Tumgik
#carro rosa
lunaatica · 1 year
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amor-fat1 · 4 months
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morning 🩷🫧🌀☀️
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wgm-beautiful-world · 8 months
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No Dia dos Pais presenteie seu herói com uma Linda Telemensagem
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O Dia dos Pais está chegando, e nada melhor do que surpreender aquele que sempre esteve ao nosso lado com uma telemensagem emocionante. A empresa Telemensagem Titanic do Amor oferece uma maneira única e especial de expressar seu amor e gratidão pelo seu pai neste dia especial.
A Telemensagem Titanic do Amor é uma empresa dedicada a enviar mensagens carinhosas e emocionantes por meio de ligações telefônicas e chamadas via Whatsapp. Seu diferencial está na forma como tornam essa experiência ainda mais memorável. Ao utilizar os serviços da empresa, o cliente recebe de brinde a gravação da reação de seu pai ao receber a telemensagem diretamente em seu Whatsapp. Assim, poderá reviver esse momento especial quantas vezes desejar.
O processo é simples e prático. Basta acessar o site oficial da empresa, https://telemensagemtitanicdoamor.com.br, onde os clientes poderão encontrar um catálogo variado de telemensagens emocionantes e escolher aquela que mais se encaixa no perfil de seu pai.
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Além das telemensagens, a empresa também oferece opções adicionais para tornar essa surpresa ainda mais completa. Se o cliente desejar, pode optar por enviar uma mensagem ao vivo em um carro de som, que levará a emoção diretamente ao coração do seu pai.
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Para quem quer presentear de forma mais completa, a Telemensagem Titanic do Amor possui parceria com a Floricultura Flores Doces. Os clientes poderão acrescentar cestas de café da manhã, kits com pelúcias, flores, chocolates e vinhos ao seu pedido de telemensagem. O catálogo desses produtos pode ser acompanhado diretamente no site da floricultura https://floresdocesfloricultura.com.br.
É importante ressaltar que a Telemensagem Titanic do Amor e a Floricultura Flores Doces atendem na cidade de Chapecó e região, proporcionando um serviço personalizado e de qualidade para tornar o Dia dos Pais ainda mais especial.
Para fazer sua encomenda e surpreender o seu pai, basta entrar em contato com a Telemensagem Titanic do Amor através do Whatsapp (49)98831-9294 ou acessar o site oficial https://telemensagemtitanicdoamor.com.br.
Neste Dia dos Pais, celebre o amor e fortaleça os laços familiares com a Telemensagem Titanic do Amor e a Floricultura Flores Doces. Faça deste dia uma ocasião inesquecível para aquele que sempre se dedicou a cuidar de você. Surpreenda-o com uma telemensagem emocionante e presentes especiais para mostrar o seu carinho e gratidão.
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putadohs · 13 days
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
🎀ྀིྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
🐰ྀིྀི
O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
🐰ྀིྀི
Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
🐰ྀིྀི
— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra voc�� saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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edsonjnovaes · 2 years
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The Pink Sedan (Simpson’s Family Sedan)
The Pink Sedan (Simpson’s Family Sedan)
“Everything lasts forever.” – Homer Simpson S06E12 O Sedan da família é o carro rosa do Homer que vemos em praticamente todo episódio, ele se parece muito com um Plymouth Valiant 1973. É um carro antigo, que faz companhia, na garagem, à perua de Marge Simpson, e tem como características marcantes um amassado no pára-lamas e uma antena de rádio feita com um cabide de roupa.  O número da placa, é…
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louismyfather · 6 months
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Dark But Just a Game
"Eles eram estranhos que dividiam a mesma cama, jantavam em salas silenciosas e mantinham em segredo os sentimentos que julgavam ser indiferente na outra parte, mas o aconteceria se esses sentimentos, além de mútuos, pudessem superar a indiferença que os separava?"
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Louis dirigia pelo trânsito difícil de fim de tarde, vez ou outra ao parar em algum sinal, levava seu olhar rapidamente para o relógio dourado em seu pulso e olhava as horas, se tivesse sorte chegaria em casa no horário habitual que a mesa de jantar era posta.
Após longos trinta minutos, o alfa estava estacionando seu carro na garagem da casa que havia comprado há alguns meses quando se tornou um homem casado. 
Ele adentrou a sala e ao vê-la vazia subiu direto para o quarto, onde também não encontrou ninguém, mas aproveitou para desfazer o nó apertado de sua gravata e guardar sua pasta.
Ao entrar na cozinha, deu de cara com quem estava procurando, mesmo que o cheiro adocicado de rosas nunca tenha negado que o ômega estava ali.
Louis estava casado há seis meses com um dos ômegas que mais recebeu pedidos de cortejo na cidade, e apesar de se policiar muito, não conseguia não parar para fitar o esposo quando o encontrava em algum lugar da casa concentrado em algum afazer, naquele momento Harry cortava alguns morangos em pequenos pedaços, provavelmente para fazer uma torta. Ele usava roupas em tons fortes que contrastavam com o avental branco de babados amarrado em sua cintura e seus longos cabelos estavam amarrados em um coque.
O alfa deve ter feito algo barulho, ou seu cheiro amadeirado se tornou mais forte, pois o ômega notou sua presença e imediatamente parou de cortar as frutas, virando o rosto em sua direção.  
Os olhos verdes tão profundos o encararam como se pudessem ver através de si, e Louis se esforçou para não se enrolar e conseguir verbalizar alguma palavra.
⸺ Perdoe-me por tê-lo assustado. ⸺ Louis disse em um tom firme.
⸺ Não o fez. ⸺ Harry retrucou. ⸺ O senhor já quer que eu coloque a mesa?
Senhor, Harry o tratava em uma formalidade fria que o incomodava em certos momentos, era a lei da época, no entanto, que o ômega respeitasse seu alfa como se ele pertencesse a uma classe superior, e por mais que não concordasse com esse pensamento, seu ômega havia sido criado em uma educação extremamente conservadora que o moldou daquela forma. 
⸺ Pode terminar o que está fazendo. ⸺ Foi a única coisa que respondeu. 
Harry concordou e voltou a dar atenção aos seus morangos.
O jantar foi silencioso como todos eram desde o dia que se casaram. Harry era um ótimo cozinheiro, mas em frente ao semblante sempre sério do rapaz, Louis não conseguia se atrever a direcioná-lo algum elogio sobre.
Poucas horas depois estavam no quarto para dormir, Louis estava embaixo do lençol e vestido em seu pijama, enquanto acompanhava Harry em frente ao espelho terminando de trançar seus cabelos para poder deitar, o que não custou a acontecer, o ômega apertou um pouco mais o nó do robe grande que cobria sua camisola também longa e se deitou ao seu lado, ele lhe desejou um boa noite baixo e virou de lado, de costas.
E assim mais um dia se encerrou.
Todos terminavam daquela maneira.
O resumo da história era que na década de dez, era muito comum que os pais escolhessem com quem seus filhos deveriam casar, Harry e Louis infelizmente eram um desses casos, seus pais eram muito amigos e parceiros de negócios, uma coisa acabou levando a outra e em poucos meses após o alfa se formar na faculdade, já estava no altar com um ômega de olhar baixo apesar possuir olhos muito bonitos. 
Quando ficaram sozinhos pela primeira vez na noite de núpcias, Harry falou como alguém tratando cláusulas de um contrato que cumpriria com todas as suas funções obrigatórias de ômega, incluindo se entregar ao alfa para validar o casamento. Louis que nunca questionou as leis da sociedade nem as de seu pai, fora criado em um lar rígido e sendo conhecedor de seu lugar desde cedo, disse que seguiria com todas as suas obrigações de alfa de prover o necessário para a casa e para o conforto do ômega, mas que nunca o tomaria se não fosse de sua vontade. 
Perguntou para Harry se ele gostaria disso e sua última fagulha de esperança que aquilo fosse dar certo se apagou quando ele respondeu que não. 
.
Louis acordou na manhã seguinte com o rosto virado para o lado em que seu ômega dormia, o encontrando vazio. Não sabia porque, mas com bastante frequência imaginava como seria acordar com Harry ressonando baixo ao seu lado com os olhos verdes fechados e o cabelo trançado com mechas soltas, talvez porque o ômega sempre acordava mais cedo do que ele, então nunca teve essa visão. 
Todas as manhãs o alfa era tomado por esse pensamento, e depois que o concluía sempre dessa maneira, levantava da cama.
Devidamente arrumado para mais um dia de trabalho, Louis desceu a escada e seguiu para a sala de jantar para tomar seu café da manhã. 
⸺ Bom dia, ômega. ⸺ Louis cumprimentou o marido que organizava a mesa. 
⸺ Bom dia, alfa. ⸺ Harry falou olhando rapidamente para si, antes de desviar novamente a visão, mas Louis continuou a fitá-lo, ele vestia uma calça marrom com uma camisa branca e um colete, tinha os cabelos longos presos em um novo coque e os lábios pintados de maneira quase imperceptível por um batom rosado da cor deles. 
⸺ O que vai fazer hoje?
Foi uma pergunta simples, básica, porém no instante que o alfa a fez após alguns minutos do silêncio comum entre eles, o ômega parou até de mastigar para olhá-lo com uma cara de espanto e muito, muito confuso.
⸺ Acho que não entendi a pergunta. ⸺ Harry deixou o garfo que cortava seu pedaço de bolo para dar atenção unicamente ao marido. 
Louis ficou levemente desconcertado. ⸺ Eu só… foi uma pergunta banal, eu só nunca gostei de comer em silêncio.
Harry o encarou mais compreensivo, como era de seu dever obedecer seu alfa, respondeu a pergunta que ele lhe fez. 
⸺ Bom, quando o senhor sair, eu tirarei a poeira dos móveis da sala, farei o almoço, irei à igreja e depois passarei no mercado para comprar ingredientes para fazer uma sopa para o jantar. ⸺ Listou seus afazeres do dia. ⸺ Preciso de dinheiro para comprar cenouras, tomates e macarrão. 
Louis assentiu em concordância com a última fala e buscou sua carteira no bolso, contou algumas cédulas e entregou ao ômega. 
⸺ Isso é muito mais que o necessário. ⸺ Harry falou, após contar a quantia. 
⸺ Gaste o restante no cabeleireiro, faz tempo que não me pede dinheiro para esse fim.
⸺ Não há razão, não costumamos sair a noite, nem eu uso o cabelo solto.
⸺ Deveria, seus cachos são muito bonitos. ⸺ Louis sorriu e levantou da mesa como quem não queria nada. 
Harry piscou sem reação durante alguns segundos tentando interpretar se escutou o que escutou, e depois levantou para acompanhar o marido até a porta. 
Louis foi para o trabalho com um sorriso sutil no rosto, gostou de ter conseguido elogiar Harry mesmo que de forma rápida e corrido logo em seguida. 
O sorrisinho ainda estampava seu rosto quando entrou no escritório e chamou a atenção de Liam, o alfa que sentava na mesa em frente a sua, também seu melhor amigo. 
⸺ Parece que alguém teve uma noite boa. ⸺ Liam começou, esbanjando um sorriso sugestivo. ⸺ Você nunca sorri. 
⸺ Agradeço a parte que me toca, mas está enganado, não aconteceu nada de muito diferente ontem, mas não sei porque estou com um pressentimento que hoje será diferente. 
⸺ É melhor tomar cuidado com esses pressentimentos, na última vez que eu "pressenti" alguma coisa, minha ômega contou no fim do dia que estava grávida de novo. 
Ambos os alfas riram, mas logo em seguida Louis ficou pensativo, filhos era um assunto delicado em sua vida de casado, sempre foi seu sonho ser pai e depois que se casou conseguia imaginar com mais facilidade do que gostaria Harry esperando um filhote seu, mas levando em consideração as circunstâncias que levavam a uma gravidez, pensava seriamente sobre a possibilidade de nunca saber como era a sensação de ter um filhote correndo e brincando pela casa. Harry não parecia nem um pouco interessado no assunto como ele, mas tomava muito cuidado para nunca abordar esse tópico abertamente com o ômega, pois ele o obedecia como se o que pedisse fosse lei, e tudo o que menos queria em sua vida era que Harry se entregasse a ele contra sua vontade própria.
⸺ Terra chamando Tomlinson ⸺ Liam fez com que Louis deixasse seus devaneios de lado. ⸺ Seu sorriso sumiu depois que eu falei de gravidez, foi brincadeira tá bom? Espero que o Harry não te faça essa surpresa tão cedo se não for da sua vontade ter filhotes por enquanto.
⸺ Vontade eu tenho.
⸺ Já está em tempo mesmo, estão casados há seis meses, seu ômega já deveria estar com uma barriga quase aparente. 
⸺ Estamos tentando não apressar as coisas. 
