Tumgik
#eu to perdendo a cabeça aqui
vilevampire · 1 year
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eu só quero que o jazz e o allocer deem beijinho
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geniousbh · 1 month
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amg tava aqui madrugando e pensei em um cenário com o Matias, o simon, kuku e talvez o pipe tbm onde a leitora tá com MUITA vontade de dar mas tá fora de casa e fica perturbando ele até deixar estressadinho, maluco pra comer ela tbm mas n podem pq é um compromisso serio e demorado e quando finalmente chegarem em casa, ele vai pegar ela de jeito mas n vai deixar gozar nunca, só vai parar quando ver q ela tá muito molinha e necessitada vai sentar com as pernas abertas, os braços atrás da cabeça, mandar ela sentar e falar "vai, se fode ai, vc nao queria? agora se fode no meu pau" bem putinho só observando ela sentar quase perdendo todas as forças e choramingando 😫😫🤤🤤
isso que você descreveu é muito simon!coded eu acredito que por mais "aquariano nato" e safado que ele seja, o simón divide a energia sexual dele super bem, e por energia sexual eu quero dizer energia vital 🤓📝 (coisa de freud aiii dont mind me ele eh meu avô caduco q eu gosto de citar)!!! então ele super viaja e consegue ficar dias sem foder contigo ou até bater uminha, principalmente se estiver viajando pra algum lugar que ele queira muito, que tenha muitas paisagens e pontos turísticos pra se distrair.
e francamente??? ele ficaria muito frustrado/puto/maluco quando você começasse com as provocações. primeiro ele tentaria ignorar com humor, se você mandasse uma fotinho da calcinha que tá usando ele ia falar "que gracinha os ursinhos, vida, pegou de alguma prima emprestado, é?", ou então só responderia meio "que bucetinha gostosa, tô morrendo de saudades, princesa" MAS SEM ENGAJAR porque sabe que se fizer isso - você sendo maluca do sextting - acabaria desenvolvendo um milhão de coisas e nenhum dos dois dormiria cedo.
no terceiro dia com você invocada, ele te confrontaria! "'cê é cheia de mandar essas coisas né, mas quando eu tô ai cadê essa pose? fica igual gata no cio empinando a bunda e me esperando fazer todo o trabalho. não tem vergonha não?", o que vc responde com um "não"☺🎀💞🍃 porque não é vergonha nenhuma pra ti querer dar pro seu namorado gostoso todos os dias😔 (como pode ele ser tão cruel com você que só quer o básico! pau e água! #desumano #heartbroken)
e quando ele finalmente chega, tá todo de saco cheio contigo porque você mandou um video se masturbando exatos 2 minutos antes dele embarcar no voo de madri de volta pra argentina e porra! ele passou quase o tempo todo de pau duro só lembrando dos squelchzinhos que sua bct tava fazendo enquanto vc metia dois dedinhos de uma vez! se recusaria a bater punheta no banheiro do avião e por mais que tivesse na classe executiva não ia aprontar nenhuma prezepada e acabar sendo pego.
quem vai buscar ele no aeroporto é você tb, toda animadinha e emocionada em ter o namorado de volta enquanto o simón tá 😒👍🏻 e cê nem consegue ficar chateada porque sabe muito bem o motivo do estresse e mal humor dele (old que antes de namorarem vc mandou pr ele que queria fazer um inferno na vida de um homem, ent ele já tava ciente).
em casa é uma small talk ali outra aqui, ele toma um banho, você toma o seu em seguida e assim que sai... ele tá la na cama de vcs, pernas esticadas, o pau da barraca armado😝 e ele encostado despreocupadamente na cabeceira. "nem precisa por a roupa", começa assim e se vc se aproxima curiosinha vai logo te puxando pro colo dele. "vc não provocou? agora aguenta, perra. senta bem gostoso pra mim, vai", "mas vc fica muito fundo quando eu vou por cima, mor.."😩, "awnn tadinha dela, até parece que não gosta, né? senta logo, porra" pouquíssimas ideias mesmo. e pra te provocar enquanto vc faz todo o trabalho ele ainda scrollaria no tiktok tipo ah sim, é só isso? - sendo que a cabeça do pau tá tilintando de tão inchadinha de bater na sua cervixzinha💋
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louddydisturb · 8 months
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Back to me
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Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶🏻
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
“Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
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writing-ls · 1 year
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Mommy's Baby, pt2
parte 2; dia de visitas.
💌
Os invernos começavam preguiçosos. No primeiro dia de neve eles tiveram que cancelar os planos que tinham; Sem ida ao teatro, sem uma passada no shopping para comprar mais agasalhos. E definitivamente sem uma visita a loja de iogurte congelado, que Louis sempre conseguia convencer Harriet a comprar um potinho pra ele.
Eles trocaram a saída por xícaras e mais xícaras de leite com canela, vestiram um pijama quentinho e Louis colocou seu colchão sobre o tapete da sala. Ele estava pronto para assistir Titanic pela milésima vez. O seu pai não estava em casa, e era um alívio não ter que se estressar em conseguir a atenção de Harriet. Louis podia apenas deitar do ladinho dela, colocar o rosto entre os peitos da mamãe e tentar não dormir durante o filme. O que sempre acontecia, de qualquer forma.
O dia seguinte não foi diferente, eles faziam as suas obrigações pela manhã, e pela tarde curtiam o friozinho, não arriscando enfrentar a umidade do lado de fora. Pelo terceiro dia, Louis avisou que teriam visita. Era um dos poucos amigos que ele tinha, “Eu disse que a gente podia jogar aqui em casa” Avisou sua mãe, brincando com o botão do suéter que ela usava. “A gente pode, não é, mamãe?”
Harriet sorriu pela fofura do seu garoto, os olhos dele brilhavam, um mimadinho. Ela segurou o rosto dele entre as suas mãos, então roçou os lábios, apenas um leve selinho. “Quem vem? Qual o nome dele?”
“É o Isaac, que mora perto do parque” Louis passou a língua por seus lábios, sentindo que o gloss da sua mãe ficou ali. Ele sorriu com o gostinho doce de morango. “E o Matt que às vezes a gente anda de Skate juntos”
Harriet não escondeu o quão contente estava, Louis não ia à escola, e por ele ser tão tímido, sempre teve uma certa dificuldade para fazer amigos. Ela pegou na mão dele, o puxando para a cozinha. “Você acha que eles vão gostar de torta de maçã?” Na cozinha, ela revirava as coisas atrás dos seus utensílios. O garoto sentou na bancada, ficou balançando os pés no ar enquanto ria da animação da sua mãe. Até parecia que eram os amigos dela vindo. “Acho que eu deveria fazer uma de limão. Todo mundo gosta de torta de limão.”
“Eu não gosto” O garoto riu.
Harriet olhou para ele com os olhos semicerrados. “Você quer uma de morango? De novo?”
Louis fez que sim com a cabeça. “Por favor, mamãe.”
E no final ela acabava cedendo às vontades do seu garoto, todas as vezes. Ainda mais quando ele estava tão educado e fofo. Harriet não resistia.
Louis podia ser um bom filho, mas como ajudante de cozinha ele era péssimo. Mal ajudava, ficava roubando morangos quando pensava que a sua mãe não estava vendo, e enfiava o dedo na massa o tempo todo. Harriet já estava perdendo a paciência com ele, quando a companhia tocou. Ele instintivamente olhou para a mamãe, e ela notou o quão nervoso Louis estava de receber amigos em casa.
“Vai dar tudo certo, ok?” Ela limpou um pouco de farinha de trigo que sujava a ponta do seu nariz. Deixou um beijinho nos lábios de Louis. “Daqui a pouco a mamãe vai chamar vocês pra comer torta!”
Louis fez que sim com a cabeça, e um por segundo escondeu o rosto no pescoço da sua mãe, sentindo o cheiro doce e suave que ela tinha. Então ele se foi, colocando um sorriso no rosto para receber os rapazes.
“Cara, está começando o maior temporal lá fora” Matt disse assim que a porta foi aberta, entrando antes de ser convidado e deixando seus tênis encharcados em cima do tapete. Ele balançou o cabelo, fazendo respingos de água fria pegar em Louis. “Humm, e esse cheiro?”
Isaac entrou logo atrás, também sem os seus sapatos. Ele era mais tímido, e apenas sorriu amigavelmente para Louis.
“Minha madrasta está fazendo torta pra gente”
“O seu pai ainda é casado com aquela gostosa?” Perguntou malicioso, e Isaac deu um empurrão no ombro dele. O que fez Matt rir mais.
Louis sentiu um desconforto na sua barriga, que veio em forma de frio. Ninguém nunca havia falado assim da sua mãe antes, ao menos não para ele. Era uma mistura de orgulho, porque Harriet era dele, e apenas dele. E uma mistura de ciúmes. Ele deu de ombros, como se não importasse, e forçou as palavras. “Ainda sim, acredita?”
“Onde está o seu quarto, Lou?” Isaac perguntou, deixando seu casaco, que também estava úmido, pendurado. Ele era parecido com Louis, de certa forma, o jeitinho que colocava seu cabelo, e pela timidez. Mas, diferente de Louis, ele era um introvertido, estava sempre quieto. E assim a amizade entre os dois funcionava bem, porque Louis estava sempre falando.
“É por aqui” Louis guiou eles pelo corredor estreito, pelas escadas que levavam ao andar de cima, e então a primeira porta após o lance de escadas. O seu quarto estava arrumado, e o cheiro suave de baunilha foi a primeira coisa que os rapazes sentiram. Isaac foi direto pra frente da TV, sentou no tapete felpudo que cobria o chão e ficou olhando empolgado para a tela que ainda estava desligada. Matt estava mais interessado em mexer nas coisas, ele passou a mão nos lençóis macios de Louis, e depois foi abrindo as gavetas da escrivaninha ao lado da cama.
De repente ele soltou uma risada esganiçada, chamando a atenção dos outros garotos. Louis sentiu que ia desmaiar quando viu a calcinha da sua mamãe entre os dedos de Matt. “Seu pervertido de merda!” O rapaz falou rindo “Roubou isso das coisas dela? Que porra, cara”
Era uma calcinha lilás de lacinho, uma que Louis roubou alguns meses atrás, em uma das noites que o seu pai estava em casa e, sendo obrigado a dormir sozinho, ele queria sentir a sua mamãe perto de alguma forma. Ele nunca devolveu, mesmo agora que o cheiro dela está menos presente no tecido, ele gosta de segurar contra o seu nariz quando precisa estudar, o ajuda a ficar menos frustrado.
E agora isso está entre os dedos pálidos de Matt, que o olha com diversão mas também como se Louis fosse um louco.
De novo, o Tomlinson apenas balançou os ombros, tentando levar como se isso não fosse nada. “Cheira isso se acha que eu estou maluco”
“Eu não vou cheirar a calcinha da sua mãe, cara” Matt falou na defensiva, mas continuava segurando o tecido na sua mão.
Isaac pareceu engasgar onde estava, seu rosto todo vermelho, e o desconforto crescendo com a situação que se desenrolava.
“Ou você cheira, ou coloca isso de volta no lugar e vamos jogar” Louis cruzou os braços, os olhos azuis brilhando em desafio.
