Tumgik
#SITE PORNÔ
lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
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tecontos · 2 months
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Contando como dei meu cú pela primeira vez !
By; Regina
Eu me chamo Regina, tenho 24 anos. E vou contar pra vocês, como criei coragem e dei o cuzinho, e posso garantir que é muito bom.
O conto ficou um pouco extenso mas quis relatar tudo de uma vez, leiam tudo e não percam nem um detalhe, garanto que vocês vão se divertir e gozar muito com meu relato de como criei coragem para perder o selinho do cu.
Meu fetiche são homens maduros ou casados. Sempre que noto algum interessante, já começo o jogo de sedução. Não sei explicar tal fascínio.
Talvez porque, as transas com eles foram gratificantes. São amantes acostumados a dar prazer à parceira. Aproveitam o máximo quando conseguem dar uma escapadinha. O sigilo é garantido, além de não ficarem pegando no pé.
Já tentei fazer anal. Doeu tanto que nunca mais deixei. Porém, vendo filmes pornôs, ficou a curiosidade. As atrizes parecem sentir prazer de verdade. Sem contar relatos que li aqui e em outros sites.
Sou Regina, na época 21 anos, baiana, morena, cabelos lisos nos ombros. Tinha acabado de ingressar na UEFS. Aquele verão estava quente demais. Como não temos praias, o jeito é se refrescar em piscinas. Fui com Elza, uma vizinha e Eduardo, irmão dela no Parque Aquático. Pude estrear meu micro biquíni. As tiras mal escondiam os biquinhos dos seios. O fio dental da parte de baixo me dava a sensação de estar quase nua. Nem preciso dizer que por onde eu passava, os homens viravam a cabeça.
O Eduardo então nem se aguentava. Não é de hoje que ele arrasta asa pra mim. Com seus dezesseis anos ele já ficava me comendo com os olhos, todo embasbacado. Talvez um dia, a gente pode fazer alguma coisa. Talvez.
Eu também de olho nos homens. Teve um que chamou minha atenção. Uns 50 anos, barriguinha proeminente, cabelos ralos, alguns fios brancos. Não era bonito. Foi seu jeito carinhoso com as crianças. Filhos ou netos? Estava acompanhado de uma senhora. Fiquei de longe observando aquele pai de família. Teve momento que nossos olhares se cruzaram. Dei um sorriso de cumprimento, no que fui retribuída. A partir daí foi um tal de troca de olhares disfarçados. Com direito a sorrisos marotos de menino travesso, que deixava o coroa mais encantador. Na piscina, Eduardo ficou me abusando, louco, tentando passar a mão. Teve uma hora que me agarrou por trás, encostando o cacete duro na minha bunda.
– Para com isso, Eduardo!
– Puxa vida, Regina, você é gostosa demais!
– Sai fora, Eduardo. Não levo jeito pra babá, tá bom?
Apressada, fui para a rampa e deslizei na água. Acabei entrando de mal jeito, toda estabanada. Quem viu deve ter rido com gosto. Senti duas mãos me segurando pelo tronco, ajudando a me erguer. Na hora pensei:
“Aff! O Eduardo de novo! O danado aproveitando para tirar uma casquinha”.
Me desvencilhei com violência, pronta pra dar um chega pra lá nele. Quando abri bem os olhos, levei um susto. Era o pai de família! Fiquei sem fala, sentindo um leve rubor na face.
– Tudo bem como você?
Foram as primeiras palavras que ouvi dele. Que voz gostosa! Meu corpo tenso relaxou na hora. Sua mão tocava meu corpo e o contato agora era diferente. Que despertava a libido. Meio abobalhada na hora, só fiquei ali zonza, olhando seu rosto. O corpo achegou mais, de forma involuntária.
Quando ele percebeu que a esposa nos olhava, me soltou rapidinho. Afastou indo em direção dela e das crianças. Ela devia estar perguntando de mim, já que enquanto falava, olhava em minha direção. Sei lá que explicação ele deu.
Fui ao bar e pedi emprestado uma caneta. Num pedaço de papel que estava no chão, escrevi meu nome, zap e pedi para me contatar. Quando deu uma chance, passei o papel sem que a mulher dele visse. No vestiário, ao pegar o celular, já tinha um recado. Dizia que chamava Rubens e queria conversar comigo. Porém, a esposa era ciumenta e teria que ser num outro dia. Perguntei quando estaria livre para me encontrar. Queria marcar para o dia seguinte, porém eu tinha plantão.
Três dias depois, na minha folga, nos encontramos no terminal central. Em pleno dia de semana, ele deveria estar gazeteando serviço. Me deu um beijo apressado e sem dizer nada, já foi para a Avenida Contorno, rodovia 324, região de motéis. Eu pensando que iríamos para um shopping.
Por mim, solteira livre e desimpedida, tudo bem. Ele que por ser casado, não poderia ser visto em local público. Assim, me deixei ser levada, apesar de achar que estava indo rápido demais.
Pouco sabia do Rubens. Seu jeito seguro de quem sabia o que estava fazendo, era um tanto intimidador. Devia ter certeza que iríamos transar, já que quem tomara a iniciativa tinha sido eu.
