Tumgik
#debora harkness
martisa · 4 years
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Sinais de uma bruruxa de Alerta
Explicações porque elas são MUUUUUITO necessárias: Acho que essa é tipo a parte dois do trecho de conto em que aparecia o pai da Diana Bishop e a Diana Bishop então o contexto é que eu ainda estava muito no universo de A Descoberta das Bruxas, também estava lendo a lendária saga Letter Bound (por isso Charles não consegue chegar a tempo na reitoria, problemas com a biblioteca mágica) e a Eugenie e Alice são personagens de “É Proibido Ler Lewis Carroll”, um livrinho muito bacana que tinha um cara comilão que comia tudo e que poderia até mesmo comer a sobrinha (até onde sabemos, no sentido literal). Eu sei que é arriscado algumas escolhas de palavras, e Neide e referências a Jully Mourão (que também é citada no conto anterior “Segredinhos” como a mulher que quer acabar com o País das Maravilhas). Kitty e Neide são personagens fictícias (até onde sabemos) minhas, então não foram tiradas de nenhuma outra obra...
E o Edward que está dormindo na sala comum, adivinha quem é
segunda-feira, 13 de novembro de 2017 10:20:22
  Era sábado e estava muito frio, Kitty de Frizonne atravessava de um lado para o outro as ruas de Oxford, a cidade estava sem nenhum movimento por conta do show em Cambrigde, quando chegou na Christ Church College, o porteiro sorriu e a deixou entrar sem dizer nada quando ela mostrou o cartão que Camppell entregara a ela, então ela se dirigiu diretamente para a sala comum, ocupada no momento por Edward que estava tirando um cochilo, o estagiário Daniel e o próprio Valete da Corte Imperial, William, para ele estar nas Terras de Cima, algo muito sério estava acontecendo
-Es Kitty de Frizone, filha do marquês de Lancashire?- perguntava ele enquanto digitar sem parar em um laptop e Daniel passava um paninho na mesa, Edward roncava num sofá- vinda para a luta carrolliana ao reconhecer o chamado do livro?
-Alguém me explica o que está acontecendo?- pediu ela gentilmente, já sabia que polidez era tudo que precisava para lidar com os aliados, além de ignorar a importância que eles davam para reações diante de segredos que seriam terríveis se ela já não estivesse até o pescoço numa luta carrolliana, era um eterno ciclo vicioso, sempre voltava para as malditas reações
-Você sabia que a Ordem está por trás de toda promoção de Alice no País das Maravilhas desde que Camppell assumiu o poder, na verdade desde que o próprio Imperador veio até ele e disse o que era para ele fazer, toda manifestação carrolliana é apoiada em parte pela Ordem, nossa missão é manter o amor das pessoas pelo País das Maravilhas e assim manter a soberania do mesmo, mas parece que temos inimigos muito, muito apaixonados
-Ah, isso temos de sobra
-Se você for uma espiã, está morta
-Não sou uma espiã, o que eu tenho de fazer agora?- o próprio valete suspirou, ele parecia cansado, como se aquilo não fosse o trabalho dele e como se ele já estivesse de saco cheio de fazê-lo
-Ela não vai desistir nunca, e não é por ser brasileira, no fundo ela é má, muito má mesmo
-O que caralhos ela está fazendo agora e como posso ajudar a derrotá-la?
-Acontece que ela migrou com interesse em mortificação para quando Alice estava treinando seus poderes... seus poderes de bruxa
-Alice é uma bruxa?
-Não exatamente, mas não existe nada exato no nosso meio, não é mesmo? Alice nasceu com muito mais poderes do que qualquer bruxa seria capaz de dominar e é bem possível que mesmo em 100 anos de treinamento ela nunca consiga liderar todos, mas também é possível que a sabedoria sobre eles seja inerente a Beatrix- A história de Beatriz estava sempre sendo contada, era na verdade uma fada poderosíssima que aprisionada, como forma de fugir de um pretendente insistente ou derrotar não sei o quê, acabou virando uma flor milagrosa, tomada na gestação de Alice por sua mãe, a menina nasceu com muitos poderes, era incerto quantos, o treinamento dependia de sigilo, e claro, de um exército para parar Jully.
  -Sabe, eu já treinei uma bruxa?- disse Charles avaliando as próprias palavras- não era exatamente uma bruxa, mas não importa, eu a treinei a ajudei a controlar os poderes que eram muitos
-Estava na profecia do Reino de Espelho e nos sonhos do Rei Branco que a descendente de Rosa a ocupar o trono seria uma poderosa... fada?- eu disse ignorando que ele tivesse falando com Diana
-A Diferença básica entre fadas e bruxas são físicas, com exceções- ele explicou- mas Beatrix tinha asas, orelhas pontudas e.... bem, não é muito fácil diferenciar uma fada de uma bruxa de áurea clara
-Acho que ela se encaixa na categoria de humana com poderes de fada
-Segundo o Rei Branco, Rosa era uma bruxa, mas nunca soube ou liberou seus poderes- o rosto de Charles se iluminou- parte dos poderes de Alice é de Beatrix, a outra parte é de Rosa, por isto estava na profecia de que a descendente de Rosa seria uma... uma bruxa, deveria ser uma bruxa, está feito, Alice é uma bruxa- ele deu um veredicto, mas ele estava mesmo falando com Diana, ela olhou para ele tentando se lembrar da onde conhecia aquele rosto e porque ela tinha a sensação dele ser estranhamente familiar
-Quem é você?- ela perguntou
-Eu sabia quem eu era quando acordei, mas tenho me tornado um pouco de tudo desde então
-Alice é mais poderosa do que você?- perguntei, ele me olhou de forma sombria
-Ainda não
 A Reitoria estava naqueles tempos onde a estranheza tomava conta dos objetos inanimados ou animados, o vento fantasma balançava as cortinas com as janelas fechadas e batia as portas, os animais estavam agitados, a senhora Liddell ficava murmurando pelos cantos e na cozinha a comida salgava, o leite derramava, as crianças choravam, e Alice ria sem motivos e tocava os espelhos sussurrando encantos, o problema era que Mary de Castela teve de sair as pressas porque a sogra a chamava, a sogra pediu inúmeras desculpas ao império e eles entenderam que era um problema pessoal que não escolhia a hora para se manifestar, decidido que era de dar lugar aos novos e ao que ficaram esperando, Kitty e Eugênie Chignon chegaram a casa, Alice de Stiltelenon foi com sua preceptora e estava especialmente alegre de conviver com a verdadeira e com a idade dela, Eugênie sabia de tudo, ela só conseguia pensar em como deveria ficar trabalhoso sua profissão depois que adicionara o “comer a sobrinha de forma que ela sobre... ou não” a lista de coisas que o irmão maluco da patroa poderia fazer, foi por isso que ela trouxera Alice, para não ter que se preocupar com isso, mas desastrada que era, não levou em conta o perigo original, mas não era isso que viemos relatar, Kitty não tinha os olhos de Mary de Castela, mas sua observação a nível C.S.I. compensava, sem contar que ela era ótima e rápidas nas mentiras, o desastre de Eugênie serviriam para atrapalhar possíveis cenas de crime e desviar o foco, até a preceptada Alice americana teria seu papel, de isca e espiã
