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#De Olhos Bem Fechados
carocineasta · 9 months
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brucew40 · 5 months
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cinematopeia2 · 11 months
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Eyes Wide Shut | De olhos bem fechados 1999 Stanley Kubrick
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blogdorogerinho · 9 months
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Críticas — Ford vs Ferrari (2019), Le Mans (1971), Steve McQueen: The Man & Le Mans (2015), Dias de Trovão (1990), Gran Turismo: De Jogador a Corredor (2023)
Hora da Velocidade Ford vs Ferrari (2019) retratou o fim da hegemonia da Ferrari nas 24 Horas de Le Mans desde os anos 1950, graças aos dois ex-pilotos contratados pela Ford, Ken Miles (Christian Bale) e Carroll Shelby (Matt Damon) após desenvolverem o modelo GT40, fruto de quatro vitórias seguidas, até a primeira vitória da Porsche, em 1970. Henry Ford foi quem idealizou a produção em massa do…
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mirobraz · 7 months
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Eyes Wide Shut | De olhos bem fechados
1999
Stanley Kubrick
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ltmeenforca · 8 days
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 ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem 🥺 *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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przttygirl · 1 month
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Churrasco de domingo.
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proibido pra menores de 18 anos
warnings: sexo oral, palavrões, sexo sem proteção(NÃO FAÇAM!!!), breeding, só putaria!!! termos em espanhol (chiquita - pequenininha, pobrecita - pobrezinha, que pasa? - o que houve?)
resumo: pipe era seu amigo de infância e vocês se reencontram depois de muitos anos em um churrasco da sua família.
pra abençoar a tarde de quarta de vocês! 🤭
──── •✧• ────
Domingos de churrasco eram tradições na sua família, mas nesse dia você descobriu que teriam visita. felipe otaño, ou como você costumava chamá-lo, pipe, foi seu vizinho e amigo de infância por muitos anos, até o garoto ir estudar fora para seguir carreira de ator, tornando suas visitas cada vez menos frequentes e a amizade de vocês mais complicada, mas naquele final de semana ele estava na cidade e é claro, que iria almoçar com a sua familia, como costumavam fazer.
Você não o via já faziam anos, pensava que não o conhecia mais, ele poderia ter mudado tanto, mas seguia acompanhando sua carreira no insta e olhando todos seus trabalhos, apesar de tudo ele ainda era seu amigo de infância catarrento e engraçado, com o tempo, pipe tinha ficado muito bonito e você de certa forma queria mostrar que também tinha crescido, então colocou seu biquini branco por baixo de um vestido de praia quase transparente, era um conjunto que você já estava acostumada a usar e sabia que ficava linda.
Pipe e seu pai sempre se deram muito bem, sempre conversavam de futebol, jogavam juntos, inclusive foi ele que deu de presente pro garoto sua primeira camisa do river, você nunca tinha visto Pipe tão feliz, ele era seu único contato com meninos quando era pequena e por mais, que não tenha sido seu primeiro amor, você já pensou em como seria pedir à ele para ser seu primeiro beijo e conforme ele foi ficando mais velho e mais bonito, pensou em pedir para ele tirar sua virgindade também, você confiava muito no seu amigo, mas você arrumou um namorado e pipe acabou indo embora, então nunca teve a chance de perguntar.
Quando viu o garoto de novo pela primeira vez depois de anos, sabia que ele estaria diferente mas, não tanto. Pipe parecia mais maduro, um olhar mais fechado mas sempre com um sorriso e muito simpático, vestia uma camiseta branca que reçaltavam os músculos de seus braços, a pele branquinha que parecia que não havia tomado um sol em muito tempo, diferente da sua que estava claramente bronzeada. Cumprimentou a todos e ao chegar em você, passou uma mão sobre sua cintura te aproximando para ele deixar um beijo em sua bochecha, ao se afastar notou o olhar do garoto sobre seu corpo marcando no tecido fino do vestido e um sorrisinho esboço em seus lábios.
Enquanto o almoço não ficava pronto, você não conseguia deixar de cuidar cada movimento de felipe, como ele sorria enquanto falava de futebol, a forma que ele era respeitoso com seu pai e como era carinhoso com sua mãe, mas não conseguiu tirar os olhos de seu peitoral marcado e volumoso quando ele tirou a camisa pra ajudar seu pai a fazer o churrasco, era errado e você sabia, ele ainda era seu amigo e você estava praticamente babando por ele (se alguém perguntasse diria que era pelo churrasco), já podia sentir sua calcinha de biquini ensopada e conforme pipe ficava mais próximo do calor da churrasqueira seu corpo ficava mais suado e não estava ajudando em nada o mar que inundava sua calcinha. Depois do almoço, seu pai e tios jogavam truco, sua mãe e tias conversavam junto da mãe de pipe e você mergulhou na piscina em uma tentativa de tirar o calor do seu corpo junto do tesão enorme que estava sentindo.
- hola, chiquita. - pipe se aproxima por trás, não lembra de ter visto ele entrar na água.
- não sou mais chiquita, pipe.
- é isso da pra ver. - dizia ao mover as sobrancelhas de uma forma brincalhona. - eu estava com saudades, faz muito tempo, né. - ele sempre foi muito carinhoso.
- eu também, você fez um ótimo trabalho em sociedade da neve, eu assisti 5 vezes. - você diz sem graça e seus corpos vão chegando mais perto um do outro.
- assistiu 5 vezes por minha causa? - a mão de pipe vem de encontro a suas costas desnudas e ele aproxima vocês, ainda com um tom de voz muito brincalhão e você decide entrar na brincadeira.
- por você? você segue a mesma criança chata de sempre, assisti 5 vezes pelo enzo. - ele ri alto.
