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#a menina do outro lado
geekpopnews · 4 months
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Totsukuni no Shoujo: conheça o mangá da Darkside Books
Escrito e ilustrado por Nagabe, Totsukuni no Shoujo (ou "A menina do outro lado", em português) é o mangá da Darkside Books. Mas será que ele é bom? Confira! #darkside #totsukuninoshoujo #manga #resenha
Totsukuni no Shoujo (A menina do outro lado, em português, ou The girl from the otherside, em inglês) foi publicado no Brasil pela Darkside Book. A obra literária trouxe fama mundial ao mangaká, Nagabe, que finalizou a história em 11 volumes, em 2021. Sinopse do mangá A narrativa se passa em um país fictício, dividido entre pessoas e seres amaldiçoados. Sendo assim, a humanidade se cerca de…
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isonev · 2 years
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The Girl From the Other Side - 120x120 - SpiritFanfiction
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pandadoslivros · 9 months
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Manga #33
Esse manga foi recomendado pela atendente de uma livraria que eu fui e posso dizer que foi uma recomendação muito boa. É sobre uma menina que se perdeu na floresta e uma criatura diferente acolheu ela, até a tia dela a achar e a levar para casa. Pelo menos era isso que era falado no meio do manga pela menina. Já nesse primeiro volume eu achei a história muito boa, adorei essa recomendação. Não…
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harriedoll · 3 months
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐄𝐗-𝐌𝐀𝐑𝐈𝐃𝐎 ───── Vocês não têm mais nada, então isso significa que ele não deveria dormir na sua cama essa noite, né?
(𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀)Ꮺ aquele hc me deixou pensativa, não resisti, desculpa.
𓏲╰ ᰔᩚ ·# [𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒] ↷ Jae!pai de menina, sexo sem proteção (!), muita dirty talk, elogios e degradação, daddy kink :)), finger sucking, dumbification, choking, jae!dom, um tapa no contexto sexual e um tapa fora, breeding.
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— Tá bom — você suspira, com a mão na maçaneta, somente uma gretinha da porta restando, conforme guiou o homem para fora da casa —, boa noite.
Mas antes que conseguisse fechar a porta totalmente, despreocupada se vai ouvir algum cumprimento de volta, Jaehyun gira sobre os calcanhares, para te encarar mais uma vez. Sabe, eu ‘tava pensando...
— Não.
— ...sobre a festa de aniversário da nossa filha, na semana que vem. — Ele ri, soprando ar, mas não deixa de completar o raciocínio, mesmo diante da sua resistência automática. Esconde as mãos nos bolsos. — O que achou que eu fosse dizer?
Os seus olhos correm de um canto pra outro, evitando encará-lo enquanto, também, evita uma resposta verbal, senão uma irritaçãozinha. Ele, claro, porque não vale nada, aproveita-se da sua ausência de palavras pra responder por ti.
— O quê? Que eu ia pedir pra ficar? — a voz soa mais baixa, até mais rouca. O sorriso não abandona a face, canalha. — Que eu...
— E sobre o aniversário dela? — você corta. — O que ‘tava dizendo mesmo?
Jaehyun umedece os lábios, calando-se, feito se desse por vencido. “Nada demais”, conta, “só que eu vou chegar uma meio hora atrasado, mas não mais que isso. Por causa do trabalho.”
Hm, você murmura, de nariz em pé. O olhar passa pelo corpo na sua frente. Dos cabelos repartidos ao meio porque foram jogados pra trás de qualquer forma, o terno acinzentado, até os sapatos sociais.
Normalmente, a filha de vocês não fica com o pai nos dias de semana, porém hoje acabou sendo uma exceção quando precisou ligar para ele e pedir que a levasse na escola e buscasse no fim da tarde, pois estaria ocupada. Jaehyun não se opôs, estava na hora certinha do lado de fora da sua casa para pegá-la, e a trouxe de volta assim que você avisou que já estava em casa. Mas teve que deixá-lo subir, no entanto, coisa que você não costuma permitir. A pequena não queria largar do colo dele e só iria dormir se fosse o pai quem a colocasse na cama.
— Sabe — o tom de voz masculino soa baixo novamente. O Jung dá mais um passo à frente —, quando ela acordar, vai chamar pelo pai dela.
Você aperta o olhar.
— Aí, eu vou dizer pra ela que o pai dela está na casa dele — responde, simplista —, e que ela pode ver ele depois.
Jaehyun repuxa o sorriso, ladino.
— Ela vai chorar...
— Não vai, não.
— Vai, ela ‘tá chorando o dia inteiro. Ela ralou o joelho na escolinha hoje. — Mais um passo à frente, mais pertinho.
— Acontece.
— Qual foi? — Encosta o braço no batente da porta. — Não seja tão má, vai.
Você pende a cabeça, apoiando na porta. “O que você quer que eu faça, então?”, retruca, “Que te deixe dormir aqui?”
O sorriso no rosto dele aumenta, crescendo em câmera lenta, pilantra, mas sem mostrar os dentes. Por mais que mantenha a mesma pose, não pode negar, porém, que sente o corpo até arrepiar ao ser encarada de tal forma. Os olhos do homem brilhando, focando somente em ti. Tem vontade de socar a cara dele, de xingá-lo dos nomes mais vadios possíveis, e nem é a primeira vez que uma tensão assim se estabelece entre vocês.
Vai fazer quatro anos que estão separados. Você ficou com a casa, com o carro, com toda a parte do acordo que propôs no judicial. O Jung concordou com tudo, uma passividade que fez até a sua advogada destacar o quão obviamente ele ainda está apaixonado por você. Mas se manteve firme, não? Não pediu os papéis do divórcio por motivos fúteis — se a sua sogra não fosse tão filha da puta, talvez vocês ainda estivessem juntos.
Não tem muito o que reclamar de Jaehyun como um ex-marido, entretanto. Ele é mais que o pai dos finais de semana, sabe disso. A sua filha não sente a ausência dele, porque ele não se deixa ser ausente. Não precisa lembrá-lo de que se separou somente dele, não precisa lembrá-lo de que ainda é pai. E por mais que, às vezes, uma certa tensão como essa se estabeleça, na maioria das vezes, ele te deixa em paz.
Quer dizer...
— Sabe o que a sua filha falou pra mim ontem? — você cruza os braços. 
Ele ri, largo, o quê?
— Ela disse, ‘mamãe, seu namolado é muito feio’ — imita, com um tom de voz mais fino. — ‘O papai é mais bonito.’
Jaehyun continua rindo. Uma das mãos escapando dos bolsos da calça social para correr pelo rosto. Você, no entanto, não esboça nada senão a cara séria.
— Achou engraçado, é? — confronta, irritada. — Olha, Jaehyun, eu não quero você fazendo a cabeça da nossa filha.
Ele fica boquiaberto, ainda entre os sorrisos, a mão articula no ar, mas eu não fiz nada, se defendendo.
— Não é culpa minha se ela pensa assim — reforça. — E ela não tá nem errada, ‘cê sabe.
“Tsc, seu...”, até quer xingá-lo, esticando a mão para dar um soquinho no peito dele, mas engole o termo chulo, tal qual a mão é retida pelo homem, ainda no ar, antes de atacá-lo. A proximidade repentina te traz ainda mais pra perto. Tem que erguer o olhar para encará-lo e não se deixar abater.
— Esse namoradinho seu... — o termo no diminutivo soa debochado demais — ...ele sabe que isso não vai pra frente?
— Quem disse?
— Seus últimos relacionamentos fracassados, tentando me esquecer.
— Igual as putas que você fode, querendo me esquecer também?
— Que putas? — Sorri mais uma vez. A fala mais canalha vindo somente agora. — A última puta que eu fodi foi você.
O tapa estalado que você desfere na bochecha dele arde a pele alheia, é rápido, o pega desprevenido. Jaehyun pende a cabeça pro canto de leve, a língua empurra por dentro da boca, sob o local atingido. Até usa a palma da mão quente para circular o local. Mas é incrível como não perde a postura malandra.
— O quê? — Acaricia o próprio queixo, antes de esconder a mão no bolso de novo. — Não gosta mais de ser fodida como uma puta? Ele não te fode assim?
Você respira fundo. Poderia fechar a porta na cara dele, porém não faz.
— Ele, pelo menos... — o Jung continua — ...te fode bem?
O seu silêncio é o pior tipo de resposta possível nesse momento.
Jaehyun não segura o sorriso bobo, mordendo o lábio pra disfarçar regozijo. Ah, princesa...
— Não me chama assim — você, finalmente, se pronuncia.
— Por quê? — Ele deita a cabeça no batente da porta. — ‘Cê gostava tanto de ser a minha princesa... Não é? — Toca o seu queixo, arrastando o polegar de um lado ao outro. Ergue-se para ficar frente a frente contigo mais uma vez. — O que mais ‘cê gostava, hm? Muitas coisas, né? Era a minha princesa, mas uma princesinha tão suja, porra... Eu fazia o que fazia só pra agradar você, só pra te foder do jeitinho que gostava, lembra? — O toque do polegar sobe mais uns centímetros, escorregando, agora, por cima do seu lábio inferior. — ‘Cê lembra... É difícil esquecer, não? É difícil esquecer o papai.
— Jae...
— Shhh — a voz chia, suave. O foco dos olhos brilhantes estão na sua boca, bem onde o maldito polegar escorrega cada vez mais pra dentro, até afundar-se na sua saliva. — Comigo ‘cê não precisava pensar muito, né? Fazia o que você queria, como queria, na hora que queria. Pra que se importar, se o papai pode cuidar de tudo? Perfeito pra uma putinha boba que nem você, que só queria ser comida até o cérebro derreter, igual a porra escorrendo da buceta.
Você murmura, manhosa. Só não verbaliza nenhuma palavra porque está focada demais nas lembranças sórdidas que ele revive, e, claro, com os dois dedos que substituem o polegar dentro da sua boca.
E os dedos da outra mão do Jung se afogam entre os seus cabelos, a palma quente escorando contra a sua nuca. A sensação é tão gostosa, firme, que seu corpinho derrete, docinha. As pernas bambas só não te levam ao chão, porque o homem adentra porta a dentro contigo, fecha com os pés e te escora na parede mais próxima.
— Tô mentindo, hm? — prossegue conversando, a voz ecoando um charme caloroso pelos seus ouvidos. Você faz que não, a língua lambuzando a pele entre a saliva. Jaehyun sorri. — Não, né? O papai não mente. O papai te conhece muito, muito bem, princesa.
“Tanto que eu sei que esse cara com quem você tá saindo nem deve ter tocado em ti”, arrisca, certeiro. “Acertei, né? Ah, eu sei... Eu sei que você não daria pra ele. E por quê? Por que não tem vontade de foder com ele, hein? Por que ele não sou eu?”, o indicador escapa da sua língua, molhando pelo seu lábio superior, ao contorná-lo.
“É, é isso. É por isso. Não tem graça foder com outro senão eu, não é? Não quer contar pra mais ninguém o quão piranha você é, o quanto gosta de foder forte, de que te tratem mal”, os dedos encharcados escorrem pelo seu queixo, lambuzam de saliva pescoço abaixo, até a palma da mão se fechar na sua garganta. Porra, ele xinga, rouco. Roça o nariz ela sua bochecha, aspira o perfume do seu corpo, reconhecendo a fragrância importada que te deu de presente de casamento. “‘cê gostava até quando doía, ordinária. Me pedindo pra meter até ‘cê chorar, até as perninhas tremerem. Não importava a posição que eu te botasse, gemendo e pedindo mais, mais, igual uma cadelinha burra por pica.”
Encosta a ponta do nariz na sua, ambos de olhos fechados. O calor que as palavras te geram é tamanho que faz a sala de estar tão ampla e fresca ter a sensação térmica absurda de quente, feito a necessidade entre as suas pernas, interior de coxas se esfregando uma na outra.
E enquanto uma mão permanece adornando o seu pescoço igual um colar caro, a outra acaricia o canto do seu rosto, afetuoso.
— Vou te perguntar uma vez — ele sussurra —, e quero que você fale comigo, okay?
Você faz que sim, obediente.
Jaehyun capta o seu labio inferior com os dentes, erótico. Te faz arfar, as próprias mãos suando contra a superfície fria da parede.
— Diz pra mim, diz — ele começa — Quer que eu te foda agora?
