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astronautademarmore1 · 10 months
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BRASILEIRAGEM: ANITTA (2023)
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marvinrodri · 1 year
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camibaumgarten · 1 year
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Tudo tem seu preço, faça sua aposta. A linha tênue entre ansiedade e intuição, expectativa e troca. Você é feliz? ou existe um aperto no peito que te incomoda ao acordar? - Colagem manual com revista, papel colorido e cola com choro. - #camisama #colacomchoro #colagemmanual #collage #colagembr #colagista #colagemmanual #saopaulo (em Good Price) https://www.instagram.com/p/CpsNYZPuxIZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shaddad · 2 years
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a colagista miriam toelke
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novatamagazine · 4 months
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Carta da Editora
Setembro de 2011: Começos
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Quando comecei a pensar na possibilidade da Novata há cerca de um ano, parecia um bom local para puro prazer estético e escrita inteligente e divertida. Conforme meu primeiro ano do ensino médio avançava, descobri que precisava de algo que pudesse ser mais do que isso. Suponho que isso foi resultado de algumas experiências específicas para mim e algumas mais típicas entre as adolescentes da minha idade. Mas não quero nem pensar no que torna alguém uma "adolescente comum", ou se me encaixo nesse molde, ou se são quem vai ler a Novata. Parece que indústrias inteiras são baseadas em responder a essas mesmas perguntas. Quem é a típica adolescente? O que ela quer? (E, muitas vezes, Como podemos pegar a mesada dela?)
Eu não tenho as respostas. A Novata não é seu guia para Ser uma Adolescente. Não é um panfleto sobre Como Ser uma Jovem Mulher. (Se fosse, seria publicado pela American Girl e sua tia teria te dado na quinta série.) É, simplesmente, um monte de escrita e arte que gostamos e acreditamos. Embora sempre haja perigo em generalizar um grupo inteiro de pessoas, eu acho que algumas experiências são um pouco universais para ser uma adolescente, especificamente uma do sexo feminino. A Novata é um lugar para tirar o melhor proveito da dor bonita, constrangedora e desajeitada de ser uma adolescente. Quando fica mais difícil apreciar essas coisas, também nos divertimos muito e buscamos prazer visual. Quando você está cansada de ter que ser feliz o tempo todo, também temos muitos desabafos com olhar de revirar os olhos.
Agradecimentos infinitos à super-heroína noturna Anaheed Alani, salvadora de vidas e traseiros Emily Condon, mãe legal Ira Glass, fada madrinha Jane Pratt, meu pai, nossa incrível equipe de construção do site e todos os nossos maravilhosos escritores, fotógrafos, ilustradores, colagistas e pensadores. Todos esses patifes concordaram em participar deste projeto antes da menor possibilidade de serem pagos com dinheiro de adultos e não com doces e mix CDs. ISSO É INCRÍVEL. Vocês sabem quanto os seres humanos gostam de dinheiro? Temos um grupo especial aqui! Eles cavaram fundo em seus corações e almas e filas da Netflix para fornecer o maravilhoso conteúdo deste site, então, por favor, respeite o que eles têm a dizer. Se algo te irrita, nos conte, mas seja ponderado e pensativo. Brigas na internet são não apenas redundantes, mas também fazem com que outras pessoas fiquem tímidas demais para compartilhar o que desejam.
Nesse sentido, sinta-se à vontade para dar uma olhada na nossa página "Você", onde você descobrirá como enviar seus textos, gabar-se de como seu amigo é incrível, fazer perguntas sobre cabelos arrepiados e muito mais, que eu não vou listar aqui para não sobrecarregar seu cérebro.
Postamos três vezes ao dia: mais ou menos quando a escola termina, quando o jantar começa e quando é realmente tarde e você deveria estar escrevendo um trabalho, mas está stalkeando o Facebook em vez disso. (Oh. Sou só eu que faço isso? Legal.) (Também, MENTIRA.) Todo mês deste site será uma edição com um tema diferente, e nosso tema para setembro é "Começos". Primeiras vezes, inícios e volta às aulas, etc. E, claro, o início da Novata.
A partir daqui, você escreve seu próprio manual.
Com amor, Tavi
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declivar · 10 months
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Humanismo e a vanguarda do sonho
(04 de Julho de 2023)
¿Quién ha robado el grito del hombre, sacándolo desde la laringe con baba y encías? – Xavier Abril
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Por ter havido uma “Revolução Humanista” no repertório intelectual, espiritual e artístico entre os séculos XVI e XVIII, acredita-se que os pensadores humanistas estavam no centro da mudança de paradigma do teocentrismo para o antropocentrismo, ou, em outros termos, na transição entre história medieval e a modernidade, entre feudalismo e capitalismo. Mas e depois disso?