- ele vai ficar sabendo disso. - em meio a risadas, os dois param e se encaram um pouquinho, pipe suspira baixinho. - eu fui embora sem me despedir, me desculpa.
- por que nunca mandou mensagem? você tinha meu insta. - não guaradava ressentimentos mas, pensava em como a relação seria diferente se tivessem mantido contato.
- eu acho que fiquei com receio, talvez você não quisesse falar comigo, por que você não mandou mensagem?
- achei que estivesse me evitando todo esse tempo e não queria mais ser meu amigo. - pipe te abraça em um movimento rápido e você o abraça de volta demorando alguns segundos pra responder, apoiava sua cabeça molhada no ombro dele e podia sentir o seu cheiro forte de perfume masculino que perdurava mesmo depois do contato com a água.
- eu nunca iria evitar você, prometo que não vou mais te deixar sozinha. - você o encara ainda abraçados, as mãos de pipe te encurralavam por inteira com uma certa força, como se ele não quisesse que fosse embora. Os olhos do garoto encaram apenas seus lábios entreabertos mas, sem emitir som algum, você engole a saliva sem saber o que responder.
- vamos deixar sua tia em casa e a mãe do felipe, ele pode ficar mais, mas limpem os pratos pra mim, façam o favor. - foram interrompidos e se separam rapidamente, seu pai pede e sai com todos os familiares.
Você sai da piscina e enquanto sobe a escada sente o olhar de pipe em sua bunda, se vira pra trás e o garoto nem disfarça a cara de bobo hipnotizado pelas suas curvas, enquanto você se seca ele sai da piscina e observa cada movimento seu.
- sabe, eu não lembrava de você ser tão gostosa assim.
- você ta dizendo que me achava gostosa antes?
- eu devia ter dito antes, né - diz meio sem graça.
- por que não disse?
- você arrumou aquele seu namorado e eu fui embora.
- você foi embora por causa disso?
- eu ja ia de qualquer jeito mas, percebi que nunca ia rolar nada entre a gente, meio que perdi as esperanças - você lambe os lábios e se aproxima dele, sua mão toca o ombro do garoto.
- você queria que rolasse? - diz provocativa.
- não tinha uma noite em que eu não pensasse nisso. - diz baixinho e se aproxima mais, suas mãos sobem pela lateral do seu corpo, ele desliza lentamente seu dedos e pousa ambas as mãos em sua bunda, apertando com um pouco de força. - eu pensava em como você era gostosa, até demais pra mim... - diz em seu ouvido e beija seu pescoço a cada frase. - em como eu era muito melhor que aquele cara, em como ele não devia te foder direito e em como eu te foderia.
- me mostra então, tudo que eu perdi esse tempo todo.
Pipe sorri de canto e te puxa pra um beijo apressado, com vontade, ele esperou anos por isso, as mãos que antes passeavam de forma lenta por seu corpo agora nem sabem onde tocar, seu braços envoltos no pescoço do garoto, ele segura sua nuca e puxa um pouco seu cabelo molhado, você deixa escapar um gemido manhoso que fez pipe ficar mais duro e necessitado do que ele já estava, ele te guia até uma cadeira de sol que tinha na borda da piscina e de forma desleixada derruba vocês dois em cima da cadeira, mas com o tesão acumulado de 50 virgens ele não para de te beijar, agora em cima de você ele desce para seu pescoço e insistia em dizer o quanto você era cheirosa e gostosa.
Felipe, não perde tempo em descer os beijos pelo seu peito e você sente a ereção do garoto batendo em sua coxa, sua calcinha encharcava só de pensar em sentir ele dentro de você, sem tirar a parte de cima do seu biquini, levanta e deixa seus peitos expostos pra ele, beija seu mamilo enrijecido e circula com a língua enquanto brinca com o bico do seu outro peito em seus dedos, você emite sons incoerentes apenas focada na sensação da lingua quente de pipe tocando sua pele gelada que acabará de sair da piscina.
- me diz, você gozava com aquele seu namoradinho de merda? - você nega com a cabeça. - ai pobrecita, ele não fazia nada disso. - ele demonstra enquanto chupa seu peito te encarando, você nega com a cabeça. - nem isso? - ele desce os beijos pela sua barriga chegando na barra da sua calcinha de biquini molhada e nem era com água.
- não. - diz baixinho, morrendo de necessidade de sentir o garoto.
- e isso? - pipe tira sua calcinha pro lado e devargazinho desliza sua lingua quente em sua bucetinha, sem quebrar o contato visual, você não responde o garoto. - anda, me diz, ele fazia isso? - você move a cabeça. - eu quero ouvir de você, amor. - pede impaciente.
- ele não fazia nada disso. - o garoto sorri e enfia dois dedos em você sem aviso prévio, ele se movimentava e estimulava seu ponto G, pipe lambe seu clitóris enquanto enfia os dedos em você, seus gemidos podiam ser ouvidos pelos vizinhos mas, nunca tinha sentido sensação tão boa, estava tão sedenta que precisava de mais, mais que só os dedos dele. - pipe, me fode por favor. - ele se derreteu só de ouvir o nome dele saindo da sua boca quase gritando, ele entendeu o que você queria e ele também queria, muito.