Liam deu de ombros mostrando não entender o que aquilo significava e se virou de volta para a sua mesa.
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Harry estava sentado em frente à escrivaninha do quarto, de frente a janela que dava uma visão bela das árvores no jardim e de outras casas da vizinhança. 
Aquele bairro era absurdamente silencioso durante a tarde, poucos carros passavam na rua e ninguém se atrevia andar pela calçada quente devido às altas temperaturas do verão. 
Mas o bairro perdia de lavada para o silêncio dentro daquela casa, Harry passava o dia sozinho, tinha alguns poucos amigos que raramente convidada para tomar um chá, às vezes ia para a igreja, porém preferia mesmo estar em casa, por mais que o silêncio tomasse aquelas paredes o fizesse sentir que ficaria louco, achava que na verdade já poderia estar, porque com mais frequência que gostaria, imaginava como seria aquela casa com um pequeno filhote correndo para todo lado.
Harry sempre gostou da ideia de engravidar, acreditava que o ato de dar vida era algo mágico, mas depois que descobriu como o processo de gestação acontecia, sua vontade foi diminuindo gradativamente.
Decidiu guardar esse sonho em uma gaveta, tudo porque não conseguia se imaginar entregando sua virtude para um alfa que estava fazendo aquilo para firmar o laço do casamento, para cumprir os deveres matrimoniais, seu sonho adolescente sempre foi ser tomado em um ato romântico, mas já que isso foi tirado de si sem mais nem menos, preferia morrer puro a ser deflorado pelo dever de uma obrigação. 
Harry estava tão perdido em seus devaneios que não escutou quando o carro de Louis estacionou na frente de casa algumas horas antes de seu horário de chegada habitual, muito menos escutou seus passos pela escada e pelo corredor e inevitavelmente se assustou quando o alfa entrou no quarto, arregalou os olhos e abriu a gaveta da escrivaninha guardando o lápis e o caderno que antes possuía em mãos. 
Louis franziu o cenho com o ato rápido do marido, ele agiu como se tivesse sido pego fazendo algo errado e sua curiosidade se atiçou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou com descontração, não queria que o ômega pensasse que estava tentando o intimidar. 
⸺ Nada. ⸺ Ele respondeu, levantando da cadeira. ⸺ O senhor chegou mais cedo hoje, aconteceu algo? 
⸺ Nada. ⸺ Repetiu a mesma negação que recebeu. ⸺ Apenas fui liberado mais cedo. Não gostou?
⸺ Eu não devo gostar nem desgostar de nada. ⸺ Sua devolutiva foi seca como de costume. ⸺ Deixarei que se troque, com licença. ⸺ Avisou e saiu do quarto, encostando a porta. 
Louis suspirou e desatou o nó de sua gravata.
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Realizaram a última refeição do dia ao som das batidas dos talheres nos pratos. Harry não gostou de maneira alguma de ter sido pego escrevendo o que quer que estivesse escrevendo, e Louis continuava a querer saber do que se tratava, não para ter controle sobre tudo o que o ômega fazia, só estava cansado dessa rotina de se tratarem com estranhos, estranhos que dormiam na mesma cama. 
Louis estava na sala de estar, segurava um livro em mãos, mas pensou em mais palavras olhando para a figura de Harry sentado na poltrona em frente a sua do que leu no capítulo aberto. 
O ômega tinha feições suaves no rosto, ele bordava uma pequena toalha branca e seu cabelo estava solto. 
O alfa segurou seu sorriso bobo quando Harry apareceu na sala de jantar com os cachos abaixo dos ombros livre de qualquer penteado, eles eram lindos em um tom claro de castanho e cachos que começavam em uma tímida ondulação na raiz e se moldavam ao longo dos fios. 
Seus cachos eram lindos, foi a primeira coisa que o alfa também pensou ao deitar em sua cama depois de ver o ômega de perto pela primeira vez na noite que pediu permissão para noiva-lo. 
Seu pai sempre foi muito próximo do pai de Harry, então sempre que estava na cidade em suas férias do internato, e depois da faculdade, visitava os Styles com ele, no entanto, o ômega sempre estava recluso em seu quarto, das vezes que o viu, ele estava em sua janela ou passeando pelo jardim, nunca teve coragem de trocar alguma palavra com ele, mas mesmo assim quando teve a oportunidade de vê-lo de perto, não conseguiu não se apaixonar. 
Era uma pena que o ômega não correspondesse a esse sentimento bom, ele o tratava de forma tão fria que tinha vezes que chegava a acreditar que ele o odiava, então ao invés de tentar conversar apenas o travava de volta com a mesma educação. 
Talvez se não tivesse tomado essa decisão de comportamento não estaria ali fazendo um grande esforço só para descobrir algo que o seu ômega fazia em seu tempo livre. 
Louis voltou a perguntar sobre o caderno e viu como Harry se segurou ao máximo para não revirar os olhos, porque essa resposta não seria nem um pouco educada. 
⸺ É besteira, alfa. 
⸺ Não era essa a resposta que eu esperava. ⸺ Louis deixou seu olhar cair com se tivesse ficado chateado. 
Harry respirou fundo. ⸺ Eu gosto de desenhar.
As expressões de Louis se abriram, ele nunca achou que escutaria "eu" e "gosto" em uma sequência de frase dita pelo ômega.
⸺ O senhor sabe que eu não saio muito de casa, tenho uma manhã cheia e uma tarde livre, é apenas um passa tempo. 
Louis assentiu mostrando compreendê-lo. 
⸺ Você me mostraria algum de seus desenhos se eu dissesse que gostaria de ver?
Harry deixou seus lábios abrirem como se escutasse um absurdo, acabou esquecendo de seu bordado por prender sua total atenção ao diálogo que tinha com o marido, o maior que já tiveram.
⸺ Peço perdão pela ousadia de deduzir que o senhor não gostaria de ver alguns rabiscos a lápis de flores e paisagens. 
Louis sorriu. ⸺ Eu adoraria. 
O ômega abriu a boca algumas vezes para devolver algum argumento, mas ao não conseguir, levantou de sua poltrona e subiu para o quarto.
Ele demorou tanto para voltar que Louis acreditou que Harry havia se recolhido mais cedo na cama, apenas por não ter como contra-argumentar o seu pedido. Foi quando escutou os passos na escada e assistiu o ômega descer cada degrau segurando um caderno retangular de capa dura e marrom. Ele o entregou em suas mãos e voltou a sentar, vendo o alfa abri-lo na folha que desenhava quando ele chegou.
Louis estava sem palavras, a cada folha que passava, tinha mais certeza que Harry poderia ser confundido com facilidade com um artista de obras realistas, seus desenhos pareciam cópias da realidade de tão semelhantes com a inspiração, o desenho inacabado era um esboço da visão que o ômega tinha da janela do quarto, a grande cerejeira do jardim com folhas e flores detalhadas, a rua, as casas vizinhas e as que se seguiam pelo quarteirão, haviam muitas flores dentre os outro desenhos como ele mesmo disse, mas tão bem sombreadas e traçadas que Louis poderia passar horas olhando. 
⸺ Eu estou genuinamente impressionado. ⸺ Louis falou, e Harry não mostrou nem agrado nem descontentamento com a fala. ⸺ Dizer que você é bom nisso seria eufemismo.
⸺ Sabe que não tem a obrigação de elogiar.  
⸺ Mas eu sinto que tenho, porque você muito talentoso e eu não fazia ideia. ⸺ Retrucou. ⸺ Você sabe que existem vários concursos de desenho na cidade e na região, alguns focados em desenhos realistas, deveria se inscrever no próximo. ⸺ Se permitiu sugerir e pela primeira vez em seis meses viu Harry rir, rir com um ar cortante de amargor. ⸺ Qual é a graça?
⸺ Peço perdão novamente pelas palavras que direi, mas estou rindo da sua ingenuidade. 
⸺ Não o compreendo. 
⸺ Ninguém gostaria de ver um ômega ocupando o espaço de um alfa, senhor.
Louis considerou o que escutou um absurdo. ⸺ Alfas não são os únicos com direito de serem talentosos, de terem um hobbie, você é um ótimo desenhista, pode ter um futuro com isso. 
Harry riu outra vez. ⸺ Parece que o senhor e eu não vivemos no mesmo mundo, a sociedade em que estamos é determinista, alfas e ômega nascem com suas funções pré determinadas, uma realidade não se mistura com a outra, e eu não estou dizendo que concordo que as coisas sejam assim, mas elas são como são. 
⸺ Essa realidade é obscura.
⸺ É um jogo que está mudando as regras, as pessoas mudam o tempo inteiro e um dia pode ser que o que eu tenha acabado de dizer se torne irreal, mas por enquanto as pessoas que pensam à frente do seu tempo e lutam por suas ideias só são as primeiras a perderem a cabeça.
Aquele ômega estava compensando todas as vezes que ficou calado. 
E Louis estava adorando.
⸺ Eu concordo com tudo o que disse, ômega, entretanto não sou tão pessimista, acredito que o futuro será melhor, mas que também existem coisas boas ao nosso alcance. 
⸺ É algo doce de se dizer, senhor, mas tanto faz. 
Harry falou isso e simplesmente voltou a bordar sua toalha como se não tivesse dito em alguns segundos mais palavras que disse em um semestre. 
Louis não soube o que devolvê-lo, por isso voltou a folhear o caderno que segurava, alguns desenhos retratavam monumentos históricos da cidade, era impossível não perceber seu gosto por construções, aquele caderno era um verdadeiro guia turístico com desenhos do museu, do teatro, da catedral, todos com sua data de produção e a assinatura do ômega, passando mais para o início, nas primeiras folhas, encontrou a casa que Harry morou com os pais, o chafariz que possuíam no jardim e claro, as flores. 
O alfa passou aquelas primeiras folhas e parou em um desenho específico que lhe tirou o fôlego, era um dos únicos que possuía cor, mesmo que presente em poucos centímetros de azul nos olhos da pessoa que ele desenhou. 
Harry havia lhe desenhado. Louis não sabia se entrava em choque por esse fato ou se pela data no fim da folha marcar mais de um ano atrás. 
Ele o desenhou quando ainda não estavam casados, quando Louis era um filho obediente que sempre voltava para casa nas férias, e ele um serzinho meigo que suspirava pelo jardim.
Louis não sabia como reagir, o que dizer, mas não poderia deixar aquela descoberta passar em branco, sem saber o que levou o ômega a produzir aquele desenho, as borboletas em seu estômago desejaram que isso significasse algo bom. 
⸺ Eu gostei desse. ⸺ Nem um pouco sutil, era de se admitir, Louis virou a folha para o ponto de vista de Harry que levantou o olhar para descobrir de qual desenho ele se referia. 
O alfa pôde presenciar em alguns meses as mais mínimas reações vindo de seu marido, entre elas não estava a que ele esboçou ao olhar seu desenho, seus olhos verdes e bonitos se arregalaram e brilharam como se fossem marejar, mas sua irritação foi maior que sua tristeza, Harry levantou da poltrona e andou na direção de Louis tomando-lhe o caderno em um ato rápido que poderia ser considerado mal educado, e deu meia volta correndo para o quarto. 
E foram poucas as opções ofertadas para o alfa de resposta para a ação, e ele não pensou duas vezes antes de escolher a opção que o levava a derrubar de uma vez por todas a parede que o separava de Harry, o separavam de terem uma vida minimamente feliz. 
Se aquele desenho significasse algo, se significasse que o ômega correspondia ao menos um por cento de seus sentimentos, ele iria lutar para descobrir. 
Louis caminhou rápido como se o chão atrás de si fosse desmoronar sobre os seus pés, seus passos foram guiados em direção ao quarto que estava com a porta encostada, sentiu medo que o ômega a tivesse trancado, mas seu coração se aliviou quando conseguiu abri-la e ao entrar no quarto teve a visão sombreada de Harry de costas si, virado para a janela com as mãos sobre a escrivaninha. 
⸺ Meu maior sonho sempre foi viver um amor verdadeiro e o meu maior medo era amar sozinho. ⸺ O ômega iniciou em um tom de voz falhado, e o alfa soube que as lágrimas que fizeram seus olhos brilhar haviam transbordado. ⸺ Sonhava em conseguir viver cada etapa desse amor e até cheguei a imaginar com quem eu desejava que esse sonho se tornasse real. 
⸺ Eu não sou indiferente aos seus sentimentos.
⸺ Você nunca olhou para mim, Louis. ⸺ O alfa escutou a frase e sentiu sua pele arrepiar ao escutar seu nome saindo pela primeira vez da boca de Harry. ⸺ Eu sabia que você estudava fora e só voltava para a cidade durante as férias, sabia quando você estava e fazia questão de vigiar a janela para vê-lo chegar, me plantei no jardim para o caso de um dia você decidir passar por lá e falar comigo, porém isso nunca aconteceu. ⸺ Abaixou a cabeça. ⸺ Ainda assim, você apareceu ao lado de seu pai pedindo minha mão em casamento, pulando as etapas, tornando a mais especial delas na mais vazia, porque se você teve chance para me conhecer e não o fez, casou-se comigo porque seu pai pediu, porque era um bom negócio. 
