Tumgik
#ESTOU CHORANDO ATÉ AGORA
rbdnet · 2 years
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♡∙ ANAHÍ Y KAROL G | SÁLVAME, 2022 ∙♡
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versoefrente · 13 days
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Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.  
Elle Alber
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louddysgirl · 1 year
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𖠁 GO AHEAD AND CRY, LITTLE GIRL (2)
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Descrição: Faz 5 meses desde que ele foi embora. Desde que Louis a abandonou. 5 meses que Harry dormia na sua porta, chorando e sentindo sua falta. Sedenta de cada pedacinho seu de pele.
Ela não sabia quando ele voltaria, e também não sabia se voltaria. Mas, em uma noite perambulando pelas estradas frias de Londres, ele veio buscá-la para levá-la para casa. Ela só não sabe se isso foi sorte sua, ou, azar.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
𖠁 Primeira parte aqui.
𖠁 Contém sexo EXPLÍCITO entre duas pessoas. Se caso você não goste, não leia.
𖠁 Diferença grande de idade: Louis 40 e Harry 17.
𖠁 Inocência extrema. Infantilismo. Penetração anal & vaginal FORÇADAS. Dependência emocional. Sadismo. Humilhação EXTREMA (como de costume) CNC (Consensual Não-Consensual EXTREMO) Pain kink. Dumbfication.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Dependência emocional EXTREMA.
• Problemas familiares (daddy issues).
• Menção a morte de familiar. Menção a tortura física & psicológica.
• Perseguição. Uso de entorpecentes.
• Abuso mental extremo.
Caso algum dos assuntos abordados acima não te agrade ou te deixe desconfortável de alguma forma, NÃO PROSSIGA COM A LEITURA.
Lembrando que, essa é uma obra de sexo SÓRDIDO. Ninguém nessa one é normal. Não encham o meu saco.
Bebam água e se cuidem.
All the love, Aly. <3
𖠁
Ao longo dos 17 anos de vida de Harry, ela sempre escutou muitas, muitas coisas.
Músicas bonitas. O canto de tipos diferentes de passarinhos. Melodias inesquecíveis. Som de instrumentos musicais. Poemas.
Harry também escutou muitos conselhos na sua vida. Alguns realmente foram bons, e lhe serviram de algo. Enquanto outros, ela chora até os dias atuais por ter dado ouvidos.
Mas, sem dúvidas, o que Harry mais escutou na sua vida inteira, foram diferentes significados para a palavra saudade.
Veja bem, Harry foi uma garota que perdeu a sua amada mãezinha muito cedo. E tudo que ela sente desde então, é saudade. Muitas, muitas saudades.
Então, quando algum familiar a via chorando de canto nas festas de família, a abraçavam carinhosamente e tentavam a todo momento fazer com que ela parasse de sentir um pouco da dor que a corroía por dentro.
“Estou com saudade da minha mãe.” era o que Harry choramingava com a cabeça enterrada no pescoço de Amby, sua tia. Ela tinha apenas cinco anos de idade. E isso acontecia toda vez. Toda, toda vez.
“Saudade é pesar, querida.” sua tia a respondia, a ninando nos seus braços. “E ela nunca, nunca melhora. Mas, em um certo momento, ela vira algo bom.” ela beijou o topo da sua cabeça carinhosamente. “E então, você vai se lembrar da sua mãezinha e vai sentir saudade. Mas não vai machucar tanto o seu coraçãozinho, da forma que está machucando agora. E você vai se sentir confortável, como se ela só tivesse fazendo uma longa viagem.”
Harry nunca se esqueceu desse diálogo. Porque apesar de ter escutado diversas definições para saudade ao longo da sua vida, nenhuma delas nunca pareceu tão real quanto a que a sua tia lhe disse naquela noite.
Com um pouquinho de carinho e palavras de conforto, Amby conseguiu acalmar o coraçãozinho acalentado de Harry.
E então, Harry apenas esperou ansiosamente pelo dia que não doeria mais.
E hoje, com 17 anos, Harry confirma totalmente essa versão.
Agora, quando lhe vem à memória da sua mãezinha arrumando os seus cachos antes da escolhinha, ou do cheiro único da sua comida, ou dos seus toques tão carinhosos, vem como uma forma de sopro de ar fresco. Como uma conversa com a lua, onde ela não se sente sozinha.
E Harry fica feliz ao lembrar-se que passou por essa fase da saudade. Levou alguns anos, mas finalmente, havia cicatrizado, e agora ela estava em paz. Ela se sentia em paz em relação a sua mãe.
Entretanto, há alguns anos atrás, Louis entrou na vida de Harry, e tudo foi por água abaixo.
Agora ela o amava de forma doentia, e precisava tanto dele quanto de oxigênio. E bem, isso nunca havia sido um problema, até o dia que ele foi embora.
E ela estava miserável.
Faziam 5 meses desde que Louis havia sumido completamente da vida de Harry, arrancando o ar que ela precisa para ao menos sobreviver. E de repente, ela está novamente passando pela fase doída da saudade. Vivendo o luto de perder alguém pela qual ela daria a sua vida.
Mas, dessa vez parece pior. Ela sente que ingere ácido todos os dias, a todo momento. E ela consegue sentir perfeitamente todos os seus órgãos se desfazendo dentro de si, e virando pó. E de novo, de novo, e de novo. Todos os malditos dias.
E é torturante, merda. É como se estivessem dilacerando a sua alma entre os dedos, para depois, a mastigarem com os dentes pontudos.
Ela está miserável.
Pesando 43 quilos. Sem dormir. Doente e fraca. Machucada, perdida. Harry estava desolada. Novamente, ela não tinha ninguém. Não tinha um lugar onde pudesse descansar, e sentir-se protegida.
É uma merda dizer isso, mas a saudade que Harry sente de Louis, parece pior que a que sentia de Anne.
A de Louis queima. Arde, porra.
Eram três horas da manhã, e Harry estava perdida. Mais cedo, teve uma briga feia com John, e ele a espancou.
Seu pai ficou irritado pelo 6 em física que tinha no boletim escolar. John resolveu ignorar todas as outras matérias com notas excelentes, e quase a matou na sala de estar da sua casa por causa de um 6.
E então, ela só se lembra de ter conseguido escapar dos ataques de fúria de John, e de ter corrido para fora de casa, sem rumo algum. O problema é que, Harry nunca foi uma garota de andar sozinha por lugar nenhum.
E foi exatamente assim que ela acabou daquele jeito. Perdida em uma estrada deserta, às três horas da manhã, com uma chuva infernal caindo sobre a sua cabeça. Seu rosto machucado ardia com os pequenos pingos de chuva que caíam ali, a fazendo choramingar
Ela abraçou o próprio corpo e continuou andando mais a frente. Os pelinhos ralos da sua perna e braços descobertos estavam eriçados, entregando o frio que ela sentia.
O cabelo estava completamente encharcado e desgrenhado, e a sua maquiagem escorreu pela sua bochecha, deixando o seu rostinho delicado preto. As lágrimas que escorriam pelos seus olhos misturavam-se com a água gelada da chuva, e ela sequer fazia questão de secá-las.
E seguiu-se assim por mais vinte minutos. Ela caminhava feito um zumbi, de modo robótico. Estava cansada, com frio e sentindo-se doente.
Foi quando no final da estrada, os seus olhos verdes iluminaram-se com a luz forte de um carro que estava passando por ali. Ela não gostou da luminosidade, e colocou o antebraço na frente dos olhos.
Entretanto, Harry leu a placa da Porsche preta que se aproximava. Era o mesmo carro que a tirava da escola no meio de uma prova importante para foder. E bem, era ele ali. O oxigênio que ela precisava. Mais distante do que perto, e isso doía.
E então, numa atitude repentina, Harry se colocou no meio da estrada. Louis buzinava, e ela o encarava de forma fria. Ele sabia que ela não iria sair.
E então, milésimos antes do carro a atingir e espalhar os seus miolos pela estrada tão fria, Louis conseguiu frear o veículo. Foi muito, muito perto. A frente do carro caro triscou na barrinha da saía branca de Harry.
Louis bateu a palma da mão no volante inúmeras, inúmeras vezes. Os dentes estavam cerrados e ele claramente estava furioso.
Sem pensar muito, ele apenas colocou o capuz do moletom e saiu do carro, também encharcando-se com a chuva forte que caía.
— Que merda você estava pensando, caralho? — Louis gritou desnecessariamente alto ao ficar na frente de Harry, mas ela abaixou a cabeça e não respondeu. Ao invés disso, um soluço escapou da sua garganta dolorida, e os seus ombros começaram a chacoalhar, enquanto ela salivava de tanto chorar. — Qual é a porra do seu problema, Harry?! — Louis deu um soco na lataria do carro, o amassando levemente. — Porra. Eu ia te matar, cacete.
Harry abraçou o próprio corpo quando apenas tombou um pouco para frente, encostando a sua testa no peitoral de Louis. Ele suspirou fundo e começou a passar os dedos pelas costas de Harry, em um carinho sutil.
Ela chorava tão dolorosamente. Tão, tão. — Você já fez isso. — ela sussurrou com a voz quebrada e rouca, engasgando-se um pouco.
Louis puxou o ar, inclinando o pescoço para trás e fechando os olhos. — Eu sei.
— Tudo que eu f-fiz foi te amar. Eu vivo por v-você, Louis. — Harry choramingou, soluçando. — Desde que eu te c-conheci, meu amor, eu respiro por v-você. E você m-me sepultou em uma cova rasa. — ela o olhou com os olhos sonolentos. Chorosos. — Eu n-nunca senti tanta dor na minha vida. Por que v-você fez isso comigo, Lou?
Louis se afastou um pouco apenas para segurar nas bochechas de Harry, a forçando a encará-lo. — O que aconteceu? Por que está machucada?
— Eu te a-amo tanto… — Harry resmungou, como se estivesse chapada. — Por que o senhor n-não me ama, papai? — e então, ela voltou a chorar descontroladamente.
— O que eu fiz com você, Harry? — Louis perguntou para si mesmo em um suspiro pesaroso, quando finalmente a abraçou pela sua nuca. O corpo trêmulo de Harry estava pressionado contra o seu, e ele a abraçava como se quisesse protegê-la.
A forma que ela chorava fazia a sua cabeça repetir a todo momento que ele era o pior monstro que já existiu. E essa merda realmente o atingiu.
Até porque, ninguém gosta de se dar conta de que é, de fato, uma pessoa ruim. Absolutamente ninguém. Nem mesmo a pior dentre elas.
Louis.
— Eu d-dormi na sua porta. Hoje faz 5 meses. — ela o agarrou, o abraçando com toda força que existia no seu corpo pequeno. Ela o apertava tanto que estava começando a faltar ar para Louis. — Durante 5 meses, eu dormi na sua porta, papai. Com uma cobertinha rosa. E eu lhe dava beijinhos de boa noite pela madeira, assim como o senhor costumava fazer quando eu ainda era utilizável. — ela soluçou, apoiando o queixo no peitoral de Louis e o encarando no fundo da sua imensidão azul. Seus olhos pesavam, e ela realmente se sentia gripada. — Eu d-deixava um desenho para o s-senhor todos os dias. Eu o queria mais que tudo.
— Eu guardei todos eles. — Louis sorriu com o canto dos lábios, porém, a sua voz ainda era autoritária e causava arrepios em Harry. Amedrontamento. — Todos eles, querida.
Ela fez um beicinho manhoso, e se possível fosse, Harry grudaria em Louis para que ficassem daquele mesmo jeito para sempre. Abraçados depois de meses longe um do outro, na chuva e em uma estrada totalmente deserta. Estava perfeito. Ele estava ali, como poderia não estar?
— O p-papai vai voltar pra mim? — ela o encarou feito um gatinho assustado, e Louis entendeu apenas com o olhar que Harry lhe direcionou que ela literalmente precisava dele e faria qualquer coisa para que pudesse tê-lo. — P-por favor, papai? Eu não consigo mais… Eu realmente não sei mais como viver desse jeito. Eu…
— Vamos pra casa, amor. Não quero que fique gripada. — Louis a interrompeu com um selinho nos seus lábios inchados, proferindo cada frase com a boca grudada na de Harry. — Eu vou cuidar de você.
— Pra c-casa? — ela soluçou, o olhando admirada. — Vou tê-lo de novo? — Louis continuou a olhando com a pupila dilatada e as orbes frias, aparentando não gostar do tanto de pergunta. Entretanto, Harry pareceu não entender, já que continuou falando, e falando. — Papai? O que significou isso? Ein, papaizinho? — ela puxou a barra do moletom de Louis, insistindo para que ele a desse uma resposta. Qualquer uma que fosse. — Lou… — chamou, manhosinha.
— Eu vou ter que educá-la de novo? — Harry negou com a cabeça, chupando o polegar. — Então, cala a porra da boca e entra no carro. Pode fazer isso por mim, pequena?
Harry sorriu e lhe deu um beijo babado na bochecha, dando uma pequena corridinha até a Porsche estacionada atrás de ambos. Ela abriu a porta e sentou-se no passageiro com as perninhas cruzadas, encharcando todo o couro do assento com o seu corpo molhado.
Louis ficou do lado de fora do veículo por mais 20 minutos, e acabou fumando dois cigarros na chuva. Ele estava encostado na lataria do carro e o capuz não cobria mais o seu cabelo, o deixando completamente molhado. Louis é tão bonito.
O céu era sortudo naquela noite por assisti-lo.
Louis estava pensativo. Não era como se não soubesse que Harry estaria ali. Não estamos na porra de um filme clichê. Louis não passou ali por coincidência ou porque queria dar um passeio às 3 horas da manhã na chuva. Quanta ingenuidade.
Entretanto, por ora, Louis iria ao menos fingir que foi a enorme conexão que eles tinham que o levou até ali, exatamente no ponto que ela estava. Perdida.
Mas, Harry não parecia preocupada com isso. Não parecia pensar no que Louis estava fazendo ali, na hora e no momento certo.
Louis olhou para dentro do carro por cima do ombro, soprando a fumaça do cigarro para cima com um biquinho nos lábios. Harry mexia na sua coxa, em específico, nas enormes marcas arroxeadas que coloriam a sua pele esbranquiçada.
Os dedinhos pequenos traçavam as marcas com cuidado, e ela choramingava quando sem querer, pressionava ali muito forte. Ela tocava a própria pele com pesar e um olhar choroso, provavelmente, desolada por perceber a situação que havia chegado. Harry não era a mesma de alguns meses atrás.
Estava parecendo os viciados em cocaína quando ficam sem a droga por um tempo, e então, eles emagrecem bruscamente. Ficam parecendo zumbis, à mercê de qualquer coisa que venha a acontecer.
Mas, o problema de Harry é pior. Vício em drogas dá para curar. É quase impossível, mas com muita reabilitação, paciência e esforço, é possível.
Mas, e quando é um vício de alma? Além de você e de tudo que você já viu, ou sentiu? Dava para curar?
Harry era viciada em uma pessoa. A sua alma era necessitada dele e de tudo que o envolvia, e isso era uma merda.
Oh, a pobrezinha era viciada em Louis. Em Louis, porra.
Tomlinson jogou a bituca do cigarro no chão molhado e escorregadio, e então, o apagou com a ponta dos Vans. Em seguida, ele deu a volta no carro e entrou no mesmo, sentando-se no banco do motorista.
Os olhinhos de Harry voaram para ele, e ela sorriu sonolenta.
— Tem dormido direito? — ele perguntou enquanto ligava o ar-condicionado do carro, o deixando quentinho. Harry gemeu pela sensação corporal e pelo calor que a abraçou imediatamente, e então, ela negou com a cabeça para Louis. — Por que? — ele ligou o carro e deu partida, dirigindo rápido demais.
Filho da puta. Ele sabia o motivo.
— Não consigo dormir desde que o papai foi embora. — ela resmungou e bocejou logo em seguida.
Oh, Harry, pare de ser tão inocente! Ele sabe que é por isso.
— Entendi. — ele sorriu com o canto dos lábios, levantando o quadril para arrumar a calça de moletom. — Você vai me contar porque está toda machucada, Harry?
— John me bateu, Lou. — ela disse. — Muito.
Louis negou com a cabeça, arqueando a sobrancelha. — Vamos cuidar disso, bebê. — Louis colocou a mão na coxa de Harry, onde tinham enormes roxos. E então, ele apertou a carne macia com força entre os dedos, apenas para escutá-la gemendo de dor. O seu rostinho bonito contorcido em uma careta de desagrado.
Mas, porra, ela não iria dizer nada. Absolutamente nada. Ele poderia esmagar a coxa de Harry com a palma da mão, e ainda assim, ela não abriria a porra da boca dela para contestar.
E foi isso que aconteceu. Nesse momento, os dedos dos pés de Harry curvavam-se dentro do saltinho rosa e os lábios eram mordiscados com força. Os olhos estavam com lágrimas e a dor incendiava todo o seu corpo, mas ela não falou nada.