O garoto tira os dedos de você e remove o calção de banho junto da cueca, deixa cair no chão, seus olhos brilham ao ver o pau ereto de felipe que estava estimulando um pouco, sente salivar ao ver o pré gozo escorrer pela cabecinha inchada, se não estivesse tão necessitada, chuparia aquele homem até sair a última gota de porra na sua garganta, mas agora pipe se posicionava sobre você com muita delicadeza, diferente do jeito que jogou vocês na cadeira, direcionou seu pau à sua entrada e roçou um pouco a cabecinha em seu clitóris te estimulando um pouquinho antes de se enfiar todo em você, pipe geme baixinho quando sente suas paredes apertando o pau dele e não se movimenta por alguns segundos (ele sabe que se ele se mover, ele goza), procura uma aprovação sua pra se mexer e você acente só com o olhar, ele começa devagarinho, sentindo tudo que podia de você, suas unhas cravavam nas costas do garoto tirando alguns sons de sua boca, você por outro lado, gemia como uma putinha implorando para ele ir mais fundo, respondendo seu pedido ele mete com força e quase não aguenta na primeira estocada, seus olhos se reviram e o som molhado do corpo de vocês chegava a ser pornografico, sentia que seu orgasmo estava mais perto a cada investida de pipe, sabia que ele logo também chegaria lá e queria sentir tudo dentro de você.
- pipe, me enche com a sua porra, por favor. - foi o suficiente pra ele juntar suas últimas forças e te foder com vontade antes de gozar e enquanto você sentia o líquido quente se espalhar, gozou junto do garoto, ambos suados, com calor e ofegantes.
Pipe olhava a bagunça que tinha feito enquanto colocava seu calção, como a porra dele e seu gozo escorriam pelo meio de suas pernas, como você estava gostosa depois disso tudo, se deitou ao seu lado na cadeira de sol e enquanto recuperavam o fôlego, ele acariciava seu cabelo.
- pipe?
- que pasa chiquita?
- a gente não lavou os pratos.
- ah merda.
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markiefiles · 1 month
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Oiii💖 Tenho um cenário que tenho pensado muuuito sobre e já faz um tempo, é sobre o Jaehyun e a leitora com o relacionamento estabelecido e ele insistindo em querer fazer sexo mas não podem porque estão na presença da família tirando algumas férias, e ele fica provocando em todos os momentos possíveis, principalmente na hora que estão cozinhando juntos, ele não perde a oportunidade de se esfregar e sussurrar coisas no ouvido dela até ela querer e ele realmente consegue o que quer. Detalhe: ele sempre se fazendo de bobo na frente da família. Enfim... É isso, nunca dei tanto detalhe em um pedido por ter vergonha🥹🩷
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— OOOPS...
fem reader x jeong jaehyun
avisos: relação estabelecida, uns palavrõezinhos, provocações, elogios e threat kink se você estreitar os olhos, tem outras coisas que esqueci de colocar☝️
notas: olá amores meuus!! postando aqui a segunda leva de smuts desse mês, perdão pela demora, tô tentando conciliar algumas coisas da rotina e não sobra tempo pra escrever. essa semana e a próxima, vou adiantar esses pedidos todos já que minha faculdade entrou em greve e agora posso focar em uma coisa só e caprichar nela. é isso💗 só pra avisar que os pedidos ainda estão fechados (eu não queria escrever tudinho de uma vez, então por isso a demora.
notas 2: o prompt inicial seria uma “thirsty situation”, porque vocês já imaginaram como seria dividir uma única barraca com esse homem do seu lado, sendo teu namorado e sem transar contigo há dias?
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Olhar muito tempo para o vestido florido te faz lembrar de uma coisa, enquanto rodopia se enxergando no espelho pensa que mais uma vez, mais uma noite, Jaehyun vai te fazer questionar sua paciência.
Você pensava que as férias seriam tranquilas, o pouco tato com os pais de Jaehyun trazia uma imagem mais reservada e polida sua, pelo menos era o que pensava. Mas, seu namorado tornou tudo mais difícil pra você.
Começou com as piadinhas de duplo sentido — que você rezava para não serem entendidas — na frente dos pais dele, um pouco humilhante talvez, te fazia suar frio, evitar os olhos dele, contorcer as pernas. Depois, ele passou a “esbarrar” no seu corpo, a pélvis contra sua bunda, a ponta dos dedos nos seus seios e coxas, você até poderia dizer que era não intencional, mas, o sorrisinho entregava, como se estivesse pensando na coisa mais obscena de todas. Por Deus, ele queria você sedenta, tanto quanto ele.
Era cada vez mais difícil não ver essa insistência “sugestiva”, ele subindo pelas paredes, dizendo coisas como: “O que é seu tá’ guardado”.
A noite chegava, você sentia o cheiro delicioso de frango assado que tinha ajudado a temperar com sua sogra rodeando a casa. Ela brevemente elogiou sua aparência, estava sentada na sala com o filho e seu marido. Você evitou os olhos de Jaehyun, caminhou para cozinha, silenciosa, viu as luzes apagadas, mas o pouco que enxergava era graças as lamparinas amarelas na parede. Você passou os olhos pela louça decorada, bem tradicional, avistou o forno ainda ligado e a comida dourando, junto de uma sopa.
Então, você sentiu um arrepio correr sua espinha, não ousou olhar para trás porque sua intuição já dizia quem podia ser. O perfume inundou seu nariz e te deixou tonta por alguns milissegundos, você sentiu os digitos apertarem sua cintura e segurou a respiração, atordoada.
— Você tá linda…
Você reconhece a voz. Sabe que Jaehyun está atrás de ti, impecável, com uma camiseta social preta, sapatos perfeitamente engraxados e um relógio caro no pulso. Ele afasta seus fios de cabelo com cuidado, a ponta do nariz resvala sobre a pele de seu pescoço e assim ele beija teu ombro, teus dedos.
— Seus… pais… — Você alerta.
Ele solta uma risadinha, te abraça por trás, os lábios dele agora estão rentes a sua orelha, a voz dele te hipnotiza e de repente, aquele calor característico sobe pelas suas pernas e bate na boca do seu estômago, te faz revirar. Você tem muito a dizer, você tem vontade de xingá-lo por estar sendo muito inadequado, mas não consegue, a voz não saí atrapalhada pela inconstante respiração.
