Tumgik
#Teve TV
Tumblr media Tumblr media
Oh look it’s Teve TV! Good times.
18 notes · View notes
adilsonjesus · 2 years
Text
2 notes · View notes
nametakensff · 6 months
Text
I know I'm delusional and it will never happen in this lifetime but wouldn't it be fucking neat if in s5 of s/tranger t/hings for just no reason whatsoever s/teve h/arrington develops the sneeziest headcold ever. And then everything that's happening just happens and he has to deal with it all. All the stress and drama and potential injuries. Whilst also sneezing and blowing his nose. Swooning a little when his temperature spikes. I just think that would be fun 🤪
7 notes · View notes
humanaaa · 10 months
Text
Meu priminho de 3 anos descobriu o pagode galera ✌️ começou a tocar e ele (que tá sempre falando(normalmente sobre eletrodomésticos) ficou em silêncio até a música começar a acabar
0 notes
louddydisturb · 7 months
Text
Back to me
Tumblr media
Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶��
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
“Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
379 notes · View notes
sunshyni · 1 month
Note
vamos lá!
pensei em um roommates to lovers com o jeno! ele tem um crush na roommate dele e tenta ignorar isso, nunca flertou com ela nem nada, até que um dia ele acidentalmente flagra ela trocando de roupa e vê que ela tem uma tatuagem, aí ele não consegue tirar isso da cabeça e decide se declarar pra ela
é uma ideia louca, mas consigo imaginar muito o jeno nessa situação
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤchristmas tattoo
notes: FINALMENTE!!! Era pra eu ter postado isso no domingo, (geralmente posto atualização no final de semana) mas não consegui 😔
Foi um tanto quanto difícil escrever isso (por isso, se estiver ruim, relevem KKKK) porque eu não 'tava conseguindo encontrar um contexto bom pro Jeno e pra pp, mas acho que no final deu tudo certo.
(OBS: tive que adicionar uma personagem e o apelido dela é “Lala” porque eu costumo chamar uma pessoa muito especial de “La” mas achei que ia ficar muito vazio KKKK)
w.c: 1.6k
warnings: o final tá um pouquinho sugestivo porque eu 'tava com “The boy is mine” da Ari no fone e eu acho que é isso!!!
boa leitura, docinhos!!! 🎁
Tumblr media
Você e Jeno dividiam as despesas de um apartamento próximo do campus da universidade de vocês desde que você estava no terceiro semestre do seu curso e ele no primeiro, a verdade é que Jeno havia deixado passar as datas de solicitação de um quarto no dormitório masculino, então o seu anúncio de que precisava de um colega de apartamento com urgência foi como um grande milagre para ele, que até começou a trabalhar meio período numa cafeteria para arcar com as contas.
A princípio, você hesitou quanto aceitar dividir a casa com ele, afinal Jeno era um verdadeiro colírio para os olhos, deveria ser o tipo de calouro que traria uma garota diferente para casa todas as noites, foi o que você pensara, no entanto o Lee te mostrou o contrário, ele costumava ser calado e compenetrado, e mesmo depois de ter conseguido um estágio remunerado numa grande empresa de tecnologia, não havia trazido ninguém para casa para comemorar. Na ocasião, ele comprou um vinho caro e você fez um brownie de chocolate que quase assou demais, comeram a luz de velas porque uma tempestade despencava lá fora enquanto Jeno se fartava feliz de uma sobremesa que nem estava tão deliciosa assim.
Jeno nunca tentara nada com você, mas sempre teve uma quedinha pela veterana do curso de publicidade, afinal desde que começou a morar contigo, ele tinha consciência do longo relacionamento que você tinha com um carinha do curso de nutrição, mas o quadro mudou agora que já faziam seis meses desde que você terminou com o homem em questão.
— Qual você prefere? Essa ou essa? — Jeno alternou o olhar entre as velas aromáticas nas suas mãos — Essa é de torta de maçã e essa é de cookies.
— A de cookies é mais natalina, né? — E lá estava, aquela agitação e falta de fôlego quando os dedos de Jeno roçaram suavemente com os seus quando ele segurou a vela escolhida, e ainda para ajudar, você optou por luzes baixas naquele natal, então as únicas luzes que iluminavam seus rostos na sala de tv era a do pisca-pisca da pequena árvore de natal recheada com alguns presentes que vocês tinham preparado.
Você engoliu em seco e Jeno seguiu com o olhar o movimento da sua língua que umedeceu o lábio inferior de forma automática, como se de repente percebesse que estava com sede, e realmente estava, com o Lee diante de você te secando sem hesitar.
Era por isso que você ultimamente evitava a todo custo tocá-lo, mesmo que minimamente, afinal o mínimo dos toques já estava se mostrando bastante desastroso.