Matt deu de ombros. “Tanto faz” Ele chegou o nariz perto do tecido lilás e inspirou, então, ele colocou a calcinha contra o seu rosto e cheirou com mais vontade. “Caralho” Sussurrou pra si mesmo, impressionado. Ele levou até Isaac e o entregou, que pegou a calcinha com receio. “Tenta isso, Isaac!”
Isaac olhou para Louis, procurando por aprovação, e o que encontrou foi um rosto todo corado e um sorriso orgulhoso. Ele fez exatamente como Matt, primeiro testando e depois praticamente esfregando seu rosto contra o tecido. Mas para o azar do garoto, logo na sua vez, a porta do quarto abriu e Harriet entrou. Vendo primeiro seu filho ao lado de um garoto mais alto que ele, e sentado no chão um garoto com o rosto enfiado em uma das suas calcinhas.
“Louis, amor” Harriet chamou a atenção pra si. Louis notou que ela trocou de roupa, e agora usava um dos seus vestidos que pegava pouco acima do joelho, que tinha um decote generoso mas não extravagante. Todos olharam para ela, até Isaac, que demorou alguns segundos para lembrar do que fazia e esconder rapidamente o tecido dentro do seu bolso. “Oi rapazes, eu sou Harriet, a mãe do Louis” Ela estendeu a mão para Matt, e sorriu maior quando sentiu a palma do garoto toda suada contra a sua. Isaac levantou do chão, não conseguindo olhar no rosto da mulher enquanto trocavam um aperto de mão. “É um prazer conhecer vocês dois”
Ninguém respondeu ela, era como se os três garotos estivessem em uma hipnose. Louis olhava para os seios fartos da sua mamãe, de repente sentindo uma saudade que quase causava dor física de ficar grudadinho ali, os convidados, que a pouco se afogavam na calcinha dela, agora a olhavam como se não pudesse acreditar na coisa real.
E Harriet não pode deixar de sentir um formigamento começando na sua xotinha. Ela amava ter atenção.
“Bem, quando a torta esfriar eu chamo vocês, eu vou indo-” Ela disse, e foi interrompida.
“Não, mamãe” Louis balançou a cabeça.
“A senhora pode fazer companhia pra gente” Matt ofereceu com o seu sorriso galanteador, mas até às suas bochechas estavam rosinhas.
Harriet olhou para Isaac, que havia sido o único a não falar nada, e o garoto olhava para os seus próprios pés, parecendo prestes a ter um colapso nervoso. “Tudo bem” Ela sentou na beirada da cama do seu filho, e cruzou as pernas. “Já vou avisando que não entendo nada dessa coisa de jogos” Disse divertida.
Isaac sentou no chão onde estava, Matt sentou ao lado dele, e Louis sentou do lado da sua mãe. Eles ligaram a tela e começaram a programar, era algum jogo de luta e Isaac e Matt seriam os primeiros. Aproveitando onde estava, e que não seria o primeiro, o garoto apoiou a mão nas coxas macias da sua mamãe. O vestido dela subiu um pouco quando ela sentou, e no momento que sentiu a mão dele, Harriet descruzou as pernas e separou as suas coxas um pouquinho. Ela se sentia tão molhadinha contra o lençol macio.
“Sem roupa íntima?” Louis sibilou, quando os seus dedos alçaram a conchinha lambuzada de mel.
“Eu preciso de você, baby” Harriet sussurrou de volta. Ela se inclinou, falando no ouvido de Louis “A mamãe gostou tanto dos seus amigos” Ela sorriu, vendo a pele de Louis toda arrepiada. “Vamos nos divertir um pouquinho, Lou.”
“Eu não gosto de dividir” Ele fez que não com a cabeça, pressionando dois dedos na entradinha dela. Harriet mordeu seu ombros, tentando não gemer com o quão gostoso aquilo estava.
“Você não precisa!” Ela abriu mais as pernas, agora era impossível ocultar o que eles faziam. Qualquer um que olhasse, ia ver ela toda aberta, o seu vestido muito em cima, as tetas quase vazando pelo decote, e a mão do garoto tocando a xotinha dela. “Apenas mostra pra eles como você gosta de agradar a sua mamãe” Louis olhou pra ela, e a mulher deixou um beijinho molhado no canto dos seus lábios “Mostra pra eles como você é bom para a sua mamãe, amor.”
Louis olhou para os rapazes jogando, faltava pouco para o fim do terceiro round. Ele suspirou fundo, soltou a boceta de Harriet e, com a sua mão toda lambuzada, apertou o volume duro que marcava sua calça de pijama. “Então tira a sua roupa”
Harriet sorriu pra ele e se colocou de pé, a movimentação fez os dois olharem. Ela desfez dois botões do vestido, e o deixou escorregar para o chão. Não usava nada por debaixo, e a penumbra meio escura do quarto, dava para ver os seios grandes, pesados, a pele macia e lisa da barriga até chegar na xota gordinha. Os garotos olhavam para ela com os olhos arregalados, esquecendo o jogo completamente.
“Você vai comer a minha bocetinha hoje, coração?” Perguntou para Louis, que fez sim com a cabeça.
Ela sentou na cama, curvada para trás, e abriu as pernas. Sua intimidade brilhava pelo quão molhada estava, toda vermelha e apetitosa. Louis se colocou de joelhos no chão, segurou nas coxas dela e foi no seu potinho de mel. Ele gostava do grelo inchado, de segurar entre os seus lábios e sugar com vontade, enquanto enfiava dois dedos dentro da boceta. Isso sempre deixava a sua mamãe tremendo, e ele sabia que estava fazendo certo quando ela puxava ele pelo cabelo e tentava se esfregar contra seu rosto. Louis gostava de ir devagar, aproveitando cada segundo que tinha a xota da sua mamãe na boca. Mas hoje eles tinham visita, e ele estava determinado em não apenas mostrar o quão bom ele era, mas como ele podia deixar a sua mãe acabada.
Ele lambuzou os dedos na boceta dela, e usou isso como lubrificação para enfiar no cuzinho. Harriet gemeu manhosa pela sensibilidade, seu cuzinho contraia e apertava ao redor dos dedos de Louis, e a sua bocetinha contraia, e quando soltava expulsava mais melzinho, ela estava encharcada. Harriet gemia feito uma cadela, ela já era barulhenta, mas parecia estar fazendo um show completo para os amigos do seu filho.
“Chega, docinho, a mamãe precisa do seu cacete” Ela disse, tentando se afastar, mas Louis apenas enfiou mais fundo os dedos no seu cuzinho. “L-louis, eu disse chega” Ela gemeu mais chorosa notando, então, que Matt e Isaac tinham o cacete para fora, e que eles se masturbavam sem pudor algum enquanto assistiam ela ser comida.
Ele esfregou a bochecha contra a coxa tão macia da mamãe. O cuzinho dela era tão quente e apertado ao redor dos seus dedos, Louis sentia a sua virilha dolorida pela vontade de se enfiar lá dentro. Ele colocou a língua para fora e tentou mantê-la ereta, esfregou contra a entrada da xotinha, e quando Harriet tentou se afastar mais uma vez, ele enfiou dentro dela. O garoto gemeu, sentindo o buraco apertadinho criar muita pressão contra a sua língua, apertando tanto. Louis choramingou, nunca esteve tão bagunçado. Ele não conseguia meter os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que comia a boceta. E tinha as suas próprias bolas doloridas de tão duras fazendo a maior bagunça na calça de pijamas que o garoto usava.
Ele não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, então se dedicou para enfiar a língua o mais fundo que conseguia, apenas para tirar tudo e repetir todo o processo. Ainda que o seu maxilar estava dolorido, e seu rosto lambuzado pelo melzinho que vazava da boceta e da saliva que escorria na lateral da sua boca — Louis não parava o que estava fazendo. Ele sentiu quando o corpo da sua mãe se contorceu, quando ela gritou o seu nome e tentou fechar as pernas enquanto o gozo escorria por toda a vagina dela, por todo o rosto do garoto. Mas Louis não parou, ele só se afastou o suficiente para conseguir enxergar o que estava fazendo, então começou a esfregar o clitóris inchado. Ele usava dois dedos, e esfregava com força, nem lembrando que a sua mãe poderia estar muito sensível pelo orgasmo recente.
“Louis!” Harriet praticamente gritava, quando o seu segundo orgasmo veio em um esguicho que pegou pela boca de Louis, nas bochechas rosadas. “Já chega, amor. A mamãe está exausta” Ela implorou, porque Louis voltava a mexer os quatro dedos dentro do seu cuzinho, fodendo ela bem devagarinho.
“Qual deles a senhora mais gostou?” Louis perguntou baixo.
“Isaac.” Respondeu com a respiração pesada. E Louis detestou o quão rápida a resposta veio. “Ele é tão tímido, e fofo!”
Louis revirou os olhos, tirou os dedos de dentro da sua mãe. Executar os planos que tinha estava sendo mais difícil do que ele imaginou. Queria ver a sua mamãe desesperada, ela e os seus buraquinhos cheios, que ela implorasse dizendo que não aguentava mais enquanto estivesse vazando gozo. Ele queria isso porque a disposição dela em abrir as pernas, para literalmente qualquer um, o deixava irritado. Porém, ao mesmo tempo, Harriet era dele. Era a mamãe do Louis, só dele, e Louis nunca gostou de dividir. Fosse um docinho, ou fosse a xotinha da sua mãe.
Mas sempre há exceções, e Tomlinson decidiu que aquela noite seria a sua.
O garoto levantou de onde estava, tirou as suas calças e ficou apenas de cueca. Ele subiu na cama, de joelhos próximo ao rosto de Harriet. “Não fecha essas pernas” Então para os rapazes. “Isaac, vem aqui.”
Isaac levantou assustado, ajeitando o cacete ainda duro de qualquer jeito dentro do jeans frouxo, e parou na lateral da cama. Seus olhos arregalados nunca deixavam a boceta de Harry.
“Já fudeu um cuzinho antes?” Louis perguntou sorrindo, colocando o pau para fora. Ele não precisou dizer nada, Harriet apenas virou o rosto e levou tudo dentro da sua boca. O garoto respirou fundo pelo prazer, sentindo o fundo da garganta da sua mamãe pressionando a cabeça rubra do seu cacete. “Eu deixei ele bem preparado para você.” Na medida que o corpo dela ficava mais deitado na cama, e as suas pernas mais abertas, Louis precisava ir socando na boca de Harriet. Ele começou devagar, vendo a elevação que criava na garganta dela “Porra” Gemeu “A sua garganta é quase tão boa quanto a boceta” Disse para a mulher, que apenas grunhiu de boa cheia. “Tem lubrificante na cabeceira” Louis avisou, a voz rouca.
Isaac poderia ser quietinho, tímido, mas a sua atitude era carregada de desespero. Ele ignorou o olhar questionador de Matt, que ainda tinha seu próprio pau na mão e assistia tudo, e mal se preparou para se enfiar dentro de Harriet. Ele estava agindo como se a qualquer segundo Louis fosse mudar de ideia, ou que a mulher fosse dizer que não queria mais. Isaac tentava garantir que ia poder usar o que ganhou. Ele era desajeitado enquanto enfiava o pau todo lambuzado de lubrificante dentro do cuzinho de Harriet. O aperto fez seus olhos lacrimejarem, mas Isaac não parou. Da forma que Louis ia fodendo a garganta dela, produzindo som de engasgo no quarto, as bolas batendo contra o queixo dela, ele ia repetindo os movimentos.
