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#E AS FORÇAS POLICIAIS CONTRA A POPULAÇÃO
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A diferença entre Álbum de Família e Protesto de Rua
14 de agosto de 2021 por Claiton Appel
Um tempo atrás ouvimos e vimos o Presidente Bolsonaro falar que esperava um “sinal do povo” e que as Forças Armadas não sairiam contra a população. A população ficou sem entender, o Presidente Bolsonaro repetiu o recado dizendo que quem determina para onde o Brasil vai é a população.
Não deu outra, a população “entendeu o recado”, pegou sua camisa verde e amarela do armário, colocou a coleirinha no cachorro, chamou o vovô e a vovó que fizeram questão de levar os netinhos, e foram para as ruas protestar contra os comunistas e terroristas que enfrentamos no Brasil.
Claro que já tinha um local indicado pelos organizadores do protesto. Os organizadores já haviam pedido autorização para o “sistema” e indicado a hora de começar e de terminar o protesto e até mesmo os locais por onde passariam. Prepararam um carro de som, trio elétrico e fizeram de palanque para atuais e futuros políticos que procuram o seu local “à sombra”.
Estava aí montado o palco para protestar contra “Terroristas/Comunistas” que roubaram milhões e ainda continuam “tomando conta” do país. Geralmente orquestrado no domingo para não atrapalhar o “sistema”, as famílias aproveitam, tiram fotos para o álbum de família, e muitas vezes conseguem registrar o momento ao lado de um youtuber, deputado ou até com ativista no palanque.
Nem parece que estão ali reivindicando seus direitos de cidadãos, fica mais para um culto de domingo. Tem música, cantam, dançam e gritam para que todos possam ouvir o quanto estão “preocupados” e “indignados” com o “sistema”. As bandeirinhas verde e amarela fazem um show à parte. Lindo de ver! Tudo organizado, tudo dentro do “sistema”.
Depois de tudo que estamos passando e indo para às ruas, vocês acreditam mesmo que foi o povo que tirou Collor, Dilma? Chega de terceirizar o que temos que fazer. Passou da hora de mostrarmos que podemos fazer nossas reivindicações na hora, local e quando quisermos.
O Brasil está precisando de seu povo, aquele que realmente quer mostrar o “sinal” que tanto o Presidente Bolsonaro aguarda. Precisamos de um povo patriota e que negue ser escravo de um “sistema corrupto”.
Estamos sendo massa de manobra de pessoas que falam muito e fazem pouco para mudar a realidade de nosso país. Pessoas que buscam o lugar ao sol, “estrelinhas midiáticas”, pessoas que se dizem contra o sistema, mas que agem de acordo com o que o sistema permite, sempre com sua máscara, álcool em gel e toda a preocupação para não ser perseguido.
Está na hora de mostrar para a verdadeira “casa do povo”, que temos uma só voz dizendo: “Chega de comunismo e terrorismo em nosso Brasil”. Livre, de cabeça erguida, mas com consciência do que estamos fazendo por nossos filhos e netos.
Só assim vamos realmente ver o “sistema” temer o povo e conhecer o significado da palavra “democracia”. Chega de álbum de família, vamos realmente começar a mudar nosso país para melhor, com verdadeiros protestos de rua.
Precisamos mostrar para aqueles que estão na “casa do povo”, que os donos chegaram e acabou a festa.
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bulkbinbox · 1 year
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membros de volantes no estado da bahia, 1936. foto: benjamin abrahão.
no cangaço, as forças policiais responsáveis por encontrar, prender ou matar cangaceiros eramchamadas de volantes. esses policiais usavam trajes semelhantes aos dos cangaceiros. e houve confusões por conta disso. as volantes eram conhecidas por também agir com violência contra a população.
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amazoniaonline · 1 year
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brasil-e-com-s · 2 years
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Alexandre de Moraes continua sendo perseguido por Bolsonaro, e o público sendo instigado contra o STF
Bolsonaro já monta o seu “governo de oposição” ao presidente Luis Inácio Lula da Silva: esperamos que durante o governo Lula, as asinhas dos seus aliados eleitos e os que continuam a instigar o povo contra Lula, Alexandre de Moraes, o STF e a descredibilizá-los, seja contido nas formas transparentes da lei.