— Não vamos, pequena? — perguntou de forma retórica, olhando nos seus olhos. Louis estava duro. — Eu e você?
— V-vamos, p-papai. — ela choramingou. — Eu e o s-senhor.
Satisfeito, Louis tirou a mão da coxa de Harry e voltou a mesma para o volante. Agora, a marca dos seus dedos também estavam na pele branca da sua menininha.
𖠁
Haviam chegado na casa de Louis há aproximadamente 1h. Nesse momento, Harry estava na banheira de Louis, e o seu corpo coberto de espumas borbulhantes. E ela não parava de espirrar, provavelmente, a gripe já tinha lhe pegado.
Enquanto colocava uma mechinha teimosa do seu cabelo para dentro do coque mal feito novamente, Louis abriu a porta do banheiro, adentrando no cômodo.
Ele já havia tomado banho, e o cheiro do seu perfume amadeirado invadiu os sentidos de Harry, a fazendo querer gemer.
Ele vestia uma calça de moletom da Adidas e o seu peito tatuado estava desnudo. O cabelo raspado na lateral estava penteado para trás e uma mechinha atrapalhava a sua visão.
Harry perdeu-se o admirando, e por pouco, saliva não escorreu pelo canto dos seus lábios.
— Se sente melhor, querida? — ele perguntou com a voz aveludada, a trazendo para a realidade de volta. Louis segurava uma bandeja de vegetais e sanduíches saudáveis, que ele carregava com facilidade.
— Melhorei, papi. — Harry falou manhosa, enrugando o nariz para as comidas saudáveis que Louis carregava. — Infelizmente, não vai ser necessário eu comer os negócios verd… — e então, antes que ela terminasse a frase, um espirro a interrompeu.
E outro, e então outro, e outro…
— Estou vendo que melhorou. — Louis deu risada, sentando-se na borda da banheira. Ele colocou a bandeja no apoiador e molhou o dedo na espuma, e logo em seguida, o passou na pontinha do nariz de Harry. — Seu narizinho está vermelho.
— Papai, eu n-não quero comer isso. — ela olhou feio para a bandeja, analisando cada alimento ali. — Eu não como brócolis, e nem cenoura. Eu também não como tomate e nem… Ew! Palmito. Não como alface e também não gosto de rúcula. E eu também…
— O que é que você come? — ele a interrompeu, perguntando com humor.
Como uma criança gulosa, Harry sorriu para Louis. — Eu gosto de bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e muitos morangos por cima.
— Isso faz mal, mocinha. — ele disse. — Mas, se você comer pelo menos um pouco, talvez eu te dê o seu bolo de chocolate com cobertura de chocolate. Talvez.
Harry arregalou os olhos. — Com muitos moranguinhos por cima, papai?! — perguntou animada, sorrindo com os dentinhos de coelho.
— Com muitos morangos por cima, amor. — Louis sorriu, entrelaçando o seu dedo mindinho com o minúsculo de Harry.
Harry olhou de forma travessa para Louis quando seus dedinhos foram até a bandeja de saladas, e então, ela levou um pedaço de cenoura com o garfo até os lábios gordinhos.
Sua careta foi impagável, e Louis gargalhou verdadeiramente. Os olhos de Harry brilharam com a visão, completamente fascinada.
Aos pouquinhos, Harry foi comendo os vegetais e as frutas que tinham ali, resmungando e contorcendo o rosto com o gosto ruim.
Enquanto isso, Louis limpava os seus machucados do rosto com um pedaço pequeno de algodão e soro fisiológico. Os machucados não doíam tanto, então foi uma tarefa fácil para ambos.
Em alguns minutos, Harry estava com todos os cortes do rosto protegidos por um band aid da Hello Kitty. Ela era literalmente o ser mais amável e adorável do mundo, e Louis estava confortável da forma que estavam agindo um com o outro naquele momento.
Quando a bandeja finalmente estava vazia, Harry deitou a cabeça na coxa de Louis, fungando e bocejando. Ela ainda espirrava, e então, o homem achou melhor tirá-la da água para que ela pudesse dormir e o resfriado não piorar de alguma forma.
Como um bebê dengoso, Harry ficou em pé na banheira e escondeu o seu corpo, com vergonha dos olhares de Louis. Ela sabia que havia mudanças bruscas em toda parte dele, e isso a deixava constrangida.
Mas, aparentemente, não a ele, já que o homem pareceu nem reparar. Ele apenas pegou o roupão rosa e quentinho da garota e o levou até ela, a ajudando a vestir.
— O s-senhor guardou meu roupão. Achei que tivesse se l-livrado das minhas coisas que estavam aqui. — ela choramingou.
— Suas duas gavetas de roupas ainda estão cheias, bebê. Não se preocupe. — ele sorriu doce ao pegar Harry no colo, a abraçando pelo seu quadril.
Harry apenas o agarrou pelo pescoço e deitou a cabeça no ombro de Louis, acalmando-se imediatamente quando inspirou o cheiro de sabonete e perfume que ele exalava.
— Papai. — ela sussurrou no lóbulo do seu ouvido. Louis caminhava pelo corredor do banheiro até o seu quarto, a segurando com força.
— Oi, querida? — Louis abriu a porta do quarto com cuidado, não querendo assustá-la.
— Obrigada por me fazer respirar. — ela beijou a nuca de Louis com cuidado, suspirando aliviada.
Louis apenas beijou a bochecha quentinha de Harry, caminhando até a cama espaçosa e a colocando sentada no meio dela.
E então, ele separou seu pijaminha, os cremes corporais, cremes do cabelo e a chupeta que ela usaria.
Com muito cuidado, Louis cuidou de Harry e fez parecer que todas as cicatrizes que ela possuía em cada pedacinho do seu corpo, simplesmente sumissem.
O toque dele era sutil e algo delicado. Não havia maldade e nem malícia enquanto ele deslizava as mãos quentes pela sua barriga, cintura, clavícula e ombros, espalhando o creme cheiroso de morango que ela sempre usou. Ele não a olhava com maldade. Pelo contrário. Parecia ter medo que ela quebrasse dentre os seus dedos, e então, tomou muito cuidado ao tocá-la.
Louis vestiu Harry com cuidado. Ela estava adorável com o pijama branco de ursinhos, e os cabelos estavam bem penteados e definidos. Tudo havia sido Louis que fez, então, parecia mais especial. Harry se sentia leve e poderia passar o resto da noite acordada, com um sorriso bobo rasgando os seus lábios.
Entretanto, quando foram se deitar, algo havia mudado nele. E isso a preocupou, e de repente, ela queria chorar.
A respiração dele estava pesada, e Harry estava deitada no seu peitoral, mas ele não a tocava. Seus olhos estavam frios e focados em um ponto específico do teto. Não havia expressão.
— Lou? — ela chamou baixinho e preocupada.
— Você sabia que, — ele começou, ainda com os olhos presos no teto. — sabia que eu sempre soube?
— Do que está falando?
Louis, então, com um movimento repentino, os virou para o lado, e eles estavam de conchinha. O bumbum de Harry pressionava a semi-ereção de Louis de forma dolorosa, e ela gemeu baixinho pelo contato. Louis a segurou contra o seu corpo de forma possessiva, abraçando a sua cintura.
— Eu sempre estive lá, bebê. Eu assistia através de uma câmera instalada no seu quarto as noites que você se contorcia de chorar, sentindo a minha falta. — ele a beijou na nuca, pressionando a ponta do nariz ali. O que? — Eu me lembro das vezes que você tentava comer, mas na segunda colherada, vomitava a pouca comida que havia ingerido. E isso tudo por sentir a minha falta.
— O senhor instalou c-câmeras no meu quarto? — ela perguntou assustada, e Louis murmurou um ‘uhum’. — Por que?
— Com calma, mocinha. Já vamos chegar lá. — Harry assentiu com a cabeça, tentando se livrar do aperto de Louis. Ele estava a machucando. — Eu via a forma que você se torturava. A forma que se machucava. — Louis passou os dedos pelas coxas machucadas de Harry, as apertando dolorosamente entre os seus dedos. Harry gemeu de dor, e uma lágrima solitária rolou dos seus olhos. — E você sabe o que eu fazia quando a via em um estado tão deplorável por minha causa?
Harry negou com a cabeça, completamente assustada. Louis beliscou um dos cortes recentes da sua perna. — Me responde.
— Oh, Deus! — Harry gritou de dor, se remexendo nos braços de Louis e o deixando dolorosamente duro. — N-não, papai! E-eu não sei! Está me m-machucando.
Louis tirou os dedos das coxas de Harry e deu um tapa ardido no mesmo lugar, antes de colocar a língua para fora e lamber todo o pescoço de Harry, até que ele finalmente chegasse no lóbulo do seu ouvido. Ele deu uma mordida fraca ali e sussurrou baixo;
— Eu me masturbava, querida. — ele sorriu, raspando os dentes no mesmo lugar onde havia acabado de deixar um rastro da sua saliva. — Porra, Harry, era a melhor sensação do mundo. Assisti-la morrendo aos poucos por minha causa. E isso me excitava, meu amor.
— Louis… — ela o olhou com os olhos arregalados, entrando em desespero.
— Eu sabia que você estava se degradando. Eu sempre soube, pequena. — sorrateiramente, Louis levou os dedos curiosos até a barrinha do shortinho fino de Harry, os descendo devagar pelas suas coxas roliças. — Eu também sabia que John a espancava todos os dias. Eu sei a sequência das cores dos laços que você usa no cabelo, porra.
Harry soluçou, começando a chorar desenfreadamente. Louis a tocava devagar por cima do tecido fino da calcinha, a sentindo vergonhosamente molhada.
— Todas as vezes que você me pergunta o porquê de eu ter ido embora, eu me lembro que foi por diversão. Foi pela minha diversão. E sabe o que acontece, Harry? — Louis perguntou de forma rude, colocando a calcinha de Harry para o lado.
— E-eu não s-sei, papai. — ela o respondeu, e o seu choro era agonizante. Causaria pena e dó em qualquer pessoa. Menos em Louis, claro.
— Acontece que, eu fico me sentindo um merda. — Louis sussurrou, invadindo Harry com três dedos de uma vez.
— Papai, n-não! Oh, Cristo! Por f-favor. — Harry começou a tremer, batendo a ponta dos dedos dos pés no colchão em completo desespero. — Deus, D-Deus!
Louis começou a estocar com rapidez, mesmo que tivesse uma certa dificuldade. O buraquinho pequeno estava apertado, e parecia menor do que da última vez que ele se lembra. — Todas as vezes que você fala o quanto me ama. Quando fala o quanto precisa de mim para respirar. Cacete. — resmungou irritado, tesourando Harry. — Quando me olha como se quisesse me dar a porra do mundo, pequena, eu me sinto um merda.
— Lou! Para, p-por favor! — Harry gritou em alto e bom som, desesperada. Suas pernas tremiam e saliva escorria dos seus lábios e catarro do seu nariz. Ela não parava de chorar. — Papai! N-não…
— Eu fui embora, Harry, porque sou a porra de um doente. Um narcisista de merda, egocêntrico. — Louis pressionou o polegar no seu clítoris inchadinho, a fazendo derramar-se em seus dedos. — Eu instalei câmeras no seu quarto porque não a queria por perto, mas ainda assim, queria controlá-la como a porra de uma marionete. Um brinquedo inútil. — Louis gargalhou, e o seu olhar estava sombrio, contendo luxúria. Ele assistia com devoção o corpo miúdo de Harry se desfazendo em seus dedos. Tão fraca a cada toque dele.
Harry derramou inúmeras lágrimas doloridas, e então, a sua alma machucada o encarou no fundo dos seus olhos azuis enquanto ela gozava forte nos dedos dele. Louis continuava estocando com força, forçando o quarto dedo.
— Papai, eu estou im-implorando. Eu o adoro tanto. Não me m-machuca desse j-jeito, por favor. — Harry levou a mãozinha pequena até a mandíbula de Louis, acariciando a sua barba rala. Ela lhe deu um selinho carinhoso. — Por favor. P-por favor, p-papai.
Louis a olhou de volta, retirando os dedos de dentro dela devagar. Louis acariciou os lábios entreabertos de Harry com os dedos sujos do seu melzinho, e então, os forçou para dentro da boquinha dela.
Harry os chupou com devoção, se deliciando com o seu gosto tão docinho. Sua língua quentinha acariciava os dedos de Louis e os devorava, os chupando, parecendo faminta.
Seus olhos ainda derramavam algumas lágrimas, e eles ainda mantinham o contato visual.
— Eu vou fazer a sua mamadeira. Me espere aqui. — Louis tirou os dedos de dentro da boca de Harry, e um fio de saliva ainda os ligava a sua boquinha inchada.
Louis levantou da cama e foi em direção a porta, pronto para sair do quarto. Entretanto…
— Lou. — Harry o chamou com a voz rouca e quebrada, coçando os olhinhos. Um bico manhoso cresceu nos seus lábios e ela bocejou. Louis a olhou antes de sair do quarto. — Posso assistir desenho no seu celular?
Louis suspirou e tirou o aparelho do bolso, desbloqueando-o e colocando ‘A Turma da Mônica' para Harry assistir, e ela sorriu doce ao pegar o celular. — Obrigada, papai.
Louis acenou com a cabeça. — Fique aqui quietinha, tudo bem?
— Uhum. — ela murmurou distraída, seus olhinhos presos no desenho.
Louis fazia a mamadeira de Harry em silêncio e um sentimento ruim no peito, algo como angústia. Mas bem, não tinha muito o que fazer. Era o que era. Ele a manteria consigo. Era egoísmo, mas o maior estrago já havia sido feito e não tinha como voltar atrás.
E em meio ao silêncio, Louis escutou um espirro manhoso muito perto de si. Muito, muito perto.
E então, ele caminhou até a porta da cozinha e encontrou Harry parada ali, com a mão tapando o nariz e a boca, tentando fazer menos barulho. Quando viu Louis parado na sua frente, Harry arregalou os olhos e tossiu desconfortável. O celular do homem ainda passava o desenho animado, mas em volume baixo.
Louis cruzou os braços e a olhou autoritário. — Me lembro de ter mandado que me esperasse no quarto.
— É que… Bem, o papai me prometeu b-bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e…
Louis interrompeu, sorrindo levemente — Morango por cima. Sim, querida, eu me lembro. Desculpe. — ele estendeu a sua mão para Harry, e ela a agarrou timidamente, sorrindo como um coelhinho.
Adentraram na cozinha juntos, e Louis a ajudou a subir na ilha de mármore. Os seus pezinhos ficaram balançando no ar, e o único barulho era da Mônica gritando com o Cebolinha no seu celular. E aquilo parecia a coisa mais interessante do mundo para Harry, já que ela sorria feito boba.
Louis tirou o bolo exageradamente grande da geladeira, e ele era exatamente como Harry havia pedido.
Ele sabia que ela iria querer comer exatamente isso. Afinal, nos últimos 5 meses, foi a coisa que Marta, a esposa de John, mais lhe ofereceu para ver se a garotinha ao menos se alimentava um pouco. Porém, todas as vezes, ela recusava.
— Papai! — seus olhos se arregalaram em espanto, e era o dia mais feliz da sua vida.
— Gostou? — ele perguntou com humor, e Harry assentiu freneticamente. Louis pegou um pratinho de sobremesa para cortar um pedaço do bolo para Harry. — Só um pedaço porque está muito tarde.
— Sim, sim, papi. — Louis entregou o bolo para Harry, e ela o comia como se fosse a coisa mais gostosa que já fizeram para ela.
Louis acendeu um cigarro e ficou esperando pacientemente. Harry estava em uma linha tênue entre comer e gargalhar com o desenho, e às vezes, ela se engasgava por causa disso.
Qualquer pessoa se apaixonaria por ela. Ela ilumina tudo apenas por existir. Qual era o problema de Louis?
— Papi, me ajuda a descer, por favor?
— A senhorinha vai ter que trocar o pijama, mocinha. Se sujou toda. — Louis sorriu, tirando o celular da mão de Harry e a tirando da bancada.
Harry lavou as mãozinhas com pressa, querendo pegar o celular de volta.
Em pouco tempo, Harry já estava subindo para o quarto novamente, pendurada no colo de Louis como um coelhinho manhoso e sonolento.
Harry e Louis escovaram os dentes para dormir e Louis trocou o pijama de Harry, a vestindo com um que não estivesse sujo de cobertura de chocolate.
A mamadeira de Harry repousava em cima do criado-mudo, e ao deitar-se, Louis lhe deu o leite morno na boca, enquanto ela assistia. E bem, ele acabou assistindo junto.
E agora, eles estavam agarrados embaixo das cobertas quentinhas de Louis. Harry babava no seu peito e ronronava baixinho, dormindo bem pela primeira vez em 5 meses.
Ele beijou o topo da sua cabeça e enrolou um cachinho entre o dedo, permitindo-se descansar também.