Você resmunga, indignada. A boa consciência diz que não, te implora pra não se render, mas como se um diabinho murmurrasse no seu ombro, o corpo grita por senti-lo, por ser dele pelo menos por essa noite.
Por isso, a palavra que ecoa da sua boca é um não, só que mergulhado num tom tão docinho que só faz indicar o completo oposto do termo.
— Não? — Jaehyun imita, sarcástico.
— Não posso.
— Não pode? — e faz de novo. — Não pode, é? Não pode, papai... — Sorri, de canto, a covinha afundando no canto da boca. Leva a mão do seu pescoço para pegar a sua mandíbula, bruto. — Sobe pro nosso quarto, anda — orienta —, quero te encontrar sentadinha na nossa cama, e sem esse vestido.
É só ele te soltar pra você fazer seu caminho pelas escadas na frente dele. Jaehyun não tem pressa pra te acompanhar, sabe que será atendido, exatamente como pediu. Enquanto sobe os degraus, está retirando o blazer, em passos calmos pelo corredor oposto à porta do quarto da filha.
A porta da suíte está aberta, um sorrisinho não deixa de ressurgir na face masculina quando te vê nua, sentada sobre as panturrilhas, na cama de casal. Joga o casaco na poltrona mais próxima, trancando a porta em seguida.
Vem devagar, ignorando a ânsia estampada na sua face. O desejo exorbitante. Afrouxa a gravata, puxa o nó, deixando a peça cair no chão mesmo. Desfaz os botões da camisa nos pulsos, subindo um pouco as mangas pelo antebraço.
Quando está parado na sua frente, na beirada da cama, o olhar vai do seu rostinho mal iluminado por somente parte das luzes acesas até o teto espelhado. Mais uma vez que vai se ver virar uma putinha na minha mão, hm?
Segura nos cantos do seu rosto, os lábios tomam os seus com a mesma necessidade que você transborda ao ser facilmente deitada no colchão. As suas pernas se fecham ao redor da cintura dele, o quadril move-se loucamente para roçar o sexo já ensopadinho de tesão na braguilha dura da calça social. Não quer admitir pra si mesma, mas sentiu tanta falta disso — dele.
Jaehyun se aparta com um selinho no queixo, embora os seus resmungos queiram o manter por perto.
— Tenho que tirar isso — ele justifica, começando a puxar os botões da camisa.
Eu te ajudo, você murmura, os dedinhos correm para desafivelar o cinto, jogá-lo em um canto qualquer do quarto. Apalpa por cima da ereção, sentindo a umidade do tecido, culpa do seu roçar frenético em busca de algum prazer. Desculpa, sussurra, mordendo o lábio entre o sorriso, ao olhá-lo.
Jaehyun apenas ri, a cabeça tomba pra trás, retirando a camisa do corpo. O seu nariz se esfrega próximo às costelas dele, a boca também toca a pele quente, agora desnuda da cintura pra cima, ao passo que se encarrega de despi-lo abaixo. A língua lambe até quase no peitoral, sensual.
Quando a ereção ganha a atenção dos seus olhos, o Jung não te deixa nem tocá-la, pega na sua nuca, firme ao te domar.
— Quer na sua boquinha, ahm? — pergunta, bem baixinho. Você não consegue tirar os olhos. A ponta babadinha, um fiozinho fino se esticando até desaparecer conforme uma gotinha pinga na colcha. Saliva, faminta. — Quer meu pau fodendo a sua boca, é? Ou metendo na sua buceta? Olha pra mim! — Estala um tapa na sua bochecha, finalmente fisga o seu olhar. — Tão boba de tesão que leva pica em qualquer buraquinho, não é, princesa? Pô... — Sorri, delirante. — Quero meter tanto em você, sua cachorra.
Te deita na cama de novo, dessa vez arrastando os joelhos no colchão ao se colocar por cima. Empurra as suas coxas contra o seu torso, te abrindo inteirinha pra ele, mas logo os joelhos estão se ancorando nos ombros do Jung, numa posição que você sabe, vai fazê-lo ir tão fundo que os olhinhos já se reviram de satisfação.
Jaehyun esfrega o falo pesado pra cá e pra lá, por cima da buceta molhadinha. A bagunça úmida fica ainda maior quando surra com a cabecinha gorda bem no seu pontinho sensível, te fazendo choramingar, agarrada aos lençois da cama.
É sacana quando te olha, assistindo à sua reação de desespero. Morde o seu joelho, apontando lá embaixo finalmente, é tudo seu, meu amor, sussurrando antes de empurrar-se pra dentro.
Escutar o som prazeroso que ecoa da garganta dele te faz piscar, espremendo ainda mais tudo o que te adentra com gosto. Chama o nome dele, Jae, toda manhosinha, os braços esticados para abraçá-lo enquanto é dominada por completo.   Talvez ele estivesse certo mais cedo, você realmente se pergunta se outro cara vai te fazer sentir tão cheia, tão sedenta, tão... Argh, e quando ele começa a meter em você, tão deliciosamente fundo que se toca na região do ventre, sente doer, músculos rígidos, retesados.
Não consegue se mover, senão torcer os dedinhos dos pés de tanto prazer. Os olhos se fecham, pálpebras sendo apertadas, deixando-se ser tomada pela queimação extasiante na boca do estômago. Aí, a mente viaja de tal forma, louquinha de desejo, que não consegue emitir outro som a não ser os gemidinhos, ah, ah, ah, que eram pra ser contínuos mas são quebrados por cada choque das bolas na sua bunda.
Jaehyun ergue minimamente o torso, apenas para tapar a sua boca com a palma da mão.
— Cala a porra da boca — soa rígido, cuspindo as palavras quase num rosnado de frenesi. — Eu sei que a sua função de putinha tonta é ficar gemendo igual uma cadela quando ganha pau na buceta, mas ‘cê não quer acordar ninguém, quer?
Os seus olhinhos se arregalam de leve, faz que não, acenando.
— Isso, muito bem. — Roça a ponta do nariz pelas suas têmporas, a voz rouca ainda pertinho pra continuar conversando com você. — Não quer parar agora, não é? Hm? Não... Quer mais, quer foder mais. Quer meter até ganhar porra quentinha aí, né? Ah, princesa, dá última vez que eu enchi essa buceta de porra, também te dei um bebê. Quer mais um, ahm? — Joga os quadris com mais velocidade, impiedoso. O rosto coladinho no seu. — Quer, hm? Quer? Quer que eu lote de porra até essa bucetinha cuspir tudo pra fora, e eu socar de novo? Eu faço pra você, eu faço...
Você o deixa fazer, o que não é uma surpresa. Nem mesmo se passa pela sua mente algum consequência quando só visualiza o sorriso canalha do homem que te faz gozar duas vezes seguidas, sem pausas, sobre a cama em que ele costumava fazer a mesma coisa. Ao fim, você está tão exausta que desmonta, apaga o cérebro, nua, completamente dolorida e encharcada entre as pernas.
Quando acorda, é no mesmo horário que seu despertador costuma tocar bem cedinho, para que possa arrumar a filha pra escola. Levanta apressada, não se lembra de ter se coberto com a colcha e nem de deitar a cabeça no travesseiro, mas ignora o vestido jogado no chão e vai para o banheiro se arrumar de uma maneira apresentável para aparecer no quarto da filha.
Mas antes mesmo de abrir a porta e dizer bom dia, flor do dia, a pequena já está desperta, sentadinha na beirada da cama enquanto o pai termina de ajeitar o penteado cheio de elásticos coloridos e presilhas de cabelo.
— Bom dia, mamãe! — ela cantarola, no mesmo tom que você tem o costume de fazer para ela. — O papai dormiu aqui comigo, o papai tá aqui em casa. Olha o papai, mãe, olha! Olha!
Você não sabe o que dizer, atônita, parada no corredor, com a porta do quartinho todo colorido aberta para aquela cena. Leva o olhar para o Jung, o terno de ontem a noite intacto cobrindo o corpo, faltando apenas dar o nó da gravata e vestir o blazer. Os cabelos ainda úmidos de um banho no qual ele com certeza usou as suas coisas no banheiro da suíte.
— E, agora... — ele começa, ao finalizar o cabelo da filha. A pega no colo, de modo que possa ficar deitada por cima dos antebraços, imitando um aviãozinho no ar até a porta. — ...vamo’ tomar café, mocinha! — Arrasta a pronúncia da última palavra, teatral, enquanto os sons alegres da risada infantil preenche a casa. — Depois, o papai vai te levar pra escola, vamo’.
— Eba! — ela grita, eufórica.
Você segura no braço dele, Jae, chamando baixinho antes de deixá-lo zarpar pelo corredor até a cozinha.
— Relaxa — é o que te responde, exibindo um sorrisinho de canto. — A gente conversa mais tarde, pode ir dormir. Eu cuido das coisas aqui... Porque o papai tá em casa! — Volta a brincar com a pequena, balançando-a no ar.
— O papai tá em casaaa! — a sua filha imita de volta, até te fazendo esboçar um sorriso tímido diante de tanto entusiasmo.
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xexyromero · 2 months
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teacher's pet. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, professor x aluna
cw: dry humping, age play, penetração, degradação.  
sinopse: seu professor de teatro te chama para uma aula particular.
wn: juntando quatro requests que eu recebi! kuku ciumento (obrigada @ifordoll), smut com kuku (obrigada @luludohs - com o enzo sai já já <3), dry humping (anonimo 1) & kuku prof/roleplay (anonimo 2).
“quem era aquele menino que te trouxe de carro?” esteban te perguntou, sentando na cadeira em frente a sua. ele permanecia neutro, como se perguntasse sobre o tempo ou sobre a cor do seu caderno. 
você foi pega de surpresa. o argentino não era de sentir ciúme e muito menos de perguntar qualquer coisa sobre sua vida pessoal. achou estranho. desde que começaram a transar, foi acordado que seria algo apenas casual, sem sentimentos. afinal, ele era professor e você aluna. 
“amigo meu, mora perto e quis me dar carona. algum problema, esteban?” e era verdade. seu professor te dava tudo que você queria e um pouco mais. não sentia muita necessidade de procurar em mais nenhum outro lugar. 
“ainda estamos na faculdade. me chame de professor.” 
seu corpo estremeceu. adorava quando ele falava grosso e tinha certeza que ele fez de propósito. estavam na sala de aula teórica dele, sozinhos. o homem pediu que você ficasse após a última aula para treinarem juntos uma audição que você faria. 
aula particular, como ele carinhosamente chamou. 
“desculpe, professor.” você disse, sentando na mesa dele, fazendo questão que o movimento puxasse a saia que usava para cima. “como eu disse, é só um amigo.”
ele suspirou, balançando a cabeça de um lado para o outro como se desaprovasse a sua resposta. quase como se tivesse errado a questão em uma prova. “então quer dizer que era seu amigo?” ele pergunta de novo. você assente com a cabeça. “é prática comum fazer boquete pros seus amigos?” 
esteban te olha com nojo. sua calcinha está ficando cada vez mais molhada. 
você se levanta rapidamente, se colocando de joelhos na frente dele. suas mãos tocam na coxa máscula e você o olha com rosto de súplica. “eu não fiz boquete pra ninguém, est- professor.” se corrige a tempo. ele coloca a mão grande na sua bochecha. “eu nunca faria isso. o único pau que eu gosto e quero é o seu.” faz questão de soar o mais manhosa possível, deitando o rosto sobre a palma que te afaga. 
“é, é?” ele pergunta e você confirma mais uma vez, balançando a cabeça com veracidade. “mostre pra mim.” a voz sombria. ele vai te fazer gozar só falando com você se continuar desse jeito. 
“mostrar como, professor?” a forma adorável como se comunica te causa arrepios, mas esteban adora. e você faz tudo para agradá-lo. aproveita e puxa o indicador alheio para si, chupando devagar. 
“você sabe como, querida.” 
era a deixa que precisava. tira a mão do homem da sua boca e corre os dedinhos atrevidos para o botão da calça, a fim de desabotoa-la e abrir o zíper. antes que conseguisse, é atingida por um forte tapa no rosto. você gemeu alto. 
“ficou burra, de repente?” o rosto permanece neutro. como ele conseguia se manter calmo, não sabia. mas sabia que o pau dele estava extremamente duro pelo tecido da calça. “senta no meu colo, de perna aberta. de frente pra mim.” obviamente você obedeceu, aproveitando para ficar com a bunda bem empinada no colo alheio. 