Lembremos da importância da metáfora como ferramenta legítima de especulação sobre o real. Dada a impossibilidade de uma mimese absoluta, a linguagem só pode ser essencialmente metafórica em sua função dêitica. Assim, todo conhecimento que passa pelo instrumento da linguagem é, necessariamente, metafórico. É por isso que o humanismo retórico buscou romper com a distinção entre o discurso lógico-formal e o retórico. A centralidade do projeto humanista estaria numa “espécie de antropologia de resgate dos valores imanentes e essenciais do homem” (FERREIRA FILHO, 2017, p. 68). Desse modo, há uma revalorização da literatura e da retórica como instrumentos legítimos de conhecimento.
O patrimônio intelectual construído pelos humanistas se debruça nas preocupações sobre o homem em sua totalidade e em conjunto com a natureza – em suma, sobre a humanidade. Antes de tudo, é uma forma de conhecimento que preza pela experiência e pela linguagem prática. Nesse sentido, a tradição humanista valorizou o conhecimento produzido por pessoas em situação de “pessoalidade”. Por ter havido uma “Revolução Humanista” no repertório intelectual, espiritual e artístico entre os séculos XVI e XVIII, acredita-se que os pensadores humanistas estavam no centro da mudança de paradigma do teocentrismo para o antropocentrismo, ou, em outros termos, na transição entre história medieval e a modernidade, entre feudalismo e capitalismo.
O sujeito desconjuntado é uma das características atribuídas à modernidade, segundo a fundamentação de Marshall Berman (2007). Um novo período, com novas tecnologias e novas formas de ser e agir no mundo, estava dado. O sujeito lírico estava diante do desconhecido, da efemeridade e da mudança trazida pelas grandes revoluções. É perceptível no romance moderno, em parte conforme Lukács (2009), que a elaboração narrativa tenha traços cada vez mais introspectivos. São várias décadas dessa angústia sintomática, que desagua na poética modernista europeia, cujas ressonâncias foram percebidas no Ocidente como um todo.
Assim, por ter sido um período frutífero para o nascimento de vanguardas, o início do século XX foi marcadamente criativo. No Brasil, a vanguarda triunfante foi o modernismo, que teve caráter nacionalista e profundamente experimental. Impactado por uma refinada autoconsciência do modo como a produção artística se dava, o modernismo brasileiro foi composto por artistas que consideravam a posição de dependência cultural do Brasil em relação à Portugal e a outros países da Europa como um todo. Daí que o caráter nacionalista e antropofágico, somado ao ímpeto de constituir uma identidade nacional brasileira independente, fosse uma das principais motivações da Semana de 22.
De várias perspectivas, as vanguardas modernistas buscavam algum tipo de libertação (material ou espiritual) através da arte. E isto não aconteceu apenas no Brasil. As linguagens artísticas encontraram um terreno fértil para a combinação entre si, de modo que não foi incomum expressões de surrealismo e cubismo em poesia, com experimentações tipográficas, colagistas e sinestésicas em texto, por exemplo. E, embora o surrealismo não possa ser considerado um movimento ou escola literária, sua expressão estilística impactou a poética de vários escritores modernistas do período.
“Manucure”, do português Mário de Sá-Carneiro, é um poema tipicamente modernista. Alguns de seus traços revelam a desconjuntura do real em imagem onírica. Ora, é uma mudança de rota tipicamente moderna na disciplina da epistemologia: o eixo sujeito-objeto é invertido, de modo que se admite que o conhecimento do mundo se dá através de um observador, não por uma verdade em si mesma. Desse modo, fundamenta-se a ideia de que a realidade não tem suporte em si mesma. Isso significa, no poema, uma percepção fluída como o Ar. O sujeito lírico perde o lastro consigo e consolida uma narrativa que explora a experiência a partir de sua despersonalização: é, agora, Ar.