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Era provavelmente o quarto cigarro que Louis acendia naquela tarde. Uma tosse seca surgiu no fundo da sua garganta, o deixando ainda mais irritado.
E então, ele afrouxou o aperto da sua gravata ao redor do seu pescoço e subiu as mangas da camisa social branca, tentando relaxar de alguma forma. O ar condicionado do escritório estava gelado, frio.
— Porra. — resmungou entredentes, apagando o cigarro no próprio antebraço. Jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, fascinado com a pequena dor que se espalhava pelo seu corpo aos poucos. Um sorriso genuíno surgiu nos seus lábios pela primeira vez no dia.
Uma fumaça branca começou a sair da ponta morta do cigarro, inebriando todo o ambiente com o forte cheiro de nicotina. Cheiro esse que, imediatamente, adentrou nas narinas de Louis, o acalmando quase de imediato.
Como alguém conseguia ser tão impaciente às 07:30 da manhã de uma quinta-feira?
Mas, bem, Louis tinha uma explicação plausível.
Acontece que, Louis levou Harry até a escola hoje. Iria ter uma festa fantasia, e bem, como de costume, ela estava linda. Parecia um doce. Aqueles que todos são obcecados. Crianças e adultos.
Entretanto, ela fez uma enorme birra, querendo faltar a aula. Na sua cabeça ingênua, agora que tinha Louis, poderia ficar agarrada a ele 24 horas por dia, e não é assim que as coisas funcionam.
E aí ela chorou. Se jogou no chão, e chorou de novo. Engasgou. Não quis se alimentar.
Não era um problema para Louis. Até porque, sempre foi bom em adestra-la. Educá-la para que ela ficasse do jeito que ele queria. Para que ela fosse ideal, e então, não tivesse problemas.
Mas, ficou 5 meses longe dela. E como uma criança birrenta, estava mal educada.
Esse era o motivo do seu stress. Começar com o processo de deixá-la perfeita tudo de novo. De moldar cada tracinho seu, para que ela pudesse ser útil novamente. Eles já tinham passado dessa fase, e agora, começaria de novo.
O telefone do seu escritório soou, e só o barulho insistente o fez soltar um suspiro irritado e um palavrão sussurrado.
“Bryan.” Louis cumprimentou o estagiário ao colocar o telefone na orelha. Sua voz era autoritária.
“Sr. Tomlinson, perdão interromper. A escola de Harry está ligando, eu posso passar a ligação?”
Louis sorriu e se acomodou no assento da sua cadeira giratória, suspirando alto. “Bryan, me tira uma dúvida, por gentileza.”
“Sim, senhor, claro.”
“Você já repetiu algum ano na escola?” Louis tirou um cigarro do bolso e logo em seguida o isqueiro, o acendendo.
“Perdão?”
“Perguntei se já repetiu algum ano escolar.” soprou a fumaça, jogando a cabeça para trás.
“Hm… Não, senhor.”
“Oh, verdade? E me diz, como isso é possível?” Louis fez a pergunta de forma retórica. “Porque, vejamos, eu te contratei há exatos 4 dias. Em apenas 4 dias você esqueceu as instruções que eu repassei inúmeras vezes? Como conseguiu aprender física, matemática, e guardar na porra da sua cabeça?” Bryan engoliu em seco do outro lado da linha, fungando.
“Eu sinto muito, senhor Tomlinson.”
“Ligações relacionadas a Harry, me passa de uma vez, cacete” Louis prendeu o cigarro entre os lábios, falando um pouco abafado. “Você me entendeu?”
“Sim, senhor.” Bryan falou choroso.
“Então diz: “Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“O que você entendeu, Bryan?”
Porra.
“Ligações relacionadas a Harry serão repassadas de uma vez. Não vai voltar a acontecer.”
“Muito bem.” Louis o parabenizou, apagando o cigarro novamente no antebraço, gemendo baixo. “Vamos, passe a ligação.”
Em menos de cinco segundos, a voz de diretora da escola renomada de Harry soou nos ouvidos de Louis, chamando a sua atenção.
“Bom dia, sr. Louis. Aqui é da escola da senhorita Styles. Sou a diretora Jully.”
“Bom dia. O que aconteceu?” Louis perguntou um tanto quanto impaciente.
“É que, bem, Harry foi mal educada com uma das nossas professoras. Mal educada e grosseira. Ela levou uma suspensão, e precisamos que o senhor venha buscá-la.”
“Entendi.” Louis sorriu sádico, mordendo o lábio inferior. “Em cinco minutos eu estou ai.”
“Obrigada.”
E assim, a ligação se encerrou por parte da diretora.
Porra. Louis nunca esteve tão feliz e satisfeito na vida.
Com toda paciência do mundo, Louis acendeu outro cigarro, tossindo quando o tragou para dentro do pulmão.
Louis sempre foi fascinado pelo efeito que o cigarro lhe causa. A nicotina faz efeito no seu corpo de uma forma surpreendentemente rápida, e então, ele entra em um êxtase absurdo.
Louis fez um laço perfeito na gravata novamente, vestiu o seu paletó e saiu do escritório com a chave do carro nos dedos.
Pediu o elevador e esperou pacientemente até que as grandes portas de metais se abrissem. E ele esperou pacientemente por todos os andares, e esperou pacientemente até chegar no térreo.
Louis esperou pacientemente durante todo o percurso. Não tinha pressa.
Ao passar por Bryan, o estagiário o encarou. — Onde vai, senhor? Eu preciso…
— Shh, Bryan. Eu sou o dono, você não precisa anotar nada. — o homem piscou, sorrindo com o canto dos lábios.
Deixando Bryan com um ponto de interrogação enorme na testa, essa foi a deixa de Louis para caminhar para a garagem do prédio e pegar o seu carro.
Louis batucava os dedos no volante ao som de ‘505’ de Arctic Monkeys, que tocava baixinho ao fundo no rádio do carro.
Quando seus olhos azuis avistaram o letreiro da escola cara de Harry, ele sorriu para si mesmo. Completamente insano.
Ao adentrar na secretaria da escola, Louis viu Harry sentada na frente da mesa da diretora com os braços cruzados e a chupeta rosa pendurada nos lábios. Sua expressão era furiosa.
Louis bateu educadamente na porta com o nó dos dedos, e quando a diretora confirmou a sua entrada com a voz mansa, Louis sorriu amável ao adentrar na sala.
— Com licença. — ele murmurou, estendendo a mão para a diretora. — Muito prazer, Jully. Como vai a sua manhã?
A diretora apertou a sua mão, corando vergonhosamente. — O prazer é todo meu, Sr Tomlinson. Por enquanto, tudo certo. E a do senhor? — ela perguntou.
— Papai! — Harry reclamou, birrenta. — Estão armando para mim só para nós dois brigarmos.
— Harry, agora não. Estou conversando. — Louis falou baixo, tentando manter-se paciente. E então, ele deu atenção a Jully novamente.
— Mas Lou! — ela bateu o salto no chão, bufando irritada. Louis a encarou, e então, Harry abaixou a cabeça e cruzou as pernas, ficando em silêncio.
— Jully, acho melhor conversarmos depois, tudo bem? — a expressão da diretora era triste, mas depois, ela apenas sorriu compreensiva. — Tenho uma situação chata para resolver. Não é, mocinha? — Louis perguntou para Harry, e o olhar dele estava lhe causando calafrios.
— Sim, mas armaram para mim. — Harry resmungou contrariada, querendo abraçar Louis e sair daquele lugar.
Jully colocou a mão no ombro de Harry. — Querida, só queremos ajudá-la. Sabemos que você não é assim.
— É, ela realmente não é. Mas, não vai voltar a acontecer. — Louis completou, convencido de si mesmo. — Peça desculpas pela mau criação, Harry. — a garota olhou feio para a diretora, que se encolheu um pouco. — Agora.
— Desculpe, Senhorita Jully. — Harry resmungou, e Jully sorriu dócil.
— Vamos, pequena. — Louis abriu a porta, deixando passagem para Harry ir na frente.
Harry saiu com os bracinhos cruzados e a expressão raivosa. Seu vestido estava um pouco mais curto, revelando suas coxas marcadas e machucadas. A meia rosa bebê ia até o seu tornozelo e o saltinho rosa fazia um barulho chato ao ser pressionado contra o piso. A asinha estava um pouco torta e a varinha de condão com uma estrela na ponta era segurada fortemente entre os seus dedos. Estava linda.
— Até mais, Jully. — Louis sorriu adorável, caminhando ao lado de Harry.
Ambos caminharam até o carro em silêncio, com Harry bufando irritada o tempo todo. Na presença de Louis, ela se sentia envergonhada das suas atitudes, mas estava estressada e com saudade do seu papai, poxa! Não era difícil entendê-la.
Quando Louis deu partida no carro, ele sequer a olhou. Sua respiração era pesada e a sua mandíbula estava travada, em fúria. O seu olhar era o mesmo de quando ele beliscou sua coxa machucada e as veias das mãos e da nuca estavam aparentes.
Louis era alguém muito expressivo, e também, alguém muito conhecido por Harry. Ela sabia que ele estava irritado. Com ódio, talvez.
E ela queria resolver aquilo. Oh, ela queria, sim! Mas não sabia como, e isso a frustrava.
— Lou… Eu… — ela fez a primeira tentativa de diálogo, porém, Louis negou com a cabeça ainda sem encará-la, a evitando a todo custo.
— Não. — Louis resmungou.
— Eu estou a-arrependida, papai!
— Você é retardada, ou o que? Não sabe obedecer a porra de uma regra? Eu não quero escutar a sua voz. Eu não quero olhar pra você. Fica quieta e cala a porra da boca. — Louis gritou, assustando Harry. Ela se encolheu no banco e choramingou. — Você é uma vadia burra. Não serve pra merda nenhuma. Por que você me envergonha tanto, Harry? Eu tento ser bom pra você o tempo todo! O tempo todo, caralho! — Louis bateu no volante, irritado como nunca. — Você vai voltar a me respeitar. — Louis agarrou os fios de cabelo da nuca de Harry, os puxando fortemente entre os dedos. — Você vai voltar a me respeitar da pior forma possível, vadia burra do caralho. Você me dá nojo, porra. Escutou?
— N-não, p-papai, por favor! Não fala a-assim comigo. — Harry chorou, assustando-se quando Louis fez uma curva brusca. Era a curva da casa do homem. — Eu n-não fiz por mal. Eu q-quero ser boa p-para o senhor.
Louis estacionou o carro, fingindo não ter escutado o pedido de socorro da menina. E então, ele saiu do veículo e deixou Harry para trás, sozinha.
Mas, ela estava desesperada pelo seu perdão! Estava desesperada por ele. Não poderia perdê-lo. Não novamente. De forma alguma. Ela não conseguia, era completamente dependente. Completamente! Oh, Deus… Isso é desesperador.
Harry tirou os saltos delicado dos pés e os deixou no piso do carro, abrindo a porta da Porsche com pressa e a fechando com um barulho alto. Harry então correu atrás de Louis. Lágrimas já molhavam a sua bochecha e o seu coração estava acelerado. E bem, a sua mente a amaldiçoava a todo tempo.
— Lou, Lou! — ela gritou alarmada subindo as escadas atrás dele, de dois em dois degraus. Seus olhos o buscavam em todos os cômodos possíveis da enorme casa do homem. — Por f-favor. — Harry choramingou derrotada, caindo de joelhos no corredor dos quartos. O choro atingiu a sua garganta e ela finalmente não se aguentou, rendendo-se a dor e a angústia que a cercavam. — Eu não queria s-ser uma garotinha r-ruim…
Louis apareceu na porta do quarto, encostado no batente da mesma. Ele estava mais despojado sem o terno e a gravata apertada. Os três primeiros botões da camiseta estavam arreganhados, e ele parecia um ser irreal. A porra de um Deus Magnífico.
— Eu vou acabar com você. — ele disse, fazendo-a se tremer dos pés à cabeça. Sua voz era carregada de ódio. — Você vai se arrepender de ter entrado na porra do meu carro ontem. E se pudesse voltar atrás, iria preferir morrer congelada de frio na chuva. Você vai se arrepender de ter me tirado do meu trabalho para resolver suas questões. Vai se arrepender, Harry, de destruir a minha mente.
Harry escondeu o rosto corado entre as mãos, envergonhada e assustada. — Papai, por f-favor.
Louis gargalhou. — Você vai tentar correr de mim de novo, querida? Seria burra o suficiente para tentar fazer isso outra vez? — Harry negou com a cabeça, se pondo de quatro para engatinhar para dentro do quarto, sabendo que não tinha o que fazer. — Isso, querida, assim mesmo. Lembre-se; foi por isso que você nasceu, hm? Para me agradar e ser boazinha para o Lou. E apenas por isso.
Quando Harry estava dentro do cômodo, Louis fechou a porta atrás de si e serviu-se com conhaque em copo de drink. Harry olhava em volta com os olhos perdidos, não sabendo muito o que fazer.
— Você está adorável vestida de fadinha. — ele comentou. — Minha mocinha.
— O senhor gostou? — Harry perguntou. Parecia uma cadela feliz quando o dono lhe acariciava. — Foi o papai que escolheu! — ela sorriu, orgulhosa.
— Gostei, meu amor. Eu gostei tanto que, até me dói um pouco em mandar que a tire do corpo. Realmente me dói. — Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Apenas calcinha e sutiã, Harry.
E então, ela se colocou de pé. Harry se despiu diante dos olhos de Louis, que a queimavam a cada movimento seu. Primeiro, ela desceu as alcinhas finas do vestido, revelando o seu sutiã rosa de rendinhas bordadas. Parecia uma boneca.
Em seguida, ela o desceu pelas suas coxas torneadas e roliças, e Louis mordeu os lábios tentadoramente ao notar a enorme mancha molhada no tecido fino da calcinha minúscula que Harry usava.
— Agora, dobre a roupa e a coloque na cômoda de forma organizada. — Louis mandou, e com cuidado, Harry pegou a peça e a dobrou devagar, para a guardar logo em seguida.
— Isso, bebê. — ele sorriu, e Harry sorriu junto. — Deite-se na cama, querida.
Harry caminhou incerta até a cama enorme, e deitou-se no centro dela, com as perninhas dobradas. Ela só esperava as próximas instruções de Louis.
Entretanto, elas não vieram. O homem apenas parou na sua frente e a trouxe mais para perto pelos seus tornozelos finos, arrancando um gritinho surpreso dos seus lábios.
Louis então, enfiou a mão no bolso da calça, buscando o isqueiro. Ele o acendia e apagava, acendia e apagava, parecendo se divertir.
— O que o p-papai vai fazer? — ela perguntou incrédula. Seus dedinhos apertavam o lençol que forrava a cama e os seus olhos estavam arregalados. — Papai? O que…
— Sua palavra de segurança? — Louis a interrompeu.
— Rosa. Minha palavra é rosa, p-papai…
Louis, então, se aproximou do corpo de Harry, e junto levou o isqueiro, que agora estava com a chama acesa.
Devagar, ele começou a passear com o isqueiro pela barriguinha de Harry, a deixando desconfortável e constrangida.
— Sabe, querida, existem dois fatos sobre punições que eu acho importante que você saiba quais são. — Louis comentou por alto, explorando o corpo de Harry com a chama ardente do isqueiro. Harry mal respirava, o olhando desolada. — O primeiro fato, é que, na maioria das vezes, punições não funcionam. Ela desconecta facilmente a pessoa que aplica da pessoa que recebe, causando um efeito reverso do que o esperado. — Louis encarou Harry nos olhos, a fazendo virar o rosto para desfazer o contato visual. Ela não estava gostando do rumo da conversa, não. — O segundo fato é que, infelizmente, ela é necessária em casos extremos. E bem, o seu caso, é extremo. — Louis fez um biquinho de falsa chateação quando parou a chama do isqueiro na cintura de Harry, a encostando na pele branquinha e intocável dela.
Nesse momento, Harry gritou de dor. Ela arqueou as costas e literalmente gritou.
— N-não, não! É d-demais, Lou. Está me q-queimando, papai! — Harry choramingou, mas, sua bocetinha vazava vergonhosamente. — Louis! Oh, por Deus, eu n-não quero!
Louis pressionou mais a chama do isqueiro contra a pele de Harry, a fazendo suar e revirar os olhos. — Veja bem; você destratou uma professora. Fez birra na hora de ir para a aula, e apareceu machucada na minha frente. Machucados que eu não me lembro de ter causado. — formou uma bolha enorme na cintura de Harry, e só assim, Louis desfez o contato da chama do fogo. Mas, apenas para colocar em outro lugar.
Agora estava em um dos cortes da coxa.
— Cacete! — Harry se contorceu, sentindo-se alheia. Talvez chapada. Ela jura nunca ter sentido tanta dor na vida. — Os m-machucados não foi culpa minha p-papai! O senhor sabe! — ela chorou, tremendo as pernas e respirando com dificuldade.