“assim, professor?” 
“assim. está fazendo direitinho. agora esfrega a buceta no meu pau. mostra pra mim o quanto que você quer que eu te foda.” 
você levanta o quadril levemente para tirar a calcinha e obedecê-lo, quando, mais uma vez, sente um tapa forte no rosto. o gemido dessa vez é ainda mais alto. “estou ficando cansado disso. se fosse pra foder uma menina burra, eu pegava qualquer uma no corredor.” seu corpo treme mais uma vez e você senta novamente, sentindo as lágrimas se formando no cantinho do olho. desvia o olhar para evitar que ele te veja chorando. 
tarde demais. “ah, não. além de tudo ela chora.” ele ri, sádico, beijando sua bochecha. “não ia levar tanto tapa se você não fosse tão burra. vou te dar mais uma chance. você consegue?” você fez rapidamente que sim com a cabeça. 
com cuidado e com hesitação, você aproxima a sua virilha coberta pela calcinha da virilha dele, coberta pela calça, levantando sua saia no processo, mas sem tirar nenhuma peça de roupa. “muito bem.” ele te encoraja e você, com um suspiro, começa a chocar seu quadril contra o dele. 
esteban coloca as mãos na sua cintura e começa a mover junto com você, chocando o pau duro contra sua buceta. a fricção começa a te deixar doida - os tecidos roçando no seu ponto mais sensível. você começa a gemer cada vez mais alto, abrindo as pernas como pode, querendo mais e mais e mais contato. 
“isso, querida.” o argentino não fica para trás, gemendo com você, só que mais baixinho e contido. a movimentação vai ficando cada vez mais frenética. “esfrega essa buceta suja no pau do seu professor, vai. mostra pra mim o quanto que você quer.” seu corpo se contraí todo.
ele te afasta de uma vez, segundos antes de você gozar. te conhece bem. sua frustração é quase palpável. 
“ah, estava indo tão bem. na hora do prêmio você não quer mais?” esteban desliza seu corpo e te deixa apoiada nos joelhos dele enquanto abre o próprio botão e zíper, libertando o pau duro da calça, que foge quase de uma vez. seus olhos brilham. 
“desculpe, professor. pensei que não ia me deixar gozar.” você admite, envergonhada, mas ainda imóvel do jeitinho que ele te deixou. “posso tirar minha calcinha?” se é que ainda era uma calcinha. já estava tão encharcada que não passava de um pano torcido. 
“não. afaste pro lado e senta.”  mais uma vez, você estava obediente e fez tal qual dito. puxou a calcinha para o lado (ou o que sobrou dela) e sentou de uma vez no pau de esteban, que já estava babado e pronto. 
assim que foi penetrada como um todo, respirou fundo, e começou a sentar com tudo no pau do homem. colocou as mãos no ombro alheio para se apoiar, tentando manter o ritmo. 
em poucas estocadas, você atingiu seu orgasmo com tudo e sentiu esteban atingindo o dele não muito tempo depois. as respirações estavam completamente descompensadas, dos dois, mas o argentino não deixou de te beijar com carinho, acariciando suas costas. 
“gostou de ser minha aluna, amor?” ele perguntou, rindo baixinho no seu ouvido. puxou da mochila aberta uma garrafinha de água. 
“gostei. mas espero que você não faça nada disso com nenhuma delas.” “só tenho olhos pra você. é a favorita do professor.” riram, enquanto você se levantava com dificuldade das pernas alheias. desde que esteban aceitara o trabalho de professor de teatro, você estava louca para viver aquela fantasia com ele. ficou muito feliz quando descobriu que o responsável pela chave da sala era ele mesmo e que não haviam câmeras.
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creads · 11 days
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
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» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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babydoslilo · 1 year
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The new host
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Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
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As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas. 
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Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
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O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação. 
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
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- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
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geniousbh · 7 days
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⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒇𝒖𝒎𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒍𝒆𝒔
lsdln cast (matías, esteban, símon) 𝅃 f.reader
obs.: boa madrugada!!! sei que tá tarde, mas fui motivada pelos apelos da minha bebêzinha camila @creads 😚☺💕 e eu sei que vocês todas gostam do tema também (viva os maconheiros!) não revisei muito bem e não tá super detalhado, mas foi feito com carinho, nenas! façam boa leitura💋
tw.: consumo de drogas ilícitas, masturbação fem, oral (f. recieving), car sex, p in v, sexo desprotegido, e se eu esqueci de alguma coisa me avisem. mdni
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔: aconteceria na casa de veraneio dos recalt. definitivamente não é a primeira vez de matías, mas é a sua - que já experimentou cigarro então pelo menos sabe tragar sem tossir o pulmão inteiro pra fora. o garoto aproveitaria o fim de tarde e o fato de que vocês estão na rede sem nada pra fazer. os pais e os irmãos do melhor amigo estão lá dentro (não que fossem se importar de ver) e vocês dividem o espaço suspenso, bem grudadinhos um no outro. vê ele acender e morde o lábio assistindo enquanto ele puxa pela primeira vez, segurando e então deitando a cabeça pra trás antes de soltar devagar. "porra... muito bom", diz antes de te entregar. você segura e imita. a sensação é diferente, a cabeça chega a pesar um pouco e não é tão fácil segurar porque os olhos ardem, mas você o faz e de quebra ouve um "boa menina" risonho, vindo do outro. quando já estão bem chapadinhos e com o riso solto, matías - que já estabeleceu uma relação de amizade colorida contigo - vai se virar e tocar sua barriga, exposta depois que sua blusinha subiu um pouco, e vai amaciar ali de levinho. a mantinha que cobre vocês e protege da brisa que vai esfriando com a noite, tampando o caminho que os dígitos dele passam a fazer a partir desse momento. "nena, posso te dedar um pouco? 'cê vai ver... fica mais gostoso quando você tá molinha assim...", "matí... e se vierem chamar a gente pra jantar?", "eu respondo... prometo... nem vão desconfiar, deixa... só um tiquinho", a voz implorando, já com o indicador rodeando seu pontinho teso por cima da calcinha uma vez que sua saia dava livre acesso a ele. ele adentra a peça e começa lentinho, sem intenção de aumentar, mesmo quando você vira o rostinho contorcido pedindo. "você me deixa maluco assim, hm?", deslizando um dígito para dentro a fim de te satisfazer um pouco mais. ps. vão ter que parar com você completamente melada e ele totalmente duro para irem comer o peixinho que o papai recalt fez, mas td bem porque terminam mais tarde no colchãozinho na sala.
𝒆𝒔𝒕𝒆𝒃𝒂𝒏: acontece no seu quarto, quando esteban é seu namoradinho ainda. ele é todo careta e mais velho e confessou que apesar de ser de humanas nunca ficou chapado ou teve uma conversa filosófica enquanto tava brisado. é ai que você convence ele a ter a experiência. sendo franca, o kukuriczka só aceita porque a ideia é tão intimista e ele se sente confortável no seu apartamento. vai prestar atenção no jeitinho que você faz e vai copiar - com muita dificuldade e tossir um monte depois - "aay", ele diz com os olhinhos lacrimejando e rindo da própria desgraça. "tenta de novo, amor... você, tem todo o tempo aqui", você indica e passa o baseado pra ele outra vez. e com seus incentivos e paciência, aos poucos, esteban pega o jeito, resultando nele bem mansinho depois de meia hora. deitado de bruços e observando você levantar da cama pra tirar o jeans que te aperta, ficando só de calcinha e blusa, lambendo o inferior quando a mente caminha pra longe. normalmente, ele guardaria, mas tá tão leve que quando percebe tá dizendo "queria você sentando na minha cara...". e ele sequer consegue ficar surpreso quando você se vira pra ele e sobe na cama, passando uma coxa de cada lado do rostinho sonso que ele tem. "quer isso mesmo?", ouve você perguntar e com muito custo tira os olhos da sua buceta coberta para te encarar e fazer que sim. vai massagear suas coxas grossas e vai trazer você mais pra ele, te convidando a soltar o peso todo mesmo. a maconha deixando ele lento e despudorado, lambendo sua xota da entrada até o clitóris antes de sugar o pontinho. mas, a perdição dele acontece quando você fica tão excitada que passa a rebolar, roçando a buceta do queixo para o nariz grande do argentino, fazendo com que ele respire pela boca - tudo tão melado e lascivo. quando te sentir trêmula vai prender seu quadril com os braços e vai mexer o rosto pra lá e pra cá enquanto o arco do nariz dele estimula seu grelinho fazendo você finalmente gozar. "gostosa...", vai soprar ofegante. ps. quando você mama ele depois, é a primeira vez que você vê os braços de esteban perdendo as forças, o tronco cedendo na cama enquanto ele lota sua gargantinha de porra; inesquecível.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: acontece no carro dele, num mirante da cidade que ele ficou sabendo através de um amigo. não é a primeira vez de vocês fumando, mas é a primeira vez que fumam juntos, sim. e honestamente? a reação é exatamente o que você esperava. já estavam de lovezinho antes, você sentada no capô e ele entre suas pernas, bolam e acendem numa boa. o hempe brinca, traga e segura o seu queixinho, sussurrando pra ti "abrir a boquinha", e sopra a fumaça quente contra sua cavidade - acertando diretamente na sua buceta que pisca e dá uma golfada liberando lubrificação. a cada vez que o beck diminui os beijos e os toques vão ficando mais necessitados. quando só tem a pontinha, o maior peteleca pra longe "cansei, gatinha... preciso te foder". vai te dar um tranquinho te pegando no colo e vai entrar contigo nos bancos de trás do veículo. a boca na sua, beijando, pedindo pra te ter enquanto os dedos estão afoitos desabotoando o vestidinho de botões que você escolheu vestir pro encontro. vai te virar de costas e vai te fazer empinar, lambendo sua buceta assim antes de tirar o pau pra fora e punhetar, deixando no ponto pra deslizar. o efeito de delay fazendo as estocadas serem fundas e demoradas enquanto ele espalha beijos molhados pelas suas costas, uma mão segurando seu quadril e a outra apoiada no vidro - já totalmente embaçado - dali de trás. "você é perfeita... tão boa, tão a-apertada", a falta de fôlego corta a frase dele e você dá uma risadinha; se deliciando com ele entregue. chama o nome do namorado e ele sussurra o seu igual um mantra na tua orelha. ps. você descobre depois de estar gozando pela segunda vez no pau dele que quando o simón tá chapado ele demora pra atingir o ápice, e vai ser muito divertidinho pra ele ver seu estado caquético de overstimulation enquanto ele ainda consegue ir mais uns vinte minutos tranquilo, "tenho que treinar mais sua bucetinha, minha princesa...", vai dizer provocando enquanto você descansa no peitoral dele com ele ainda guardadinho na sua quenturinha.
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wlfllia · 9 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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daphdidit · 15 days
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
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Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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barbiedirectioner · 1 year
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“Marry with me baby 💍”
Após seis anos longe, Louis retorna para a pequena fazendinha que trabalhou na adolescência, dessa vez noivo. Entretanto, as coisas mudaram e o pequeno harry não é mais tão pequeno e inocente como costumava ser, ou pior do que sempre fingiu ser.”
Esse smut contém:
Ltops/Hbottom
H!inter
Spanking
knife play
Sexo anal
e etc
Obs: Harry em roupas femininas e mais baixo que o Louis + diferença de idade
Louis: 27
Harry: 21
Desde já, peço perdão pelos erros ortográficos
Boa leitura!!!
💍
O doce e familiar aroma da fazenda, exatamente como Louis costumava se lembrar, é claro que agora ja era um homem barbado e não um adolescente bobo que aparava a grama e cuidava dos animais. Louis agora era um médico que estava noivo e contava as horas para contar para Desmond e Anne, que eram praticamente seus pais.
Quando Louis chegou, percebeu de cara que muitas coisas haviam mudado, como o balanço de madeira que tinha em frente a casa que já não se encontrava mais lá, Louis se lembrou do tempo em que passava horas sentado naquele balancinho estudando. A primeira pessoa que o viu foi Gemma, a filha mais velha do casal, ela correu em seus braços abraçando-o
— Louis, oh meu Deus, como está crescido — Ela o apertou forte em seus braços enquanto o mesmo acariciava seus cabelos — Que saudades, Lou!