14:18:22
 -Esta é a sua cama, senhorita Welrush, faça-,me o favor de não sujar os lençóis
-Eu não vou sujá-lo- disse ela ofendida
-É bom mesmo, estamos sem sabão em pó e vanish, e ninguém aqui quer voltar a usar vermelho como no ano passado- dito isso a Mary Ann saiu
 * Irritabilidade ou agressividade excessiva
  Todos nós estamos sujeitos a querermos arrancar a cabeça de um pelo menos uma vez na vida, essa é grande verdade, mas enquanto não podemos, ficamos irritadiços, é inerente a condição de ser vivente se estressar e se irritar, bruxas ou coisas parecidas costumam não serem diferentes nesses aspectos, e o primeiro sinal de que o universo tende a ver a irritação de uma bruxa como hora perfeita para se alterar, se coincidiu com a chegada de uma velha amiga de Jully a reitoria, uma mulher mal amada e cuja única missão na terra é fazer o que Jully pedir com drama fingido, era uma assistente social aposentada e pronta para
-É melhor não aceitarmos nem ninguém- disse Lorina com dor de cabeça- não sei para qual empresa estava dizendo sim quando deixei um monte de mulheres estranhas entrarem na minha casa
-Eu trago referências da camareira que partiu- imaginamos que Jully envenenara a antiga camareira
-Então você veio assumir o lugar da camareira? Olha, eu não sei tudo sobre omissão, mas sei que devo checar a sua posição antes de colocá-la no papel de checar meus lençóis e os lençóis da minha família- infelizmente a velha Neide tinha em mãos uma cópia falsificada das referências de Camppell, como Alice não  tinha total controle sobre todas as pessoas que trabalhavam para eles (não era o dever da imperatriz tomar conta desses detalhes), Kitty era nova demais para saber e Eugenie também era relativamente alheia (já que viera da America), sobrou a intuição de bruxa de Alice que não gostou de não saber, e ao ver que não poderia convencer a mãe de que a estranha não era confiável, foi acometida do que no universo de Diana chamariam de Ira de Bruxa, uma tempestade com todas as suas propriedades varreu a casa, como era a terceira vez que acontecia desde que a menina descobrira seus poderes, Lorina nem ligou
-O que está acontecendo?
-Alguém está muito irritado com alguma coisa- disse Lorina erguendo a voz para a filha ouvir- não pense que só porque seus chiliques envolvem magia que as regras mudaram, se você me danificar alguma coisa, vai apanhar duro!!!- Neide, ignorando a magia empregada em um sinal, típico de quem trabalha a anos com Jully utilizando sempre o mesmo método para conquistar impérios mágicos, procura com o olhar a formadora do vento e de suas coisas
-Qual de suas filhas é responsável por isso
-Quem mais? Alice
 Os galos (nem eram tantos, mas vamos considerar que eles tinham suas próprias galinhas) cantavam o tempo todo e ao mesmo tempo, enquanto Eugênie aprendia com a patroa quais era o horário da casa e tudo mais que uma preceptora deve aprender, Alice Welrush enchia Alce Liddell de perguntas, embora esta não estivesse para conversa e temia os próprios poderes, evitava passar em frente dos espelhos e encarar o Rei Branco insatisfeito por ela ainda não ter assumido o reino
-E o cara que criou tudo?- perguntou Welrush com aquela animação guardada de tiete controlada
-Você quer dizer o senhor Dodgson?- perguntou Alice, tendo decorado a maneira de se referir ao cara que criou  tudo na frente de quem se referia a ele como o cara que criou tudo
-Sim, ele está aqui
-Está viajando
-Ah
-Mas deve voltar amanhã de manhã e certamente passará aqui
-Você pode me levar ao País das Maravilhas?
-Não é seguro, pelo menos não até... até eu saber quem é essa tal de Neide, ela parece aquelas velhas fofoqueiras, eu não estou gostando dela
-Porque não é seguro?
-Eu...  Eu realmente não quero ir lá agora... não sozinha- Alice tinha a certeira sensação de que não era nem um pouco seguro deixar seu habitat humano aos cuidados de Kitty e Eugênie com aquela mulher lá dentro, ela ainda não havia chegado nesse módulo, mas bruxas pressentem a presença de outras bruxas, Alice só não tinha certeza de que Neide era uma bruxa e foi ter com ela, encontrou a na lavanderia, sozinha, analisando minuciosamente lençol por lençol
-A gente geralmente lava tudo ao mesmo tempo e acrescenta umas duas garrafas de Oxigênio Ativo- se Neide era enviada de Camppell ela certamente tinha que saber dessas coisas, mas a mulher demonstrou surpresa
-Duas? Tudo isso
-Você é uma espiã- Alice apontou, é claro que ela ficou com raiva, é claro que esse tipo de coisa a deixou irritada, afinal, uma espiã dentro da casa dela, uma espiã inimiga era o cúmulo-Saia já daqui ou eu vou chamar o Camppell!
-Calma Alice, eu não sou uma espiã- disse Neide com jeito brando e passível de plantar dó- eu só queria um emprego e estavam oferecendo uma vaga para trabalhar aqui, mas tinha que ter referências da Ordem, eu fui até Camppell e pedi referências como arrumadeira, mas quando cheguei aqui sua mãe disse que já tinha arrumadeira e só faltava camareira- como Alice não ouviu toda a conversa dela com a mãe lhe deu o benefício da dúvida
-Alguém que tem referências de arrumadeira não pode pegar o emprego de camareira
-Mesmo quem tem referências dignas de  C.S.I.?- e Neide piscou, Alice começou a ficar confusa
-Porque analisava os lençóis?
-É muita emoção estar trabalhando para você- Welrush apareceu entre os lençóis e já ia puxando Alice para uma partida de croquet emocionante no quintal quando Alice se desvencilhou e olhou dentro dos olhos da rival, que estava bem claro que não era uma bruxa
-Se você nos trair, cortaremos sua cabeça e a penduraremos em uma estaca na frente do palácio, Jully Mourão pode escapar, mas não quem ela manda- dito isso se virou e foi
-Estava falando sério?- perguntou Welrush
-Claro- Welrush percebeu que nem tudo eram flores no País das Maravilhas e que a própria Alice tinha algo de Rainha de Copas, tanto que quanto terminou, tendo perdido por estar tensa, uma tempestade irada desabou no jardim, e Alice ficou no centro, sem se molhar, apenas irradiar um fogo invisível de irritação
-Esta tempestade está bem agressiva, não?- perguntou Neide de dentro de casa para Eugênie e Kitty, Kitty se atentou na hora, ela era observadora
-Não é assim que se fala, se você realmente veio com uma carta de referência de Camppell, aconselho a medir bem as palavras para não parecer que está a enumerar sinais, caso contrário, as conseqüências podem ser terríveis
-Me perdoe, é que é assim que falamos da onde eu vim- disse Neide, mas murmurou só para si- mas que está agressiva está.