— Eu tô pensando num negócio faz tempo... — Jeno quase soprou no seu ouvido, não ajudava o fato da sua voz adquirir do nada um tom grave extremamente atraente, do tipo “vou arrancar os cabelos se não beijá-lo nesse instante” — Eu meio que...
A campainha tocou antes que o Lee pudesse começar, como consequência da súbita interrupção ele pigarreou e se afastou do seu corpo, até aquele momento você não tinha percebido o quão próximos um do outro vocês estavam, o que te deixou um tanto quanto zonza quando ele se afastou de uma só vez para abrir a porta do apartamento com um sorriso contente.
— Quem é esse Jaemin e porque eu tenho a impressão de que ele flerta até com as paredes? — Jaemin era um dos amigos mais próximos de Jeno e sim, ele poderia facilmente não só flertar como conquistar uma parede. E Lala, a responsável pelo questionamento se tratava da sua amiga do ensino fundamental — Eu realmente espero que aquele presente embrulhado de forma bem desleixada seja do Dodo.
E era, vocês três eram amigos desde o início da faculdade, tinham feito o trabalho de conclusão de curso juntos e receberam elogios de todos os professores na época. Vocês também tinham uma tradição de natal que envolvia presentear uns aos outros com presentes bregas, e dessa vez você decidira presentear o garoto de óculos e cashmere com um suéter colorido feito a mão com a inicial “D” posicionada bem no centro da roupa.
— E como você tá? Digo, em relação àquela geladeira Eletrolux bem alí — Sua amiga questionou baixinho, obviamente se referindo a Jeno que conversava animadamente com Jaemin. Você instintivamente guiou o olhar na direção dele, que não tardou em sentir seus olhos queimarem sobre sua pessoa, acenando com a cabeça para você enquanto respondia alguma fala de Jaemin com um sorriso pintado nos lábios.
— Eu continuo muito ferrada.
— Mas essa história toda não é super conveniente? Vocês dois se gostam e ele é um bom garoto.
— Porque você acabou de se referir ao Jeno como se ele fosse um cachorro? — Doyoung finalmente se uniu a vocês depois de beliscar algumas entradas em cima da mesa e tirar sua atenção nas miniaturas natalinas dispersas pela casa.
— É que ele parece um cachorro Samoieda — Lala disse sem titubear.
— Tem razão — Você e Dodo assentiram ao mesmo tempo enquanto os três olhavam para Jeno em conjunto.
O restante da noite seguiu de forma tranquila, vocês presentearam um ao outro à meia-noite, Jeno te deu uma câmera Polaroid porque ele sabia como ninguém há quanto tempo você estava namorando aquele item numa vitrine de uma loja que com frequência vocês passavam pela frente.
Você o presenteou com um moletom que sabia que ele amaria, tanto ao ponto de vesti-lo assim que o teve em mãos. Agora, só restavam vocês novamente no apartamento aconchegante, Jeno estava numa ligação característica de ocasiões especiais com a sua família, e raramente você compreendia alguma palavra que saía da sua boca, só entendia aquelas que por curiosidade ele havia lhe dito o significado.
— Aquele também é seu — Você arrumou a postura na cadeira da mesa de jantar quando Jeno falou, dessa vez numa língua comum a vocês dois. Você olhou para trás, debaixo da árvore só existia um embrulho solitário de uma loja de jóias que você conhecia bem — Não tá curiosa pra saber o que é?
— Mas você já me deu um presente.
— Esse é o segundo — Jeno afirmou com confiança e você não teve escolha a não ser tornar visível a caixinha de um colar com uma pedrinha azul brilhante no seu centro. Você ergueu o olhar na direção do Lee que retirou o colar dalí com delicadeza e te pediu para virar de costas para ele com o mesmo tom de voz grave de antes.
— Quando foi que você fez isso? — Ele claramente estava falando sobre a tatuagem de borboleta gravada na sua nuca que você havia feito há umas duas semanas, mas que havia se arrependido e por isso, dificilmente prendia o cabelo num rabo de cavalo ou num coque bagunçado. Você segurou o cabelo para ajudar o Lee no processo de fechar o acessório no seu pescoço, no entanto quando você fez menção de soltar as mechas, Jeno enrolou seu cabelo delicadamente em volta do próprio punho — Esse desenho ficou na minha cabeça desde...
Ele não precisava terminar a sentença, você sabia que ele estava falando do incidente recente em que você deixou a porta do quarto aberta numa troca de camiseta e Jeno acabou vislumbrando mais do que deveria, certamente foi por se recordar desse evento que você fechou os olhos e sentiu as bochechas esquentarem, e não porque naquele momento, Jeno havia acabado de pressionar os lábios sobre a pele da sua nuca de forma suave.