É possível sentir, pela fina camada do tecido de seu vestido a ereção gritante que Jaehyun carrega, você sabia que ele nunca tinha se segurado tanto assim e de alguma maneira aquilo te deixava com muito tesão, entender que ele esperou muito tempo, tão paciente quanto você foi perante as provocações dele.
Jaehyun te prende contra o peitoral dele, os antebraços apoiam seus seios, ele avista de longe seu peito subindo, morde os lábios canalha. Aí, desce a mão pela lateral da sua perna, explora sua coxa quente e você suspira, excitada.
— Você tá tão gostosa nesse vestido… queria te foder nessa mesa de jantar. — Sussurra obsceno.
— Amor…
— Doce, você tem sido tão comportada… fico imaginando qual seria a reação dos meus pais se eles descobrissem que você, tão doce, tão educada, geme feito uma vagabunda.
Ele te escuta resmungar, desfaz o aperto e toma seus quadris, vidrado na sua bunda. Impaciente, Jaehyun levanta o seu vestido, se movimenta e a luz que te ilumina agora é a do fogão. As palmas dele se enchem com a carne da sua bunda, Yoonoh esfrega o pau coberto entre o vão da sua bunda, debruça sob suas costas e diz, aliciante “Vamos precisar ser quietinhos, anjo” e isso te excita, sua calcinha se molha.
O cinto é silenciosamente desfeito, você escuta o barulho do zíper e estreita os olhos em expectativa. Primeiro, Jaehyun beija sua pele, morde sua coxa e depois abaixa sua calcinha de renda. Você não consegue ver, mas os olhos dele brilham, suas dobras reluzem a pouca luz e a boca dele saliva. Com os dedos ele abre seus lábios, assiste seu buraquinho se contrair e expelir lubrificação, ele estapeia inconsequente e você precisa, fortemente, se controlar para não gemer.
— Perfeita. — Ele diz, a voz baixa ressoando sob sua pele, você escuta muito dificultosa.
Seus olhos observam tudo pela janela, o reflexo entregam o que fazem e curiosamente, os pais de Jaehyun não parecem notar o sumiço, a movimentação esquisita na cozinha. Nisso, Jaehyun toma um de seus seios, você sente a textura do vestido se bagunçando nas pontas dos dedos dele, tentando encontrar seu mamilo. Ele te provoca, beija teu corpo e te elogia, tem certeza que você pode gozar só com isso.
Num momento de distração, a ponta do pau dele te derrete, você arregala minimamente os olhos e tremelica, empina a bunda e se força contra a pélvis dele. Ao pé de seu ouvido, você pode escutar o rosnado de Jaehyun, a mão dele conduzindo seu quadril de forma erótica, anormal. Ele vai e vem, morde suas costas, te chama baixinho e te aprecia, apaixonado.
Você ondula o corpo, os cotovelos estão apoiados no balcão e tudo o que pode ouvir além da respiração contida, é Jaehyun dizendo “I-isso, porra, balança nesse pau, amor—” entrecortado e alucinado.
Suas paredes envolvem o pau dele, quente e intoxicante, ele afunda os dedos na sua cintura e aparenta ainda mais empenhado a te fazer gozar, sacana. Você sente que ele esconde alguma coisa, te seduzindo o suficiente pra você não saber discernir se já gozou ou quantas vezes já gozou.
Jaehyun morde o lóbulo da sua orelha, diminuí o ritmo e brinca com seu clitóris, bate levemente na sua buceta e te sente gotejar, suas pernas tremelicam e sua voz é tão irregular que, a mão dele te cala e volta a repetir — Quieta, putinha.
Você chora, as lágrimas descem pelos teus olhos, molham a mão dele, a risada que solta não pode ser mais que conveniente, ele te provoca dizendo “P-princesa, parece— que eu arruinei sua maquiagem” com a voz patética, a falsa empatia te fazendo esguichar.
— Olha a bagunça que você tá fazendo.
Seus olhos se fecham, rolam pra trás e você ousa olhar para ele e vira o pescoço, a mão dele ainda te domina, mas a visão que tem dele é espetacular, os botões abertos da camiseta, os pelinhos ralos ali, abaixo do umbigo, o cabelo bagunçado e o sorriso cínico que sustenta é o suficiente pra te fazer ter um orgasmo intenso.
“Shhh… shhh. Eu ainda não terminei” ele relembra, agora, Jaehyun te usa feito uma bonequinha. Ele esmaga sua bunda, te estimula, até brinca com seu cuzinho e viaja pensando na ideia de te comer por trás. Seus olhinhos se arregalam mais uma vez, num movimento brusco, ele busca teus lábios e a saliva dele te bagunça, escorre pelo teu queixo, te calando.
— E-eu queria sujar seu rostinho hoje, amor — propõem — Acho que p-podemos– cacete, fazer isso mais tarde, né? — grunhe — Porque agora nós vamos jantar e você sabe? Sabe o que eu quero q-que você faça?
Jaehyun te observa devasso, seus olhos descem, percebem o temporizador do fogão no seu limite e voltam a atenção pra ele. O alarme toca, você e Jaehyun transaram na cozinha, fizeram uma bagunça, mas a resposta que ele te entrega é maior do que qualquer outra situação, te arrepia.
— Eu quero que você guarde a minha porra dentro dessa bucetinha até o final do jantar, seja uma boa menina. E se escapar uma gota sequer, eu acabo com você o restante da noite.