— Quer dizer, eu não sei bem. Acho que foram culpa sua, sim. Você sempre faz algo de errado. — Louis pressionou mais a chama do isqueiro no machucado da coxa, e ele abriu um pouco, derramando alguns pingos de sangue. — Eu entendo o seu pai, Harry. Deve ser deplorável ter que lidar com você.
— Não me d-diga isso! Oh, meu Deus, dói m-muito, Lou! Por f-favor, por favor, não me machuca d-desse jeito, merda…— Harry o encarou com os olhos quase fechados, seu corpo estava se entregando a dor imensurável que sentia, cedendo e querendo apagar. — Eu não c-consigo mais! Droga!
— Eu quero ouvir, querida. Quero ouvir com a sua voz chata o quão inútil e desinteressante você é. Me diga, meu amor, você adoeceu de saudades do papai? — ele sorriu como a porra de um psicopata. Suas pupilas estavam dilatadas e ele parecia fodidamente chapado. — Você não sente vergonha? Porra, você é nojenta. — Louis gargalhou. — O seu melzinho está escorrendo da calcinha, amor. Você está sujando o chão do papai.
— Louis, Louis! Eu v-vou desmaiar, oh… — ela fechou os olhos, arranhando o próprio rosto com as unhas delicadas. — Eu não q-quero mais! Pare com i-isso, por favor, papaizinho, por f-favor!
— Eu quero te escutar falando, porra! — Louis gritou, cuspindo no seu rosto e em seguida lhe dando um tapa ardido na bochecha. — Me obedece, putinha burra.
Estava doendo mais internamente do que fisicamente, e Harry estava angustiada. Mas, o seu buraquinho pulsava e doía, gritando por Louis o alargando com o pau grande e grosso. O único que adentrava lá. O único que a tinha.
O sangue da sua coxa escorria em abundância, e a situação estava precária. Assustadora, talvez.
— Você está me m-machucando, papai! A sua m-mocinha. — ela choramingou, perdendo completamente os sentidos. — Cristo…
— É só dizer, amor, e eu paro. As palavrinhas mágicas. — Louis a queimou mais, sorrindo de canto. Harry gritava. Harry estava suando. Ela se contorcia. Gemia e pedia por ajuda.
— Não m-me f-faz dizer isso… Dói, papaizinho, p-por favor. O senhor… Oh! — Harry revirou os olhos, e então, ela não sabia mais o que estava fazendo e como continuaria consciente se ele não parasse. Ela engoliu em seco e várias lágrimas caíram dos seus olhos, quando ela finalmente disse; — O meu p-pai me e-espanca porque eu não sou b-boa o suficiente. — Harry soluçou, degradando-se em pedaços do que um dia já fez parte dela.
— Oh, porra. Tão fodidamente devota. — Louis gemeu em excitação, encaixando-se no meio das pernas de Harry para simular estocadas. E ela gemia alto, a fricção estimulando o seu grelinho inchado. — Continue, querida. Adore o papai.
— Eu s-sou uma putinha d-desinteressante, dependente do meu papai… Oh, Lou! — gritou quando o homem simulou uma estocada forte, a fazendo revirar os olhos. — Eu preciso do meu papai. Eu o amo mais que tudo. O senhor me faz b-brilhar, papai! Eu só existo com o p-papai.
— Cacete. — Louis suspirou. O seu pau doía de tão duro. O isqueiro foi para um lado no chão, e Harry suspirou aliviada. Porém, Louis se afastou, e imediatamente, ela se jogou no chão, engatinhando até ele. Sua coxa doía e ela podia jurar que os seus sentidos foram embora. Mas, ela o agradaria. Iria demonstrar que se arrependia das suas atitudes de garota mimada. — Me coloque na boca, amor.
Harry desfez o aperto do cinto de Louis, e em seguida, abriu o botão da calça para depois, abrir o zíper da peça de roupa. Ela enfiou os dedinhos curiosos dentro da cueca do homem, liberando o pau grosso e rubro que ela tanto possuía fascínio.
— O s-senhor é tão incrível… — ela murmurou admirada.
Sem mais delongas, Harry encaixou a glande inchada e arroxeada do homem nos seus lábios pequenos com um pouco de dificuldade. Ela ficou chupetando ali, o acariciando com a língua e o mamando devagar, sugando todo o pré-gozo que vazava da ponta. Ela encarava Louis com os olhos chorosos e a porra da sua coxa pingava sangue enquanto tremia. Ela nunca sentiu tanta dor em toda sua vida, e ainda assim, estava tentando o agradar.
— Porra, Harry. — Louis gemeu com a visão, se empurrando para dentro do aperto da garganta quentinha e apertada. Louis não estava respeitando o tempo dela, logo, começou a lhe faltar ar. E ela se desesperou. — Shh, amor. Aqui, querida. — ele pegou uma das mãos de Harry e as levou para os próprios testículos, ambos os acariciando juntos. — Minha doce menina. Você me faz tão feliz, porra. — Louis gemeu em um sussurro, se enterrando cada vez mais na garganta fodida de Harry, a privando de ar. — Respira pelo nariz.
Harry apertou a coxa de Louis enquanto batia a ponta dos dedos dos pés no chão, alarmada em desespero. Uma quantidade absurda de saliva escorria da sua boca aberta a tempo demais, fazendo uma pequena poça abaixo de ambos. Ela o olhava em desespero enquanto sentia-se desfalecendo, seu corpo ficando mole e desacordado.
Louis estocava freneticamente contra a sua boca atrás do seu orgasmo. Uma das suas mãos estava nas suas bolas cheias e pesadas junto com a de Harry, e a outra, masturbava a si próprio por cima da camada fina de pele do pescoço de Harry. O seu volume aparecia no fundo da sua garganta toda vez que ele estocava, e porra, ele estava louco. Completamente insano.
Harry se engasgou bruscamente e revirou os olhos quando Louis puxou o cacete para fora apenas para ficar brincando com ele no rosto de Harry. Ele o batia na sua bochechinha quente e o tirava e o encaixava outra vez nos seus lábios macios.
Harry já parecia estar inconsciente, já que ela o olhava e chorava, claramente tentando pronunciar uma frase ou qualquer palavra boba que fosse, mas não conseguia e soltava apenas lamúrios pels boca, tossindo e fazendo ânsia. Ela estava engasgada.
— Pa-papi… D-dói. — choramingou, se contorcendo abaixo do corpo de Louis. Ela puxava o ar e parecia que ele não chegava, porra. Que sensação desesperadora. — Lou!
— Olhe para mim, Harry. — Louis mandou de forma autoritária, dando duas batidinhas na bochecha corada de Harry. E então, com o olhar caído, ela tentou manter as íris verdes abertas apenas pra ele, agarrando nas suas coxas. — Você precisa se concentrar, bebê. O papai está entrando na sua boquinha, e é a melhor sensação do mundo, querida. — Louis falava com a voz carregada de manipulação enquanto se encaixava dentro do espaço apertado dentro da boca de Harry novamente, e ela apenas tentava recebê-lo. — Oh, porra… Veja só você. — Louis gemeu em êxtase, jogando a cabeça para trás e mordendo os lábios. E então, ele voltou a ir fundo e voltar, como se toda a sua existência fosse resumida apenas nisso, e ele faria que valesse a pena.
Harry, por sua vez, nunca se esforçou tanto na vida para que algo desse certo. Entretanto, o ar começou a faltar nos seus pulmões e a sua garganta ardia como o inferno. Sua mandíbula doía e o abdômen gritava, sentindo-se pressionado.
E então, ela tentou avisá-lo, esmurrando com as mãos pequenas o seu joelho. Tentava murmurar algo com ele preenchendo a sua boca. Ele não a ouviu.
E então, quando os primeiros jatos de porra começaram a atingir o fundo da sua garganta, Harry simplesmente apagou. Suas costas bateram no chão frio, e ela havia desmaiado.
— Porra, porra, porra! — Louis gritou, masturbando todo o seu cumprimento. Ele gozava em cima do corpo desfalecido de Harry, e aquele era o maior ápice de prazer que já havia sentido. Harry estava acabada, e era exatamente isso que os seus olhos queriam ver.
A sua coxa ainda escorria sangue, junto com o seco que tinha ali. Havia saliva e fios de cabelo grudados por toda a parte no seu rosto. Suas mãos estavam vermelhas e os olhos ainda escorriam pequenas lágrimas. Sua bocetinha pingava, ultrapassando o tecido macio e fino da calcinha, deixando um pequeno fio do seu melzinho doce no chão.
E Louis não parava de gozar.
Mas, quando finalmente se acalmou, o homem ajeitou as roupas e a pegou no colo estilo ‘noiva’, a colocando deitadinha entre os lençóis macios. Harry murmurou algo, gemendo necessitada. Ela não parava de pingar.
Talvez, agora, estivesse dormindo.
Pensando nisso, Louis se despiu devagar, admirando a cena de Harry adormecida na sua cama, completamente suja de semen branquinho. Resquícios do prazer de Louis, e somente do seu.
Louis se deitou por cima dela novamente, ficando entre as pernas abertas de Harry, completamente nu. Seu pau doído pressionava a xotinha molhada de Harry, fazendo ambos estremecerem. Ele distribuía beijos carinhosos por todo o seu rostinho acabado, acariciando as cicatrizes que ele mesmo havia causado. Harry resmungava com um beicinho manhoso nos lábios. Bonita pra caralho.
Devagar, Louis desceu a alcinha fina do seu sutiã, raspando a ponta dos dedos na pele arrepiada de Harry. Sua visão era tão bonita. O mamilo rosado estava eriçado e gritava pela sua boca, o mordiscando e os puxando entre os seus dentes. O machucando e o maltratando da maneira mais sórdida possível.
— Querida. — Louis sussurrou com a voz melodiosa, colocando a língua para fora e deixando que um fio de saliva caísse diretamente no bico do peitinho de Harry. Ela gemeu necessitada, ainda adormecida. — Preciso que acorde, hm? — ele finalmente abocanhou o mamilo de Harry, o mordendo devagar e raspando seus dentes nele. Sua língua o acariciava e o prensava.
Com a ponta do outro dedo, Louis dava atenção ao outro biquinho rígido, o beliscando e o puxando, parecendo se divertir.
Harry gemia manhosinha, franzindo a testa e se contorcendo abaixo do corpo de Louis, como se fosse despertar a qualquer instante. Louis esfregava a sua ereção contra o tecido da calcinha de Harry, e ela o molhava cada vez mais.
— Papai… — ela chamou quando despertou, coçando os olhinhos. Louis a olhou de baixo e pareceu sorrir com os olhos, ainda a satisfazendo com a sua língua mamando o seu peitinho. — O s-senhor me p-perdoa? — ela pediu cuidadosa, e a sua mãozinha curiosa voou para o meio dos seus corpos, agarrando o cacete duro de Louis. Ela o pincelava na sua grutinha necessitada, chorando vergonhosamente. — Por f-favor?
Louis assoprou o bico do seu peito e se afastou. Seu queixo estava coberto de saliva e os lábios vermelhinhos. Estava extremamente bonito. — Você é tão doce. O papai a ama, amor.
Uma lágrima solitária escorreu pela bochechinha de Harry, e ela sorriu triste. Porém, sentiu verdade no que ele lhe disse. Pela primeira vez. — M-mesmo, papai? — ela perguntou com a voz quebrada e sensível. Sentia medo de ser rejeitada pela única pessoa que tanto amava. — O senhor me a-ama?
— Cada vez mais, querida. Eu te amo com a alma. — ele falava baixinho, afastando a calcinha de Harry para o lado devagar. Seus dedos brincaram um pouco pelos lábios grandes da bocetinha apertada dela, e Harry nunca deixaria de deixar Louis completamente boquiaberto com a forma que ela se molhava nos seus dedos. Ela era extremamente entregue.
Devagar, ele guiou a sua glande babada para a entradinha pequena e quente, encaixando-se dentro dela devagar.
Os dois gemeram em uníssono. A sensação de aconchego invadindo os dois, e eles matavam a saudade dos seus corpos, se esbaldando e embebedando-se um no outro com certo desespero.
A atmosfera era perfeita, e era apenas disso que eles precisavam. Seus suores e salivas se misturando. Os gemidos baixinhos e o barulho da cabeceira da cama batendo contra a parede. Os sons manhosos de Harry, e ela se alargando dolorosamente para obrigá-lo. Porra. Era apenas isso. Só existiam eles no mundo naquele momento.
— Me fale que vai voltar a ser boazinha para o papai, querida. — ele sussurrou, enterrando o pau dentro da xotinha cada vez mais, a alargando.
— Eu v-vou, Lou, eu prometo. me desculp… Oh, sim! — ela gemeu dolorida quando Louis finalmente a preencheu por completo. E então, ele começou a estocar devagar, sentindo as paredes internas de Harry com fascínio. — Eu te amo. Eu te amo, p-papai. — ela chorou
E então, Louis rasgou a calcinha de Harry numa facilidade absurda, a virando de costas. Harry gemeu quando o seu joelho machucado pressionou no colchão, mas, empinou o bumbum na direção de Louis, e ele se afundou nela outra vez com um barulho molhado.
— Sim, sim! Deus! — Harry gemeu extasiada quando Louis afundou a sua cabeça no colchão com uma das mãos. Seus peitos esbarravam no edredom macio, causando uma fricção gostosa.
— Você é tão incrível, porra. — Louis lhe deu um tapa ardido, quando cuspiu na entradinha do cuzinho apertado de Harry, pressionando a ponta do polegar no lugar quentinho. O buraquinho fechado sugava a ponta do seu dedo para dentro.
— Oh, papai! — ela revirou os olhos dentro das pálpebras, e Louis estava a machucando fortemente. O barulho das bolas cheias do homem batendo contra sua bunda preenchiam o quarto, e porra, era o melhor som do mundo. Ele estava suado acima de si, com o cabelo bagunçado e as bochechas rosadas, e ela pingava ao olhá-lo por cima do ombro. — Meu papaizinho. Só m-meu. Cacete! — Harry gritou quando Louis enfiou somente a pontinha do dedo no seu cuzinho, o alargando.
— Eu sou louco por você. — Louis sussurrou, estocando de forma bruta e necessitada. Desesperado. Ele precisava disso. Ela precisa disso. Ambos precisavam um do outro, e era literalmente a melhor sensação do mundo. — Porra, porra. — ele alarmou, quando a bocetinha de Harry tentou expulsá-lo de dentro dela, e então, ela começou a gozar no seu pau. — Tão fodidamente bonita. Minha princesa.
— Lou, Lou! — ela mordeu os lábios, o olhando por cima do ombro. — Papai! Eu v-vou… Merda! — Louis enfiou dois dedos no cuzinho de Harry, e gozou dentro da sua xotinha pulsante, a deixando cheinha de si e do seu prazer.
Nesse momento, Harry começou a tremer desenfreadamente e os seus joelhos cederam no colchão. Ela revirou os olhos e fechou a mão na bucetinha machucada em formato de concha. Com Louis ainda a preenchendo e estocando contra o seu pontinho, ela começou a esguichar.
Molhou o colchão, a si própria e também molhou completamente o abdômen de Louis, e os olhos azuis do homem brilhavam. Obsessão.
Obsessão. Vício. Fascínio.
Harry tremia feito louca. Seu corpo parecia que iria convulsionar a qualquer instante, e seus olhos encaravam Louis de forma amedrontada.
Louis saiu de dentro de Harry e deitou na cama, encostando as costas na cabeceira. Ele trouxe Harry para o seu peito, tentando a acalmar.
— Consegue me ouvir, querida? — Harry soltou lamúrias desconexas, mas encarou as pupilas dilatadas de Louis. — O papai está aqui, doce. Eu não vou sair daqui.
Harry o abraçou forte. Ela não conseguia formular frase alguma, mas o seu peito parecia explodir, e ela queria muito falar. Muito.
— Obrigada por ser tão boa. Você é a melhor do mundo, bebê. Me faz muito feliz. — Louis passou o indicador na pontinha acentuada do narizinho de Harry, e ela fungou tímida. — O papai vai cuidar de você, amor. Todos os dias.
Oh, ela voltou pra casa.
𖠁
A manhã seguinte, foi um dos dias que Louis teve certeza que a sua vida valia a pena. Harry acordou ao seu lado, babando exageradamente no seu travesseiro, e era a única coisa que ele queria ver pelo resto da vida.
E eles tomaram banho juntos. Louis decidiu a roupa que Harry iria usar para a aula, e arrumou os seus cachos perfeitamente, os deixando definidos e bem arrumadinhos. Ela estava linda e alegre. Irradiava a luz que morava no seu corpo, sorrindo para o céu aberto.
E bem, era disso que Louis precisava.
Entretanto, infelizmente, Louis também tinha outras obrigações na sua vida corrida. Era por isso que ele estava no seu escritório agora, trabalhando, e dando um jeito em algumas documentações referente a reuniões pendentes.
Seria um dia corrido para todos.
Louis ligou na recepção, e quando Bryan o atendeu, Louis mandou com uma voz autoritária;
“Ligue na sala de John e diga que o mandei vir aqui, por gentileza.”
