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#dia do índio
taniamaramt · 1 month
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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tecontos · 2 months
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O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
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maryflorlovyblog · 1 year
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O dia dos Povos Indígenas é celebrado em 19 de abril, sendo uma data de grande importância porque celebra a diversidade cultural dos povos indígenas no Brasil, além de contribuir para a preservação da cultura e da história desses povos. Essa data serve ainda como momento de reflexão sobre a luta contra o preconceito contra os indígenas e pela manutenção de seus direitos. O Dia dos Povos Indígenas é uma data comemorativa criada durante o Estado Novo, em 1943, com o nome de Dia do Índio. A alteração no nome aconteceu por meio de uma lei sancionada em 2022. A criação dessa data se deu por conta de uma orientação de um evento que aconteceu em defesa dos povos indígenas no México, em 1940.
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vagarezas · 6 months
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Todo o dia te ver passar
Tudo viver ao teu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado, pra durar
Amor de Índio - Milton Nascimento
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dreenwood · 8 days
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Dia dos Povos Indígenas, e não mais o Dia do Índio. A mudança aprovada pelo Congresso Nacional teve o objetivo de representar de maneira mais apropriada a diversidade cultural e étnica dos povos originários.
#diadospovosindígenas
#19deAbril
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metalversos · 2 months
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tenho sotaquinho
bebendo meu vinho
debaixo de um bambu
e comendo sagu
no Rio Grande do sul
na aldeia
faço um beiju
tapioca do índio do sul
meus ancestrais me acolheram
porque vocês me esqueceram
choro o dia inteiro
há espera de um beijo
-metalversos
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gazeta24br · 5 months
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Espectadores são transportados para o universo dos navios baleeiros no único texto dramatúrgico escrito pelo francês J.M.G. Le Clézio, vencedor do Nobel de Literatura de 2008, com atuação de Celso Frateschi, em cena ao lado de Rodolfo Valente, sob direção de José Roberto jardim Depois de quase quatro anos fechado, o Ágora Teatro, dirigido por Celso Frateschi e Sylvia Moreira, está reaberto desde o dia 15 de novembro de 2023, com a estreia e temporada de PAWANA (1992), texto do escritor francês J.M.G. Le Clézio (vencedor do Nobel de Literatura de 2008), traduzido por Leonardo Fróes. A montagem, com direção de José Roberto Jardim, constrói um relato de viagem em que as memórias de belas paisagens da costa da Califórnia e de violentas agressões à natureza são revisitadas pelos dois personagens em cena, em um acerto de contas com o passado. Importante espaço da cena paulistana, de relevância histórica não somente pelo repertório apresentado, mas também pelos artistas que já passaram por lá, o Ágora estava fechado desde o início de 2020, em decorrência da pandemia de Covid-19 e das obras do Metrô, que interditaram grande parte da rua e fecharam temporariamente uma das salas. As sessões de PAWANA seguem até dia 11 de dezembro (veja a programação completa abaixo). Pawana traz dois narradores, interpretados respectivamente por Celso Frateschi e Rodolfo Valente, um experiente capitão, Charles Melville Scammon, e o jovem marinheiro John, da cidade de Nantucket, que embarcam em um navio baleeiro rumo a um refúgio idílico onde as baleias-cinzentas vão parir seus filhotes. O objetivo é conseguir o valioso óleo desse animal, matéria-prima responsável por sustentar boa parte da economia mundial até o final do século XIX, fornecendo, por exemplo, combustível e iluminação. Assim, guiado não somente pela curiosidade e o espírito aventureiro, mas também pela cobiça (o capitão e sua tripulação não se importam em promover uma enorme matança dos animais), o navio Léonore desce a costa da Califórnia em janeiro de 1856. Quatro relatos entrecortados - dois de Melville, dois de John - exploram a relação entre os protagonistas, e a relação entre cultura e natureza. “A obra é muito mais trágica do que dramática. Na verdade, não existem grandes dramas e, sim, uma tragédia humana planetária. O capitão Melville tem consciência do mal que pratica, mas também sabe que, se não fosse ele, outro o teria feito. A peça trata da matança das baleias-cinzentas, mas serve de metáfora também para descrever outras situações humanas, como as guerras”, afirma Frateschi. “Um instante depois, a baleia ressurgiu na superfície da laguna, num salto extraordinário, que nos deixou sem forças, a todos nós, tão grandes eram a beleza e o vigor daquele corpo erguido para o céu. Por frações de segundo ela ficou imóvel, depois tombou num monte de espuma e ficou boiando na tona, meio de