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moonlezn · 6 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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sunshyni · 9 days
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𖧊 ᖘcontagem de palavras:ᖙ 1.6k ✴◴
ᖘnotinhas da Sun:ᖙ mais uma com o maioral, mister Lee KKKKK Porque eu quero tanto esse homem que chega a doer, meus dias nunca mais seriam cinzentos se eu tivesse esse solzinho brilhando pra mim todos os dias KKKKKK Ele é realmente o meu rockstar ⭐
𖦹. 𖣯 Voltando ao que interessa, eu odiei isso que escrevi, mas fiquei apaixonada pelo contexto, é um clássico “friends to lovers” que vai te fazer lembrar de “Simplesmente acontece” e após revisão do texto, percebi que parece que me inspirei em “Broken melodies” também, (Por isso a imagem acima) mas foi pura coincidência!!! Enfim, desconsidere a escrita e aproveite!!!
Boa leitura, docinhos!!! ✨
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1. capítulo único: I hate this distance and I hate singing/writing
Era uma noite normal, exceto aos seus olhos porque aquela seria uma das últimas vezes em que você e Haechan estariam na frente um do outro, sem uma distância de quilômetros a dividi-los. Posicionados na varanda da casa de sua família, sob um dossel de estrelas, você trocou histórias e aspirações com Haechan. A tranquilidade que envolvia vocês dois foi quebrada por suas risadas, fazendo com que Haechan lançasse seu olhar sobre você, aquele sorriso capaz de roubar seu fôlego retornando mais uma vez no seu rosto.
— Você sabe que sempre pode contar comigo, certo? — Sua voz era suave — Não importa aonde a vida nos leve.
Você sorriu, sentindo seu coração apertar. Você sabia que precisava contar para ele, precisava que ele soubesse e até conseguiu abrir a boca para liberar as primeiras palavras:
— Haechan, eu... — Sua coragem vacilou quando você começou a falar e desviou o olhar, fingindo interesse em algo no chão. Ele inclinou a cabeça curiosamente.
— O que foi? — Haechan indagou, o olhar levemente preocupado, mas por dentro ele tinha expectativas que faziam seu pobre coração bater mais rápido.
— Nada — Você sussurrou baixinho — Só... Nada.
[...]
— Tá com sono? — Haechan questionou enquanto brincava com seus dedos. Você assentiu, finalmente percebendo o incômodo de ter revirado a noite anterior com a ajuda de latinhas de energético. — Quer que eu desligue?
Ele se referia ao notebook que estava entre vocês, deitados no sofá-cama da sua casa, enquanto o período da tarde conferia ao céu aquele tom alaranjado. Haechan fez menção de alcançar o touchpad para pausar a sitcom que rolava na tela. No entanto, você o impediu segurando os dedos indicador e médio dele, ainda com os olhos fechados.
— Não precisa — você abriu os olhos, direcionando-os para o monitor do laptop, onde se reproduzia uma filmagem de 1995 de “I Dream of Jeannie”, seu seriado favorito desde que Haechan, um adolescente com mania de curtir o clássico, te apresentou no clube de cinéfilos da escola. Olhou para Haechan, para o cabelo que ele precisava urgentemente aparar, considerando que as mechas quase ocupavam seu campo de visão. Como esperado, ele ficava deslumbrante com aquele banho de iluminação da golden hour que perpassava o tecido fino, quase ilusório, das cortinas da sala dos seus pais. — E se nada der certo? E se eu não for boa o bastante para Oxford? E se você não for bem em Los Angeles?
— E se der certo? E se você for ótima em Oxford? E se eu for o próximo Zayn do 1D? — Você riu, cutucando-o na barriga para provocá-lo cócegas, mas o que obteve foi uma reação exagerada como se você tivesse acabado de esfaqueá-lo.
— Foi o primeiro integrante de boy band que você supôs ser asiático? Porque o Zayn é britânico, não indiano. Você sabe, né? — Haechan mexeu a cabeça como se fosse aqueles cachorrinhos intrigados com o barulho agudo de uma bolinha. Você sorriu, retirando o fone de ambos. — E se eu sentir muito a sua falta?
Haechan uniu as mãos como se estivesse fazendo uma prece e as encaixou como um travesseiro para sua bochecha, te encarando sem saber ao certo o que te dizer. Embora soubesse que sentiria sua falta nos próximos três meses do programa de música que participaria, tinha até medo de pensar sobre isso, porque ele secretamente gostava de você, queria vivenciar as primeiras vezes com você, mas o receio de estragar a relação que tinham era tamanho que o paralisava, e ele não seria tolo o bastante para te dizer tudo isso quando tanto você quanto ele partiriam dali a algumas semanas.
— Rodeada por um monte de almofadinha? Você não vai sentir a minha falta — Ele disse, e você o acertou com uma almofada que vivia enfeitando o sofá. Haechan se protegeu com os braços, mas um sorriso enfeitava os lábios rosados quando ele abraçou a almofada fofinha, virando o rosto para dirigir as palavras para você. — Me avisa se sentir muita falta. Juro que pego o primeiro voo que encontrar pra te ver.
[...]
Depois de quatro meses sem ver Haechan todos os dias pessoalmente, você achou que poderia enlouquecer a qualquer momento. Mesmo com a rotina exaustiva de aulas, muito conteúdo para absorver, e uma lista de livros obrigatórios para terminar em duas semanas, você simplesmente não conseguia parar de pensar no seu amigo a quem, infelizmente, nutria sentimentos, mas era medrosa demais para dizê-los em voz alta. No entanto, nos últimos tempos você tentara com afinco esquecê-lo um bocado, frequentando pubs e festas no pouco tempo livre que tinha, mas no final sempre parecia mais irrequieta para ir embora num horário adequado para fazer a ligação de chamada de vídeo mais aguardada de todos os dias.
