Tumgik
#Universo Expandido DC
neovallense · 6 months
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
meugamer · 3 months
Text
Max: serviço de streaming é lançado no Brasil; veja os planos disponíveis
O serviço de streaming Max, uma fusão do catálogo do HBO Max e Discovery+, fez sua estreia oficial no Brasil nesta terça-feira, 27 de fevereiro. A mudança traz consigo uma rebranding da HBO para Max, consolidando mais de mil títulos em um catálogo expandido que inclui produções da Warner Bros., Universo DC, Discovery, Cartoon Network, entre outros. Além disso, a plataforma promete apresentar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
redebcn · 2 years
Text
Ator Ezra Miller é indiciado por furto nos Estados Unidos
Ator Ezra Miller é indiciado por furto nos Estados Unidos
Depois de ter sido acusado de agressão e aliciamento de menores, o ator Ezra Miller, famoso por interpretar o super herói Flash nos filmes do Universo Expandido da DC, enfrenta um processo por furto. O ator foi indiciado pelo suposto crime cometido em maio de 2022, quando, segundo relatório obtido pelo jornal Deadline, invadiu uma casa em Vermont, nos Estados Unidos, e furtou garrafas de bebida…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
jeffsvs · 5 years
Text
A VOLTA POR CIMA DA DC
Por Jeferson Silveira
Com Coringa, filme do vilão mais icônico do Batman, a DC viu mais uma vez uma de suas produções chegar casa dos bilhões em bilheteria, antes alcançada apenas por Aquaman, mas não faltaram as tentativas para este feito, com o gênero dos filmes de heróis em alta e a concorrência ganhando cada vez mais dinheiro, a Warner e a DC começaram a ver com outros olhos estas adaptações, vamos voltar lá no início, quando a ideia do Universo Expandido da DC era um sonho bonito.
Em 2008 a Marvel deu seu ponta pé inicial com Homem de Ferro. O filme foi bem recebido por público e crítica, o que fez a Casa das Ideias investir no UCM (Universo Cinematográfico Marvel). No outro lado, a DC estava investindo na franquia Cavaleiro das Trevas com Christopher Nolan e companhia que continuavam a escrever a continuação do bem recebido Batman Begins.
Tumblr media
Enquanto a Marvel estava cada vez mais investindo em suas produções diversas e apresentando mais heróis como Hulk, Thor e Capitão América, todos com exceção de O Incrível Hulk obtendo uma boa crítica e bilheteria para um universo inicial, a DC estava chegando ao final da Trilogia Nolan para o Cavaleiro de Gotham.
Em 2012 com a estreia bombástica de Vingadores no cinema, dando mais certo do que se esperava, fez com que os fãs da editora concorrente começasse a questionar quando veríamos a Liga da Justiça nos cinemas.
No ano seguinte, após a trilogia rentável, premiada e aclamada do Batman, foi a vez do Homem de aço ganhar as telas em uma nova adaptação, apostando em um lado mais realista e sombrio bastante utilizado por Zack Snyder. O filme do Superman rendeu boa bilheteria e o consenso da critica foi "Man of Steel proporciona ação emocionante e espetáculo para superar seus desvios no território de blockbuster genérico.”
Com o grande sucesso de Homem de Aço, na SDCC de 2013 a DC anunciou que Zack Snyder e David S. Goyer estariam trabalhando em uma sequência e em um filme da Liga da Justiça. Parecia que os fãs finalmente iriam ganhar uma versão cinematográfica de sua equipe favorita.
Tumblr media
Enquanto a concorrência planejava sua Guerra Civil colocando os principais heróis da franquia batendo de frente, a DC apostava em Batman V Superman com participação da Mulher-Maravilha e Lex Luthor e Apocalypse como os vilões do longa. O filme estava sendo muito esperado, as expectativas estavam altas, os trailers estregavam o que queríamos ver, mas o conjunto da obra foi muito criticado por fãs e críticos, apenas da bilheteria ter sido aceitável. A atuação de Bem Affleck e Gal Gadot foram muito elogiadas, mas Jesse Eisenberg e Henry Cavill não agradaram tanto o público. O longa tinha informações demais, mostrava o desespero e a pressa da DC em ter seu universo estendido ganhar forma logo. Essa pressa fez o estúdio anunciar longas como Liga da Justiça 1 e 2, Mulher-Maravilha, Aquaman, The Batman, Ciborgue, The Flash, Tropa dos Lanternas Verdes, a maioria desses nunca saíram do papel.
Tumblr media
Com a principal crítica sendo o tom sombrio do filme, quem sofreu foi Esquadrão Suicida, seus trailers vendiam algo colorido, uniformes e caracterizações bonitas de se ver e uma trilha sonora impecável. O resultado foi apenas uma bagunça nas telas, as bizarrices de Jared Leto nos bastidores e um destaque para as atuações de Margot Robbie, Viola Davis e Will Smith. O longa até levou um Oscar, mas não por sua qualidade de roteiro e direção, mas sim por Maquiagem que realmente foi um ponto muito positivo no filme.
Enquanto a Marvel estava cada vez mais conquistando os fãs e as bilheterias com Guardiões da Galáxia, Vingadores e suas continuações, a DC estava se mostrando apressada e sem planejamento.
Tumblr media
Foi quando chegou o primeiro vislumbre de uma luz no fim do Túnel, Mulher-Maravilha. Gal Gadot foi muito bem recebida e pontuada com um dos pontos altos de Batman V Superman, e o longa da Amazona estava sendo esperado por grande parte do público muito por ser por o primeiro filme de uma super-heroína e também por ser da maior e principal heroína da DC comics.  
O longa rendeu criticas positivas por grande parte dos críticos e uma bilheteria que agradou aos bolsos dos executivos. Pareciam que as coisas estavam entrando nos eixos, mas o filme que veio a seguir não mostrou isso.
Tumblr media
O tão esperando longa da Liga da Justiça foi um desastre, o tom leve de Mulher-Maravilha que tanto agradou o público fez que os bastidores do longe ficasse tenso, refilmagens foram feitas, a troca da direção de Zack Snyder por Joss Whedon fez o clima ficar sombrio e o roteiro mal construído do filme fez que o longa fosse vergonhoso, nem mesmo o carisma de Gal Gadot e companhia fizeram o longo ser bem recebido. Foi í que começou a virada do Universo Estendido da DC.
Com a saída de Zack Snyder da produção dos filmes, longas que haviam sido anunciados foram cancelados e novos longas foram anunciados. Uma continuação para Esquadrão Suicida já era certa, Mulher-Maravilha também viria a ter uma sequência. 2018 foi o ano que a luz no final do túnel foi alcançada e a DC se replanejou. Esqueçam o Universo Compartilhado, vamos trabalhar agora com cada filme em seu próprio eixo podendo futuramente se conectar ou não. Sem pressa, apenas produzindo com qualidade.
The Batman que havia sido anunciado com Affleck na direção, roteiro e atuação foi todo reestruturado com Matt Reeves assumindo a direção e recentemente Robert Pattinson escalado para o novo longa do Homem-Morcego, deixando a versão apresentada em Batman V Superman no passado.
The Flash estava sendo reestruturado e longas como Ciborgue, Liga da Justiça, uma nova adaptação do Lanterna Verde foram canceladas dando espaço para Batgirl, Supergirl, Aves de Rapina, Sereias de Gotham, Adão Negro, Shazam! e Novos Deuses.
Tumblr media
Em 2018 o primeiro indicio dessas mudanças chegou as telas com um visual incrível, uma direção aclamada e o primeiro bilhão alcançado pelo estúdio. Jason Momoa retornou com seu Aquaman parrudo e fanfarrão em seu próprio longa. O filme foi muito bem recebido pela crítica, público e a Warner viu suas moedinhas de ouro surgirem. A direção de James Wan, conhecido pela franquia Invocação do Mal, foi elogiada garantindo ao longa uma sequencia e um spin-off baseado na Trincheira.