“Ela é tão apertadinha!” Isaac choramingou alto. “Ta doendo, Louis” Ele fungou, indo bem devagarinho contra Harriet, segurando nas coxas fartas dela.
“Faz ela esguichar de novo!” Matt, que estava sendo a plateia, pediu. Ele apertava a glande, tentando segurar o gozo que borbulhava.
“Hummn. Não.” Louis parou e saiu da boca dela, fazendo Harriet tossir no mesmo instante. Ele estava todo cansado, como o seu rosto vermelhinho e brilhante de suor. Ele parou ao lado de Isaac, que metia mais rápido, com mais fome. A boca de Louis encheu de saliva, quando ele notou as tetas da mamãe pulando pelo impacto. A verdade é que ele não via a hora daquilo acabar, dos rapazes irem embora e ele ter Harriet só pra si novamente. Como deveria ser. “Vem aqui, Matt.”
Harriet olhava encantada os três garotos em cima dela, quando Matt se espremeu ao lado de Isaac e ela teve que morder a palma da mão para não gritar. Nenhum dos dois era especialmente grande, e exalavam inexperiência pela forma desordenada que fodiam ela. Apenas perseguiam o próprio prazer, usando a mãe de um amigo como nada além de um espaço onde eles poderiam socar até se cansarem — o que não demoraria a acontecer, era óbvio como se esforçava para não gozar cedo demais. E Harriet se divertia. Ter pessoas tão entregues a ela, na mesma mão que usavam seu corpo de uma forma tão desesperada e suja.
A bocetinha dela estava tão quente, escorrendo o mel até chegar onde os garotos estavam, tornando ainda mais molhadinho e fácil de entrar nela. Mas Harriet foi puxada da nuvem que estava, quando o cacete gordo do seu filho entrou dentro dela de uma vez. Ela gritou, não esperando que ele fosse foder a sua boceta ao mesmo tempo que os garotos se divertiam. E, porra, Louis havia ficado tão bom nos últimos meses. Ele era habilidoso, ia tão tão fundo dentro da mamãe, que quando o seu gozo espirrava dentro dela, Harriet se sentia zonza. Era uma delícia.
Havia tempos que ela não sentia tanta dor ao fazer sexo. Ela segurou os seios, que não paravam de pular pelo impacto, e mordeu os lábios com força não para não gritar mais uma vez.
“Eu nunca mais quero parar de foder ela” Matt rosnou, passando a mão bem na base da barriga de Harriet, onde dava para ver o cacete de Tomlinson marcado.
“É tão gostosa!” Isaac gemeu, o cabelo grudado em seu rosto pelo suor, os olhos fechados. O gozo dele foi pouquinho, e Harriet mal sentiu o líquido quente escorrendo dentro do cuzinho dela. Mas ela sentiu Matt, até se assustou por um breve segundo pensando que o garoto havia urinado. A porra ia enchendo ela, escorrendo ao redor dos dois cacetes e fazendo Harry se contrair mais (como se ela pudesse segurar dentro) o que só fazia ela ficar ainda mais apertada ao redor do cacete do seu filho, e dos rapazes que não saíram de dentro dela.
“A sua vez, amor!” Falou para Louis “Deixa a barriga da mamãe bem cheia, uhm?”
Os garotos saíram de dentro dela, e saíram da cama, fornecendo mais espaço para Harriet e Louis enquanto eles próprios tentavam recuperar as forças.
Louis choramingou, de repente, voltando a ser o mimadinho da mamãe. “Acho que não consigo” Praticamente chorava “Não consigo agora, mamãe” Ele dizia, sem parar de foder ela, indo devagar, tão fundo que doía.
“Você só precisa de um pouquinho de atenção, meu bem.” Harriet ajudou ele a ficar atrás dela, bem de ladinho, assim Louis usava suas duas mãos para segurar os seios fartos. Ele gemeu satisfeito, assim dava para sentir o gozo que estava escorrendo do cuzinho dela e fazendo a maior bagunça.
“Se eu te deixar bem cheia, a senhora vai me deixar mamar?” Louis perguntou, já sentindo a sua barriga puxar.
“Sabe que não precisa de chantagem, certo?” Harriet riu, contraindo sua boceta e tentando ficar mais apertadinha para Louis. Ela não sabia se ia conseguir gozar mais uma vez, mas sentia que tudo o que precisava era estar bem inchada com a porra do seu garotinho. “Seja bonzinho, e eu vou ser a próxima a trazer visitas.” Ela fechou os olhos, sentindo Louis apertar os seus peitos com mais força. “Minhas amigas são doidas para conhecer você”
“Não! Chega de visitas!” Louis resmungou, escondendo o rosto no espaço entre o ombro e o pescoço dela. Ele pressionou os lábios contra a pele, choramingando.
“Tudo bem, bebê. Pode gozar dentro da mamãe” Harriet afirmou mais uma vez, ela tinha o rosto avermelhado e brilhando de suor. Estava cansada, e a sua bocetinha apertando pela vontade de gozar mais uma vez a fazia quase chorar. “Sempre me deixando tão cheia, não é?” Ela gemeu com o aperto dele. “Até dividiu a mamãe com os seus amigos, meu filhinho é tão bom e generoso!”
“Bom pra mamãe” Louis confirmou, sua respiração pesada e quente batendo no pescoço dela.
“A-ah! Lou!” Harriet gemeu, colocando a mão na base da sua barriga enquanto sentia a porra do seu filho sendo despejada dentro dela. O seu gozo veio junto, escorrendo quentinho entre as suas coxas, a visão dela deu uma escurecida pela exaustão. Agora ela não queria nada além de aninhar o seu corpo ao de Louis, ficarem agarradinhos por algum tempo. Mas, obviamente, não foi o que aconteceu. Louis apenas empurrou ela, a posicionando como uma boneca, o rosto pressionado contra o travesseiro e afastou as bochechas do bumbum. Harriet sentiu ele olhando para o seu cuzinho, todo avermelhado e com a mancha perolada do gozo que foi derramado ali, o buraquinho ainda um tanto frouxo. Ele esfregou a glande gorda, pegando desde a pele macia depois da bocetinha até a entrada, onde Louis enfiou o seu cacete todinho.
O corpo de Harriet estava mole, ela gemia mas ele não tinha certeza se ela ainda estava acordada. O garoto segurou as nádegas com força, eram tão gordas e, de quando em quando, ele não resistia deixar um tapa forte, apenas para a pele pular e ficar vermelha. Louis mal tinha forças, mas ele continuava socando, sentindo os resquícios de porra saindo ao redor do seu cacete. Ele olhou ao redor, vendo que ao menos no quarto os garotos não estavam mais.
“Mãe?” Chamou, as suas bolas batendo nela e criando um barulho alto de pele contra pele. Harriet não estava mais acordada, mas Louis sentiu o cuzinho dela contraindo ao redor do seu pau. E nem assim ficava apertadinho de novo, embora não estivesse tão frouxo quando ele esperava. Ele não vazou tanto no seu segundo orgasmo, mas foi o suficiente para que no segundo que saiu de dentro dela, agora fosse a sua porra escorrendo. Da boceta avermelhada e do cuzinho usado. Louis usou os dedos para espalhar, levando gozo para os lábios gordos da boceta, para o grelhinho inchado, e na pele da virilha.
“Mamãe” Chamou mais uma vez, colocando ela de costas para a cama. Louis encheu a barriga dela de beijos, foi subindo até chegar nos mamilos, então ele deitou do ladinho dela antes de colocar na boca. O garoto respirou aliviado, os cílios longos roçando no topo das bochechas enquanto as pálpebras estavam pesadas demais para ele continuar com os olhos abertos.
Ele estava com a ideia distante de que precisavam de um banho, e garantir que os outros dois não estavam mais na casa, porém ele sugava e sugava no mamilo da mamãe. Devagarinho se entregando ao cansaço e adormecendo.
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kyuala · 2 months
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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idollete · 2 months
Note
juju diva idollete do tumblr tenho aqui um pensamento ☝️💭
como você acha que os meninos iam reagir reencontrando a leitora depois de anos sem se verem? imagino mto isso num cenário onde eles eram literalmente amigos de infância, daquele tipo que viviam grudados e dormiam na casa um do outro, os pais falavam que eles iam acabar namorando (e o nível de amizade é tanto que eles acabam realmente perdendo o bv um com o outro) mas na adolescência eles se afastam e acabam se reencontrando na vida adulta
na minha cabeça os meninos de cara iam demorar pra reconhecer a leitora, porque ela foi de mini lobinha (criança) pra LOBA (adulta), e só percebem que é ela porque ela faz uma coisa muito específica de quando eles eram crianças, e aí eles ficam em choque pane no sistema sem acreditar que a leitora virou aquele mulherão 💭💭
imagino o pipe em um cenário de vizinhos que vivem se bicando. como ele é homem e tem a memória curta, você já tinha sacado quem ele era há anos e ele ainda nada, até porque você realmente havia mudado muito. já não tinha mais aquele jeito de menina boba, o buraquinho nos dentes da frente de quando eles caíram, o cabelo bagunçado de sempre. não, agora você era uma mulher. (corta também para o fato de que você meio que era obcecadinha por ele e o acompanhava pelas redes sociais, eis o reconhecimento). sempre havia uma rusga entre vocês, pelo lixo deixado no corredor – porque é claro que vocês são vizinhos de porta –, pela barulheira dia de sexta e fins de semana, pelo seu cachorro que latia alto demais – aqui era só implicância do pipe mesmo, porque ele vivia fazendo cafuné no bichinho quando ele escapava –, por tudo que pode se brigar em um condomínio. é em uma dessas confusões que você se excede mais que o comum e acaba dizendo algo que o pipe não ouvia faziam muitos e muitos anos, "paquita do capeta dos infernos, eu odeio você, felipe!". não é só a ofensa, é o jeitinho que o felipe saiu, o "e" puxadinho, que só uma pessoa fazia. a ficha dele despenca na hora. vai travar no lugar, "o que você disse?", e quando você repete, mais calma, ele diz "não, como você falou antes, como se estivesse prestes a me dar um puta beliscão doído". e é aqui que você percebe que ele te reconheceu, porque você vivia beliscando o pipe! não tem vergonha na cara de te medir da cabeça aos pés e pontuar que "você mudou...tá crescida...", e não é crescida de idade, você sabe bem. "mas continua a mesma fedelha desbocada de sempre, né..." e ele não te dá a chance de responder, vai te dar as costas, te dar aquela encaradinha por cima do ombro e balançar a cabeça em negação como quem não acredita no que acabou de acontecer.
não imagino um contexto específico com o esteban, porque tenho para mim que a reação dele é a mesma em todas as realidades. o queixo dele vai genuinamente no chão quando te pega fazendo algo muito peculiar e marcante no meio de uma conversa que vocês estavam tendo, pode até ser um comentário também, uma frase, uma palavra típica. porém, ele não acredita no que acabou de ouvir. "o-o que você disse?", parece que o interior dele vai explodir de dentro para fora, se sente até meio bobinho ao pensar que então, isso são borboletas no estômago...? e ainda mais rolo diante da falta de reação. ele não consegue deixar de reparar em cada detalhe teu, quando se recupera ele é amigável, até põe o papo em dia rapidinho. o problema é que ao decorrer do dia ele não consegue tirar os olhos de ti, no rosto, nos quadris, no decote. e sempre que é pego no flagra ele fica vermelho que nem um moranguinho, desvia o olhar rápido e é traído pelo próprio corpo que vai tentar te encarar de rabo de olho de novo. muito provável que ele – muito discretamente – dê aquela stalkeada básica em todos os teus perfis para descobrir se você tem alguém. e quando ele descobre que você está solteira, vai chegar todo mansinho e te convidar para ir num barzinho sexta-feira à noite. "é, oi...então...você tá livre na sexta? porque o bar ali da esquina tem um som legal, a comida é ok, mas a cerveja é dobrada. cê topa?".
