o que tornava os colono arreminado, que arrespondia os índio cum caça i morte.
Im 1836, a atividade dos colono se tornô oficiá, condo muntos home branco, cabôcro i arguns bugre aliado passaria a sê cunhecido como "bugrêro", termo originado de "bugre", o mêmo que "índio" i "indígena",² que nargu'as região do Brasí pode sê visto como um pejorativo.³ Nargu'as image associada aos bugrêro, pussive notá a presença de homes cum característica africana, isto indica que os negro tamem era aceito na caçada aos bugre.
Os bugrêro era u'a récula de homes rurá que conduzia trópas de 8 a 15 pessoa, no fim do dia, cum seus apêro, esses home atorava im direção às froresta, as dada contra os bugre era feita de forma silenciosa de noite, matano homes adurto i poupano argu’as muié. As criança, im ispeciá as minina, tamem era poupada, seno separada de sua famia i levadas a ôtra localidades, como Florianópolis i Blumenau, adonde lá seria bautizadas im eigrejas cristã i agregadas pur novas famia.³ Travéis dos bugrêro, ao invêis de, como nos tempo de dante, oferecê "ispeinho" aos índio, o único jêito de passificá era matano êles cum facão ô arma de fogo, ô condo num cuntecia derramamento de sangue, os índio era ispurso.
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Na época, foi criado um arraiá cunhecido como “São Paulo de Blumenau”, que era basicamente u’a ispécie de colônia alemôa im Santa Catarina, c'o objitivo de se torná u’a colônia agrícola. O arraiá de São Paulo de Blumenau foi istabelicido im 2 de setembro de 1850 pelo químico alamão Hermann Bruno Otto Blumenau, inaugurano cum 17 colonos. Nos primêro anos, os habitante da colônia cumeçô a sofrê ataques dos índio que habitava a região, o primêro dêsses ataque ocorreu im 28 de dezembro de 1852,⁴ causano pânico naquêle arraiá-miúda, forçano o dotôr Hermann Blumenau a se comunicá c'o guverno da provinça, solicitano a presença permanente dos bugrêro na região, não obteno sucesso. C’a farta de apoio do guverno de Santa Catarina, o dotôr alamão pionêro penso mió i organizô sua própia trópa de bugrêro, composta pur habitantes de sua colônia, i ansim os alamão cumeçô a caçá os índio.
A inzistênça dum grupo de isterminador de índio nu’a colônia alamã catarinense se ispaiô rapidamente p'ra ôtras região da provinça, atraíno a atenção de Martinho Marcelino de Jesus, vurgo “Martin Bugreiro”, um dos mai cuincido bugrêro, nascido im 1876 nu’a região que atuarmente corresponde ao município de Bom Retiro, im Santa Catarina. Martin, de acordo cum argu’as fonte, era bastante popular entre as pessoa de Blumenau,⁵ i, portanto, foi convidado a trabaiá na localidade, aceitano no mêmo instante a certa casião. Seu objitivo era só matá ô ispursá os índio de sexo masculino; êle evitava matá muié i minina i, narguns causo, tamem piá, pur teoricamente num presentá risco. Os índio preso pur Martin foi entregue p'ras autoridade provinciá, adonde taria siguro i eventuarmente poderia se torná parte du’a nova famia.⁶ A ispursão de homes nativo pur Martin Bugreiro num resorveu inzatamente todos os pobrema, apois im 25 de novembro de 1902, foi relatado que os índio ispurso, armados cum pau, ispancô u’a muié alemôa de 36 anos, Giuseppina Schiochet, i inda pur riba, matô istrangulada u’a minina de 11 anos de nome Emilia, cuja era fiia dessa moça.   
O maior mundéu de Martin Bugreiro cunteceu im dezembro de 1906, adonde déiz índio foi preso, incruíno duas muié, cinco minina i trêis piá.⁷ Imbora êle aparentemente se amostrasse um bão moço c’as criança, Martin nem sempre era ansim. Na região de Brusque, êle cunsiguiu localizá os índio, cercano êles de noite i pela menhã, todos foi morto, incruino as criança pequena. No causo das criança, Martin tinha o curtume de pinchá os piá p'ra riba, p'ra condo caísse, tivesse o crânio perfurado pur u'a ispada, resurtano nu'a morte definitiva.⁸ ⁹ De 1923 a 1928, a sirviço do inspetor Carlos Miguel Koerich, êle trabaiô na região do município de São Bonifácio, adonde hôve o causo do massacre dos índio xokléng.¹⁰ Martin cuntinuô atuâno como caçador de índio provavemente inté o finá de sua vida.