Quando desligou o carro na garagem da suíte do motel, ele se transformou. Veio me agarrando, dizendo que estava louco por mim desde que me viu. Logo estávamos trocando beijos e amassos, com as mãos passeando pelo corpo do outro.
Entramos no quarto como dois malucos, tirando as roupas. Nem fechamos a porta. Enquanto me beijava, ele me prensou na parede. Seu mastro duro já roçava a xana, tentando me penetrar. Eu também queria, porém, tenho muitas amigas que estragaram suas vidas com gravidez na hora errada. A dura penas, enquanto continha seus arroubos, pedi que usasse preservativo. Nessa hora, se a mulher não se precaver, bau bau. A cabeça de baixo do homem não pensa.
Camisinha colocada, deixei que entrasse em mim. Ali mesmo, de pé. Descobri que essa posição é bem prazerosa, trocando beijos. O pau movendo de baixo para cima, toca partes mais sensíveis da bocetinha. Tive o primeiro orgasmo. Nem assim, o fogo apagou. Rubens continuou estocando, dizendo o quão gostoso estava a transa. Que eu era linda, gostosa. Um monte de elogios. Não demorou para avisar que ia gozar.
Depois de uma carcada mais funda, parou. Ficamos nos beijando com ele dentro de mim.
Banho tomado, pediu um lanche pelo interfone. Comemos acompanhado de uma bebida gasosa, que continha álcool. Parecia uma espécie de cidra com sabor de pêssego, muito gostosa. Como não sou acostumada, logo senti um calor tomar conta de mim.
Conversamos bastante, podendo então nos conhecer melhor. Ele era bem casado, porém, gostava de ter aventuras fora. Tranquilizou quando eu disse que entre nós seria apenas uma amizade colorida, sem maiores consequências.
Deitamos na cama, continuando a conversa, entre beijos e amassos. Ele tomou a iniciativa de me chupar, retribui num delicioso 69. Acabei tendo outro orgasmo.
Foi quando ele perguntou:
– Você já fez anal?
– Não.
– Quer dizer que você é virgem no cu?
– É isso.
– Quer tentar fazer?
– Acho que não. Dói muito.
– Bom, isso depende de quem faz e como faz. Se for com cuidado e carinho, nem dói tanto assim.
Deu vontade de perguntar como ele sabia disso. Por um momento passou pela minha cabeça uma coisa engraçada. Quase perguntei se ele já tinha feito anal pra saber. Rsrs. Mas, não disse nada. Rubens insistindo:
– Olha, vamos só tentar, está bem? Se você não quiser ir adiante, a gente para. Tá?
Olhei para seu pau duro e inchado. Aff… Aquilo não iria entrar fácil no meu cuzinho. Enquanto isso, ele já tinha encapado com outro camisinha e passava um óleo lubrificante. Ficou deitado de barriga para cima e me tomando pelos braços, fez eu ir por cima.
Ainda cheia de dúvidas se faria ou não, me deixei conduzir. Se um tinha curiosidade, o medo era angustiante. De cócoras fui abaixando o quadril até a ponta tocar na entrada. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais com o pau escorregando pelo rego. Rubens segurou nele e tentei outra vez.
Confesso que estava com as pernas trêmulas de apreensão. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci um pouco mais e… uiuiui, entrou um pouco. Nossa! Nem sei se doeu mesmo ou o susto. Pulei como picada por uma cobra, me afastando.
Deitei a seu lado e disse que não queria continuar. Ele ficou me beijando, acariciando e insistindo. Quando dei por mim, estava de bruços com um travesseiro sob a barriga. De bunda empinada e ele passando lubrificante nas preguinhas. Enfiou um dedo no buraquinho. Aff… que sensação mais esquisita. Humm… pareceu gostoso e deixei ele continuar a manipulação.
Agora eram dois dedos melados de gel que se afastavam um do outro, alargando, lubrificando as entranhas do meu cuzinho virgem. Causava certo desconforto, mas, era agradável. Ele subiu em mim, praticamente me montou. A ponta da vara tocou no rego.
Naquele momento, todo temor voltou. Estava presa entre ele e a cama, o travesseiro embaixo da minha barriga, sem rota de fuga. Pensei em sair debaixo, mas algo me dominava e fui me entregando. A coisa dura já estava forçando a entrada, pedindo passagem. Timidamente tentei negar, pensando num jeito de adiar, deixando para uma outra vez. Rubens me seduzia com palavras, dizendo que eu não sabia o que estava perdendo, que eu ia gostar. Aqueles clássicos chavões que agora sei, tipo de só colocar um pouquinho, a promessa de se doer eu tiro… Foi quando entrou.
Ó pai! não…nossa! Doeu sim. Doeu a ponto de eu contrair os músculos anais, tentando expulsar o invasor. Não tinha para onde escapar, com ele pesando em mim. Enterrei a cara na cama, mordendo o lençol. Gritei.
Ele então parou. Eu dizia que não queria mais, que já bastava. Que estava doendo. Pedia para tirar, enquanto ele me acalmava, dizendo que a dor já iria passar. Só mais um pouco, só mais um pouquinho, dizia. Pedia para mim relaxar. Aff!… Era grossa a coisa dentro de mim. Parecia brigar com o interior do meu cuzinho, procurando espaço na marra. Devo ter chorado, sei lá.