E Louis finalmente entendeu. Cada gesto, cada palavra, era resultado de uma conclusão errada, muito errada, mas querendo ou não, inevitável.
A única coisa que poderia fazer agora era tentar desfazer esse mal entendido e quem sabe recuperar o tempo perdido.
⸺ Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria ido até você todas as vezes que senti vontade correr em sua direção quando o vi tão adorável no jardim.
Harry pela primeira vez desde que estavam naquele quarto, virou o rosto para encarar Louis. 
⸺ Eu não sei porque nunca o fiz, mas me arrependo amargamente. ⸺ Louis arriscou se aproximar, deu passos incertos dentro do quarto e se colocou na frente de Harry, alguns centímetros os distanciaram. ⸺ Não exijo que acredite nos meus sentimentos após tanto tempo de indiferença e desconforto, mas eles são verdadeiros. Quero que saiba se em pelo menos um dia entre todos de nossas vidas você disser que acredita e que ainda sente algo por mim, mesmo que eu não possa ter o privilégio de tocar seus lábios doces, eu ainda serei o homem mais feliz do mundo.
O ômega sentiu vontade de chorar ao escutar aquelas palavras, mas se controlou, viu o alfa diminuir mais a distância entre eles e não se afastou. 
Louis considerou a falta de ação positiva e não controlou sua vontade de tocar o rosto alheio, levantou seu braço direito como se tivesse medo da rejeição, e o levou devagar para a bochecha de Harry. Seu coração acelerou ao tocar a pele quente e corada, em parte pelas lágrimas secas, e acariciou com seus dedos a maciez daquele local. 
⸺ Eu posso beijá-lo, Harry? ⸺ Pediu, e também foi a primeira vez que direcionou uma fala para o ômega citando o seu nome. 
⸺ O único beijo que recebi em minha vida foi o selar de lábios que me deu ao fim da cerimônia do casamento. ⸺ Contou, e Louis recordou a ocasião, foi tão rápido que sequer conseguia lembrar qual foi a sensação de ter o lábios cheios e rosados contra os seus. 
Harry não conseguiu dizer com palavras que permitia que Louis o tomasse em um beijo, mas assentiu algumas vezes com a cabeça, indicando que sim, ele poderia. 
Louis acatou a permissão e reduziu para zero a distância entre seus rostos, se aproximou devagar, movendo sua mão da bochecha do ômega para sua nuca, e finalmente encostou seus lábios nos dele. Durante esse primeiro momento, o beijo foi apenas um selar, Louis tinha consciência a todo momento que aquele era o primeiro beijo de Harry, por isso não teve pressa quando tentou algumas vezes abrir sua boca até seu ômega copiar seu movimento e o beijo se aprofundar. 
Harry ficou ali com os olhos fechados, deixando que o alfa comandasse tudo enquanto ele ainda não compreendia a dinâmica da coisa, quando a entendeu, ousou mover sua língua contra a de Louis e tudo pareceu dobrar a intensidade. 
O ômega inclinou a cabeça para trás, deixando que Louis o segurasse pela nuca e quase pendeu ainda mais quando ele abraçou sua cintura. Harry sentiu uma sensação estranha em seu baixo ventre, aconteceu ao mesmo tempo que seu corpo pressionou a escrivaninha atrás de si e o espaço se tornou ainda mais estreito, fazendo com que a frente calça de Louis encostasse na sua, assustou-se com a consciência da rigidez dentro de sua calça e afastou o alfa.
⸺ Perdoe-me. ⸺ Harry pediu, sentindo seu rosto esquentar ainda mais ao abaixar a visão outra vez e ver a situação deprimente de sua calça.
⸺ Pelo o que exatamente? ⸺ Louis ficou muito confuso, quase deixou morrer o sorriso malicioso que dançou em seus lábios quando viu que conseguiu deixar seu ômega excitado apenas com um beijo.
⸺ Por isso. ⸺ Não teve coragem de apontar para suas partes inferiores. ⸺ Um ômega não deve ficar assim, apenas o alfa para… você sabe para o que. 
⸺ Quem te contou esse absurdo? 
⸺ Tudo o que sei sobre esse ato foi o que minha mãe me contou, ela me disse que o ômega deve deixar que o alfa o use e que só precisa ser bom para vocês, ômegas decentes na verdade nem gostam. 
⸺ Primeira regra da nossa nova relação, Harry, a sociedade pode fazer suas leis lá fora, mas ninguém pode mandar no que fazemos aqui dentro. Quando eu for desvirtua-lo, só seguirei em frente se estiver sendo tão bom para você quanto eu sei que vai ser para mim. ⸺ Harry assentiu, compreendo rápido e mordendo os lábios ansioso. ⸺ Você quer que façamos isso hoje? 
Harry assentiu, nunca conseguiria afirmar algo tão obsceno com suas palavras. 
⸺ Preciso que me dê seu consentimento com palavras.
⸺ Não me faça assumir que desejo que me deflore, alfa…
Louis levantou levemente as sobrancelhas, definitivamente não esperava escutar isso de lábios que filtravam tanto com o que saia por eles, mas foi o suficiente para endurecê-lo de vez e voltar a colar sua boca na do ômega. 
O beijo foi menos cuidadoso, Harry se assustou no início, mas foi tão bom que conseguiu arrancá-lo o primeiro gemido. 
O alfa foi delicado ao tocar os cachos longos, segurá-los em seus dedos e puxá-los para trás com muita leveza. 
Passou seus beijos para o queixo bem delineado e depois para o pescoço pálido, ousou descer mais selando a clavícula ossuda, sendo impedido de explorar mais pelos botões da camisa. Levou os dedos ao primeiro botão de cima e ao ameaçar abri-lo, Harry se afastou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou de olhos arregalados.
Louis ficou sem palavras, sabia que pela sua criação conservadora e religiosa, Harry era muito inocente no quesito sexual, mas não imaginava que tanto. 
⸺ Eu preciso tirar sua roupa para… ⸺ E só aquelas palavras foram o suficiente para Harry entrar em pânico e se cobrir de vergonha.
⸺ Eu fui ensinado a nunca ficar despido na frente de um alfa. ⸺ Comentou com o olhar baixo.
⸺ Tudo bem, eu sei disso, posso virar de costas enquanto você se despe e veste uma de suas camisolas. ⸺ Mostrou respeito pelo seu costume. ⸺ Mas eu adoraria poder vê-lo completamente nu. ⸺ Porém não escondeu seu desejo.
⸺ Adoraria? ⸺ Harry repetiu a palavra escolhida pelo alfa.
⸺ Sim. ⸺ Sorriu. ⸺ Adoraria poder comprovar que você é tão lindo sem roupas quanto é vestido.
Harry não pôde não sentir sua pele esquentar com a confissão, e engolindo toda a sua timidez, ele próprio tocou os botões de sua camisa. Nunca teria coragem de confessar isso em voz alta, mas queria que Louis o visse nu, queria que ele passasse os olhos por seu corpo, por cada curva, cada detalhe, mostrasse que o desejava, pois ele direcionava ao alfa esse sentimento ardente. 
Harry desfez sem pressa cada botão, e desceu o tecido leve por seus ombros ao terminar de abrir, a peça caiu em um baque surdo e Louis se aproximou do belo ômega de pele alva, ainda mais brilhante pela luz baixa que iluminava o quarto e o luar que entrava pela janela, sua mão tocou a cintura tão delicadamente modelada e a acariciou, Louis passeou seus dedos por toda a pele exposta para ter certeza que ela era real, se conteve para não ousar tocar os mamilos rosados e excitados por ora, mas levou as mãos para o cós da calça de tecido liso e pediu permissão para tirá-la. 
O ômega não encontrou razões para negar, e fechou os olhos quando o botão foi aberto e o zíper descido, a calça logo fez companhia a camisa no chão e a peça íntima que o cobria não demorou a ter o mesmo destino. 
Louis não soube como agir de frente a visão de Harry nu, ele era definitivamente o ômega mais lindo que já teve o prazer de colocar os olhos, sua beleza era angelical e pura, cada mínimo detalhe em seu corpo era louvável. 
O alfa quis se ajoelhar em frente a ele e beijar cada parte de sua pele, mas ao invés disso, segurou suas mãos e o girou para a cama. Deitou o ômega de costas no colchão, e ele entendeu que havia chegado o momento, respirou fundo para se preparar para ser tomado, mas estranhou quando Louis simplesmente tocou suas coxas, abrindo-as devagar para beijar o lado inferior delas, não estava achando ruim, longe disso, mas não entendeu o propósito.
Sentiu Louis subir cada vez mais a trilha de beijos até chegar em sua virilha, seu grito foi altíssimo quando o alfa o tomou em sua boca. Ele esperava tudo em sua primeira vez, mas definitivamente não imaginava ter seu alfa entre suas pernas o chupando, ele tomava seu pênis com tanto gosto como se estivesse sendo tão prazeroso para ele como estava sendo para si. 
Percebeu quando um líquido começou a vazar de sua entrada, o ômega estranhou o fluído e levou seus dedos um pouco acanhado para a região, nunca havia se tocado ali, mas quando tocou a pele, sentiu um líquido quente de textura escorregadia, era como um óleo, só que mais denso, iria perguntar para o seu alfa para que ele servia, quando parou para pensar que dado seu lugar e sua densidade, tinha noção para o que ele deveria ser útil naquele momento, se contraiu expulsando mais do líquido quando andou por isso.
Outro grito prazeroso escapou da boca de Harry quando Louis deixou seu pau inchado para sugar sua entrada, ele a lambeu como havia feito com seu comprimento, mas ao senti-lo relaxado o suficiente, tentou penetrar com o músculo conquistando o feito com sucesso, preparou Harry com sua língua por minutos até pensar em introduzir um dedo nele, e quando fez, o ômega o apertou com muita força, Louis sentiu seu pau endurecer ainda mais só de imaginar o quão bom aquilo seria. 
Ele preparou Harry com seu dedo, sentindo-o flexível aos poucos, quando ele reclamou pedindo que Louis colocasse mais um dedo, o alfa fez e repetiu o mesmo processo, ele também recebeu um terceiro dedo muito bem minutos depois. 
⸺ Você está pronto? ⸺ Louis perguntou ao manter seus dedos parados dentro de Harry. 
⸺ Sim. ⸺ O ômega confirmou verbalmente, e Louis respirou fundo, levantando-se para tirar suas próprias roupas. Harry o assistiu se despir, não conseguiu desviar o olhar, viu seu alfa tirar cada peça, sentindo suas bochechas esquentarem ao fitar o tamanho do comprimento do marido. 
Louis voltou a sentar com os joelhos no colchão e se posicionou entre as pernas de Harry. ⸺ Me diga se doer muito. 
⸺ Estou nervoso. ⸺ Harry confessou.
⸺ Você só precisa me manter informado do que está sentindo, não tenha medo de me dizer se achar que não consegue a aguentar a dor que sentir, pararei no mesmo instante. 
Harry assentiu e sorriu confiante. ⸺ Pode seguir. 
Louis alinhou sua glande a entrada brilhante de lubrificação e ela entrou sem dificuldade, não pode se dizer o mesmo do resto do comprimento, o alfa acompanhou Harry pressionar os olhos com força e abrir os lábios em um gemido baixo e doloroso, parou em vários momentos para perguntar se o ômega queria continuar e ele apenas assentia, mordendo os lábios e corando ainda mais o rosto. 
E foi nesse processo lento e carinhoso, beijando os lábios de Harry quando ele gemia prazeroso e tocando seus mamilos para fazê-lo permanecer excitado quando gemia doloroso, que Louis entrou por inteiro, seu corpo caiu sobre o do ômega que abraçou suas costas, colando-os ainda mais, como se já não estivessem conectados o suficiente e pediu que o alfa o amasse.
Atendendo ao seu pedido, Louis se moveu pela primeira vez, se segurando para não chegar antes da hora, pois o aperto do ômega era quase demais para suportar de tão bom.
Louis se moveu algumas vezes em um ritmo lento para Harry se acostumar com o movimento, segurou as mãos grandes, mas delicadas, sobre os cachos espalhados por todo o travesseiro e sentiu ele tentar se soltar pelo choque prazeroso que sentiu quando Louis tocou um lugar dentro dele que o fez apertar suas pernas ao redor da cintura do alfa e seu pau vazar mais. 