Tumblr media
Em seguida foi a vez de Shazam! chegar e agradar os fãs. Por sua estreia bater quase que de frente com a conclusão a Saga do Infinito, moldada pela Marvel durante esses últimos 10 anos, o filme não teve uma bilheteria tão expressiva, mas foi elogiado e conquistou mais fãs que já estavam desacreditados nos longas baseados nos heróis da DC.
Tumblr media
Recentemente Coringa estrou nos festivais e cinemas do mundo, ganhado prêmios, Joaquin Phoenix sendo elogiado por sua atuação no longa e rendendo mais que 1 bilhão de bilheteria. Um filme baseado no vilão mais icônico da editora, classificação Rated R, ou seja, para maiores de 18 anos no Brasil, quebrando recordes e mostrando que agora a DC estava realmente e focada em fazer filme com qualidade sem se preocupar com universo estendido e isto está dando certo
Para o próximo ano teremos Mulher-Maravilha 1984 que está sendo muito aguardado pelos fãs, assim como Aves de Rapina, Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa que chega já em fevereiro nos cinemas. Em 2020 teremos duas personagens femininas que deram certo em filmes duramente criticados tomando conta.
Aves de Rapina, Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, 07 de Fevereiro de 2020.
Mulher-Maravilha 1984, 05 de Julho de 2020.
Tumblr media
Já para os próximos anos temos:
The Batman, dirigido por Matt Reeves e estrelado por Robert Pattinson, Zoe Kravitz, Andy Serkins e elenco ainda a ser anunciado. Previsão de estreia para Julho de 2021.
O Esquadrão Suicida com o retorno de Margot Robbie, Viola Davis, Joel Kinnaman e Jai Courtney, direção de James Gunn e grande elenco.  Previsão de estreia para Agosto de 2021.
Adão Negro estrela por Dwayne Johnson e estreia prevista para Dezembro de 2021
Aquaman 2 previsto para 2022.
A DC parece estar envolvida em estregar qualidade, por mais que personagens que já apareceram em sua tentativa de universo expandido retornem as telas, sua ligação com o passado sombrio e realista do estúdio não é nem ignorada e nem enfatizada, aconteceu, sabemos que aconteceu, mas não precisamos forçar um universo compartilhado.
De um universo bagunçado e apressado para um Multiverso coeso e aclamado.
1 note · View note
cinevicio · 3 years
Text
Conheça algumas séries de super-heróis que não são da Marvel ou DC!
Conheça algumas séries de super-heróis que não são da Marvel ou DC
Os super-heróis tomaram conta do cinema e da televisão. Desde que o Universo Cinematográfico da Marvel se estabeleceu, todos os anos temos grandes lançamentos sobre esse universo que continua se expandido e conquistando milhares de fãs pelo mundo todo. Não só a Marvel se consolidou, mas com isso sua maior rival, a DC Comics, deu início ao Universo Estendido da DC, para competir de frente com suas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
xlevelpr · 3 years
Text
¿Es el Escuadrón Suicida una secuela, un remake, un reboot o una historia independiente?
Tumblr media
El Escuadrón Suicida de James Gunn ya ha aterrizado en todo el mundo, cumpliendo con el hype que se creó inicialmente allá por el DC FanDome, pero que nunca llegó a confirmar si la película era una secuela. Incluso ahora, sigue habiendo mucha confusión en torno a la conexión (o no) de la película con Escuadrón Suicida, de David Ayer, que se estrenó en 2016. ¿Es el Escuadrón Suicida una secuela, un remake, un reboot o simplemente una historia independiente que puede o no estar ambientada en el Universo Extendido de DC? La respuesta es algo complicada.
El productor Peter Safran lo describió firmemente como un «reinicio total» en marzo de 2019, explicando que por eso la película se llama El Escuadrón Suicida en lugar de Escuadrón Suicida 2. Pero está claro que no es un reinicio total, ya que cuenta con cuatro personajes y miembros del reparto que regresan de la película de Ayer: Viola Davis como Amanda Waller, Joel Kinnaman como Rick Flag, Margot Robbie como Harley Quinn y Jai Courtney como el Capitán Boomerang. El primer teaser de la película empezaba con Amanda Waller diciendo: «Ya saben lo que hay que hacer», un reconocimiento de que el público ya está familiarizado con la configuración del Escuadrón Suicida.
Tumblr media
Las razones de marketing para que Warner Bros. quiera distanciar Escuadrón Suicida de David Ayer del Escuadrón Suicida de James Gunn son obvias. Aunque la película de Ayer fue un éxito en la taquilla, fue rechazada por la crítica y dejó a muchos fans decepcionados. También dejó claro que había un gran potencial en la franquicia, que tiene la tentadora premisa de un grupo de supervillanos que se ven obligados a trabajar juntos en un equipo de operaciones negras. Incluso el propio James Gunn ha dicho que El Escuadrón Suicida no es ni una secuela ni un reboot, del todo, y la propia película parece confirmar lo que quería decir al vincularse a la película de Ayer sin seguirla del todo fielmente.
Descrita ya en el teaser detrás de las cámaras de DC FanDome como una «arenosa película bélica de los años 70», El Escuadrón Suicida tiene una premisa similar a Escuadrón Suicida, pero definitivamente no es un remake. A los cuatro personajes que regresan se les unen 13 nuevos personajes, y han sido reclutados para una misión muy diferente por Amanda Waller. El elevado número de cadáveres -que Gunn siempre prometió en el marketing- casi sugiere una película independiente, pero el final también podría establecer una secuela si tiene el suficiente éxito. Y realmente, hay sugerencias de que El Escuadrón Suicida podría haber seguido directamente a la original del DCEU de 2016.
Tumblr media
En retrospectiva, la última aventura de Harley Quinn, Birds of Prey (And the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn), ofrece un modelo de cómo funciona la relación de El Escuadrón Suicida con la película de Ayer. Aunque Birds of Prey reconocía la existencia de Escuadrón Suicida -por ejemplo, cuando Harley ve un póster de Se Busca del Capitán Boomerang y dice: «¡Eh, conozco a ese tipo!» – no se obsesionó con intentar conectar su trama con el final de Escuadrón Suicida. En su lugar, ofrece una historia independiente que comienza con la ruptura de Harley y el Joker, que, los fans pueden suponer, ocurrió en algún momento después de que el Sr. J la sacara de la cárcel. La relación que se insinúa entre Harley, el Capitán Boomerang y Rick Flag sugiere que son viejos amigos, pero nunca se menciona abiertamente su misión anterior. También hay una alusión a la ruptura de Harley con el Joker de Jared Leto para consolidar esa sugerencia.
Por supuesto, también es posible que la explicación firme del vínculo de la película con la de Ayer llegue de forma retroactiva en The Flash, la primera película en solitario de la versión de Barry Allen en la gran pantalla de Ezra Miller. Con una trama inspirada en la historia de DC Comics Flashpoint, The Flash introducirá el concepto del multiverso de DC y planteará que todas las versiones cinematográficas anteriores de Batman -desde Michael Keaton hasta Ben Affleck (ambos aparecerán en la película)- existen en un canon compartido de universos paralelos. Si esa lógica se aplica a las dos películas del Escuadrón Suicida, la explicación podría ser tan sencilla como que tienen lugar en universos paralelos. Los vagos vínculos en la narrativa no impedirían del todo esa posibilidad.
youtube
En general, el enfoque del DCEU hacia la continuidad se ha relajado notablemente desde que la Liga de la Justicia de 2017 decepcionó a los fans y a la crítica. Warner Bros. se ha expandido en historias completamente inconexas como Joker, mientras que los miembros de la Liga de la Justicia se escinden en sus propias franquicias en lugar de unirse para una secuela. El Escuadrón Suicida es probablemente mejor descrito como un reinicio suave en lugar de un reinicio total, pero con tantos personajes y muchas explosiones para pasar, pero la clave es que nunca se molesta en considerar abiertamente su lugar en la franquicia más amplia.