lado, e vimos o sangue que tingia a laguna, que avermelhava o vapor das suas narinas. Silenciosamente a chalupa se aproximou da baleia. No último momento, quando um frêmito na água indicou que ela ainda estava se mexendo, o índio lançou o segundo arpão, que cravou fundo em seu corpo, um pouco abaixo da articulação da nadadeira, entre as costelas, e atingiu o coração.” (excerto de PAWANA, tradução de Leonardo Fróes) Pawana está filiada às grandes narrativas de aventuras marítimas, como Moby Dick, mas segue por outro caminho. Enquanto no clássico romance de Herman Melville, o capitão Ahab tenta enfrentar seu próprio monstro, mas falha e perde a batalha contra a natureza, na história de Le Clézio, o protagonista, ao invadir o santuário das baleias-cinzentas, está entrando em um embate maior, com toda a vida do planeta. O escritor francês inspirou-se em uma história real para escrever o livro. Em 1856, na época em que a costa da Califórnia estava sendo colonizada, o capitão Charles Melville Scammon - que também era naturalista (na acepção que o século XIX reservou ao termo) e publicou dois livros sobre
a fauna marinha - empreendeu uma violenta caça às baleias-cinzentas, estimulando a matança indiscriminada desses animais por navios que passaram a ir para lá vindos de várias parte do mundo. “Le Clézio começa a publicar sua obra a partir dos anos 1960, mas não se deixa influenciar pelas experimentações estéticas típicas do período. Sua literatura tem caráter marcadamente sapiencial, estando filiada à tradição das grandes narrativas de aventura. Ao entrar em contato com os povos originários do México, onde morou por um bom tempo, passou a tratar da necessidade existencial e ética de o ser humano se integrar à natureza e respeitar seus ritmos, em vez de olhá-la como uma fonte inesgotável de recursos, comenta Welington Andrade, responsável por conduzir a pesquisa teórica do espetáculo. Os direitos para a montagem do espetáculo foram conseguidos diretamente com o apoio do Consulado da França. Sobre a encenação O trabalho de direção de José Roberto Jardim destaca a essência do aspecto narrativo do texto, explorando as imagens evocadas pelas falas dos dois personagens. A sobriedade dos demais elementos cênicos marca o projeto de encenação. O cenário e o figurino são assinados por Sylvia Moreira, enquanto a iluminação é de Wagner Freire. “O horror narrado pela evocação da memória dessas duas personagens ocasiona a destruição da ‘possibilidade de beleza no mundo’. No palco, luzes espectrais, faces sombreadas e sons dissonantes e agônicos caracterizam essa atmosfera. O palco converte-se em uma espécie de limbo no qual Celso e Rodolfo verão, gradativamente, esse espaço simbólico se deteriorar até a destruição completa”, conta o diretor. Reabertura do Ágora Teatro Fundado em 1999, o Ágora Teatro ocupa o local onde antes funcionava o Teatro do Bixiga. Durante mais de vinte anos, o espaço produziu e acolheu inúmeras montagens, sempre orientado pela qualidade do repertório e pelo nível das reflexões suscitadas, implementando ainda uma série de ações pedagógicas e de formação de público, como cursos, palestras e seminários através de seus eixos de atuação: Ágora em Cena, Ágora Formação, Ágora Livre e Ágora Publicações. No início de 2020, em razão da pandemia, o espaço fechou as portas, fez inúmeras atividades online e enfrentou dificuldades com as obras da Linha 6 (Laranja) do Metrô, que interditaram 500m² de sua área. A reabertura em novembro de 2023 marca uma nova etapa da história do projeto. Que se inicia com a retomada do eixo Ágora em Cena, com a montagem de Pawana de J.M.G. Le Clézio, contemplado com o Prêmio Zé Renato da cidade de São Paulo. Em 2024, o Ágora retomará seus outros eixos de ação. Houve uma grande reforma para acolher essas mudanças e atender plenamente ao conforto do público: por enquanto, apenas uma sala está disponível (a outra, maior, permanece interditada até o fim das obras do Metrô). Sobre o autor Jean-Marie Gustave Le Clézio, escritor e ensaísta francês, nasceu em 1940 em Nice. Sua paixão por viagens surgiu durante sua visita às Ilhas Maurício. Em 1963, aos 23 anos, seu romance de estreia, "Le Procès-Verbal," lhe rendeu o Prêmio Renaudot. 3. Em 1980, publicou "Désert," uma de suas obras mais aclamadas, abordando a vida dos tuaregues. Outras obras notáveis incluem "Fièvre," coletânea de contos, e romances como "Le Déluge," "La Quarantaine," e "Poisson d'Or," que exploram a relação entre a humanidade e a morte. "Désert" reflete sua preocupação com os povos nômades ameaçados, uma temática que ele estudou em ensaios após viver entre os indígenas emberas no Panamá e os berberes de Marrocos. Le Clézio é um autor amplamente traduzido para várias línguas e faz parte do júri do Prêmio Renaudot desde 2002. Em 2008, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Sinopse Dois narradores, um experiente capitão e um jovem marinheiro, embarcam em um navio baleeiro rumo a um refúgio idílico onde ninguém esteve antes. Durante a viagem, ambos entram em contato com o poder de destruição do ser humano, cujo destino parece sempre o impelir a sacrificar, tragicamente, a vida prodigiosa.