O alfa sorriu sabendo que havia encontrado seu ponto, tentou nas estocadas seguintes acertar lá novamente, conseguindo pelas expressões prazerosas no rosto angelical, Louis quase se sentia mal pelo quão excitante era ver a inocência de Harry não lhe deixar entender porque ser tocado daquela forma e naquele lugar era tão bom, seus olhinhos ficavam na dúvida se se cerravam por confusão ou reviravam de prazer, na dúvida eles faziam os dois. 
Louis acelerou seus movimentos, sentia que viria em breve, mas não queria chegar no ápice antes do ômega, por isso tratou de acertar sua próstata enquanto tocava seu pau, Harry gemeu seu nome, Harry gemeu a porra do seu nome, aquilo foi demais para o alfa, que chegou ao orgasmo dentro do ômega, que também não demorou a vir, derramando-se sobre seu próprio abdômen ao sentir a glande dentro de si inchar, formando o nó, mas não que ele soubesse que o nome fosse esse, Harry tinha muito a aprender, e Louis não via a hora de ensinar tudo o que sabia para seu ômega. 
Harry recebeu beijos molhados durante todo o instante do nó para distraí-lo da dor, ele estava quase cochilando quando sentiu Louis sair, soltou o gemido manhoso pela sensação incômoda de vazio e assistiu o alfa deitar em seu lado. Como se fosse um ato mais comum que respirar, Harry deitou no peito de Louis, que sorriu circulando seu braço ao redor de seu corpo e os cobriu com o lençol.
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Harry acordou com as frestas de luz, que vazavam da cortina que cobria a janela, em seu rosto, ele tateou o outro lado da cama e seu coração errou a batida quando o encontrou vazio. Se sentou terminando de despertar e sentindo um certo incômodo na região de seu quadril para baixo, lembrou da noite passada, mas não se deixou sonhar com ela, pois só o que tinha em mente foi que dormiu demais, que Louis acordou antes dele e foi para o trabalho sem comer nada. 
Tratou de levantar da cama, sentiu suas pernas um pouco fracas, mas isso não o impediu de vestir um robe e descer a escada, rumo a cozinha. 
A imagem que viu o assustou mais que se encontrasse o cômodo vazio, Louis, simplesmente seu alfa, estava em frente ao fogão fritando ovos, Harry olhou para a mesa vendo pães, torradas, torta de maçã e suco de acerola em uma jarra. Louis se virou para a porta vendo o ômega em choque, duplicando ainda mais seu estado ao se apresentar usando seu avental branco de babados.  
⸺ Meu Deus, mas o que o senhor está fazendo? ⸺ Harry verbalizou seu espanto.
Louis desligou o fogão e se aproximou do ômega. Colocou as duas mãos ao redor de seu quadril e selou seus lábios. ⸺ Primeiramente sem o senhor, sou seu alfa, me chame de Louis. Segundo, eu tinha muito tempo livre quando vinha passar as férias em Gathde, passei muito tempo na cozinha lendo receitas e colocando-as em prática.
⸺ Mas você não deve, eu que tenho que…
⸺ Quer dizer que você não quer provar da minha torta de maçã?
⸺ Quero! Quero sim.
Louis sorriu e segurou a mão de Harry trazendo-o para dentro da cozinha, puxou uma cadeira para ele sentar e cortou uma fatia de torta, Harry provou um pequeno pedaço que retirou com o garfo e fechou os olhos gemendo apaixonado pelo delicioso sabor. 
Voltou a abri-los, flagrando Louis assistindo sua reação, mas o alfa disfarçou, se virando a pia para lavar as louças que sujou. 
Harry sorriu e voltou a comer a torta, hipnotizando-se cada vez mais pelo gosto e olhou todo o ambiente confortável ao seu redor, se espantou no início, mas a cada segundo que passava, percebia como definitivamente poderia se acostumar com isso. 
Parte 2
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
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As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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geniousbh · 12 days
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⸻ ❝ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒍𝒚 𝒐𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒄𝒖𝒔𝒑 ❞
enzo vogrincic ₓ f.reader
wc.: 4,5k
prompt: baseado nesse excerto (parte do enzinho apenas) e na música "do i wanna know?" do artic monkeys (recomendo escutar pra leitura)
obs.: sou suspeita pra falar sobre como isso saiu pq eu gostei muito! fazendo uma quebra nas putarias duvidosas que eu ando compartilhando aqui nesse blog - e que eu não me arrependo, no entanto!! 🥴 espero que gostem, bebês!!! já somos quase 200 bilhões de geniousbhers e eu estou muitoo mtmtmtmt feliz com como as coisas tem ido <3 nossa girlies party é a melhor! desculpem os errinhos e boa leitura 💗
obs.²: sim, eu coloquei o esteban pra fazer cameo de novo, porque me afetou psicologicamente as obras recentes dele sendo um dilf ceo, peço que entendam meu momento delicado!!
tw.: smut, um palavrãozinho de nada aqui e acolá, praise kink, worship (fortíssimo), pet names, nipple play, sexo oral (f), sexo vaginal, sexo desprotegido (heróis usam capa fml), creampie, e se tiver algo mais vocês me avisem mwah. MDNI
— tem certeza? quer dizer, não é da minha conta com quem você se relaciona, mas... — o loiro falou baixo, apesar de estarem ambos sozinhos próximos à máquina de café no quiosque do andar.
— não sei... honestamente, sinto que é errado, mas, o que é que eu tenho a perder? — enzo respondeu antes de bebericar.
tinha aproveitado para conversar com o colega, recentemente promovido, nos minutos de pausa que tinham. ambos ocupavam cargos de diretoria, mas agora, esteban estava mais próximo do chefe, como braço direito e com parte nas ações da empresa, e o vogrincic se perguntava como e o "porquê" ao notar a filha do dono caminhando até eles com uma pastinha rosa em mãos; sempre muito pomposa desfilando pelos corredores acinzentados do prédio.
encarou o amigo confidente com o canto dos olhos e riu soprado quando a voz fina estava perto o suficiente para soltar um "meu pai pediu que você me ajudasse" toda calma, mas que nitidamente carregava uma urgência escondida. e lá ia o kukuriczka, fechando a expressão e fingindo que não gostava nada da atenção completamente inapropriada que a filhinha do cabeça branca oferecia a ele. isso, se já não tivesse oferecido outras coisas mais.
o uruguaio não poderia ser mais hipócrita naquele sentido, se deixando levar por um sentimento incoerente e repudiante que ele tinha pela babá de sua pequena. o que ele podia fazer, no entanto? não era alguém de grandes ambições, trabalhava o suficiente na semana para descansar no final desta e dar boas condições para sua família - a filha e os pais -, gostava de tranquilidade e tinha hobbies que não fugiam da normalidade, evitava se engraçar com o restante do pessoal do escritório e tinha poucos amigos, mas ainda era homem.
então chegar em casa e te flagrar ninando maria nos braços, de frente à sacada, afagando as costas da criança num carinho que era tão maternal que parecia impossível de se aflorar numa garota jovem como você, ou ainda te pegar adormecida no sofá, em meio as almofadas e suas apostilas de faculdade, depois de já ter colocado a bebê no quartinho num dia que ele precisava de você até mais tarde, eram coisas que mexiam com algo adormecido nele.
desde o momento que tinha perdido a esposa para um acidente de carro, enzo podia contar em uma mão quantas vezes tinha se interessado por outra mulher - e o número era ainda menor das que ele tinha chego nas vias de fato -, e não era como se ele tivesse problemas ou que fosse um trauma latente ter ficado viúvo aos vinte e oito anos de idade, mas por natureza ele gostava de coisas mais calmas, mais reservadas, que não gerassem burburinho, e ter uma filha e uma história tão impactante, por si só, era fofoca.
não com você. a garota que o amigo romero havia apresentado e que tinha disponibilidade para ajudar na manhã e de tarde. na entrevista quando se conheceram, tinha agido com tanta naturalidade após ouvir os acontecimentos, sem forçar uma reação super empática ou perguntar além do que devia. parecia tão independente e decidida, e ao mesmo tempo frágil e medrosa.
chegava sempre atrasada, o que ele relevava porque sabia que o metrô era um caos pela manhã, mas vivia trazendo livros diferentes para ler com maria, fazia as compras pra semana com o dinheiro que ele deixava e nos dias em que não tinha de se preocupar com trabalhos e relatórios se aventurava na cozinha do apartamento fazendo bolos, brownies, polvilhos.
enzo era envolto pelo ambiente que você criava, gostava de como a casa tinha passado a ficar mais bagunçadinha, e não no sentido ruim, mas por ter mais vida dentro, ele amava o cheiro dos confeitos quando chegava do trabalho depois de um dia longo, e sentia, novamente, a vontade de pertencer a alguém.
mas não era nenhum idiota também, antes de tomar o primeiro passo tinha te estudado, suas expressões e trejeitos quando conversavam, os olhos vacilantes que pareciam evitar os dele a qualquer maneira e os arrepios quando suas peles roçavam, mesmo que por breves segundos. o que tinham o levado a te presentear com um beijo no seu aniversário. a sem graceza e o seu acanhamento naquela data tinham feito a cabeça dele ferver com tantas possibilidades, as quais ele abraçou com muito gosto quando no final do dia se pegou se masturbando durante o banho.
a culpa que o consumiu depois foi avassaladora, pensando que um homem dez anos mais velho não deveria olhar para uma garota assim, que talvez, suas reações fossem de medo e de estranheza e que você se forçava a trabalhar ali para conseguir algum dinheiro e deixar a conta do banco positiva no final do mês.
— mierda. — resmungou quando derrubou chá no livro de poesias que tentava ler.
e só tentava mesmo porque a mente era açoitada com várias perguntas, que enzo não tinha a menor condição de responder num sábado de noite que ele tirava para descansar. maria na casa dos avós e ele com o apartamento num quase breu, se não fosse pelo abajur de luz amarelada na sala, onde ele se deitava preguiçosamente com o livro em mãos, agora pingando já que tinha se descuidado.
levantou e foi até a cozinha, tendo que acender as luzes para buscar algum pano limpo e tirar o excesso das páginas, notando pouco depois que sua calça moletom tinha sido molhada também. enzo, enzo... pensava consigo mesmo, nervoso por estar tão vulnerável com aquela história.
e teria tirado a peça inferior e colocado pra lavar se algo não o chamasse a atenção antes: um barulho de trancas, fazendo com que o moreno franzisse o cenho e caminhasse até a sala devagar. olhou para a luz que entrava por debaixo da porta de entrada, o que implicava que os sensores de movimento no corredor do andar tinham sido ativados e viu uma sombra zanzando. não poderia ser sua mãe, apesar de que essa tinha sim uma cópia das chaves do apartamento, ela com certeza ligaria se maria estivesse precisando de algo.
engoliu seco, olhando em volta, buscando um objeto que pudesse usar caso fosse uma tentativa de roubo, segurando o guarda-chuva, que tirava do suporte com cuidado, atrás das costas.
a imagem que tinha quando a porta se abria, contudo era no mínimo curiosa. você estava com o olhar baixo e os olhos pesados, uma roupa casual e que diga-se de passagem modelava bem seu corpo; um cropped e uma saia curta, os tênis ele já conhecia bem. e demorou a notá-lo ali, chegando a se virar e fechar a passagem com o molho de chaves que enzo tinha te dado no começo do ano; e aparentemente esquecido disso.
quando suas vistas se acostumavam com a penumbra do ambiente e você explorava o redor soltava um chiado alto, cambaleando para trás e levando a mão ao interruptor com rapidez.
— sr. vogrincic??! — se exaltou desentendida, lembrando do horário e colocando uma mão cobrindo a boca, com medo de receber uma multa ou algo assim já que sua quitinete era um cubículo e tinha paredes tão finas que ouvia até mesmo os mosquitos dos outros apartamentos. — o que o senhor tá fazendo aqui??
— eu é quem pergunto pra senhorita... — replicou e um riso apaziguado escapou-lhe, colocando o guarda-chuva no gancho novamente. — perdiste el camino a casa, chiquita? — cruzando os braços que estavam expostos na falta de uma blusa.
você se situava lentamente, sua carinha indo de espanto para vergonha quando entendia o que tinha acontecido. se encolhia, agachando e cobrindo a cabeça, choramingando. não estava no seu prédio, tão pouco no seu apartamento.
— nossa, o senhor vai me achar uma maluca... — levantando o olhar pra ele outra vez. — mas eu juro que não foi intencional! juro mesmo! fui numa festa aqui perto, mas começou a ficar chato e eu decidi ir pra casa, nem me toquei de que tava no automático e vim pra cá. — bufou sentida.
ele acompanhava, a maquiagem fraquinha e as unhas pintadas, que você evitava usar nos dias de trabalho, provavelmente porque enzo tinha dito que queria que maria tivesse uma infância duradoura e bem vivida, sem crescer antes da hora. você ficava cada vez mais linda e intrigante aos olhos dele.