— Senti saudades também Gemma, de todos vocês, onde estão seu pais? — Louis se separou dela segurando seu rosto com as duas mãos — Deus, eu nem consigo acreditar que conseguiu ficar ainda mais linda.
A menina corou sorrindo e escondendo seu rosto nas mãos de Louis. A verdade é que desde pequeno ele sempre foi muito atraente, exalava sensualidade e estava sempre sem camisa aparando a grama e fazendo os trabalhos pesados da fazenda. Gemma lembrava de quando trazia suas amigas para casa e todas elas ficavam babando por Louis na janela de seu quarto, isso deixava a garota enfurecida
— Papai e mamãe estão la dentro, estamos todos esperando por você, Harry está aqui também — o coração de Louis deu uma cambalhota e começou a errar as batidas.
Ah o pequeno Harry styles, a pessoa mais doce que Louis já conheceu. Quando Louis começou a trabalhar na fazenda para pagar sua faculdade com seus vinte e dois anos, conheceu o menino mais bonito que seus olhos tiveram o prazer de ver.
Harry era apenas um garotinho de quinze anos que adorava chamar a atenção do mais velho, sabia que Louis perdia a cabeça todas as vezes que o via com aquelas saias curtinhas que usava, era apenas uma criança mas ele sabia demais pra sua idade, sabia mexer com cada homem que chegava naquela fazenda.
Foi quando ouviu aquele nome que se lembrou de tudo que aconteceu ali, especificamente, da primeira vez que aconteceu:
“ Era um dia chuvoso na fazenda, Harry balançava seus pezinhos enquanto observava Louis trabalhar na chuva. Seus músculos de fora e seu cabelo molhado esquentavam o menino de uma forma que ele não compreendia.
— Louis — o menino gritou chamando a atenção do mais velho, com aquele sorriso malicioso enquanto girava um cachinho em seu dedo.
Louis rapidamente se aproximou
— Desembucha — Disse grosso, mas pense comigo, o menino era um perdição. Louis escutou muitas vezes dos outros funcionários que ele faria de tudo para conseguir o que queria, era apenas uma criança, mas Louis sabia o quanto era safado.
— Sabe que não precisa trabalhar nessa chuva — O cacheado afastou-se para o lado do balanço indicando com a mão que Louis deveria se sentar do seu lado, Louis queria morrer por desejá-lo tanto — Venha aqui, eu não mordo.
Aquele sorriso era a perdição de qualquer um, ele sabia que provocava, sabia que ninguém conseguiria resistir a seu charme de bom moço
— Tenho muito trabalho a fazer, Styles — Louis viu quando o sorriso do menino desapereceu aparecendo um bico irritado — Porque não vai brincar de boneca, hm?
— Isso é coisa de criança — ele cruzou os braços irritado e aumentando seu biquinho emburrado — Eu não sou criança.
Louis riu, o menino tinha apenas quinze anos
— Não boneca, você é praticamente um bebê — ele finalmente obedeceu o pedido do menino se sentando ao seu lado — O que você quer?
O menino logo substituiu a carinha emburrada por um sorrisinho malicioso, ele foi chegando mais perto de Louis até que estivesse com a boca em seu ouvido
— Você sabe o que eu quero — Ele mordeu e chupou o lóbulo do mais velho — Quero sua atenção amor, você pode ser fazer de sonso, mas eu sei que você me quer também, eu vejo o jeito que você olha pra mim
Louis se esforçou pra não gemer. Não podia acreditar no que estava ouvindo, é claro que sabia da fama de Harry, ele era um garoto problema, sempre indo atrás de diversão na quartinho dos funcionários, se exibindo com aqueles shorts curtos que o cacheado insistia em usar. Louis sabia, ele escutava sempre dos outros funcionários o que o menino fazia mas ele nunca imaginou que iria acontecer com ele.
— Harry — Rosnou, ele não queria perdeu a paciência, Harry era só uma criança querendo chamar atenção dos pais — Pare com isso
— Você quer me destruir — Ele chupou mais forte dessa vez, subindo em cima de uma das coxas de Louis e esfregando sua intimidade — Eu quero que você me destrua, quero que me foda pra caralho até estar satisfeito, eu vou ser sua putinha.
Ele começou a rebolar com mais força, seus lábios se movendo para o pescoço branquinho de Louis que não aguentou e segurou sua nuca
— Você quer saber o que eu tenho aqui pra você? Você sabe porque fica tão excitado quando me vê? hm? — Louis negou com a cabeça imerso ao prazer
Foi quando Harry sorriu pegando a mão do mais velho e levando pra sua intimidade.
Quando Louis sentiu aquela bocetinha molhada ele jura que poderia morrer ali mesmo. O tecido da calcinha renda roçando em sua mão junto com o gozo que escorria de Harry, era demais pra um adolescente com pouca experiência como Louis
— Caralho bebê — Foi a única coisa que Louis conseguiu dizer
— Você gostou amor? Gostou da minha bucetinha, ela é sua sabia? — O mais velho apenas concordou com a cabeça, imerso ao prazer, mas ele sabia que era errado
— Você sabe que não podemos, sabe disso boneca — Harry se irritava a cada vez que o tratavam como uma criança, como um objeto proibido que ninguém pode tocar.
— Nós podemos sim e você quer isso tanto quanto eu, eu sei que quer — Dessa vez ele foi além, moveu sua mão livre até o pau do mais velho, ainda coberto com a calça, e moveu pra cima e pra baixo
Louis tinha que admitir que estava perdendo as estribeiras. A fricção do ziper era muito boa e o conjunto da mão delicada de Harry o deixava louco
— Eu só quero a sua atenção, só isso, parece que você se faz de sonso quando me vê — Ele começou a se esfregar nos dedos de Louis enquanto mexia a mão em seu pau — Me beije Louis — Ele gemeu quando o mesmo envolveu toda a sua mão em sua buceta, apertando como uma concha — Por favor, me beije, eu só quero você
— Bebê, pare, eu não vou conseguir me segurar — Harry puxou seu lábio inferior com os dentes, forte o suficiente pra fazer o mais velho gemer
— Eu não quero, não quero que se segure —Louis fechou os olhos tentando buscar em seu cérebro um pouco de alto controle
Foi quando Harry começou a rebolar nos dedos do mais velho em busca de seu próprio prazer, ele estava tão envolvido que nem sequer percebeu quando Louis agarrou seus peitinhos, beliscando e puxando, fazendo Harry gemer alto
— Eu vou te dar o que você quer, só dessa vez — Ele deixou selinhos nos lábios de Harry antes de morder os mesmos puxando entre os dentes, o menino repetiu baixinho e imerso “só dessa vez” — Eu não quero ver você com nenhum homem dessa fazenda, ninguém daqui te merece, nem mesmo eu. Quero que depois disso você arranje um moleque da sua idade e que te trate bem e te dê o respeito que você merece. Você vai fazer isso bebê?
Harry concordou com a cabeça e voltou se remexer na mão de Louis, o mais velho pegou a mão de Harry que estava em seu pau e a levou até os lábios a beijando, nunca parando o carinho na boceta do menino
— Meu menino lindo — As palavra de Louis so serviam pra afetar mais o cacheado. Ele se empurrava tanto em sua mão que o balanço batia na parede fortemente com seus movimentos, a sorte deles é que todos estavam na cidade fazendo compras e por conta da chuva demorariam mais, além de ser o dia de folga dos funcionários. O único que não se dava o luxo disso, era Louis
— Lou… E-Eu ‘tô perto — O mais velho sorriu começando a dedar o menino por cima da calcinha, que gemeu jogando a cabeça pra trás — Não-não para
— Não vou bebê — Ele aumentou a velocidade e viu harry morder os lábios, foi quando o segurou pela nunca o beijando forte, sentindo o menino se desfazer em seus dedos
As línguas se mexiam da forma mais erótica possível enquanto Louis continuava mexendo os dedos no menino, prolongando seu orgasmo. O beijo desajeitado fazendo Styles babar
— Você é a coisinha mais linda que eu já coloquei os olhos boneca — Louis sorriu entre o beijo e Harry fez o mesmo beijando o mais velho ardentemente, ainda imerso. Louis continuou movendo sua mão na bocetinha do menino, prolongado seu prazer — Vai fazer tudo que prometeu, hm?
Quando Harry escondeu seu rosto no pescoço de Louis, não respondendo a pergunta, o mais velho soube que estava fodido”
As lembranças percorreram a mente Louis. Todas as noites quentes ao lado de Harry, escondidos e parando os beijos para observar se alguém estava vindo. Por um momento, Louis sorriu lembrando de tudo isso.
— Lou? — Ele voltou de seu transe ao ver Gemma balançando a mão de um lado para o outro — Você está bem?
— E-Estou… Estou sim — Ele deu um sorriso amarelo tentando disfarçar tudo que aconteceu ao ouvir aquele nome — Onde estávamos? Ah sim… Seus pais e Harry
A menina desconfiou por um tempo e tentou buscar algo em sua mente que ao dizer desconfigurou o mais alto
— Bem… — Ela limpou a garganta — Eles estão lá dentro, vamos entrar — Louis sorriu em resposta e Gemma deu um beijo em sua bochecha — Esqueci de te dar isso, espero que goste! — A menina corou tímida e mas logo relaxou quando Louis fez o mesmo, retribuindo seu beijo
Gemma segurou em sua mão correndo e puxando o menino para dentro, que sorriu ao lembrar dos tempos em que corriam para a piscina após um dia cheio de trabalho.
Ao entrar na casa, a primeira coisa que sentiu foi o cheiro delicioso de sobremesa – talvez algo como pudim – e o mesmo inundou suas narinas. Aquele sentimento de estar em casa aconchegou o coração do mais velho.
— Mãe, Louis chegou — ela puxou o menino ate a cozinha onde Anne se virou animada, correndo para lhe dar um abraço
— Ai meu deus, Louis!!! — O abraço foi tão apertado quem por alguns segundos Louis pensou que eu ia desmaiar
— Oi Tia Anne. Incrível como as mulheres dessa família ficam cada vez mais lindas — Anne sorriu e deu tapinha de leve no braço de Louis
— Você que está lindo meu filho, como cresceu. Gemma chame seu pai pra ver o Louis — Gemma saiu correndo e subiu as escadas para chamar seu pai — Sua mãe me contou que agora é médico, ah, estou tão orgulhosa de você meu filho — Ela agarrou Louis de novo o que fez o mais novo sorrir
— Obrigado, Tia Anne. Eu não seria nada se não fosse vocês — Ele notou quando uma lágrima solitária escorreu dos olhos de Anne — Está chorando?
— O quê? Não meu filho, foi apenas um cisco — Louis sorriu
Louis não estava mentindo quando disse que não estaria formado se não fosse por eles. Era apenas um adolescente que não tinha luxo para entrar em medicina. Por muito tempo o mesmo cogitou desistir de seus sonhos pois não tinha dinheiro o suficiente para pagar a faculdade, foi quando Desmond o chamou para trabalhar na fazenda.
Desmond desceu as escadas um pouco mais rápido que o normal. Estava mais velho do que da última vez em que Louis o viu mas não perdeu o estilo, sempre usando as botas chiques de fazendo e os cintos extravagantes
— Louis, meu garoto — O mais velho o abraçou acompanhado de tapinhas nas costas naquele jeito grosso de homens — Como está grande, sua noiva está te dando fermento? — O menino riu da piada do mais velho e se sentiu em casa mais uma vez
— Senhor Desmond, como o senhor está?
— Ah, eu estou bem meu rapaz, recentemente operei da catarata. Usei óculos escuros por dias, me senti como Elvis Presley naqueles filmes hollywoodianos — ninguém segurou a gargalhada e Louis fez o mesmo
Anne olhou para os dois lados como se estivesse procurando por algo
— Oh meu Deus, onde está Harry? Que falta de educação daquele menino — Ela cruzou os braços irritada
— Acho que está na casa da árvore mamãe, posso ir chamar ele se quiser — Gemma disse — Louis, vem comigo — Ela puxou o mais velho de novo e Louis percebeu o quanto ela estava forte.