“Sim, senhor Tomlinson.”
Com isso, Louis desligou a ligação. Sentia-se ansioso.
Louis levantou-se da sua cadeira e começou a andar pelo seu escritório, com as mãos enfiadas no bolso. A grande janela de vidro dava uma bela vista de toda a cidade de Londres, e ele amava aquele lugar. Ficaria horas e horas com os seus olhos azuis presos na paisagem à sua frente.
Porém, uma batida tímida na porta soou nos seus ouvidos, interrompendo-o.
— Pode entrar. — reclamou.
E lá estava ele. John estava dentro do seu escritório.
Com toda a sua glória de homem másculo e assustador, em um terno caro azul marinho e os nós dos dedos ensanguentados que tentava a todo custo esconder dos olhos de gavião de Louis.
— Louis. — cumprimentou. Mas, Louis o olhou por cima do ombro com os olhos cerrados. — Perdão, Senhor Tomlinson.
Louis deu uma risada de nariz, finalmente virando-se para frente. Com toda paciência do mundo, caminhou devagar e com passos decididos até John, e parou na sua frente, o analisando dos pés à cabeça.
Tirou um cigarro de maconha do bolso, e logo em seguida, puxou o isqueiro. O acendeu devagar e tragou a fumaça, soprando no rosto de John.
— Está com calor? — Louis perguntou, ainda o analisando atentamente. John apenas negou com a cabeça. — Está suando.
— Nervoso, apenas. — o homem respondeu, não se deixando intimidar.
— Entendi. — Louis virou de costas, caminhando até a sua mesa e se sentando na cadeira novamente. — Eu também estou bem nervoso, John. Bastante mesmo.
— É mesmo, Louis? — perguntou de maneira cínica.
Louis sorriu e afastou as pernas. Seria divertido. — Uhum. — afirmou, indicando com a cabeça para que John sentasse na cadeira à frente. — Como anda a minha menina, hm?
John ajeitou o paletó no corpo e limpou a garganta, sentando-se na cadeira na frente da mesa de Louis. — Ela… Bom, ela está ótima.
— Bom. Muito bom. — Louis girou na cadeira, parecendo despreocupado. A droga fazia efeito no seu corpo devagar, o deixando em êxtase. Chapado. — Para você, não pra mim. Até porque, é só por isso que você ainda está vivo, sim? — Louis perguntou de forma retórica, apontando para John com o baseado preso entre os dedos. — Para a segurança da minha menininha.
— Onde quer chegar, Louis? — John perguntou, querendo acabar com aquele assunto de uma vez por todas. — Preciso trabalhar.
— Você ainda não perguntou o motivo da minha irritação. — Louis questionou com uma falsa chateação. — Desde quando você é tão mal educado? — um biquinho cresceu nos seus lábios quando ele negou com a cabeça.
— Desculpe-me. — John abaixou a cabeça covardemente, e Louis quis rir da posição ridícula do homem. — O que o irrita tanto?
E então, Louis voltou a girar na sua cadeira acolchoada, fumando o seu baseado. — Imagine que você sabe de tudo, John. Que é a porra de um Deus. Que os seus olhos atentos estão em todo lugar e sabem de absolutamente tudo que acontece ao redor. — Louis fez uma longa pausa, virando-se para o homem à sua frente novamente. — Imaginou?
— Imaginei, senhor Tomlinson.
E com a resposta, Louis colocou os cotovelos em cima da mesa de vidro, encarando John fixamente. — Mas aí, John, acontece o inesperado. O papai idiota de alguém muito importante para você a maltrata, e por incrível que pareça, os seus olhos são incapazes de enxergar o que anda acontecendo.
— Louis.
— E aí, John… — Louis se levantou e rodeou a mesa, ficando atrás de John. Uma das suas mãos estavam enfiadas no bolso da calça social e a outra ainda segurava o cigarro de maconha. — E aí, você a encontra em uma estrada escura, em uma chuva infernal, às três horas da manhã. A mercê de todo mal da raça humana. Sozinha e desamparada. O motivo? O papai idiota dela queria se divertir um pouco. — Louis soprou uma última vez à fumaça do baseado, o apagando no cinzeiro em cima da sua mesa. — É por isso que fica dando socos na parede do meu prédio? Por ter deixado a minha menina sumir, e até agora não ter a encontrado? — Louis gargalhou. — Você é uma vergonha.
John enrijeceu.
— O que foi? Você queria descontar as suas frustrações em algo que é meu?
— Eu não fiz nada com ela. Harry está ótima.
Louis estalou a língua no céu da boca, fingindo estar pensativo. — É mesmo? Ela não me parece ótima.
— Sabe qual é a questão, Louis? — John se levantou de repente. — Você acha que-
— Shh. — Louis o interrompeu. — Você sabe qual é o diamante mais caro do mundo, John?
— Não sei, Louis. — o homem sorriu cínico.
— É o Williamson Pink Star. Ele é bem pequeno, e é rosa. O chamam de ‘diamante rosa’. Ele é pequeno, frágil e bonito. É absurdamente valioso. Parece alguém. — Louis enfiou as duas mãos no bolso. — Agora, eu vou te explicar a questão. Eu lhe entreguei o meu diamante rosa e mandei que você cuidasse dele e o protegesse com a porra da sua vida. — Louis se estressou, e uma veia cresceu no seu pescoço. — Você se lembra disso? — John abaixou a cabeça vergonhosamente, nao sabendo o que dizer. — Oh, claro que se lembra. Que merda eu te falei a cinco meses atrás?
John não respondeu.
E então, Louis puxou uma pistola do cós da calça e a pressionou na têmpora de John, o fazendo cambalear e segurar na mesa atrás de si. — Porra. Eu odeio repetir as minhas perguntas. — resmungou, estralando o pescoço. Louis engatilhou a arma. — Você quer que eu repita a pergunta, ou, você vai facilitar e apenas me responder?
— Disse que… Cacete. — John choramingou quando uma lágrima escorreu pela sua bochecha. — Que eu iria desejar não ter n-nascido se encostasse nela.
— Eu sou um homem de palavra, John. — Louis voltou a guardar a pistola no mesmo lugar. — Sabe o que vai te acontecer, hm? — perguntou de forma retórica. Sua postura era inabalável. — Eu irei te pendurar pelo pescoço em uma corda feita de aço, não muito apertada para que não morra asfixiado e dilacerar cada centímetro da sua pele. Vou arrancar a porra dos seus órgãos com as minhas próprias mãos e os colocarei diante de seus olhos, e aí, John, você vai sentir exatamente a dor que me causou a maltratando. — John prendeu a respiração, encarando Louis com ódio nas orbes. — Depois, eu vou cortar a sua garganta tão fundo que sua cabeça vai desgrudar do corpo. Não vai sobrar absolutamente nada de você. Marta vai ter que sair procurando por partes do seu corpo para um funeral decente. — Louis gargalhou, jogando a cabeça para trás. — Já imaginou?
— Você é louco, Louis. Completamente insano. — John limpou a lágrima que escorria da sua bochecha com as costas da mão. Sua expressão poderia ser assustadora. — Sabe o que te causa mais raiva? O fato de eu não ter te obedecido. De ter ido contra a porra das suas leis. — Louis empinou o nariz. — Você e eu sabemos que não se importa com Harry. A quem você quer enganar, Tomlinson? Você é incapaz de se importar com outra pessoa além de si mesmo. Está com saudade de usar o corpo daquela inútil, não é? De ter alguém tão devota a você e a tudo que você faz.
— Você não sabe que merda está falando. — Louis falou baixo com a respiração engatada.
— Oh, eu sei, sim. Me tortura, Louis. Faz exatamente o que disse. A dor que vou sentir não é maior do que a que eu sei que está sentindo agora por não amá-la da forma que ela merece. Você não vai conseguir ser melhor pra ela. Talvez, seja pior do que eu consegui ser. —
John chorou novamente, mas dessa vez, envergonhado. — Eu sei que dói, Louis. Sei porque eu estou tentando amar a minha filha desde que Anne foi embora. Você e eu sabemos que ela é uma garota incrível. É adorável. É inteligente e educada. Você sabe, não sabe?
Louis derramou uma lágrima fina. Agarrou o colarinho de John pressionou a pistola ainda mais na cabeça de John, deixando uma marca do cano. — Eu vou estourar a porra da sua cabeça!
— Sim, você sabe. — John sorriu de canto. — Estamos matando uma menina inocente. Somos pessoas horríveis, Tomlinson. Você e eu.
No momento que as palavras doídas pararam de sair da boca de John, Louis pode sentir perfeitamente o momento em que todas elas o atingiram como flechas. Todas elas com veneno nas pontas. E então, a dura realidade o atingiu rápido como a luz. A ficha foi caindo bem diante dos seus olhos.
E pela primeira vez, Louis queria ser cego.
Porra, ele sabia que John estava certo. Ele sempre, sempre soube. E essa parte doía no fundo da sua alma. Ele sentia que ela ardia como fogo, espalhando-se por todo o seu corpo e incendiando absolutamente tudo, sendo finalmente condenada por ser tão impura e maldosa.
Como ele poderia não se importar? Ser tão doente e cruel ao ponto de, simplesmente, não se importar? Como era possível não amá-la, cacete?
Harry é inexplicável. Ela parece ser de outro mundo. É tão pura e doce, tão, tão amável. Ela sorri e apenas ilumina tudo. Era impossível olhar para aquela garota e não a querer pelo resto da vida. Impossível para qualquer outra pessoa, para Louis, não.
Por mais que ele quisesse, por mais que todos quisessem, ele não a amava.
Essa merda doía.
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froghazz · 1 year
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Spoiler One Gêmeos Tomlinson.
Classificação: abo.
Onde Harry entra no cio enquanto Louis está trabalhando e a única pessoa que pode ajudá-lo é William, o irmão beta de Louis. Porém como William é um beta ele não sabe muito bem como lidar com ômegas, o que implica em Louis ter que coordenar e mandar nos dois, explicando o passo a passo de como deixar seu ômega cheio e satisfeito.
🎀
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mal.
- Que feio, Harry. Eu não sou mal, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mal sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazz, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
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creads · 11 days
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então ☝️
leitora sendo beijada e tendo os peitinhos mamados pelo enzo enquanto esteban chupa e fode a pussyzinha dela com aqueles dedos enormes 😍 depois com ela burrinha de tesão implorando pra levar pau, kuku começa a dedar ela impiedosamente louco pra arrancar um squirt dela. e quando consegue, ele vira pro enzo e diz: "devia tentar também, vc não imagina como ela fica mais apertadinha ainda quando tá chorando por essa bucetinha gostosa". aí enzo vai, desce aquela mão linda dele e faz os mesmos movimentos agressivos na sua pobre larissinha, toda encharcada já, o grelinho inchadinho. te arranca outro forte esguicho, até com creminho junto, e depois sussurra no seu ouvido: "gostosa do caralho mesmo né, tão chorona por pau... calma que vc já vai ter o que quer tanto, um aqui *dá uns tapa safado na xerolaine da querida* e outro no cuzinho... vc aguenta?"
tchauuu vou me m* 👋
anon e se eu te contar que eu tô canetando um smut desses dois e seu ask foi como a voz do anjo que sussurrou no meu ouvido…
agora estou triste e com tesao 10:30 de um sábado 😖😖😖 desumano
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skzoombie · 10 months
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ooi zoo, pode fazer algo do 127 reagindo inseguranças com estrias/celulite? Ultimamente isso tem me deixado meio triste
NCT 127 x Você com inseguranças no corpo 1
Taeil
Ele ficaria um tanto quanto chocado que realmente você estava tirando seu próprio tempo para ficar reparando em "defeitos" no corpo.
"Alguém fez um comentário sobre suas estrias? Se tiver feito, por favor me fale nome e endereço agora mesmo"
Taeil nunca se que reparou nessas coisas, ele entende que tanto estrias quanto celulite são normais no corpo, não havia motivo para você estar insegura(o) com algo tão comum na vida de milhares de mulheres e homens no mundo todo.
"Eu também tenho celulite, olha essa aqui na minha perna, e essa na barriga. É normal, meu amor! Por favor, não fique tentando achar motivos para odiar a si mesma(o), você é linda(o) desse jeitinho"
Johnny
Se prepare para um homem insuportável quando descobrisse essas inseguranças. Esse querido é um aquariano, ele vive por fazer tudo do contra.
Você odeia o próprio corpo, é isso mesmo? Ele vai criar powerpoints mostrando as comprovações cientificas/médicas de que as celulites e estrias são comuns em 9 a cada 10 pessoas no mundo.
"Quer achar algo para se odiar? Se odeie por ser tão gostosa(o), acho justo"
"Você é a pessoa mais linda, amo cada pequeno detalhe no seu corpo, se você vê como um defeito, pode ter certeza que vejo como uma qualidade"
Taeyong
Como assim você se sentia insegura(o) com o próprio corpo? Esse menino vivia por te enaltecer cada segundo, ele respirava seu amor e constantemente ficava ansioso apenas para ter você ao lado no fim do dia.
"Estrias? Mas eu também tenho, não consigo entender como isso afeta o nosso relacionamento"
Ficaria te encarando com aqueles olhos gigante e a bochecha inchada de comida, tentando ser compreensivo com todo o seu desabafo.
"Queria tanto que você visse a si mesma(o) com os meus próprios olhos. Quando você chega no mesmo ambiente que eu, parece que estou encarando o sol, o seu brilho expande por toda o ambiente e ilumina a minha vida"
Yuta
Yuta é o tipo de pessoa que jamais repararia nessa coisas, para ele era algo tão comum no ser humano que quando passava os olhos, dava de ombros e seguia a própria vida.
Para ele quanto mais celulite e estrias, melhor, essa era visão de um corpo real, se tiver marcas de nascença e/ou sinal, PERFEITO!
"Não vejo nada de errado como você está me comentando, para mim essa é a visão de um corpo real, o que tem de horrível nisso?"
"Não fique se torturando dessa forma, gatinha(o)! Não existe pessoas perfeitas, existem pessoas reais, não há problemas em ter estrias ou celulites."
Doyoung
Quando te encontrasse se olhando no espelhando, quase chorando enquanto observava as celulites no próprio corpo, doyoung pararia de dobrar as roupas e ficaria te encarando com um olhar confuso.
Assim que escutasse o motivo pela qual você estava chorando, ele faria uma expressão um tanto quanto engraçada de confusa para a situação repentina.
"Bitch, ta brincando comigo, não é? Só pode ser brincadeira porque não creio que você realmente está tirando o tempo para ficar tentando achar defeitos no seu corpo"
"Eu também tenho minhas inseguranças mas sei que não posso deixar que elas me dominem. Você não pode deixar que isso defina quem você é, nada disso vai te tornar uma pessoa menos bonita e atraente"
Jaehyun
Começando que ele é uma pessoa que ressalta muito o seu corpo, faz constantes elogios e sempre imaginou que isso era o bastante para você desenvolver o total de zero inseguranças.
"Nunca pensei que você realmente se atentava a essas coisas no seu corpo, nunca reparei até o momento que comentou"
Ele seria bem sincero quanto ao que pensava de tudo aquilo. Não poderia se importar menos, não eram celulites ou estrias que fariam esse menino não te amar.
"Posso te dizer que é uma grande baboseira você reparar nisso mas sei que no fundo nunca vou estar na sua pele para saber como se sente de verdade. Então só posso continuar te enaltecendo como faço sempre"
Jungwoo
Esse menino soltaria uma risada bem alta quando escutasse você comentando sobre as celulites e estrias, não seria uma risada de deboche mas de ironia mesmo.
"Não estou rindo da sua insegurança, estou rindo que você realmente está dando atenção para coisas tão comum na vida de muitas pessoas"
Quando percebesse que realmente estava falando sério sobre a situação, jungwoo faria um beicinho e iria correndo te abraçar com força e ficaria te dando beijos.
"Por favor, não deixe isso baixar sua auto estima. Você é inteiramente tão linda(o) que nem sei como expressar em palavras. Eu convivo com milhares de idols desde o debut, e pode acreditar querida(o), todos eles tem celulite e estria também"
mark e haechan vão ficar para o nctdream se alguém pedir
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lucuslavigne · 5 months
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Anton × Leitora – “ você é tão, tão fofo ”
NSFW depois do corte.
sugestivo, linguagem explícita.
Você e Anton estavam na sala de estar da casa do rapaz. Era época de vestibular, então estava ajudando Anton a estudar as matérias das quais ele tem dificuldade, como química e geografia.
“ Vou explicar de novo ” você disse, “ 'Tá bom ” Anton respondeu num suspiro.
E lá estavam vocês dois estudando sobre o pH dos líquidos, enquanto você explicava que o pH é uma escala numérica utilizada para especificar a acidez ou basicidade de um líquido, Anton olhava a apostila aéreo demais, não entendendo nada. Quando você se virou para o ver se o mesmo ainda estava prestando atenção, viu pequenas lágrimas se formando nos olhinhos bonitos do menino.