0 notes
Text
El entretenimiento hoy en día, parte 2
Como continuación de la entrada pasada, hablaremos sobre otros medios de entretenimiento, empezando por el deportivo. Como bien se sabe, hay muchos deportes que son tipo espectáculo, como la AAA, la WWE o el boxeo; en el caso de los 2 primeros ejemplos, es bien sabido que todo es actuado, los luchadores entrenan previamente su libreto y cómo ejecutar las acrobacias o movimientos correctamente. Por supuesto, hay veces que salen mal, como sucedió con La Parca. En el boxeo, ya se tiene determinado el ganador en gran parte de los casos, como en las peleas del ‘Canelo’ Álvarez. “El actual campeón nunca pierde”.
Estos eventos tienen el único objetivo de distraer y divertir, así como de empatizar al espectador con algún deportista o figura pública, aprovechándose de las emociones que le producen al ver el espectáculo. Además, el lenguaje no es problema para entender un deporte; los narradores sólo dicen en tiempo real lo que ve el espectador, pero alguien que comprenda el juego, no necesita que le hablen en su idioma natal.
Sin embargo, el aprovecharse de este lado emocional del espectador también puede ser contraproducente. El caso más sonado es de los aficionados al futbol soccer, ya que, el público al convertirse en ídolo o fanático por la manipulación mediática o el marketing y publicidad que se le da al equipo que apoya, puede actuar de forma irracional o meramente emocional cuando hay una victoria o derrota. En este último caso, las derrotas de equipos nacionales siempre producen (al menos en México) desmanes y agresión entre el público; siempre están de ejemplo las revueltas en el Sistema de Transporte Colectivo Metro.
En consecuencia, a este fanatismo, podemos dar cuenta de que las compañías usan este concepto para vender la marca de los equipos y de los deportistas, explotando lo más posible el hecho de que vale más espectáculo que juego. Ejemplo hay muchos: mercancía como tenis, bebidas patrocinadas, playeras con estampados, artículos deportivos, estatuillas, etc. Con el próximo Súper Tazón del 6 de febrero, salen promociones en botanas para ganar productos del futbol americano, y en EEUU, la venta de aguacates aumenta exponencialmente porque los espectadores disfrutan de consumir guacamole mientras ven el juego, en compañía de nachos y otros alimentos.
No hay que olvidar también el tan esperado Medio Tiempo, en el cual se presentan artistas a hacer gala de su trabajo en un espectáculo jovial; incluso este tiempo sirve para publicitar avances de películas por venir en Estados Unidos, emocionando a su público y ganando una entrada segura al cine, o bajo la situación actual, una suscripción a una plataforma de streaming. Todo es cuestión de psicología; si un producto audiovisual logra empatizar con el público y hacer que lo consuma junto con toda su mercancía porque le ha añadido un valor emocional y sentido de pertenencia, significa que ha cumplido con su objetivo de comunicar. Y este mismo gusto en común es lo que propicia el querer compartirlo con cuantos se pueda y continuar expandiendo horizontes. Gracias a las tecnologías de la comunicación actual, como son redes sociales, ha sido posible crear comunidades inmensas de fanáticos por una misma cosa; un ejemplo son los grupos de Facebook destinados a hablar de un tema en común. Todo se fomenta aún más cuando se comparten videos en línea y demás información, enriqueciendo el conocimiento sobre dicho tema. Aparentemente, no hay limitaciones entre usuarios; esto hasta que se conocen más personalmente o revisando su perfil en dicha red social, porque siempre hay un lado negativo, y éste es el del acoso en línea. Así como se pueden hacer amigos en línea por un interés común, también se pueden crear guerras por dichos gustos u opiniones diferentes.
Actualmente, como las redes sociales están en auge y han visto a plataformas de streaming como Netflix comenzar a desarrollar su propio contenido, éstas no quieren quedarse atrás. Amazon Prime ha hecho ya sus propias producciones, como The Boys siendo la más famosa. Youtube también ha sacado su propia sub-plataforma de contenidos originales con presupuestos de una serie televisiva: Youtube Originals. Pero, en consecuencia, la televisión abierta se está viendo rezagada por este acontecimiento, pues al retransmitir contenido que ya casi todas las plataformas tienen o incluso por falta de contenido (lo que deriva en estar repitiendo lo mismo cada semana), deben readaptarse para no dejar de existir en un futuro. Por ello, plataformas como blim ya tienen el contenido de TV disponible también en línea.
 Pasando a un plano más físico, están los tan rezagados libros. En México, la cultura de la lectura es muy pobre, llevando a cabo esta actividad únicamente por obligación o imposición principalmente por motivos educativos. No sólo eso, la piratería es tan abundante que hay muchos lugares donde puedes encontrar un libro costoso a un precio muy bajo (claro, también con un material de menor calidad). Los oriundos de la Ciudad de México saben bien que este lugar es dentro de las instalaciones del Sistema Colectivo Metro. Y del lado de quienes buscan publicar sus obras, prefieren hacerlo en el extranjero, ya que en el país la ganancia por publicación es mínima; además, eso si el sujeto en cuestión logra publicarlo, porque ganarse el interés de una editorial y recibir apoyo suficiente para ello es un trabajo casi imposible y muy desgastante que a cualquiera le hace pensar que no vale la pena.
Ahora con la digitalización actual, así como tiene sus ventajas de comprar un libro electrónico o pedirlo para que llegue a casa, también tiene sus desventajas por lo mismo de la piratería, ahora estando muchos libros en PDF gratuitos.
Del lado de otros productos de la misma índole, están las revistas, las cuales pasan por el mismo proceso que los libros. Aunque, cabe destacar que están más próximas a desaparecer, ya que, al ser las temáticas de espectáculos y chismes las más vendidas, cualquiera con un teléfono inteligente puede tener acceso a estas noticias mediante notificaciones de Google, páginas, publicaciones de Facebook y videos de Youtube. Y lo que eran los anuncios en revistas que abarcan toda una página con una imagen impresa muy llamativa, ahora también salen en las páginas de Internet que se visiten.
Por último, tenemos a los cómics. Ha habido cierta alza en la venta de éstos gracias a sus adaptaciones cinematográficas y televisivas, como son las series de CW, el Universo Cinematográfico de Marvel y el Universo Extendido de DC, la serie The Walking Dead, etc. Actualmente, éste tipo de negocio es el más rentable en el cine y televisión, ya que, al utilizar el modelo de “universo expandido”, se motiva al espectador o fan a seguir más de cerca la historia que se cuenta. El problema es que estos productos son más especializados y, por tanto, difíciles de encontrar. En México, muchas de estas expansiones en cómic no están disponibles, por lo que se recurre, nuevamente, a la piratería, consiguiendo la versión digital del producto. También existen ahora muchos creadores de contenido en Internet especializados a compartir las noticias sobre dichos medios, así como compartir cómics e forma narrada.
Fuera de las expansiones, las historias en cómic aún siguen siendo rentables, pero han tenido que reinventarse a contar nuevas historias o hacer algo diferente, pues ahora la mayoría prefiere las adaptaciones al material original.
Por supuesto, tiene sus beneficios cuando se trata de la venta de licencias a otras compañías para sacar productos de éste medio. Hot Toys, Marvel Legends, juguetes para niños y demás son otro mercado rentable para generar ganancias, aunque claro, hoy en día también suelen fijarse más en vender tanto sea posible de estos productos que dar una producción audiovisual de calidad, teniendo sólo a un público objetivo y no considerando al público potencial.
En conclusión, nunca se va a poder satisfacer a todo el público. El mercado del entretenimiento es tan vasto que muchas veces se necesitan de medios que faciliten el acceso a todo el contenido disponible.