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Isso tudo é colocado graficamente de maneira peculiar e bastante típica da vanguarda: o autor brinca com as formas, com a tipografia, com onomatopeias, e direciona o conteúdo de seus versos em busca de algo que condiz com o futurismo, outra vanguarda modernista. O futuro é o Ar. O Novo é o Ar. E este é impossível de se realizar na escrita. Além disso, também é perceptível que a colagem aparece como um recurso técnico para a composição do poema, outro elemento que situa a arte no modernismo. Não obstante, a colagem também parece compor a imagem abstrata desse sujeito deformado. Se pensarmos que a colagem nada mais é do que a sobreposição de múltiplos planos em simultaneidade, entendemos que este é um procedimento que as poéticas de vanguarda (Apollinaire e posteriormente Breton e os surrealistas) extraíram da pintura cubista.
O surrealismo surge em um contexto de “desvalorização da realidade”, com poetas engajados em se opor ao racionalismo do real – este, que empreende uma limitação à liberdade imaginativa. Assim, a atividade poética do surrealista viabiliza a materialização de uma res poética que não está subordinada à mera mimesis da realidade: estamos falando de uma arma lírica, uma alquimia mágica da palavra, a favor da libertação artística do homem. Antes de tudo, trata-se de uma prática que busca conhecer o oculto e o profundo que não foram suficientemente explorados na materialidade; é a dimensão ilógica que abarca o inconsciente, o maravilhoso, o místico, a loucura, o sonho e a alucinação. André Breton complementa essa ideia, dizendo que “o essencial, para o surrealismo, foi convencer-se de que havia tocado com as mãos a ‘matéria-prima’ (no sentido alquímico) da linguagem” (apud CAVALCANTI, 2011, p. 4).
Este surrealismo, que é também um humanismo surrealista, é uma prática. Sim, uma prática em que a “atitude espiritual", como abordava Octavio Paz, está no centro da relação do Homem com a Natureza. Por se tratar de uma práxis, o surrealismo não pode ser uma escola ou um movimento artístico, já que é um conjunto de princípios que lapidam uma ideologia com uma posição diante do mundo. O surrealismo seria capaz de trazer essa felicidade incondicional junto ao exercício da sensibilidade em um mundo metamorfoseado em princípios de prazer (OLÓRTEGUI, 2009, p. 10). Mas não se engane! O surrealismo não foi concebido para ser metafísico.
André Breton propunha, já no Manifesto de 1924, que o principal objeto surrealista seria a condição humana. Trata-se de um chamado a um novo homem, a uma nova humanidade. As preocupações do surrealismo são bastante materiais, como já indica sua disposição em desempenhar um posicionamento diante do mundo – e isto se deve ao materialismo histórico e dialético, amplamente difundido entre os artistas surrealistas. Assim, o humanismo surrealista busca reafirmar a totalidade humana através de matéria da linguagem através de uma atitude revolucionária e artística. A vida é uma obra de arte. Um dos entusiastas do surrealismo no Peru, César Moro considera que a práxis surrealista implica, além do ataque à razão, também em um “mundo livre, delirante, edênico, onde a poesia é naturalizada e permite, por isso, uma harmonia entre o homem e a natureza” (apud OLÓRTEGUI, 2009, p. 11).
Considera-se que o surrealismo ocupa um entrelugar na tradição literária brasileira. No entanto, Glauber Rocha (1981) pontua a força do surrealismo concreto por este aspecto surreal, um fato dentro da realidade da América Latina e do Terceiro Mundo: “Existe um surrealismo francês e um outro que não o é. Entre Breton e Salvador Dali tem um abismo. E o surrealismo é coisa latina. Lautréamont era uruguaio e o primeiro surrealista foi Cervantes. Neruda fala de surrealismo concreto. É o discurso das relações entre fome e misticismo. O nosso não é o surrealismo do sonho, mas a realidade”.
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Lautréamont foi um dos precursores do surrealismo e concebeu uma das obras seminais da literatura fantástica, Les Chants de Maldoror (1869). A obra é composta por um universo mórbido, com descrição de cenas brutais e de violência extrema. Os críticos entendem essa “vontade de agressão” como uma metafísica do ataque. Nas palavras de Bachelard (apud ALMEIDA, 2005, p. 292), se “Lautréamont é um risco”, é porque nele “a poesia se revela como um sincretismo psíquico natural. É este sincretismo que se reproduz em certas experiências de endofasia e de escrita automática. A poesia primitiva é sempre uma experiência psicológica profunda” (grifo meu). É nesse sentido que o surrealista peruano Xavier Abril pergunta: “¿Quién ha robado el grito del hombre, sacándolo desde la laringe con baba y encías?”.
