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hattoririma · 7 months
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tag-that-oc · 3 years
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Hi :D allready got a shipping name, but I'm curious what you'll come up with: Alastair Monroe & Aurélie Linèss.
Alrélie or Autair ! I really like both
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institutogamaliel · 4 years
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MG: Vereadores querem debater funcionamento de igrejas durante pandemia A reunião foi solicitada pelo vereador Autair Gomes (PSD), presidente da Frente Parlamentar Cristã da Câmara. Saiba mais!
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airmanisr · 6 years
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Nose of Douglas Dakota III [KG437]
flickr
Nose of Douglas Dakota III [KG437] by Alan Wilson Via Flickr: c/n 12472. Built February 1944. Allocated US military serial 42-92648 but delivered directly to the RAF as KG437. Flew with 233sqn and saw action over Arnhem in September 1944 as part of operation ‘Market-Garden’. Sold to BOAC in 1946, becoming G-AGYX. Later flew with BEA, Autair and United Libyan Airlines. Finally became 5N-ATA in Sudan, but by 1984 she was stored in Malta. Purchased in 1991 for use as a Bistro attraction and airframe dismantled. Eventually passed to the RAF Museum and nose restored by the Medway Aircraft Preservation Society, arriving at Hendon in January 2006. Seen on display in the Bomber Command Hall at the RAF Museum, Hendon, London, UK. 28th May 2016
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lovacedon · 6 years
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Saiba como cada vereador votou no pedido de cassação de Wellington Magalhães
Votou pela cassação Álvaro Damião (DEM) Áurea Carolina (PSOL) Carlos Henrique (PMN) Cida Falabella (PSOL) Cláudio Duarte (PSL) Dimas da Ambulância (Pode) Doorgal Andrada (Patri) Dr. Nilton (Pros) Fernando Borja (Avante) Fernando Luís (PSB) Gabriel Azevedo (PHS) Irlan Melo (PR) Jorge Santos (PRB) Juliano Lopes (PTC) Juninho Los Hermanos (Avante) Marilda Portela (PRB) Mateus Simões (Novo) Orlei (Avante) Osvaldo Lopes (PHS) Pedro Bueno (Pode) Professor Wendel Mesquita (SD) Rafael Martins (PRTB) Reinaldo Gomes (MDB) Wesley Autoescola (PRP)
Abstenção Arnaldo Godoy (PT) Autair Gomes (PSC) Bim da Ambulância (PSDB) Catatau (PHS) Edmar Branco (Avante) Élvis Cortês (PHS) Flávio dos Santos (Pode) Gilson Reis (PCdoB) Hélio da Farmácia (PHS) Jair Di Gregório (PP) Léo Burguês de castro (PSL) Nely Aquino (PRTB) Pedrão do Depósito (PPS) Pedro Lula Patrus (PT) Preto (DEM)
Faltou Eduardo da Ambulância (Pode)
Saiba como cada vereador votou no pedido de cassação de Wellington Magalhães
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transgrantairre · 9 years
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watermelon, lime!
watermelon- i think you’re cute
lime- i don’t talk to you, but i really love your blog
awh thank you!!!
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mhythic · 9 years
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aroace spectrum enjolras being completely oblivious to everything grantaire throws his way
yes
and of course this makes R believe that enjolras does not want a relationship with him and starts moping and being self-deprecating. and enjolras is oblivious to the cause of R’s newest downfall and believes it to be something he said; so he stays away to give grantaire some space which leads to more excessive moping, while enjolras also faces his feelings (because how long do you think he’ll last without R?). that is to say, until the amis are literally banging their heads against tables because why are those two so very impossible
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prettyviper · 9 years
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Everyone follow autaires !!!!!!!!! They are rly cool!!!
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enfranchisement · 9 years
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call the theme 'hell cube'
thats a good one too!!!
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alienkidddo · 9 years
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black, ruby, scarlet
Black:Favorite season?
spring
Ruby:Favorite holiday?
i dont like any holidays lol
Scarlet:Favorite book?
i’m reading ‘fried green tomatoes at the whistle stop cafe’ right now and its soooooooo good!!!!