Para un mejor entendimiento de la info: https://prezi.com/view/eOx9Ugpy9JPwG7Z5JyAv/
0 notes
neovallense · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
dinoparadojico · 7 years
Text
Liga de la Justicia: DC continúa en su búsqueda del Universo Cinematográfico
Tumblr media
La Liga de la Justicia fue probablemente, junto a Star Wars, una de las películas más esperadas del año 2017. Después del increíble éxito de Wonder Woman, el hype estaba por los cielos. Los fans de los comics, en especial los de DC, estaban a la espera de ver al equipo de superhéroes más conocido del mundo finalmente en la pantalla grande. En este review, revisaremos sin spoilers si es que la película cumplió con las expectativas (pero puede que tu hype varíe luego de este artículo).
Tumblr media
Los héroes más conocidos finalmente reunidos:
En Batman v Superman nos dejó con la expectativa de ver más de la famosa trinidad de DC (Superman, Wonder Woman y Batman) en la pantalla grande y acompañados del resto de la liga. Durante la película pudimos ver como a la trinidad se unen otros héroes como Flash, Aquaman y Cyborg. Lamentablemente ninguno de estos tres personajes tiene un protagonismo importante, con excepción de Cyborg cuyo papel se reduce al de “solución técnica” (algo así como el encargado de IT de la LJ)  a los problemas que afronta la Liga. Los motivos que llevan a que se una el equipo no está muy desarrollado y nos deja con la sensación de que más de la mitad de ellos está trabajando en conjunto por una “obligación” en lugar de una convicción , como esperaríamos de los héroes más grandes  del universo DC. (Debo de añadir que esto fue gracias a los cortes que Whedon hizo, de la narrativa de Flash, Cyborg y Aquaman. – T.)
De todos los miembros mostrados en la película solo Wonder Woman logra por momentos, generar al espectador la sensación de un héroe de verdad, aquel que lucha por sus principios o por los valores más que representa. El resto del equipo pareciera estar motivado por motivos más superficiales y hasta un poco egoístas (Flash quiere hacer amigos, no es spoiler se vio en el tráiler).
Tumblr media
La trama y la narrativa:
En este aspecto, la película no sorprende, la historia es bastante lineal y predecible. La historia plantea una amenaza muy grande para la humanidad la cual no puede ser enfrentada por cada miembro de la Liga de la Justicia individualmente, para hacerle frente Batman y Wonder Woman comienzan a reclutar otros héroes para hacerle frente, a partir de esta premisa (ya planteada en los tráiler de la película) la historia se desarrolla como uno esperaría, de forma lineal y sin muchos sobresaltos. Esta fórmula ha sido usada mucho en las películas, desde la aparición en el mundo cinematográfico de la clásica película Los Siete Samurais, del Maestro Akira Kurosawa, una historia cuya estructura ha sido re-utilizada por el cine en muchas historias y géneros, desde los Westerns hasta el género Sci-Fi. Si bien la estructura narrativa de Kurosawa ya es conocida (distintos héroes se juntan para afrontar un problema o mal mayor, cada uno motivados por distintas cosas, al final luchan contra el problema que parecía insuperable y terminan consiguiendo la victoria, no sin que antes haya sacrificios), en la Liga de la Justicia no se logra completar de forma idónea, no quedan clara la motivación de los héroes debido a que es muy básica, no se muestra directamente quienes son las víctimas de esta tragedia ( poco tiempo en pantalla de cualquier personaje que no sean los héroes), no queda claro cuál es el sacrificio o esfuerzo heroico que realizan los protagonistas y no hay un cierre adecuado de la trama.
Tumblr media
El villano:
Sobre este punto no hay mucho que decir, es bastante básico. Nunca logramos entender bien las motivaciones del villano, además que el CGI no ayuda mucho a la caracterización. En este punto debo mencionar que hasta el General Zod de “Man of Steel” fue un villano superior, al menos podíamos entender que su motivación era revivir a Kripton usando la Tierra para hacerlo, y lamento decir que el CGI de Doomsday de Batman v Superman fue mejor. Definitivamente este fue el punto más flojo de la película.
Tumblr media
Lo bueno de la película:
Comencé este review con los puntos medios y bajos de la película para dejar al final lo mejor. A pesar de lo ya mencionado no considero que la película será mala o terrible, creo que si vale la pena verla por los siguientes motivos:
Los fans de DC se van a emocionar con las referencias a los comics y con finalmente ver unida a la Liga de la Justicia.
El personaje de Wonder Woman se vuelve a destacar otra vez. Disfrute también mucho de las apariciones de Alfred y su humor inglés.
Las peleas son buenas, no soy muy rápidas ni complicadas, lo que hace fácil seguirlas. Definitivamente son emocionantes y vale la pena verlas.
Flash y su súper velocidad. Esto fue de los mejores efectos especiales logrados en la película, la manera en la que lo grafican es simplemente genial.
Cyborg, a pesar que no le dan mucho protagonismo, creo que su personaje tiene futuro pero tendrán que mejorar el CGI.
Aquaman es un “badass” en todo el sentido de la palabra.
Nos dejan con la expectativa de ver un universo expandido de DC más grande e interesante.
Tumblr media
Conclusión:
La Liga de la Justicia cumple con entretener a la audiencia, no esperen una obra maestra al estilo Batman Dark Knigth o un acierto rotundo como Wonder Woman, pues esta película queda muy debajo de estas dos películas. Pero sin embargo considero que es mejor que Batman v Superman y Suiciede Squad. DC – Warner tuvo la oportunidad de aprovechar esta película y lanzar por lo más alto su nueva franquicia cinematográfica pero esta vez no lo logro, sin embargo ha mejorado respecto a las dos películas antes mencionadas. Los fans de DC estarán contentos con ver a sus héroes juntos, pero tendremos que esperar un poco más para ver una buena adaptación de La Liga de la Justicia en la pantalla grande. No perdamos la fe.
 Por: Void.
6 notes · View notes
ealderet · 5 years
Photo
Tumblr media
‘Titanes’: Revelan por accidente el traje de Wonder Girl
¿Será este el atuendo que porte la chica? Tras una primera y exitosa temporada de Titanes, la expectativa no podía ser mayor por ver las aventuras que deparan a los jóvenes en el futuro. El universo de DC se ha expandido como nunca imaginábamos. Lo cierto es que este formato es más amigable y tiene la oportunidad de tener libertades creativas a diferencia de las películas. Es decir, los personajes pueden tomar forma distinta al de las historietas y pueden jugar con tantas cosas sin ser juzgados por los fans. Al contrario que del cine, donde sus seguidores exigen de sobremanera a las producciones con tal de ver replicado justo la esencia de lo que leyeron. ¿De qué trata Titanes? La serie cuenta cómo algunos jóvenes héroes del universo de DC crecen y descubren sus poderes, formando un poderoso equipo liderado por el primer Robin que tuvo Batman, aunque ya está desapegado, pero aún no se convierte en Nightwing. Superhéroes como Starfire, o Beast Boy son parte de esto y por supuesto Wonder Girl, interpretada por Conor Leslie. Recordemos que en la temporada pasada su participación fue pequeña, pero ahora será parte de la alineación principal de héroes. Donna Troy - nombre de pila de Wonder Girl - tiene diversos orígenes en las páginas del cómic, pero sabemos que es una interpretación joven de Wonder Woman y protegida de la superheroína mayor. La versión más popular trata de una niña huérfana cuyos padres murieron en un incendio; Diana Prince la rescató y la llevó a vivir a su isla, donde tuvo la formación para convertirse en amazona, ganando poderes similares. Ahora regresando a la versión que estamos viendo en la serie, la mayor duda de todos es cómo será el look de Donna convertida en Wonder Girl, ya que incluso el universo que ha planteado Titanes es visualmente particular y el traje debe encajar con el de los demás, tanto en color como en diseño. Una publicación de Ryan Potter (Beast Boy) en Instagram - que por cierto fue eliminada - dio a conocer cuál será el posible atuendo de la joven amazona. En la página de Subreddit de Titanes, un usuario compartió la imagen que el actor público. La editó y le dio más colores, ya que la versión original estaba en blanco y negro y no sabemos qué tan alterada esté, pero no luce tan alejada de lo presentado en la serie. Lo que particularmente puede visualizarse en la foto son las mangas, escote y diseño en general de Wonder Girl hasta el lado derecho de la imagen. Esto hace referencia a una de las versiones más recientes de ella en el cómic, por lo que seguro los productores no defraudarán a sus seguidores. Titanes tendrá 12 episodios en su segunda temporada y, aunque no tiene fecha de estreno, probablemente antes de finalizar el 2019 se estrene.