 ·         Comportamento arredio
 O dia seguinte veio, a casa continuou muito estranha, Welrush tinha aula de história com Eugênie e Kitty escrevia uma carta para Camppell, Camppell, Charles e alguns outros havia viajado a negócios para a Escócia e só retornaria na próxima semana, menos Charles, que chegava, ou deveria chegar naquela exata hora, mas como se enrolou na biblioteca mágica na dimensão de Lacey, atrasara o que deixara Alice apavorada, com medo de que sua instabilidade fosse notada, subiu ao sótão e passou todas as horas do dia estudando e revisando o que eles já haviam estudado, tanto na teoria quanto na prática, com coisas pequenas, é claro, e não permitiu que ninguém a interrompesse, por horas a fio, nem uma de suas irmãs, nem Welrush, Eugênie, Kitty ou qualquer umas das Mary Anns amigas, Neide se aproveitou da possível ignorância e adentrou o recinto quando ela estava testando seus feitiços de evaporação, logo que não viu ninguém, começou a procurar pelos cantos, Alice foi aparecer no canto oposto
-Eu odeio ainda não ter poder sobre o tempo e as verdades, mas Charles me disse que meu cérebro ainda está em formação- e ela ficou esperando qual das duas informações Neide iria comentar primeiro
-Você o chama de Charles sempre?- interessante, com aquilo poderia alegar que era da mesma época e só estava sendo pertinente quanto a questão da etiqueta e preocupada com ela própria, mas mesmo assim Alice não se convenceu
-Você concorda com ele?
-Bem, não sei- como era paradoxal o que aquela mulher revelou ao mentir que não sabia sobre uma coisa que teoricamente ela teria muito que explicar a Alice
-O que você acha sobre Magia?
-Acho que ela deve ser usada para o bem
-O que é o bem para você?
-Partilhar....- ela disse com um sorriso satisfeito, Alice teve um calafrio, aquilo não podia acabar bem- porque não vai lá fora mostrar seus poderes para sua família e suas amigas
-Eu não treino meus poderes para fazer show para a minha família e meu pai nem desconfia que eu sou uma bruxa, isto é para o meu desenvolvimento pessoal e técnica de defesa contra o mau
-Quem quer te fazer mal?- perguntou a psicóloga Neide, Alice sorriu, conseguiu fazer a mulher se trair
-Quem diz não saber se meu cérebro em formação não está preparado para a magia da mente, em níveis herméticos, mas que na verdade sabe e só não diz por um motivo muito, muito paradoxal, se dizer, deixa de fingir que não sabe e não pode mais me mostrar o que sabe, e ao mentir que não sabe, não me diz o que sabe- Neide riu, debochando de toda a lógica da menina
-Você é uma menina fascinante, Alice e muito inteligente
-Eu acertei
-As vezes o mau vem da onde a gente acha que está vindo o bem-  Alice teve uma tontura e torceu para que Neide não tivesse percebido, mas Neide sorriu amargamente
-Você está bem?- ela inclinou a cabeça e levantando as sobrancelhas o que sempre fazia quando ia dar uma resposta sarcástica
-É muito cedo para isso, Neide- e saiu rindo de nervosa
-Concordo- o tom da voz de Neide fez a espinha de Alice gelar- Você passou o dia inteiro sem integrar-se com as pessoas ou interagir com alguém
-Já basta- Alice virou-se com fúria e lançou um feitiço em Neide, mas ela rebateu com um bloqueio simples e choramingou
-Para com isso, eu não sou espiã, estou aqui pelo seu bem
-Uma hora você não vai suportar mentir para si mesma e sua essência se expurgará como o pus de uma ferida pressionada!- Alice falou naquele tom de voz com que as bruxas lançavam maldições e se trancou em seu quarto.
 ·         Choro fácil e freqüente
  Alice passou o jantar trancado no quarto e chorando, a mãe e as irmãs estavam acostumadas e indiferentes as estranhezas daquela reitoria, nada nunca mais foi o mesmo, mas tudo permaneceu como antes, logo depois do jantar batidas violentas vindas da porta da frente causou uma imensa correria, a noite lá fora chovia como as lágrimas da bruxinha, e como no imaginário popular alguém só bateria a porta para entregar um bebê, todos queria encurtar a exposição da criança a água, mas era o carteiro entregando um telegrama para Alice, ela veio receber pressentindo tudo do quarto, as vezes os poderes vinham, as vezes iam, e então ela pegou e leu
“(para Alice)
Não poderei voltar pelos próximos 3 dias, fiquei preso em alguns acontecimentos da biblioteca envolvendo Charlotte Brontë e outras coisas, espero que esteja tudo bem, se não estiver, mande mensagens ou vá para o Espelho até eu ou Camppell chegar, (despedidas e saudações, sim, eu estou alterando detalhes para postar no Tumblr)
(Dodgson, quem mais?)
Os. Revise o que aprendemos nas aulas passadas
 Alice desmaiou, ela não podia ir para o Espelho, sentia que se abandonasse seu posto, Neide traria a polícia para dentro de sua casa, ela acordou na cama com Neide conseguindo informações de sua mãe, Lorina ainda achava que podia confiar em Neide então ela irrompeu a porta do quarto no exato momento que ia dizer que era amante de Charles
-Preciso falar contigo, mãe, agora
-Eu já estou indo
-Agora
-Não me diga o que fazer
-Então eu digo aqui, não acredite nessa mulher, por favor, ela é má
-Alice...- disse Neide naquele tom evocador de pena- já disse que pode contar comigo- isso provocou pânico na pequena
-A senhora ouviu o que ela acabou de dizer? Onde estava com a cabeça de abrigá-la dentro de casa
-Para mim ela parece confiável, Alice, peça desculpas
-O que está acontecendo a senhora? Porque não percebe que simplesmente há algo de muito errado com ela
-Acho que sua mãe percebeu que há algo errado, Alice- disse Neide, Alice prendeu a respiração, Neide não era uma bruxa, mas tinha conhecimento de magia o suficiente para controlar pessoas, infelizmente Alice só viu aquilo naquele exato momento, sua mãe estava enfeitiçada de um modo que ela não conseguiria reverter sem ajuda de Charles, então evaporou e pareceu na frente de Kitty
-Neide enfeitiçou mamãe, estamos sozinhas, com uma bruxa
-Acho que ela também enfeitiçou suas irmãs e seu pai, não disse nada porque você se reclusou
-Não me julgues, aquela mulher estava me deixando louca e agora...
-O que faremos, imperatriz?- perguntou Kitty, Alice se viu, pela primeira vez, sozinha e responsável por um problema na Terram algo que saiu completamente do controle
-Como assim está todo mundo enfeitiçado, e a gente?