– Chega! Tira, tira! Está doendo! Para! Não quero mais!
– Só mais um pouco, amor. Eu já tiro, tá bem? Só mais um pouco.
Nesse ¨já tiro¨ e ¨só mais um pouquinho¨, fui sendo levada na conversa. Estranhamente, não era mais dor o que sentia. Era algo diferente e inusitado. De estar com o orifício virgem preenchido. Movi lentamente o quadril empalado para confirmar. Apenas uma leve ardência. Aquilo me deixou mais relaxada. Esse movimento fez com que entrasse mais um pouco.
Nossa, o pequeno avanço me pareceu gostoso. Rebolei de novo um pouco. Apesar de arder um pouco, confirmei que era agradável. Remexi agora com mais intensidade. Rubens aumentou a pressão e o seu pau avançou. Ficamos nesse jogo e a penetração cada vez mais profunda. Doía, porém, uma dor suportável.
Deve ter entrado bastante, tanto que ele puxou o invasor. Ajudar evacuá-lo foi bem prazeroso. Desejei que fizesse tudo de novo. O entra e sai. Cada vez mais forte, mais rápido, mais fundo… Me alargando… Não era eu que estava no controle da situação. Eu apenas recebia as carcadas. Era ele, Rubens quem controlava. Que metia e tirava. Eu rebolava tomada pelo prazer diferente. Deu vontade de masturbar. Consegui enfiar a mão, siriricando o clitóris. Rubens fodia como um garanhão, enquanto dizia:
– Que cu gostoso! Que cu apertado, amor! Gostoso demais! Demais!
Eu rebolava, rebolava e masturbava. Veio o clímax. Algo que nunca havia sentido. Forte, intenso, dolorido. A ponto de provocar piscadelas na xana e cuzinho ao mesmo tempo. As batidas do coração aceleradas e a respiração arfante. Fiquei parada, quieta, deixando que ele concluísse a sodomização.
Passei a sentir ardência maior ao ritmo das metidas. A cada socada forte, eu expulsava todo ar dos pulmões. Na saída da vara, puxava o ar com força. Isso de forma alucinante. Até que ele gozou, me empalando profundamente. Senti todo o peso do seu corpo sobre o meu.
Ficamos assim engatados por um bom tempo, só seu mastro pulsando dentro do meu rabinho, soltando gala e mais gala, enchendo a camisinha estufada. Quando saiu, levou minha virgindade atrás, deixando um vazio paradoxal.
Esse foi meu primeiro anal. Até a dorzinha latente que me acompanhou o resto do dia, foi algo delicioso. Me deixando com vontade de repetir. Nossa, eu gostei de dar o cu! Entendi agora porque dizem que isso vicia, rs…
Já se passaram alguns anos e continuo dando escapadelas com o Rubens, que sempre arruma um jeitinho de da um perdido no trabalho ou na sua esposa pra poder me comer.
Enviado ao Te Contos por Regina
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meuschifres · 3 months
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O post de hoje do nosso Blog Meus Chifres foi sugerido por um dos membros do nosso grupo no whatsapp e fala sobre o problema da pornografia tóxica, abrindo uma sequencia de 3 postagens cujo final é extremamente preocupante, sobretudo para quem curte vídeos pornôs no X vídeos e sites afins.
Confira, acompanhe, comente e compartilhe!
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taehyungnismo · 2 months
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Avisos de conteúdo: Menção a homofobia
Kiwoo é filho único, nascido com mais de 4 quilos, sua mãe passou anos falando para o garoto que não havia razão para preocupar com seu medo de perder o posto de filho favorito, pois Jiah havia decidido não engravidar novamente para não precisar passar por um novo parto. Mas apesar da fala, Kiwoo era querido e amado, havia sido planejado e enchia seus pais de alegria. 
“Você tem essas covinhas por ter me feito sorrir tanto desde que chegou na minha barriga”, foi com essa proximidade da mãe que o garoto cresceu carinhoso, gentil e educado. Na escola isso era ótimo, era um bom aluno apesar de não conseguir ser o mais inteligente em todas as matérias, sua introversão não era tão forte por estar cercado de crianças que assim como ele só queriam brincar antes de aprender qualquer coisa. 
Tinha mais amizade com meninas e isso não era um problema até o ensino médio. A puberdade lhe trouxe uma voz mais rouca, porém não exatamente sensual ou aveludada, a miopia que não existia até seus 10 anos agora lhe fazia usar óculos os quais só tirava para dormir. Havia ficado alto, mas em compensação magro demais na opinião da mãe, com exceção das coxas grossas herdadas do gene paterno. 
Tudo parecia mais complicado pro garoto agora, ter amizades, ir bem em todas as matérias, lidar com sua introversão e com as questões que surgiam junto com os 16 anos. Ainda não havia beijado ninguém, nem ao menos tinha interesse mínimo que fosse por alguma colega de turma e isso era no mínimo curioso. Não havia nenhuma garota naquela escola que lhe chamasse atenção? 
Kiwoo não pensava tanto nisso, tentava não pensar, até seu pai finalmente ter a tão constrangedora conversa com ele sobre preservativo, consentimento e futuro. “Sei que na sua idade dá vontade de fazer muitas coisas, não vou te proibir de viver ou de transar, mas é importante você se prevenir e estar com uma menina que te queira […]”, depois de quase 2 horas o pai sorria orgulhoso lhe entregando um pacote de camisinhas, mas mesmo sabendo o que fazer com elas, para o estudante ainda não era o momento de usá-las. 