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jeancrocker-blog · 9 years
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friend im in Florida save me
NAH
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lovacedon · 6 years
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Vereadores depõe a favor de Wellington Magalhães
Em reunião realizada nesta quarta-feira (4) na Comissão Processante que investiga uma suposta quebra de decoro parlamentar do vereador afastado Wellington Magalhães, foram ouvidas três testemunhas convocadas pelos advogados do ex-presidente da Casa. Os vereadores Pedro Patrus (PT), Autair Gomes (PSC) e Juliano Lopes (PTC) prestaram seus depoimentos na Comissão instaurada pela Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Com os três parlamentares mantendo um discurso convergente quanto à idoneidade de Magalhães, eles negaram conhecimento em qualquer fato que desabone a conduta do denunciado enquanto ele presidiu a Câmara de Belo Horizonte ou em outro mandato. Os presentes disseram também não conhecer qualquer irregularidade em licitações conduzidas por Magalhães, alegando que não participaram da mesa diretora na gestão dele. 
Em seu depoimento, o vereador Pedro Patrus, disse que ele sabia das denúncias e irregularidades pelo o que foi noticiado na imprensa. "O conhecimento de condenação eleitoral do Wellington Magalhães que eu tenho é pela imprensa, que ele já sofreu um processo aqui nessa casa. Mas eu não sei o motivo pelo qual ele foi cassado, eu não era vereador nessa época", disse.
Já o vereador Autair Gomes, afirmou que Magalhães era atuante, articulado, trabalhador e que lutava pelas questões da cidade. "Na presidência dele foi quando tivemos a maior divulgação dos trabalhos realizados aqui na Câmara. Havia uma grande divulgação, inclusive, trazendo uma imagem muito positiva da Casa para a sociedade", afirmou o vereador.
Juliano Lopes deu o depoimento mais curto da Comissão até aqui. Ele negou que conhecia qualquer atitude que desabonasse a conduta de Magalhães, além de negar que sabia de supostas irregularidades de contrato na Câmara.
A ausência da sétima reunião realizada nesta quarta-feira foi da delegada Karla Silveira, que não justificou sua falta. O próximo encontro está marcado para o dia 10, quando são esperados os depoimentos do deputado federal Odair Cunha (PT), do vereador Irlan Melo (PR) e do delegado Fernando Lima, que dirige o inquérito contra Magalhães. 
Vereadores depõe a favor de Wellington Magalhães
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lovacedon · 6 years
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Advogados de Magalhães entregam defesa de vereador para evitar cassação
Os advogados do vereador Wellington Magalhães (PSDC) entregaram, na noite desta segunda-feira (21), a defesa do político na Câmara Municipal de Belo Horizonte. O documento protocolado tenta desconstruir os argumentos do pedido que pede a cassação do mandato do parlamentar, que está sob análise de um colegiado da Casa. Magalhães está preso desde o dia 24 de abril na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana da capital mineira. 
Uma comissão processante foi instaurada na Casa para analisar o pedido de cassação, que baseia-se no fato de o vereador ter sido acusado, pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e pela Polícia Civil  de Minas Gerais (PCMG), de desviar R$ 30 milhões dos cofres públicos em contratos de publicidade do Legislativo. O requerimento de perda de mandato por quebra de decoro foi apresentado pelo advogado Mariel Marra.
No documento protocolado pela defesa é dito que as apurações do MPMG são “inconclusivas e sem qualquer suporte idôneo”. “Não houve decisão judicial, transitada em julgado ou mesmo colegiada, que ateste a sua culpabilidade pela prática dos crimes que lhe são imputados. (…) A ausência de elementos seguros sobre a culpabilidade e própria imoralidade” do vereador, “dado o princípio da presunção da inocência, direcionam a improcedência da denúncia”, diz trecho do texto. 
Também é argumentado que o político foi eleito pelo povo, sendo o terceiro vereador mais votado de Belo Horizonte nas últimas eleições, com 13.191 votos. E que, para concorrer ao pleito, ele teve que atestar inexistir antecedentes judiciais que desabonem a sua reputação ou ocasionem a perda da sua elegibilidade. “O fato de existirem inquéritos e ações judiciais em curso não podem pressupor má qualidade da representação popular ou afronta à dignidade da Câmara Municipal”, escreveu a defesa.
Por fim, os advogados pedem a improcedência do pedido de cassação do mandato de Magalhães: “Eis que as condutas atribuídas ao requerido constituem meras suspeitas, que não foram objeto de juízos seguros e imparciais, tampouco observaram o devido processo legal. Não há como tratar o requerido como se culpado fosse e aplicar-lhe tamanha sanção, sob pena de transgressão aos preceitos constitucionais e contraposição a maior expressão da soberania popular: o voto dos eleitores”. 