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E aí acabou aqui
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book-loving-fangirl · 4 years
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I really love A Discovery of Witches...
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that’s all.
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uddf · 5 years
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En este primer capítulo de Guion Adaptado del año hablo de la adaptación de Sky One de ADOW, novela odiada en la segunda temporada. Sorprendentemente, tengo cosas buenas que decir, así que pidan un deseo, porque hablo bien de un romance paranormal y todo. ¡Podés buscarme en las redes sociales, y enterarte más!
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☆ Y si desean regalarme un café, lo pueden hacer en mi Ko-Fi
☆ Además, pueden escuchar capítulos de temporadas anteriores, con más #BookReviews, o #Reseñas, en youtube, en el canal de archivo: https://youtu.be/Vgu0pESfgnU
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housebaylor · 4 years
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Hi! I was wondering if you had any book recommendations along the lines of Hidden Legacy? I'm a big IA fan and the first two chapters of Emerald Blaze plus the realization that August is just 2 months away have reignited my need for some Fantasy (Urban or otherwise) ^.^ I really need something to tide me over until then, please!
Hi!! I read the chapter two!! And I’m dying!!
Probably you have already read this, but I can’t really think on books similar to IA. 
All Souls Trilogy by Debora Harkness
Penryn & the End of Days by Susan Ee
Cainsville Series by Kelley Armstrong
Consortium Rebellion by Jessie Mihalik 
Kingmaker Chronicles by Amanda Bouchet 
I hope you enjoy them, also I recommend check out @booksociety recs tag, and @sffreads for more fantasy and scifi content! 
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whatroseisreading · 5 years
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Sometimes I struggle finding a book in the store. I can browse for hours, and still have no clue what to read. I become anxious looking at all the covers. I pick up a book, read the back, flip to the first chapter, but I don’t want to buy it. It’s not that my literature interests are narrow, it’s that most of my reading has been in Young Adult (YA) fiction. And the moment that I realized that I should try something more mature, was exciting, and intimidating.
Over the summer, I made a promise to myself when I signed up for the Adult Reading Program at my library, that I was to only read adult fiction. I would stay out of the homey shelves of YA titles, and pick up a “grown up” book.
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I turned to corner from the main desk and down a random aisle, my eye-line settled on a familiar title: A Discovery of Witches, by Debora Harkness. When I first attempted to read this book, it was back with this book first was published. I originally shelved it because I thought it was hard to read. I couldn’t get past the first few chapters. But when I came across this again (when I dropped off my very overdue books) at the beginning of the summer, I decided to give it a second read. I returned it in two weeks and got the second book. I had to get the audio book, so when I was at work I was still reading.
A Discovery of Witches, is a good book to start with if you have primarily read YA fiction, but want to have more adult content. It’s not a head read, the vocabulary in the book is as about eleventh-twelfth grade; so not a hard hitting read. Harkness also has a very easy writing style that it is easy to fall into. The author does use the passive voice in her novel, but it’s not distracting to the flow of the sentences. You can easily read this book in a day, it’s only 579 pages!
The basic premise is a young scholar finds out that she’s been in the middle of a war between her sub culture of powerful witches, immortal vampires and genius daemons. And she had a power that may be the key. It was a plot that I’ve seen dozens of time in YA fiction. But what was different about this title, that it had more adult themes throughout the book: survival, fear, coming into your own sexuality (to name a few).
Diana Bishop meets a mysterious stranger, Matthew Clarimont. He’s family is an intricate part of the conflict that’s going on between witches, vampires, and daemons. The story follows Diana at the first person point of view character and her journey to find who she really is. Along her quest, she falls for the protective vampire. Their love grows against the odds of their subculture world. The fall in love even though it’s against the rules of the Covenant of vampires, witches and daemons.
There are many different relationships explored in this novel. You first are introduced to Diana’s rough relationship with her Aunt Sarah. It’s loving, but Aunt Sarah has a neurotic voice that’s shown in the first chapter over a phone call with Diana, Aunt Sarah and her life partner (and Diana’s mom best friend) Emily. Diana’s conversation is different with Aunt Sarah than it is with Emily. Aunt Sara has a very protective and fierce approach to the opening issue, whilst Emily is nurturing, and makes you feel calm like a mother would. I noted this because while Emily is not her family, Diana has always counted Emily part of her life since it’s the closest person to her own mother that she’ll have, since Aunt Sarah and Diana’s mother had a strenuous relationship almost until her death.
Matthew has his own purpose in the plot. Matthew with the help of his vampire colleagues: Miriam and Marcus lead their fields in DNA mapping and evolutionary sciences. The novel first shows the vampire trio in their state-of-the-art laboratory where they are working on a survival project: the extinction of vampires across the globe. Miriam is a strong woman and shows the reader the long-standing friendship of these two powerful creatures. Marcus, Matthew’s son, is very eager and becomes a very lovable character throughout the series. Both of these relationships are very important to the plot of this book and keep you interested because of the dynamic outside of the main romance of the book,
This a good adult beginner book for older YA readers, is that it had some familiar plot points that we enjoy reading. A Discovery of Witches, had a female lead who’s personality doesn’t get lost after she meets her male counterpart. You as a reader never feels like your picture of the lead changes as the book progresses. I liked that Diana discovered this power within her and becomes stronger than Matthew, the vampire. Matthew’s agency at the begging changes from his own personal reason to helping Diana discover her own power and her family’s past.
Diana learns a lot about who she is through the book, and it’s told from Diana’s voice. The author does a fantastic good job when each character, even from first person Diana’s narrative, you can see and hear each character vividly. Each character has their own motives that can be seen and understood.
Harkness herself is also a professor in the material that Diana is researching, Elizabethan era and Alchemy. The material that is discussed in the book is well researched and you can understand Diana when she discusses it thought the plot.
A reader like me, that reads YA series like the Throne of Glass series, by Sarah J. Maas, should pick up this book. Not only do I feel that it’s better written, the book shares themes that we may be able to identify with. It had a main character that is closer to my age that the average character in the YA books. But it also shows the readers themes that I can identify with: love, prejudice and (later in the series) parenting. It was one of the reasons why I think that my twenty-year-self first reaction was to shelve it.
This book was one of the books that steered me away from reading strictly YA books. This summer after I read A Discovery of Witches, was the first time that I wandered upstairs to the fiction section at my library. The book over all was a captivating read. And I recommend this to any reader like me, that is looking for something more mature.
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IL LIBRO DELLA VITA E DELLA MORTE - DEBORA HARKNESS, RECENSIONE
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LA TRILOGIA DELLE ANIMEEdizione PIEMMEAutrice DEBORA HARKNESSVOL 1 – IL LIBRO DELLA VITA E DELLA MORTEVOL 2 - L’OMBRA DELLA NOTTEVOL.3 IL BACIO DELLE TENEBRE Vuoi ricevere in anteprima le nostre uscite ?