0 notes
sesiondemadrugada · 7 years
Photo
Tumblr media
Cuando la superheroína tampoco puede. A propósito de Wonder Woman.
I.
Los títulos de crédito de Wonder Woman se abren con un logo animado que, en la estela del que precede a las películas también de superhéroes auspiciadas por Marvel, oferta la idea de que nos hallamos, tras El Hombre de Acero (2013), Batman v Superman: El amanecer de la justicia (2016) y Escuadrón suicida (2016), ante un nuevo jalón orgánico del extended universe forjado por Warner Bros. a partir de los tebeos que publica DC Comics. Es la primera vez que hace acto de aparición dicho logo, que muestra las siluetas en acción de los superhéroes más reconocibles de la editorial.
Todo un subrayado en torno al concepto que han intentado —y logrado— transmitir los publicistas del gran estudio norteamericano: Wonder Woman es la película que aspira a cohesionar de una vez, a impulsar hacia un horizonte operativo, un microcosmos de ficción que ha avanzado hasta ahora con paso titubeante y fatigoso, presa de la falta de naturalidad, la afasia moral de sus personajes, y una estética discutible en cuya configuración ha sido esencial Zack Snyder. Factores susceptibles, por otra parte, de procurar a este conjunto de películas una reivindicación futura, aunque solo sea por comparación a la asepsia robótica de las producidas por Marvel Studios.
Pero no se nos ha prometido solo que Wonder Woman aseguraba la pervivencia del universo extendido de Warner/DC. Se nos ha dictado además que lo haría apelando a los valores superiores del feminismo, ausentes hasta la fecha de lo superheroico tal y como el género se ha reflejado en el cine. Y buena parte de la crítica y los prescriptores culturales, al menos en Estados Unidos, ha comprado ambos discursos, víctima del entusiasmo friki, el cariño por una marca perdedora, y agendas ideológicas y/o mercantilistas varias.
Tumblr media
II.
Lo cierto es que el origen de Wonder Woman, el cómic creado en 1941 y escrito hasta 1947 por William Moulton Marston con la ayuda de Elizabeth Holloway y Olive Byrne, es posiblemente la muestra de cultura popular más comprometida con lo feminista que jamás se haya realizado; y, a pesar de que la superheroína ha pasado por décadas de explotación inmisericorde en el seno de una editorial mainstream, que ha diluido en muchos momentos su mensaje pedagógico, siempre ha preservado su potencial, como demuestran las épocas recientes en que su cabecera ha sido encargada al escritor Greg Rucka.
Los responsables de la película han optado sin embargo, síntoma de prudencia o cobardía, por primar otra versión, muy tradicional, debida al guionista Brian Azzarello. En la misma, Diana (en pantalla, Gal Gadot) y las demás amazonas que viven desde tiempos inmemoriales de espaldas al mundo de los hombres en la incógnita Isla de Themyscira, hasta que el aterrizaje forzoso en su costa del militar y espía estadounidense Steve Trevor (Chris Pine) en plena Primera Guerra Mundial les fuerza a interactuar con nuestro plano de la realidad, son meros instrumentos en la batalla inmemorial que libran los dioses Zeus y Ares por la dominación del panteón olímpico.
Las amazonas se ven reducidas, por tanto, a la condición de personajes secundarios en un panorama mitológico —del que los seres humanos y, más en concreto, los héroes, toman ejemplo moral— en el que no importa quién detenta el poder, sino la configuración inamovible del mismo en términos de patriarcado, en base a principios brutales de autoridad y sumisión. Algo totalmente contrario a lo pretendido por William Marston o por Greg Rucka, que cifraron la odisea de la (super)heroína en un sentido casi opuesto a la del héroe.
Este, lucha por instituir de nuevo un orden que pone en entredicho una figura de corte luciferino, y, en el transcurso de la batalla, halla su lugar individual en el mundo, madura. La labor de la heroína, por el contrario —una labor que, como ha reflexionado la ensayista Elisa McCausland, llega a hacerle empatizar en sus momentos de mayor lucidez con el villano o la villana—, es la de desatar el Apocalipsis, es decir, el fin del mundo tal y como lo conocemos, para que tenga la oportunidad de amanecer otro en el que la concepción del poder hoy por hoy establecida dé paso a la justicia; a una igualdad entre todos y todas cimentada en la empatía hacia el otro y la solidaridad.
Tumblr media
III.
Casi todo ello brilla por su ausencia en Wonder Woman, ya desde los compases iniciales de metraje, que retratan la infancia y juventud en Themyscira de Diana, escindida intelectualmente entre la influencia benigna de su madre, la reina Hipólita (Connie Nielsen), desencantada de la guerra y sus efectos, y la actitud belicosa de su tía Antíope (Robin Wright), alerta ante la posible reaparición de un Ares vencido antaño por Zeus.
La película aboga ya desde esos minutos primeros por una noción del feminismo, banal y, en última instancia, deudora del principio de excepcionalidad sobre sus hermanas de nuestra protagonista; hija, como se descubrirá más tarde, de un dios. Un feminismo de mujeres monótonamente poderosas, con el ceño siempre fruncido, a cuyas excepcionales aptitudes físicas y para el combate no les corresponde una gran capacidad filosófica o agencial.
Cuando se introduce a Steve Trevor, y él y Diana inician su aventura, consistente en evitar que el fanático general alemán Erich Ludendorff (Danny Huston), la doctora Maru (Elena Anaya) y una figura en la sombra diseminen sobre las trincheras europeas un nuevo gas de inmenso poder letal que impediría el armisticio entre los países enfrentados, la guerra de sexos adquiere rasgos de screwball comedy más (o menos) ingeniosa y de romance mundano, que terminan por malbaratar la agenda supuestamente activista de Wonder Woman.
Es el momento de señalar que el guionista del filme es Allan Heinberg, que pasó por la cabecera de cómics de la amazona sin pena ni gloria en 2006, y que ha escrito y producido artefactos televisivos women-driven, asignados totalmente a género o, en los casos más demenciales, al feminismo del capital, como Sexo en Nueva York (2000-2002), O.C. (2003-2005), Anatomía de Grey (2006-2010) y The Catch (2016-2017).
Tumblr media
IV.
Wonder Woman no constituye, por tanto, una aportación relevante a la causa del feminismo en la cultura de masas. Y Heinberg tampoco acierta a la hora de que sean convincentes otros alegatos, como el relativo a la disparidad de criterios entre Diana y Steve en cuanto a la naturaleza del mal humano, que deriva en flagrante contradicción; o el que atañe a la necesidad o no de la violencia para combatir lo injusto. Como suele ocurrir en las películas de superhéroes a cargo de Warner/DC, la línea que separa la complejidad de los discursos y la ineptitud para expresarlos, es difícil de precisar. Todo parece profundo en base a la tremenda torpeza, y dicha torpeza propicia a su vez que la cosmogonía Warner/DC ostente interesantes cualidades procelosas.