— Foi uma bobagem...
— Eu achei perfeita — O Lee te cortou ao passo que a mão enlaçava sua cintura por trás, te fazendo prender o fôlego involuntariamente, o colar só era uma desculpa esfarrapada para ele poder visualizar mais uma vez a tatuagem e poder te tocar daquela forma íntima pela primeira vez.
— Você sabe que eu gosto de você, né? — Ele soprou no seu ouvido, descansando o queixo sobre o seu ombro ao mesmo tempo que as mãos estavam repousadas na sua cintura. Você resolveu se virar de uma vez, olhando nos olhos dele que cintilavam, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas por todo o vinho tinto ingerido e até um tanto quanto abobalhado, muito diferente do Jeno silencioso que poderia facilmente intimidar qualquer um, ele cutucou gentilmente o pingente no seu pescoço, despreocupado, como se não tivesse se confessado na sua última fala — Gostou disso?
— Acho que eu gosto de você — Jeno te olhou com admiração, sorrindo e achando adorável a forma como você retribuiu a coisa, ele te beijou suavemente nos lábios, envolvendo seu rosto com as palmas das mãos e te beijando loucamente, mesmo que não tivesse experimentado ainda utilizar a língua no ato.
Você nem percebeu como foram parar no sofá, mas lá estava Jeno, tornando todos os seus pensamentos em borrões sem sentido dentro da sua mente, fazendo você se repreender internamente porque existiam duas barreiras têxteis dessa vez por causa do moletom que você havia o presenteado, mas vocês não tinham pressa alguma, o que dava pra perceber com cada beijo preguiçoso que o Lee te dava ao passo que o quadril simulava contato com o seu de forma extremamente perversa.
— Foi a tatuagem que te deixou desse jeito? — Você inquiriu sem fôlego, e Jeno sorriu de uma maneira tão radiante que seus olhos se tornaram duas luas minguantes adoráveis, ele beijou os seus lábios e com os olhos ainda semicerrados de desejo, ele sibilou bem perto da sua boca.
— Não só a tatuagem.
83 notes · View notes
geniousbh · 19 days
Text
Tumblr media
⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção à hematomas/injúria física, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitária e imigrante (ainda que fosse em um país latino e não tão distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e você não teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babá para cuidar de sua filha.
maria não era uma criança encrenqueira, pelo contrário, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a você", palavras da menina), e lógico que a experiência de observar uma criança tão de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria também.
você não queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, só conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modéstia a parte, ele era um dos homens mais lindos que você já tinha conhecido. não era nada demais pra quem visse passando, talvez por não ser tão alto e musculoso, mas suas proporções, na sua opinião, eram apenas... certas.
ombros largos, onde você incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que você tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepções ficavam bem guardadinhas, apenas por detrás dos seus olhos que, diferente da língua, não tinham pudor nenhum em olhá-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde você ia cedo para o prédio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antônio, o porteiro, e pegava o elevador subindo até o décimo primeiro andar. geralmente, enzo já estava na porta, de traje social e checando o relógio de meio em meio segundo para não se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate también". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo não a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrás e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressão que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que você apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitações. você agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacão rosa e suas pig tails "papá hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar até a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrão lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mão calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tão rápido e você só se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lábios num beijo profundo.
"podría darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois você descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocês três curtirem o dia.
➵ (talvez essa história de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele é tão compreensível e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questão de comparecer, fica lá no fundo, de pé, com a mão sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda é que este papai é um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difícil pra ele não pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou então discretamente não checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "díos mio" e contaria até dez pra que as duas cabeças dele se acalmassem🥺
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de época + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha não ficava tão agitada, tirando algumas emergências isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, então fora uma surpresa quando, assim que você chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o próprio ombro. este estava de costas e parecia divagar até que você o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, é? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de água quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber já que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e já devia ter notado também que você o faria sozinha já que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalável e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava você o encarava, pedindo permissão para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes você o guiava a pousar a mão livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensão e não atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que você começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, não haviam comemorações extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença física indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rádios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de você dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histórias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que você decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lá.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e você gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lánus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostaría que lo usaras en caso que te dejé un moreton..."
você mordia o lábio, sensibilizada por alguém como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tão corriqueiro. olhou para os próprios pés antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silêncio, você o levava até a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visão do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocês dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ângulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazê-lo. quando a região toda estava coberta com o remédio, ele se levantava, ia até o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpável, te fazia querer trocar de papéis com ele, e ser você a arranjar um arranhão novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que você dissesse para que ele não se afastasse. "volveré en unos días para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atônita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➵ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem não ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, até que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e você o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez só com a língua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > não < se dar conta disso awnn owwn
82 notes · View notes
xexyromero · 3 months
Text
𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas 
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
------------------------------------------------------------------------------
enzo: 
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você. 