As coisas não mudaram muito com 17 ou 18 anos, evitava assuntos sobre garotas, estudava, tinha dois colegas com quem almoçava e passava despercebido pelos demais. Começava a se preocupar com sua falta de libido, buscou por pornô, contos eróticos, artes nsfw e ainda assim não conseguia ter uma ereção, tinha disfunção tão novo? Kiwoo se achava um peixe fora d’água e com o tempo os pais também começaram a notar, de uma forma negativa, a falta de interesse do rapaz num relacionamento. Jiah achava que o filho não confiava nela e por isso nunca lhe apresentava namoradas, já o pai tinha medo do filho ser um delinquente que se aproveitava de meninas bêbadas e fugia de compromisso, começando assim a procurarem alguém pro filho. Tentaram o apresentar filhas de vizinhos e conhecidos, o levar para mais lugares para que pudesse interagir com meninas, até mesmo o cadastraram num site de relacionamentos, mas Kiwoo não tinha cabeça pra isso pois finalmente estava numa universidade. Foram anos mais calmos porque podia usar seus estudos e futura carreira como desculpa para não estar pronto para casar agora, que ainda não tinha um emprego ou como sustentar uma esposa e filhos, assim livrou-se da insistência dos pais. No fundo Kiwoo se perguntava se era normal o que estava vivendo, demorou a se descobrir e principalmente se aceitar como um homem gay e a partir daí, novas questões lhe tiravam o sono. 
Restava a Kiwoo estudar e tentar ser alguém na vida enquanto sua cabeça lhe pregava peças sobre o que ele realmente era. Chegou a se considerar ace, aromântico também, mas no fundo sabia que não era verdade. Era possível que fosse demisexual, precisava estar apaixonado para sentir qualquer coisa nas calças e por isso não teve nada com ninguém, afinal nunca se apaixonou por outra pessoa. No fim, estava formado na faculdade, precisava trabalhar e seu status de relacionamento era o que menos importava. Depois de ser efetivado no emprego onde estagiava, saiu de casa alegando para os pais que precisava seguir o próprio caminho, que agora era um homem adulto e que não queria dar gastos a eles, sem contar que o emprego era em outra cidade e seria impossível estar naquela distância todos os dias. Em Seul demorou até encontrar um lugar confortável, tudo era muito caro e o que cabia no bolso do coreano era praticamente insalubre, até mesmo scams, diria ele. A mãe sabendo que não seria fácil, o ajudou secretamente a alugar o apartamento onde o rapaz teria conforto para viver e nisso surgiu a ideia de procurar um colega de quarto na mesma situação que ele para dividir despesas. Kiwoo não tinha muitas exigências, esperava apenas que a pessoa fosse responsável com as contas, organizada e respeitasse seu espaço, ele só não esperava que nessa aventura fosse conhecer seu primeiro amor e odiar seu roommate por não conseguir colocar pra fora o que sentia por ele. 
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drimiranda01 · 1 year
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Daqui a pouco eu vou transformar o meu perfil em um site pornô kskdkdkdjd
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claudiosuenaga · 1 year
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Porque o DEEP STATE resolveu liquidar Donald Trump, o 1º ex-presidente americano a virar réu
O YouTube vetou este vídeo, por isso tive de postá-lo no Rumble: 
Parte 2:
Versão alternativa:
Donald Trump tornou-se na terça-feira, 4 de abril de 2023, o primeiro ex-presidente americano a virar réu num processo criminal. A um tribunal em Manhattan, Trump declarou-se inocente das 34 acusações feitas contra ele, entre elas a de fraude empresarial relacionada ao pagamento, durante a campanha presidencial de 2016, pelo silêncio da atriz pornô Stormy Daniels, com quem teria tido um caso extraconjugal.
O nome dessa atriz, Stormy significa "tormentoso", "tempestuoso", "turbulento", o que já diz muito.
Trump disse que nunca imaginou que isso um dia aconteceria nos EUA, e que o sistema de justiça 'se tornou sem lei".
O recado das altas elites ocultas que controlam o mundo é claro: Se até um ex-presidente e milionário poderoso como Trump pode vir a ser enquadrado, o que será de nós se também viermos a contrariar a Agenda do culto macabro?
O totalitarismo está mais do que instalado.
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alacunaquefaltava · 1 year
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BDSM
É estreito o caminho que leva ao reino dos céus. Numa analogia pouco inspirada, parece um jogo em que temos de passar por fases, evitando os pecados plantados à direita e à esquerda ao longo da travessia. Sendo que, provavelmente, o prêmio que espera no final não vale um Ki-suco.