Ello, a pesar de que Wonder Woman es una película más luminosa y legible que Batman v Superman: El amanecer de la justicia o Escuadrón suicida. O, al menos, todo lo luminosa y legible que puede permitir el abuso nuevamente de una fotografía en tonos lívidos, y ostentosas pirotecnias y fondos digitales que carecen de la calidad suficiente. A ello hay que sumar una puesta en escena mediocre firmada por una realizadora sin cualidades para el encargo, Patty Jenkins, fichada de manera obvia por su condición de mujer y de directora con talante indie —Monster (2003), The Killing (2011-2012)—.
Los instantes más espectaculares, que beben literal o espiritualmente de lo planteado en sus propios filmes por Zack Snyder, no ocultan en ningún momento ni la mediocridad de las interpretaciones —salvo la de Chris Pine, impecable galán cómico y romántico—, ni la vulgaridad de la planificación, ni la ineptitud del montaje. En momentos clave por tener la intención de otorgar épica a la película, como la del combate en la playa de Isla Themyscira, la carga de Diana contra el enemigo desde una trinchera —la mejor escena de la película, quizá no por casualidad es pura digresión narrativa—, o el horrendo enfrentamiento final con Ares, los insertos de planos detalle o de recurso suponen una agresión para los ojos por su ineptitud, respecto de los que plasman con ambición las habilidades de las amazonas o los superpoderes de Diana.
Tumblr media
V.
Ello no quiere decir que Wonder Woman no funcione en muchas ocasiones a un nivel primario. Su intento de emular el pulp de época que bordó Capitán América: El primer vengador (2011) se salda con dignidad. Las dinámicas en el seno del peculiar grupo de misfits que reclutan Diana y Steve para adentrarse en tierra de nadie, son emocionantes. La química entre Gal Gadot y Chris Pine es innegable, y la actriz israelí es perfecta a nivel icónico. El prólogo y, en especial, el epílogo en la París actual, que tratan de ligar a brochazos la película al universo expandido Warner/DC, ostentan por otra parte perturbadoras referencias latentes al terrorismo que asola Europa hoy por hoy. Y la recreación temprana en forma de tableaux vivant neoclásico de la fábula mitológica que ha dado con las amazonas en Isla Themyscira, obra de un equipo artístico liderado por Houston Sharp, es excelente.
Cada espectador ha de valorar si estos aspectos, o el relato feminista y superheroico por fallido que resulte, le compensa o no. Para nosotros, Wonder Woman es una película simpática pero decididamente menor, que no disipa ninguna duda sobre la legitimidad del panteón fílmico en torno a los superhéroes DC.
Diego Salgado (crítica original publicada en Cine para Leer).
11 notes · View notes
miscelanea-geek · 7 years
Text
Resenha | Mulher-Maravilha
Acho que meu temor inicial para com o filme da guerreira de Temíscira chega a ser compreensível, de alguma forma. Todos os três filmes do DCEU, até então, haviam me desapontado, deixando um gosto muitíssimo amargo na boca. E mesmo ao assistir aos trailers de Mulher-Maravilha, sempre surgia aquela voz dizendo “não espere muito”. O desânimo prosseguiu até praticamente um mês após sua estreia. Mas logo percebi que precisava consertar isso. Empolgada ou não, deveria assistir. 
E, agora, posso dizer que Mulher-Maravilha é, certamente, o melhor filme do universo expandido da DC (e até mesmo um exemplo a ser seguido pelos próximos projetos).
É o filme de origem da personagem, então ele não precisa se focar tanto em estabelecer outros elementos de outros heróis que virão a acompanhá-la na Liga, por exemplo. Livre de tais amarras, o roteiro possui tempo suficiente para explorar e desenvolver Diana, que desde bem jovem já demonstra certo apreço pelo treinamento em combate. 
Além dessa característica marcante, ela também apresenta certa curiosidade em relação ao mundo dos homens. Desde o primeiro contato com Steve Trevor até futuros diálogos com líderes do exército britânico, é perceptível sua ingenuidade perante certas atitudes tomadas. E, curiosamente, alguns momentos bem interessantes surgem dessas interações, quando os homens questionam constantemente o motivo da presença dela (especificamente, de uma mulher). Os olhares de incredulidade que Diana lança para eles são sensacionais, e também quando ela os questiona abertamente.
Algo de extremamente encantador, não apenas nessas passagens, é a imposição da personagem. Ela é ingênua, pode não compreender muito bem como o mundo funciona, pode ter uma noção quase infantil de bem e mal, mas ela faz o que bem entender quando bem entender. Ela faz o bem, sem burocracia. Ver uma figura feminina agindo dessa forma num filme de super-herói é uma injeção de vida nova num gênero tão saturado dos mesmos pontos de vista.
Aliás, o filme ressalta muito bem a figura feminina com todas as personagens. Os trechos em Temíscira apresentam suas habitantes com imponência, mulheres seguras de si e boas de briga, com integridade e sabedoria suficientes para deixar qualquer um embasbacado. Diana fica encarregada de transmitir isso tudo no mundo dos homens, e consegue (o que é interessante, já que não considero a atuação de Gal Gadot tão boa assim, mas ela me provou o contrário em algumas ocasiões). O momento no qual ela sai das trincheiras para ir em direção ao combate é potente, marcante. Muitos trechos como esse empoderam a personagem e são capazes de empolgar qualquer um.
Talvez meu único grande problema com essas cenas de combate seja o seu uso excessivo de câmera lenta. Todas elas apresentam a técnica, o que irrita e, por fim, cansa (embora entenda que ela esteja lá para enfatizar o quanto Diana e todas as guerreiras de Temíscira são poderosas e habilidosas, mas qualquer técnica em demasia termina por desfazer seu principal motivo de uso). E também o tom quase que caótico de tais momentos, nos quais o eixo de câmera muda abruptamente ou o posicionamento dos personagens altera totalmente, causando uma confusão visual inquietante. Isso sem falar do CG antiquado e exacerbado, que destrói um pouco da suspensão de descrença.
Outro ponto negativo do filme é a completa unidimensionalidade de seus vilões, a ponto de fazer com que suspirasse e rezasse por mais uma cena de nossos heróis. É um filme de origem básico, o arroz com feijão, mas nem por isso não merece bons antagonistas, desenvolvidos o suficiente para que tenhamos algum tipo de sentimento para com. Infelizmente, não tivemos isso aqui.
O que consegue suprir isso é a interação entre Diana e Steve, este último servindo para a humanização da guerreira e interesse amoroso. Meu maior medo com relação ao último tópico é que ele pudesse ofuscar o senso de justiça da personagem (caso ela concordasse com tudo o que ele dissesse, que justificasse que era o correto e ela apenas obedecesse), mas, como mencionado alguns parágrafos atrás, não acontece e é algo que agrada muito (já que não acrescenta ao clichê da mulher como objeto amoroso e totalmente dependente do cara). Eles trocam momentos intensos e divertidos com maestria (a conversa no barco já figura como um de meus trechos favoritos).
Em relação aos outros personagens (humanos), diria que foram mal aproveitados, apesar de terem até bastante tempo de tela, mas não servindo para muito propósito no desenvolvimento da trama. Fora que gostaria de ter vislumbrado muito mais do lar das amazonas, visto que é um elemento novo dentro desse universo e cheio de camadas a serem exploradas.
Algo que considero extremamente positivo no andamento de sua narrativa é o balanceamento do ritmo. Há duas cenas que ocorrem assim que Diana chega em Londres e que demonstram isso muito bem: numa delas, a personagem vê mulheres, crianças e pessoas conversando, algo que a atrai imediatamente; pouco depois dela se situar como civil, somos lançados para um ambiente de batalha, com esses mesmos elementos, mas num cenário totalmente invertido. Uma transição quase que boba, mas que me cativou por ter dado ênfase em coisas normais, transformadas em uma completa desgraça por conta da guerra.