— deixa disso, não tem que se desculpar... — colocou a mão sobre o peito e te fitou, mordendo o lábio brevemente. — na verdade, fiquei aliviado quando te vi.
— você pensou que era algum ladrão? — a pergunta saía num tom fraquinho da sua parte, sem conseguir processar que por estar avoada havia gerado aquela confusão. — me perdoa, por favor.
enzo suspirou e então se aproximou de ti, segurando seus ombros retraídos e deixando um selar na sua testa.
— já falei que não precisa se desculpar assim. foi um acaso. todo mundo faz as coisas no automático às vezes. — e ele até gostaria de dizer que tinha achado uma graça sua cabeça traduzir "casa" como sendo o apartamento dele, mas guardaria o comentário. — vem, fiz um pouco de chá mais cedo, deve estar quente ainda. — te puxando devagar para a cozinha.
suas olhadinhas eram bem furtivas, quando voltava a ter completo senso das coisas não lhe escapava a situação do uruguaio, vestindo só uma calça moletom, os cabelos compridinhos amassados e desgrenhados sem aquele gel todo que ele usava pelas manhãs para ir trabalhar, e a casa numa quietude intensa. enzo era como um gato marrom, daqueles que se dão melhor com senhorinhas e com crianças, mas que não gostam muito de sair, ou de brincar com aquelas bugigangas espalhafatosas, preferem o canto deles, mas de vez em quando aceitam algumas coçadinhas.
— a maria foi com os avós? — perguntava tentando puxar assunto e esquecer a grande gafe.
— foi sim. — respondeu enquanto pegava uma caneca no armário, fazendo com que os músculos das costas largas expandissem e contraíssem, te fazendo entreabrir a boca. até então só tinha visto ele com roupas de academia, mas não com tanta pele exposta. — quer açúcar ou não precisa?
— não precisa. — você pegou a porcelana, achando conforto na quenturinha que se concentrava ali, segurando com ambas as mãos e aproveitando para sentir o cheiro da bebida. — que bom que o senhor gostou, quando fui fazer as compras essa semana, fiquei na dúvida se pegava o chá de boldo ou se trazia o mate normal.
enzo gostava de observar como você contornava a situação e se ele estivesse um pouquinho mais cruel te faria explicar tintim por tintim do caminho feito e como tinha passado pela portaria do condomínio sem que antônio o interfonasse - já que era tarde o suficente para se desconfiar de uma visita casual -, mas se limitou a te olhar, esticando uma das mãos para tirar uma mecha que caía sobre seus olhos e colocar atrás da sua orelha. você estremecia, apertando a boca na borda do recipiente, fazendo contato visual, e nada disso o escapava.
— vou arrumar o quarto de hóspedes pra você dormir. — o mais velho adiantou.
— não. não precisa, eu já vou indo. — segurou o pulso dele e o fez virar apenas a cabeça.
— você acha que eu vou te deixar sair nesse horário? — falava mudando o semblante pra algo mais sério e sóbrio. — você termina o seu chá, vou deixar uma muda de roupa que você pode usar pra dormir em cima da cama. toma um banho e descansa.
e ali estava o enzo que você tanto ressentia, o enzo que te via como inconsequente e "muito nova" pra saber o que fazer da vida. quando este deixava a cozinha você formava um beicinho tentando muito não se frustrar. nem sequer conseguia culpá-lo por tratá-la assim daquela vez porque tinha praticamente invadido a residência. e se ele estivesse com colegas? com uma mulher talvez? seria horrível e muito provavelmente seria demitida. maria entraria na escolinha no ano seguinte então não deviam ter muitos argumentos que o fizessem mudar de ideia.
parou de divagar quando terminou o chá, caminhando para o corredor e vendo ele sair do quarto de visitas. um sorriso complacente aparecia nos lábios bonitos e um afago foi deixado no seu ombro antes que ele sumisse no próprio quarto. entrou ali e viu as roupas na cama, uma blusa que provavelmente era do mesmo e uma boxer com etiqueta, não conseguiu evitar de sorrir com o cuidado.
viu? era esse o embate, gostava do tato e da preocupação, mas queria que ele se preocupasse por simplesmente querer assim e não porque te achava bobinha.
foi para o banheiro com as peças nos braços e notou no fim do corredor que a luz amarela havia sido apagada, ele já devia estar deitado então. ao contrário do que poderia parecer, falta de educação ou descaso, enzo apenas confiava muito em ti, acostumado com a sua presença e sabendo que você estaria habituada com tudo ali de dentro para não precisar ficar de cima.
no banho, sua mente te castigava, não conseguia se concentrar na água ou nos músculos relaxando, se lembrava do beijo no seu aniversário... breve, mas o suficiente para que você se recordasse exatamente de como a boca do mais velho era macia, de como o toque dele tinha sido firme e gentil e de como o corpo te prensando contra a bancada fora gostoso. estavam sozinhos lá agora, talvez... se você só perguntasse o que tinha significado... fechou o registro e saiu, se secando e vestindo as roupas largas emprestadas.
os passos eram dados com muito custo, temerosos, e o corpo retesava quando se encontrava de frente para o quarto principal. "isso é besteira", dava meia volta e cerrava os punhos, "mas é a única oportunidade", levava o polegar até a boca roendo a unha e se virava outra vez, "vai só incomodá-lo com isso...", recuava quando a mão erguia para bater, "é só inventar uma desculp-
e a porta se abria.
enzo passando a mão na nuca, bagunçando ainda mais os cabelos que estavam enormes. os olhos fixavam-se nos seus quando ele te percebia, mas não disse nada. em segredo, ele estava indo te perguntar a mesmíssima coisa que saiu da sua boca em seguida, mas ele o faria provavelmente bem menos embolado e atropelado.
— sr. vogrincic eu preciso saber o que significou o beijo! — puxava o ar angustiada. — eu não paro de pensar nisso, não tem um único dia desde que aconteceu que eu não
mas o agarre te envolvia e te puxava para dentro dos aposentos, cortando o raciocínio. era rápido e ágil, mas não a ponto de te machucar, isso jamais. fechou a porta atrás de ti e te encostou ali, apoiando uma mão na madeira e a outra brincando com o tecido da blusa dele em você, enquanto a testa pesava no seu ombro.
— o que você prefere que tenha significado? — o tom que ele usava era de um homem cansado e vencido, não fisicamente, mas mentalmente, porque ele precisava saber tanto quanto você.
— eu... — a boquinha contorcia, os fios espetados dele fazendo cócegas no seu pescoço e a respiração quente te deixando arrepiada, com os mamilos marcados no tecido de algodão. — se eu disser... você promete não me demitir? — perguntava tirando um riso mudo de outrem.
— prometo.
você tomava coragem, deitando a cabeça pra trás e fechando os olhos, confessando.
— queria que significasse que o senhor não me acha uma garotinha indefesa e burra... queria que me olhasse como mulher, sabe?... que me desejasse como mulher... — a última parte saía falha.
por um minuto inteiro o único som que se ouvia era o de suas respirações, a sua afetada já, e a dele calma, o remanso do quarto diferente de como seus pensamentos chegavam em um turbilhão; a vontade de sair de lá correndo, mas a necessidade de estar perto superando e te mantendo no lugar.
enzo parou de embolar a barra da blusa nos dedos e desgrudou lentamente a fronte do seu ombro, passando a te encarar de perto, quase roçando seus narizes. você parecia prestes a chorar de nervosismo com a admissão, instigando um lado másculo e um bocado vil nele. como homem, ter aquele tipo de efeito em alguém era delirante, mas ele estava tão miserável quanto a garota pequena à sua frente.
— então você quer que eu diga que... — ele começava, vagaroso e provocante. — desde o primeiro dia em que eu coloquei meus olhos em você, te achei a coisinha mais linda? — depositava um selar na sua bochecha. — que todas as vezes que eu te vejo chegar aqui de manhã a minha vontade é de te beijar por vários minutos a fio e me atrasar pro escritório? — a língua morna alcançava seu pescoço, deixando um rastro antes de sugar a pele fina. — ou ainda, que não exista um único pensamento são quando eu chego do trabalho e te vejo empinada na máquina de lavar? é isso, chiquita? você prefere assim? hm?
— enzo... — sua voz era embargada por um choro que não era de tristeza, não era de medo, de dor, mas sim de uma fraqueza interna muito grande, incapaz de resistir ao feitiço que ele lançava.
— sí...? eu preciso que você fale, princesa... — as mãos grandes e àsperas procuravam pelas suas, miúdas e suaves, anovelando os dedos. ele puxava uma até os lábios e beijava na parte de trás, o olhar que costumeiramente era dócil com um ar felino te atingindo à queima roupa. — porque se for isso, eu posso resolver... — sibilou. — nós podemos...
— por favor... — você miou apertando os olhos e sentindo as lágrimas escorrendo pelos cantinhos.
— por favor...? — e enzo era impiedoso. estava prestes a mergulhar em águas muito fundas, mas sabia nadar, só precisava ter seu consentimento e estaria feito.
— preciso de você...
o vogrincic sorriu alargando a boca antes de te capturar num beijo ardente. o toque descia imediatamente para a sua cintura, segurando firme ali e te espremendo entre ele a porta de modo que fazia seus pulmões buscarem ainda mais por ar, coisa que a boca sedenta dele não permitia.
seus braços o envolviam o pescoço, mostrando o quão necessitada estava e ele não demorou a te alçar pelas coxas, te ajeitando no colo e andando até a cama, sem cortar o ósculo. se sentava na beira contigo e era imprudente ao lhe apertar a bunda, mas você não recusava, apenas se prostrava mais para ele, roçando os seios cobertos pela blusa contra o peitoral desnudo.
na sua cabecinha as sensações se mesclavam, dando curto circuito no cérebro. o cheiro dele, do perfume caro que ele passava todos os dias, exalando de cada canto do quarto, a língua quente explorando sua cavidade úmida e brincando com seu músculo afoito, as mãos apertando sua carne com um afinco absurdo, tudo. aos poucos, o que faziam deixava de ser uma fuga imoral do cotidiano, e se tornava seu único objetivo.
ele parava, te segurava as bochechas e observava seu rostinho, não precisava falar, ele já sabia... te tirou a camisa e deslizou os palmos por todo seu tronco exposto, os ombros, as clavículas, escorrendo pelo vão entre os seus seios e por baixo destes, sem conseguir evitar de soltar um arfar admirado.
invertia vocês na cama, te colocando deitada, os fios se espalhando pelo colchão e seu rostinho jovem ansioso preso nele; uma pena ele não estar com sua câmera ali. mas, enzo já tinha passado dessa fase... da fase das peripécias públicas, das rapidinhas, das provocações vazias, ele era um homem, no melhor sentido da palavra. a boca cheinha envolveu um dos mamilos arrebitados primeiro enquanto os dedos continuavam na missão de te afagar cada centímetro, e de tirar aquela peça íntima, que, apesar de ficar muito sexy em você, apenas atrapalhava agora.
rodeava e mamava o peito, sentindo seu gosto, deixando babado o bastante até que se arrastasse para o outro, oferecendo as mesmas carícias que te arrancavam resmunguinhos manhosos. e continuou descendo, mordiscando a barriguinha, sugando e deixando chupões como se decorasse uma tela.
— eres perfecta... — sussurrou e roçou o rosto em seu baixo ventre, entre o umbigo e a púbis, sentindo a tez quente e os músculos trêmulos abaixo dele. — para mi, solamente para mi...
subiu os olhos aos teus encontrando eles fechadinhos enquanto você aproveitava, mas negou, a mão te segurando o queixinho e o nome sussurrado te tomando a atenção novamente.
— quero que você olhe... — pedia percorrendo os dedos sobre seus lábios que o capturavam as primeiras falanges para chupar, tão mole e entregue que apenas fazia o que lhe vinha à mente. — assim... — ele deixava enquanto ia se acomodando entre suas coxas roliças.
beijava sua virilha, fazia desenhos imaginários com a língua por lá, te deixando quase aflita quando arrastava os dentes de levinho pelo monte de vênus. e era ainda mais difícil acompanhar aquilo sem poder desviar já que o uruguaio se certificava vez ou outra de que você continuava atenta. não sabia o que ele ganhava sendo tão maquiavélico, mas tinha a certeza de que ninguém chegaria aos pés dele.
quando ele finalmente abocanhava o sexo sensível e melado você revirava os olhos. as mãozinhas que descansavam no lençol descendo e se perdendo em meio ao cabelo castanho escuro.
enzo esticava a língua arrastando da entrada até o grelo inchado num ritmo moroso. brincava com o pontinho deixando que escorregasse pela superfície do músculo, ouvindo seus gemidos carentes. mas, precisava confessar que ao passo em que ficava cada vez mais duro era difícil não descontar em você, naquela buceta morna e gostosa que preenchia a boca dele, que ele mastigava e sugava fazendo o cômodo ser preenchido com uma melodia devassa de quando a carne estalava e de quando a língua dele penetrava seu canal ensopado.
o pau chegava a palpitar, mas não conseguia parar de te mamar, seu sabor era viciante. enzo vogrincic não te chupava apenas, beijava seu sexo, a língua girava, se contraía e esticava dentro de você enquanto o nariz se afundava na fendinha molhada, ele sugava o melzinho que fluía e engolia, se afastando com o rosto completamente passado, o inferior dilatado dos movimentos e da fricção.