Alexandre de Moraes e outros, foram alvo do ódio ‘bolsonarista’, na verdade, fascista, pois Bolsonaro não é criador de nada e durante esses longos e pesados quatro anos, uma população sensata e intelectualizada observava as suas manobras na certeza de que quanto mais alto ele desejava ir, mais fácil ele cairia e o tombo seria uma consequência inaceitável, como foi.
O resultado foi a vergonha de ter de ver milhares de brasileiros bloqueando estradas e passando um ridículo atestado de quem não sabe ‘perder’.
A ideia de Bolsonaro e seus aliados era tirar do caminho tudo o que poderia detê-lo, ou, no mínimo, freá-lo no meio do caminho.
Mesmo assim, ainda conseguiu infiltrar muitos de seus aliados, com essa mesma mentalidade em diversos estados e municípios do país.
Pessoas inocentes estavam sendo reféns desses baderneiros que fecharam vias públicas por não aceitar uma decisão coletiva num país democrático.
Isso foi e ainda será muito sério. A diferença é que a partir de agora os ataques serão outros.
Enquanto os órgãos internacionais já aceitavam a eleição de Lula e com alegria geral, inclusive, ele no seu silêncio maligno já começava a sua articulação fascista em oposição ao eleito.
Seu silêncio, aliás, fez demorar muito tempo o ataque em massa contra a democracia, onde, já era de se esperar, policiais militares e rodoviários federais faziam vergonhosamente parte. Bolsonaro foi omisso e só se manifestou quando foi pressionado.
A polícia é a mesma que atira no chão os poucos bens de uma família despejada ou o cobertor de um morador de rua, mas “não conseguiu” repreender na mesma força, um crime contra a democracia, contra o país e contra a sociedade. Vergonha. Mereciam ser depostos a bem do serviço público.
Bolsonaro sempre foi da violência e da baderna. Ele apoiou e manteve inúmeras CACs que proliferaram no seu governo, e que já deveriam estar fechadas, pois fizeram apologia às armas o tempo todo, porque precisavam de fantoches para compor o seu circo. Como um falso “deus”, ele queria uma população devotada e armada a favor dele.
E o circo foi desmontado, mas ainda está aí, enquanto não exercem e executam a lei que os reprime de vez, porque há dispositivo legal para que ele responda por seus abusos, que foram vistos e acompanhados, mundialmente, até mesmo pela ONU.
É preciso como nunca conter esse absurdo ideológico e fajuto. Estamos na era do fim das ideologias. 
Elas só serviram de meio de corrupção e de abuso contra gente de bem. Vimos inocentes virarem réus, vimos tudo isso como se fosse a coordenação do abuso da invasão ao Capitólio nos EUA, por outro insensato ídolo de Bolsonaro e de seus filhos, igualmente insanos: Donald Trump. Ele quer fazer o mesmo aqui. Mas não será bem sucedido.
Estamos no Brasil e Lula é o presidente. E, além disso, o Brasil precisa muito mais da política desenvolvida por Lula em anos anteriores.
A política popular, humana, revisada, melhorada, e ponto final. A democracia já venceu, o povo está mais atento.
Ninguém quer um novo golpe. Isso atrasa o país.
Agora, as autoridades têm que fazer valer até o final e ajudar a combater esse mal que foi distribuído em diversos setores da administração, na esperança que eles têm de causar mais um rebuliço no cenário brasileiro.
A empreitada de Bolsonaro e dos seus febris seguidores não foi um protesto pacífico.
Cidadãos que nada tinham a ver com a balbúrdia, ficaram reféns dos loucos, houve troca de tiros, agressões, brigas em locais públicos, guerras em condomínios...racismo mais que antes, perseguições de civis para com civis, de militares para militares, uma confusão digna do deus que ele adora.