“ Você quer dar uma pausa Tony? ” o perguntou, “ Quero ” te respondeu, deitando no chão com um suspiro pesado. Você apenas olhava Anton descansando, enquanto continuava a ler o conteúdo da apostila, tentando achar uma forma de fazer o americano entender a matéria. “ A gente pode estudar isso amanhã? ” te perguntou com os olhos cansados, “ Claro Anton ” sorriu para o confortar. O Lee se sentou novamente, encarando as próprias mãos, esperando não ter te deixado chateada. “ Tem certeza que não tem problema? ” te perguntou querendo ter certeza, “ Não se preocupe Anton, eu não estou chateada ” o respondeu, como se pudesse ter lido os pensamentos dele, “ Eu vou usar o banheiro e já volto, fique a vontade aí ” te disse enquanto caminhava para o banheiro.
Enquanto Anton estava no banheiro, você pensava no quão fofo ele estava com os olhinhos cheios de lágrimas. As bochechas vermelhas, os dentes mordendo os lábios cheinhos e os cabelos lisos caindo por cima dos olhos dele. Ah, Anton Lee te fazia pensar coisas muito, muito sujas.
“ Desculpa a demora... ” falou sem graça, “ Tudo bem Tony ” sorriu, “ Você 'tava chorando? ” reparou nos olhinhos inchados, “ Um pouco ” confessou “ Me senti meio mal por não conseguir entender a matéria ” te disse com as bochechas vermelhas, “ É mesmo? ” chegou mais perto, “ É ” mordeu os lábios evitando olhar em seus olhos, “ Mas porque? ” o perguntou, “ Porquê você estudou só p'ra poder me ensinar e eu não entendi nada ” respondeu, “ Você é tão, tão fofo Anton ” sorriu chegando mais perto ainda do americano, “ Você acha? ” te olhou, “ Uhum ” mordeu seus lábios “ Obrigado... ” agradeceu timidamente.
“ Você faz eu me sentir estranho ” Anton falou, “ Faço é? ” colocou a ponta dos dedos na coxa bonita do rapaz, “ Faz ” desviou o olhar, “ E como eu faço você se sentir? ” “ Quente. Você faz eu me sentir quente ” respirou fundo, “ E o que você quer que eu faça com você, Tony? ” colocou a mão toda na perna do Lee, fazendo carinho alí. “ O que você quiser... ” olhou para o chão, mordendo os lábios em pura vergonha, “ O que eu quiser? ” sorriu “ E o que você acha que eu quero fazer com você, meu bem? ” o provocou, “ Não sei ” te respondeu.
Anton jurava que ia enlouquecer. Ter você tão perto, o tocando –mesmo que minimamente– estava fazendo ele queimar por dentro, um sentimento até então desconhecido para o pobre rapaz. “ Me fala o que você quer que eu faça amor ” subiu no colo do Lee, “ Me beija? ” perguntou te olhando com aqueles olhos de cachorrinho, e então sentiu seus lábios contra os dele, o beijando com delicadeza, com carinho. Seus quadris começaram a se movimentar no colo do pobre americano, fazendo o mesmo gemer durante o beijo.
“ S/N- ” tentou falar “ O que foi Anton? ” perguntou com cinismo mas Anton não conseguia se quer falar, tudo está a sendo demais para ele. “ Parece que vai rasgar suas roupas Anton ” riu, mas não por achar divertido e sim por achar fofo o modo como Anton estava levando a situação “ Você 'tá tão duro ” apertou a ereção através da calça, “ Não faz isso comigo ” ele sussurrou, colando as testas de vocês, “ Não é como se eu fosse fazer algo que você não queira ” o respondeu.
O pobre Anton agora teria que aprender a lidar de outra coisa agora.
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todo7roki · 1 year
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como os neos reagiriam sabendo que vão ser pais?
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nct dream reagindo ao saber que você está grávida.
emparelhamento: nct dream membros x leitor!fem
MARK LEE
entre todos os outros, mark seria o que mais ficaria nervoso.
ele sabe como os pais deles são super conservadores em relação ao sexo antes do casamento, e agora saber que seu filho querido teria um filho com sua namorada (não esposa) já era algo desesperador para mark imaginar.
ele tenta não demonstrar nada a você, ele quer que você se sinta tranquila pois ele sabe que você também está nervosa.
fica o tempo todo do seu lado e falando que aquilo não foi culpa sua (pois você estava se culpando) vocês dois erraram e agora precisam enfrentar as consequências juntos.
RENJUN
ele está bastante nervoso, mas tenta parecer sério e tranquilo na sua frente, apenas para demonstrar um certo controle sobre a situação.
fala que vai te levar ao médico para que vocês tenham certeza mesmo, renjun não quer apenas confiar em um teste barato de farmácia.
depois que você dorme, ele chora, ele ficou aflito vendo seu desespero em ser mãe tão jovem e ele se culpa por tudo que está fazendo você passar.
dorme agarradinho com você, alisando sua barriga e dizendo que no final tudo vai dar certo.
JENO
assim que você contou, ele ficou parado olhando para seu rosto tentando acreditar no que estava ouvindo.
de início jeno ficou animado, ele ficou feliz com a notícia de que seria pai pois ele sempre quis um bebê pra chamar de seu. mas essa felicidade durou pouco quando ele viu que você não estava tão feliz assim com a notícia.
você estava com medo e assustada, dizendo a jeno que vocês não tinham capacidade de criar um criança.
ele te abraçou e disse: "somos capazes de fazer tudo quando estamos juntos, olhe só, fizemos até um filho, acho que conseguimos criar ele também." você sorriu, e jeno ficou feliz em arrancar um sorriso de seu rosto.
HAECHAN
ficou com medo, era a segunda vez que vocês transaram e você engravidou.
uma idéia estúpida, o tesão falou tão alto que vocês não usaram camisinha e agora ambos estão no quarto dele com um teste em mãos olhando um para o outro.
hyuck fala que vai dar um jeito, sair da faculdade e arrumar um emprego decente para sustentar o filho.
ele diz que você é importante, e que fará de tudo para proteger você e o bebê de vocês.
JAEMIN
ele é seu melhor amigo, vocês já se pegaram algumas vezes, porém da última vez vocês se empolgaram um pouco e agora ambos estão em choque com a notícia.
”meu deus e agora? somos dois idiotas e não sabemos cuidar de bebê.”
de imediato vocês contam pra mãe dele, que fica toda animada com a notícia de que terá um netinho, mas fica confusa ao saber que vocês nem namorando estão.
ele diz que será sempre seu melhor amigo e que o laço se vocês está mais forte pois agora vocês tem algo que vai unir vocês para o resto da vida.
CHENLE
ele fica feliz mas ao mesmo tempo sente um aperto no coração.
ele te ama e ter um filho com você sempre foi o sonho dele, mas ele tem medo pois os pais dele ainda não gostam muito de você, por achar que você é uma oportunista.
tenta te acalmar ao máximo, dizendo que a família dele não pode fazer nada pois agora a família dele é você e seu bebê.
chenle sempre vai cuidar de você.
JISUNG
ele pensa que aquela rapidinha no carro, talvez não tenha sido uma boa ideia.
ele chora e você que precisa acalma-lo pois ele se sente desesperado e com medo dizendo que vocês dois são jovens demais para ter um filho.
"amor me desculpa, eu que deveria estar do seu lado e agora estou aqui chorando igual um bebê. nosso filho terá um papai chorão"
conta para os pais dele e para os seus, é um choque para a família mas automaticamente todos acolhem vocês e seu pai deixa um recado para jisung: "cuide do meu netinho, estarei sempre te vigiando."
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13beachesblog · 11 months
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Despedida de amor 💔
A única certeza que tenho é que eu te amo,muito.
Mas só amor não é suficiente dizem os poetas..
Você foi o único homem com quem eu pude ser eu mesma,cem por cento do tempo,sem amarras ou medos maiores. Você conheceu minha pior parte,sabe das piores coisas da minha vida,e de como é de tudo que passei quando criança,sempre tive medo do meu futuro esmagador,sempre fui infeliz e sempre achei que tudo e todos estavam contra mim.
Mesmo que nós dois não fomos a lugares muito longes,você viajou comigo a lugares que nunca imaginei na minha cabeça,esteve presente nos meus mais lindos sonhos,e fisicamente vivenciou comigo toda experiência de uma relação intensa,com dias de felicidade descomunal e noites de uma paixão incomparável.
Você foi o único homem com quem consegui me despir e não sentir vergonha das cicatrizes que eu carrego na alma,enfim meu coração precisava ser visto por quem enxerga beleza no ato de se entregar.
A maior paz que senti no peito foi quando você entrou em mim e deixei ficar,como folhas de outono que invadem casas e as deixamos lá porque é bonito.
Eu te amei porque você enfrentou todos os meus demônios,viu todos os fantasmas,abraçou todas as inseguranças e permaneceu.
Quem tinha ficado até então? Ninguém.
E foi por isso que eu desejei você mais que a mim mesma.
Você era alvo da minha devoção,de horas em horas que contava de você pra desconhecidos,amigos,eu te venero quando alguém fala sobre amor da vida,eu rebato: é porque você não conhece o meu! Então eu fui cada vez te conhecendo e me entregando mais,sentindo o medo de saber que a entrega estava acontecendo de maneira mais profunda e ilimitada possível.
Eu estava com voce,inclusive pro pior é eu sempre esperei por ele,já que q vida é esse eterno ir e vir. Toda vez que você dormia antes eu ficava te olhando e pensando: será ele o próximo a me deixar.
Era um pensamento idiota,estupido,quase adolescente,de não se sentir segura na geografia do amor. Tinha medo de você enjoar de mim,da rotina chegar aqui ou até mesmo desse momento agora,a minha realidade te fizesse desistir.
Depois de tanto pender na imagem da sua mão soltando a minha no meio na guerra, de você virando as costas e indo ao encontro de outra pessoa,de você finalmente se afogando em outra e gostando da queda,o que acontece agora não é bem como imaginei,achei que você iria embora e me deixaria no caminho, e eu sei que o caminho que estávamos construindo era mais bonito,na teria ao menos era.
Só que eu acabei ficando aqui,no meio da minha realidade e eu não consigo mais ver aquela luz no fim do túnel.
Não sei bem ao certo o que estou fazendo,só sei que não quero te magoar um dia,talvez eu seja fraca demais,mas Deus sabe como eu tentei mudar a minha vida de um dia pro outro por você e por nós.
Acho que minha decisão começou lá atrás,no momento que eu fui pra onde a vida me levou..
“Eu estava no inferno de minha vida e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma vida que não é boa pra ninguém,mas minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, eu sempre tive o sonho de se tornar uma bela poeta,mas por uma infeliz série de eventos vi aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo brilhantes e quebradas.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido,me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descansa sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar alguém que fizesse meu coração vibrar, que toda vez que eu olhasse nos olhos eu me apaixonaria de novo e de novo, que meu coração saltasse pela boca ao encontrar, e que estar com ele seria como viver um sonho só que real e eterno.
Você foi esse homem, o único, e se eu pertenci a alguém foi a você!”
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. ( essa frase sempre esteve presente comigo)
Acho que porque no fundo eu sempre soube que a felicidade pra mim não existiria.
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maximeloi · 4 months
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"Não acredito que Hefesto me fez tantas perguntas e no fim, só no fim, revelou que não vou ganhar nenhum dracma por isso... apenas um obrigado por participar!" — Dubois, Maxime. Após responder o questionário para Os Diários do Semideus.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Meu nome é Maxime Elói Dubois. 
Idade:
24 anos.
Gênero:
Cis-gênero masculino.
Pronomes:
ele/dele. 
Altura:
1,80. Para aqueles que insistem que é menos... não é! Eu tenho 1,80 sim!
Parente divino e número do chalé: 
Sou do chalé 10, Afrodite, não é meio óbvio?
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento:
Cheguei aos nove anos, não passava de um toquinho de gente junto com meu irmão gêmeo. 
Quem te trouxe até aqui?
Um grupo de semideuses, eles estavam em missão e nos encontramos no meio do caminho fugindo de um monstros. Eles nos salvaram e nos trouxeram para cá. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fiquei alguns meses no chalé de Hermes, acredita? Como se Afrodite pudesse negar por muito tempo que sou cria dela. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Não voltei e não pretendo voltar. Minha vida é aqui no acampamento, no máximo eu iria para Nova Roma fazer faculdade… mas acho que prefiro até mesmo ficar apenas no Acampamento. Lá fora eu tinha apenas… bem, apenas meu pai, se é que dá pra chamar ele assim. Então não tenho saudades, não estou perdendo nada lá. 
você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O Caduceu de Hermes! Que Hermes não me escute, mas você já viu aquele negócio? Se transforma em um celular e tem duas cobras falantes! É a coisa mais legal que eu já vi… Ou bem, não vi, mas ouvi falar. E ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, não é? Então estaria tudo bem pra mim. 
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? 
Já tive uma profecia atrapalhando minha vida e não quero ter outra, muito obrigado. A última vez que isso aconteceu, perdi uma amiga, um amor e ainda ganhei uma maldição. Então não, nada agora guia minhas escolhas…. apenas assombra minhas lembranças. 
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Meu poder não é muito ativo como a maioria dos que vejo pelo acampamento, acho que por ser filho da deusa do amor, tenho algo mais pacífico. O amor é pra ser pacífico, sabia? Então eu tenho olhos que as pessoas não conseguem resistir. E eu não estou dizendo isso apenas por eles serem bonitos, mas sim porque sabe o charme em nossa voz? Então, com meus olhos funciona dessa forma mas mais forte. Às vezes as pessoas conseguem lutar contra o charme na voz dos filhos de Afrodite, aos meus olhos? Nunca vi alguém resistir. O ruim é que não funciona em meus irmãos! Nem em pessoas que têm a benção de Afrodite, sim, @winderous, eu estou xingando você mentalmente agora. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Tenho cura acelerada e força sobre humana. Ultimamente eles não me ajudam pra muito, eu não saio mais em missões então não me machuco tanto como antes. Mas quando eu saía, era bom poder comer apenas um pouquinho de ambrosia e já estar curado, sabe? Ou conseguir enfrentar monstros sem me cansar com tanta facilidade. 
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? 
Não sei. Sinceramente não faço ideia. Talvez quando eu estava com fome e meu pai não se importava… mas aí de repente ele foi pegar algo pra eu comer? Não sei, não tenho lembranças desse dia, apenas uma sensação estranha de estar chorando muito e então parar, olhar pra ele… e eu ganhei meu lanche.  
Qual a parte negativa de seu poder:
Eu nunca sei se as pessoas estão fazendo algo por mim por gostarem de mim ou se é meu poder. Nunca sei quando estão de fato interessados em mim, ou quando eu estou influenciando com o olhar. 
E qual a parte positiva:
As pessoas fazem tudo o que eu quero e quando eu quero. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? 
Tirando a que eu uso? Eu gosto de adagas, ando com algumas escondidas sempre. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Sim! Tenho meu chicote. O chicote foi uma surpresa positiva, eu teste no arsenal e ele foi o que eu mais me identifiquei. Então eu pedi uma encomenda para os Ferreiros e @helsonfire me fez um banhado em ferro estígio e @somaisumsemideus encantou para que quando eu não preciso usá-lo, ele vira uma pulseira. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Eu gosto de aprender a lidar com armas diferentes, até hoje não consegui dominar o arco e flecha, mas um dia chego lá. 
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? 
Eu tinha 15 anos, foi apenas uma missão para recuperar um semideus que estava com problemas. Uma missão de resgate. 
Qual a missão mais difícil?
A última que participei. Perdi uma amiga na minha frente, não consegui ajudá-la e até hoje isso pesa nos meus ombros. A missão não foi concluída, então parece que a morte dela foi em vão. Era para acabar com um ninho de Dracaenae mas acontece que havia mais ali do que a gente esperava, fomos encurralados e… bem, não acabou dando certo.
Qual a missão mais fácil?
Nenhuma missão é fácil. Eu considero mais simples as de recuperação de semideuses, essas são as mais comuns que eu participava por gostar de ajudar a trazer os semideuses assim como no passado trouxeram a mim e meu irmão. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Sim, nessa última missão eu achei que todos nós iríamos morrer, não apenas a Thabata. Não sei bem como @mortimersage e eu conseguimos escapar com vida, se você quer Saber. Quando tento lembrar daquele dia, parece que há um apagão na minha mente após ver a Tabby cair no chão. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? 
Essa mesma maldita missão. Hipnos não gostou da filha dele… morrer por minha culpa. Ganhei uma maldição. Segundo Hipnos, fiz minha escolha em ajudar Sage ao invés de ajudar a filha dele. Mesmo que ela estivesse longe e impossível de que eu conseguisse ajudá-la. Hipnos me deu uma maldição, eu não consigo dormir. Quando tento, imagens daquele dia assombram minha mente. Pesadelos vividos me mantém em alerta. Essa situação não me afeta como afetaria as outras pessoas, digo, não dormir. Então sim ele, mexeu nisso mim também.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? 