— tan dulce, nena... me volvi adicto... — ele sorria de canto.
enzo se colocou de joelhos na cama, te olhando dali de cima, tendo a certeza de que nunca tinha tido paisagem mais estonteante. tocou o membro sobre o moletom, tão ereto que até as veias marcavam na calça. desceu o cós aos poucos e mordeu o lábio com força, gemendo fraquinho quando se envolvia e começava a punhetar. você olhava, entorpecida, oferecendo a mão pequena para substituí-lo, mas ele recusava.
— não, chiquita... hoje não é sobre mim... você vai ter outras oportunidades, hm? — disse simples, sentindo-se mais do que pronto e então se esgueirando para pegar algo no criado mudo.
— não...! — você pediu quando ele tirava de lá um pacote de preservativos, destacando um com os dentes e te olhando sem entender. — eu preciso de você... tudo de você... — sussurrava.
se a mente do vogrincic já estava anuviada de luxúria antes, você terminava de deixá-lo completamente perdido. queria tudo dele? o pau e a porra que ele te encheria? meu deus....
o homem se curvava sobre si de novo, voltando a te beijar com demanda. subia uma de suas coxas até estar coladinha no seu tronco e descia o olhar para sua entrada. pincelava, afundando a glande gordinha e rosada entre seus labiozinhos, roçando de um lado para o outro, até que você chamasse fininho "enzoo...", e enfim deslizava para dentro, nenhum centímetro sobrando.
— puta madre... — enzo gemia sôfrego para si mesmo. — tão apertada... — e nisso enfiando o rosto na curva do seu pescoço, se embriagando no seu cheiro misturado com o suor que os corpos soltavam pelo calor e pelo atrito, o perfume de sabonete remanescente do seu banho recente apenas dando as notas finais pra que ele ficasse louco.
o quadril se impulsionava no vai e vem, o membro grande e grosso te beijando o pontinho esponjoso desde a primeira investida, como se tivesse sido feito para si, modelado para te preencher. a posição que não podia ser mais intimista com ele sussurrando o quanto você era boa, o quanto ele precisava se derramar em ti e te fazer dele enquanto os torsos se amassavam e roçavam.
suas unhas que o arranhavam as costas a cada vez que ele metia mais forte te fazendo duvidar do quão mais conseguiria aguentar. ele tinha a deixado já tão suscetível com o oral e agora seu membro vinha, sujigando cada canto interno e externo da sua bucetinha estreita, era demais.
— enzo.. enzo... — chamava numa prece.
— não segura, nena... dejálo fluir, de-
e ele mesmo não se continha, sentindo os apertos deliciosos que suas paredes davam ao redor do falo latejante, apertando os olhos e gemendo rouco quando se enfiava uma última vez. a pressão do seu orgasmo praticamente o ordenhando ali dentro, despejando até a última gotinha no seu colo do útero.
sua visão ficava turva, a sensação de preenchimento sendo o suficiente para te exaurir e quando o vogrincic fazia menção de se mexer você negava, com um biquinho.
— fica mais... — pediu, sentindo ele concordar mudo, te ajeitando melhor debaixo dele para que ficassem confortáveis.
sabia que ele era um homem certinho, muito provavelmente que optaria por uma ducha antes de dormir direito depois de uma foda, mas estava tão bom... que você acordava apenas no outro dia com o barulho da campainha do apartamento.
sentava no colchão assustadinha e com os cabelos desalinhados. notava que ele tinha te vestido a camiseta de novo, mas nem sequer sinal da cuequinha. levantava e ia até o batente do quarto, espiando o lado de fora e então ouvindo a voz de uma pessoa mais velha e uma infantil, esperando até que a porta fosse fechada novamente; seria incômodo se os pais dele te vissem ali, naquele estado.
mal teve tempo de caminhar até a sala quando maria vinha correndo, erguendo a cabeça e abrindo um super sorriso quando te reconhecia.
— papai! papai! a tia vai morar com a gente? — ela segurava sua mão a puxando até onde o mais velho estava tomando seu café preto usual.
— bom dia, bela adormecida. — ele provocava te fazendo ficar sem jeito.
— papaiii — a menorzinha se escorava nele, e então apontava para ti quando ele voltava toda a atenção para ela. — a tia vai morar com a gente, 'né?
— não sei... você precisa perguntar pra ela, princesinha. — ele colocava a xícara sobre a mesa e se curvava pegando a criança nos braços e enchendo de beijos, antes de pararem e te fitarem. — diz pra ela, maria, que seria muito bom ter ela aqui.
— é isso que o papai falou. — a menininha soprava e então estendia o bracinho na sua direção, querendo o abraço de ambos ao mesmo tempo. — você vem?
e quando você finalmente os encarava, ambos te olhavam com aquela carinha irrecusável de filhote abandonado, com o mesmo efeito de ter o coração flechado. você se derretia e não tinha como não balançar a cabeça positivamente.
— se não for incômodo...
— nunca seria. — o mais velho deixava um beijinho na sua testa. — vem, vamos tomar café da manhã.
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cum-insidepls · 8 months
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— Não tem plot
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Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
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louismeu28 · 2 months
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O racha.
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(One inspirada em V&F! *Especificamente o 1.* Eu sou obcecada pela saga e por carros então resolvi escrever para larry, tem um draminha por trás e eu gostei muito de escrever, espero que gostem! <3)
Louis sempre foi apaixonado por carros e é novo no mundo dos rachas e drifts, sendo amigo de Brian ele entrou para a família rápido e acabou sendo muito apreciado por isso. Todos gostavam dele. Menos Harry, é claro, porquê com seu carro cor de rosa e sua dificuldade de demonstrar sentimentos, Harry achava Louis um idiota que a irritava e só vencia as corridas por pura sorte e ignorância.
~ [Inimigos para amantes] [Ltops] [H!Intersex] [Desuso de camisinha] [Sexo apaixonado] [Gozando dentro] & [Muitos Elogios] ~
🏁
Era uma noite calorosa em Los Angeles, o barulho dos motores de carros e cheiro de gasolina era forte. Uma paleta de cores e variáveis marcas de carros, um som tocando baixo enquanto as garotas e caras conversavam e sorriam animados para o início da partida.
O Skyline GTR R34 com led azul e de cor prata se aproximou da multidão, as pessoas rindo e muito felizes enquanto Louis saia do carro cumprimentando a todos. Brian - seu amigo de longa data - se aproximou dele sorrindo "Acho que já vi esse carro antes.." Ele diz, Louis sorrir de volta para ele "É.. um cara bacana me passou ele a um tempo."
Racha era uma coisa que acontecia muito por ali e apesar de ser algo ilegal ninguém se importava de fato. Louis era o 'novato' da galera, mas devido a sua amizade com Brian e os amigos dele Louis acabou ficando conhecido rapidamente e foi muito apreciado tanto por sua personalidade e habilidade com carros.
Ele era chamado de muitas coisas e também odiado por muitos dali, mas Louis não se importava, ele amava carros desde criança, seu coração era tão grande quanto uma oficina e seus olhos azuis sempre se destacavam aonde ele estava, ele era brilhante, um garoto bom.
Mas claro que nem todos gostavam disso ou achavam isso dele, tinha Harry. Eles tinham se conhecido quando Louis entrou para a galera e desde então os dois não se davam bem - Louis não fazia nada em específico, mas só dele existir irritava Harry, junto com as piranhas que sempre andavam perto dele -
Harry estaciona seu Honda S2000 da cor rosa ao lado do dele, seus grandes cabelos cacheados voando quando ela sai do carro olhando para Louis — Olha só.. o príncipe perdido já está aqui para mais uma corrida. — Ela olha para as garotas o bajulando ao lado dele e revira os olhos — E as galinhas já estão ciscando em cima, nenhuma novidade..
Louis apenas sorrir junto com os outros já acostumado com a troca de insultos dos dois — Bom, não posso fazer muita coisa, eu tenho algo que atrai galinhas, inclusive aquelas bem bravas igual você. — Todos em volta sorriem e Harry faz careta o chamando de otario antes de se afastar, seu corpo cheio de curvas e suas roupas chamativas - também rosa - atraindo olhares.
Alguns minutos depois da pequena discussão e finalmente a corrida estava prestes a começar, era apenas Harry e Louis, duas voltas com curvas arriscadas e o mais rápido ganharia uma grana alta junto com o carro do perdedor.
— Pronto para perder e me dar essa sua lata velha para eu transformá-la em minha boneca? — Harry provoca já dentro do carro olhando pela janela para Louis, os dois já posicionados esperando Tej anunciar a largada.
Louis apenas sorrir para ela balançando a cabeça, voltando sua atenção para a rua e os gritos animados ao redor. Tej no meio dos carros observando os dois com atenção antes de fazer um suspense e finalmente gritar: VÃO!
Os dois acelaram saindo juntos, a multidão vai a loucura com os carros correndo lado a lado.
A corrida continua em alta velocidade, as cores azul e rosa disputando para ver quem ficaria na frente, Louis segurava o volante com firmeza com seu rosto concentrado e seu maxilar contraído enquanto seu carro voava a 120KM nas ruas.
Harry também estava concentrada, mas sempre desviava seus olhos verdes para o lado, soltando vários xingamentos quando percebia que Louis a passava, a primeira curva veio, os dois carros fazendo drifts perfeitos e a fumaça subindo enquanto todos gritavam pela intensidade do momento.
O barulho dos pneus derrapando na pista era ouvido enquanto o tempo passava e os carros de Harry e Louis voavam, Louis estava na frente, seus olhos azuis fixos na linha de chegada, 10 segundos, seu coração acelerado, não tinha nada a mais a não ser ele e esses 10 segundos insanos e indescritíveis.
A gritaria aumentou e os aplausos também quando a corrida finalmente terminou. Louis saiu do carro com seu sorriso no rosto, as pessoas o parabenizando enquanto Harry apenas o olhava de longe, seus olhos verdes irritados, observando como a multidão o adorava.
— Foi uma bela corrida. — Louis diz assim que se aproxima de Harry, seu sorriso no rosto nunca saindo, seus olhos azuis brilhando. Harry suspirou revirando os olhos — É, você tem sorte garoto. — Ela joga as chaves do seu carro para ele o olhando nos olhos antes de se afastar, sentindo o olhar dele ainda sobre si.
[...]
Mais uma corrida, mais uma volta. Era isso que se passava na mente de Harry enquanto ela tentava ganhar, seu carro deslizava nas ruas escuras de Los Angeles, enquanto ela se mantia focava ao máximo na estrada.
Estava apostando com um cara barra pesada e quando ela perdeu e percebeu que o cara a sabotou, claro que ela não gostou disso, quando a corrida chegou ao fim Harry se aproxima do babaca gritando: — Só assim você consegue vencer. Bateu na traseira do meu carro quando eu estava quase ganhando seu idiota!
O cara apenas sorrir debochado, as pessoas em volta adorando a confusão. "Não fica brava garota. Na corrida vale tudo." Ele diz invadindo o espaço pessoal de Harry, enquanto ela o olha com nojo o mandando se afastar, ele não se afasta a olhando de cima a baixo "Se quiser desestressar essa sua raivinha é só me chamar, docinho."
— Ela mandou você se afastar. — Louis chega de repente puxando o cara para longe de Harry, as pessoas olham em volta e o clima fica pesado, o cara olha Louis nos olhos soltando uma risada debochada antes de se afastar pois não iria brigar com um amigo de Brian, as pessoas em volta também começam a se afastar para evitar a confusão.
— Não pedi a sua ajuda, idiota. — Harry solta para Louis o dando as costas, se irritando quando ele começa a segui-la. — Eu sei que não, eu ajudei porquê eu quis, Harry. — Ela para, se virando para encará-lo, os olhos verdes fixos nos azuis. — A claro, o bom e adorável Tomlinson.. sempre o certinho não é?! — Louis suspira chegando mais perto dela, ele já estava cansado dessa guerrinha entre eles.
— Você não precisa me odiar por seja lá a razão que você odeia, mas eu só quero ficar numa boa Harry, você não entende essa merda? — Louis diz contraindo o maxilar, esperando o que ela ia dizer, Harry ficou olhando para ele, a tensão era visível entre os dois.