— Eu volto em um segundo — Louis gritou enquanto saiu pela porta que dava até o quintal
E de novo, nada havia mudado. A piscina estava do mesmo jeito, a plantação florida como sempre e a casinha da árvore de Harry estava igual a como sempre foi
— Ele está la em cima, se quiser eu vou chamá-lo mas eu não acho que ele vai me escutar. Harry fez drama por que não queria pudim e sim bolo de chocolate, mas eu falei para a mamãe que você gosta de pudim e que ele estava sendo egois…
— Tudo bem Gemma, eu vou chamá-lo — O menino interrompeu a mesma enquanto segurava suas bochechas com as duas mãos, ele deixou um beijo casto na testa dela antes de subir as escadas — Pode ir, encontro você na sala— A menina saiu saltitante e Louis sorriu
Louis subiu a escadinha de madeira cujo fora pintada de branco com alguns detalhes imitando petalas de rosa, Harry era um menino muito criativo.
Ao chegar no último degrau, seus olhos brilharam. Lá estava Harry. sentado de costas com os cabelos na altura do ombro, uma regata branca curta no estilo cropped e a saia de pregas xadrez preta. Seus pés estavam descalços e ele balançava-os para fora da casinha.
— Oi bichinho — o mais velho sorriu. Foi quando Harry saiu de seu transe olhando para trás e bufando
— O que você quer, Louis Tomlinson? — o menino se virou para olhar Louis e enrolou um dedo nos cachinhos, enrolando-os
Louis entrou na casinha meio inclinado ja que a mesma era muito baixa e sentou-se na frente de Harry, colocando um cacho solitário atras de sua orelha
— Assim você magoa meu coração, bichinho — Harry deu um tapa na mão de Louis que se assustou com o movimento repentino — Harr-
O mais velho sentiu a bochecha queimar de repente, Harry havia lhe acertado um tapa
— Não me chame assim. Não quando me ignorou por dois anos completos — um bico formou-se nos lábios do garoto e seus olhos esverdeados se encheram de lágrimas — Eu te mandei cartas todos os dias e você nem sequer respondeu, aposto que nem se deu o trabalho de pega-las.
Harry soluçou e lágrimas escorreram por seu rosto
— Bichinho, não chore — O mais velho correu para abraça-lo e Harry desabou em seus ombros — Você entendeu tudo errado bebê, não fiz por mal.
— Como eu posso ter entendido errado — sua fala saiu abafada no ombro do mais velho — você não me ama
— Ei! bebê, olhe pra mim — ele segurou Harry pelo queixo — Eu me mudei bebê, foi apenas isso, tentei avisar para sua mãe ou até para Desmond mas o carteiro me avisou que seus pais nunca saem para pegar as cartas
Ele alisou o rosto do mais novo acalmando-o. O menino relaxou as poucos se entregando ao carinho do mais velho
— Você ainda me ama? — Harry perguntou com um bico nos lábios
— Oh bebê, claro que sim. Você é meu menino lindo — o mais novo sussurrou um baixo “seu” e Louis segurou seu rosto com as duas mãos — Eu te amo, meu bichinho
O carinho era muito bom, ou seria, se Harry não tivesse sentido o gelado nos dedos do mais velho. Ele olhou de canto de olho e viu o brilho nos dedos de Louis - mais especificamente no dedo anelar, mão esquerda- um anel de noivado
Harry estapeou rapidamente a mão do mesmo para fora de seu rosto
— Não encoste em mim
— Bebê? O qu- — Outro tapa certeiro acertou o rosto de Louis
— Meu deus, como eu sou burro — Ele se afastou rapidamente de Louis, engatinhando como um bebê para o outro lado da casinha — Como eu pode pensar que você não estaria com ninguém. E você tem coragem de tocar em mim com esse anel no seu dedo, seu cafajeste! — O menino juntou os joelhos escondendo o rosto neles e começando a chorar
— Bichinho — Louis estava atordoado, não sabia o que falar.
Não esperava que Harry nota-se sua aliança – Maldito seja, ele devia te–lá escondido – agora não sabia mais o que dizer ao menino
— Eu vou de-descer — Gaguejou com um soluço — e eu não espero que venha atrás de mim, não quando me traiu desse jeito — o menino reuniu todas as suas forças para descer a escadinha, mas antes de perder Louis de seu campo de visão, ele disse — Eu espero que faça bom proveito da sua noiva e que tenha fodido ela bem antes de vim, porque você nunca mais vai encostar em mim. Espero que ela seja mais gostosa que eu, seu… seu — Ele caiu no choro descendo as escadas, deixando um Louis atordoado e sem palavras.
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O quadro “O beijo” do pintor austríaco Gustav Klimt foi por muito tempo representado como uma obra romântica e que visava o amor, entretanto, ao avaliar a obra com com cuidado, percebe-se que ela da ênfase para emoções como: Tristeza, desconforto e ansiedade, desconforto sendo a que mais resumia Louis no momento.
Durante todo o jantar, Harry fez questão de provoca-lo. Além de estar usando uma saia curtíssima ele ainda insistia em esbarrar no volume do mais velho usando a desculpa de que tinha sido sem intenção. Louis nunca quis tanto foder a marra dele pra fora.
Após o jantar, a família acendeu um fogueira no quintal na intenção de comer alguns milhos e marshmallow assados. Conversaram sobre como ia a vida de cada um dando uma atenção a mais a vida de Louis, que no momento estava longe da conversa e perdido em seus pensamentos com Harry. Depois do jantar o menino havia subido para seu quarto com a desculpa de que estava cansado e precisava preparar seus cachos para o dia de amanhã, o que Louis sabia que era uma mentira, pois o mais novo so fazia isso quando lavava o cabelo e ele tem certeza que Harry já tinha feito isso de manhã.
Mesmo com toda a desconfiança, o mesmo preferiu acompanhar a família de Harry nas conversas e evitar o máximo o menino, pois dois podiam jogar esse jogo da provocação. Porém os olhos de Louis já ameaçavam fechar e mesmo que ele quisesse focar nos assuntos debatidos, ele não conseguia. Foi quando se deu por vencido e resolveu subir para descansar
Se despediu de toda a família e amigos da fazenda com beijos e abraços, e gargalhou alto quando Anne brincou que ele precisava de uma escapadinha para falar com a noiva. A verdade é que Louis não deixava transparecer, mas estava furioso, Harry havia lhe acertado dois tapas e ainda o provocou o jantar inteiro, na frente da família. Apesar da fúria ele tentou dormir, mas simplesmente não conseguia tirar o moreno da cabeça, foi quando ele ouviu
Era um gemido baixinho e manhoso, acompanhado de um som que se assemelhava muito a famosa punheta. O mais velho se levantou rapidamente ainda meio atordoado e com sono, seu quarto sendo ao lado do de Harry. Ele abriu as cortinas e viu.
Aaron James estava se masturbando enquanto olhava pela janela de Harry. O sangue de Louis esquentou e ele queria quebrar o rosto de James. Tudo pareceu pior quando o menino falou “rebola pra mim, delícia”, foi a gota d’água
Louis saiu de seu quarto correndo e se dirigiu ao quarto ao lado, esmurrava a porta esperando o menino abrir
— Abre essa porra, Harry! — ele disse com o sangue quente, estava tão estressado que nem conseguia raciocinar
Quando o menino abriu a porta atordoado, vestindo apenas um robe de cetim rose e uma lingerie da mesma cor, Louis o empurrou para dentro do quarto novamente
— O que porra você acha que está fazendo? — O mais velho segurou seu queixo com força prendendo-o na parede e desferiu um tapa forte em sua bochecha — Hein caralho, que porra foi essa?
—Eu-eu não… não estava fazendo nada, só trocando de roupa — O menino realmente parecia confuso - apenas parecia pois por dentro ele tinha consciência do que estava fazendo — Lou…está me machucando — ele manhou e o mais velho o soltou rapidamente esfregando as mãos no cabelo
— Mas que caralho! — esbravejou tentando voltar a si. Foi quando ele viu a janela aberta e olhou para Aaron, que estava perdido ainda com a mão dentro das calças. Louis cuspiu e fechou a janela com um baque.
Styles deu um pulinho assustado com o barulho da janela. Ele sabia que Louis estava puto e isso o deixava quente pra cacete. ele queria que Louis perdesse a paciência desde o jantar, conseguiu o que queria.
— Você sabia que esse filho da puta estava te olhando pela janela? — Louis não parava de rodar o quarto atordoado e o mais baixo se sentou na cadeira de sua escrivaninha
— O quê? Não! — Ele sabia
— Porque você deixa essa boceta de janela aberta então? — Louis apontou para a janela antes de ir até Harry e o puxar pelos ombros, encostando-o na parede de novo — Que caralho, Harry! O filha da puta estava batendo uma pra você, cacete. Você é uma puta burra o suficiente pra não ter visto isso?
Harry não conseguia se controlar quando Tomlinson se referia a ele assim, ele ia gemer
— Responda, cacete! Você queria ele trepando contigo vagabunda? — Ele balançou o menino em seus braços e Harry gemeu. Ele sussurrou baixinho apenas pra si mesmo“eu quero você”.
Foi quando Louis percebeu que estava fora de controle e soltou o menino. Ele se sentou na cama e esfregou o rosto com as duas mãos. Harry estava pronto pra ser pego com força mas se sentiu extremamente atordoado e confuso quando isso não aconteceu.
— Desculpe… Eu só- — o mesmo correu até ele o calando com um beijo e o mais velho retribuiu. Era bom sentir aquele corpo no seu de novo, fazia tanto tempo desde a última vez que estiveram juntos.
Harry não era mais aquela criança maliciosa, não, ele era pior que isso. O menino agia como um profissional durante o beijo. Louis tentava controlar mas não conseguia, era como se Harry tentasse o deixar com raiva.
O mais velho segurou sua cintura fininha e levou a mão esquerda até sua bunda, apertando aquela região. Louis franziu o cenho em prazer quando finalmente colocou suas mãos naquele lugar. Harry estava tão crescido, seu corpo havia mudado, estava mais… Gostoso.
Rebolou em cima do mais velho, praticamente se jogando em cima dele. Louis o levantou segurando sua bunda e o jogou na cama, ficando por cima
— Você é tão lindo — Ele interrompeu o beijo acariciando a bochecha do mais novo — Porra, se você soubesse o quanto eu sou apaixonado por você.
o menino sorriu malicioso.
— Então tira isso — Ele sinalizou com a cabeça para sua aliança, aquela cuja a mão estava repousada em sua bochecha.
— Hazzy…
Ele não esperou uma resposta, muito menos uma atitude do mais velho. O menino segurou sua mão maliciosamente e levou ate seus lábios, beijando calmamente a ponta dos seus dedos.
Louis suspirou o observando, ele era tão quente. O menino começou a chupar seu polegar, primeiro pela ponta, depois levando o dedo inteiro na boca. Ele fez o mesmo com o indicador e o dedo médio, ate que chegou no anelar
— Eu vou resolver isso pra você — Louis revirou os olhos quando o menino começou a chupar seu dedo anelar. Era quase como um boquete no mesmo, o menino fazia aquilo com tanta maestria que se Louis não fosse um homem adulto, ele teria gozado.
Ele pensou que sua sanidade não podia ir mais ate o fim que isso, mas convenhamos, era Styles. O menino apertou seus dentes na aliança do mais velho, e chupou novamente, dessa vez retirando a de seu dedo com seus dentes.
— Porra! — Louis havia perdido o controle, ele voltou a beijar Harry com muito desejo. As línguas escapando e a saliva escorrendo para o queixo do mais novo, devido o beijo desengonçado. Louis segurou seu lábio inferior com os dentes até sentir o gosto de sangue do menino, foi quando ele sorriu virando Harry de bruços.
A lingerie do menino era um fio dental tão fino que Louis poderia rasgar com seus dentes. O pau do homem se contorceu com o pensamento e uma voz calma e aveludada soou em seus ouvidos “faça”. Ele fez.
Harry gemeu atordoado ao sentir a calcinha se rasgando, a fricção dos dentes do homem que insistiam em raspar no seu bumbum, fizeram ele se debater na cama como um brat teimoso.
O mais velho segurou ambos os lados de seu bumbum, separando-os para ter uma visão melhor de sua entradinha.
— Isso aqui — ele deslizou o dedo na entradinha apertada do mais novo e o menino se contorceu com aquele gesto tão simples — Eu morreria pra comer seu cuzinho, Harry.