E a esperada ação em proteção do cidadão comum, no que ficou sem apoio para conter os manifestantes que bloqueavam as vias públicas, sem ter como sair do tumulto, tendo os culpados e os caminhoneiros, assim como os caminhões que eram alheios ao movimento, que foram danificados, com a carga de comida que ficou estragada, provisões e recursos que não foram entregues, e parados por horas, debaixo de sereno, sol, chuva e fumaça, além de saques e mais violência.
Uma vergonha essa triste realidade nacional que nos faz alertar que esses loucos ainda estão por aí.
Mas temos a certeza, pela História mundial, que esse ‘poder maligno’ que é facilmente identificado pelos que realmente pensam e sabem das verdades ocultas por trás dos poderes, estão aguardando uma solução que será enfim atendida porque não há mal que dure para sempre e tudo pode mudar a qualquer momento.
Curiosa e em tempo, como dizia a música cantada por Gal Costa: “é preciso estar atento e forte.” _ Como nunca!
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rodadecuia · 2 months
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ocombatente · 2 months
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Ação integrada das forças de segurança realizou apreensões durante período de Carnaval, em Porto Velho
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Através de ação integrada das forças de segurança, foram realizadas 16 prisões durante o período de Carnaval em Porto Velho. A Operação Carnaval 2024 foi articulada visando coibir atividades criminosas e garantir a ordem pública dos carnavalescos e população em geral. A ação ocorreu durantes todos os dias de festividade, por meio da Secretaria de Estado Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec). Nos dias 2, 3, 4, 9, 10, 11, 17 e 18 a ação contou com a participação da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) através da Gerência Especializada em Operações Penais (Geop), Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape) e Unidade de Monitoramento Eletrônico (Umesp). Dentre as dezesseis prisões realizadas, dez foram de monitorados que estavam em descumprimento das regras de monitoração eletrônica, e seis por cumprimentos de mandados de prisão. Durante o evento, foram realizadas diversas abordagens pela Polícia Penal, com apreensão de armas brancas. Segundo o diretor Geral da Polícia Penal, Célio Luiz de Lima, a fiscalização de monitorados e recaptura de foragidos está no âmbito de atuação da Sejus, por meio da Polícia Penal, por isso a atuação nas ruas, junto às demais forças de segurança. Conforme o gerente da Geop, Reginaldo Barbosa, o efetivo do Gape e Umesp possui policiais penais que atuam diretamente com os apenados, isso facilitou a identificação de alvos em meio à multidão presente nos blocos carnavalescos. “Além disso, contamos com a tecnologia de monitoramento facial, facilitando a localização de foragidos”, ressaltou. O secretário da Sejus, Marcus Rito, pontuou que a ação estratégica do Governo de Rondônia, na junção das forças policiais, fortalece o combate contra a criminalidade no Estado. Read the full article
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sandrazayres · 5 months
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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 2024
Forças de segurança do Estado garantem um Réveillon seguro em Copacabana
Esquema especial contou com reforço de policiamento e tecnologia de ponta
O esquema especial das forças estaduais de segurança garantiu uma festa tranquila para os 2 milhões de visitantes e moradores que foram passar o Réveillon em Copacabana A Secretaria de Polícia Militar (SEPM) destacou cerca de 3 mil agentes para as festividades. Toda a área de Copacabana foi mapeada, com a definição de 30 pontos de bloqueios e 15 pontos de revista. Foram usados 150 detectores de metais, 61 torres de observação e monitoramento aéreo com uso de drones. Na noite da virada começou a funcionar o sistema de reconhecimento facial, capaz de identificar indivíduos foragidos da justiça.
- O Réveillon no Rio foi marcado pela tranquilidade. O investimento que fizemos em tecnologia de ponta e o reforço no policiamento garantiram uma sensação de segurança e possibilitaram que todos aproveitassem em paz a festa - disse o governador Cláudio Castro.
Em Copacabana, um homem com mandado de prisão em aberto por tentativa de homicídio foi preso, após ser identificado no sistema de reconhecimento facial. Ele foi encaminhado para a 13ª DP.