o matías é uma peste, disso nós já sabemos, porém você descobre que quando ele perde a marra ele fica perdidinho igual um garoto. consigo vê-lo em um cenário de colegas de faculdade com boas doses de enemies to lovers (pois aqui amamos essa trope com ele rsrsrsrs). vocês dois acabaram sendo uma dupla de iniciação científica e é claro que o matías parecia não estar dando duas fodas para o que vocês faziam, ele só queria a carga horária mesmo, e isso te enlouquecia. sempre que dava um problema tudo que ele fazia era dar de ombros e dizer "deve ser coisa do destino dizendo pra você desencanar, sai dessa nóia, garota". você podia espernear, brigar, bufar, gritar, e ele não moveria uma palha para te ajudar. e isso é tão típico do matías! desde a época da escola ele era um preguiçoso e era você quem acabava fazendo tudo sozinha, super injusto, mas ele sempre te derretia quando aparecia com um saco de pirulitos – que ele roubou do armário de doces da avó – para vocês dividirem. eventualmente, você não vai aguentar mais. tudo tem limite! "matías, se você não vier aqui e me ajudar, eu vou embora e não volto mais". como algo tão ordinário assim fez o matías congelar no lugar nem ele sabe explicar. ele trava porque a ameaça é muito familiar. e ele só consegue te encarar, o olhar amolecendo a cada coisinha que ele reconhece em ti, as pintinhas, os sinais, cicatrizes, ele lembra de tudo. o jeitinho que ele te chama é tão quebradiço que ele te surpreende, diz o teu nome ainda incerto, testando as águas. a expressão só muda quando você cruza os braços sob os seios e acaba fazendo com que eles apareçam um tiquinho mais, é aqui que ele dá aquele sorriso cafajeste e te diz que "a bebita cresceu, hein...".
outro cafajeste nato é o simón, que não te reconhece de cara, mas ficou doidinho no seu rabo de saia. vocês se encontram na cidade natal que nasceram, no parquinho em que trocaram o primeiro beijo da vida de ambos. ele com certeza estava de bobeira e botando o papo em dia com os parceiros, falando as maiores atrocidades do mundo em plena praça pública. ele vai cutucar um amigo e perguntar, "aí, quem é aquela? nunca vi por aqui antes" e tudo que os outros caras fazem é rir, acham que ele tá de sacanagem, porque todos ali sabem quem você é. na cabeça do simón, eles estão gatekeeping só pre chegarem em ti primeiro. porém, contra simón aquariano nato hempe absolutamente ninguém vence. dá um perdido em todo mundo, dizendo que tá esperando a vó sair do mercado pra carregar as sacolas, "sabe como é, né, tenho que ajudar a minha velha", e espera geral vazar pra chegar em ti. chichas, simón hempe é muito reputation precedes me coded, então, é ÓBVIO que você sabia tudo sobre ele, sua família vivia te alimentando com várias fofocas. por isso, quando ele aparece do nada, com a maior cara de bom moço, você sabe que ele não faz ideia da tua identidade. e você deixa esse teatrinho rolar, é claro. quer ver até onde ele vai com isso, o quanto é cara de pau, ele come direitinho na tua mão, jura que você tá na dele. "mas, e aí, e pra gente ficar junto, linda? pô, vou confessar que você mexeu demais comigo", e isso aqui é golpe puro, tá? ele quer é sacanagem. você até se faz de difícil um tiquinho, "ah, simón...mas aqui? tá todo mundo vendo", põe o melhor ato de boa moça também, o simón não faz ideia de como quem ele tá se metendo, "por que a gente não vai lá na rua do falecido chico? eu ouvi dizer que lá é um ótimo lugar pra se esconder e fazer o que der na telha...". aqui é quando você mata o simón, porque esse era o lugarzinho que ELE se escondia quando tava de birra, foi lá também que ele revelou que gostava de ti, cheio de vergonha. o simón perde a postura na hora. não tem marra certa e você adora isso, "você é um cachorro, simón hempe, da próxima vez tenta não olhar muito pros meus peitos, quem sabe assim você me reconhece" e sai andando sem nem olhar pra trás, só pra ele ficar com um gostinho de quero mais.
com o fernando é aquele reencontro digno de novela. também vai rolar quando você retorna para a sua cidade natal em uma época comemorativa e acaba calhando dele ter ido na mesma época. se esbarram em um mercadinho, você conversando fiado com uma senhora que não cansava de fazer comentários e perguntas desnecessárias, cheia de e os namoradinhos e mas assim vai acabar ficando pra titia que nem fulana. você não aguenta mais a encheção de saco, inventa a desculpa de que seu primo tá te chamando e sai toda atrapalhada, trombando de vez no fernando, que é todo cavalheiro ao recolher suas compras do chão, te dá um sorriso simpático quando pergunta se a dona maria te encheu o saco demais. é aqui que você se entrega, "nossa, e como! deve ser alguma punição do universo por todas as vezes que eu roubei as mangas do pé dela". ele fica estático, porque eram vocês dois que viviam roubando as frutas do quintal dela! sempre juntos, parceiros de crime. e ele não acredita que é você ali na frente dele. desce o olhar sem pudor algum pelo teu decote – é meio instintivo também – tentando achar traços familiares, mas você é uma mulher feita agora. e o fernando fica baqueado demais com isso, tenta disfarçar com uma conversa que é claramente nervosa, a cabeça dele ainda não assimilou as informações. e mesmo quando te acompanha até a sua casa, tem dificuldade de juntar o passado ao presente, vai dizer na lata que "você tá mudada, cresceu...ficou linda" e quando sai andando, é todo bobo, olhando para trás o tempo inteiro enquanto repete um "que loucura...é ela mesmo".
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little-big-fan · 3 months
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Imagine com Zayn Malik
Tumblr media
Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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xexyromero · 3 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero - parte 2
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, finger play, nipple play, +18
cw: dubious consent, smut!
sinopse: continuação dessa história aqui.
wn: gente faz muito tempo que eu não escrevo smut! mas resolvi dar uma chance <3
fran voltou ao quarto com uma simples toalha rosa cheia de florzinhas amarrada na cintura. não era uma amarração muito firme e parecia que ela ia simplesmente cair a qualquer passo que ele desse. você respirou fundo e ia permanecer em silêncio, sem muito comentário, até sentir o cheiro do seu leave-in mais caro entrando no cômodo junto com o loiro.
“fran, eu não acredito!” você vociferou, parte chateada de verdade parte brincando. como que ele ousava! te deu um beijo, correu para dentro do banheiro E ainda tinha usado um dos produtos mais caros que tinha e que economizava a todo custo para não acabar logo. a noite estava virando um pesadelo!
francisco alargou o sorriso com seu choro e veio correndo para cima de você na cama, mas com aquele jeito adorável e gentil. aproveitando que você estava deitada, ele içou mais uma vez o corpo longo por cima de você, esfregando o cabelo ainda molhado no seu rosto. suas pernas estavam entrelaçadas, mas não se encostavam. fran se apoiava nos joelhos para evitar o toque direto. fofo. “gostou?” ele implicava, fazendo cosquinhas com os cachinhos na sua bochecha e arrancando risos honestos enquanto você tentava se defender e afastá-lo com seus braços para longe. 
quando desviou o olhar para baixo, afim de fazer cosquinha nele também, viu, engolindo seco, a toalha abandonada no chão sem cobrir absolutamente nada do amigo a sua frente. da posição que você estava, deitada e encostada na cabeceira, conseguia ver apenas uma parte alva da nádega despontando por entre seus lençóis. 
“perguntei se gostou?” a voz se tornou mais grave, grossa. ele ergueu o corpo para deixar o rosto na mesma altura que o seu, encarando sua boca sem parar. você engoliu seco mais uma vez - sentiu que estava fazendo muito aquilo durante a noite. “eu vou te dar uma coisa para engolir, na próxima.” devia ser uma piada que acabou se perdendo na seriedade que a situação tomou. ele esfregou, de leve, o polegar no seu lábio. você entreabriu a boca, pronta. ele obedeceu e com gentileza moveu a mão para colocar o indicador em contato com sua língua. 
você começou a chupar o dedo do homem de forma delicada, e, mesmo que super envergonhada, não quebrou o olhar. 
“você não vai tomar banho? quer dizer que a visita tem que estar limpa, mas você não?” o tom era brincalhão, mas os olhos dele não transpareciam uma graça qualquer. eram os olhos de um homem faminto. “se você não me responder fica mais difícil, amor. usa as palavras.” 
você passou a língua por todo comprimento do dedo do mais velho, finalizando com um beijinho na ponta. “eu estava com a boca ocupada.” respondeu, simplesmente, quase que dando de ombros. você também sabia ser sensual. mesmo que estivesse completamente vermelha da cabeça aos pés. “eu tiro minha roupa ou você tira?” fran arregalou os olhos. você riu. “para tomar banho, é claro.” completou. 
o semblante dele não suavizou e ele se moveu na cama, a fim de te dar espaço para você desapoiar o corpo da parede e erguê-lo. agora, além de ver o torso nu do seu melhor amigo,  você também conseguia sentir algo quente e pulsante encostando em sua coxa. seu corpo estremeceu. “é claro. melhor eu te ajudar.” o argentino encostou na barra da sua camisa, brincando com os dedos para dentro e para fora do tecido, tocando de leve sua barriga. ele te livrou da peça e deixou seus seios livres, lambendo os beiços. te olhou como se pedisse confirmação, com aqueles olhos brilhantes, abaixando a cabeça. você assentiu. 
sorrindo, ele depositou um beijo no seu peitoral, esfregando o nariz na sua pele. você colocou a mão nos cabelos dele e acariciou com gentileza, mas guiando a cabeça para seu seio. ele entendeu. em seguida, capturou seu mamilo nos lábios e sugou com vontade. fran era muitíssimo engraçado como amante - era a pessoa mais cuidadosa do mundo, pedindo confirmações silenciosas quase que a cada passo, mas, assim que sentia seu conforto, te atacava com força. 
as mãos dele desceram mais uma vez para seu quadril, agora brincando com o elástico da sua calça de tecido. seus suspiros já tinham se transformado em gemidos baixos e você tinha a mão direita firme na nuca do argentino, fazendo carinho com a ponta dos dedos, enquanto a esquerda apertava com força o ombro dele. de verdade, jamais imaginara que sua noite terminaria daquela forma, sendo mamada por um dos seus mais novos melhores amigos, mas bom, a vida te deu aquela oportunidade e -
seu fluxo de pensamento foi interrompido. 
fran mordeu seu mamilo com força e puxou sua calça com tudo para baixo, aproveitando para levar a calcinha junto. ele se afastou de você, deixando o corpo nu totalmente a mostra, e, tão de repente, você estava tão nua quanto ele. o corpo de francisco era uma obra de arte por si só. “se continuar me olhando assim, vou ficar com vergonha.” antes que você tivesse chance de responder qualquer coisa, ele voltou para cima de você, beijando sua barriga e baixo ventre. os olhos brilhantes voltaram a te encarar, você assentiu mais uma vez, e ele sumiu por entre as suas pernas. 