Há coisa de uma década atrás, talvez menos, foi posto em tramitação no legislativo federal um projeto de lei que proibia qualquer representação audiovisual de estupros. Apesar do apoio de parte considerável dos setores progressistas, a iniciativa não resultou em lei, ao menos por enquanto. Lembro que escrevi a respeito (no espaço reservado aos comentários dos leitores, no rodapé de um site), alertando que a instituição de tal ilegalidade faria com que precisassem ser cortadas cenas de filmes muito bem considerados. Citei “Laranja Mecânica”, cult dirigido por Stanley Kubrik, baseado no livro homônimo escrito por Anthony Burgess, que por sua vez é um clássico da literatura. Poderia ter citado “Bonitinha, mas Ordinária”, a versão de 1981, com Lucélia Santos, sobre a peça de Nelson Rodrigues; “Tangos, o Exílio de Gardel”, dirigido por Fernando Solanas; “Thelma e Louise”, com Susan Sarandon e Geena Davis, dirigido por Ridley Scott; e algumas dezenas de filmes acima de três estrelas.
Pode ser que algum defensor do projeto diga que os alvos da lei seriam basicamente as obras pornográficas, onde as cenas, ao contrário de serem feitas para se abominar, são feitas para se gostar. Mas há por onde se duvidar: iniciativas como a de corrigir as obras de Monteiro Lobato, de derrubar a estátua de Borba Gato e de vestir meninos de azul e meninas de rosa demonstram que a intenção é modelar nossas vidas como se fôssemos chineses – talvez eu esteja exagerando, acho que não.
Com relação à pornografia, embora correndo risco de afundar um texto raso como este, pode ser que as observações a seguir façam sentido. O pornô explora fixações, fantasias e taras sexuais, além de contribuir muito na educação sexual dos adolescentes que estão na faixa entre os 9 e os 75 anos.
Quando explora um tema como estupro, uma das principais questões é se o pornô atinge mais a estupradores em potencial, funcionando como sublimação ou incentivo, ou atinge mais às pessoas que têm a fantasia masoquista de serem estupradas, neste caso sendo algo menos ofensivo. Penso dizer que o segundo caso é mais frequente, muito mais. Mas não conheço dados nem pesquisas que possam comprovar.
Nas cenas em que a vítima é uma mulher, ela é a estrela da cena, o foco são seu corpo e suas reações, funcionando o estuprador apenas como coadjuvante, mera escada. Quando muito ele tem aspecto assustador, para compor o clima. Naturalmente, é assim porque o público-alvo é predominantemente masculino. Mas seria interessante perceber que o espectador tem unicamente a vítima com quem se identificar. Mas viajo.
Há pessoas que têm fantasias masoquistas, conheci algumas. Um alter ego meu, por exemplo, no tempo que ganhava um salário maior do que merecia, deu para frequentar uma casa da luz vermelha. Tarde da madrugada, já nas piores horas, já sendo o último cliente, pagava para as meretrizes se reunirem e o agarrarem como se o estivessem estuprando. O que elas faziam com gosto, arrancando suas roupas e usando as unhas em sua pele.
Certamente é bizarro. Há quem tenha imenso prazer em lamber pés, há quem deseje ser pisoteado, há quem sinta prazeres ao ser amarrado. São perversões que não se consegue compreender muito bem, valem só para os interessados. Uma grande parte delas envolve algum grau de dor, em conta gotas. Mas tenha-se certeza de que ninguém nunca ficou excitado ao sofrer uma crise de enxaqueca.
Uma vez fui assaltado na rua e ameaçado com uma faca. Nos seis meses seguintes tive dificuldade para voltar a sair de casa. Passei a enxergar assaltantes em quaisquer pessoas minimamente suspeitas. É o trauma de verdade que experimentei. Com certeza é incomparavelmente mais suave que um estupro de verdade, em que o trauma é para a vida toda.
As regras de ouro da pornografia sadomasoquista são a consensualidade e o respeito ao limite de cada um. Basicamente é a mesma coisa quando a mulher se delimita com a sentença “meu corpo, minhas regras”. Nunca se toca no cabelo de alguém como se ele fosse seu.
Tendo dito isso, vetar, suprimir, censurar ou proibir qualquer coisa que seja relevante, instigante, significativa, irresistível ou ainda não proibida, é algo que só se faz olhando em todas as direções. Vide o exemplo da proibição às drogas, uma das unanimidades mais burras que vem percorrendo as décadas mais recentes da nossa história. Mas viajo.
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camaradaqueer · 1 year
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✦ ̊ ̟ ♪ vício e distorção da realidade ..
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Cronicamente online é um termo utilizado principalmente na rede social chinesa, Tiktok, para justificar comportamentos, como por exemplo o de uma pessoa que passa o dia inteiro comentando em vídeos e consumindo mídia da internet. Usuários extremamente online estão interessados em tópicos e discussões "com os quais nenhuma pessoa normal e saudável poderia se importar".
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Na vida real, quase todos nós fazemos parte de panelinhas, pequenos grupos de amigos, seja na escola, na área de trabalho, até na vizinhança. E, querendo ou não, essas pessoas só falam sobre assuntos que lhes convém, talvez fofocas e notícias chocantes sobre qualquer tópico. A mesma coisa acontece na internet, porém, existe o algoritmo de tags e hashtags, que te prende em uma bolha de filtro (ou quadro ideológico). Esse termo é utilizado para explicar o fenômeno de isolamento intelectual que resulta em pesquisas personalizadas quando um algoritmo de algum site, um exemplo bom seria o Tiktok, que adivinha seletivamente por meio de hashtags do vídeo curtido, localização e histórico de pesquisa, qual o tipo de matéria que o consumidor prefere e gostaria de ver.