Se o surrealismo é coisa latina, também o humanismo surrealista o é. Octavio Paz dizia que o surrealismo procura um sagrado extrareligioso fundamentado na liberdade, no amor e na poesia. Talvez seja nessa perspectiva que, no Brasil, o modernista Murilo Mendes efetive sua poesia. Mendes foi um poeta de inspiração mística e de realização surrealista (dentre outras coisas), nos moldes de uma imaginação mágica que transborda os limites do texto. Por ter vivido no início do século XX, Murilo Mendes era sensível ao desenvolvimento da guerra e dos avanços que professavam o desastre da tecnologia. Os críticos dizem que o autor realizou uma poética onírica e alucinatória, unindo as relações platônicas cristã e clássica a um forte erotismo e a uma visão de matriz surrealista que dá vasão ao rompimento da lógica cotidiana pela perspectiva imaginativa da linguagem.
O intercâmbio estilístico das vanguardas modernistas é responsável pelo trânsito de artistas em várias escolas literárias e plásticas, como o dadaísmo, o cubismo, o expressionismo e o futurismo. Nesse sentido, como em “Manucure”, é comum que seja difícil de se definir uma composição em termos de classificar a que movimento ela pertence. Diz-se que a complexidade de imagens criada por Murilo Mendes tem como nó a irregularidade de um artista que viveu o auge do modernismo europeu e latino-americano. Por isso, sua visada estética de perspectiva teológico-filosófica tem como alicerce a ideia de simultaneidade, tão cara às vanguardas que tratam da visão de múltiplos planos da realidade num mesmo instante, como as poéticas de Apollinaire, Breton e Picasso. Nada disso é coincidência na obra de Mendes.
Tal qual a simultaneidade, o essencialismo é uma forma de conhecer a totalidade de um objeto. Abarcar essa forma de conhecimento na expressão poética faz da simultaneidade um procedimento formal útil, possibilitando o desvendamento de realidades ocultas ao poeta visionário. De certa forma, aderir à totalidade é conhecer a essência das coisas, já que é a “redução do tempo à unidade”, nas palavras do próprio poeta (CAVELAGNA, 2017, p. 4). Mário de Andrade certa vez disse que Murilo Mendes aproveitou o surrealismo em suas lições mais básicas, quais sejam: a anulação de perspectivas psíquicas lógicas e do intercâmbio de todos os planos. Nesse esquema, o abstrato e o concreto se misturam e formam imagens de complexa beleza e de defeitos, de irregularidades. Na avaliação do autor de Macunaíma, essa aproximação é característica de uma igualdade absoluta, já que tanto a beleza quanto os defeitos fazem parte da integralidade do ser humano.
Traçando a rota da parte para o todo, Murilo Mendes entende que o essencialismo representa noções permanentes que permitem que sua arte aponte para a universalidade – mas também a um caminho de descoberta para a própria essência. E, apesar de seu lema ser “restaurar a poesia em Cristo”, Murilo Mendes não tinha nada de ortodoxo em suas crenças, atribuindo um forte imaginário herege à sua poesia, através de cenas do apocalipse, do pecado e da visão ativa do homem religioso perante o governo e a sociedade. Sua visão, fundamentada em leituras do marxismo, era de que a religião poderia servir como percepção consciente das coisas, capaz de mudar ativamente a sociedade (CAVELAGNA, 2017, p. 5).
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No Brasil, os intelectuais foram amplamente influenciados pela Revolução de 1917, de modo que, a exemplo de Murilo Mendes, muitos eram adeptos do marxismo revolucionário – a grande vanguarda da Idade Moderna, segundo Berman. Em suma, a luta do homem de fé é a luta de classes contra a opressão. Os estudiosos apontam duas características que seriam centrais em um poema típico de Murilo Mendes, poeta da geração 30: “o aparente esgarçamento da composição e a tonalidade religiosa” (MOURA, 1996, p. 105), isto é, a conciliação entre vanguarda e expressão religiosa. Nesse sentido, o poema “Vocação do poeta” é objeto ideal de cotejo da pesquisa estética da obra do autor.
VOCAÇÃO DO POETA Não nasci no começo deste século: Nasci no plano eterno, Nasci de mil vidas superpostas, Nasci de mil ternuras desdobradas Vim para conhecer o mal e o bem E para separar o mal e o bem. Vim para amar e ser desamado. Vim para ignorar os grandes e consolar os pequenos Não vim para construir a minha própria riqueza Nem para destruir a riqueza dos outros. Vim para reprimir o choro formidável Que as gerações anteriores me transmitiram. Vim para experimentar dúvidas e contradições. Vim para sofrer as influências do tempo E para afirmar o princípio eterno de onde vim. Vim para distribuir inspiração às musas. Vim para anunciar que a voz dos homens Abafará a voz da sirene e da máquina, E que a palavra essencial de Jesus Cristo Dominará as palavras do patrão e do operário. Vim para conhecer Deus meu criador, pouco a pouco, Pois se O visse de repente, sem preparo, morreria.