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SCOPRILO ORA!!
Recensione
IL LIBRO DELLA VITA E DELLA MORTE - DEBORA HARKNESS, LA TRILOGIA DELLE ANIME Il primo libro della trilogia vede la sua pubblicazione nel 2011 ma ha avuto poco successo all’epoca. Ora torna in auge grazie alla serie tv con Matthew Goode e Teresa Palmer (bellissimo lui, lo adoro). Ho visto la serie tv ma devo ammettere che, nonostante adori i due attori, scelti alla perfezione per i personaggi, i libri hanno sempre qualcosa in più. E’ inutile, riescono a spiegare alla perfezione emozioni e pensieri che gli attori purtroppo, per bravi che siano, non riescono a esaltare.Tutto ebbe inizio con l’assenza e il desiderio. Tutto ebbe inizio con il sangue e la paura. Tutto ebbe inizio con la scoperta delle streghe.La trilogia è un hurban fantasy ben pensato. L’argomento ormai è stato trattato in lungo e in largo da molti autori, ma la Harkness riesce a dare qualche cosa di nuovo che rende la storia interessante, mai noiosa e non banale. Ovviamente abbiamo un mondo dove gli umani camminano, senza saperlo, in mezzo a stregoni, streghe, vampiri e demoni.Tra loro però non corre buon sangue: le specie non devono mescolarsi per non attirare troppo l’attenzione degli umani. Fraternizzare è proibito e pericoloso.Prima di te non ero altro che polvere e ombra. Tu mi hai dato la vita. E senza di te non posso sopravvivere.I protagonisti Diana e Matthew sono una strega e un vampiro. Lei ha sempre rifiutato i suoi poteri fina da bambina, quando i suoi genitori vengono assassinati, e decide di voltare le spalle al suo essere strega per diventare una storica e studiosa di alchimia.E’ il momento di svegliarsi ed essere una strega. Non c’è più bisogno di avere segreti. Non puoi nasconderti da Matthew – sussurrò mia madre- ti troverà sempre, ovunque tu sia. E’ colui che aspettavamoMatthew invece è un vampiro di millecinquecento anni (anno più anno meno), appartenente ad una famiglia molto antica e potente, e impiega le sue lunghe giornate come studioso e ricercatore. I due si incontrano alla Bodleiana, la famosa biblioteca di Oxford, dove Diana ha inconsapevolmente consultato un famoso manoscritto che si credeva perduto. Da quel momento la sua vita cambia perché quel manoscritto è importante per la sopravvivenza di tutte le specie e tutti lo vogliono. Si scatena quindi una caccia al manoscritto, Diana riesce a sopravvivere grazie a Matthew che la tiene sotto la sua ala protettiva. Questo però scatena altri problemi: i rapporti tra diverse specie sono proibiti.Fuggono quindi da Oxford per cercare un luogo sicuro dove Diana possa finalmente imparare ad usare i suoi poteri. Nel frattempo il legame che lega i due protagonisti si fa sempre più solido.Questo primo capitolo è ricco di descrizioni, alcune parti forse un pochino lente, ma gettano le basi per i successivi sviluppi. Inoltre, viste le ricerche scientifiche di Matthew e la loro importanza nella storia, direi che un po’ di spiegazioni scientifiche sono ben accette nel contesto.Matthew restava in silenzio. sembrava sconcertato Una serie di eventi porta quindi Diana e Matthew a dover cercare aiuto per sviluppare i poteri di Diana, ma non esiste strega che possa aiutarla o luogo sicuro dove potersi nascondere.Quindi rimane solo una soluzione: nascondersi e cercare aiuto nel passato. Inizia così l’avventura del secondo libro della trilogia. Un viaggio nel passato dove Diana potrà crescere come strega, ma li metterà di fronte a nuove sfide. ribattei. insisté HamishMatthew riuscirà a guarire alcune ferite del suo animo, arriverà a placare alcuni rimorsi e potrà riscoprire la gioia dell’amicizia di alcuni vecchi e cari amici e familiari ormai morti da tempo. Ma immancabilmente il passato si mette in mezzo, il Matthew del passato non è il Matthew del presente. Potrà questo interferire con i sentimenti di Diana e con il loro amore?In questo secondo volume Matthew e Diana conosceranno (o rivedranno nel caso di Matthew) molti personaggi storici, tra cui una Elisabetta I; Diana scoprirà molte novità sul suo essere strega e Matthew continuerà a fare quello che faceva nel 1591 (peccato che questo aspetto non sia stato molto sviluppato nella storia). Nuovi segreti vengono svelati sul famoso libro Ashmole 782, ma tanti enigmi alchemici sono ancora da scoprire. Anche in questo capitolo non mancano i personaggi secondari molto intriganti e ben caratterizzati.Ogni fine è un nuovo inizioIl terzo capitolo della serie è il volume conclusivo, il cerchio si chiude. Ad un anno dalla loro partenza per il passato finalmente Diana e Matthew fanno ritorno al presente e devono fare i conti con le conseguenze delle loro scelte. >> Perchè Diana teme ciò che dovrà diventare>>A questo punto gioca un forte ruolo la politica tra le varie razze. Se davvero Matthew e Diana intendono creare una loro famiglia, bisogna trovare una soluzione legale che non scateni una guerra tra le specie. Riprende quindi la ricerca dell’Ashmole 782 mentre vecchi e nuovi amici si ritrovano per “combattere” su più fronti. Molti nodi vengono al pettine e antiche credenze verranno finalmente smentite. Non dico altro per evitare troppi spoiler. Una linea comune dei tre libri è che, nonostante la mole di pagine, la lettura procede scorrevole. Alcune parti sono un po’ più lente di altre, ma l’interesse non cala per tutti e tre i libri. Abbiamo personalità forti, Diana stessa è una di queste, anche se scopriamo essere un po’ contradditoria quando si tratta di Matthew in quando a volte agisce esattamente all’opposto di quanto aveva dichiarato in precedenza. disse Matthew Matthew invece è stato ben caratterizzato, anche laddove presenta atteggiamenti da medioevo, essendo lui un vampiro antichissimo, questi atteggiamenti non risultano troppo fuori luogo.Qualche giorno prima mi ero chiesta come avrebbero fatto tre vampiri a sopravvivere a Yale in mezzo agli studenti e a tutti gli altri della facoltà. Adesso mi chiedevo se Yale sarebbe sopravvissuta a loro.Nota piacevole sono i personaggi secondari: le zie di Diana, Sara ed Emily; la madre di Matthew: Ysabeau e la sua governante Marthe; il figlio di Matthew Marcus e l’assistente di laboratorio Miriam. Poi Philippe, Hamish, Gallowglass, Goody Alsop, Jack, padre Hubbard, Chris, tutti personaggi secondari ma molto ben caratterizzati e amalgamati nella storia.Senza di loro i romanzi non avrebbero lo stesso carattere, lo stesso spirito, la Harkness ha saputo ben inserire tutti nella storia, senza tralasciare nessuno.Inoltre sono molto ben delineati e interessanti al punto che, se si creasse una sorta di spin-off per seguire uno o più personaggi secondari credo avrebbe un gran successo e sarebbe una storia molto interessante.Un intreccio quindi di scienza, amore, trame politiche, magia e misteri, il tutto molto ben amalgamato per creare una trilogia avvincente che cattura l’interesse del lettore dalla prima all’ultima riga. SCOPRI IL NOSTRO TEAM Vuoi ricevere in anteprima le nostre uscite ?