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos. 
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz. 
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo! 
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado. 
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo). 
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências. 
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho. 
matías: 
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama. 
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer. 
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido. 
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar. 
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada. 
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo” 
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita. 
130 notes · View notes
tecontos · 4 months
Text
Uma D.Pzinha "particular" com meu marido.
By; Nadilane
Oi, me chamo Nadilane, tenho 31 anos e sou casada.
Há tempos eu acesso o Te Contos e sempre li as coisas com muita excitação, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experiência que tive.
Sou casada há oito. Meu marido é louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namorávamos, também era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e ficávamos debaixo dos cobertores, nos roçando, enquanto meus pais viam TV. Várias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso…
Esperava a mínima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de “ver a rua” só pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. Não me dava conta, mas já era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje é meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No começo da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Peço para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. É assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para cá, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias são cada vez mais devassas, e eu já me senti até mal por desejar essas coisas… Mas já não me culpo mais.
Minha última fantasia foi a da dupla penetração. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posições… No começo doía, como doía. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu faço a “lição de casa” e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, aliás) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atrás, um pênis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos é bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Além desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um pênis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo pênis. Como já estou acostumada com o sexo anal, esse pênis fininho mal fez cácegas… Então peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu já tinha (cada um com os seus 7 cm de diâmetro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando até chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia….
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deixá-lo pronto pro “trabalho”, me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto finíssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produção. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, já que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esperá-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei até que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas não naquele momento!
Ele me puxou com força pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido;
- “quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!”
E com um braço, me puxou os cabelos com força. Com o outra mão, apertava a minha bunda. Quando passou a mão pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse
- “ah, tá querendo uma enrabada hoje, é? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc é. E vou comer agora”.
Sem dó me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tesão. Ele me puxou com muita força e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, não. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas não era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que não tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu não era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a força, enquanto abafava a minha boca. Falava;
- “não grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande”.
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, não podia deixá-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que não entendeu num primeiro momento. Disse a ele;
- “você vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo”
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia;
- “você é mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, né? É isso que você preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetração?!”
Eu fiz que sim com a cabeça. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido:
- “agora eu vou te punir, sua vadia”.
Ele montou em mim, cuspiu na cabeça do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem dá. Quando a cinta já me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse;
- “agora vou comer tua xana de vadia e você não vai reclamar. E não grita, porque você é uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser”.
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! Não dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava!
Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que íamos gozar, os dois, juntos.
Então tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele não esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto ácido daquela porra que fazia tempo que eu não tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele até ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra não deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
Não vejo a hora da próxima!
Enviado ao Te Contos por Nadilane
105 notes · View notes
cheolcam · 6 months
Text
faz um tempinho que eu vi um post aqui do tumblr falando sobre uma ideia dos membros do skz sendo totalmente indiferentes enquanto você chupa eles ou tenta fazer qualquer coisa com eles, e eu não consigo parar de nisso...
꒰☆꒱ avisos: wonwoo indiferente, boquete, menção à degradação, tudo é consentido
namorado!wonwoo que só quer relaxar e assistir alguma coisa, ele já teve uma semana estressante, mas você não consegue esconder seu desespero por pica, tenta dar pequenas dicas, mas não consegue nada além de um "quer meu pau? ajoelha e chupa..." totalmente indiferente. e você faz, ajoelha na frente do jeon.
namorado!wonwoo que não mostra na feição o prazer que ele está sentindo, não diz nada, só continua rolando pelo feed enquanto a é tv é quase como um barulho ambiente.
namorado!wonwoo que te degrada por ser desesperada, você pode ver um pequeno sorriso maldoso se formar nos lábios dele assim que ele recebe uma ligação, atendendo normalmente, forçando o pau dele mais fundo enquanto ele se "ajeita".
namorado!wonwoo que finalmente perde a paciência com você, tava implorando por pica e nem consegue fazer ele gozar? ele segura sua cabeça e estoca dentro da sua boca, te degradando.
namorado!wonwoo que faz questão de gozar na sua cara e ver sua carinha estúpida coberta de porra.