Maldição.
Qual deus te deu isso?
Hipnos.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Não que eu saiba, mas eu consigo neutralizar um pouco ela com uma poção para dormir. Uma poção que criei com a ajuda de outros semideuses, o problema é que ela me faz dormir por oito horas consecutivas e ininterruptas, então pode ser perigoso. 
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? 
Dionísio, com certeza. 
Qual você desgosta mais?
Ares. Não gosto nem dele e nem da maioria das crias dele. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Dionísio! Estou quase pedindo um teste de DNA na TV Hefesto. 
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Sim, tirando Dionísio todos os dias aqui no Acampamento… só Hipnos mesmo. E eu gostaria de não ter tido. Queria conhecer Hermes, ele parece legal. 
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Hipnos. Todas as vezes que faço para Afrodite, faço pra ele também. Preciso me desculpar pelas minhas ações terem acarretado na morte da filha dele.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? 
Hidra. Você tem descobrir qual a cabeça certa, se errar, ganha mais uma extra. Juro, já enfrente e não tem coisa pior. 
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? 
A maldita da Hidra! 
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Basilisco. Eu acho que não me daria bem com algo que pode me matar com o olhar. Eu e ele tendo poderes semelhantes mas tão opostos? Não, não quero nem sonhar com um desses. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( x ) 
Hidra ( x ) OU Dracaenae ( ) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Não, claro que não! Eu não me colocaria mais em risco por ninguém. Se fosse para salvar meus irmãos ou meus amigos… aí você me colocaria em uma situação complicada. Por eles eu faria qualquer coisa. 
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pelo bem maior?
Acho que vale tudo. Porém depende de que bem maior seria esse. O meu bem maior é manter meus irmãos e amigos próximos seguros, por eles vale tudo. 
Como gostaria de ser lembrado?
Como o melhor conselheiro do chalé de Afrodite! Piper McClain quem é você na fila do pão com Maxime Dubois na disputa? Eu não largaria meus irmãos por causa de um crush, fica aí a promessa. 
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento:
Campos de Morango. 
Local menos favorito:
Campo de Arco e flecha. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Caverna dos deuses ou campos de morango. 
Atividade favorita para se fazer:
Adoro escalar! Tanto em grupo como sozinho, quem quiser me desafiar me encontre na parede de escalada em dez minutos! 
@silencehq
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mundodafantasia1d · 4 months
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How to get an ex back
Dei mais um gole na cerveja em minha mão enquanto assistia o homem que foi meu durante anos subir ao palco e receber aquele prêmio. Ele estava lindo e é tão difícil ver ele e saber que acabou.
- Isso é uma merda - penso em voz alta. - Sim, eu sei que sempre brigo com você por falar palavrões, mas estou bêbada, com saudades e na merda - ri sozinha. - E falando com a tv, é uma grande merda mesmo.
Louis fez seu discurso de agradecimento e dessa vez ele não agradeceu a mim.
- Filho da mãe, você ganhou essa droga de prêmio com um álbum que você escreveu sobre a gente.
Por que ele tinha que tá tão gostoso naquele terno? E por que ele ficava sorrindo? Eu sinto falta do sorriso dele, merda.
Virei o resto da cerveja e peguei mais uma, não costumava beber assim, na verdade eu só bebia com Louis, costumávamos assistir futebol e beber cerveja, não que eu entendesse alguma coisa de futebol, mas Louis amava e eu aprendi a gostar por causa dele e com o tempo fui aprendendo todas as regras.
O grande problema é que eu e Louis temos personalidades muito parecidas, nós dois somos explosivos e quando ficamos com raiva acabamos dizendo coisas que nos arrependemos. Normalmente conseguiamos resolver nossos problemas, quase sempre acabava na cama. Mas ultimamente brigávamos por tudo e simplesmente não tava mais dando certo.
E agora eu to aqui na merda, sofrendo porque sinto falta dele, eu amo aquele idiota e eu queria tanto abraçar ele e dar os parabéns pelo prêmio. Eu deveria ligar para dar os parabéns? Quando ele compôs esse álbum ainda estávamos juntos, eu vi todo o trabalho duro que ele colocou nessas músicas e é um prêmio importante. Talvez eu devesse ligar.
Ele iria me achar patética se eu ligasse, essa é a verdade. Eu estou bêbada, melhor esquecer isso.
Algumas garrafas depois, eu estava deitada no chão da sala com o celular na mão, chorando e ouvindo suas músicas. A que ponto eu cheguei? Quer saber? Foda-se, vou ligar.
Já era madrugada, Louis devia estar na after party ou na cama com alguma modelo super bonita.
A ligação caiu na caixa postal. Liguei de novo.
- Atende essa porra.
- Alô? - ouvi a voz de Louis.
- Louis - sorri na mesma hora, eu estava bêbada e não conseguia organizar meus pensamentos muito bem. - Você ganhou o álbum, parabéns, eu queria te dizer que eu já sabia, você é bom e merecia o álbum - as palavras saiam emboladas de minha boca.
- Obrigado - ele ficou em silêncio. - (S/n) sabe que horas são?
- Eu perdi a noção, mas você ganhou e eu queria comemorar com você.
- (S/n), você tá bêbada? - ele pergunta depois de um suspiro.
- To.
- Que droga, você tá sozinha? Quanto você bebeu? Você é fraca pra bebida, sabe disso.
- Não fica bravo - começo a chorar de novo. - Eu to com saudades de você, merda, eu to na merda, eu quero você, Louis, droga.
- (S/n), presta atenção, você precisa dormir, você tá na cama?
- Eu to na merda, porra, você não ta escutando? - eu grito no celular. - Mer-da, eu quero você.
- Por favor, (S/n), me escuta, eu quero que você beba muita água e vá pra cama, você precisa se hidratar e dormir.
- Eu não queroooo - fico apenas chorando, ouço Louis suspirar e dizer alguns palavrões do outro lado. - Não xinga, você não pode.
- Você acabou de xingar um monte de vezes.
- Eu sei, droga - meu choro aumenta. - É por sua causa.
- Olha só, eu to indo até ai, ok? Só fica quietinha até eu chegar.
Não escuto mais sua voz, jogo o celular ao meu lado e fico jogada no chão da sala, chorando.
Ouço a porta abrir e desperto do meu breve cochilo. Vejo Louis se abaixar ao meu lado.
- Você está pior do que eu imaginei.
Levo a mão ao seu rosto sem jeito e sorrio. 
- Você tá aqui? 
- Sim e eu vou levar a senhorita pra cama. 
- Pode levar, pode fazer o que quiser, sou tudo sua - mordi meu lábio e Louis rio. 
- Não mesmo, a senhorita vai dormir. 
- Não, eu não quero dormir - faço birra. - Eu quero você, quero comemorar, você ganhou e eu sou sua, pode fazer o que quiser. 
- Tá bom, (S/n), vem cá - ele me pega em seus braços e me carrega até o quarto. - Por que você bebeu assim? Você não costuma fazer isso. 
- Eu sinto sua falta - começo a chorar de novo.
Louis me coloca na cama, ele limpa meu rosto. 
- Ei linda, para de chorar, agora não é hora pra gente falar disso, você tá bêbada, amanhã a gente conversa. 
- Eu quero você, por favor, Louis - meus braços envolvem o pescoço dele, o puxando para mim, tento beijá-lo mas ele desvia. 
- (S/n), não faz isso, não vai acontecer nada entre a gente essa noite, você tá bêbada e eu jamais transaria com você bêbada. 
- Eu não tô, merda. Por que você não me quer? Você não gosta mais de mim, me acha feia e sem atraente e... - eu comecei a soluçar. 
- Não, para com isso, você é maravilhosa - ele acariciou meu rosto. - Eu vou pegar água pra você, espera aqui que eu já volto, ta?
Louis saiu do quarto, quando ele voltou eu o esperava já nua deitada na cama. 
- (S/n) - ele coça a cabeça e desviar o olhar. 
- Por favor não faz isso. 
- Por que? Eu quero e você disse que eu sou maravilhosa, eu to aqui te esperando, sou tudo sua - agarro seu braço quando ele se aproxima e o puxo, ele cai na cama. 
- Eu disse que não faria nada com você bêbada. 
- Eu não to - ele me olhou, eu não conseguia mentir para ele. - Ta, eu to, mas só um pouquinho - fiz sinal com a mão. 
- A gente não vai transar, (s/n) e ponto final - minha mão foi na direção de seu membro e o agarrou, Louis gemeu. - Porra, não faz isso. 
- Você nunca nega, não faz isso comigo, eu quero muito - faço carinha de cachorro pidão. 
- Não adianta fazer essa cara, toma sua água - ele me entrega o copo de água. - Bebe tudo.
Eu tomo todo o copo de água e propositalmente deixo um pouco derramar, a água escorre pelo meu busto até meus seios. 
- Ops, ta gelada - olho para Louis, ele fecha os olhos com força. 
- Eu não vou cair na tentação.
Ele pega o copo da minha mão e coloca na mesinha de cabeceira, se afasta e pega uma toalha, ele passa a toalha por onde eu havia derramado a água.
- Louis - digo seu nome de maneira sexy. 
- Deita - ele manda e eu obedeço, ele joga a coberta sobre mim, cobrindo meu corpo nu. 
- Não - protesto quando ele se afasta. 
- Tá na hora de dormir, (s/n).
Eu começo a chorar muito, começo a soluçar e viro de costas pra ele. 
- Hey, não precisa chorar, eu to aqui. 
- Você não me quer, eu quero morrer, merda. 
- Não fala isso, (s/n) - Louis diz, serio. 
- Eu não sou boa suficiente pra você - falava entre os soluços.
- Isso não é verdade, porra (s/n), olha o efeito que você tem sobre mim - quando eu não me viro, ele pega minha mão e a leva até seu membro. - Eu quero isso e eu também sinto sua falta - ele afasta minha mão e eu olho pra ele. - Mas eu não vou fazer isso com você bêbada, nem se ainda estivéssemos juntos, além disso, amanhã você nem se lembraria.  
- Você gosta de mim? - pergunto e ele ri do meu jeito carente.
- Muito - ele deixa um beijo em minha testa. - Eu vou ficar aqui com você, não vou embora, eu prometo, pode dormir - ele deita ao meu lado e me abraça, me acomodo com as costas encostando no corpo de Louis e não demora muito para que eu caia no sono, um sono tranquilo nos braços de Louis.
- Eu te amo, Louis - digo antes de cair de vez no sono.
Acordo na manhã seguinte, minha cabeça está explodindo, demoro para realmente acordar, percebo que não estou usando roupas e isso me assusta, não lembro da noite passada. Me levanto e tomo um banho para despertar, vou para a cozinha procurar algo para comer e acabo encontrando Louis.
- Bom dia, ou melhor, boa tarde - ele sorri pra mim.
- Boa tarde, que horas são? - passo minhas mãos em meus olhos.
- Tarde - ele empurra um comprimido e um copo de água em minha direção. - Imagino que você tá mal - concordo com a cabeça e me arrependo de fazer isso, tomo o remédio.
- Fiz muita merda ontem? - pergunto sem ter certeza se quero saber a resposta.
- Um pouquinho - ele ri.
- A gente…
- Não - ele parecia ofendido. - Eu nunca faria nada com você bêbada.
- Eu sei, você é um cara decente, só perguntei porque eu acordei sem roupa e eu não lembro de nada, mas nem deveria ter perguntado.
- Você bem que tentou - ele empurrou um pranto pra mim. - Você precisa comer.
- Louis, olha - suspiro. - Desculpa por isso, você não tinha nenhuma obrigação de vir até aqui.
- Você me ligou bêbada e chorando, óbvio que eu viria.
- Desculpa mesmo, eu estraguei sua noite.
- Para de se desculpar - ele me encara, enquanto eu estou envergonhada demais para manter meus olhos nele. - Na verdade, tem só uma coisa pela qual você deve se desculpar.
- O que? - olho pra ele com medo do que eu fiz.
- Você falou um monte de palavrões ontem - apenas olho pra ele por alguns segundos, Louis começa a rir e eu faço o mesmo. - Que coisa feia, (s/n), você sempre brigou comigo por falar palavrões e agora fala mais que eu.
- Não, isso é impossível, ninguém fala mais palavrões que você, Louis - eu rio.
Começo a comer e percebo Louis me encarar, tento ignorar mas não posso fugir, preciso saber exatamente a extensão das merdas que fiz ontem.
- O que exatamente eu disse ontem? - pergunto meio hesitante. Louis respira fundo.
- Com detalhes?
- Não sei - fecho os olhos. - O quão ruim foi?
- Primeiro você me ligou de madrugada para me dar os parabéns pelo prêmio, disse que estava na merda e com saudades - não ouso abrir meus olhos e sei que meu rosto deve estar muito vermelho agora. - Depois você disse que era minha e me pediu, não, implorou pra transar com você.
- Patético - bato a mão em minha própria testa, Louis ri.
- Você inclusive tirou sua roupa e derramou água em si mesma.
- Acho que não preciso de mais detalhes - neguei com a cabeça. - É capaz que eu morra de tanta vergonha - ele ri. - Não ri.
- Não consigo evitar, é divertido te constranger depois da noite difícil que você me deu, exigiu muito autocontrole pra não ceder.
- Desculpa - eu não consegui olhar pra ele.
- Você chorou achando que eu não te queria porque não te achava mais atraente e não gostava mais de você, o que não é verdade.
- Eu definitivamente não estava nem um pouco atraente noite passada.
- Eu discordo, você tá sempre atraente - se minhas bochechas já não estivessem muito vermelhas, provavelmente teriam ficado depois desse comentário de Louis.
- Ficamos em silêncio por um tempo, continuei comendo e Louis não disse nada até que ele quebrou o silêncio.
- Você também disse que sentia minha falta.
- Eu sinto - confesso com a voz bem baixa, mas Louis ouviu.
- E que me ama - levanto a cabeça. - Você disse só porque estava bêbada?
- Sim, eu disse porque estava bêbada, se estivesse sóbria eu provavelmente não teria dito - ele desvia o olhar. - Mas bêbada ou sóbria, isso continua sendo verdade - ele volta o olhar para mim.
- Eu também sinto sua falta - ele confessa. - E eu amo você pra caralho.
- Por que quando a gente tá junto a gente briga tanto? 
- Porque nós dois somos teimosos e explosivos - ele dá de ombros.
- Eu não gosto de ficar sem você - assumo.
- Ficar sem você é uma merda - nós dois rimos.
- É uma grande merda - eu digo entre risadas.
- Eu quero você de volta - ele fala depois de cessarmos nossa risada.
- Eu nunca deixei de ser sua. - Louis caminha até mim.
- Noite passada, você disse que você era toda minha e eu podia fazer o que quisesse com você.
- Eu disse? - ele concorda com a cabeça, aproximando seus lábios dos meus. - Não lembro de ter dito isso.
- Mas eu me lembro muito bem e também me lembro de ter ido dormir com muita vontade de você, você me provocou e eu acho que você deveria pagar por isso.
Eu acabo com o resto de espaço entre nós, unindo nossos lábios e beijando Louis, as mãos dele passeiam por todo meu corpo, me apertando e me puxando ainda mais para si. 
- Espera - ele se afasta minimamente. - Isso significa que somos namorados de novo? 
- Sim - eu sorrio e ele sorri, voltando a me beijar.
No fim, ligar bêbada para o meu ex deu certo, consegui o homem que amo de volta, e ta, teve uma parte bem vergonhosa e Louis faria piada daquilo por muito tempo ainda, mas valeu a pena.
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nihstyles · 5 months
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Outra ideia tbm, seria legal fazer um em que ela é a mais nova de três irmãos e a família dela é fanática pelo Flamengo, mas ele não sabia que eles eram tão torcedores assim e acha fofo e ao mesmo tempo “assustador”, mas aí vc desenvolve melhor a situação… pode ser com qualquer um dos meninos😊
Idéia da @lanavelstommo
Paixão Rubro-Negra — Louis Tomlinson
Deixe seu ❤️
Faça seu pedido.
Me diz o que achou.
Narrador
S/N acordou naquela manhã de sábado sabendo que aquele dia tinha tudo para ser o melhor ou o pior de sua vida, além de ser o dia em que seu time de coração disputaria uma final de libertadores depois de 38 anos disputando o bicampeonato, também seria o dia onde seu namorado Louis conheceria sua família.
Louis chegaria em sua casa por volta de 13:00 e o jogo realmente só começaria 16:00. Quando deu 12:00 S/N já estava pronta, arrumada com sua blusa e correu para ajudar seu pai com a arrumação da casa.
Colocaram o hino e músicas de torcida para tocar em loop infinito na tv, pendurou a bandeira no portão de casa e foram conversar com alguns vizinhos também nervosos.