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Trama
IL LIBRO DELLA VITA E DELLA MORTE - DEBORA HARKNESS, LA TRILOGIA DELLE ANIME Quando Diane Bishop scopre nella Bodleyan Library di Oxford un antico manoscritto che vi era rimasto celato per secoli, non si rende conto di aver compiuto un gesto decisivo per la sua vita. Discendente da una stirpe di streghe, Diane aveva sempre cercato di vivere una vita normale, da cui la magia era rigorosamente bandita. Ma ora sente che il potere del manoscritto è più forte di ogni sua decisione e, nonostante tutti i suoi tentativi, non riesce a metterlo da parte. Diane però non è la sola ad avvertirne con prepotenza l’attrazione. Perché le streghe non sono le uniche creature ultraterrene che vivono a fianco degli umani: ci sono anche demoni, fantasiosi e distruttivi, e vampiri, eternamente giovani; e tutti sono interessati alla scoperta di Diane. Uno in particolare si distingue dagli altri, Matthew Clairmont. Il cui interesse per il manoscritto viene presto superato da quello per la giovane strega. Insieme intraprendono il viaggio per sviscerare i segreti celati nell’antico libro. Ma l’amore che nasce tra loro, un amore proibito da leggi radicate nel tempo, minaccia di alterare il fragile equilibrio esistente tra le creature e gli umani, scatenando un conflitto che può avere conseguenze fatali.
Trama
L’OMBRA DELLA NOTTE - DEBORA HARKNESS, LA TRILOGIA DELLE ANIME Nella biblioteca Bodleiana di Oxford, Diana Bishop, giovane storica e studiosa di alchimia, scopre un misterioso manoscritto: prima di restituire il libro, il tocco della sua mano sulla copertina riaccende in lei la magia che aveva tentato invano di bandire dalla sua vita dopo la morte dei genitori. Diana discende infatti da una nota stirpe di streghe, e non è l' unica a essere fatalmente legata all' Ashmole 782, di cui nel frattempo si sono perse le tracce: demoni, vampiri e streghe ne subiscono il fascino e cercano di decifrarne i contenuti sibillini. Tra questi, l 'affascinante professore di genetica Matthew Clairmont, vampiro eternamente giovane. Il libro regola l' esistenza delle creature ultraterrene e nasconde i segreti per scongiurarne l' estinzione. Diana e Matthew si innamorano e si scelgono per la vita secondo il disegno di un destino a loro sconosciuto. Ma la loro unione è bandita dalla legge delle streghe e dei vampiri.Alla ricerca del prezioso volume, i due innamorati si catapultano nel cuore dell' Inghilterra elisabettiana del 1591, alla corte della regina. Li accoglie un esclusivo circolo di personaggi: la misteriosa "Scuola della Notte" tra cui spiccano il drammaturgo Christopher Marlowe, il poeta George Chapman, l' astronomo e matematico Thomas Harriot. Ma il XVI secolo non è un posto sicuro: in quegli anni di spietata caccia alle streghe e diffuso pregiudizio, l' unione dei due giovani rischia di scatenare un conflitto di proporzioni inimmaginabili.
Trama
IL BACIO DELLE TENEBRE - DEBORA HARKNESS, LA TRILOGIA DELLE ANIME Quando la giovane studiosa di alchimia Diana Bishop ritrovò nella biblioteca Bodleiana di Oxford un manoscritto rimasto nascosto da secoli, la sua vita cambiò completamente: non solo perché il potere di quel manoscritto le permise di accettare la sua vera natura di strega, ma anche perché grazie a esso conobbe Matthew Clairmont, vampiro, professore di genetica appassionato di Darwin. Da allora, in un viaggio attraverso un mondo popolato di umani ma anche di creature ultraterrene, hanno condiviso un grande amore proibito, e insieme hanno tentato di scoprire i segreti celati nel manoscritto da cui tutto ebbe inizio. Oggi sono tornati: pronti ad affrontare una nuova minaccia, quella dell' estinzione della loro specie. Sempre più incombente, soprattutto ora che alcune pagine del codice Ashmole 782, in cui è contenuto il segreto della loro sopravvivenza, sono scomparse. Tra dimore cariche di segreti, e antiche e misteriose biblioteche, Diana e Matthew continueranno la loro battaglia. DEBORA HARKNESS, LA TRILOGIA DELLE ANIME Buona lettura, simona. Se ti è piaciuta questa recensione ti consiglio di acquistare questo libro direttamente su Amazon  Cliccando qui Ringraziamo di cuore a tutti quelli che continueranno a sostenerci seguendoci e per chi farà una piccola donazione! Grazie di cuore! SERVIZI ONLINE PER IL TUO LIBRO Vuoi ricevere in anteprima le nostre uscite ?
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paulo0369 · 4 years
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Curti o vídeo "197 - A Agenda "Alienígena"", e o que você acha?
E o vídeo de hoje é: 197 - A Agenda "Alienígena"
Com recentes medidas do governo americano em disponibilizar para o público registros de vídeos de naves espaciais, fica cada dia mais claro a intenção do sistema em nos condicionar a acreditar que esses "seres extraterrestres" são entidades bonzinhas e superiores em intelecto. Isso tudo porém faz parte da grande enganação. Mas e você, acredita em aliens? Comente! Livros indicados: John Dee's Conversations With Angels - Debora E. Harkness The US Navy Secret Space Program - Dr. Michael E. Salla Secret Space Programs & Extraterrestrial Alliances - Dr. Michael E. Salla Antartica's Hidden History - Dr. Michael Salla Visite nosso site: https://bit.ly/2VTc2j4 Link do PATREON: https://bit.ly/2MgsqX1 Caso queiram assistir no YouTube clique aqui
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ilovebooks-forever · 11 years
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A discovery of witches
A discovery of witches is a book that I personally liked a lot, but I think that, especially the second book of the series, is more for people that are older than 16. 
The book is about Diane, a witch from the US, who studies in Great Britain. One day she finds a mysterious book but she doesn't want to try to find out more with her magical power because she doesn't want to be a witch. Later she wants to get another book that she can't get so she uses magic even if she says it is an exeptional case. This is when Mattew, a vampire notices her. She feels his cold eyes on her neck and tries to ignore him. What she doesn't know is that Mattew wants the book she gave back a few hours ago because it's a book that wasn't seen for hundreds of years. So he follows her around and also breakes in her flat in the college.