Em outros pontos do bairro, 3 homens foram detidos e 12 adolescentes apreendidos pelas equipes de policiais militares. Um quarto homem foi preso após abordagem. Contra ele havia um mandado de prisão em aberto.
Quatro aparelhos celulares, uma quantia em dólares e reais, além de pertences furtados, foram recuperados por policiais do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidões (Recom) e do 19° BPM (Copacabana), que conduziram a ocorrência.
Ainda em Copacabana, garrafas de vidro foram recolhidas nos pontos de bloqueios e revistas de acesso ao bairro. O impedimento dos objetos foi previamente alinhado, e informado, desde a divulgação do planejamento de segurança da SEPM. A medida teve como objetivo a segurança da população, na tentativa de evitar que o material pudesse ser usado, eventualmente, no cometimento de crimes.
Ao todo, 102 objetos perfurocortantes foram recolhidos nos pontos de revista em todo o bairro de Copacabana.
Na região central da cidade, no Boulevard Olímpico, 10 materiais perfurocortantes foram apreendidos nos pontos de revista com detectores de metal e um simulacro de arma de fogo foi apreendido pelos policiais do 5° BPM (Praça da Harmonia) em um dos pontos de bloqueio.
O esquema especial para as festividades da virada de ano segue em curso ao longo desta segunda-feira (1/1).
Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
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radiorealnews · 8 months
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mardelivros · 10 months
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Entidades voltadas para os Direitos Humanos pedem o fim da Operação Escudo
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O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, parlamentares e entidades em defesa dos direitos humanos pediram o fim imediato da Operação Escudo, que já deixou 16 civis mortos por policiais militares na Baixada Santista, desde seu início, em 28 de julho. Eles pedem a retirada de todo o efetivo da região e um encontro em caráter de urgência com o governador de São Paulo, Tarcísio de Feitas.
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Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira (4), o grupo classifica a operação como “malfadada” e afirma que ela produziu uma quantidade injustificada de mortes e violência institucional contra a população local. Além disso, aponta que a operação é desprovida de inteligência investigativa e técnica policial. “O governador do estado não pode, antes de concluir todas as apurações detalhadas e técnicas pelos órgãos competentes, declarar que a operação está sendo bem-sucedida. No afã de, no seu dizer, combater o crime organizado até o momento a operação deixou dezenas de mortos civis e impinge à comunidade um ambiente de total insegurança”, diz a nota. As entidades citam a ocorrência de denúncias de práticas de torturas, abusos de direitos, execuções sumárias, além de outras irregularidades, incluindo lacunas técnicas e de preceitos constitucionais. O encontro com Tarcísio de Feitas pretende tratar sobre os passos que devem ser adotados para as devidas apurações. O governo de São Paulo deu início à operação após o assassinato do soldado da Rota Patrick Bastos Reis, baleado em Guarujá, litoral paulista, no último dia 27. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), ele foi atingido quando fazia patrulhamento em uma comunidade. O governador Tarcísio Freitas e a Secretaria de Segurança Pública têm reiterado, desde a divulgação dos primeiros óbitos, a avaliação de que não houve excesso da força policial na operação. “A morte do soldado PM, os muitos cadáveres que vão surgindo a cada nova contagem, clamam por justiça – nunca justiçamento. A cada suspeito, acusado, envolvido, cabe o trabalho firme das forças de segurança e o devido processo legal por parte dos órgãos competentes”, diz a nota. As entidades acrescentam que “o calor de uma tropa inflamada pela perda de um valoroso integrante não pode, jamais, incensar um tribunal sumário à margem da lei e das garantias constitucionais”. Entre as assinaturas do documento, estão o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe); Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP; deputado Eduardo Matarazzo Suplicy, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Estadual de São Paulo (Alesp); Human Rights Watch; Defensoria Pública de São Paulo; Ouvidoria da Polícia de São Paulo;  presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo, vereadora Luna Zarattini (PT – SP). Resultados da Operação A Polícia Civil de São Paulo indiciou três homens por suspeita de participação no assassinato do policial militar Patrick Bastos dos Reis. O soldado da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) foi baleado no último dia 27 de julho, em Guarujá, litoral paulista. Um outro policial ficou ferido na mão na ocasião.