o gemido que você soltou quando a boca dele encostou na sua buceta só não foi mais alto que o gemido dele próprio. “puta que pariu, fran!” você soltou, em português mesmo, fazendo com que aquele argentino ridículo risse entre suas coxas, a lufada de ar servindo apenas para te deixar mais excitada. 
ele te chupava com fome, a boca passeando por toda a extensão dos seus lábios de baixo, aplicando uma pressão no clitóris. quando ele começou a te penetrar com a língua, você sentiu que era seu momento de agir também. 
afastou a cabeça dele de si, se lançando por cima dele e invertendo as posições. agora, você estava por cima. beijou-o longamente e começou a descer os beijos, junto com lambidas, por todo o pescoço. quando chegou na curva da clavícula, fran suspirava com mais intensidade. “o que eu tenho que fazer pra você gemer, hein?”  falou mais para si mesma do que para ele, pensativa. você já estava toda bagunçada de tesão e ele continuava como um monumento de homem, tranquilo, como se recebesse um carinho muito bom. 
com rapidez, você encostou a vagina já bastante molhada pela estimulação no pênis dele, sem penetrar, apenas esfregando os dois membros devagarinho, pegando ritmo. ele não gemeu, mas suspirou ainda mais alto. você se irritou. era impossível tirar um gemido daquele homem? “você… vai ter que se esforçar mais um… pouquinho”. a fala entrecortada pelos suspiros dele te deixou ainda com mais raiva. 
até que você largou do pescoço e atacou um dos mamilos rosados do homem. e a sinfonia que saiu da boca dele foi algo que você pensou por muito, muito tempo depois, quando se tocava. ele gemia alto, lascivo, o corpo se contorcendo por debaixo dos seus lábios. aproveitando a oportunidade, montou nele e deixou o membro pulsante deslizar para dentro de você. ele segurou sua cintura e começou a meter com força, com ritmo, enquanto você se movimentava por cima dele e continuava chupando, mordendo e lambendo o peito dele. era impossível distinguir quem gemia mais alto. em poucas estocadas, ele gozou com tudo dentro de você. a força do gozo dele foi suficiente para você gozar também. 
ele apanhou a toalha do chão e te limpou com delicadeza. “não pense que escapou da hora do banho, mocinha!" e ali estava seu fran de novo. você gargalhou com o comentário e ele riu, te acompanhando. os dois olhavam o teto, recuperando o ar. as mãos estavam dadas. e você tinha a esperança de repetir em algum momento.
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moonlezn · 9 months
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oi izzy, meu amooor! tudo bem? você poderia fazer um jaehyun manhoso? 🥺
fica, por favor JH
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jaehyun é perigoso, sabe do poder que tem.
o feriado no meio da semana abriu as portas para um dia preguiçoso na casa do seu ex. sim, ex-namorado. infelizmente os dois não conseguem seguir em frente, e as recaídas têm ficado mais frequentes.
na quarta, esbarrou com ele na academia. péssima mania que ele tem de te olhar daquele jeito, não demorou nem dez minutos para começarem a trocar uma ideia entre os descansos, que ficaram um pouco mais longos do que o recomendado.
nessas conversinhas, ele te convenceu a passar o feriado com ele.
"que isso, linda. um diazinho só não faz mal pra ninguém." ele incentiva, rindo travesso, mas com a carinha doce que sempre faz quando quer algo.
"jae... não sei, viu? a gente tá perdendo a linha esses dias." diz enquanto se prepara para voltar a empurrar o peso para cima. jung fica ao seu lado, ajudando nas repetições com atenção. ainda empurra de leve os seus cotovelos ao perceber que o braço quase falhou.
"mais um motivo pra gente ficar de novo. já perdemos a linha mesmo, o que mais uma vez vai alterar na história toda?" ele responde quando você termina.
o problema é esse, a lábia desse infeliz, delinquente, cafajeste, lindo... te convenceu fácil, por isso você foi. ele pediu para você chegar por lá de manhã, já que você não queria que ele fosse te buscar. se doyoung, seu colega de quarto, te visse entrando no carro de jaehyun, te esculacharia de otária pra baixo. não gosta da ideia de você dando trela pra esse cara de novo.
jaehyun superou completamente suas expectativas. te ofereceu um café da manhã digno de hotel, e depois falaram sobre os novos discos de vinil que entraram para coleção dele. mostrava todos pra você com orgulho, animado pelo seu interesse genuíno no acervo valioso.
pediu uma parada gostosa no almoço, seu prato favorito, com direito a sobremesa para dividirem. óbvio que ele se lembra dos seus gostos, você é a musa dele, sempre será.
depois de comerem, ele afaga suas mãos com as próprias, percebendo a moleza tomar seu corpo.
"cê quer descansar, vida?" maldito apelido que te conquista, maldito tom de voz dengoso que te engana.
"uhum, bateu um soninho agora." já que está na chuva...
jaehyun toma sua mão e caminha até o quarto espaçoso. ele tira os chinelos pra se esparramar na cama quentinha. a visão é convidativa demais, então você o segue, aninhando-se nos braços fortes. a sensação é tão gostosa, tão familiar, parece certa demais.
"tava com uma saudade do seu cafuné." ele murmura, todo entregue e sonolento sob o arranhar das unhas no couro cabeludo.
deixa uns beijinhos preguiçosos no seu ombro, bem devagar. sorri quando abre os olhos pesados e te encontra o observando com tanta ternura.
o rapaz acaba cedendo ao sono, e você desenha no rosto com as digitais delicadas. ainda o ama tanto, tanto... sente uma pontada no peito que te faz querer sair correndo dali. com cuidado, põe a cabeça dele no travesseiro, mas quando tenta escorregar para a ponta da cama, o abraço aperta e ele te puxa de volta.
"jae, é melhor eu ir." suspira angustiada, os sentimentos a flor da pele.
"não, por favor... fica aqui." jaehyun pede e te agarra com as pernas. beija sua testa e seu nariz ainda de olhos fechados, o corpo mal acordou. "vai embora não, tá tão bom."
você solta um riso fraco, não aguenta com essa manha toda. um homem feito desse te pedindo pra não sair da cama, só por uns carinhos e uma soneca.
jaehyun é perigoso porque, além de saber do poder que tem, sabe que te tem.
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skzoombie · 10 months
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Kyungsoo observava pela fresta da porta que dava para o quarto do casal, olhava com cuidado a cena e tentava não deixar nenhum mínimo som da sua respiração soar alto. No fundo ele gostaria que você soubesse da presença dele, porém sabia como essa situação seria humilhante para si mesma(o) ser pega naquele momento tão vulnerável.
Ele se afastou da porta, passou a mão pela roupa e bateu fraco na madeira para fingir que havia recém chegado em casa depois de um longo dia de gravações.
-Como foi o seu dia? - você perguntou com uma voz gentil e limpando o rosto rapidamente para disfarçar as lágrimas de segundos atrás.
-Foi bom mas você não estava junto hoje, então acabou perdendo a graça rápido - ele respondeu abrindo um sorriso tímido.
-Desculpa, não estava muito no clima, prometo que vamos juntos amanhã - disse sorrindo fraco e forçado, se afastou dele e seguiu para o banheiro que havia no quarto.
Kyungsoo parou na porta do cômodo e escorou o ombro na patente, ficou assistindo você vestir o roupão de lã e começar a se organizar para deitar e descansar do longo dia.
-Seu rosto parece diferente- ele comentou arriscando a iniciar o assunto que tanto dominava a própria cabeça desde que te encontrou três noites seguidas chorando em frente ao espelho que ficava no quarto do casal.
-Você acha? - parou o que estava fazendo e encarou o marido através do espelho, olhou para si mesma(o) e começou a tocar nas próprias bochechas, d.o se amaldiçoou por ter deixado o comentário sair de forma errada.
-Sim mas não estou falando da forma que está imaginando - rapidamente se auto explicou e caminhou para trás do seu corpo que estava em frente a pia.
-Tudo bem, eu engordei mesmo, pode falar - respondeu baixando a cabeça e deixando a vergonha dominar com vermelhidão nas suas bochechas.
-Você confia em mim? - kyungsoo questionou abraçando seu corpo por trás e beijando ombro que estava levemente amostra.
-Sim, por que não confiaria? - disse com um olhar de confusão.
-Porque não me conta o que anda acontecendo nestes últimos dias então - falou com um tom incisivo na fala, queria te deixar sem saída, com a obrigação de desabafar.
Você observou ele atrás do espelho e lágrimas começaram a cair pelo rosto, rapidamente saiu do abraçado do marido e fechou o roupão de banho com mais firmeza, tampando todo o corpo o máximo que pode.
O coreano suspirou alto e ficou olhando para o chão alguns segundos. Caminhou até o quarto novamente e encontrou você organizando a cama para dormir enquanto chorava baixo.
-Quando pretendia me contar? - questionou apenas olhando se mover pelo ambiente.
-Nunca! Simples assim - respondeu com um tom seco e parando para encarar o marido de longe. - Tenho minhas inseguranças e gostaria de manter comigo mesma(o).
-Tenho as minhas também, mas tudo muda quando você além de não confiar no seu parceiro para contar sobre, deixa tudo isso dominar a sua mente aponto de parar de andar com a pessoa que convive a anos porque simplesmente acha que não é bom o suficiente para ela - respondeu tentando manter a voz calma, não queria te machucar mais ainda.
-Você nunca vai entender porque não sabe o que levantar todos os dias de manhã e chorar com a imagem que vê no reflexo, de estar andando na rua e perceber os olhares de nojo para o seu corpo, ou pior, muitas vezes quase ser expulsa(o) das lojas com comentários do tipo "ai, aqui não vendemos nada do seu tamanho, sinto muito", ou até mesmo quando a sua sogra te observa de cima abaixo durante um almoço de família e comenta que talvez você não se encaixe bem com o filho dela porque está muito gorda(o) e isso tornava a imagem de ambos feia.
Kyungsoo manteve um silêncio ensurdecedor, escutava-se apenas o soluço alto que você soltava em meio as lágrimas que não aguentava mais segurar, que machucaram a garganta por semanas.
Ele sabia como está questão de peso sempre te incomodou mas há uns tempos atrás você parecia mais confiante com tudo isso, o que na verdade parece ter sido uma grande farsa para agradar o marido.
-Por isso está evitando sair comigo á semanas? - perguntou encarando o chão e coçando o nariz pelo nervoso.
-Kyungsoo - suspirou alto e sentou na cama com frustração.
-Eu sei que é uma resposta óbvia mas é que toda essa situação parece muito idiota para mim - disse mexendo a cabeça.
Levantou o rosto e olhou em choque para o marido que realmente parecia estar desvalidando toda a sua dor naquele momento.
-Não estou querendo desvalidar a sua dor, mas depois de todos esses momentos que você descreveu aqui para mim, não me lembro de em nenhum deles ter deixado de te amar menos por conta do seu corpo. - sentou ao seu lado na cama e pegou na sua mão - Minha mãe é uma completa idiota que não sabe cuidar da própria vida, e se em algum momento você se observou na espelho e não gostou do que viu, então vou viver trocando os espelhos porque nenhum vai ter o potencial de conseguir fletir a pessoa tão maravilhosa e encantadora que é.