Os versos “E que a palavra essencial de Jesus Cristo / Dominará as palavras do patrão e do operário” marcam a visão do poeta. O discurso religioso aparece como um meio e um fim da práxis revolucionária. No poema em questão, o poeta vem para “ignorar os grandes e consolar os pequenos”, de modo que o tempo histórico é fundamental para o desenvolvimento da fé (e vice-versa); o contato com a espiritualidade é a vocação necessária para o poeta interferir no mundo e atingir a salvação divina da humanidade.
Hoje, a união teórica entre o cristianismo e a teoria materialista histórico-dialética é difundida como “teologia da libertação”, vertente teológico-filosófica que surgiu nos anos 60 e ficou conhecida amplamente na América Latina. Para a época, era um sincretismo polêmico. Neste escopo, observa-se uma confluência entre o plano propriamente transcendental da fé e o plano materialista da realidade, que juntos caracterizam a poética de vanguarda do autor, explícita em Vocação do poeta. Trata-se, mais uma vez, de uma visão da literatura como obra alquímica, capaz de transformar a inconsciência do homem individual em uma consciência poética total.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Fábio Ferreira de. Bachelard e o Lautréamontismo. Sofia, Espírito Santo, Brasil, v. 4, n. 2, 2015. DOI: 10.47456/sofia.v4i2.11564. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/sofia/article/view/11564. Acesso em: 4 jul. 2023.
BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CAVALCANTI, Augusto de Guimaraens. Surrealismo e filosofia: Uma nova história a ser contada. Revista Escrita, PUC-Rio, Rio de Janeiro, n. 12, p. 1–15, 2011. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18063/18063.PDF. Acesso em: 04 jul. 2023.
CAVELAGNA, Rodrigo. O essencialismo e outros conceitos estéticos na obra de Murilo Mendes. A Palo Seco, Sergipe, Espírito Santo, n. 9, p. 51–62, 25 nov. 2017. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/apaloseco/article/view/8084/pdf. Acesso em: 04 jul. 2023.
FERREIRA FILHO, Eduardo Cesar Maia. Ernesto Grassi e a reabilitação da tradição humanista: literatura e retórica como formas de conhecimento. A Palo Seco, Sergipe, Espírito Santo, n. 10, p. 62–72, 25 nov. 2017. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/apaloseco/article/view/8257/pdf. Acesso em: 04 jul. 2023.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2009.
MOURA, Murilo. Os jasmins da palavra jamais. In: BOSI, Alfredo (org). Leitura de Poesia. São Paulo: Ática, 1996.
OLÓRTEGUI, Christian Alexander Elguera. El autómata: la mirada surrealista, la crítica humanista. Espéculo: Revista de Estudios Literarios, Madri, Espanha, n. 43, p. 1–17, 15 ago. 2009. Disponível em: https://www.academia.edu/48456554/El_aut%C3%B3mata_la_mirada_surrealista_la_cr%C3%ADtica_humanista. Acesso em: 04 jul. 2023.
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mysteredelanuit · 1 year
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Imagine voltar a falar com uma colagista extremamente criativa...