Quando viu que o relógio já batia 13:00 e viu a mensagem no seu celular com o recado de que já estava em sua rua, S/N correu para o portão para ver o carro de seu namorado estacionar em frente sua casa. Louis ao descer do carro se assustou com o clima de festa da vizinhança, notou que a maioria dos vizinhos de sua namorada torcia para o mesmo time que a família da mesma. Depois de reparar nas outras casas seu foco passou para a mulher na sua frente, e também, para a casa da mesma, o clima de festa estava em todos os detalhes.
A bandeira pendurada no portão, a blusa dela, a música alta vinda de dentro da casa e a voz de seus pais cantando.
As horas passaram de maneira arrastada, porém o jogo já estava com 11 minutos, quando o gol do time adversário saiu e o clima que se instalou na sala estava tenso.
— Olá, docinho! — Disse o homem segurando a cintura da mulher e a beijando.
— Oi, meu amor! — a mulher correspondeu o beijinho corando — Vem vamos entrar, meus pais estão te esperando, só preciso te falar que talvez somos um pouco fanáticos por futebol então... não se assuste.
Louis sorriu — Estou muito ansioso pra ver isso, estou torcendo muito por vocês também. Vim até com a blusa que você me deu — disse ele dando uma voltinha fazendo a mulher rir — E eu também preciso agradar meu sogro.
— NÃO É POSSÍVEL! OLHA ESSE BURACO!
Gritou o pai de S/N, irritado com o erro da defesa do time.
— Eu não acredito, isso não pode acontecer.
— Calma meu amor, ainda falta muito tempo ok?! Respira
O jogo se seguiu e chegou o momento do intervalo, onde Louis, S/N e seus pais aproveitam para conversar mais.
— Então Louis, o que você faz da vida? — Perguntou sua sogra.
— Sou arquiteto, trabalho em alguns projetos de prédios em Londres.
— Ele nunca fala, mas ele cria coisas belíssimas — disse S/N
— Uau, isso é bem interessante. A única coisa bela que fiz na vida foi minha filha — o pai da mulher disse fazendo todos rirem.
Depois de mais alguns minutinhos de conversa, o jogo se seguiu e estava cada vez mais perto do final da partida, indicando que a derrota estaria perto. Mas foi no exato momento em que Arrascaeta lançou a bola para Bruno Henrique que cruzou para Gabigol que Louis viu o mundo em sua volta explodir. Nicolly e seu pai gritavam pela sala, enquanto sua mãe saia do quarto rapidamente para acompanhar o que estava acontecendo. Fogos, gritos, choros e abraços foi o que Louis viu. Em um segundo a mulher estava o abraçando e chorando como se acabasse de ter visto um milagre na sua frente.
Apenas 3 minutos depois, Louis estava vendo sua namorada ainda chorando ajoelhada no chão da varanda de sua casa. E no instante seguinte, ouviu um grito inacreditado vindo da televisão...
— GOLLLLLLLLLLLLLLLLLL, DO FLAMENGO! — Disse o narrador.
Diferente dos gritos que foram ouvidos no primeiro gol, o que se ouviu agora foram suspiros inacreditados e choro que poderiam ser comparados com bebês ou crianças. S/N encarava a televisão com lágrimas escorrendo do seu rosto, seu pai estava jogado na cadeira com as mãos sobre a cabeça e ele, não esboçara nenhuma reação.
Lágrimas, abraços e gritos se seguiram até o final do jogo. E para S/N aquele poderia ser dito como o melhor dia de toda sua vida. A aceitação de seus pais com seu relacionamento e uma das melhores conquistas da história do seu time sendo vista com seus próprios olhos.
Espero que tenha ficado bom, todas as reações durante o jogo aconteceram comigo. E sim, se passaram 4 anos e eu me lembro exatamente de tudo que eu senti naquele momento (choro até hoje lembrando) espero que tenham gostado.
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versoefrente · 21 days
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Anjo caído
Eu acordei antes do sol nascer. Olhei para o lado da cama e lá estava você, dormindo sereno e tranquilo, parecendo um anjo caído que caiu do céu e dormiu na minha cama. Saí devagar para não te acordar. Tomei um banho, vesti sua blusa que estava no chão com seu cheiro e uma calcinha limpa. Enrolei a toalha na cabeça para secar o cabelo molhado e preparei um café amargo, igual antes a minha vida era. Sentei-me no sofá, cruzei as pernas e pegue uma folha de caderno em branco e uma caneta com a tinta quase acabando e resolvi escrever. Desabei bem ali em cima daquela folha e as lagrimas borrando a tinta da caneta, no silêncio daquela sala e com você dormindo um sono profundo na minha cama. Eu estava em soluços e com o rosto molhado me perguntando o porquê daquilo está acontecendo e porque merecia aquilo. Ele era tão lindo, um Deus grego esculpido em mãos. Ele era amoroso, atencioso e romântico. Ele era presente, me respeitava e me entendia. Fazíamos planos, conversávamos todos os dias, ligações umas três vezes por dia. Nos conhecemos em uma dessas noitadas de sábado a noite, trocamos um olhar e já iniciamos um papo bacana. Terminamos a noite assim, engrenhados e perdidos um no corpo do outro. E agora estou vestida com a camisa dele tamanho GG e com cheiro de perfume importado. Chorando e me perguntando o porquê de as coisas terem acontecido dessa forma. Então olhei para o quarto novamente e lá estava ele me olhando com a cara amassada de sono e com o lençol até a cintura escondendo o seu pior pecado e o caminho para os meus sonhos mais obscenos. Ele me chamou de volta para cama e eu disse um ‘’já vai’’ com a voz de choro, ele voltou a dormir e olhei para o pedaço de papel com um sorriso no rosto não acreditando que realmente aquilo estava acontecendo. Voltei para cama onde ele estava e pensei ‘’eu te superei. Eu estou amando novamente e estou sendo amada da forma que eu mereço. Não existe mais você na minha memória, existe ele. Somente ele. O meu anjo caído. O meu deus grego’’
Verso e Frente
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yoonb3rry · 5 months
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꒰ 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮 𝗮𝗯𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗿𝗶𝗼 𝗽𝗿𝗼 𝗡𝗶𝗻𝗶 ꒱ ˃ᴗ˂
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Querido Nishimura...
Ontem foi seu aniversário de 18 anos, e eu fico muito feliz por estar comemorando essa data mais um vez. Poder te acompanhar crescendo a cada ano é realmente muito incrível, principalmente pra mim que te conheci aos 14 anos.
Mas Ki, eu não posso mentir pra você e dizer que eu estava bem, por que na verdade eu passei o dia todo chorando. Chorando por me sentir insuficiente pra você.
É ridículo da minha parte falar isso, mas eu realmente não estava nem conseguindo escrever um texto de parabéns pra você. E não foi por falta de inspiração ou criatividade, apenas me desesperei procurando alguma forma de lhe falar como é grande o meu amor por você.
Pra mim isso parecia a coisa mais difícil do mundo naquele momento. Nada que eu escrevia estava bom no meu olhar, e aí eu apagava e reescrevia milhares e milhares de vezes.
Eu sabia que você nunca iria ler isso, porém eu jamais faria uma coisa mal feita pra ti, e por isso que eu fiquei me sentindo uma ingrata.
Ingrata?
Sim, ingrata. Por que o único jeito que eu podia demostrar o meu amor por você não estava ficando bom.
Se fosse em qualquer outro momento eu não iria me importar tanto, mas era seu aniversário. O dia mais importante do ano pra mim, já que é o dia que o meu garoto veio ao mundo. Nunca iria aceitar um texto que não fosse a sua altura, porém no fim das contas eu acabei postando um mesmo sem gostar (e apaguei).
Agora aqui estou eu, chorando por não ter feito um texto digno para você. Me desculpa mesmo por isso, Nini.
Eu realmente tinha tanto pra lhe falar, que simplesmente não achei palavras pra descrever o tamanho do meu amor. Não tinha nem como comparar para poder lhe explicar, pois o meu amor é indescritível.
Se eu pudesse, eu adoraria te mostrar de outro jeito.
Seja comprando um pedaço da lua, te levando pra sair, cozinhar um bolo pra você, fazer presentes a mão, ou até mesmo te carregar nas costas enquanto piso em pregos.
Eu faria de tudo pra mostrar isso além de palavras, e sim com gestos. Mas infelizmente eu não posso fazer nada além de texto, e isso me dói o bastante parar querer morrer.
Mas como eu poderia me matar de tanta raiva, se é você que me mantém viva até hoje? Nunca que eu poderia fazer isso com você, que é um anjo pra mim.
E se for pra mim continuar vivendo nessa vida só por você eu vou continuar até meu último suspiro.
Pois nem mesmo o céu, nem as estrelas. Nem mesmo o mar e o infinito. Nada é maior que o meu amor, muito menos mais bonito.
Dito isso, eu vou guardar esse sentimento de insegurança dentro de mim e vou continuar fazendo de tudo pra que todos inclusive você sintam o amor que tenho.
Afinal Niki, eu não quero que se esqueça nem um segundo, que eu tenho o amor maior do mundo por você.
Feliz aniversário de novo, meu gatinho. Te prometo que no ano que vem eu vou fazer o melhor texto do mundo só pra você. Por favor, aguarde por isso.
Tchau, até a próxima. 🖐🏻🩵
De: A menina que mais te ama nesse mundo
Para: O menino que eu mais amo nesse mundo ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
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radioimunoensaio · 1 year
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Eu não estou me preocupando com o que vai acontecer, estou me preocupando com o que está acontecendo agora. Eu to muito angustiado, cansado, exausto. Não consigo encontrar motivos que confortem o meu coração. De pensar que "aah, foi melhor assim, que alívio"... Todas as vezes que terminei relacionamentos que não estavam dando certo, eu tinha no meu coração essa sensação de alívio, de ter me tirado um peso das costas.
Mas com a gente... Com a gente eu não consigo me sentir assim... "ah que bom, foi melhor assim".. Não vem isso na minha mente... A sensação que eu sinto é que me arrancaram um pedaço de mim. O pedaço que me mantinha de pé. A parte que fazia a minha vida ser menos sofrida.
Eu estou um caco. Na maioria dos dias estou no piloto automático. EU só to existindo, mas não existe nada além disso. Eu perdi a minha espontaneidade. Qd paro pra pensar, só sinto vontade de chorar, tudo em mim dói. Todos os dias eu acabo dormindo chorando e acordando com uma angústia no peito.
Eu era muito idiota, porque eu tentava esconder quem eu era de verdade, como se isso fosse capaz de me proteger dessa dor da vida. Por vezes eu tentava até fingir que não sentia tudo isso que eu sinto... Tentava não levar ela a sério... Tentava não aceitar que ela me amava... Tentando me blindar, tentando não sofrer, caso ela me deixasse... Mas a verdade sempre aparece.
E desde que eu caí em mim e resolvi me despir de tudo aquilo que me atrapalhou tanto, eu fui totalmente eu e isso me assustou muito e tem me exposto demais. Porque eu sinto doer tão profundamente a sua falta... Que parece uma doença física. Dói tudo aqui dentro, sinto náuseas e ânsia de vômito. De ontem pra hoje vomitei 3 vezes. Minha cabeça lateja, meu corpo todo estremece, sinto um nó na garganta que me incapacita de engolir as coisas. Dá sempre vontade de cuspir, porque doi engolir . E qd estou sozinho eu sempre caio no pranto.
Eu tentava ser algo que eu não era. E isso me prejudicou tanto, pq eu só queria ter sido eu sempre. Me conforta minimamente saber que eu fui inteiramente eu e que voce me conheceu inteiramente, mas me dá uma dor tão grande saber que um dia acreditei que não me expondo totalmente eu seria mais feliz. Esse meu passado me consome.
É vergonhoso, é triste e repugnante.
Eu gostaria de nunca ter pensado dessa maneira. Eu sei que as pessoas precisam passar por situações ruins para evoluirem, mas tudo isso deveria nunca ter existido.
Eu só não sei como eu teria te conhecido... Pq se eu não tivesse feito aquela porcaria do fake, eu não teria entrado na comunidade Rawr, não teria conhecido a amiga dela e consequentemente jamais teria a conhecido. Jamais teria conhecido o amor.
Tem coisas que eu não consigo explicar... Mas acho que talvez Deus tenha permitido que isso tivesse acontecido, pq a gnt precisava um do outro... Pq a gnt precisava se sentir amado. Eu não sei.
Eu não sei. Mas eu me senti mto amado e eu achei que tbm te ajudava a se sentir amada e querida. A ver a vida com olhos mais delicados e felizes... Lendo em nossas conversas passadas eu encontrei algumas vezes voce dizendo o quanto eu estava te ajudando...
AAAAAAAAI COMO ISSO DOOOOI...
Eu só queria nunca ter FALHADO. MAS DEUS TU SABES O QUANTO EU ME ARREPENDO. O QUANTOOO EU RENUNCIEI ISSO. O QUANTO MEU DÓÓÓÓI. TU SABES O QUANTO TENTEI PROVAR PRA ELA A VERDADE. QUE EU SÓ QUERIA QUE A GENTE FICASSE EM PAZ. QUE ELA SENTISSE SEGURANÇA EM MIM , CONFIANÇA DE NOVO, PQ AAAAAAAAAAAAI É A PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU NA MINHA VIDA.
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creads · 30 days
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cami, essa smutzinha do matí me deixou TÃO doente, porque eu (como mulher de 23 anos) e que já ficou com uns caras mais novos preciso dizer que alguns são tão animados e cheios de vida e da até uma vontadezinha a mais de se aventurar. indo mais além fico imaginando, se fosse um cenário onde a lobita é cinco anos mais velha e caiu numa rotina e o matias recalt o aluno que a princípio tirava umas notas medíocres na matéria dela (porque não liga mt pra validaçao até ent, já que fazendo o mínimo sabe que passa sem dp) até ser chamado pra fazer iniciação científica e tê-la como tutora... nisso ele se apaixona primeiro, fica meio possessivo até🥵 do tipo arrumar confusão se algum outro aluno ou professor dá em cima dela e a loba só descobriria (em parte pq n queria reconhecer a possibilidade antes e pq sempre achou que n seria atraente pra ele) quando matías dissesse com todas as letras debaixo de uma chuva torrencial no estacionamento da faculdade.
nao e eu consigo me estender ainda mais dizendo que se eles viessem a ter um relacionamento, seria com algumas atribulações, porque o matí seria infantil em alguns aspectos e a loba seria cética em outros, e a maioria das discussões terminaria com ele chegando perto dela cheio de dengo, pedindo pra conversar "me ensina", "eu te mostro, se você deixar", "tá tudo bem", e isso seria bem particular dele já que tá perdidamente encantado por ela e quer fazer dar certo. mas as brigas feias terminariam com certeza com os dois chorando, acho até que ele tentaria n dormir em casa (casa=apartamento dela q ele se mudou naturalmente sem uma conversa já que andava ficando mt por la)
to triste e com tesao faça algo
loba de wallstreet geniousbh, tenho que admitir que nunca fiquei com um cara mais novo, mas depois de ter canetado aquela do Matias e essa revelação sua… estou tipo… hold awnn- ☝🏻💡
e achei esse cenário seu saborosíssimo amiga, ainda mais pelo fato do Matias ser todo atrevidinho, então flertaria descaradamente com ela e faria questão de colocar defeito em tudo que os outros alunos fazem só pq tá com ciúmes da prof gatinha ☝🏻☝🏻.
“nossa olha aqui, ele nem deixou a mistura descansar”
“mas não pode descansar mesmo não, Matias”
“ata. mas ah ele nem confirmou com você antes, certeza que deu sorte só”
a nossa lobinha também adora o Matias, gosta quando ele demora pra arrumar as coisas só para ser o último a sair da sala e se despedir dela, sozinho. mas quando ela se pega sorrindo boba com isso, corta na hora: tá maluca? é seu aluno. e ela vai reprimindo esse sentimento, até o fatídico estacionamento. ela fica chocada ao descobrir que não é só o jeitinho charmoso dele, ele realmente quer ela. e é difícil não o querer de volta.
essa parte deles pós briga eu infelizmente pensei com a xota. concordo muito que ele de vez em quando vai ser infantil: é ciumento e as vezes não sabe se expressar direito. ele sempre quer entender seu lado e saber como melhorar, mas isso acontece no aftercare. as brigas são encerradas com um beijo intenso, com ele te pegando pela nuca, e na cama te devora todinha. parece que Matias tem prazer em te dar prazer, até mesmo nas brigas com choro, mas nesse caso o sexo é lento, com ele se declarado no seu ouvido e beijando seus olhinhos ainda molhados de lágrimas. depois dos dois terminarem, ele te puxa pros braços dele e pede desculpas, pergunta como você se sentiu e o que ele pode fazer pra isso não se repetir mais. ele é abusadinho por natureza, mas de vez em quando esse lado mais sério dele sai, ele te valoriza muito e não quer correr o risco de te perder.
poxa agora eu também tô triste e com tesao
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