— Tá com sono? — Você adorava ouvi-lo dizer, mesmo que sua voz não tivesse o calor que tinha quando estava diante de você e estivesse um pouco robotizada devido à tecnologia. Sempre se encontravam num horário propício demais para te fazer imaginar porque, enquanto você ainda vestia um casaco pesado e um cachecol esparramada na cama do seu dormitório, sozinha já que sua colega de quarto ainda não tinha chegado, Haechan vestia a habitual camisa branca, deitado numa cama espaçosa e com o cabelo ligeiramente bagunçado. Era como se estivessem na mesma cama, só que em continentes diferentes. — Você bebeu? Tá coradinha.
— Eu te amo — Você realmente havia bebido e estava sonolenta. Haechan sempre se assustava com suas declarações espontâneas e súbitas, morrendo de saudades de você, querendo muito envolvê-la com os braços para nunca mais te soltar e te encher de beijos. No entanto, ele ainda não fazia ideia do que aquele “Eu te amo” significava e se entristecia porque estava convicto de que você não se sentia da mesma forma que ele.
— Eu também te amo — Ele sussurrou, vendo-a cair num sono inevitável e demorando um pouquinho mais para se levantar da cama e começar o dia, já que te olhar pela telinha daquele celular era hipnotizante.
Ele até tentou te ignorar, conheceu pessoas novas, flertou com pessoas novas, mas ele não conseguia te tirar da cabeça. Assim como você, tudo parecia mais difícil sem ele, mais pesado. Era por isso que, depois de seis meses numa agonia constante, quando o grupo de Haechan havia sido formalizado e eles fariam o primeiro show dentro de alguns dias, você buscou pela primeira passagem que encontrou e escolheu o assento mais barato.
Aterrissou uma hora antes do show e correu feito uma maluca até lá. Obviamente não poderia entrar no backstage, foi barrada e estava quase chorando quando Haechan apareceu de repente, te reconhecendo.
— O que você tá fazendo aqui? — Ele perguntou, e você o abraçou, da mesma forma que fez quando contou para ele que tinha passado na universidade dos seus sonhos. Como da última vez, ele inalou o cheiro dos seus cabelos e te abraçou um pouco mais forte, se aquilo era possível, morrendo de saudades de você. — Por que não me contou que vinha?
— Por que não me deixou te dizer que eu gostava de você naquele dia? — Você perguntou se afastando, e Haechan lambeu o lábio inferior sem saber o que dizer. — Me diz por quê. Não é recíproco? Pode me dizer de uma vez por todas.
— É claro que é recíproco — Ele segurou seu rosto com as mãos, te olhando com carinho. — Mas a gente ficaria separados por anos. Eu não poderia te prender a mim dessa forma.
— Eu posso desistir, posso desistir da faculdade pra ficar aqui com você — Você disse, e Haechan te beijou suavemente, pela primeira vez. O primeiro beijo de vocês tinha gosto de menta, provavelmente alguma balinha infantil que ele tinha descoberto naquele dia.
— Você não vai desistir de nada — Ele disse, e você quase chorava. Sentiu tanta saudade dele num país desconhecido com gente desconhecida que, ao vê-lo novamente, só queria voltar para algum dos quartos de vocês e voltar a ler aquele livro que ainda estava inacabado na estante da casa dos seus pais. — A gente vai fazer dar certo.
[...]
— Meu nome tá na dedicatória? — Haechan apareceu de repente no seu escritório, e você elevou os olhos da tela do computador, embora digitasse furiosamente um texto que tinha que entregar naquela mesma tarde. — Tô te atrapalhando?
— Não, vem cá — Você incentivou, e Haechan entrou no cômodo. Você afastou um pouco a cadeira da mesa e não esperava que ele fosse se sentar em você como se fosse uma criança. Você riu, mas colocou a mão sobre uma das coxas dele. — Não coloca todo seu peso, idiota.
— Meu nome tá na dedicatória, linda? — Ele perguntou de novo, te beijando suavemente e se levantando. Você se levantou também e o beijou mais uma vez. — Tá, né?
— É claro que tá. Eu escrevi tudo isso pensando em você, por que não estaria? — Você disse, e Haechan enlaçou sua cintura para te ter mais perto. Ele afastou o cabelo do seu pescoço e beijou ali, mordendo de leve a pele macia.
— Certo, escreveu sobre mim?
— O protagonista parece com você — Ele sorriu. Você estava naquele mesmo projeto já fazia algum tempo. Seria o seu primeiro livro publicado por uma editora famosa e queria dar o melhor de si. — Você terminou aquela música?
— Aham, é sobre você — Você sorriu. Amava que a arte unia vocês dois mais do que nunca. — Eu não te disse que a gente daria um jeito?
— É, você disse.
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mrkspo · 3 months
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❝ então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo nenhum. ❞
𖥔 ₊ ֗jaemin!nerdola (?) ou seria incel (?), femreader, sugestivo, leitora cavalona pique menina de hentai, masturbação masculina, menção a hentai, ele se grava fazendo coisas…, jaem tira fotos suas sem o teu consentimento, uni!au (?)
a/n: @cheolcam e @imninahchan vcs me obcecaram em homens de caráter duvidoso, não revisado !!
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Quem olha Jaemin de longe não percebe o tipo de garoto que ele é. Até porque, ele parece um anjo, anda como um anjo e até fala atrocidades como um.
Você acreditava que ele era somente uma figura popular pelo campus, não fazia ideia da má fama que ele tinha por ser um "nerdola", e que apesar da boa aparência ele recusava qualquer tipo de contato do sexo oposto.
Isso até você chegar.