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Os três respondem pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e associação ao tráfico de drogas. Um deles foi preso em flagrante e os outros dois tiveram prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, em oito dias a Operação Escudo prendeu 147 pessoas e apreendeu 478 quilos de drogas. De acordo com a pasta “a ação segue para sufocar o tráfico de drogas e desarticular o crime organizado na Baixada Santista”. Fonte: Agência Brasil Read the full article
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folha12suzanotv · 11 months
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Treinamento constante de porteiros ajuda na prevenção de roubos, reforça Sindicato dos Delegados
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Profissionais bem treinados e atualizados fazem a diferença contra a investida de criminosos; moradores também podem contribuir, evitando a exposição da rotina da família na Internet Criminosos estão utilizando artifícios cada vez mais sofisticados para driblar a segurança e invadir condomínios de médio e de alto padrão. Há poucos dias, bandidos fingiram ser policiais civis para tentar entrar num residencial, localizado em Moema, bairro da capital paulista. Para a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), Jacqueline Valadares, o treinamento de porteiros e a não exposição de bens e da rotina por parte dos moradores em redes sociais contribuem na prevenção de ocorrências. No caso de Moema, o crime parecia quase perfeito: dois homens, vestidos como policiais civis, com direito a distintivo, chegaram numa viatura caracterizada. Nas mãos, tinham um suposto mandado. Na oportunidade, alegaram estar ali para cumprir busca e apreensão. O porteiro estranhou a ação e não autorizou a entrada da dupla. Com a negativa, os criminosos foram embora. O carro utilizado pelos bandidos foi encontrado horas depois, momento em que as autoridades descobriram se tratar de uma viatura clonada. Jacqueline explica que, à medida em que a Polícia aperta o combate ao crime, os bandidos criam artimanhas mais complexas para consumar os delitos. No caso de condomínios, a delegada defende capacitação constante, para que profissionais que atuam nas portarias se atualizem com técnicas que permitam checar a veracidade de informações rapidamente e desconfiar sempre de alguma situação ou conduta suspeita: “Quando bem treinados, porteiros podem fazer consultas rápidas na Internet. Mandados de busca e apreensão, por exemplo, trazem dados que possibilitam qualquer pessoa fazer conferência digital, em tempo real, no site do Tribunal de Justiça (TJ). Não é só um papel contendo informações. Tem código de verificação. Se não existir este número de protocolo no portal, é necessário desconfiar da procedência. Pode ser golpe ou a porta de entrada para um roubo, ou sequestro”. Diante de uma situação suspeita, a delegada dá algumas dicas para quem esteja na portaria, como informar, de maneira imediata, o síndico sobre a presença de agentes, e solicitar documentos, como funcionais de identificação, documentos pessoais e o número dos mandados: “A partir daí, é possível checar a veracidade de algumas maneiras. Uma delas recai nos dados passados pelos policiais. Estes dados devem conferir com o prefixo da viatura, que, geralmente, é do Distrito Policial (DP) que enviou a equipe ao local. O porteiro também pode entrar em contato por telefone com o próprio DP e perguntar se há uma equipe destacada para cumprir buscas naquele endereço. Persistindo a suspeita, é necessário acionar a Central da Polícia Civil, pelo telefone 197, ou a Polícia Militar (PM), no 190”, acrescenta Jacqueline. Não menos importante são as orientações da delegada aos moradores de prédios e de condomínios. É recomendável evitar guardar altos valores em espécie em casa e não expor a residência e a rotina da família na Internet, sobretudo em redes sociais e aplicativos de mensagens, pela qual informações correm rapidamente e podem cair em mãos erradas: “Por experiência, digo que os bandidos invadem casas, na maioria das vezes, já sabendo o que vão encontrar para furtar, ou roubar. Em algum momento, e de alguma forma, os criminosos tiveram acesso a dados sobre a vítima. Isso facilita o crime”, lamenta. Jacqueline ainda frisa que, casos de bandidos com disfarce de agentes da lei não são comuns, até mesmo porque este tipo de crime costuma ter resposta rápida da força policial: “A população pode ter a certeza de que esses casos são investigados com afinco e celeridade, para que a instituição policial, que tanto se desdobra para proteger a sociedade, não tenha sua integridade maculada”, destaca, por fim, a presidente do Sindpesp. Assessoria de Imprensa Fiamini - Soluções Integradas em Comunicação - a serviço do Sindpesp https://batmao.com.br/2023/07/marcello-barbosa-secretario-de-governo-e-obras-de-itaquaquecetuba-no-conectando/ Read the full article