110 notes · View notes
kyuala · 5 hours
Note
homem fanático por futebol é realmente uma coisa, viu. nada mais sexy que uma briga de torcida organizada na frente do estádio antes de chegar em casa e comer a mulher com tanta raiva que a coitada até se acaba de tanto chorar na pica 🥰🤲🏻
ISSO É CINEMA ABSOLUTOOOOOOO MEU AMOR!! homem que anda com a peita do time pra cima e pra baixo, homem que o zap é cheio de figurinha do time, homem que acorda em dia de jogo já virado no jiraya cantando de galo pra cima de todo mundo, homem que jura de pé junto que não acredita em superstição mas todo jogo segue um ritual senão acredita piamente que o time vai perder, homem que faz questão que vc assista o jogo com ele e se apaixona ainda mais quando vc senta do lado pra torcer com ele sem ele chamar, homem que passa o jogo inteiro vidrado na televisão, xinga até a quarta geração do juíz, esbraveja com a tv e gesticula e de cada 10 palavras 11 são palavrão, homem que no intervalo manda áudio xingando todos os amigos torcedores de rivais e se lamentando com os amigos companheiros de torcida (que estão no estádio - ele não foi pq já se meteu em tanta briga que vc teve que proibir 🫶🏼 não que não adorasse quando ele chegava em casa machucado e te comia com raiva...), homem que sabe que vc tá só se fazendo quando pergunta "mas amor, como que eles sabem que tava impedido? 🥺" pq TODO jogo vc faz essa mesma bomba dessa pergunta (e ele sabe que vc é a mulher mais inteligente da face da terra ☝🏼) e entra no jogo mesmo assim pq gosta, homem que te explica tudinho na maior paciência, voz tão mansinha que nem parece a mesma pessoa de 10 segundos atrás, te esclarecendo tudo no diminutivo e terminando com "entendeu, minha vidinha?" e se vc falar que ainda não ele se derrete e fala "não tem problema mô, pode deixar que quando for impedimento seu homem te avisa" e ainda promete uma aulinha particular depois junto de uma piscadinha, homem que exalta todos os jogadores quando o time vai bem e fala mal até da comissão técnica quando vai mal, homem que te explica todas as tretas, histórico e estatísticas dos jogadores do time, homem que quando o time ganha pula do sofá, grita "CHUPAAAAA" da janela do apartamento de vcs, manda áudio e vídeo humilhando os amigos rivais e te enche de beijo de tanta euforia, homem que quando o time perde... 🫦 fica puto, carrancudo, não responde ninguém no whatsapp e só se acalma com seus beijinhos no rosto dele, ainda mais com a sua oferta de "desconta em mim, mô...". homem que te pega pelo pescoço, te bota de quatro, te enche de tapa e te arregaça no pau dele até vc estar bem burrinha, chorosa, molinha e satisfeita pra restaurar o ego dele 🥰 homem que é fanático, louco, doente por futebol, homem que é felipe otaño ou simón hempe 💘💝💖💗💓💞💕
Tumblr media
41 notes · View notes
contos-e-afins · 1 month
Text
Um é pouco, dois é bom. Três...
Iríamos passar o fim de semana na casa de campo da Rafaela. Minha esposa estava muito animada pois não via a amiga há bastante tempo. Logo que chegamos, percebemos que ela estava sozinha em casa. Perguntamos pelo seu marido e ela respondeu que ele não conseguiu ser liberado no trabalho. Seríamos só nós três o fim de semana inteiro.
Fomos conhecer o sítio e nos separamos com uma bela cachoeira que veio para alegrar nosso dia em meio a um calor insuportável. Não perdemos tempo e logo pulamos na água. Não pude deixar de notar o quão bela era a Rafaela. Não que a minha esposa não fosse, mas ela mesma era a maior fã da amiga.
Rafaela é uma mulher acima dos padrões ditos por normais. Trata-se de uma mulher gordinha, porém, com cubas exuberantes. Sua cintura é bem marcada, destacando o quadril e a bunda avantajada que ela tem. Seus seios são médios e firmes. Quando a vi de biquíni tive a real dimensão do quanto a minha esposa estava certa por admirar a beleza da amiga.
À noite, nos deitamos no imenso sofá que tinha na sala para ver algo na tv, enquanto tomávamos vinho. Conversávamos sobre relacionamento e peculiaridades de casal, até que entramos no assunto fetiche. Rafaela confessava coisas e tentava arrancar de nós coisas que já tivéssemos feito que consideramos fora da casinha. Não somos de muitos invencionismos na cama, mas já tivemos as nossas doses de inconsequência, como na vez que transamos na piscina de casa enquanto uma vizinha nos observava pela janela.
Nos divertimos muito até que percebemos que a noite seria o completo oposto do clima que presenciamos de dia. Um frio inesperado tomou conta da casa, pegando todos de surpresa, já que todos estavam de roupas leves. Foi aí que a Rafaela teve a ideia de pegar um lençol para nos aquecer.