Uma rede social como o Tiktok é uma mídia assustadoramente viciante, visto que seus vídeos curtos contendo informações que nos interessa são feitos especificamente para que seu cérebro não tenha nenhuma pausa e seja superestimulado de novos dados a cada segundo, que faz o cérebro produzir dopamina. Ou seja, somos bombardeados de uma sensação de prazer, nos sentimos felizes, safisfeitos, e essa sensação alegre nos deixa viciado.
Pessoalmente, essa enxurrada de informações me faz esquecer de meus problemas atuais. É como se desligar totalmente do mundo real, e entrar nesse submundo online, onde eu tenho uma própria pessoa e posso agir como quiser. O Tiktok me ajudava muito durante minhas crises de ansiedade e ataques de pânico, por causa desse seu jeito de encher seu consumidor de dopamina.
Porém, sempre tem um porém, essa vontade de ficar toda hora a todo momento nesse aplicativo obviamente tem suas consequências. Não só no Tiktok, mas em outras redes sociais também, como Twitter, Instagram etc. Passar muito tempo na internet, no geral, é extremamente prejudicial e tem seus contras na saúde mental e física do usuário.
Sedentarismo é o termo utilizado pela falta de atividades físicas. Na pandemia, a maioria das pessoas ficaram sedentárias devido ao medo de sair de casa e às aulas/trabalho no computador, que facilitava as pessoas a ficarem sentadas ou deitadas por um longo período de tempo. De acordo com alguns estudos, pessoas que não fazem exercícios físicos tem maior tendência de desenvolver doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, obesidade, aumento do colesterol, hipertensão, infarto do miocárdio, entre outros problemas. Esses indivíduos também tem uma porcentagem maior de risco de infarto do que pessoas saudáveis.
Além disso, estar cronicamente online pode causar distorção de realidade e de imagem. Muitas pessoas começam a se odiar e a se sentirem feias, já que a maioria de outros usuários e o algoritmo dá mais engajamento para pessoas mais atraentes e com traços mais "suaves" e europeus. A comunidade online também crê que humanos não podem ter características humanas, como narizes étnicos, espinhas e rugas, pelos e estrias. Para eles, que estão tão corruptos mentalmente por todo o pornô que assistem, estão convencidos de que mulheres precisam ser feitas igual plástico, perfeitas e com curvas. O conteúdo na internet distorceu tanto a cabeça desses tipos de usuários que esquecem que, na vida real, todas essas "coisas nojentas, não naturais", são MUITO naturais.
Digo isso por experiência própria. Estava tão preocupada pela minha aparência e roupas que nem tinha percebido o quanto a internet é um lugar sombrio. Nas ruas, nos shoppings, eu via pessoas com papada, rostos imperfeitos, mulheres com pelos em suas axilas, adolescentes com espinhas, pessoas com o mesmo tipo de corpo que o meu. E tudo isso me fez sentir menos nervosa. De que na realidade somos humanos, e que estava tudo bem eu ser imperfeita com eles.
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⋆ ࣪. 🐋ㅤ۪♱ㅤ۫ ꒱ ✩ ۫ ୭˖
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tecontos · 8 months
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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desonestos · 2 years
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Um filme para maiores?
Qualquer um dos sites pornôs kkkkkkkkkkkkkk. Mas filme filme mesmo eu só consigo pensar no Ninfomaníaca.
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rubenssiqueira · 1 month
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Chegou mulher de site de pornô no meu Instagram
🙏🏻✝️
Jesus Christ I don't believe this
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tradermeximas · 1 month
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A sanção não colocará Donald Trump em dificuldades financeiras, mas é altamente simbólica no que diz respeito ao comportamento de um antigo chefe de Estado. O ex-presidente norte-americano foi condenado esta terça-feira a multas de 9.000 dólares por desrespeito ao tribunal, no âmbito da terceira semana do seu julgamento que combina um escândalo sexual e uma campanha eleitoral. O juiz que presidiu ao processo também o ameaçou de “encarceramento” por ter violado a sua proibição de atacar testemunhas e jurados.Donald Trump “é avisado de que o Tribunal não tolerará violações intencionais continuadas das suas ordens e que, se necessário e apropriado, imporá uma pena de prisão”, lê-se na decisão escrita do juiz Juan Merchan. O juiz entregou a sua decisão a Donald Trump na abertura da audiência, esta terça-feira de manhã. Ele multou Donald Trump em US$ 1.000 por violação (nove no total), o máximo permitido por lei.Já proibido de atacar testemunhas e juradosO ex-presidente dos Estados Unidos está sendo processado por 34 falsificações de documentos contábeis que supostamente serviram para ocultar um pagamento para encobrir um potencial escândalo sexual na reta final da campanha presidencial de 2016. Os 130 mil dólares foram pagos à ex-estrela pornô. Stormy Daniels, para lhe comprar o silêncio sobre uma relação sexual que alegou ter tido com ele em 2006, quando ele já era casado com sua esposa Melania. Um relacionamento que ele nega.Antes da abertura dos debates, o juiz tinha proibido Donald Trump de atacar publicamente testemunhas e jurados, o que faz regularmente na sua rede social Truth Social, para evitar o risco de intimidação.Michael Cohen foi particularmente visadoDesde o primeiro dia do julgamento, 15 de abril, a acusação pediu ao juiz que sancionasse Donald Trump, em particular pelas virulentas invectivas contra Stormy Daniels e o seu antigo advogado Michael Cohen, que se tinha tornado seu inimigo jurado e uma testemunha chave da acusação. . A acusação voltou à acusação três dias depois, com sete novas publicações no Truth Social ou no seu site de campanha.O candidato republicano voltou a atacar Michael Cohen, descrito como um “mentiroso em série”. Mas ele também repetiu os comentários de Jesse Watters, um apresentador proeminente do canal favorito dos conservadores, Fox News, garantindo sem provas que “eles estão escolhendo ativistas progressistas disfarçados que mentem para o juiz para fazerem parte do júri”. No dia seguinte a esta publicação, uma jurada jogou a toalha, dizendo temer ser reconhecida.Fonte: Agências de Notícias
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História do pornô brasileiro
O pornô brasileiro tem uma história rica e complexa que remonta ao início do século XX. Embora possa parecer um assunto tabu para alguns, entender a história do pornô no Brasil é fundamental para compreender a evolução da cultura e da sociedade brasileira ao longo do tempo.