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gazeta24br · 1 year
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O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta segunda-feira (20) que a pasta atingiu a meta de recadastrar mais de 80% das armas particulares no país. De um total de 762.365 armas registradas no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), mantido pelo Exército, foram recadastradas até o momento 613.834. O número representa 81% do total. O prazo final termina no dia 3 de abril e, segundo Dino, não será prorrogado. “Não haverá nenhum efeito de confisco de armas que forem recadastradas, porém, sim, daquelas que não forem recadastradas. No mês de abril, quando tivermos a conclusão, as armas que não forem recadastradas estarão sujeitas à apreensão administrativa e remessa à própria Polícia Federal [PF], para que instaure os inquéritos policiais competentes relativos a essas armas”, explicou o ministro, durante coletiva de imprensa, em Brasília. O Sigma é o sistema que registra os armamentos em nome dos chamados CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores). O outro sistema nacional de registro de armas de civis, o Sinarm, mantido pela PF, registra armas de empresas de segurança privada, policiais civis, guardas municipais e pessoas físicas com autorização de posse ou porte. O recadastramento atual, que começou em fevereiro, está sendo feito pela PF e vai condensar todas as informações sobre armamento civil no Sinarm a partir de agora. Essa foi uma determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que suspendeu, por meio de decreto, os registros para aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito por CACs. Após o fim da etapa de recadastramento, segundo Dino, uma proposta de novo decreto com regras sobre aquisição de armas, obtenção de posse ou porte e funcionamento de clubes de tiro será apresentado ao presidente da República. O tema também deverá ser discutido por meio de audiências públicas no Congresso Nacional. Apesar de ter batido a meta geral de recadastramento das armas registradas por CACs, o ministro da Justiça informou que o percentual é menor em relação às armas de uso restrito. Neste caso, do total de 62.870 armas de uso restrito registradas no Brasil em nome de civis, apenas 33 mil foram recadastradas, um pouco mais da metade. “Nós temos percentual mais alto de cadastramento nas armas de uso permitido e um percentual menor nas armas de uso restrito. Esse é o alerta, restam 14 dias e este prazo não será prorrogado”, ressaltou. As armas de uso restrito são aquelas de uso exclusivo das Forças Armadas, forças de segurança pública e também por CACs. Normalmente, são aquelas armas com maior poder de destruição, como as pistolas automáticas, metralhadoras, fuzis, entre outras. Durante a coletiva, Dino também abordou os casos de violência no Rio Grande do Norte por ação de uma facção criminosa. Desde o dia 14, o estado enfrenta uma crise na segurança pública, com mais de 252 ataques contra a população, prédios públicos, comércios e veículos. Mais cedo, Dino anunciou a liberação de R$ 100 milhões em investimentos para reforçar a segurança no estado, incluindo recursos para ampliação do sistema carcerário e reaparelhamento das polícias. Até o momento, segundo Dino, há cerca de 700 agentes da Força Nacional de Segurança em apoio às ações de polícia ostensiva no estado. “Nós temos uma situação de controle progressivo da violência instalada. Tivemos noites, dias de haver mais de 100 ocorrências de ataques. Nesta madrugada, tivemos cerca de cinco. Então, temos uma situação de diminuição efetiva de indicadores, mostrando a crescente eficácia dessa atuação conjunta do governo federal com o governo do Rio Grande do Norte”, afirmou. Segundo Dino, a crise de segurança não deve extrapolar as fronteiras do Rio Grande do Norte e, em breve, o ministro espera “controle total” da situação. O apoio da Força Nacional seguirá no estado por tempo indeterminado. Agência Brasil    