Ficha Técnica Texto: J.M.G. Le Clézio Tradução: Leonardo Fróes Direção: José Roberto Jardim Elenco: Celso Frateschi e Rodolfo Valente Cenografia e figurino: Sylvia Moreira Cenotécnico: Zé Valdir Albuquerque Iluminação: Wagner Freire Trilha sonora: Piero Damiani Pesquisa teórica: Welington Andrade Programação visual: Pedro Becker Assessoria de imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques, Daniele Valério e Flávia Fontes Produção: Corpo Rastreado - Leo Devitto e Letícia Alves SERVIÇO Pawana De 15 de novembro a 11 de dezembro. Dias e Horários: Sextas e segundas, às 20h; Sábados às 21h e domingos, às 19h. Local: Ágora Teatro - Endereço: Rua Rui Barbosa, 664 - Bela Vista - São Paulo - SP Ingressos: R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada) Duração: 100 minutos | Classificação indicativa: 12 anos Acessibilidade total
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amor-barato · 5 months
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teu cu fora da lei
teu pau enfurecido
alegria de anjo
nas estradas
do prazer
língua dos espíritos índios
cogumelos profetizando
anarquia & delírio
boca no meu pé
boca no meu saco
poesia é desatino
abrindo a Noite
no excesso do Dia
Praia da Jureia, 1983
Roberto Piva
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romanticaperfeita · 11 months
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E daí se eu passar o dia dos namorados sem namorado? Eu não passo o dia do índio com um índio nem o dia da árvore com uma árvore, muito menos o dos finados com um defunto. -Ad
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marcusnilo · 8 months
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Lenda indígena da Araucária
Segundo a lenda, há muitos e muitos anos atrás, quando o Paraná era coberto de matas e florestas (e ainda nem se chamava Paraná), viviam aqui muitas tribos indígenas. Eles chamavam a região dos campos sobre as serras de Paiquerê. Nunca houve em todo Paiquerê um índio como Curiaçu. Ele era mais alto e mais forte dos que todos em sua tribo. Seus companheiros o admiravam e seus inimigos o temiam. Os curumins queriam ser como ele. Curiaçu era incomparável na pesca, com uma pontaria tão precisa que pescava qualquer peixe que desejasse. Forte e corajoso, caçava como ninguém. Nunca deixava faltar alimento para sua tribo, mas gostava de caçar sozinho. Apesar de ser muito grande, seus passos eram largos e silenciosos, e seus movimentos, muito ligeiros.
Um dia, Curiaçu saiu para uma de suas caçadas. Embrenhou-se na mata seguindo os rastros de uma onça-pintada. Pressentia que algo o levava em direção à fera. Teve certeza disso quando avistou ao longe Guacira, filha do pajé da tribo inimiga, que estava procurando e coletando ervas curativas. A onça se aproximou da moça e, quando esta percebeu, já era tarde demais para fugir. Sentiu que seu fim havia chegado, pois a onça pulou em sua direção.