— Eu não quero ficar numa boa com você, você me irrita Louis, você e essa sua cara de bom moço! — Ela diz já perdendo a paciência, os dois olho a olho.
— Qual é o problema com a minha cara de bom moço? Você tem raiva de mim só por que eu não sou um cara que faz coisa 'errado?' É isso? — Louis fala irritado, ele sabia que Harry era envolvida com algumas coisas, mas ele não a via com outros olhos por causa disso, afinal, seus amigos também eram um pouco errados.
Harry fica irritada apontando o dedo no peitoral dele — Você não sabe nada sobre mim, sobre meus amigos ou a minha vida! Eu não gosto de você por você fingir viver em um mundo que não te pertence Louis! Todos sabem que você nasceu em berço de ouro, por que caralhos você está aqui? — Ela gesticula em volta — Por causa dos carros? Da adrenalina? Das garotas? Você não sabe a realidade das pessoas aqui, acha que isso é só sobre rachas e carros? Não! Não é!
Louis fica em silêncio, seus olhos azuis passando uma irritação e tensão, ele não gostava de como as pessoas pensavam isso dele, ele nunca negou que tinha muito mais privilégio que todos ali, mas isso não significava que aquelas pessoas não eram importante para ele, muito pelo contrário, foi ali no meio dos carros e de pessoas 'simples' que Louis sentiu o amor de uma família de verdade. E esse era o problema, porque Louis não estava sendo 100% sincero com a sua família e ninguém podia saber.
— Você diz que eu não sei nada sobre você, e você também não tem a mínima ideia do que tudo isso significa para mim. — Ele diz para Harry, sua voz quase como se estivesse magoada por ela pensar assim dele, expecficamente ela. — Eu não posso te obrigar a gostar de mim Harry, mas não é porque eu nasci e cresci com condições melhor que eu não posso gostar e me sentir bem aqui com tudo isso. Você não pode ditar meus sentimentos.
Harry engole a seco, seu peito e barriga com uma sensação estranha, ela se sentia quase culpada pela forma que ele falou, mesmo sentindo que Louis estava escondendo algo, ela abaixa o olhar perguntando: — Por que você se importa, Louis? Com as pessoas daqui.. comigo? — A pergunta saiu dos lábios dela quase como se esperasse que a resposta dele muda-se tudo. — Você sabe porquê, Harry. Eu me sinto em casa aqui. — É o que Louis responde a fazendo engolir a seco. Harry ainda se sentia estranha, mas a forma que ele parecia sincero a fez pensar.
O banco era confortável e tinha cheiro de perfume masculino e galosina. Era o que Harry pensava enquanto Louis dirigia a Skyline, ela não conseguia entender muito bem o porquê aceitou a carona dele depois da pequena discussão, mas no fundo ela estava o dando um pequeno voto de confiança, só não iria dizer isso em voz alta.
Olhando para Louis dirigindo o maxilar bem marcado e os olhos azuis fixos na estrada escura, o braço tatuado esticado enquanto sua mão com os dedos com a tatuagem 28 segurava o volante com firmeza. Ela se mexe no banco, sua barriga gelando.
Alguns minutos depois Louis estaciona em frente a oficina que trabalha, saindo do carro rapidamente acompanhado de Harry que o segue para dentro da loja, era uma oficina grande e tinha muita coisa ali, carros sendo consertados, algumas peças espalhadas, carros desmanchados e.. um Honda S2000 cor de rosa parado bem ali. Era o carro de Harry.
Ela olha para sua máquina meio surpresa pois pensava que Louis já tinha desmontado ou feito algo com ela desde a corrida — Eu pensei que você ia.. — Louis a interrompe olhando em seus olhos — É um belo carro Harry, ele já é perfeito.. não preciso mexer. — Ele se aproxima lentamente dela, o contato visual forte — Eu sei que esse carro é importante para você, não é? — Harry sorrir um pouco de lado — É sim, ele é importante.
Louis sorrir de volta, mantendo o contato visual antes de quebra-lo para olhar para o carro — É realmente uma bela máquina, tem um motor impressionante. — Comentou — Dei uma olhada e não fiquei surpreso pelo fato de você quase ter me vencido na corrida. E tem uma cor bem chamativa também. — Harry sorrir, ela amava quando elogiavam seu carro pois ela mesmo que tinha montado ele. — Sim, eu gosto tudo que chama atenção, carros, motores potentes, cores, pessoas..
— É mesmo? — Louis diz franzino o cenho sorrindo, pois sabia que ele era uma pessoa que chamava atenção. Ela apenas acena com a cabeça desviando o olhar pra ele. Seu coração acelerando quando ele se aproxima ficando próximo de si.
— Olha Harry, eu sei que você pensa muitas coisas de mim, mas eu.. — Ele respira fundo um pouco nervoso — Eu realmente queria te mostrar uma outra versão minha, mas eu só posso fazer isso se você me deixar fazer. — Louis a olha nos olhos querendo passar sua verdade — Mas eu não quero te forçar a nada, eu só quero.. que você me queira também.
Harry fica sem palavras por um tempo, sua expressão surpresa e muito nervosa, mesmo ainda incerta, ela também queria e sabia disso, mesmo que fosse difícil admitir isso em voz alta, então ela fez o que sabe fazer de melhor, demonstrar em ações. Se inclinando para ele e o beijando finalmente.
O beijo é lento e gostoso, línguas se entrelaçando enquanto as mãos de Louis a puxam pela cintura para perto do seu corpo, Harry enrola os braços no pescoço dele seus dedos se enfiando dentro do cabelo liso e macios de Louis.
Ele mal pode esconder sua felicidade e excitação por finalmente tê-la em suas mãos, então o beijo começa a ficar nessecitado, o toque mais apressado e respiração acelerada. Eles esbarram em algumas coisas enquanto andam ainda se beijando até o quarto dos fundos onde Louis dormia, as coisas acontecem rápido e os dois já estão nus na cama, o corpo bronzeado e forte dele pressionado em cima de Harry que a olhava com expectativa mesmo estando nervosa.
— Você é tão linda. — Louis sussura, seus olhos azuis admirando cada pequena parte do corpo e rosto dela, Harry cora um pouco sorrindo, ela se sentia tão feliz com ele mesmo não sabendo verbalizar, Louis sorrir de volta a achando adorável e voltando a beija-lá.
Louis desce os beijos para o seu pescoço, seus lábios macios dando mordidas leves até que desce pela clavícula e chega aos mamilos, os beijando e chupando com desejo enquanto sua mão direita tocava na parte interna da coxa de Harry, seu dedos habilidosos alçando o lugar molhado e quente da sua buceta.
— Desde que eu coloquei meus olhos em você eu me apaixonei. — Ele confessa com a boca colada na de Harry, a fazendo gemer contra a sua enquanto a toca com seus dedos grossos. — Seus olhos verdes, sua marra, seu corpo maravilhoso, seu rosto lindo. — Ele continua a elogia-la sentindo quando Harry se contrai em seus dedos ficando ainda mais molhada. Ele sorrir sussurrando olhando nos olhos dela — Você é perfeita, é a garota que eu sempre quis. Sempre desejei.
Harry geme de nervosismo e excitação, suas pernas tremendo, ela mal consegue se conter, seu coração batendo rápido quando seu corpo reage de imediato a fazendo gozar ao redor dos dedos habilidosos de Louis, ela fica vermelha, sua respiração ofegante se misturando com a dele quando ele a beija com vontade novamente, continuando a estimula-la até que o orgasmo dela termine, sentindo os espasmos do corpo dela contra o seu.
Louis se afasta um pouco alisando os cabelos dela, murmurando palavras gentis pra ela se acalmar, depois ele se posiciona no meio das pernas abertas de Harry, seus olhos se desviando por um momento para a bucetinha molhada dela o esperando. Ele toca em seu pau duro, o acariando quando olha para os olhos de Harry novamente.
— Você está bem? Eu posso continuar? — Ele perguntou buscando a resposta verbal dela, querendo saber se ela queria aquilo tanto quanto. Harry engole a seco assentindo com a cabeça. — Sim Louis.. você pode. — Ele sorrir se ajeitando na cama antes de posicionar o pau na entrada dela e deslizar para dentro do calor apertado, o contato visual deles dois nunca quebrando.
— Oh, porra. — Ele geme baixo fechando os olhos por um segundo, se deliciando com a sensação do seu pau duro sendo acolhido na buceta quente e apertada de Harry.
Louis começa a estocar lentamente apoiando o peso do corpo no seu braço ao lado da cabeça de Harry, seu quadril indo lento, mas fundo, dentro da buceta apertada dela. Os gemidos e murmúrios dos dois sendo ouvido junto com o barulho molhado dos corpos se unindo.
Harry abre mais as pernas, suas mãos indo para as costas de Louis que enfia o rosto em seu pescoço gemendo seu nome ali — Harry.. você é maravilhosa, tão.. apertada e quente. — Ele sussura com uma voz rouca.
— Não para por favor.. — Harry implora no ouvido dele, gemendo mais alto quando Louis aumenta a velocidade das investidas, sua mão apertando a coxa dela com força deixando marcas enquanto seu pau afunda dentro dela sem parar.
— Harry.. — Ele solta gemidos e grunhindos roucos. Harry estava gemendo, suas mãos apertando as costas de Louis o puxando mais contra si, ela só conseguia pensar em como queria aquilo a tanto tempo, o pau de Louis fodendo sua buceta fazendo suas pernas tremerem os gemidos roucos dele causando arrepios em sua pele.
— Eu sempre quis você Louis.. sempre quis. — Ela deixa escapar, fazendo o pau de Louis pulsar dentro de si, a cama rangendo quando o quadril dele começa a bombear mais rápido, batendo o pau contra sua buceta molhada.
— E-eu também Harry. Eu sempre quis.. porra. — Louis sussura contra o ouvido dela, a respiração quente e suor fazendo o corpo dos dois entrar em combustão tão perto do orgasmo — Eu sempre quis você, em baixo de mim, em cima de mim, ao meu lado.. eu sempre quis você, caralho.
Ele espalha beijos pelo pescoço suado de Harry, sua mão subindo pela lateral do corpo dela, apreciando cada curva e gemido, ele sente quando ela o puxa mais para perto, quase como se quisesse fundir os dois juntos.
— Amor. — Louis geme gostoso, seu tesão aumentando com a necessidade de Harry enquanto ele estoca fundo nela, seu pau grosso atingindo os pontos certos, era tudo tão gostoso e emocional, ela queria aquela sensação pra sempre.
— Lou... Awn Lou.. — Harry geme manhosa, seus olhos fechados, ela sentia tanto prazer, Louis não aguentou o chamado manhoso e seu quadril se movendo mais rápido, seu pau afundando sem parar dentro dela, seu corpo suado e forte totalmente pressionando contra o de Harry.
Eles gemem juntos, Louis levantando a cabeça para beija-la quando Harry geme contra sua boca, ela enrola as pernas nas de Louis abraçando ele com força quando sua buceta contrai ao redor do pau dele, gozando com força e tremendo.
— Merda, você é maravilhosa, Harry. Porra.. eu vou gozar. — Louis geme, ele não consegue segurar mais e estoca com firmeza as últimas duas vezes antes de gozar profundamente dentro de Harry, deixando o peso do seu corpo cair em cima do dela, a respiração ofegante batendo contra o rosto de Harry que geme o abraçando apertado.
Alguns minutos depois Louis finalmente sai de cima dela se deitando ao seu lado e a puxando para o seu peito, os dois ficam em silêncio por um tempo recuperando a respiração e pensando no que aconteceu. Os sentimentos dos dois estavam a flor da pele.
— Eu estou feliz. — É Harry quem fala, ela não pode deixar sentir seu coração batendo ainda rápido com tudo o que aconteceu. E sente coragem de desabafar. — Todas aquelas implicações que eu tinha com você.. eu só estava tentando fugir do que eu sinto eu acho. — Ela continua, abrindo seu coração — Eu sempre gostei muito de você Louis.. desde que você chegou, eu só não sabia como expressar isso, mas.. eu sempre quis você.
Quando termina de falar Harry espera, esperando que Louis diga algo de volta, mas quando percebe o silêncio dele ela se afasta dos seus braços, cobrindo seu corpo com o lençol e olha para o rosto dele que estava tenso e sério com os olhos azuis fixos em si, ela fica confusa.
— Eu falei alguma coisa errada? — Perguntou, já temendo.
Louis engole a seco desviando o olhar — Não, você não falou nada, eu.. apenas, é que eu.. — Ele diz parecendo incerto e nervoso, Harry franze a testa não entendendo. — Mas.. o que você me falou, agora, quando a gente estava.. eu pensei que você-
— Sim, tudo o que eu falei é verdade. — Ele se apressa em dizer pegando o rosto dela com as mãos — Eu também sou completamente apaixonado por você Harry, eu só.. — Ele pensa em algo para disfarçar — Fiquei surpreso. Só isso. Não pensei que você ia admitir que gosta de mim.