Because it's a book they naturally fall in love, but it isn't a kind of love like in most books, it is deaper. The book is very interesting, also because Diane is about 30 so you have a different view on the things than for example in the Twilight series. The book takes place in the present world and at real places, but in the book's world there are 3 kinds of unhuman creatures: witches, vampires and demons.
The series is written by Debora Harkness.
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martisa · 4 years
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Segredinhos (eu inventava os títulos antes da história, por tanto, não me pergunte sobre o título)
Mais uma história de novembro de 2017, eu não reviso, deixo com os mesmo erros de português. Esses trechos foram escritos após a leitura dos livros de Deborah Harkness (A Descoberta da Bruxas e talvez o segundo, é a Trilogia das Almas, tem até série de TV, é só pesquisar) por isso a presença de Stephen Proctor, o pai da Diana (protagonista da trilogia das almas ) e da própria Diana. Eu ainda estava forjando a teoria de que o País das Maravilhas (e o próprio Lewis Carroll) adquiriam seu poder através do amor das pessoas, logo sua imagem e reputação é tudo o que separa o império da ruína. (e isso dá uma treta monstra)
Quanto ao primeiro trecho com o Josias, eu não sei de nada... Só sei que foi assim... (E o Corbett kkkkkkk)
Eleanor estava sentada triunfante em seu trono, ao seu lado estava os cavaleiros Martha e Yzak, a cortina negra ao fundo e a luz de aspecto sobrenatural que iluminavam o seu rosto apenas enfatizavam a sua áurea maléfica, Liliane já estava com muito medo, mas a completa ignorância do que se passava a fazia entrar em pânico, mesmo assim ela se forçava a continuar concentrada em dialogar com Eleanor
-Eu nunca soube desse manuscrito, eu já lhe disse, se ele tem ou não, nunca o descobri
-Está mentindo- disse Martha cortante- ele disse a você estava, tem apenas de dizer a gente
-Mas ele nunca disse onde estava
-Está mentindo!
-Estou falando a verdade
-Em breve vocês vão descobrir que havia muito mais do que um simples incoveninente- disse Eleanor sibilando como uma cobra
-Eu não sei nada do que se passa, por favor me deixem ir
-Você não está acostumada a ir, não é agora que deixaremos- disse Yzak com sua voz grave a assustadora
-Merda
Christ Church Oxford- 1864
 -Como eu ia dizendo, ele não agüentaria cinco minutos de porrada com o Mathe...- Ao atravessar  o  gramado de Christ Church Meadow de volta para a
faculdade, sob a luz do sol nascente junto com os companheiros de remo, Josias se
sentia invencível, mas sua animação foi interrompida pelo porteiro, que o
chamou com um aceno brusco assim que os jovens entraram no pátio.
– Chegou aquilo para o senhor – avisou o porteiro, indicando com um polegar
sujo de tinta o objeto pousado sobre a bancada de correspondência. – Não faz
nem dez minutos. Eu já ia chamar o reitor...
– O que é? – perguntou Josias, esticando-se para olhar. – E onde...?
Mas ele se calou assim que viu o conteúdo do cesto de lona, pois, aninhado
sobre uma almofada e coberto por uma manta, estava um bebê adormecido.
Josias não conseguiu encontrar nenhuma palavra adequada para expressar o
súbito caos em sua mente. Não era a primeira vez que via um bebê, claro, mas
jamais imaginara deparar com um tão pequeno na portaria úmida, cercado por
sacos de correspondência e guarda-chuvas esquecidos.
-Só pode ter havido algum engano
-Eu garanto que seu nome estava no destinatário
-Mas e o remetente?
-Só dizia que era de Londres
-Nenhuma carta?- o porteiro, Corbett, lhe entregou um envelope com o nome de Josias
-Isso não pode ser meu- disse Josias pegando o envelope, ele partiu o sele e leu, suas sobrancelhas se ergueram quando ele leu o conteúdo e emitiu um ruído de entendimento, estendeu a carta a Corbett
-Ó aqui de quem é, ó- e apontou um nome da carta
-Eu bem que desconfiei quando chegou, mas como era o seu nome que estava no envelope  não disse nada
-É a minha irmã, sempre se metendo na história dos outros
-E porque ela enviou logo pra você?
-Para eu andar alguns passo e deixar onde tem que ser deixado
  Um dia muito, muito, muito normal em Oxford
 -Eu preciso que você me ajude com uma coisa- disse Charles- é uma coisinha muito simples, eu só preciso confirmar uma teoria
-Se envolve tomar mais alguma coisa preparada daquela picatrix, esquece- disse Stephen Proctor- e além do mais eu tenho que terminar de enfeitiçar o manuscrito para a minha filha
-Eu só preciso de ajuda com a minha “pedra filosofal”- disse Charles acrescentando as aspas simbolicamente, Stephen se voltou curioso para ele
-Não me diga que você já a achou?
-Bem, eu voltei de 66 agora, embora eu acho que seja um pouco cedo para testar minha teoria mesmo lá, e sim, eu acho que achei, mas preciso de um teste que confirme que é ela mesma- Stephen pos o livro de lado e esfregou as mãos animado, apesar daquilo não lhe dizer respeito, Se interessava muito pelos feitios de Charles Dodgson, na Christ Church ele era o que mais  estava envolvido em magia, ocultismo e muita confusão
-Conte mais sua teoria
-Lembra daquela nossa conversa sobre o imaginário coletivo ter influência sobre os campos místicos e talvez até sobre outros mundos
-Lembro, minha opinião continua de que essa influência exerce um poder de certo limite
-Eu já acho que ela é capaz de sustentar a força uma dimensão inteira- Stephen balançou a cabeça
-Aa.. se fosse assim, as criaturas já teriam entrado em extinção com o avanço da ciência
-Não é bem assim, ok, vamos considerar que há mundos completamente independentes da crença humana, e mundos cuja força é sustentada pela mesma... na só pela crença, pelo amor também
-Isso é que o seus colegas escritores dizem
-Stephan, acho que consegui achar o núcleo de toda a força do meu império- Charles se referia como império o mundo que libertou de uma maldição apenas por fazê-lo conhecido ao público, mas para Stephan ele ainda estava em 1859
-Que império?
-O País das Maravilhas
-Saporra existe?
-Desculpe, é que eu esqueci que você está em 59 e eu só publiquei em 65
-Ah ta, publicou, você escreveu
-Era assim, ele existia em uma dimensão mágica chamada subterrânea, mas estava num feitiço de isolamento que só seria quebrado quando alguém contasse a história desse lugar, e eu contei, e o feitiço caiu, e agora ele é forte porque as pessoas acreditam nele, quanto a isso eu tenho muita, muita certeza
-Mas o que isso tem a ver com a tal pedra filosofal?