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divulgamaragogipe · 1 year
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Bahia já soma nove fuzis apreendidos este ano em operações contra o crime organizado
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As forças policiais da Bahia já apreenderam nove fuzis em operações de combate ao crime organizado em Salvador e no interior do estado, apenas nos primeiros meses deste ano. As armas de alto custo e grande poder ofensivo foram retiradas das mãos de grupos criminosos suspeitos de cometer assaltos a bancos, tráfico de drogas e outras atividades ilícitas. A última apreensão ocorreu no distrito de Bedengó, em Uauá, onde equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado Caatinga encontraram três fuzis, duas pistolas, mais de 200 munições e explosivos em posse de um grupo criminoso. Oito pessoas foram presas na ação, que também contou com o apoio da 23ª CIPM, da Rondesp Central, do Batalhão de Polícia de Choque e do Batalhão de Operações Policiais Especiais.
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Em outras operações realizadas nos últimos meses, equipes da polícia apreenderam fuzis em Tancredo Neves, Irará, Valéria, Feira e Arenoso. A retirada dessas armas de fogo das ruas é considerada uma prioridade na redução dos índices criminais pela Secretaria de Segurança Pública. O secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, parabenizou as equipes envolvidas nas operações pela retirada das armas das ruas e afirmou que essa ação tem um impacto direto na redução da criminalidade. A polícia continua a realizar operações em todo o estado da Bahia para combater o crime organizado e manter a segurança da população. Read the full article
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pacosemnoticias · 1 year
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PSP regista mais de dois milhões de denúncias criminais na última década
A PSP registou mais de dois milhões de denúncias de crimes nos últimos 10 anos, indicou aquela polícia, apelando para a importância de apresentação de queixas às autoridades para prevenção de ocorrência de novos crimes.
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No Dia Europeu das Vítimas de Crime, que hoje se assinala, a Polícia de Segurança Pública avança que, nos últimos 10 anos, na sua área de responsabilidade (regiões urbanas) registou um total de 2.109.590 denúncias criminais, uma média anual de 175.799 queixas.
A PSP refere que esta data, que se assinala desde 1990, tem como objetivo sensibilizar a população para "a necessidade de proteção e salvaguarda dos direitos das vítimas de crime e dar a conhecer os mecanismos de reporte e denúncia disponíveis", caso sejam vítimas de crime, o tenham presenciado ou tenham conhecimento de alguma informação.
Aquela polícia salienta que tem "uma especial preocupação com a temática da denúncia de crimes, tanto por parte das vítimas como de potenciais testemunhas", disponibilizado em todo o país mais de duas centenas de locais para apresentação de queixas nas esquadras, 16 espaços de atendimento a vítimas de violência doméstica, seis postos policiais localizados nos hospitais de referência e três esquadras de turismo.
A PSP indica que nestes locais têm "permanentemente polícias disponíveis para informar os cidadãos e proceder ao registo formal de denúncias para subsequente comunicação às autoridades judiciárias".
Além do atendimento presencial, a PSP refere que é também possível apresentar queixa através de correio eletrónico específico para crimes de violência doméstica ([email protected]) e para crimes contra animais ([email protected]).
Aquele força de segurança sublinha igualmente que a apresentação de uma denúncia de um crime às autoridades "constitui uma componente fundamental da estratégia de prevenção", tendo em conta que essa informação "é considerada na prevenção da ocorrência de novos crimes, e simultaneamente apoia a investigação criminal".