Harry fica um pouco desconcertada, ela odiava demonstrar sentimentos por isso, mas com Louis era diferente ela quase sentia uma necessidade de dizer a ele o que sentia. Especialmente depois do que acabará de acontecer, ela queria demonstrar que tinha gostado e estava afim dele.
— É.. só o que eu sinto, apenas isso. — Ela concluí desviando o olhar, Louis a puxa para perto de novo sorrindo quando diz — Tudo bem gatinha, eu fico feliz em ver você dizendo essas coisas. — Ele se inclina dando um beijo na testa dela — Também gosto de você. Você sabe.
Ela sorrir o abraçando se sentindo aliviada por ter conseguido expressar seus sentimentos, os dois ficam ali juntos e passam o resto da noite, Louis a dizendo lindas palavras e a fazendo sentir única, mesmo sabendo que as coisas não seriam fáceis, afinal, nem todos ali e nem mesmo Harry sabia de verdade quem era Louis Tomlinson e isso o preocupava.
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fromthe28 · 9 months
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sleepy omega
Harry pode até se sentir cansado após uma semana longa e o começo de um pré-cio, mas Louis sempre estará ali para ajudá-lo.
Avisos
- hbottom / ltops
- Lactation kink
- Daddy kink
- Belly bulge
- Somnophilia
- ABO tradicional (Harry ômega / Louis alfa)
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Sexo explícito
- Palavras de baixo calão
- Word count: 1.2k
Harry se despede de todos os seus colegas de trabalho e segue em direção ao seu carro, se sentindo extremamente cansado.
O ponto é: faltam apenas alguns dias para o começo do cio do ômega, o que significa que seu pré-cio começaria a qualquer momento.
O garoto de cachinhos sentiu seus seios inchadinhos e sensíveis quando colocou seu cinto de segurança antes de começar a dirigir para sua casa. Mal podia esperar para estar agarradinha com seu alfa enquanto come comida mexicana e ganha massagens.
Após alguns minutos, o Tomlinson mais novo estava abrindo a porta de seu apartamento, ouvindo a televisão ligada indicando que Louis já estava em casa. Rapidamente ouve latidos e logo Artemis estava balançando seu rabinho enquanto lambia a mão de Harry:
- Oi, minha neném... A mamãe sentiu tanto a sua falta hoje... - O garoto fala com uma voz de bebê com a golden retriver, fazendo carinho nos pelos dela.
- E não sentiu falta do papai? - E aí está: Louis Tomlinson.
Seu alfa estava bem ali, com seu cheiro de café e cigarros se misturando ao amadeirado natural. Porra. Harry não sabia que precisava tanto dele até vê-lo ali, todo caseiro só para ele.
- Lou... - Harry ronronou alto antes de se jogar nos braços do marido, esfregando seu rostinho no pescoço do alfa enquanto sente as mãos dele em suas coxas.
- Oh, meu amor... Seu pré-cio começou, hm? - ele questiona amorosamente seu pequeno, sabendo como sua esposa ficava manhosa e territorial nesse período.
- Uhum.. - O de cachinhos concorda antes de sair do colo de seu amor, rapidamente indo para seu quarto para pegar roupas aromatizadas de seu marido para fazer um ninho na sala.
Já sabendo o que seu amor iria fazer, Louis se levantou e foi colocar a mesa para poderem comer os pratos mexicanos que comprou depois que saiu de seu trabalho.
Assim que o mais velho acabou de colocar a mesa, um serzinho de cachinhos se grudou nele novamente como um coala, ronronando alto quando Louis o perfumou.
- Vamos comer um pouquinho, minha princesa? - O de olhos azul questiona o garoto em seus braços, que logo o responde antes de esconder seu rostinho em seu pescoço:
- Só se você me der na boca. Hum.
Após alguns calmos minutos de um Louis muito paciente alimentando seu neném, os dois foram para o ninho de Harry, assim como a pequena Artemis, e ficaram assistindo The Office até Harry resmungar algo.
- O que foi, minha rainha? - O alfa questiona preocupado, querendo que seu amor fique confortável depois de uma semana cansativa.
- Meus seios... estão tão cheios... - Ele fala baixinho, com lágrimas em seus olhos e um biquinho em seus lábios. Ele estava tão sensível mas também tão cansado!
- Quer que eu pegue a sua bombinha? Ela está na sua bolsa? A última vez que a vi el- - Um Louis preocupado é interrompido por um murmúrio de um Harry manhosinho o suficiente para derramar algumas lágrimas:
- Amor.. Você p-pode me chupar...?
Louis é fissurado pelos peitos de Harry. Fissurado. Se ele pudesse, dormiria mamando a esposa todos os dias. Para ele, há algo fodidamente bom em sentir o biquinho inchado em sua boca, além de saber que está ajudando a pessoa que mais ama no mundo.
- Claro, minha neném. - Obviamente que essa foi a resposta de Louis.
Segundos depois, Harry fica sentadinha em seu colo antes de levantar sua camisa soltinha rosa e expôr seus dois seios gordinhos e vazando leite.
Louis não perde tempo e abraça sua cintura, a trazendo mais para perto antes de ter um dos biquinhos do seio em seus lábios. O mais velho não consegue segurar um gemido quando sente o leite de sua garota em sua língua enquanto a bunda cheinha dela aperta sua ereção crescente.
- Amor... vai devagarinho... - Harry murmura num tom doce enquanto acaricia os fios lisos de seu marido, sentindo logo a boca dele ser mais gentil com o corpinho delicado do marido.
Harry vai se sentindo sonolentinho e Louis logo percebe, se deitando no ninho mas ainda deixando seu garoto sob seu corpo.
- Lou... - O mais novo murmura contra o pescoço de seu marido, sentindo sua lubrificação molhando seu shortinho por ter ficado tanto tempo sentadinha sobre a ereção dura de seu homem.
- Sim, amor da minha vida? - Louis lhe dá atenção porém seus dentes raspam levemente no biquinho inchado e sensível do de olhos verdes, o fazendo gemer baixinho.
- Você pode me foder? Por favorzinho? - Sua voz que normalmente já é lenta fica ainda mais por causa do sono, tendo seu corpo quase todo no mundo dos sonhos.
- Amanhã eu cuido de você, hm? Já está tarde e você está com muito soninho, neném... - Louis o responde mas Hazz logo nega lentamente com a cabeça.
- Mas eu estou tão molhadinha para o senhor, papai... - Harry fala antes de esfregar sua entradinha encharcada no pau grosso de seu alfa - Me come, por favor... E-eu não ligo do senhor me comer enquanto eu durmo... Só quero que o senhor me use para se aliviar...
Porra. Eles nunca tinham feito algo do tipo, mas o jeito tão fodidamente manhoso que Harry pediu para Louis, usando todas as armas ao seu favor fez o de olhos azuis ceder.
Afinal de contas, ele era totalmente rendido pelo seu ômega.
Sem mais nenhuma palavra, Louis voltou a chupar os seios de Harry enquanto abaixava o shortinho molhado de sua esposa e sua calça de moletom, ouvindo o gemido arrastado do cacheado ao ter seu caralho contra a entrada melada do garoto.
- Se você quer que eu te use para me satisfazer, saiba que vai dormir com o meu nó bem fundo em você, te deixando bem cheinha e te lembrando que você é o depósito de porra do papai, hm? - A voz rouca de Louis deixa Harry zonzo, o fazendo apenas conseguir concordar antes de ter Louis estocando todo seu membro de uma vez na bundinha empinada do mais novo.
Harry deixa um gemido manhoso espaçar por seus lábios, mas os movimentos lentos de seu marido contra si o faz ficar cada vez mais sonolento. Já Louis abraça o corpo de sua ômega possessivamente, a fodendo como gosta mais: lento e fundo, com seus peitos enchendo sua boca.
Quando o mais velho percebe que sua princesinha dormiu, começa a foder Harry com força, ouvindo barulhinhos saindo de sua boca inconscientemente se juntando com o barulho melado que seu pau e a buceta de sua ômega produziam.
O Styles-Tomlinson desce suas mãos para a barriga de sua esposa e assim que sente seu pau indo tão fundo em sua princesinha, goza com força em seu interior, mordendo sua marca novamente ao sentir seu nó o prendendo ao corpo de sua garota, garantindo que sua porra quentinha continue deixando sua mulher cheinha.
Harry acorda assustadinho com a mordida, mas logo relaxa por também ter gozado e por sentir o nó de seu alfa a conectando a ele.
- Obrigada por me deixar cheinha, papai! - É a última coisa que ela fala antes de cair no sono, seguida por um Louis com seu seio na boca.
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tecontos · 6 months
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Meu marido me liberou...
By; Luma
Me chamo Luma, sou casada.
Após 10 anos de casados percebemos que o casamento ia mal. Já não sent��amos tanto tesão um pelo outro. Mas, o interessante é que sentia tesão por outros caras. Então resolvi conversar com meu marido e disse-lhe que no meu trabalho tinha um colega que vivia me cantando e que de fato mexia comigo.
Para agradável surpresa minha meu marido me disse para ir em frente para ver o que aconteceria. Resolvi aceitar um convite do colega para um chopinho na sexta feira seguinte. Meu marido ficou entusiasmado e no dia ajudou-me a escolher a roupa que usaria, inclusive a mini calcinha, que ele fez questão de me vestir. Combinamos que estaria de volta no mais tardar uma hora da madrugada.
Fui ao encontro do colega, tomamos uns chopinhos e seguimos para o motel. No caminho ele mostrou o quão sacana era. Mandou que eu tirasse a calcinha e deixasse as pernas a mostra. Disse que gostava de ver a cara dos porteiros dos motéis, toda vez que ele chegava com a mulher mostrando as coxas. Achei meio estranho mas aceitei, afinal todos têm suas taras. Enquanto isso mandou que tirasse o seu pau para fora e o chupasse, enquanto passavamos por outros carros.
Na entrada no motel pude perceber o olhar de espanto e de tesão do porteiro. Na escada para o ap. ele parou e tirou toda a minha roupa e ali mesmo enfiou o cacete em mim mas não esporrou. Tomamos banho, nos ensaboamos e nos enxugamos um ao outro.
Fomos para a cama e iniciamos um delicioso 69. Olhava para os espelhos e via aquele homenzarrão em cima de mim e me enchia de tesão, enquanto ele se virou e enterrou aquela deliciosa pica em minha buceta. Fez-me gozar como poucas vezes gozei. Virou-se para o lado e mandou que lhe servisse um copo de cerveja. Verifiquei que não havia mais cerveja no frigobar e ele mandou que ligasse para a recepção e pedisse reposição, o que fiz. Soa a campainha da porta e ele, sem a menor cerimônia me manda receber o garçom. Disse-lhe que estava nua!! Não adiantou.
Ele respondeu que adorava uma cena dessa e que eu fosse atender. Bom, já que estava na chuva tinha que me molhar e lá fui eu. O garçom, ao meu ver peladona ficou sem saber o que fazer e aquela situação me deixou com mais tesão ainda, levando-me, inclusive, a prolongar um pouco a permanência dele ali, perguntando-lhe sobre os preços de alguns produtos, por exemplo. Após a sua saida, o cara, rindo, me perguntou se eu havia gostado da nova experiência. Disse-lhe que sim, foi diferente e que me dera mais tesão.
Joguei-o na cama, chupei o pau dele até ficar bem duro e disse que ele iria comer o melhor cu de sua vida de comedor. Sentei-me com o cacete dele na porta do meu cuzinho e deixei o corpo escorregar devagar. Quando senti os seus pentelhos na bunda, sinal que o pau havia entrado todo, virei-me e pus-me de 4 .
Que maravilha, ele me segurando pela cintura e enfiando e tirando o pau do meu cú, vista nos espelhos, era uma cena indescritível e maravilhosa. Quando ele esporrou tive a sensação de que ele tinha feito xixi dentro de mim, tanta foi a porra expelida por ele.
De volta para casa encontrei meu marido ansioso me esperando. Perguntou como foi e queria saber de todos os detalhes. Contei tudinho, nos mínimos detalhes e ele ficou super excitado. Quando mostrei-lhe a buceta e o cú ainda co porra, ele não hesitou caiu de boca e chupou toda a porra que havia deixado dentro de mim.
A partir dai nossa vida se transformou em um mar de rosas. Ficamos grandes amigos e principalmente cúmplices, porque começamos a viver intensamente cada minuto.
Beijos
Enviado ao Te Contos por Luma
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butvega · 7 months
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vega meu amor faz um smut com o Jay Park
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me like yuh.
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💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
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Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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