A caloura de psicologia que andava para cima e para baixo mostrando as perninhas bonitas cobertas apenas com o pano fino da saia, que tinha um cheirinho doce e toda vez que passava do lado dele ele parava para apreciar, que tinha um corpo que as garotas teriam inveja mas para o Na, era igual ao daqueles "desenhos" que costumava assistir de madrugada, sozinho. Foi a única que realmente despertou um certo desejo do garoto, então ele passou a te observar.
Até mais do que devia.
Te seguia pelo campus e aproveitava os intervalos entre as aulas para te procurar, nunca falava contigo, claro, mas começou a tirar fotos discretas suas. Te seguia até o caminho de casa, pegava os mesmos ônibus que você e já chegou a sentar do seu lado, mas você estava dormindo então ele aproveitou para tirar uma foto do que tinha debaixo da sua sainha. Na Jaemin sempre estava a sua espreita, mas você tadinha, nem tinha percebido isso…
Não percebia os olhares dele, de como ele parecia ficar mais nervoso quando você estava por perto, ou muito menos que a calça que ele estava usando parecia ficar bem apertada as vezes. Você era ingênua e até um pouco lesadinha, isso fez ele ficar mais obcecado por você.
Então todas as noites ele senta na cadeira gamer, com os fones emitindo som de gemidos um pouco animalescos, o "desenho" erótico que passa na tela não o apetece tanto. Então ele pega uma das fotos que tinha tirado de você, usa os gemidos da personagem de estímulo. Tira o pau grosso da calça de moletom, acaricia a pontinha, desce para a base e então começa o movimento. Olhos fechados, fingindo que fosse sua buceta ali ao invés da própria mão, aperta um pouco o próprio pau, geme teu nome, imaginando que você estivesse sentando nele, e cara, ele daria tudo só para fazer essas coisas com você. Goza na própria mão, melecando a calça moletom novinha, suspira cansado e para o vídeo que gravava. Sim, ele estava gravando esse tempo todo.
E no final de tudo quem recebe essa gravação é você, e então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo não, tá mais pra serpente.
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mysteriouslybitch · 1 month
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spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
–Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
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cncowitcher · 23 days
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07. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 838.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Quando chegaram em casa, Enzo não disse nada para sua mulher, somente tomou seu banho e foi direto para a cama.
A mulher sorriu e mordeu os lábios pois sabia porque o uruguaio estava assim e como isso iria terminar.
Após terminar seu banho e vestir somente uma camisa larga, a brasileira se deitou ao lado de Vogrincic. Ele nem esperou a mulher se cobrir com o cobertor macio, Enzo se sentou na cama e colocou seu travesseiro nas costas.
─ Vem cá. ─ Ele a chamou calmamente, vê sua namorada se sentar em seu colo.
─ Você sabe que eu te amo né? ─ A mulher perguntou olhando nos olhos dele e levando a suas mãos até o cabelo longo do mais velho, fazendo uma espécie de carinho ali.
─ Eu também te amo, amor… mas tenho medo de você me trocar por um homem mais novo, tipo uns argentinos aí… . ─ O uruguaio releva para sua mulher. ─ Você é tão linda, perfeita, inteligente, animada, safada e pervertida em alguns momentos que eu fico me perguntando se mereço alguém tão especial assim.
O tom de voz de Enzo era baixo e acompanhado com certa tristeza. S/n negou com a cabeça e segurou carinhosamente o rosto do seu uruguaio.
─ Pare de falar besteiras, Enzo. Eu te amo! Sempre vou te amar. Você não precisa ter nenhum tipo de receio de Matias ou até mesmo de Esteban, eles se tornaram apenas meus amigos. Apenas amigos, meu amor. ─ A brasileira fala com sinceridade e calmaria, tentando tirar de alguma forma esses pensamentos da cabeça de Vogrincic. 
Enzo ergue a cabeça e leva suas mãos até a cintura coberta pelo tecido da camisa. Por um momento ele ficou olhando para o rosto de sua namorada. Olhou para a boca, nariz, orelha, sobrancelhas, até que encontraram os olhos dela novamente.
─ Eu te amo, Enzo Vogrincic. ─ S/n diz encarando aquele par de olhos perfeitos.
Puxando um pouco a moça para perto de si e a fazendo esfregar sua intimidade nua em seu mastro coberto pela boxer.
─ Pode ter certeza que eu te amo mais… 
Sorrindo minimamente, Vogrincic levou a mão por baixo do cobertor e levou ela até a boceta de sua namorada. Ele colocou a calcinha dela de lado e com a outra mão, segurava seu pau e o esfregava no clitóris dela em círculos.
─ Olha pra mim. ─ O uruguaio sussurra pesado.
Os olhos da brasileira foram fixos nos de Vogrincic. Bem, somente por alguns segundos, pois o mais velho levantou sua namorada pela cintura e fez com que ela sentasse lentamente sobre ele, fazendo a garota revirar os olhos e sua boca ficar no formato pequeno semelhante a letra “O”.
Sentindo a boceta o engolir aos poucos, Enzo abraçou a garota e beijou seu ombro, adorando a forma em que estavam conectados.
─ Quica em mim, vai. ─ Pede manhoso o uruguaio.
Com prazer, a garota o abraça pelo pescoço e começa a sentar no mastro de Vogrincic lentamente. O gemido rouco e arrastado de Enzo ecoava bem no ouvido da moça, a fazendo fechar os olhos e se aprofundar o momento.
Eles não estavam fodendo que nem loucos como dias atrás, nem transando rápido na cabine de um banheiro apertado antes de começar as premiados ou eventos, Enzo Vogrincic e sua mulher estavam se amando. Criando uma conexão de outro mundo e sentindo o toque do outro.
A respiração ofegante do uruguaio era perceptível. Suas sobrancelhas estavam juntas, seus olhos fechados, sua boca meio aberta e suas mãos percorriam as costas de sua mulher, ansiando por mais toques e mais prazer.