Mais rápido do que seus pensamentos, Curiaçu armou-se de seu arco e soltou uma flecha ligeira, atingindo mortalmente a fera. Guacira levou um grande susto, e acabou desmaiando. Curiaçu correu até ela, pegou-a no colo e levou-a até o rio. Com cuidado, molhava o rosto da bela jovem para acordá-la. Ao despertar, os dois trocaram olhares enamorados.
Porém, aconteceu algo surpreendente. Um guerreiro da tribo de Guacira viu aquela cena de longe, reconheceu Curiaçu e pensou que a filha do pajé estava sendo raptada. Chamou então seus companheiros, que cercaram Curiaçu e começaram a atirar flechas no rapaz.
Como grande guerreiro que era, lutou bravamente e conseguiu fugir, levando Guacira consigo mata adentro. Mas seu corpo estava crivado de flechas da cintura para cima. Fraco e sentindo que suas forças chegavam ao fim, pediu a Guacira que escondesse seu corpo, pois não queria ser encontrado por seus inimigos.
A índia encontrou um buraco no chão, escondeu Curiaçu e o cobriu com folhas. Voltando pelo caminho que havia trilhado com ele, percebeu as gotas de sangue do guerreiro espalhadas pelo chão. Tratou de escondê-las e apagar os rastros.
Quando os guerreiros foram embora e já não havia mais perigo, Guacira tentou encontrar Curiaçu para utilizar todas as ervas que conhecia para curar seu amado. Ela procurou e procurou, mas nunca mais o encontrou.
Algum tempo depois, naquele exato local, surgiu uma árvore enorme, lindíssima, de tronco marrom escuro como o dorso de um índio. Seus galhos pareciam flechas cravadas no tronco .
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blogdojuanesteves · 8 months
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YEPÉ > EDU SIMÕES
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Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.
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Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de  Liberdade, mas este já existia.
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O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta. 
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Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo  Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.
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Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."
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Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.
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O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.
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O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua  fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.
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A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.
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Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens. 
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O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."
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Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."
Imagens © Edu Simões.  Texto © Juan Esteves
*Proust and signs (George Braziller, 1972)
O livro será lançado  dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.
Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa
Infos básicas:
Imagens: Edu Simões
Edição; João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos
Edição bilíngue português/ inglês
Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural
Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.
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selektakoletiva · 8 months
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MAPIANU Nº2
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Entre drills, traps e boombaps de fina estirpe, soltamo mais uma edição de MAPIANU com os lançamento do ano.
CHELSEA REJECT - BUBBLE GIRL
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Terceiro álbum de estúdio deste jovem talento de Nova York, berço de grandes nomes do Hip-Hop. Aqui nesse trabalho, segue o bom trato nas linhas e na escolha dos beats, que imergem em um universo própria da rapper.
Transitando entre o boombap, trap e beats mais experimentais do que o costumeiro, Chelsea deslancha entre uma das emcees mais embaçada, quando o quesito é flow e barras. E o híbrido repertório sem perder a postura só vem pra confirmar isso. 'Bubble Grl' tem 10 faixas e conta com a participação de CJ Fly, Anthony King, T'Nah & LIFEOFTOM.
BIG BLLAKK - ERREJOTACULTDRILL, VOL. 2
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Se formos falar de Drill no Brasil, temos obviamente que citar nome do rapper carioca Big Bllakk, uma das grandes referências nacionais. Mas nem tudo são flores, muito menos pra quem vem de baixo, e para que Bllakk chegasse até aqui, um longo e trabalhoso caminho teve de ser percorrido. Depois de singles com certo estrondo na mídia e feats com SD9 e produções de Apoena, foi com Derxan, em uma parceria digna de Romario e Edmundo para o Brasil Grime Shows, que as a melhoria começou a piar. Foi também com o mano Derxan que soltou sua primeira mixtape, 'Músicas Para Fumar Balão', lançada pela Pineapple Storm Records. Big Bllakk solta agora a versão 2.0 do EP 'Errejotacultdrill', que já tinha enxamiado a cena, em agosto de 2021. Com flow mais afiado e a dicção em dia, Bllakk retrata as noites e rondas pela 'cidade purgatório da beleza e do caos.'