No sofá, a minha esposa estava no meio, de frente para Rafaela e eu atrás dela de conchinha. A medida que o filme que a gente assistia ia ficando quente, com cenas de sexo cada vez mais frequentes, percebia a minha esposa se esfregando suavemente em mim, até que ela deslizou uma das mãos pkg trás das costas e começou a acariciar o meu pau por cima do short.
Rafaela, entretida com o filme, não percebeu nada. Ou pelo menos fingiu muito bem. Por vezes comentava sobre as cenas. E a minha esposa, cada vez mais excitada, deslizava a mão para dentro do meu short, apertando meu pau contra a bunda. Eu já estava completamente doido de tesão. Queria puxar o shortinho dela pro lado e comer ela ali mesmo, e nem precisei esperar muito.
Inclinando o quadril para trás, ela deslizou a cabecinha molhada da minha rola no cuzinho, quase me fazendo gemer. Eu apertava a cintura dela como se pedisse para ela se controlar e pegar mais leve, quando ela esfregou minha rola pela xana e penetrou lentamente. Meu pau latejava de tanto tesão, já quase gozando. Como ela não podia se mexer muito, contraia e soltava a buceta com a minha rola dentro e era uma delícia.
Rafaela já dava sinais de que sabia o que acontecia embaixo do lençol, e começou a acariciar o cabelo da minha esposa.
Cada vez mais ofegante, estava ficando difícil para ela disfarçar o tesão e para mim estava quase impossível. Queria segurar aqueles cabelos pretos e meter fundo nela, mas me deliciava com as contrações que ela fazia com a xana. Quando movi o quadril levemente, ela não conseguiu segurar e soltou um gemido baixinho, com o rosto colado no da Rafaela, que por sua vez se virou e passou a beijar o rosto da minha esposa.
Era tudo o que eu precisava para começar a bombar firme dentro dela. Segurei a cintura dela e meti com força, porém, sem pressa. Queria que ela sentisse o movimento de entra e sai da minha rola dentro dela. Elas passaram a se beijar, o que me deixou com mais tesão do que eu já estava. Mas o ápice de tudo foi ver a Rafaela colocar o peito na boca da minha esposa e ela mamar com tanta vontade. Era nítido que elas tinham uma química deliciosa e muito carinho envolvido. Eu me sentia o homem mais feliz do mundo por presenciar aquele momento.
O clima já quente na sala, o lençol foi parar longe. Minha esposa ficou de quanto exibindo uma deliciosa buceta babada, enquanto Rafaela abriu as pernas e puxou a calcinha para o lado, convidando a minha amada a chupar sua bucetinha. E eu penetrava a bucetinha babada da minha esposa, enquanto ela se lambuzava naquela xana maravilhosa da Rafaela.
Por incrível que pareça, nossa amiga foi a primeira a chegar num incrível orgasmo, gozando na boca da minha esposa. Eu gozei logo na sequência, enchendo ela de porra até escorrer tudo pelo sofá. A minha amada veio logo depois, contraindo a xana com o meu pau dentro, enquanto a amiga mamava os seus peitos.
Depois daquele festival de orgasmos, ficamos deitados no sofá. Minha esposa e eu continuavamos encaixados, enquanto ela e Rafaela trocavam beijos e carícias, o que logo viria a ser mais uma sequência do melhor sexo da minha vida.
38 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Note
oi ninaa, vc pode fazer um hc de best friends to lovers do ten??
amo a sua escrita demaiisss, especialmente o jeito que vc escreve comédia. beijinhos :3
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ser amiga do TEN é uma grande montanha-russa, porque ao mesmo tempo que vocês tem uma propensão muito propensa de brigar por mínimos motivos também se unem com uma rapidez danada em prol de coisas que gostas, tipo fazer fofoca;
estão literalmente uma semana sem se falar ou se ver, mas ele te liga de tarde pra contar que a prima dele tá saindo com um marginal e vocês ficam horas conversando como se nem tivessem surtado;
se estão de bem, são como unha e carne, vivem grudados, por isso que tanta gente diz que podem estar namorando. O nível de intimidade se cria de tal forma que não se incomodam de dividir o mesmo banheiro, ou quando você comprou aquele conjunto de shampoo e condicionador caríssimo da TV e quiserem experimentar no mesmo dia, logo não teve outra opção senão tomarem banho junto obviamente;
costumam dividir as coisas mesmo, tipo alguns acessórios. Às vezes, TEN é chatinho e implica se você pega algo dele, ignorando por um segundo que ele faz a mesma coisa ───── e aí vocês discutem, é assim a vibe;
ama te dá conselhos, principalmente amorosos, porque se acha muito didático, experiente e com o senso. Mas não fale da vida dele, escuta aqui cuida da sua vida, tá, minha querida?