Você riu em meio ao choro que não conseguia cessar, entrelaçou a mão de ambos e deixou kyungsoo beijar as mãos juntas.
-Não casei com você por conta do seu peso ou por pena, casei por quem você é, sua personalidade, seus trejeitos, suas paixões e hobbies, casar com alguém é uma decisão que envolve um amontoado de coisas, não é sobre o corpo do outro, é sobre o amor.
Kyungsoo finalizou sorrindo e se abraçaram com força, ele fazia um leve carinho na sua cabeça com os dedos, você apenas soluçava alto chorando e molhando toda a camiseta dele.
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jenniejjun · 1 year
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FALSE GOD.
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PAR: johnny suh x leitora!fem
GÊNERO: fluff e angst / idol!au
avisos: não tem nada demais nesse a não ser o fato de que é citado que a leitora e o johnny já terminaram antes, uma discussãozinha em que os dois são meio babaquinhas mas não tem nada tóxico (ao meu ver), a leitora também é artista.
PESSOINHA QUE PEDIU ALGO COM O JOHNNY EU PERDI SUA ASK DESCULPAAAAAAAAAAAAA! mas tá aqui, desculpa pela demora imensa! bom gente, como já tinha falado antes aqui, eu fiquei bem abaladinhe com a notícia dos shows da taylor swift e de que eu não poderia ir, sou fã dessa mulher há 10 anos e foi um puta baque pra mim. acabei perdendo a inspiração pra algumas coisas, mas tô de volta agora! os pedidos continuam abertos caso queiram pedir algo. essa fic é antiga e eu só adaptei pro johnny porque achei que combinava super com ele, esse homi me passa a impressão de false god todinha!
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
Você olha pela janela e de repente são cinco da manhã em Seul. Da última vez que olhou para o relógio, mal passava do meio-dia, mas escrever um álbum pode ser assim tão avassalador. Toda a cidade estava a dormir, até o rapaz que considerava ser o dos seus sonhos estava a ressonar num sono profundo. Mas, por outro lado, você não conseguia bater um olho. Talvez fosse o fato de estar a pensar no álbum que estava a escrever, e este parece vazio. É como se precisasse de algo mais... precisasse de algo intenso. Que lembre às pessoas, e a você, o que são os sentimentos. Algo que, cada vez que cantasse, fizesse sua alma entrar em combustão, assim como as pessoas ao seu redor.
Você suspira, com a mente vazia, e vira-se para ver Johnny, o seu Johnny. O rapaz que lhe roubou seu coração há tantos anos. John que está a dormir pacificamente, alheio a tudo. Ele é tão bonito e tão seu, que poderia passar toda a sua vida a adorá-lo, independentemente do drama. Johnny tem sido tudo para si desde que se conheceram há dois anos atrás em no Inkigayo e pensar que houve um momento na sua vida em que realmente pensou que vocês poderiam ser apenas amigos depois de tudo, faz com que um vazio que você pensava ter preenchido se esvazie novamente.
Flashes sobre aquela noite passam-lhe pela cabeça, o medo entra-lhe no corpo como uma cobra. Frio e duro. Sai do quarto e dirige-se para a cozinha. A cozinha de vocês. O apartamento era pequeno, uma vez que era suposto ser um segredo, por isso a caminhada não demorou muito mais tempo. Sentindo a brisa a bater-lhe no rosto, e quando se instala numa cadeira, o seu olhar encontra a camisa de botões que ele vestiu no início da noite para o evento a que foram. Também a camisa que ele usou nessa noite.
Sentindo-se pequena, você abraça o pijama, abre o seu cancioneiro, pega na caneta que lhe estava presa e começa a rabiscar, sem saber por onde começar.
As memórias daqueles meses toldavam-lhe a mente e sabia que, se queria mesmo escrever uma canção sobre tão arrebatadora, teria de reabrir aquela ferida dolorosa. De alguma forma, parecia mais profunda do que a de 2019, mais madura. Lembrava-se de se sentir tão assustada, como se o fosse perder de novo.
Concentrando-se nesse medo, você escreve:
"And I can't talk to you when you're like this, staring out the window like I'm not your favorite town.”
E isso é tudo o que basta para a fazer voltar, como numa máquina do tempo, a uns meses atrás. Mesmo antes do eventos daquela fatídica noite, quando você era um pouco mais imatura e mais nova.
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━━━ ⟡ FEVEREIRO, 2021.
Na sala de jantar da Irene cabiam 30 pessoas. De alguma forma, ela conseguiu colocar 50. Você estava enroscada com a sua melhor amiga a celebrar o seu aniversário antecipado, às oito da noite, quando a ouve. Em alto e bom som. Madison Tottenham e uma garota na qual você não conhecia, falavam sobre algo que Mark Lee disse. Você grunge ao ver aquilo.
"Se eu soubesse que aquela garota ia ser babaca e convidar a ex do teu namorado para a minha festa, nunca a teria convidado”, Irene disse, com um tom de veneno, os olhos a rolarem para a parte de trás do crânio.
"Para ser sincera, também não sabia que ela ia trazer a Madison”, Joy respondeu, com as mãos suadas. Você quase teve pena da pobre mulher, se não estivesse demasiado concentrada na garota morena que balançava o corpo ao som da música.
"Tudo bem”, você manteve as coisas simples.
Mas não era tão simples assim. Você não era alguém que agia por maldade, não importava quanta raiva tivesse por aquela pessoa. Se Madison estava lá, não deveria ser um grande problema. E não era. Não até que o reacender da sua amizade com Johnny começasse a florescer. Se ele quisesse voltar a ser amigo dela, tudo bem, mas você reconhecia que os sentimentos platônicos eram unilaterais. Os quadris a andar para trás e para a frente, os cabelos indo de um lado para o outro e os olhares. Era completamente desrespeitoso, mesmo que Johnny não estivesse a responder. A culpa é dela, você tem todo o direito de estar zangada. Com Madison, mas não pode deixar de se sentir zangada com seu namorado também.
O namorado que ficou ali a franzir o sobrolho quando viu a carranca na sua cara.
Você estava a ser injusta, sabia. O Suh só tinha olhos para ti. Isso explicava a forma como ele lhe beijava o pescoço, discretamente, cantarolando a sua canção preferida, quando reparava que estava aborrecida. Mesmo quando você se virava de costas.
"Estamos em público, para”, você disse, com um tom de voz firme, mas ao mesmo tempo suave. E ele apenas acenou com a cabeça, abraçando-a pelas costas e depositando um beijo no seu cabelo.
Por um momento, nem sequer se lembra do infeliz incidente. Vira-se para trás, alisando-lhe o cabelo com os dedos enquanto se abraçam. Até revira os olhos quando ouve um comentário provocativo de Jaehyun. As coisas voltam ao normal por um instante. Mas esse momento desvanece-se rapidamente quando Johnny vai beber um copo e acaba por ter uma conversa com a menina Tottenham.
Ela estende a mão para lhe tocar no ombro, rindo-se de algo que ele disse e isso faz seu sangue ferver. Johnny, felizmente, afastou-a instantaneamente quando se apercebeu que ela estava demasiado perto.
Mas, mesmo assim, sentiu a cara a ficar vermelha quando Taeyeon te abordou com algo sobre pensar em voltar com Baekhyun. O pânico corria-lhe nas veias, tanto quanto o estresse, quando você se desculpou com Irene. O que significava nada de festa e Johnny ao seu lado no carro. Má ideia.
A primeira coisa que faz quando chegam a casa é desbloqueá-la e pedir desculpa a Irene.
"foi mal mesmo, joo! prometo recompensar com uma noite das meninas qualquer dia desses.”
Não demorou muito para que ela te respondesse:
"relaxa, solzinho! se resolve com o johnny primeiro e depois a gente marca algo :)”
Você sentiu-se à beira das lágrimas, mas engoliu-as para deixar cair as chaves no balcão da cozinha. Você sabe que está a ser dramática, ainda mais quando percebe que o Suh lhe está a dar tempo para se abrir sobre o que a está a deixar chateada, mas as imagens de Madison a exibir-se como um troféu para ele não estavam a ajudar em nada. Quer que ele sinta que fez besteira, e das grandes. Mas, no fundo da sua mente, é apenas um ato egoísta.
"Quer falar sobre isso?", Johnny te pergunta enquanto se deixa cair no sofá da sala de estar.
"Sinceramente, não sei como expressar o que sinto”, você diz do outro lado da sala, com os braços fechados à volta da sua figura. "Porque é que não a impediu?"
Johnny suspira. "Pensei que tinha deixado bem claro que sou teu namorado o tempo todo, bê. Já passamos por isto antes, estou contigo e com mais ninguém. Ela que se foda se não consegue respeitar isso."
"Eu sei, mas não podia simplesmente dizer que tem namorada?", você pergunta, lentamente.
"Ela sabe que eu tenho namorada. Madison só tá tentando se meter entre a gente, eu conheço ela, mas se você quiser eu grito pro mundo que você é a minha garota”, Johnny assegurou sério. “Não posso empurra-lá na frente de todo mundo, essa merda chega na mídia e é um inferno. Tu sabe disso, vai ser maior do que precisa de ser”, sim. Você sabia disso, mas isso não a impediu de suspirar, Johnny parecia etéreo mesmo quando as suas palavras a magoavam involuntariamente.
"Então, eu tenho que ficar aqui sentada sempre que ela se atira em você?”, quis saber.
"Não, não. Claro que não, linda, isto é provavelmente uma coisa de uma só vez. É só ela querendo atenção”, o tom da sua voz era suave quando ele se levantou e caminhou até você, envolvendo os braços à volta da sua cintura. Suh beijou o seu nariz. No entanto, o contato não durou muito tempo. "Amor."
“Nem vem, John. Ela faz isso sempre, cada vez que se encontram”, você pega a palavra novamente, exasperada. "Sabe que não me importaria se fosse outra pessoa. Mas não é, é ela. É sempre ela, não uma fã apaixonadinha ou uma amiga. É sempre a Madison com o seu complexo de 'posso ter tudo o que quero'."
A sala de estar fica em silêncio.
"Sei que é arriscado e que podemos ser cancelados por coisas estúpidas, mas é desconfortável e pensei que você, mais do que ninguém, entenderia. É a nossa relação."
Quase parece que você o agrediu, atirando-lhe à cara uma recordação tão dolorosa. Ele era a pessoa que mais entendia. Você sabia disso. Foi ele quem suportou todo o drama com seu colega de elenco quando a mídia, de fato, transformou aquilo em algo que não existia. Havia sido ele quem teria aguentado todos os rumores de traição que Dispatch poderia soltar sobre vocês nessa época. Foi ele quem aceitou o término que você propôs com a desculpa de que seria melhor para ele e a imagem do grupo em que estava inserido.
Foi ele que te telefonou quando vocês terminaram, deitado na sua cama, todas as noites, à espera que estivesse pronta para falar. Ele sabe disso e você sabe disso.
"Eu entendo, bê, mas é de Madison que estamos falando. Quanto mais deixar isso mexer contigo, mais vai mexer contigo. Além disso, pelo menos, eu e ela não nos vemos o tempo todo", diz ele, tentando parecer mais calmo do que irritado.