O Extend-Play de 7 faixas e +1 bônus, com participações cirúrgicas de Juyè, LEALL, Sant e MG CDD. Já os beats, que trazem também um pouco a atmosfera da orla carioca, com sambas e bossas sampleadas e contrastando com as letras de Big. Os instrumentais são assinados em sua maioria por $amuka, que em collabs com produtores do calibre de Ávila No Beat, Erick Di, Nansy Silvvz, Babidi e Pedro Apoema, fazem o disco crescer ainda mais. Mais um bom lançamento do MC carioca, e mais uma da família Rock Danger!
KURT SUTIL - ME PERGUNTA COMO FOI MEU DIA
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"Pergunta Como Foi Meu Dia" é o terceiro disco do manaura Kurt Sutil, um dos artistas mais criativos da nova safra de rappers, se destacando no underground brasileiro, sobretudo nortista. Carlos Wendel, vulgo Kurt Sutil, 22, é um cidadão que como qualquer um tem suas ascenções e crises, mas como é sabido, as condições de raça, classe e geografia atravessam o globo. E no Brasil, terceiro mundo, não seria diferente. No álbum - o artista que se inspirou em Kurt Wagner, o Noturno dos filmes X-Men - desenha bem em linhas e flows agressivos as dificuldades de um jovem afro-índigena. Com 11 faixas, o terceiro disco do rapper não trata só de questão de raça e das mazelas do povo do norte, mas também de amores, relacionamentos, exaltando também a sua área, e os seus, consequentemente. Entre boombaps e traps, "Pergunta Como Foi Meu Dia" conta com participações pontuais de Keys Carvalho, Greeg Slim, Will o índio, Ligeirinho AM, Andreww e os camaradas Bêonin, Bukana e DaPortela em duas faixas cada. Beats de JXX$, RVL$, Vittor Clover, Wander Reiss e a parceria de Rob & Dotghostit. O seu faixa Custic também assina 4 faixas no disco, além do mago do norte VXamã Goldfingah. Abençoado por tupã, Kurt segue... de Tapuá pro mundo!
PUMAPJL (FT. SONOTWS) - AUTODOMÍNIO
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Mais um trampo da dupla do Febre90's, um dos grandes destaques da cena do Hip-Hop Brasileiro. Puma já se garante por demais, com Sono na retaguarda lançando as pedras, aí já é certeza de qualidade....
Com todos os instrumentais assinados pelo paulista de Jundiaí, o carioca do morro da Mangueira traz um flow de malandro posturado, como de praxe, tratando das vivências pós-sucessada do seu último trabalho, também com TWS, "Naturalidade EP".
O disco, apesar de curto, é objetivo. Se antes, em Naturalidade, pumapjl rimava sobre os balões no morro, e história de sua infância, personagens de sua vida e afins, hoje ele põe no papel as vivências de autocontrole e autodomínio nessa nova fase da sua vida artística e pessoal, com perspectivas totalmente diferentes de quando surgiu na cena. E segue contrariando estatísticas nessas 7 faixas, conseguindo dialogar com seu trabalho anterior, sem cansar flow ou lírica, e ainda estourar com um som não habitual entre o mainstream, sujo e mais orgânico, cheio de picotadas de jazz, música brasileira e batidas crocantes. Aliás, a drumkit do tio Sono, é brincadeira....
É isso, espero que tenham curtido. Até uma próxima!
Kelafé!
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reinato · 1 year
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𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒
𝐀𝐜𝐫𝐞 – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwákürü’, vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local. Conta a História que, em 1878, o colonizador João Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas à ‘boca do rio Aquiri’.
Só que o comerciante não entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.⁣
𝐀𝐥𝐚𝐠𝐨𝐚𝐬 – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a região. Só Maceió, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐩á – a origem desse nome é controversa.
Na língua tupi, o nome Amapá significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estância, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espécie de dialeto tupi jesuítico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. Também pode se referir à árvore amapá (Hancornia amapa), muito comum na região. Sua seiva é usada como fortificante e estimulador do apetite.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧𝐚𝐬 – o nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar à região, teve de guerrear com uma tribo indígena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias.
Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.⁣
𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 – deriva da Baía de Todos os Santos, região onde atracou uma esquadra portuguesa em 1º de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notáveis nos seus territórios.⁣
𝐂𝐞𝐚𝐫á – vem de ‘ciará’ ou ‘siará’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.⁣
𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou à região no dia 23 de maio de 1535, um domingo do Espírito Santo (ou Pentecostes, 50 dias após a Páscoa), razão pela qual a capitania recebeu esse nome.⁣
𝐆𝐨𝐢á𝐬 – deriva do nome dos índios guaiás, que ocupavam a região no final do século 16, quando lá chegaram os bandeirantes em busca de ouro.⁣
𝐌𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡ã𝐨 – outro nome com origem controversa. Uma das hipóteses é que venha do nheengatu ‘mara-nhã’, outra é que tenha origem no tupi ‘mbarã-nhana’ ou ‘pára-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possível origem está no cajueiro, árvore típica da região conhecida como ‘marañón’ em espanhol.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 – a denominação tem origem em meados da década de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma região onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado não seja cerrada e densa em toda a sua superfície, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – a criação do Estado é resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns políticos propuseram a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.⁣
𝐌𝐢𝐧𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 – a existência na região de inúmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do século 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vários tipos de minérios ou também para diferenciar das minas particulares.⁣
𝐏𝐚𝐫á – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos índios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚í𝐛𝐚 – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticável para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚𝐧á – também formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.⁣
𝐏𝐞𝐫𝐧𝐚𝐦𝐛𝐮𝐜𝐨 – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nã’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os índios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.⁣
𝐏𝐢𝐚𝐮í – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 – em 1º de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que é, na realidade, a entrada da barra da Baía de Guanabara.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐫𝐭𝐞 – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – primeiro chamado São Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.⁣
𝐑𝐨𝐧𝐝ô𝐧𝐢𝐚 – originalmente criado como Território do Guaporé em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), que desbravou a região.⁣
𝐑𝐨𝐫𝐚𝐢𝐦𝐚 – nome indígena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra é formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imã’ (serra ou monte).⁣
𝐒ã𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 – o nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo.
Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.⁣
𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐩𝐞 – do tupi ‘si’ri-ï-pe’, que significa ‘rio dos siris’.⁣
𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐫𝐢𝐧𝐚 – há duas possíveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.⁣
𝐓𝐨𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢𝐧𝐬 – nome de um grupo indígena que teria habitado a região junto à foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
📚Fonte: ( https://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498531-1716-5,00.html )
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daterraserhumano · 1 year
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O relógio marca as horas, o calendário os dias e a minha agenda marca as provas da faculdade. Mas nem as estrelas, marcaram você aparecendo na minha vida. Somente os acasos previram os imprevistos.
E nestes, aquela saudadinha boba veio junto. Saudade do cheiro e dessa barba que me da alergia no pescoço; dos silêncios que me trazem paz porque é o que sinto nos seus braços; braços que agarram, que me protegem e cuidam.
E que sorte eu tenho desses abraços por trás. Abraço apertado que não larga. E por favor não largue sem que eu olhe pra trás e soria boba vendo esses olhinhos meio puxados de índio.
É, acho que o amor é meio estranho. Onde já se viu, uma depressiva escrevendo sobre amor ? Acho que eles tavam certos, isso é coisa de gente louca... e que ótimo tempo vivemos pra loucura nos consumir, não é mesmo.
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replaycinnemablogg · 2 years
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Dias dos mortos!!!💀
Origem do dia dos mortos
A história da celebração pelo Dia dos mortos no México é de origem indígena e já existe desde o tempo dos astecas e dos maias.
Inicialmente, a comemoração era realizada durante todo o mês de agosto. Quando os colonizadores espanhóis chegaram, ficaram chocados com os rituais pagãos dos índios. Assim, alteraram a data comemorativa para o fim de outubro e o início de novembro, de forma a fazê-la ficar mais próxima do Dia de todos os santos e do Dia de finados, celebrados pelo catolicismo nos dias 1º e 2 de novembro, respectivamente.
Alguns filmes que falam sobre essa data
Viva – A vida é uma festa (2017)
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Festa no céu (2014)
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Hasta los Huesos (2002)
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La Leyenda de la Nahuala (2007)
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 Día de los Muertos (2013)
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Esses são alguns dos muitos filmes que falam sobre o Dia Dos Mortos, que tem um maior destaque no México ☠️⚰️!!!
-by:🦩✨
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dreenwood · 1 year
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No Dia do Índio, que essa cultura seja inspiração para todo o povo brasileiro. O coração indígena bate em sintonia com o coração do Brasil! O Dia do Índio também é o dia da resistência brasileira. Não dê apenas os parabéns, ofereça respeito e igualdade!
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