A PSP relembra ainda que existe também o número de emergência 112 para reportar crimes que estão a decorrer ou que acabaram de acontecer, tendo recebido no ano passado 76.176 chamadas sobre criminalidade.
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anapuakatupinamba · 1 year
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Os horrores cometidos contra os povos indígenas no Brasil A história do Brasil ou melhor Pindorama é marcada por uma série de violações de direitos humanos e crimes graves cometidos contra os povos indígenas. Desde a chegada dos colonizadores europeus no século XVI, os indígenas foram vítimas de extermínio, roubo de terras, escravidão, destruição da cultura, violência policial e militar e negação de direitos pelo estado. O genocidio, causado pela violência, doenças e trabalho escravo, resultou na redução significativa da população indígena do Brasil, de aproximadamente cinco milhões para menos de um milhão. Além disso, as terras indígenas foram tomadas sem consentimento ou compensação adequada, o que levou à destruição de modos de vida e à perda de meios de subsistência. Muitos indígenas também foram forçados a trabalhar como escravos, e as tentativas de impor a cultura e religião dos colonizadores resultaram na proibição ou desvalorização de práticas e tradições indígenas. Os povos indígenas também foram alvos de violência por parte das forças policiais e militares, incluindo ataques, assassinatos e despejo forçado. Além disso, eles foram historicamente negados acesso à educação, saúde e justiça, e esses crimes e violações continuam a afetá-los até hoje. Farei um texto falando com detalhes quais os maiores crimes contra os povos indígenas no Brasil É importante que todos trabalhemos para garantir que os direitos dos povos indígenas sejam respeitados e protegidos. Para saber mais sobre este tema, siga-nos nas redes sociais do Facebook e Instagram. Juntos, podemos fazer a diferença na vida desses povos. Siga me! Deixe seus comentários e compartilhe Instagram e Facebook @anapuakatupinamba Seja um bom ancestral hoje . #povosindigenas #direitosindigenas #historiabrasileira #historia #exterminioindigena #rouboterraindigena #escravidaoindigena #culturaindigena #violenciaindigena #justiça #protecaoindigena #extreminiosutil #genocidio #educação #cultura (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CnzwC73uWKO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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rodadecuia · 8 months
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ocombatente · 2 months
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Ação integrada das forças de segurança realizou apreensões durante período de Carnaval, em Porto Velho
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Através de ação integrada das forças de segurança, foram realizadas 16 prisões durante o período de Carnaval em Porto Velho. A Operação Carnaval 2024 foi articulada visando coibir atividades criminosas e garantir a ordem pública dos carnavalescos e população em geral. A ação ocorreu durantes todos os dias de festividade, por meio da Secretaria de Estado Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec). Nos dias 2, 3, 4, 9, 10, 11, 17 e 18 a ação contou com a participação da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) através da Gerência Especializada em Operações Penais (Geop), Grupo de Ações Penitenciárias Especiais (Gape) e Unidade de Monitoramento Eletrônico (Umesp). Dentre as dezesseis prisões realizadas, dez foram de monitorados que estavam em descumprimento das regras de monitoração eletrônica, e seis por cumprimentos de mandados de prisão. Durante o evento, foram realizadas diversas abordagens pela Polícia Penal, com apreensão de armas brancas. Segundo o diretor Geral da Polícia Penal, Célio Luiz de Lima, a fiscalização de monitorados e recaptura de foragidos está no âmbito de atuação da Sejus, por meio da Polícia Penal, por isso a atuação nas ruas, junto às demais forças de segurança. Conforme o gerente da Geop, Reginaldo Barbosa, o efetivo do Gape e Umesp possui policiais penais que atuam diretamente com os apenados, isso facilitou a identificação de alvos em meio à multidão presente nos blocos carnavalescos. “Além disso, contamos com a tecnologia de monitoramento facial, facilitando a localização de foragidos”, ressaltou. O secretário da Sejus, Marcus Rito, pontuou que a ação estratégica do Governo de Rondônia, na junção das forças policiais, fortalece o combate contra a criminalidade no Estado. Read the full article
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