Sigilo e testemunhas No documento ainda é pedido a decretação de sigilo do procedimento “para evitar qualquer prejuízo à defesa, preservar a integridade do servidor e obstar que os trabalhos da comissão sofram influências e resultem na presunção de culpabilidade do investigado, sem que seja efetivamente realizada a completa apuração dos fatos”. 
São listadas ainda três testemunhas para participarem de oitivas da comissão processante: os vereadores Preto (DEM) e Autair Gomes (PSC), e o deputado estadual Durval Ângelo (PT). 
Trâmite O colegiado processante é composto por três vereadores: Dr. Nilton (Pros), que é o presidente da comissão, Reinaldo Gomes (MDB), escolhido como relator, e Bispo Fernando Luiz (PSB). Com a entrega da defesa, o relator tem cinco dias para analisar o documento e elaborar um documento apontando se o processo deve ou não continuar na Casa. 
Esse relatório de Reinaldo Gomes vai ser analisado posteriormente pelos membros do colegiado, que vão decidir se a denúncia contra Wellington Magalhães vai ou não ser arquivada. Se optarem pelo arquivamento, o assunto volta ao plenário da Câmara para que os 41 vereadores deliberem pela continuidade ou não do processo.
Advogados de Magalhães entregam defesa de vereador para evitar cassação
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lovacedon · 6 years
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'Escola Sem Partido' sofre nova derrota em comissão na Câmara de BH
Pela segunda vez consecutiva, o projeto de lei que busca instituir o “Programa Escola Sem Partido” em Belo Horizonte, recebeu parecer contrário da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de BH. No início do mês, a Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo também votou contra a proposta.
Considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo o projeto que tramita na CMBH, os professores não podem ensinar ideologia de gênero e não podem aproveitar a audiência dos estudantes para promover os próprios interesses, opiniões ou preferências ideológicas, religiosas e partidárias.
Os educadores também são proibidos de fazer propaganda política e de incitar alunos a participar de manifestações. A proposta ainda determina que os professores devem respeitar o direito dos pais de que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com as próprias convicções. Essas e outras regras, segundo o texto, devem ser afixadas em cartazes nas escolas.
De acordo com a relatora da comissão, Áurea Carolina (PSOL), o projeto tenta impedir a discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas, podendo levar à reprodução de violência contra mulheres, negras e negros. "Promover o direito à educação é responsabilidade das famílias, do Estado e de toda a sociedade. A escola deve ser um ambiente da diversidade sociocultural e da pluralidade de ideias, não de repressão", destacou.
Participaram a reunião também, os vereadores Pedro Patrus (PT), Gabriel Azevedo (PHS) e Mateus Simões (Novo). Único voto favorável à proposta, para Simões, a intenção do projeto é criar um ambiente seguro de aprendizado nas escolas. "O público escolar infanto-juvenil ainda não tem condições plenas para “distinguir, refletir e eventualmente combater a apresentação ideologizada de certos temas”, avaliou.
Controverso
O Ministério Público Federal (MPF) já enviou ofício à Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) alertando sobre a inconstitucionalidade e dos vícios de origem do projeto que pretende instituir na capital mineira o programa Escola sem Partido.
O relatório do MPF, assinado pelos procuradores Helder Magno da Silva e Edmundo Antônio Dias, cita trechos da decisão liminar concedida pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma ação contra lei semelhante promulgada em Alagoas. Na decisão, Barroso argumenta que compete exclusivamente à União legislar sobre diretrizes e bases da educação.
Além de enviar ofício para o presidente da Casa, Henrique Braga (PSDB), o MPF encaminhou também o documento para a Secretaria Municipal de Educação e para os vereadores Autair Gomes (PSC) e Arnaldo Godoy (PT).  O MPF pede que eles avaliem os fundamentos do documento.
Situação
O projeto Escola Sem Partido foi apreciado na Comissão de Constituição e Justiça, onde recebeu parecer favorável do relator Irlan Melo (PR), Mas, na Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo, a proposta foi rejeitada pelo relator Gilson Reis (PCdoB).