E o que dizer da música-tema da personagem? Muito mais memorável que toda a trilha (genérica, convenhamos) do filme.
Nota: 7,0
2 notes · View notes
Text
Ben Affleck no protagonizará The Batman, que no formará parte del DCEU
Ben Affleck no protagonizará The Batman, que no formará parte del DCEU
Tumblr media
Actualizado 24/08/2017 18:03:25 CET MADRID, 24 Ago. (EDIZIONES) – Tras varias semanas de revuelo, el drama entre Ben Affleck y su papel en The Batman ha llegado a su final: Affleck no dará vida al caballero oscuro... en la trilogía de Matt Reeves. El actor continuará como Batman en el universo expandido de DC (DCEU), pero la saga a cargo del director de La Guerra del Planeta de los Simios no…
View On WordPress
0 notes
alexserna · 5 years
Text
“Si he de tener un pasado”, decía Joker en La Broma Mortal, “prefiero que sea de opción múltiple”. El Príncipe Payaso del Crimen comienza a caminar por las duras calles de Gotham en Guasón, la película en solitario del que es el máximo villano dentro del mundo de los cómics de DC.
  Tráiler
youtube
Sinopsis
Arthur Fleck siempre ha sido un solitario que busca conectar con el mundo. Por eso, cuando recorre las calles polvorientas de Ciudad Gótica y sube a los vagones de metro grafiteados repletos de gente insatisfecha y apática, Arthur usa dos máscaras. La primera cuando se maquilla de payaso para su trabajo de día. La segunda es una que no se puede quitar nunca; una máscara emocional que proyecta un personaje que intenta fútilmente pertenecer en el mundo que lo rodea, y que esconde al hombre incomprendido cuya vida transcurre en una espiral descendente. Huérfano de padre, la madre de Arthur tiene una salud frágil, pero se considera ‘su mejor amiga’ y le llama ‘Happy’, un apodo que solamente le ha impuesto una sonrisa falsa en la cara y que esconde todo el dolor que siente. A pesar de todo el esfuerzo que hace por pertenecer, Arthur es acosado por adolescentes en la calle, golpeado por ejecutivos en el metro y molestado por sus compañeros de trabajo. Situaciones que provocan que se aleje cada vez más del mundo que le rodea.
Todd Phillips escribe y dirige “Guasón”, una película que muestra la visión original de un cineasta sobre el villano más famoso de DC. Una historia de origen con la esencia tradicional del personaje, pero con un acercamiento muy diferenciador y singular. La exploración que Phillips hace de Arthur, magistralmente interpretado por Joaquin Phoenix, es la de un hombre que sufre por encontrar su camino en la sociedad fracturada de Ciudad Gótica. Aspirando a que los reflectores lo iluminen, Arthur intenta ser un cómico de stand-up, pero parece que el chiste siempre es él. Arthur toma una serie de malas decisiones que lo conducen a detonar una reacción en cadena, atrapado entre el cinismo de una existencia atormentada por la apatía, la crueldad y la traición. Una serie de eventos desafortunados que escalan en intensidad y que presentan un crudo estudio de personaje.
Antes de la reseña
A pesar de que originalmente se planeaba un universo expandido de propiedades de DC en el cine, la salida de Zack Snyder y varios ejecutivos de Warner cambiaron ese panorama. La estrategia actual es presentar historias aisladas, aparentemente. Y es que, mientras no sepamos si Joaquin Phoenix o Jared Leto son parte de Birds of Prey o The Batman, todo queda en el aire.
Mientras eso se aclara, hablemos de Guasón y quitemos un par de cosas de enmedio. Sí, purista de los nombres originales, está justificado que la película se llame así en español, aunque ese nombre se sienta cada vez más lejano y perteneciente a una era prehistórica. Tú, fan de DC preocupado porque el director de ¿Qué Pasó Ayer? dirija una película oscura acerca del villano por antonomasia dentro de la editorial: no te preocupes tanto, la dirección está muy bien. Por allá, el preocupado que levantó la mano al leer encabezados en los que se hablaba de que la cinta ensalzaba la “cultura” incel, no es así. Y si tienen la fortuna de no saber qué es un incel, abandonen toda esperanza, pues se los diré en aras de darles contexto: es una contracción de involuntary celibates, es decir, “célibes involuntarios”, hombres generalmente heterosexuales que piensan que “merecen” tener relaciones afectivas y sexuales, simplemente por respirar y que no las obtienen. Son misóginos y racistas por naturaleza, así que tal vez alguien debería informarles que no hay nada “involuntario” acerca de su falta de sexo: es completamente voluntario, de parte de las mujeres.
(Suspiro cansado)
Por otro lado, a pesar de que ya pasaron 123 años de que la gente se asustara porque un tren parecía dirigirse hacia ellos desde una pantalla, parece que hay que volver a explicar, con algunas historias, que Guasón es una película. Nada más, nada menos. Puede ser buena, mala, mediocre o una copia de algo más. Amamos Pesadilla en la Calle del Infierno, pero ninguno de nosotros se ha metido sendas cucharadas de café molido en la boca, para enjuagarlas con un chaser de Coca-Cola. Son un pretexto para la fantasía, para la abstracción, para la reflexión y para el más absoluto escapismo mental, pero no para convertirse en un dolor de cabeza social. No es un manual para nadie, no es una licencia para ser un asno.
Todo lo anterior tiene que ver con el torrente de notas y advertencias que se han hecho acerca de la película, muchas de ellas, por personas que no la han visto y que extraen algunas ideas de reseñas oficiales para engrandecer su propio discurso. Hay que mencionarlo, porque esto es historia conocida: sucedió algo similar cuando se incluyó a Joker en El Caballero de la Noche (Christopher Nolan, 2008), algo que fue acentuado por la muerte de Heath Ledger, quien le diese vida al villano. Culminó con el infame tiroteo en Aurora, Colorado, durante una función de media noche de El Caballero de la Noche Asciende en 2012.
En el presente, se están tomando ciertas medidas para evitar una tragedia. La cadena cinematográfica Landmark, en Los Angeles, prohibió el que los asistentes a las funciones de Joker acudan disfrazados, con máscaras o maquillaje, tal como lo ha hecho AMC desde los sucesos de Aurora. Y el FBI y el ejército de Estados Unidos están en alerta, pues parece existir una amenaza latente por parte de la “cultura” incel para repetir los tiroteos. Suena terrible, pero seguramente los mercadólogos están flotando de alegría, porque ¿Quién no querría acudir a ver una película que parece estar prohibida?
  Reseña
Regresemos pues, a lo que nos trajo aquí. Arthur Fleck es un hombre trastornado que vive con su anciana madre y trabaja en una empresa que “renta” payasos a diversos negocios. Arthur nunca ha tenido lo que podría considerarse como “éxito”, además de que sufre una condición mental bajo la que tiene incontrolables ataques de risa que no tienen nada que ver con su estado de ánimo. Encima de todo, tiene que acudir a recibir terapia mental por cortesía del gobierno y usa seis distintos medicamentos, solo para poder funcionar en las duras calles de Gotham.
Casi por accidente, Arthur obtiene un arma, que después le cuesta su trabajo. Poco a poco, su mundo comienza a romperse y el aspirante a comediante siente que está perdiendo la razón. Sus únicas anclas en el mundo son su madre, Penny, su vecina Sophie y la presencia de Murray Franklin, el conductor del más exitoso programa nocturno de variedades en Gotham. Sin embargo, el trío no será suficiente como para que Arthur frene su inevitable transformación en el terrible criminal que conocemos como Guasón.
La película, como película, es bastante atractiva. El director Todd Phillips supo retratar una Gotham City que parece estar en plena década de 1980, con todo y una huelga de recolectores de basura, tal como ha sucedido en numerosas ocasiones en Estados Unidos, aunque parece que la cinta se refiere a la de 1981, que duró 17 días en Nueva York. De hecho, hay un tono bastante neoyorkino en esta versión de Gotham, reminiscente a las grandes historias de la década de 1980 en la pantalla.