Você nunca foi a primeira a quebrar, Johnny tinha sido sempre o primeiro a pedir desculpas quando ele tinha sido a causa de uma de suas brigas. Mas era visível que isso estava em outro nível. Você estava a ser irracional.
"Tá tentando me dizer alguma coisa?", disse séria.
Ele sabe que você está magoada.
"Não, só estou dizendo para não deixar que o ciúme se meta no meio de nós outra vez", ele diz desesperado.
"Não é ciúme, John, é literalmente o mínimo que estou a pedir. Se fosse eu no seu lugar, não ia querer o mesmo?", você suspira, de repente não está zangada com ele, está zangada com consigo.
Zangada porque sabe que está a ser injusta com o namorado.
"Ah, mas eu quis. Eu quis e você não fez nem isso", ele deixa escapar, zangado. A voz está a tremer.
Um murro tê-la-ia magoado menos, pensa.
"Isso é diferente, amor. Ele é meu amigo. Um amigo do trabalho, não um ex com quem você sabe que eu tenho um passado", ela nem sequer hesita em dizer. "E ele certamente não estava se jogando em cima de mim."
Você aproveitou a oportunidade para se aconchegar no conforto do sofá, abraçando uma almofada. "Estou pedindo algo tão difícil assim? Apenas diga a ela para parar. É quase como se você gostasse."
É claro que é mentira, ele adora o chão que você pisa. Mas mesmo assim, a mágoa e a confusão toldam-lhe a mente.
"Cuidado", ele avisa mas você o corta.
"Não, John. Você nunca te impõe neste aspecto. Só coloca lenha na fogueira, sabe que é verdade. Só faz alguma coisa ou admite que está errado quando percebe que estragou tudo. E não devia ser assim tão difícil, honestamente, se quer saber a verdade é que estou cansada. Se isto vai ser sempre um obstáculo na nossa relação, não consigo. Não consigo fazer isto".
"Você tá sendo injusta", o rapaz Suh aponta com a voz a estalar no meio do assunto.
"Quer saber? Antes eu estava! Me senti tão mal por estar zangada com o meu namorado quando na realidade o problema era ela. Doeu um pouco quando não fizeste nada, mas quando veio ficar comigo, eu sabia que estava lá para me confortar, mas agora, vendo como você se recusa a admitir que devia ter feito alguma coisa, faz-me questionar isso. Tem noção de como foi embaraçoso para mim ficar vendo aquilo? Precisar que os meus amigos me assegurem de que provavelmente não era nada? Ou as pessoas olhando para os dois de forma curiosa por causa disso?"
Você chora, mas não consegue evitar o que sai da sua boca.
"E o que é que você quer que eu faça? Eu fui àquela festa idiota por sua causa, não preciso de ir cuspir o meu amor e carinho por ti na cara de toda a gente, porque eles conseguem ver isso claramente! Se ela não consegue ver isso é porque não nos respeita e se não nos respeita então não vou perder a merda do meu tempo com ela".
"Não te estou te pedindo pra fazer cena, apenas para falar com ela. Você a conhece como disse, é muito simples."
"Por Deus, será que você consegue confiar em mim por um instante? Pare de ser tão insegura! Eu tô com você, não tô?", ele fecha a boca instantaneamente, arrependido de tudo, e você fica calada do outro lado da sala. "Amor, eu…"
"Vai se ferrar, John."
Os dois estavam a segundos de chorar, odiando-se pelas palavras que tinham dito.
"Escapou, bê, desculpa. Não sei o que me passou pela cabeça, foi uma merda. Eu sinto muito", ele disse, aproximando-se do seu rosto ofendido.
Doeu quando deu um passo atrás.
Ele sabia que aquilo tinha feito explodir um fósforo dentro de você, todas as memórias de brigas passadas retornando. Mesmo que soubesse que não tinham acabado, sabia que talvez fosse uma hipótese. Quiçá, vocês não fossem almas gêmeas, afinal.
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━━━ ⟡ JULHO, 2021.
"Bebê?", uma voz faz você olhar por cima do ombro, onde Johnny Suh te olha sonolento. Ele brilha ao luar, desgrenhado e com os boxers de Stormtroppers que vestiu nesse dia. Ao estender a mão, você sente John envolver os seus braços à volta dos seus ombros, deixando beijos molhados no seu maxilar e pescoço, e você suspira, sentindo borboletas por todo o lado.
"O que tá fazendo acordada?", ele pergunta, olhando por cima do seu ombro para o livro de canções. John lê a primeira letra e franze o sobrolho, sentando-se, partilhando os dois a mesma cadeira.
"We were crazy to think, crazy to think that this could work."
"Sobre o que tá escrevendo?", Johnny te olha e te transfere para seu colo, sentando-se desta vez confortável na cadeira inteira, um beijo no seu ombro.
"Tava escrevendo uma canção sobre o que aconteceu em Fevereiro", ela diz, fechando os olhos.
Era uma ferida fechada, já não doía, mas ainda os deixava desconfortáveis de vez em quando. Envolvendo os braços à volta dos ombros dele, inclina-se e beija-o por um breve momento.
"Vai escrever uma canção sobre isso?", ele sussurra, com os olhos fechados assim como os seus. Suh trata de deixar beijos em você como forma de distração. Assim, você o abraça com mais força e cantarola ao som do canto dos pássaros à janela. Já era de manhã.
"Não uma canção inteira", sussurra de volta, acariciando-lhe o cabelo curto. Seu namorado te olha, acenando com a cabeça para que continue. "Eu queria mostrar os altos e baixos de uma relação. Não é necessariamente uma canção de separação, é mais a normalidade de coisas como são quando se está apaixonado. Ainda nem sequer está terminada", explicou sorrindo e corando como uma criança só para ele.
"Eu sei, mas agora vamos escrever sobre os altos, está bem? Ele diz deixando beijos na pele exposta dela, enquanto ela se ri quando os beijos lhe fazem cócegas. Era como se estivéssemos juntos numa bolha que ninguém conseguia rebentar.
"Vai me ajudar?"
Ele cantarola enquanto sorri. "Alguma ideia?"
"Não muitas", você responde, deslizando as mãos pelas costas dele. Ele te olha de novo, duvidoso. "Tô falando sério. Pra ser justa, só tenho o conceito."
"Me conta", Johnny pede.
A verdade é que você tem estado a pensar nesta canção há já algum tempo, em como as coisas acabariam por se tornar. A ideia original era ser uma canção de término, como as suas antigas canções em "Haunted", mas ao vasculhar o seu cancioneiro encontrou letras antigas de 2018. Como ela parecia apaixonada na altura, não mais do que nos dias de hoje, mas tão apaixonada pela ideia de um romance.
Os versos de "L-O-V-E" cheios de doçura e inocência, acabou reparando como tudo parecia quase milagroso.
Como se não houvesse nada mais puro para ser fiel do que o seu amor por Johnny. A ideia de um romance tão forte que é a única coisa em que se acredita é tão atrativa para o álbum, que o tornavam um álbum tão pessoal. Os seus sentimentos por ele também eram, pensava. Era a sua religião, afinal de contas. Uma conduta que seguiria em qualquer lado. As noites que passaram juntos a perpetuar isso, tudo lhe trouxe um sorriso ao rosto.
"Na verdade, eu tenho uma ideia", diz enquanto se baixa para escrever algo no livro.
Remexe-se em cima do colo do homem. Pela forma como a respiração de Johnny se acelera, imagina que talvez o mesmo pensamento estivesse a passar pela cabeça dele.
"We might just get away with it, the altar is my hips."
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hyunjungjae · 10 months
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— Mark nerdzinho…
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a/n: isso eh só a imaginação de uma cena que eu pensei e resolvi escrever só ela sem completar com outras coisas, bem curtinho.
avisos: hmm talvez só um mark!perv, e mark!nerd, meio sugestivo…(?) e acho que só…
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Imagino uma cena onde numa sexta-feira seu grupo de estudos se reuniria na casa de Mark, mas todos apenas desistiram, conversaram no grupo e resolveram ir para uma matinê no centro da cidade.
Pensaram em desmarcar a reunião de estudos, porém, Mark não gostava de lugares cheios e barulhentos, já você, só recusou pois seu trabalho havia sugado toda sua energia, além de que, sexta-feira era o único dia sem aula pra você, então seria uma boa revisar o conteúdo. Ou talvez você só quisesse uma boa desculpa pra não chegar cedo em casa.
“Oi Mark!” diz ao ver o garoto abrir a porta, “Olá!! Não esperava que você realmente viria…” ele sorri, dizendo um pouco envergonhado ao se deparar com o estado que estava.
Enquanto você estava de terninho, com um botão aberto da camisa, Mark estava de regata e uma calça moletom, por um momento sua cabeça se perdeu no quanto de pele do garoto estava exposto na sua frente.
O garoto a convida para entrar, logo te pergunta se deveriam ficar na sala ou no quarto, você opta pelo quarto, já que seria mais confortável.
Entrando no quarto você percebe uma temperatura mais quente, provavelmente era o ar condicionado…
Mal sabia você que a temperatura e a iluminação do quarto, foi tudo minuciosamente calculado pelo garoto, propositalmente ele deixou o quarto mais quente para que você abrisse mais um botão de sua camisa.
Coisa que funciona, enquanto estava concentrada nos seus papéis, Mark se perdia no meio de seus botões já abertos, dando uma visão bem limitada de seu sutiã de renda.
Morde a ponta do lápis, fica vermelho observando, era visível a atração que ele sentia por ti.
Abana o rosto na intenção de passar o calor e diz “Mark…não tá meio quente aqui…?”
“Tem razão…” olha para trás, começando a procurar pelo controle do ar condicionado, “Só não lembro onde eu deixei o controlezinho…”.
Segundo depois os dois reviravam o quarto procurando, e você encontra, embaixo da almofada que estava no chão, vê a temperatura alta demais, fica confusa, pensando se foi proposital, mas Mark era um garoto tão comportado, será que ele faria algo assim?
Sim. Sim ele faria, como ele fez.
“Tá aqui! Por que a temperatura tá tão alta…?”
“Ah, não sei, provavelmente eu sentei na almofada que estava por cima dele e ele acionou os botões sozinho…” ele fica nervoso e começa a dizer uma informação atrás da outra. Rapidamente pega o controle que você o entregava e abaixa a temperatura.
“Ah…” você diz como se acreditasse na desculpa esfarrapada do Lee.
“Hmm, você tá com calor..? eu posso emprestar uma camiseta minha pra você, caso tu quiser ficar mais confortável…”
“Relaxa Mark, mas se quiser emprestar sua camiseta eu não vou recusar…essa camisa fica ainda mais apertada por dentro da calça…” você diz puxando a camisa para cima para tirá-la de dentro da calça, percebe Mark se perdendo entre suas mãos que puxavam a camisa, vê as bochechas do garoto corarem.
“Hmmm, certo a camiseta…” ele se direciona até o guarda-roupa tirando de lá uma camiseta preta básica e larga. “Muito Obrigada Mark!” você diz, Mark vira de costas para ti, para que você pudesse se trocar, mas infelizmente ou felizmente, um botão da camisa enrosca, tendo que pedir a ajuda do Lee.
“Mark…um botão da minha camisa enroscou, e eu não to conseguindo enxergar direito pra tirar…” ao virar de frente pra ti ele olha para seu corpo seminu tendo que desviar para não se animar, “…me ajuda aqui?”