No início do século XX, o pornô brasileiro era principalmente representado por fotografias e literatura erótica. Revistas clandestinas e folhetins circulavam entre um público restrito, muitas vezes sob o pretexto de serem publicações científicas ou artísticas.
Na década de 1970, com o advento do cinema pornô, o Brasil viu surgir uma nova forma de expressão erótica. Filmes como "O Bandido da Luz Vermelha" e "A Dama do Lotação" desafiaram tabus e exploraram temas considerados controversos para a época, como sexo e violência.
Nos anos seguintes, a produção pornô brasileira ganhou destaque internacional, com filmes e atores reconhecidos em festivais e premiações ao redor do mundo. No entanto, a indústria pornô também enfrentou críticas e desafios, incluindo questões relacionadas à representação das mulheres e à exploração sexual.
Com o avanço da internet, o pornô brasileiro se expandiu para novos horizontes, alcançando um público ainda maior através de sites, plataformas de streaming e redes sociais. Hoje, o Brasil é um dos principais produtores e consumidores de conteúdo pornô online, refletindo a diversidade e a complexidade da sociedade brasileira contemporânea.
Apesar das controvérsias e do estigma social, a história do pornô brasileiro é parte integrante do panorama cultural do país, refletindo as mudanças e os desafios enfrentados pela sociedade ao longo dos anos. É um fenômeno que merece ser estudado e compreendido em seu contexto histórico e social.
Técnicas de produção de filmes adultos
As técnicas de produção de filmes adultos têm evoluído consideravelmente ao longo dos anos, acompanhando as demandas e expectativas do público. Embora muitos possam associar a produção de filmes adultos apenas à exploração visual do corpo humano, a verdade é que por trás das câmeras existe um trabalho meticuloso e profissional.
Uma das técnicas mais importantes na produção de filmes adultos é a iluminação. Uma iluminação adequada pode realçar os detalhes e criar uma atmosfera envolvente, contribuindo para a qualidade estética da produção. Além disso, o uso de diferentes técnicas de iluminação pode ajudar a criar diferentes ambientes e cenários, adaptando-se às necessidades de cada cena.
Outro aspecto crucial é a direção de arte. A escolha dos cenários, figurinos e adereços pode fazer toda a diferença na experiência do espectador. Uma direção de arte cuidadosa pode transformar uma simples cena em algo visualmente impactante e memorável.
A edição é também uma etapa fundamental na produção de filmes adultos. Uma edição bem feita pode suavizar transições, corrigir imperfeições e garantir um fluxo narrativo coeso. Além disso, a edição permite a inserção de efeitos visuais e sonoros que contribuem para a atmosfera do filme.
Por fim, não podemos esquecer da atuação. A performance dos atores e atrizes é essencial para transmitir emoção e conexão com o público. Um bom diretor é capaz de orientar os artistas para que expressem seus personagens de forma autêntica e convincente.
Em resumo, as técnicas de produção de filmes adultos envolvem uma combinação de elementos que vão desde a iluminação e direção de arte até a edição e atuação. É através da habilidosa aplicação dessas técnicas que os filmes adultos conseguem cativar e envolver seu público-alvo.
Impacto socioeconômico da indústria pornográfica
A indústria pornográfica é um setor que suscita muitas discussões, especialmente quando se trata de seu impacto socioeconômico. Este impacto é multifacetado e pode afetar diversos aspectos da sociedade e da economia.
Em primeiro lugar, a indústria pornográfica é uma das mais lucrativas do mundo, movimentando bilhões de dólares anualmente. Isso significa que ela tem um papel significativo na economia global, gerando empregos diretos e indiretos em diversas áreas, como produção de filmes, distribuição, marketing, tecnologia e muito mais. Além disso, ela também contribui para a arrecadação de impostos em muitos países onde é legalizada.
Por outro lado, há quem argumente que a pornografia pode ter efeitos negativos na sociedade. Alguns estudos sugerem que o consumo excessivo de pornografia pode levar a problemas de saúde mental, como dependência, baixa autoestima e desordens sexuais. Além disso, há preocupações sobre o impacto da pornografia na percepção da sexualidade e nos relacionamentos interpessoais.