-Não no sentido de transformar as coisas em ouro, mas no sentido de imortalidade, enquanto as pessoas falarem de mim e desse lugar, eu serei imortal, isso explicaria a assembléia dos escritores- claro, havia a assembléia, como até agora Charles não havia sido convidado oficialmente a entrar para uma grande Sociedade de escritores imortais por terem escritos coisas que sobreviveram pelo no mínimo 100 anos, tudo o que ele tinha eram pequenas pistas, sonhos e rumores de que tal sociedade existia, ele estava quase certo de que a sua obra completar cem anos, ele descobriria tudo e seria convidado a entrar
-E como você quer que eu te ajude a testar isso?
-Eu não posso viajar para o futuro, por enquanto, mas não queria esperar para confirmar, porque... tenho meus motivos, você poderia me informar se
-Em 1970 ainda vão falar muito sobre o País das Maravilhas
-Mas você poderia tentar entrar nele quando voltasse para o seu presente? Podem falar, mas também pode ser que... isso que eu disse não tenha nada a ver...
-Pde deixar comigo, amanhã a noite eu te conto mas... você parece muito preocupado que eu sei...- apesar de Charles ser um uma coisa híbirda de várias coisas, Stephen conseguia identificar muitos sinais nele
-Eu disse que tinha meus motivos, Stephen...- ele olhou para os lados e abaixou a voz- Consideremos que o País das Maravilhas sobreviva pelo amor e crença que as pessoas depositam nele, ele então torna-se invencível, ninguém consegue dominá-lo e há muitos, muitos imperialistas querendo ele mas não conseguem derrotá-lo de jeito nenhum, mas esses imperialistas vivem na dimensão mágica, eles podem...- ele abaixou mais ainda a voz e não era nada além de sussuros- não saber qual é a verdadeira forma de acabar com o império, mas há uma mulher, uma coisa horrorosa e grotesca que faz de tudo para sujar a minha imagem, eu creio que ela sabe que se acabar com o amor que as pessoas tem pelo País das Maravilhas, ela vai poder entrar lá e anexar o meu império ao dela, e é um império horrível e de escuridão, sem contar que para anexar os outros, ela tem que passar pelo meu o que torna a missão dela mais.... apaixonada
-E como ela vem tentando fazer isso?- perguntou Stephen preocupado
-De uma forma um pouco insolente, eu prefiro não verbalizar a maneira menos exdruxula pela qual ela poderia tentar, mas nem sei se ela está interessada em tentar outros meios que não seja me atacar, atacar a minha imagem, não a minha... você sabe
-Vai ver que sua obra é tão incrível que não há boato que a manche
-Não posso dizer o mesmo da minha reputação- Stephen ergueu as sobrancelhas e assentiu sorrindo sem graça, ele conhecia a fama de pedófilo do amigo no século XX
-O que faz para combatê-la?- nesse momento os olhos de Charles brilharam, mas foi um brilho provocado por lágrimas e ele deu um suspiro muito cansaço, um suspiro que dizia que ele a combatia tão apaixonadamente como ela o atacava
-Eu já entendi- disse Stephen
-Embora eu possa me gabar que não estou sozinho nessa batalha, tenho um exército comigo aqui em cima, e eles daria a mão esquerda para lutar da forma como lutam
-Do jeito que eles lutam, então eles amam você e seu império o suficiente para que ambos vivam eternamente
-Se eu pudesse viver com o amor e a lealdade deles eu pouparia muitas dores de cabeça,  mas o ódio do restante das pessoas é mais letal e perigoso que a indiferença delas ou até mesmo a ignorância, se as pessoas começarem a me odiar, conseqüentemente odiarão meu país e logo ele virá a ruína
-Não se preocupe meu amigo, eu sei que você dará conta de acabar com essa mulher infeliz, eu confio na sua força para sair das confusões mais mirabolantes
-Obrigado, Stephan
-Pode contar comigo, eu irei verificar isso no futuro para você, posso até trazer a resposta vinda de você mesmo- Stephan nunca mais voltou
  Quando a Diana Bishop se virou, deu de cara, com o que tinha tudo para ser um fantasma, mas não era, simplesmente ele estava ali mesmo, um rosto pálido, sereno, assimétrico, com olhos claros e sonolentos e os cabelos cacheados, alinhado fio a fio, num penteado antigo, não era bruxo, mas tinha algo de bruxo, não era vampiro, embora tivesse alguma coisa de vampiro, não era demônio, embora de alguma forma ela pressentisse que ele fosse bem criativo, ele provocava todas as reações e nenhuma
-O-lá...- ela disse meio sem saber como iniciar a conversa, ele a encarava com os olhos semiabertos e assimétricos
-A senhorita lembra muito o Stephen Procotor, por acaso é a filha dele?- ele perguntou com o típico sotaque de Oxford mas como algo lembrando o norte, Diana engoliu em seco e sentiu que ele era mais ou menos perigoso, ele era, mas não de uma forma que ela precisasse temer
-Sim... conheceu meu pai?
-Conheci, ele viajava no tempo
-Você é um vampiro?- ele sorriu, também tinha os lábios assimétricos
-Nãão- ele demorou para responder como se avaliasse a resposta, mas ela sentia que ele não era propriamente um vampiro- Mas eu sou bem velho....
-Quem é você?
-Eu sabia quem eu era quando eu nasci, mas já me tornei de tudo desde então, você me entende- Diana lembrou na hora de Alice no País das Maravilhas, parecia a resposta da menina quando a lagarta perguntava quem era ela, Diana sentiu com todas as forças que aquele homem carregava cada frase do livro em si, de uma maneira que ela achou muito curiosa, logo ela lembrou que Alice tinha quase a mesma idade do Ashmole 782 e que o autor era morava exatamente em Oxford
-Você é o autor... da Alice...?- ele fez uma careta e por um instante ela achou que ele fosse negar, mas ele só piscou e assentiu
- Me diga, voc~e
    Dispendioso
  segunda-feira, 13 de novembro de 2017  10:14:20
 Um livro de Euclides, alguma coisa sobre elementos, estava aberto sobre a mesa
-Suas magias...
-Isso não é magia, é matemática
-Não tentem me enganar
Acaba abruptamente assim, mas fiquem pensando em como isso poderia continuar 
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martisa · 7 years
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Eu ainda estava na torre de observação quando as lágrimas afrouxaram a minha determinação de lutar por ele. Logo depois, o lugar estava inundado de água. Fiquei sentada na poça enquanto o nível da água se elevava. As nuvens estavam cinzentas, mas não estava chovendo. A água vertia de mim. As lágrimas vertiam naturalmente e à medida que caíam se transformavam em glóbulos do tamanho de bolas de neve que colidiam no teto da torre e arrebentavam. Meus cabelos se enroscavam nos meus ombros em lençóis de água que escorriam pelas curvas do meu corpo. Abri a boca para respirar porque a água que escorria pelo rosto estava bloqueando o meu nariz, e a água jorrou como uma torrente com gosto de mar.
A Descoberta das Bruxas, Débora Harkness
Seria as lágrimas de Alice água-de-bruxa?
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