O menino sibilou um “papai” que deixou conseguiu deixar Louis louco.
— Quem é o papai? — ele perguntou enquanto colocava apenas a pontinha do dedo para dentro
Harry choramingou repetindo a mesma coisa “Por favor Papai”
— Responde Harry, quem é o papai? — o menino esfregou seu rostinho no travesseiro de forma inocente, quando o mais velho virou seu corpinho agressivamente, tirando do bolso seu canivete.
— Eu te fiz uma pergunta porra, quem é o papai hein caralho? — Ele aproximou o canivete da bucetinha do menino. A lamina fria entrando em contato com aquela região enquanto Louis fazia movimentos, pra cima e pra baixo.
Harry agonizou, tentando esconder o rostinho no travesseiro apenas por se sentir tão sujo por gostar daquilo.
— Você- Você é meu papai — Um gemido agonizante escapou de Harry quando o mais velho começou a moer a lâmina em sua bucetinha, esfregando em pressionando em um ritmo de masturbação.
Em certo momento, Louis pressionou a ponta da lamina bem em cima de seu clítoris vermelhinho e moveu a mão pra cima e pra baixo, como se desejasse perfura-lo
— Lou — O aperto aumentou e Harry gemeu — Pa-Papai, você vai… vai machucar o hazzy, papai. — Mesmo com a suplica, ele não parou.
Seguiu pressionando a ponta afiada do canivete naquela região até que a pressão foi tanto que Harry gozou. O homem logo se abaixou para lamber aquela região enquanto o mais novo agonizava no travesseiro. A barba por fazer de Louis raspando na bocetinha depilada do menino faziam com que a fricção aumentasse e logo ela começou a esquentar de novo.
Foi quando Louis subiu a cabeça e desferiu dois tapas na boceta vermelha do menino.
— Se ousar me bater de novo, putinha — Ele segurou fortemente o rosto de Harry, apertando, e aproximou o canivete de seu clítoris movendo a ponta pra cima e pra baixo, numa velocidade rápida e com força — Eu corto isso aqui fora, eu juro por Deus. — Finalizou cuspindo no rostinho de Harry.
Ele acertou mais dois tapas no rostinho babado de Harry e logo em seguida moveu os dedos para sua bocetinha
— Vagabunda de merda, aposto que nem sabe quantos já comeram isso aqui, hm? — Harry tentou controlar a respiração, puxando o pescoço do mais velho para um beijo quente, e aconteceu.
O beijo era descoordenado até certo ponto, pois o desejo era tanto que eles nem sequer sabiam como se controlar. As línguas se moviam numa dança quente enquanto Harry gemia no beijo por conta do movimento dos dedos do mais velho. Louis agora masturbava Harry com tanta maestria que sua bocetinha já vermelha esquentava muito, mais do que ele um dia pensou ser capaz
Quando o mais velho interrompeu o beijo puxando e mordendo o lábio inferior de Styles, ele sentiu como se Louis quisesse arrancar um pedaço dele e guardar pra sempre, apenas para mostrar que ele era de Tomlinson.
Ele finalmente arrancou o sutiã de renda que Harry usava, e não pensem que foi com gentileza - Louis usou o canivete para partir ao meio. - Sua boca logo se moveu para os mamilos durinhos de Harry, que se contorceu na cama levantando as costas em prazer
Queria tanto mais do que apenas aquilo, ele queria tudo de Louis, ele queria tudo do seu homem.
Em uma falsa inocência enquanto o mais velho chupava seus mamilos por cima, o menino moveu sua mão ate a calça de moletom de Louis, como o homem já não usava camisa era uma peça a menos.
Agarrou o pau já duro de Louis sobre a calça e começou o movimento de vai e vem por cima da mesma. Louis gemeu e puxou o mamilo durinho entre os dentes. a mente de Harry deu voltas.
Eles passaram longos segundos olhando um para o outro. Louis tinha um semblante nervoso e atordoado, quente e vermelho como sol de fim de tarde. Já Harry era uma mistura de inocência e confusão com muita, muita ambição. Os olhos de ambos exalavam desejo e quando o mais novo colocou sua mãozinha dentro das calças de Tomlinson, ele viu e se lembrou de todas as vezes, aquela maldita virada de olho.
Começou uma punheta leve e sem sentido, mexendo-se pra cima e pra baixo numa falta de coordenação que era torturante de tão boa. Louis agarrou a mão do menino para que ele segurasse com mais força e o mesmo sorriu
— Foda minha mão — Harry disse
Os escrúpulos foram todos para o ar e Louis começou a se mover implacavelmente sobre a pequena mãozinha de Harry. Os quadris movendo-se tão rápido que batiam na pélvis do mais novo, enquanto seu pau saia e voltava para fora da mão do menino, como se fode-se o buraco do mesmo.
Harry abriu a boca e começou a gemer com a língua pra fora, fechou os olhos e Louis lhe acertou uma tapa forte
— Olhe pra mim vagabunda, e mantenha a língua pra fora — Ele fez o que lhe foi dito. Os gemidos saiam cem vezes mais sensuais com a língua daquela forma.
Louis em um desejo sujo e quente, enfiou dois dedos na boca do menino e começou a foder sua boca, como se fosse um boquete. Os movimentos eram fortes e secos, era como se Louis nem se importasse com a segurança de Harry e o menino se odiava tanto por gostar pra caralho daquilo.
O mais velho adicionou mais um dedo e em um segundo se transformou em quatro dedos fodendo a boca do menino. Ele foi indo até o fundo, descontrolado enquanto os quadris não paravam de se mexer, fodendo dois buracos daquele doce menino.
A fricção ficou mais forte, os dedos entrando e saindo, alcançando lugares que Harry não sabia se aguentaria, foi quando ele começou a engasgar e Louis aumentou os movimentos. Os quadris batendo tão forte um no outro que quem passasse no corredor teria certeza do que estavam fazendo. O barulho do engasgo começou e foi se tornando cada vez mais alto com o tempo, até que Tomlinson parou de se movimentar e fez o mesmo com seu pau, tirando da mão do menino, a cada segundo mais duro e mais necessitado. Não era a hora
Não, não era
O som que os dedos fizeram quando saíram da boca de Harry, foi erótico suficiente para fazer o menino se contorcer na cama e gemer. A garganta ardendo como o inferno e as bochechas vermelhas como um anjo esculpido por deuses, porém sujo, muito sujo.
Louis acertou dois tapas em cada lado delas e ordenou que o menino abrisse a boca, ele fez e o mesmo cuspiu.
— Engula — Harry engoliu de bom grado, como se fosse a coisa mais deliciosa que ele ja tinha provado. Olhou para Louis com seus olhos grandes e lacrimejando — O que eu faço com você, hm?
Ele abaixou o olhar e apertou agarrou seus peitos com as mãos, apertando.
— Papai, foda-os — Disse Harry olhando para o mesmo
— Oh não bichinho, não agora — Ele acariciou o rostinho do mais novo com a ponta dos dedos, apertando seu narizinho redondo e empinado. Moveu mão para os seios de Harry e os acariciou, o menino gemeu — O papai vai fazer uma coisa melhor com você. Vira pro papai e empina, amor.
Harry sorriu abaixando o olhar, ele se virou colocando um travesseiro abaixo do quadril e empinando mais. Tomlinson ficou sem reação, era óbvio que o corpo de Harry tinha mudado desde lá atras, mas ele não imaginava que o menino ia ficar mais gostoso assim - Oras, era Harry, como ele não pensou nisso?
Louis, que nesse momento se encontrava na ponta da cama, observava o quanto o menino estava atordoado. Styles se mexia de um lado pro outro enquanto o mais velho apenas admirava toda aquela agonia do menino.
— Papai? — Ele chamou
— Hm?
— Papai, por Deus — o menino gemeu em clara agonia e excitação
Louis sorriu de lado e finalmente colocou suas mãos na bundinha redonda de Harry. Ele gemeu e se empinou de encontro com as mãos do mesmo. Era tão tentador, olhar aquele menino tão inocente daquela forma.
As carícias seguiram em ritmo lento e torturante, a todo momento Louis observava o liquido que escorria da bocetinha do menino, era tão quente, algo que ele só sentia com Harry. Tentado, ele afastou as duas bandas do bumbum do menino para observar sua entrada.
Piscando como uma vadia
Ele pensou. Não resistiu em pressionar seu dedão na entrada do menino e um gemido brutal saltou a garganta de Harry
— Calma, bichinho — Ele pressionou mais fundo
— Lou- Lou — uma lágrima solitária escorreu pelo seu rosto — Tá’ me torturando, por favor
— Fica calmo, porra — O tapa que o mesmo deu fez o menino se empinar para frente — O papai já vai entrar em você.
Ele continuou pressionando o polegar no mesmo lugar, a entrada do mais novo piscando em volta do seu dedo era algo que fazia todos os sentidos de Louis se remexerem e gritarem.
logo ele entrou no mais novo de vez, o aperto em seu polegar quente como o inferno. Um gemido fino saindo de uma só de Harry e fazendo com que seu corpo saltasse mais uma vez pra frente. O rostinho angelical pressionado contra o travesseiro enquanto ele estava uma loucura, Louis sorriu
— Vagabunda! — Em seguida, um tapa foi desferido no rosto do mais novo e o polegar do mais velho - finalmente - começou a se mover — Cacete, como você é apertado.
Era uma tortura, uma tortura lenta e agoniante. Harry tentou se mexer e livrar-se daquele ritmo porém o mais alto agarrou em seu quadris o obrigando a ficar parado, maldito Tomlinson.
O ritmo era tão lento e torturante, mas ao mesmo tempo era bom e sujo. Harry queria ter forças para reclamar e mudar o mesmo, sentia-se tão frágil e sujo e o pior era que isso não o incomodava, mas o fazia pingar de tanta excitação.
As coisas pioraram quando Louis moveu a mão que se encontrava no quadril do mais novo para sua bocetinha molhada e quente, o menino gemeu e começou a balançar os quadris.
“Foda essa putinha”
A voz soou em sua mente, começando a mover a mão inteira na boceta pequena do menino, seus olhos rolaram pelo quarto e por um momento ele sentiu-se claustrofóbico. Porra, tudo era uma bagunça tão suja. A mão inteira moendo na boceta de Harry enquanto o menino se movia para trás e para frente como uma cadela desesperada, o polegar sendo esmagado por aquele aperto quente e delicioso.
O mais velho se moveu para frente beijando as costas empinadas de Harry e lambeu até que chegasse em seu cuzinho, ele cuspiu e retirou seu polegar, voltando com dois de seus dedos desta vez.
— P-Papai, hm — um gemido esganiçado saltou da garganta de Harry quando os dedos começaram a se mover — Papai é-é demais
— Não amor — ele empurrou de uma vez — Você aguenta
A fricção em sua bocetinha aumentou, a mão se movendo inteira cada vez mais rápido e molhado. Harry estava escorrendo em toda a mão do mais velho, o gozo ja corria por entre os dedos de Louis mas mesmo assim ele continuava.
— Eu quero você esguichando pra mim, cadela
— P-Papai não consigo, seu pau — a resposta de Louis veio em forma de tapa. A esta altura, o rosto do doce menino já se encontrava vermelho
— Pare de ser tão cadela — ele voltou a mover a mão em Harry, que agonizou e se contraiu nos dedos e na mão de Louis.
Louis ansiava por ver seu menino esguichando depois de tanto tempo. Ele lembrava da primeira vez que isso aconteceu quando ele era bem novo, agora era diferente.
Foi quando Harry atingiu o orgasmo esguichando toda a mão do mais velho, os gemidos saindo de uma forma descontrolada e seu colchão molhava ainda mais pela forma que ele se debatia.
— Caralho, bebê — ele removeu seus dedos de dentro do menino e lambeu seu perímetro, até que chegasse na bocetinha molhada e pulsante, Louis começou uma sucção para prolongar o orgasmo do menino e Harry se sentia muito distante daquela realidade — Bichinho, acorde — O mais velho o chamou enquanto dava tapinhas em sua bunda, foi assim que Harry voltou a realidade.
— Não consigo me me-mexer, papai — O sorriso cafajeste não demorou para aparecer nos lábios de Louis, era satisfatório ver o menino daquela forma, principalmente depois de toda aquela provocação.