Ôtras região
A atividade dos bugrêro num se limitô a Santa Catarina. Inda no século XIX, êsse tipo de atividade teria se ispaiado p'ra ôtros lugá do Brasí, como Paraná, São Paulo i Rio Grande do Sur. Im São Paulo, a guerra entre brancos i índio sempre inzistiu i se istendeu a ôtros lugá da Paulistânia — região de curtura do povo caipira — teno cumeçado ispedição realizadas entre os século XVI (dezasseis) i XIX pelos banderante, mai o foco das "bandêra" num era iscrusivamente o istermínio de índios, levano im cunsideração que havia inté aliança entre os índio i os banderante, alêm da cuéra presença curturá dos índio na suciedade paulista i na vida dos banderante, como o causo da língua paulista (nehengatú paulista), que se originô do tupi, i tamem o causo do banderante Manuel de Borba Gato, que adespois de matá um inviado do Reino de Purtugá,¹¹ se atorô nos mato da Capitania de São Vicente (parte atuá de Minas Gerais) i foi aculido pelos índio, o que dificirmente cunteceria c'um bugrêro.
P'ros oropeu (maioria intaliano i alamão), paulista i brasíano (maioria de Minas Gerais) que colonizô o interior de São Paulo, os índio era visto como u'a "barrêra" ao porguesso capitalista na região, tornano necessária a solicitação de trópas bugrêra, c'a intenção de isterminá os índio ô de ispursá êles p'ra ôtras região do istado.¹² 
No cumeço do século XX, o povo kaingang percurô se aliá cum esses colonizador, c’a intenção de derrotá grupos étnico cunsiderados “deferente”, mai sem sucesso. Imbora num tenha cunsiguido suporte dos colonizador, a atitude foi útil p'ras agência de proteção aos índio, que acoieu êles.¹³ Os índio kaingang sempre compusero grandes população im São Paulo, cum muié i homes trabaiano — os home kaingang trabaiava c’a pésca, caça, coiêta de fruita i im ôtras atividade p'ra mantê a ardêia (arraiá de índio) sempre ativa¹⁴ — i imbora já tivesse um sirviço p'ra briquitá c’os índio de forma amigave, isto mudô precisamente c'o processo de povoação, que se tornô cada vêiz mai necessário p'ro disinvorvimento inconômico de São Paulo. Os kaingang era um povo festêro, realizava festas tradicioná, u’a cuja bastante popular, era cuincida como “Veingreinyã”, adonde tinha casamento, namoro, filiação de fiios — tradicionarmente feita pelo pae, arrespeitano a patrilinearidade — i foi tamem adonde os índio teve tempo livre p'ra se divertí i se imbriagá i, nêsse cuntesto, c’os índio vunerave, os bugrêro se porveitava i matava a todos. Como cunseqüência das dada bugrêra feita durante o Veingreinyã, essa tradição cabô intrano im istinção im São Paulo.¹⁵
Características i índios bugrêro
Os bugrêro era composto pur homes branco, arguns homes negro, cabôcro i, ironicamente tamem haveno o registro de índios bugrêro, como é o causo do cacique kaingang Vitorino Condá, que trabaiô p'ros colono im nome do istermínio de seu próprio povo, como recompensa pelo trabaio, recebia dinhêro i distinção militar, ficano êle responsáve pelos índio que era apreindido. No finá de sua vida, o cacique bugrêro deixô as atividade focada na caça indígena i se tirô entre os kaingang. Arguns índio bugrêro, ao preferí deixá o bugrerismo p'ra trás i retorná às raiz, cabô seno mortos como u’a forma de vingança, como é o causo de Tondó, que foi ingambelado pur u’a farsa proposta de páiz entre êle i os índio, mai ao chegá na ardêia, foi assassinado.¹⁶
A situação na atualidade
O bugrerismo gerarmente tá relacionado a u’a atividade comum no passado da parte brasíana do Cone Sur, o têrmo num é proibido, mai raramente é usado im ôtros cuntesto, tarvêiz pruque “bugrêro” seje um têrmo construído sôbre u’a palavra que, nargu’as região, se tornô pejorativa, pussivemente. 
No século XX (vinte), um evento ocorrido im 1963 no istado de Mato Grosso puderia sê cunsiderado semeiante ô equivalênte às atividade dos bugrêro. Nêsse causo, a imprêsa de mineração “Arruda & Junqueira” contratô pistolêros p'ra realizá um massacre, matano todos os índio que incontrava. Alêm disto, muntos dos índio cumeu alimento entreverado cum arsênico, que é um veneno.
Como resurtado do massacre, mai de 3.500 (treiz mir i quinhentos) pessoa da etnia cinta-larga foi morta, tornano êsse o maior causo de genocídio de índio da estória do Brasí. O evento ficô cunhecido como o “Massacre do Paralelo 11”, seno o nome u’a referênça ao Paralelo 11 S, u’a linha maginária que circula o praneta Terra, tâno a região do massacre, que é próxima ao rio Aripuanã, im riba da linha terrestre.¹⁷ No finá dos ano 1980, o massacre de dezenas de urueu-wau-wau i arara tamem foi relatado nos istado de Rondônia i Pará, os dois no Norte do Brasí.