No entanto, é importante notar que a pornografia também pode ter impactos positivos. Por exemplo, ela pode servir como uma forma de expressão sexual e explorar fantasias de forma segura e consensual. Além disso, a indústria pornográfica tem impulsionado inovações tecnológicas, como streaming de vídeo e realidade virtual, que têm aplicações além do entretenimento adulto.
Em resumo, o impacto socioeconômico da indústria pornográfica é complexo e controverso. Embora gere empregos e contribua para a economia, também levanta preocupações sobre saúde mental e relacionamentos. É importante abordar essas questões de forma holística, considerando tanto os aspectos positivos quanto os negativos dessa indústria em constante evolução.
Direitos e regulamentações da pornografia no Brasil
Direitos e regulamentações da pornografia no Brasil
A indústria da pornografia é um tema complexo e controverso em todo o mundo, e o Brasil não é exceção. No país, existem leis e regulamentações específicas que regem a produção, distribuição e consumo de material pornográfico.
No que diz respeito aos direitos, a Constituição Federal de 1988 garante a liberdade de expressão e de comunicação, o que inclui a produção e disseminação de conteúdo pornográfico entre adultos consentidos. No entanto, é importante ressaltar que esse direito não é absoluto e pode ser limitado em casos específicos, como a pornografia infantil e a exposição não consentida de imagens íntimas.
Além disso, existem regulamentações específicas que regem a produção e distribuição de material pornográfico no Brasil. O artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente criminaliza a produção, distribuição e venda de pornografia envolvendo menores de idade. Da mesma forma, o Código Penal Brasileiro prevê punições para a divulgação não autorizada de imagens íntimas, conhecida como "pornografia de vingança".
No âmbito da internet, o Marco Civil da Internet estabelece diretrizes para o uso da rede no Brasil, incluindo medidas para combater a disseminação de conteúdo ilegal, como a pornografia infantil.
É importante que os produtores e consumidores de pornografia estejam cientes dessas regulamentações e ajam de acordo com a lei. O respeito aos direitos individuais e à dignidade das pessoas deve ser prioridade em qualquer contexto, inclusive na indústria pornográfica. Assim, garantimos um ambiente mais seguro e ético para todos os envolvidos.
Evolução da pornografia na era digital
A pornografia sempre foi uma presença constante na história da humanidade, mas a sua evolução na era digital trouxe consigo mudanças significativas. Com o avanço da tecnologia e a popularização da internet, a pornografia passou por uma transformação radical, tanto em termos de acesso quanto de conteúdo.
Antes da era digital, a pornografia era predominantemente encontrada em revistas, filmes ou vídeos em fitas VHS. O acesso era restrito e muitas vezes associado a estigmas sociais. No entanto, com a chegada da internet, a pornografia tornou-se acessível a qualquer pessoa com conexão à rede, o que levou a um aumento exponencial na sua disseminação.
Além do fácil acesso, a era digital também possibilitou uma maior diversidade de conteúdo pornográfico. Os sites especializados oferecem uma variedade infinita de categorias e fetiches, atendendo a praticamente todos os gostos e preferências. Isso reflete uma maior liberdade de expressão e uma maior aceitação da diversidade sexual na sociedade contemporânea.
No entanto, a evolução da pornografia na era digital também trouxe consigo desafios e preocupações. O fácil acesso à pornografia pode levar a vícios e dependência, especialmente entre os mais jovens. Além disso, há questões relacionadas à privacidade, segurança e exploração de indivíduos envolvidos na indústria pornográfica.
É importante abordar essas questões de forma responsável e promover uma cultura de consumo saudável de conteúdo adulto. Isso envolve educação sexual adequada, conscientização sobre os impactos da pornografia e o apoio a medidas de proteção e regulamentação da indústria.
Em resumo, a evolução da pornografia na era digital representa tanto uma revolução quanto um desafio para a sociedade moderna. É fundamental encontrar um equilíbrio entre a liberdade de expressão, o acesso responsável ao conteúdo adulto e a proteção dos direitos e bem-estar dos envolvidos.
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poeiracolorida · 2 months
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Por isso que entro aqui só para ver safadeza, para não passar por isso que você citou hahahaha
kkkkkkkk safadeza eu vejo nos sites pornôs
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videos-video-0 · 3 months
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O xvideos-video.com é um dos melhores e maiores sites de sexo e pornô da internet quando o assunto é conteúdo gratuito do site Xvideos e está sempre preocupado em trazer o melhor do melhor, com qualidade HD, full HD e 4k com os melhores filmes completos e vídeos curtos de putaria que estão fazendo o maior sucesso na internet.
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blogoslibertarios · 3 months
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Após suposta overdose, atriz pornô está em estado vegetativo
  Emily Willis, a renomada atriz de filmes adultos, de 25 anos, permanece em condição crítica no hospital após ser admitida no mês passado devido a uma overdose. Conforme reportado pelo site TMZ, parentes da jovem afirmaram que ela está em estado de coma e não demonstra qualquer resposta. O pai de Emily, Michael Willis, compartilhou que a família está se preparando para o pior, uma vez que ela…
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