O mais velho o virou colocando o com as costas na cama, assim ele conseguiu ver seu rostinho
Porra
Destruído
— O papai vai realizar seu desejo agora — Harry abriu os olhos cansado e se forçou a rir
— Tá’ tudo bem, papai — os olhinhos lutando para se manterem abertos — O hazzy está cansadinho
Tão angelical
Tão putinha
— Oh, o Hazzy está mesmo recusando o papai? — os olhos do mais novo se arregalaram e ele já abria os lábios para se explicar — Não, Não. O papai vai te dizer algo, ok? Eu não terminei com você ainda bichinho — Louis acariciou a bochecha do mais novo e desceu os dedos até seu lábio inferior, puxando-o entre eles — Sabe que o papai vai ficar triste se não terminar, certo?
Um falso biquinho surgiu nos lábios do mais velho, era pura manipulação.
Louis aproximou seu rosto do mais novo e pode sentir sua respiração próxima ao seu rosto. Ele foi mais sádico, começou por sua orelha e terminou em sua boca, Louis lambeu seu rosto, e chupou seu lábio inferior.
— Pede pro papai te comer vai — O sorriso cafajeste surgindo no mais velho, o rosto agoniado de Harry, se remexendo e acostumando-se com o pós orgasmo.
— Papai, não aguento, por favor... — Um prazer incrível consumiu o corpo de Harry. Louis moveu seu pau para perto da bucetinha do mais novo, esfregando-se naquele lugar quente e molhado. Gemidos manhosos e baixinhos brotando no quarto.
— Bebê, o papai vai com carinho, vamos — O glande vermelha se movendo com tanta dedicação na bocetinha pequena e apertada de Harry e seus gemidos tesão fizeram a voz na cabeça do moreno aflorar. Louis moveu seu pau para aquele cuzinho intocado
Fode essa putinha
O mais velho gemeu e fez movimentos de vai e vem naquela entradinha apertada, a ponta da glande lutando para invadir aquele lugar. Harry segurou os cabelos de sua nuca com força.
"Só a ponta" um sussurro "Só a ponta, caralho"
A ponta começou a invadir
— Ahm, P-papai? — Harry gemeu e tombou a cabeça para trás, expondo seu pescoçinho roxo
— Deixe o papai comer seu cuzinho, bichinho — Louis fechou os olhos e aumentou os movimentos, movendo seus lábios e chupando o pescoço fino do rapaz — Estou morrendo por isso, Harry.
A ponta entrava e saía do cuzinho do menino, pré gozo escorrendo e vazando por todo lugar. Ele colocou a ponta novamente, dessa vez indo mais fundo, o chupão sendo mais profundo e os gemidos mais altos.
Foi a gota d'agua.
— Come c-com carinho, papai — os olhinhos verdes lacrimejando
Entre com tudo, disse a voz
E Louis a ouviu
Um gemido alto invadiu o quarto, o pau de Louis inteiro dentro de si enquanto Harry nem sequer raciocinava, uma bagunça de gemidos rompendo o menino e o vai e vem aumentando a cada segundo. O rosto de Louis se movendo pra fora de seu pescoço e as mãos do mesmo se apoiando na cabeceira da cama de solteiro. Harry lutou por segundos para manter seus olhinhos abertos e esses foram os melhores segundos de sua vida e o maior prazer que ele já sentiu.
Louis estava de olhos abertos enquanto metia em seu cuzinho apertado, as pupilas dilatadas e o suor escorrendo por todo seu rosto e cabelo. Harry não conseguiu manter eles abertos, um prazer descomunal invadindo seu corpo.
Palavras desconexas saindo de seus lábios e o sexo ficando cada vez mais gostoso. Louis desferiu um tapa em seu rosto e ordenou que o menino colocasse uma de suas pernas em seu ombro, ele fez.
O pau indo mais fundo, tão fundo como nunca sentiu e como nunca foi capaz.
— Eu-Eu te amo — Um tapa
— Diga de novo
— Eu te- te amo
— Grite de vadia
— Eu te amo, Louis Tomlinson — rompeu em sua garganta, assim como seu orgasmo.
Dentro e fora, dentro e fora.
— Porra — Louis gozou em seu cuzinho.
Estava feito.
💍
Faziam cerca de 30 minutos que Louis seguia com seu rosto e corpo suado junto ao de Harry, colado em seu pescoço e com medo de perder seu menino
"Are You Lonesome Tonight" de Elvis Presley ecoava baixinho pelo quarto e a melodia da voz do mesmo se misturava com suas respirações altas e cansadas.
"Do the chairs in your parlor seem empty and bare? Do you gaze at your doorstep and picture me there?"
— Bichinho- Louis disse, a voz saindo abafada
Harry murmurou um "hm" cansado
— Não vou embora - Ele sentiu o coração de Harry bater mais rápido e o menino segurou seu rosto com as duas mãos, fazendo com que Louis o olhasse.
— O quê? - Uma lágrima solitária escorrendo em seu rosto
"Is your heart filled with pain, shall I come back again?"
Os olhos azuis de Louis lacrimejaram
— Eu te amo, Harry Styles. Case-se comigo.
"Tell me dear"
— Eu te amo Louis - Harry disse com a voz embargada
"are you lonesome tonight?"
— Eu aceito.
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tecontos · 3 months
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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idollete · 1 month
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já que falaram da leitora fanfiqueira, como seria a reação do cast se eles encontrassem a lobinha, que por enquanto é só amiga deles (ambos sentem tesão um pelo outro mas tem medo de estragar a amizade), lendo uma fanfic imagine sobre eles? mas não é qualquer fanfic não viu, estamos falando de uma fanfic escrita por um dos membros do panteão de escritoras brasileiras do tumblr, então já sabe né, putaria até dizer chega
queria muito saber a reação do agus lain, tô caidinha nesse moleque
agus lain: ele vai se muito tiradinho, tava espiando você mexendo no celular e chamou a atenção dele as palavras sujas que iam aparecendo mais e mais a cada vez que você deslizava o dedinho na tela. vai tomar o aparelho da tua e te desespera quando se estica todo pra você não alcançar, ele nem é tão alto assim, mas a vergonha de deixa tão descompensada que não consegue ter a destreza de tomar o celular de volta. te diz pra ficar calminha, "tranquila, bebé", porque ele não ficou bravo, "quer dizer...só um pouquinho. pô, eu tô do teu lado e você lê fanfic? quando poderia simplesmente ajoelhar e me mamar como tá escrito aqui?", vai se aproximar cheio de marra, o celular ainda lá em cima, te olha de cima, chega tão perto que o nariz grandinho encosta no teu, "te garanto que a realidade é bem melhor que a ficção"
simón: ele se sente muito vaidoso e excitado com a ideia também, porque, te conhecendo como uma menina tímida, nunca esperava isso de ti. mas vai encarar como um sinal de que ele não deveria ter se retraído tanto, até porque "se soubesse que você era tão cachorrinha assim, teria te comido faz muito tempo, princesa". e quando você fica mexida com isso, o simón só faz se aproximar, pega o teu rostinho com uma delicadeza que é falsa, chega bem pertinho pra terminar de dizer que "agora, sabe que eu faço um estrago muito maior que o das historinhas que você lê, né?"
fernando: ele fica muito intrigado com a situação, não reage de imediato, prefere guardar o nome da conta e pesquisar assim que chega em casa, faz o trabalho completo, lê tudo que envolve o nome dele e não consegue imaginar que uma garota como você gostaria daquele tipo de coisa. é depois de um tempo que ele chega em ti, se aproveita de uma situação em que estavam discutindo apelidos pra dizer que "pode me chamar de papi se acha os outros tão ruins assim..." enquanto te olha nos olhos. diante do teu choque, tudo que ele faz é sorrir de canto, sutil, "o que? eu já sei de tudo, neném. de tudo", frisa mesmo, faz questão que você saiba, "sabe, é até engraçado, porque eu acho que você não aguentaria metade das coisas que lê, mas acho que não tem problema...", aqui ele se aproxima de ti, enrola uma mexa do teu cabelo no dedo, te domina só com a postura ereta, "eu gosto de destruir garotas bonitinhas como você mesmo"
esteban: ele é o que fica mais surpreso, tanto pelo fato de você estar lendo aquele tipo de coisa quanto pelo conteúdo. não consegue nem disfarçar quando te flagrou lendo aquilo enquanto estava deitada na cama dele, "o que é isso, cariño?", a expressão pende entre o nervoso e o excitado, não sabe exatamente como agir, porque e se você estiver lendo só por curiosidade? ele se sentiria péssimo em fazer tudo que deu vontade ali naquele momento. te pede pra não ficar nervosa, porque ele só quer entender. "não sei...é que você é tão...sei lá, parece um anjinho", coça a nuca, precisa controlar a excitação, "e tá aqui lendo sobre engasgar no meu pau...", ele dá até uma risadinha, incrédulo, mas não desvia o olhar da tua boca, "nunca nem levou pau na boquinha...". vai se curvando sobre ti, imponente, te faz um cafuné na cabeça que é tão oposto ao olhar lascivo que te faz até ronronar, "me mostra o que anda aprendendo com as suas historinhas? ou toda essa putaria consumiu o seu cérebro e te deixou burrinha demais pra isso?"
pipe: sente o tesão de 10 virgens. literalmente. a curiosidade fala mais alto e ele faz que nem o fê, vai atrás de todo o conteúdo da conta que você estava vendo. no dia seguinte, vai aparecer na tua casa, como sempre, e age com casualidade até te chamar de um jeito que te tira o chão. "vem aqui, perrita", e todo o combo do momento mexe contigo, é o cabelo grandinho bagunçado, a camisa de time, a correntinha brilhando no pescoço e as pernas espaçadas, praticamente te convidando. nem consegue reagir, é pipe quem acaba indo até onde você está, "o que? pensei que gostasse disso, tava na história que você tava lendo ontem", dá de ombros, como se não fosse nada demais, "também curte ser maltratada, é? quer me ouvir dizer que você é uma garota burrinha demais que nem consegue levar o meu pau direito?", os olhos dele brilham em tesão puro, nunca te olhou dessa forma e não tem como esconder o quanto te excita, te faz espremer uma coxa na outra e ele percebe, dá um riso de canto e aperta uma bochecha tua, "em uma coisa elas acertaram, pelo menos, eu realmente gosto de colocar cadelinhas como você no lugar delas"
matías: faz muito parecido com o agus, vai roubar o celular da tua mão, mas faz pior. vai ler em voz alta enquanto divide o olhar entre você e o aparelho, é tão desconcertante o jeito que ele sorri cheio de maldade e balança a cabeça, como se estivesse te reprimindo por ser tão suja assim. vai estalar a língua no céu da boca e até te devolve o celular, você nem tem coragem de pegar e ele se diverte com isso, "o que? ah, não me diz que cê tá com vergonha só porque eu descobri o teu segredinho sujo...". ele te dá a expressão mais incrédula que tem, pega o seu pulso e faz questão de colocar o celular desbloqueado e ainda na página na tua mão, "fica assim não, tá? não tem problema você ser meio cadelinha. na real, eu até gosto...", aqui ele se aproxima de ti, vai te pegar pelo queixo, ergue o seu rostinho, "só queria ter descoberto antes, não teria perdido tempo batendo uma pensando em ti no sigilo, teria te fodido no lugar"
enzo: ele demora de assimilar o que acabou de ler quando pegou o seu celular emprestado, vai reler o texto mais de uma vez e só parou porque você retornou pra perto dele. põe o celular virado pra ti e pergunta, "o que é isso, nena?", a expressão é, inicialmente, séria, te deixa até com medo dele ter ficado chateado. mas ela logo muda diante do teu nervoso, vai dar uma risadinha de escárnio, te encara com a mesma expressão cínica que a história descrevia e você se pergunta se ele está fazendo de propósito, "não vai me responder? leu tanta putaria que tudo que essa cabecinha sabe fazer agora é pensar em pica?". ele tomba a cabeça pro lado, faz um biquinho tão sonso que te faz choramingar, sabe que ele está tirando sarro da expressão de coitada que você está fazendo, "nunca te tirei pra uma garota burrinha, mas acho que errei em muito sobre ti..."
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butvega · 6 months
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III. Used To Be
💭 avisos. remember!haechan, sexo desprotegido, superestimulação, talaricagem sem querer, e umas coisinhas.