“Ah, eu a-ajudo sim…” ele diz ficando vermelho como um tomate.
Com certeza não seria uma missão fácil estar perto de você dessa forma…e com certeza você faria questão de deixar essa missão mais difícil ainda pro garoto.
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nagis-world · 10 months
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Gênero:Fluffy
Sinopse: Hendery estava confuso sobre a relação de vocês, eram amigos mas agiam como namorados, com essa dúvida na cabeça ele resolveu te colocar contra a parede
-Hey princesa eu queria te fazer uma pergunta , posso? - perguntou olhando pra chuva caindo lá fora se perguntando se finalmente sanaria essa curiosidade que possuía
-pode sim Dery o que foi?- desvia a atenção do celular olhando para o garoto de fios longos
- a gente é namorado ou amigo?- perguntou como quem não quer nada sem desviar o olhar dos olhos da cacheada
-como assim dary?- pergunta confusa nunca haviam tocado no assunto, não estava esperando que ele fosse tão direto assim
- bom agimos praticamente como namorados - falava agora ficando de frente pra menor fazendo uma pausa se perdendo um pouquinho no rosto fofinho
-e sua família e a minha ficam nos perguntando isso muito ultimamente...
Terminou lembrando de semana passada da mãe dele perguntando "sua namorada vai vir aqui em casa jantar filho?" e quando ele disse que os dois ainda não namoravam ela falou que eu era muito lerdo pois tava tão na cara o quanto você era "caidinha" por ele
-bem Hendery sobre isso, eu queria te perguntar uma coisa também- sentiu uma falta de confiança na sua voz
-pode perguntar flor , não precisa ficar com vergonha - levou a mão ate o rostinho dela fazendo carinho no seu rosto
- se a gente namorar e não der certo? Eu não quero ficar longe de você dery... - fala desviando o olhar do dele
Uma das coisas que o chinês mais gostava nela é o fato que ela é extremamente extrovertida mas quando é pra falar algo mais "sério" ela fica sem jeito
- florzinha, vamos fazer dar certo tá bom? E se não der vamos continuar com nossa amizade ou tentamos de novo nem que eu tenha que ir numas casas ae ou apelar pelo tambor pra te amarrar em mim -te fez soltar uma risada pelo último comentário porém do jeito que ele era poderia ser verdade
- então agora somos namorados?- tomba a cabeça pro lado
- eu queria fazer um pedido mais formal, mas até eu fazer o pedido oficial, podemos ser exclusivos um do outro por enquanto?- pergunto sorrindo
-tipo? - confusa com a pergunta encarava o garoto com um ponto de interrogação na testa
-você é só minha e eu só seu , o que acha?- a mesma o abraça rindo , custava ele ter explicado antes?
- acho ótimo , meu exclusivo- beija a bochecha dele , que aí virando o rosto
-queria na boca- faz um bico engraçado
-agora não , só depois do pedido- colocou um dedo na frente da boca dele que lembeu - que nojo Hendery!!
- mas espera eu ter uma grana pras alianças ok exclusiva? Ai você vai ter que me beijar todos os dias - falou sério
- tudinho que você quiser, mas só depois das alianças
Hendery nunca se sentiu tão ansioso pra comprar alianças e arrastar seus "fiéis escudeiros" Xiaojun e yangyang com ele pra fazer essa missão mais importante de sua vida
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imninahchan · 4 months
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Oi nina, tu acha que o enzo vogrincic teria fetiche de ser um pouquinho dominante?.
01. Tipo no sentido ser ele ser respeitoso com a parceira dele, mas entre quatro paredes ele ser tipo " é Minha mulher porra" (sem ser abusivo escroto logico)
02. Há e tu acha também que ia ter uma pegada gostosa? Tipo da uns cata, beijo/chupão no pescoço, morder a orelha, da aquela pegada/tapa na bunda... dar aquela pegada no cabelo 👀🔥🫠
03. Tu acha que ele ia ser carinhoso também entre quatro paredes, na hora do "rali rola"?
Foi mal a redação Enem kkkk
Mulher aquela fic dele com a leitora na Espanha foi top demais! Tô aqui lambendo os beiço🤣👀🫠 e pedindo part 2 e bis ainda🤣🫣
omg i love this questionnnnnn~ pt 2.
Eu, sim, gosto de imaginá-lo um tiquinho dominante. Não como um hard dom ou coisa parecida, mas aquele que tem o controle do que tá acontecendo. É tudo muito natural pra vocês. É no colo dele que você senta, é pra onde ele guia que você vai.
Olha pra esse homem...
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esse face card never declines my gawd, essa cara de malandro, essa helena de troia, esse cabelo, esse james dean daydream look in your eyes, tem trinta anos de existência, o sangue latino, se ele não tiver uma pegada boa... *bate a cabeça na parede*
O pior é que eu acho que ele é todo palhaço, julgando pelos vídeos e fotos que a gente tem dele. E na minha cabeça, ele teria um pouco disso na hora h também. No sentido de tudo ter muitos sorrisos, muito carinho, muitos elogios, mas aí quanto mais a tensão aumenta mais vai se perdendo isso gradualmente; tudo fica mais quente, intenso, indelicado até o orgasmo.
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musingbythor · 2 days
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the sea child sings — a pacifica raynott playlist
#01. Salt and the Sea — The Lumineers
I'll let the darkness swallow me whole (Eu vou deixar a escuridão me engolir inteiro) I need to find you, need you to know (Eu preciso te encontrar, preciso que você saiba) I'll be your friend in the daylight again (Eu vou ser seu amigo na luz do dia novamente) There we will be, like an old enemy (Lá nós vamos ser, como um velho inimigo) Like the salt and the sea (Como o sal e o mar)
#02. ocean eyes — Billie Eilish
No fair (Não é justo) You really know how to make me cry (Você sabe mesmo como me fazer chorar) When you gimme those ocean eyes (Quando você me dá aqueles olhos de oceano) I'm scared (Eu estou assustada) I've never fallen from quite this high (Eu nunca caí de tão alto) Fallin' into your ocean eyes (Caindo dentro dos seus olhos de oceano) Those ocean eyes (Aqueles olhos de oceano)
#03. Ocean Breathes Salty — Modest Mouse
The ocean breathes salty, won't you carry it in? (O oceano respira salgado, você não vai carregar isso?) In your head, in your mouth, in your soul (Na sua cabeça, na sua boca, na sua alma) And maybe we'll get lucky and we'll both grow old (E talvez nós tenhamos sorte e envelheçamos) Well, I don't know, I don't know, I don't know, I hope so (Bem, eu não sei, eu não sei, eu não sei, eu espero que sim)
#04. Homesick — Noah Kahan
I would leave if only I could find a reason (Eu iria embora se eu apenas conseguisse encontrar um motivo) I'm mean because I grew up in New England (Eu vou malvado porque eu cresci na Nova Inglaterra) I got dreams but I can't make myself believe them (Eu tenho sonhos, mas não consigo me fazer acreditar neles) Spend the rest of my life with what could have been (Passar o resto da minha vida com o que poderia ter sido) And I will die in the house that I grew up in (E eu vou morrer na casa em que eu cresci)
#05. King — Florence + The Machine
But a woman is a changeling, always shifting shape (Mas uma mulher é um metamorfo, sempre mudando de forma) Just when you think you have it figured out (Assim que você pensa que compreendeu) Something new begins to take (Algo novo começa a tomar conta) What strange claws are these scratching at my skin? (Que garras estranhas são essas arranhando a minha pele?) I never knew my killer would be coming from within (Eu nunca saberia que o meu assassino viria de dentro) I am no mother, I am no bride, I am king (Eu não sou mãe, eu não sou noiva, eu sou rei)
#06. It's Called: Freefall — Paris Paloma
Anyway, you say you're too busy (De qualquer forma, você diz que está muito ocupada) Saving everybody else to save yourself (Salvando todo mundo para salvar a si mesma) And you don't want no help, oh, well (E você não quer ajuda nenhuma, oh, bem) That's the story to tell (Essa é a história a contar)
#07. Ship to Wreck — Florence + The Machine
And, ah, my love, remind me, what was it that I said? (E, ah, meu amor, me lembre, o que foi que eu disse?) I can't help but pull the earth around me to make my bed (Eu não posso evitar puxar a terra ao meu redor para fazer a minha cama) And, ah, my love, remind me, what was it that I did? (E, ah, meu amor, me lembre, o que foi que eu fiz?) Did I drink too much? Am I losing touch? (Eu bebi demais? Estou perdendo o jeito?) Did I build a ship to wreck? (Eu construí esse navio para ele naufragar?)
#08. I am not a woman, I'm a god — Halsey
I just wanna feel something, tell me where to go (Eu só quero sentir algo, me fale para onde ir) 'Cause everybody knows something I don't wanna know (Porque todo mundo sabe algo que eu não quero saber) So I'll stay right here 'cause I'm better all alone (Então eu vou ficar aqui mesmo porque eu estou melhor sozinha) Yeah, I'm better all alone (Sim, eu estou melhor sozinha) I am not a woman, I'm a God (Eu não sou uma mulher, eu sou um Deus) I am not a martyr, I'm a problem (Eu não sou um mártir, eu sou um problema) I am not a legend, I'm a fraud (Eu não sou uma lenda, eu sou uma fraude) So keep your heart, 'cause I already got one (Então guarde o seu coração, porque eu já tenho um)
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idollete · 2 months
Note
tenho um cenário muito tesudo na minha cabeça, e que gostaria que vc dissertasse sobre.
eu imagino o enzo e a reader numa sessão fortissíma de pegação, mas eles ainda tão naquela fase de começo de namoro em que estão descobrindo os gostos um do outro, e a reader descobre que o ponto fraco do enzo são as cochas e os beijos no pescoço, mas principalmente os beijos no pescoço, que deixam ele fraquinho, bobinho e quase fazem ele gozar na calça, assim como os beijos fortes com selinhos no final e reboladinhas desesperadas no colo.
inclusive, eu adoraria ver o enzo gozando na calça depois da reader descobrir os pontos fracos dele.
eu acho que ele acaba ficando sensível, até pelo tempo sem ter qualquer tipo de relação, já que vocês não fizeram nada, então, acaba perdendo um pouco do controle mesmo. ele provavelmente sempre te pedia um tempo quando vocês começavam essas pegações mais intensas, ia até o banheiro e se "acalmava" um pouco, mas chegou num ponto em que ele não queria mais se afastar, ele queria mais. deixou que você beijasse o pescoço dele, estremecendo abaixo de ti, até tombou a cabeça pra trás, te dando espaço pra fazer o que quisesse. inclusive, penso que ele também perde um pouco da noção da própria força, a mão é mais bruta quando te aperta, marca os dedos nas coxas, na bunda, a cintura. e não se dá conta mesmo. fica com aquele semblante sofrido de quem precisa muito de um alívio e quase te pede, quase. é só quando você começa a rebolar contra o pau dele que enzo se permite ir um pouco mais além, vai colocar as palmas por dentro da sua blusa e agarrar os seus seios, aperta, belisca os mamilos. geme quando você quica nele, se amaldiçoa mentalmente pela quantidade de roupas e fica desesperado quando tá perto de gozar, é aqui que ele tira do colo meio desengonçado, abrupto, até te assusta um tanto. e a explicação vem muito direta, "se a gente não parar aqui, eu vou acabar te comendo aqui nesse sofá"
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