A matéria agora segue para a Comissão de Administração Pública. Após a análise, o projeto segue para votação em plenário, onde precisa da maioria simples, ou seja, 21 votos dos parlamentares, para ser aprovado em votações realizadas em dois turnos, antes de ser encaminhada para análise do prefeito Alexandre Kalil.
'Escola Sem Partido' sofre nova derrota em comissão na Câmara de BH
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lovacedon · 7 years
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MPF diz à Câmara de BH que Escola sem Partido é inconstitucional
O Ministério Público Federal (MPF) anunciou nesta segunda-feira (28) que encaminhou à Câmara Municipal de Belo Horizonte ofícios alertando para a inconstitucionalidade do projeto Escola sem Partido. A proposta está em tramitação no legislativo da capital mineira desde junho, por meio do Projeto de Lei (PL) 274/2017.
No seu artigo 3º, o PL determina que o professor não pode se aproveitar da audiência cativa de seus alunos para promover próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias. Outra vedação ao docente é a de incitar alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas.
O projeto também estabelece, em seu artigo 2º, que o Poder Público "não imiscuirá na orientação sexual dos alunos nem permitirá qualquer prática capaz de comprometer o desenvolvimento de sua personalidade em harmonia com a respectiva identidade biológica de sexo, sendo vedada, especialmente, aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero".
Os ofícios do MPF foram enviados ao presidente da Câmara Municipal, Henrique Braga (PSDB), e aos vereadores Autair Gomes (PSC) e Arnaldo Godoy (PT), respectivamente presidentes da Comissão de Legislação e Justiça e da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo. Outro documento tratando do mesmo assunto foi destinado à Secretaria Municipal de Educação.
o MPF lembra aos destinatários que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu em março uma liminar suspendendo lei similar aprovada no estado de Alagoas. Os ofícios trazem trechos da decisão assinada pelo ministro Luís Roberto Barroso.
"A ideia de neutralidade política e ideológica é antagônica à de proteção ao pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas e à promoção da tolerância, tal como previstas na Lei de Diretrizes e Bases", resgistra o despacho.
Barroso também afirma que os pais não podem pretender limitar o universo informacional de seus filhos e nem exigir que escola censure qualquer conteúdo, pois seria uma violação ao pluralismo e ao direito de aprender.
Nos documentos enviados, o MPF destaca também que há vícios de origem no projeto, pois somente a União poderia legislar sobre diretrizes e bases da educação, sendo que estados e municípios não poderiam sequer complementar as normas federais. Os ofícios foram assinados pelos procuradores dos direitos do cidadão Helder Magno da Silva e Edmundo Antonio Dias e datam de 22 de agosto.
Tramitação
O Escola Sem Partido foi apresentado por um conjunto de 21 vereadores, inclusive Autair Gomes, que é um dos destinatários dos ofícios do MPF. Na justificativa, os signatários da proposta afirmam que ela é necessária porque "professores e autores de livros didáticos vêm-se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas".
Em 18 de julho, a Comissão de Legislação e Justiça aprovou relatório do vereador Iran Melo (PR). O parecer aponta para a constitucionalidade, a legalidade e a regimentalidade do projeto. De acordo com o relator, "o Programa Escola sem Partido visa proteger a liberdade de cátedra, a fim de que aluno possa receber do professor o conteúdo de informações, conhecimento, arte e saberes adequados ao seu pleno desenvolvimento individual, social e cultural".
Iran Melo também afirma em seu relatório que a iniciativa permitirá que o professor possa exercer o seu ofício sem pressões indevidas de grupos político-partidários e argumenta que a liberdade de expressão não é absoluta, encontrando limites na legislação.
"No contexto da relação catedrática entre aluno e professor, é preciso obtemperar o exercício dos direitos e garantias fundamentais, inclusive as liberdades, com o exercício das funções de magistério", escreveu. Para Iran Melo, se aprovado, o projeto de lei permitiria o exercício dos controles estatal, familiar e social das ações ou omissões dos órgãos e instituições de ensino e dos professores, de forma a exigir o cumprimento das normas constitucionais, inclusive a que veda a partidarização política do sistema de ensino.
Atualmente o projeto tramita na Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo. Há duas semanas, foi aprovada proposta do relator Gilson Reis (PCdoB) para encaminhar à Secretaria Municipal de Educação uma lista de quatro perguntas que avaliam as implicações do projeto.
MPF diz à Câmara de BH que Escola sem Partido é inconstitucional
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