💭 notas. oi? finjam que ainda tô de hiatos kkkkkk não era pra eu estar por aqui tão cedo, mas saiu isso aqui, e decidi aparecer por aqui pra dar um oi!
Você dava passos lentos pelas ruas de paralelepípedos chegando até a Pedra do Sal. Sentia dificuldade em equilibrar-se em seu salto alto, mas logo Mark estava ali para apoiá-la em seus ombros.
Andava com você com os braços em sua cintura, orgulhoso de expor a namorada bonita, considerada 'gostosa demais' para ele. Os amigos de Mark os esperavam; Hyuck, Jaemin, e Renatinho não negavam estar ansiosos para contemplar a perfeição em forma de mulher da qual Mark se gabava todos os dias durante as chamadas de voz no FreeFire. Eram um ótimo grupo.
De longe vocês avistam eles. Uma mesa recheada de cervejas, calabresa acebolada, batata frita, e três rapazes rindo alto, falando baboseiras, sendo homens jovens que são. O sorriso enfeita seu rosto ao notar Mark tão feliz acenando para os amigos. Acena de volta à medida que se aproximam, e seu sorriso vai diminuindo gradativamente. Sua vista contorna o rosto da última pessoa que você queria que fosse amigo de seu atual namorado. Haechan Lee está tão estupefato quanto você. O semblante assustadinho, os olhos arregalados, o desespero iminente ao focar nas mãos do amigo em sua cintura, e ele finalmente entende tudo. A ex ficante que fez com que ele se apaixonasse, e que havia traído ele no samba com João Suh.
Bem, traído não, já que não possuíam um relacionamento fixo, mas para ele... Hyuck sofreu por você. Chorou por você. E bateu algumas por você, até. Renato e Jaemin de nada sabiam. Eram ocupados demais, os quatro, com faculdade e estágio para contarem uns aos outros sobre todas as meninas que estavam conhecendo.
Mas Haechan conseguia lembrar de ti em detalhes, das poucas três vezes que passaram juntos, mas que foram o suficiente para que ele passasse a ser louco por você.
O frio lá fora embala os corpos quentes de vocês dois. Haechan, de barba por fazer, cabelos bagunçados, óculos jogados ao lado do corpo, nem se deu ao trabalho de retirar o próprio suéter — nem o teu. Só abaixou a própria calça de pijama, colocando sua calcinha pro lado, e metendo naquele ritmo lento, torturante.
Já havia gozado uma vez. O encaixe entre vocês havia se tornado uma bagunça com sua lubrificação, e a porra esbranquiçada dele. Estava tão sensível, fechava os olhinhos, abria a boca, mas dela nada saía. Puxava o ar com força a cada vez que se sentia mais próximo de gozar novamente. Tão, tão perto.
"Vai, vai." — murmura perdidinho, os pêlos se arrepiando à medida em que você senta com mais força.
Quando finalmente goza de novo, franze o narizinho bonito enquanto os jatos saem, desta vez mais ralos. A cabecinha é jogada para trás, tenso com a superestimulação, já que atrás de seu próprio orgasmo, continua a cavalgar nele. Gemidinhos finos saem pelos lábios carnudos, aperta as próprias mãos, mesmo com falta de força. Só falta se descabelar.
E quando você enfim goza, o apertando aos montes, ele sem acreditar que é possível, goza novamente. O corpo amolece na hora em que os últimos resquícios de gozo saem por ele, os testículos se contraindo para expulsar o pouco que tinha. Ele respira fundo, cansadinho, mas incapaz de te tirar de cima dele.
Para aquele fim de tarde frio, e de ventania, ele só queria cochilar agarradinho em você, naquele sofá, naquela bagunça, no quentinho de vocês dois.
"Tu 'tá de sacanagem..." — Hyuck murmura, os olhos cheios de água. Abandona a cerveja na mesa, e anda em passos rápidos até um banco distante de onde os amigos estão.
Mark nada entende, os outros amigos tão pouco. Mas você sim, sabe o que se passa na cabeça dele. É aí que desintrelaça as mãos com Mark, e segue até Haechan, deixando-o mais confuso ainda.
"Eles... Eu não entendi." — Mark diz baixo, enquanto te assiste caminhar até Haechan, que está de costas em um banco de concreto.
"Sei lá, mano, espera eles voltarem. Bizarro." — Jaemin diz dando de ombros, tomando um gole de sua cerveja.
Já você, se senta devagar, com cautela, ao lado de um Haechan confuso, respirando rápido, e visivelmente magoado. Ele não faz questão de te olhar, mas retira a mão quando você tenta acariciá-la.
"Ele nem sabe que a gente ficava, né." — murmura rancoroso.
"Eu nem sabia que vocês eram amigos." — você diz, ênfase no "eu".
"Eu achei que era importante pra você, do mesmo jeito que você era pra mim. Eu demorei 'pra caralho até superar essa porra, e agora você aparece do nada com meu amigo namorando com ele. Porra..." — exaltado, exala frustração em cada palavra. Recusa a te olhar, sabe que pela quantidade de álcool que já havia tomado, seria capaz de chorar. E aquela vergonha ele não passaria.
"Hyuck. Você não pode exigir de mim, que eu sinta por você, o mesmo que você sentia por mim. A gente ficava, e eu sempre deixei claro que era só ficar mesmo. Eu sinto muito de verdade se eu te magoei, eu não queria isso, eu te falei." — tenta soar o mais delicada o possível.
"Ah, é? E agora, você vai fazer com o Mark o mesmo que fez comigo?"
"Não. O Mark, ele... Com o Mark é sério, Hyuck. Me desculpa."
A noite havia sido arruinada. Haechan foi embora, Mark ficou empurrado e também quis ir, e apenas Renatinho, e Jaemin, o playboy do curso de direito sobraram.
No uber, Mark não deu nenhuma palavra. E quando finalmente chegaram em casa, que você quis abraçá-lo, e beijá-lo no pescoço para começarem com algo a mais, ele quase surtou.
"Sério que 'cê não vai falar nada? Não vai explicar porquê do Hyuck ter ido embora quase chorando, e você com essa cara?" — a voz embargada te pegou. Ele provavelmente estava imaginando um milhão de coisas, e você estava realmente errada em não ter explicado.
Ali, na varanda que dividia a casa dos dois, você se encosta na pilastra, olhando a favela iluminada durante aquela madrugada caótica, e faz um bico com os lábios antes de dizer à ele a verdade.
"A real é que eu ficava com o Hyuck. A gente ficou por um tempo, mas acabou não rolando mais. Acho que ele não superou." — diz.
"Ah, cara..." — Mark lamenta. Não quer soar como um talarico, mas ele não sabia. E você não sabia que eles eram amigos, afinal. "Porra... Vocês ficavam? Ele ainda gosta de você?"
"Eu acho que não, a gente só... Sei lá, terminou o que tínhamos bem mal. Mas isso não importa mais."
"Como não? Tu acaba de falar que ficava com meu amigo, fazia com ele tudo que faz comigo, porra, beijava ele." — ele ajeita os óculos nervoso. "Transava com ele." — o nervosismo em que ele dizia as palavras fazia com que cada vez mais seu ciúme fosse nítido. Era até fofo, mas não era hora de pontuar.
"Mark. Você também já transou, beijou, sei lá o que fez, com outras antes de mim." — fala com os braços cruzados.
"É, mas não comi nenhuma amiga sua."
"Que eu saiba."
"Tá! É só que... É ruim saber que você já teve outros, já... Sabe? Você é tão minha, encaixa tão bem em mim, que... Sei lá, eu acho que..." — agora, mais mansinho, ele deixa você se aproximar. Se envolve na maneira que você o abraça, na maneira que você beija o pescoço branquinho dele, o arrepiando.
"Esquece o que eu já tive com os outros. Eu sou sua agora, Mark Lee. E se eu costumava ser qualquer coisa antes, agora não sou mais."
E sob as luzes das casas, os pontinhos que remetiam à estrelas distantes, Mark a tem bem alí, na varanda da casa de vocês. Tentando ser o mais silencioso o possível, em pé mesmo, com você de costas encostada na pilastra, só com a saínha levantada.
O coração de ambos agora mais calmo. Se você antes costumava ser uma vadia, Mark Lee havia se tornado sua redenção.
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gardensofbabilon · 1 month
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I want 'em all - esteban kukuriczka x fem! reader
Todos os anos em seu aniversário kuku posta uma declaração para você <3
face claim: laura harrier.
a/n: como eu disse.. os tempos aqui estão sombrios kkkkkkk espero que gostem!
tw: vontade de casar com o kuku.
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kukuesteban meu amor, esse é nosso segundo ano juntos e é a segunda oportunidade que o universo me da de poder te escrever essas palavras.
Os dias afrente antecipam uma mudança imensa na nossa vida, todos os dias que compartilhei agonias, inseguranças com você pelo o que estava por vir.. obrigado por ser minha rocha.
A cada levantar e por do sol, estarei aqui ao seu lado. Seu kuku.
vogrincicenzo parabéns S/N!! Obrigado por estar sempre aqui por todos nós. (curtido por seuuser)
seuuser enzitoooooo, obrigada!
juanicar É A NOSSA MÃE!!!!!!! (curtido por seuuser)
seuuser Kuku, eu te amo. São 2 anos que tenho a maior alegria em ser sua parceira de vida.. que os dias futuros tragam para nós apenas coisas boas, você merece.
1 ano depois...
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kukuesteban Minha agora (futura) esposa, feliz volta ao sol!
Tudo mudou bruscamente de um ano para cá, mas meus sentimentos por você apenas se firmam cada vez mais. Minha maior certeza é que compartilharemos um futuro brilhante juntos, te ter comigo é uma dádiva.
Sei que minhas surpresas sempre falham, mas não tem palavras que descrevam o quanto antecipei esse momento, te escolher como esposa foi fácil, lembro como se fosse ontem o momento:
Estávamos nos arrumando para o primeiro tapete vermelho da nossas vidas, você estava tremendo de nervoso mas mesmo assim olhou nos meus olhos e vendo como eu estava ansioso, segurou em minhas mãos e disse que não sairíamos dali até que eu estivesse pronto.
É essa sua bondade em colocar o outro na frente que me fez ter ainda mais certeza do quanto eu te quero para sempre.
Feliz vida.
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netflixes eu não to chorando nao.... você que tá
seuuser kuku, eu sempre soube que esse dia chegaria, como ébom comemorar esse ano ao seu lado. mais um degrau rumo a nossa eternidade juntos. obrigada. (curtido por kukuesteban)
user7 meu deus... quando vou ser amada assim??????
user10 eu quero um kuku pra miiiiiiiiiiiiim
juanicar é triste a vida do solteiro..
1 ano depois..
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kukuesteban Esse é o primeiro aniversário como sr e sra kukuriczka.
Seu dia não poderia ser diferente, especial e único assim como todos os momentos que passamos juntos!
Existem poucas palavras que complementam o quanto eu amo sua vida, todos os dias que passo ao seu lado em nossa casa é como se meu maior sonho se tornasse realidade.
Nunca em um milhão de anos me acharia digno de compartilhar meu destino com o seu, e em breve seremos 3.
Eu te adoro.
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Seuuser Kuku, eu te amo. Todos os dias que se passam a certeza que você vai ser o melhor homem, o melhor pai e o melhor companheiro só se firmam. Obrigada.
1 ano depois..
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kukuesteban Para a mulher que me deu a oportunidade de ser pai de uma adorável menina dos cabelos longos e cacheados: feliz aniversário.
Escrevo esse texto enquanto você deita ao meu lado descansando após mais um longo dia de brincadeiras e muitos filmes infantis, você dorme com um sorriso no rosto toda noite e todos os seus sonhos são em português.. talvez seja saudade de casa.
Conhecer a mulher que você é e a mulher que se torna todos os dias é um prazer, eu não saberia o que ser ou fazer sem ter essa presença tão imponente ao meu lado que segura as pontas e a minha mão ao mesmo tempo, só poderia ser você. Obrigado por aguentar cada dia mais os problemas e por enfrentar comigo as redes.
S/N, a vida ao seu lado tem outro significado, poder olhar nos seus olhos e te chamar de esposa é o que a torna tão boa, que a cada dia que passe nosso amor cresça como nossa pequena lis.
Os comentários dessa publicação foram desativados.
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