quando vocês vão sair juntos pra algum lugar, ele vem se arrumar na sua casa. Aí, é uma hora e meia de música alta, berros e risadas do nada só de olhar uma pra cara do outro. Tô gostosa?, pergunta pra ele, fazendo pose, e recebe a reação sempre honesta, tá gostosa, gata, relaxa. Esse top valores seus peitos;
e é por isso que eu acho que quem tem mais probabilidade de perceber que está apaixonado é o próprio TEN, porque ele para pra te olhar nesse momentos assim, em que se exibe pra ele, e nota que acha o seu corpo bonito demais. Fica na festinha te observando beijar outros caras e sente um ciúmes além do “minha amiga tá beijando um mala, credo”, pois queria ser ele provando o gosto do seu gloss docinho. O jeito com que dança coladinho nele, como se nem fosse despertar um desejo quente cada vez que se esfrega ao som da música de letra suja;
a pior parte é te fazer perceber que ele tá a fim. Normalmente, é bem direto nos interesses amorosos, deixa pra fazer os joguinhos de sedução mais tarde. Vamo sair hoje, mas você não vai pegar ninguém, é o que te orienta antes de saírem de casa. “Ué, por quê?”, você retruca, e é pega com um porque quando a gente voltar, é comigo que você vai se pegar, e sai como se não tivesse tido nada.
56 notes · View notes
moonlezn · 6 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Tumblr media
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
84 notes · View notes
nightchznges · 4 months
Text
THEODORE IRWIN é filho de NYX do chalé 24 e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, THEO é bastante IRREVERENTE mas também dizem que ele é IRRESPONSÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
Tumblr media
BIOGRAFIA.
Assim como seus pais não poderiam ser mais diferentes entre si, Theodore nunca se sentiu exatamente pertencente a nenhum dos dois. Com a aparência solar do pai, mas de personalidade que não podia ser mais distinta do guru de vida natural responsável por metade de seu DNA, o fato de saber da mãe apenas vagas histórias também não contribuía para diminuir o sentimento de absoluta estranheza que Theodore tinha em cada lugar que passava. Cresceu com um estilo de vida imposto que pouco apreciava, afinal qual era o propósito de acordar cedo para aproveitar o dia se se sentia muito mais confortável à noite? Nunca foi bom em ficar parado, detestava as sessões de meditação que o pai tanto compelia, não tinha paciência para se sentar na biblioteca com um tutor contratado para consertar sua inabilidade de aprender como uma criança comum. Silêncio? Superestimado. Quietude? Entediante! Theodore sempre teve perguntas e atitude demais para um patriarca que não possuía as respostas, comentários escassos e distantes sobre uma mãe incrivelmente fascinante, mas cujos detalhes o pai se recusava revelar, longe de serem suficientes. Ainda assim, mesmo com conflitos abundantes ao longo dos anos e opiniões divergentes o bastante para encher um oceano, a sensação nunca foi de que seu pai não se importava; apenas eram diferentes demais em tudo senão na aparência, jamais conseguiriam entrar em um acordo sobre coisa alguma. Talvez fosse precisamente essa noção de inevitabilidade que finalmente levou Elliot Irwin a deixar seu filho, aos treze anos de idade, na colina meio-sangue, com promessas de que ali eles teriam as respostas que o jovem sempre, com rebeldia e indignação, reivindicou.
A notícia de sua verdadeira natureza, apesar de surreal, deu sentido para vários conflitos que Theodore tinha consigo mesmo, assim como seu meio e aqueles ao seu redor. Ainda se lembra da sensação de dormir no chalé de Hermes antes de ser reclamado, sentindo-se, finalmente, pertencente a algo mesmo com seu parentesco ainda misterioso; recorda-se com humor e afeto de passar aquelas primeiras noites em claro, alerta e confortável na escuridão como de costume, confabulando com outros campistas do chalé que lhe diziam que alguém com sua aparência só podia ser prole de um deus luminoso e espalhafatoso feito Apolo – sem ofensas, é claro –, que tudo logo se resolveria agora que os deuses prestavam mais atenção aos seus filhos meio cá, meio lá do mundo mortal. Um choque e um pequeno burburinho tomou o acampamento quando o símbolo de Nyx, uma estrela negra e uma lua crescente, apareceu sobre a cabeça loira de Theodore, mas nada que a próxima atração não servisse para ofuscar. A reivindicação de sua ascendência completou mais uma peça no quebra cabeça do jovem, apesar de acentuar ainda mais sua noção das diferenças entre seus pais, e até mesmo ele próprio de certa forma. 