No século XXI (vinte-um), teve arguns ataque direcionado aos índio, gerarmente relacionado à reintegração de posse. No intanto, num hai necessariamente um certo ódio “anti-indígena” ô um violento desejo de istermínio pur êles presentá perigo p'ra suciedade, da forma como as ação dos grande bugrêro era justificada. 
Argu’as organização, como a Nação Mestiça (ô Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro), fundada im 2001, im Manaus (Amazonas, Brasí), trabaia democraticamente contra a ispansão dos denuminado “território indígena”, veno êles como u’a versão brasilêra do Apartheid, adonde os mestiço seria duminado pelos índio i a população não-indígena, ispeciarmente cabôcra, passaria pur u’a limpeza étnica, como um genocídio. Im 2012, fizero um protesto contra o Guverno Federá, que pranejava ampriá os território dos índio mura, que de acordo c'o movimento, seria “povos invasor” de propriedade privada, mai p'ros mestiço, os militante num reinvidica as terra indígena, apenas quer cuntinuá viveno im sua própria terra, adonde comprô i investiu pur munto tempo.¹⁸
Ne 11 de abrir de 2015, um avião que transportava pesticidas atacô a comunidade Te’yi Jusu, que reúne os povo guarani-kaiowá derde 2014, localizada im Mato Grosso do Sur. Adespois do ataque, niu’a morte foi relatada, mai divido aos efeito químico, as vítima ficô acamada, relatano dôr de cabeça, dôr de garganta i febre. Duas pessoa i u’a imprêsa foi responsabilizada — um fazendêro, o piloto do avião i a imprêsa C. Vale, u'a cooperativa paranaense agroindustriá — seno condenados a pagá mai de BRL 150.000 à comunidade indígena. Foi a primêra vêiz que cunteceu êsse tipo de ataque direcionado a essa comunidade ispecífica. Im 2016, um ataque químico semeiante ocorreria c’a merma comunidade, porêm agora c’a farta dum avião p'ra ispaiá o veneno, utilizô um trator.¹⁹
Ôtros atentado contra ôtras etnia ocorreu no Brasí amuderno, o que ividencía a cuntinuação du’a guerra entre índios i pessoa não-indígena im território brasilêro. Argum dêsses ataque, como o Massacre do Paralelo 11 im Mato Grosso i os ataque químico de 2015 i 2016 im Mato Grosso do Sur, pela forma como foi realizado, c’o objetivo de isterminá ô ispursá os índio, se assemêia munto ao véio bugrerismo, pudeno sê tarvêiz u’a corrente amuderna dos antigo bugrêro. 
Autoria
Danfosky
Bibriografia
AMARAL, Amadeu. O Dialeto Caipira, 1920. p. 53
FIGUEIREDO, Cândido. Novo Diccionário da Língua Portuguesa, 1913. p. 314
SANTOS, Silvio Coelho dos. Índios e brancos no Sul do Brasil, 1973. p. 78
ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 267
ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 266 – 267
ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 267
ATHANÁZIO, Enéas. Martinho Bugreiro, criminoso ou herói?, 1984. p. 268
DALL'ALBA, João Leonir. O Vale do Braço do Norte, 1973. p. 293
PEREIRA, Carol. Marcelino de Jesus Martins - o Martinho Bugreiro
MARTINS, Pedro + WELTER, Tânia. Egon Schaden, um alemão catarinense, 2013. pp. 453 – 454
BUENO, Eduardo. Brasil, uma história, 2018. p. 480
PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 100
PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 120
PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. p. 67
PINHEIRO, Niminon Suzel. Os Nômades: Etnohistória Kaingang e seu contexto, 1992. pp. 73 – 77
D’ANGELIS, Wilmar da Rocha, Toldo Chimbangue: História e Luta Kaingang em Santa Catarina, 1984. p. 207
NETO, João Dal Poz. No país dos Cinta Larga: uma etnografia do ritual, 1991. p. 91
RYLO, Ive. Amazonas em Tempo: Movimento alega invasão de muras antes de decisão, 2012
GRIGORI, Pedro. Repórter Brasil: Em decisão inédita, indígenas vítimas de ‘chuva de agrotóxico’ recebem R$ 150 mil de indenização, 2020.
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richardanarchist · 1 month
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O Genocídio não pode parar!
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blogoslibertarios · 2 months
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Lula é denunciado por genocídio de indígenas yanomami no Tribunal Internacional de Haia
  O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) apresentou, na sexta-feira (1º), uma denúncia contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devido ao aumento no número de mortes de indígenas Yanomami. A denúncia foi enviada ao Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia. A denúncia foi motivada pela informação de que a Terra Yanomami teve 363 mortes no primeiro ano do governo Lula. Isso representa…
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arlindenor1 · 2 months
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Genocídio em Gaza
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tita-ferreira · 13 days
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