vem cá, sou toda ouvidos
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hannahvinteetres · 1 year
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Aprender a olhar. Minha dedicação diária com a colagem. Por conta das aulas que dou, estou sempre buscando colagistas e formas de Colagem que são distintas das minhas. Há algum tempo me deparei com o site da Collé, me inscrevi na mala direta e recebo muitas mensagens que me apresentam colagistas e seus trabalhos. Não sei se por coincidência ou orientação a grande maioria transita num abstrato minimalista, exatamente o oposto do que faço. Me despertou para essa forma de associar imagens e venho experimentando. Esse original, em promoção lá na lochenha, é um desses experimentos. Buscando um presente original? Dá uma olhada na minha loja. www.hannah23.com.br/loja #presentecriativo #presenteiecomarte #mulheresartistas https://www.instagram.com/p/ClvsUPwuZsg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gazeta24br · 2 years
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Um olhar demorado sobre recortes da vida: a poesia, o próprio tempo, o corpo-casa e suas implosões, amores, mortes e renascimentos. É assim que Renata Ettinger dá vida ao seu terceiro livro de poemas ‘A mesma vida é outra’, uma narrativa poética sobre transformações. A obra, publicada de forma independente, já está disponível para pré-venda e será lançada em 2 de junho (quinta-feira), a partir das 18h30, no restaurante Cuia Gastronomia, localizado no espaço Colaboraê, no Rio Vermelho. O encontro contará com sessão de autógrafos e apresentação dos poemas pela autora e convidados. O título custa R$ 40 e estará disponível para venda no evento de lançamento, pelo site www.renataettinger.com.br ou diretamente com a autora pelo instagram @renataettinger. Na obra, escrita durante o período de isolamento social imposto pela pandemia, Renata experimenta a ciência do tempo e, por meio de sua escrita potente, nos convida a enxergar que sempre há novas possibilidades dentro da mesma vida. “Gosto de pensar este como um livro sobre transformações e processos. O próprio título já traz a mudança. A mesma vida é outra é um livro de percurso, desses que a gente vai e volta e, se não estamos mais no mesmo lugar, também estamos. É uma espiral. Os recomeços insistem, incluem a estrada já percorrida e incluem nossas transformações. Por isso, também é um livro sobre estar em movimento, sobre o tempo e sobre estar viva”, revela a autora. O livro tem a orelha assinada pela poeta e fundadora da Editora Mormaço, Maria Luiza Machado; prefácio pela escritora e psicóloga Luisa Benevides, e posfácio por Thainá Carvalho, escritora e colagista. “Em A mesma vida é outra, vemos a mesma mulher-poeta de “Grito”, dos áudios diários de seu podcast e dos pequenos vídeos nas redes sociais. Mas também vemos uma outra: que se sustenta no trabalho com a palavra durante esses dois últimos anos de incertezas e desespero. Ler Renata aqui, é, acima de tudo, relembrar o motivo de termos escolhido ler e fazer poesia um dia, e nos preencher com todos eles para continuar escrevendo, lendo e vivendo”, destaca Maria Luiza Machado. Sobre a autora Baiana, nascida em Itabuna, Renata Ettinger é uma poeta e dizedora de versos que encontrou na palavra um lugar de ser. Publicitária e arteterapeuta, ela fala pelos poemas desde os 12 anos e já publicou os livros “GRITO: silêncios ecoando em minha voz” (2020), “Oito Polegadas” (2018) – uma coletânea lançada com os poetas Mário Garcia Jr., Nalini Vasconcelos e Ricardo Guedeville - e “Um eu in verso” (2002), todos de forma independente. Leitora voraz de poesia contemporânea, durante o período de isolamento social, realizou o projeto “Quarentena com Poema (QCP)”, em que compartilhou um poema em áudio por dia com amigos e interessados em poesia. Foram 215 dias consecutivos de poesia para ouvir e sentir, com mais de 70 autores contemplados. Depois, Renata criou o podcast “Trago Poemas”, iniciativa que caminha para o segundo ano em formato semelhante ao QCP. Ambos podem ser conferidos nas principais plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Google Podcasts, entre outras). Para mais informações, basta acessar o instagram  @renataettinger. Lançamento do livro ‘A mesma vida é outra’, de Renata Ettinger Quando: 2 de junho (quinta-feira), a partir das 18h30 Onde: Cuia Gastronomia – Colaboraê, R. Borges dos Reis, 81 - Rio Vermelho Valor do livro: R$ 40 Disponível para venda em: www.renataettinger.com.br Ou pelo instagram: @renataettinger
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maus-eyesonly · 3 years
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Trocando em Miúdos
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ilecollages · 3 years
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Samhain
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ACALANTO (2021)
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marvinrodri · 1 year
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biota • • Arte feita com imagens impressas da internet. #colagem #colagista #arte #artista #biota #fauna #flora #collage #collagist #art #artist (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CltQT-XO1UF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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camibaumgarten · 1 year
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natal de artista. #colacomchoro, presente! 🥹 tirei o @brunomiranda.art e com carinho fiz esta colagem manual, com papel de revista, mangá, flor ressecada e claro, cola com choro. obrigade @priii_barbosa e @thiago.orue.tattoo pelo convite! 🤍 - #collage #colagem #art #artist #colagista #saopaulo #sp #colagem #colagemmanual #colagembrasil https://www.instagram.com/p/CmcpvLGvgv4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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shaddad · 2 years
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a colagista miriam toelke
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papo-studio · 7 years
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inspirado no conto “O espelho” de Machado de Assis
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