Por supuesto, hay que hablar de Joaquin Phoenix. Algo que debemos quitar del camino es que seguramente será nominado al Oscar en 2020, pues la Academia de Ciencias y Artes Cinematográficas ama cuando un actor altera su aspecto de manera considerable. Los 23 kilos que perdió son mostrados en glory shots que parecen gritar “¡nomínenme!” Y sí, es notable su pérdida de peso, pero lo es aún más su progresivo cambio de un hombre tímido con trastornos mentales a uno confiado y temible, ya sumido en su locura. Es esa interpretación la que le valdrá distintos reconocimientos. Sus movimientos, algo torpes cuando lo conocemos y completamente calculados al avanzar la historia, son aderezados por una suerte de danza y movimientos que nos recordaron a Willem Dafoe en The Boondock Saints, cuando dentro de su mente reconstruye un tiroteo, mientras escucha una ópera ¿Será posible que, dentro de su progresiva locura, Fleck también escuche una pieza tal? ¿Pagliacci? Sí, ¿por qué no?
Las actuaciones son bastante buenas, aunque tal vez el menos aprovechado sea quien menos esperan. Y es que Robert De Niro no tiene mucho con qué trabajar y resulta, al final, una simple herramienta en la progresiva demencia de Arthur Fleck. Más que un retrato lleno de color y efectos especiales, podríamos comparar a Joker con una cruda novela gráfica. 
En general, podríamos estar frente a una de las películas basadas en personajes de cómic más propositivas y originales de la oleada que hemos tenido desde el estreno de X-Men en 2000. 
  PERO
Pero surge la eterna pregunta ¿Hay un Joker sin un Batman? La respuesta, generalmente, es que no. El villano, con toda su enloquecida “alegría”, es una respuesta directa al taciturno talante de Batman. Cada vez que Joker lastima a alguien de la Batifamilia, surge la misma queja “no estás entendiendo el chiste”. Además, cualquier intento de origen más o menos canónico pone a Batman como culpable de ese último rompimiento con la realidad de parte del hombre que conocemos solo como Guasón.
  Pero, claro, la película no tiene la culpa de lo que pueda interpretar la gente a partir del retrato de un villano de cómic, pero hacerla tan realista, tan despojada de elementos fantásticos, es lo que puede confundir a ciertos espectadores, que podrían interpretar la pobre salud mental de Arthur Fleck con “mala suerte”. Y sí, a pesar de que en The Killing Joke el villano menciona que “solo se necesita un mal día para volver loco al más cuerdo de los hombres”, la realidad es que Arthur Fleck es un enfermo mental que toma las peores decisiones posibles y que definitivamente no está del lado del bien, a pesar de los esfuerzos de la película para presentarlo como un antihéroe. 
  Pero… si no existiesen Taxi Driver y, sobre todo, El Rey de la Comedia, entonces sí sería una cinta innovadora. Particularmente la segunda parece un plano en el que simplemente se sustituye a Rupert Pupkin por Arthur Fleck, a Jerry Langford por Rupert Pupkin y a Rita por Sophie. La diferencia está en los extremos a los que puede llegar el villano de los cómics, pero si tienen el infortunio de haber visto recientemente El Rey de la Comedia, se toparán con una copia casi al carbón en muchos de los momentos de la película.
  Lo que sí es: una película que ya es tema de conversación y controversia, aún antes de su estreno. La mejor decisión y opinión es siempre de ustedes, así que queremos leer sus comentarios.
  Guasón (Joker)
Dirigida por Todd Phillips
Protagonistas Joaquin Phoenix, Zazie Beetz, Robert De Niro, Frances Conroy
Estreno 4 de octubre
Guasón, llega la reseña mórbida (sin spoilers) “Si he de tener un pasado”, decía Joker en La Broma Mortal, “prefiero que sea de opción múltiple”.
0 notes
cinetres · 6 years
Text
Cinco universos expandidos en el cine
Cinco universos expandidos en el cine
Tanto Marvel como DC han comenzado a manejar un concepto que, para muchos, podría parecer nuevo en la pantalla, que es el Universo Expandido. En estos, historias sin ninguna relación entre si tienen como elemento común el desarrollarse en una misma realidad, y donde pueden encontrarse referencias entre las diversas historias dentro de los diálogos y las acciones.
Sin embargo, el concepto no es…
View On WordPress
0 notes
35milimetross · 6 years
Text
El incierto futuro de DC
El reciente éxito de Marvel ha obligado a DC a tomar un nuevo rumbo y a replantear su Universo Expandido (DCEU)
Cuando Thanos chasqueó sus dedos, acabó de hundir al buque del Universo Expandido de DC (DCEU). No es que quedase mucho de esta franquicia a flote. Black-Panther ya había hecho un daño irreversible al casco del barco y entraba agua por doquier. Con Infinity War se ponía punto y final a una batalla larga, sin sentido y artificial entre las dos grandes franquicias de cómics: DC y Marvel. Hasta que llegó la Comic-Con de San Diego 2018, donde DC ha mostrado alguna de sus cartas de navegación para el nuevo rumbo que tomará a partir de ahora.
DC Comics ha aprendido a las malas que no puede llevarse el oro en una carrera de fondo con Marvel. En el campo de batalla de los superhéroes en la gran pantalla no dejaba hueco para dos estrategias comerciales idénticas. Si a Marvel le ha funcionado la creación de un mundo conectado a través de su reciente filmografía, DC se ha quedado sin aire en el intento, tratando de alcanzar el ritmo de su competidora. DC, y sus personajes necesitan tiempo de coción. 
Es por ello que nuevas incógnitas salieron a la luz tras el sonoro tropiezo de La Liga de la Justicia, sobre todo en lo relativo a la continuación (o no), del Universo Expandido de DC. Las últimas novedades llegadas desde la Comic Con apuntan a un ‘remake’ disimulado, un cambio de rumbo parcial sin bombo ni platillo del Universo iniciado por El Hombre de Acero y semi-derrumbado por La Liga de la Justicia.
El primer tráiler de Aquaman da buen pista de que los ejecutivos de la compañía buscan tomar distancias con el resto de películas. Si bien este avance podría haber servido para hilar con las tramas anteriores a de este Universo, parece sin embargo que Jason Momoa tendrá una película en solitario, ajeno al barullo de La Liga de la Justicia.
Será tremendamente interesante ver que tiene pensado Patty Jenkins para Wonder Woman 1984; saga y personaje que se ha convertido en portaestandarte dorado de la factoría DC. Aunque de nuevo, la estrategia parece repetirse. El argumento de lo nuevo de Gal Gadot estará situado en los años 80, anterior a lo último conocido. Nuevas historias, dejando el pasado atrás, pero sin hacer borrón y cuenta nueva. 
Si hemos comentado que la estrategia de “carrera de fondo” y de crear un universo compartido no ha dado los frutos deseados, no cabe destacar que DC esté optando por una tercera vía; la del “multiverso”. Poco habrá que explicarles a los seguidores de los cómics del multiverso; o la creación conjunta de varios universos con los mismos personajes en distintas situación y vidas paralelas. Una explosión de creatividad que tal vez genere confusión en la gran pantalla.
Y sin embargo, las próximas películas de El Joker con Joaquin Phoenix o el gran interrogante de The Batman de Matt Reeves dan que pensar. Un nuevo inicio en DC puede salvarles del precipicio. La producción de películas independientes, las llamadas stand-alone movies, puede romper con el maldito universo extendido de hasta ahora y dar nuevas fuerzas al barco de DC, antes de que se vaya a dormir con los peces de Aquaman.  
La entrada El incierto futuro de DC aparece primero en 35 Milímetros.
from WordPress http://35milimetros.es/el-incierto-futuro-de-dc/
0 notes