Entretanto, se descobrir semideus e juntar algumas pontas soltas não resolveu tudo. Ainda era impulsivo, falava demais e muitas vezes na hora errada – sem muita distinção entre mortais e imortais –, tentava desesperadamente se encaixar e provar algo – para alguém, para si próprio – mesmo jurando de pés juntos que não dava a mínima. Alguns desses traços se amenizaram com a maturidade, outros nem tanto.
Nos primeiros anos no acampamento, de forma muito mais intensa do que experimentara na infância, a luz do sol frequentemente lhe causava dores de cabeça terríveis, mas hábitos noturnos não se encaixavam muito bem em uma rotina rígida de treinamento. Sentia-se várias vezes inclinado a pular programações diurnas inteiras, o que talvez tenha rendido a Theodore uma reputação de preguiçoso aos campistas mais antigos ao longo dos anos, o que definitivamente não foi algo muito positivo para seu orgulho. Provavelmente seria um semideus mais poderoso caso conseguisse vencer esses desafios, é verdade, mas hoje em dia já não sente uma necessidade tão latente de se provar um herói; diz a si mesmo que faz o que pode, quando pode, embora o convencimento próprio não seja tão orgânico e livre de frustrações por vezes. Dedicou-se, ao menos, a ser um bom guerreiro, ágil e suficientemente ciente de seus pontos fortes – talvez um pouco menos inclinado a reconhecer seus fracos. Com o acontecimento da profecia e o subsequente silêncio dos deuses, entretanto, encontra-se ansioso e inquieto, mais do que o normal. Não se sente exatamente desprotegido e, na realidade, sequer se importa muito com o fim, mas o fato de não saber ao certo o incomoda grandemente. 
Há cerca de oito meses, retornou de uma missão especialmente desafiadora e traumática. Além da falha parcial de sua equipe, Theodore passou enfrentar dificuldade para dormir e pesadelos constantes, alguns que figuravam memórias frescas do fracasso e outros formas distorcidas de seus traumas. Em uma tentativa desesperada de escapar dessa vivência, pediu ajuda a um colega filho de Hipnos para que lhe auxiliasse em sonhos, de forma que pudesse manipulá-los para que tais lembranças não mais o atormentassem em devaneios. Seus sonhos se tornaram abstratos desde a empreitada, repletos de mensagens incompreensíveis e visões distorcidas. Em um desses, jura ter sentido, quase que fisicamente mesmo que em inconsciente, uma presença tão imponente que só podia ser imortal, alertando-o sobre os perigos de permanecer naquele caminho. Entretanto, vendo seu desempenho cair em todos os sentidos, Theodore não se via com outra opção além de ignorar o aviso. Da experiência, veio um sucesso parcial: os pesadelos diminuíram temporariamente, apenas para serem substituídos por mais um transtorno – uma amnésia inconveniente ao extremo.
PODERES: Viagem das sombras, ou seja, consegue se movimentar através destas. É uma habilidade mais poderosa à noite, mas também pode funcionar bem com sombras projetadas em ambientes claros. 
HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados. 
MALDIÇÃO: Como punição por tentar manipular o balanço delicado dos sonhos, Hipnos amaldiçoou Theodore com Oblívio Sonhador. Agora, o semideus esquece de informações, importantes ou levianas, mesmo acordado, sempre nos momentos mais inconvenientes.
ARMA: Uma lâmina curta, fina e leve, ideal para ataques ágeis e furtivos. Feita de ferro estígio, tão escura quanto mármore negro, com uma lua crescente e estrelas encravadas no punho. 
33 notes · View notes
hefestotv · 4 months
Text
Tumblr media
                  Querido jovem semideus,
Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho!
                  Os Diários do Semideus. Rick Riordan, Escriba Sênior, Acampamento Meio-Sangue.
*as informações que forem divulgadas nesse questionário poderão ser usadas para dinâmicas futuras na TV Hefesto envolvendo vossos personagens.
**Ao postarem o questionário, por favor, marquem a central que a gente quer acompanhar todos!
***usem a tag #swf:task01
****Para quem desejar ou for mais fácil, aqui um arquivo em doc do questionário: CLICA AQUI.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Idade:
Gênero:
Pronomes:
Altura:
Parente divino e número do chalé:
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Quem te trouxe até aqui?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Qual a parte negativa de seu poder:
E qual a parte positiva:
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu?
Qual a missão mais difícil?
Qual a missão mais fácil?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Qual você desgosta mais?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Como gostaria de ser lembrado?
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Local menos favorito:
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Atividade favorita para se fazer:
38 notes · View notes