─ Rápido, nena… Vai mais rápido. ─ Enzo praticamente implora gemendo e ela começa a quicar um pouco mais rápido.
─ Assim? ─ Perguntou ofegante a Vogrincic e recebeu um gemido alto e grosso como resposta.
A cama batia lentamente na cama e seus corpos suados e exalando luxúria acompanhavam os movimentos. O mastro do mais velho entrava e saia ─ nem muito rápido e nem muito devagar ─ de S/n, que gemia baixinho sentindo seu ápice chegar.
Enzo soltou um grunhido quando sentiu as paredes da brasileira o apertando forte e acabou liberando toda a sua porra dentro da mulher, chegando ao seu limite.
Sorrindo e com o corpo tremendo, chegando ao seu orgasmo, a garota levou sua mão na nuca do uruguaio e puxou para trás, o fazendo inclinar a cabeça, sorrindo de lado.
─ Ai que agressiva. ─ Enzo fala antes de sua mulher atacar seus lábios com um beijo lento e gostoso. ─ Mas eu gosto assim.
A garota sorri e sai lentamente de cima de Enzo, fazendo ambos soltarem um gemido baixo.
─ Precisamos de um banho, amor. Vamos. ─ O uruguaio se levanta e pega a brasileira no colo, estilo noiva.
O que era pra ser um banho de chuveiro rápido, se tornou em um banho de banheira com direito a risadas, bastante conversas e é claro, com mais rounds de amor.
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creads · 1 month
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cami querida discorreria sobre o tópico deles pegando a lobinha se tocando?
omg é claro???!!!!!!
fernando + kuku: pensei aki e☝🏻💭 aconteceria depois dele chegar do trabalho. te avisou por mensagem que ia passar no mercado antes, e duas coisas aconteceram: você decidiu que ia cuidar do problema (tesão) sozinha enquanto ele estão lá pq sabia que tinha tido um dia cansativo, e ele acabou não passando no mercado pq não tinha vaga no estacionamento. então, chegou em casa antes do esperado, entra quietinho pela porta, andou até o quarto confuso por você não ter ido falar com ele, entrou no quarto devagarinho, ouviu um gemidinho e viu sua mão se mexer por baixo da coberta, aí entendeu o que você estava fazendo, você nem viu ele entrar, tava quase chegando ao seu orgasmo. “tá gostoso?” ele perguntou, encostado ainda na porta, te deu um puta susto, olhou pra ele e tirou imediatamente a mão de lá, puxando o cobertor mais pra cima ainda, envergonhada. “te assustei, é?” ele sorria enquanto caminhava mais para perto da cama, “não para não, nena… continua…” sentou na beirada da cama enquanto afrouxava a gravata ao redor do pescoço. “amor…”, você disse, manhosa. “anda, tô mandando” ele falou enquanto puxava o cobertor para baixo, pouquíssimas ideias pq realmente tava estressado do trabalho, mas nunca resistia uma foda com a namoradinha dele, ainda mais vendo seus mamilos durinhos através do pijama macio e sua mãozinha dentro da calcinha molhada. intimidada, voltou a fazer círculos, dessa vez devagarinho, enquanto ele te comia com os olhos (que delícia!!!!), tirou sua calcinha devagarinho para que ele pudesse ver você se tocando sem nada no caminho. “tsc… que coisa feia, nena…” ele interrompeu a frase ao chupar o médio e o anelar “tão carentezinha…” enfiando os dois dedos no seu buraquinho enquanto você ainda estimulava seu pontinho sensível “não esperou nem eu voltar do trabalho…”. você gemia baixinho enquanto via ele te olhar com uma expressão sacana no rosto. “você… eu achei que você estaria estressado, amor…” você responde. “é?” ele ergue as sobrancelhas e o sorriso safado só cresce no rosto enquanto ele curva os dedos dentro de você. num piscar de olhos, ele te pega, bruto, te levanta só para te curvar contra a cama, com os pés no chão e a bunda empinadinha pra ele meter em pé mesmo, passa a mão na sua coxa e nos seus glúteos, apertando enquanto desfaz o cinto um uma mão só, dá um tapa forte o suficiente pra deixar a pele vermelha, e logo se enfia todo dentro da sua buceta. “e até parece que você não gosta quando eu desconto em você, não é? perrita”
matias + pipe: eles commm certeza iam te sacanear, chegando sorrateiros pertinho do seu ouvido e falando “olha só…”, o sorriso safado no rosto deles só ia crescer quando veem que você se embola toda tentando explicar pq tava fazendo aquilo, como se fosse um crime, ficou com vergonha, uai!! eles nem levam em consideração o que você disse, “tava com saudade de mim né? pode falar…” enquanto abre as pernas que você tinha fechado, “mas é uma pena que seus dedinhos não são tão gostosos quando os meus, hm?” enquanto eles continuam o movimento de círculos que você estava fazendo, te provocando baixinho enquanto encostam os lábios nos seus, mas não te beijam de jeito nenhum. “anda, responde, você deda essa bucetinha carente tão bem quanto seu namorado?” enquanto curvam os dedos dentro de você, atingindo o pontinho que você sozinha não consegue, imitam a expressão no seu rosto, te caçoando, só acelerando os movimentos dos dedos dentro de você. “vai, reina… pode gozar. não era isso que você queria? aproveita…” enquanto tá só ó 💥🤟🏻💧💦👊🏻🐱 MALTRATANDO mesmo, só curtindo a sua carinha e os barulhinhos molhados. e pra terminar com você mesmo, fala no seu ouvidinho: “aproveita que daqui a pouco vou te fuder que nem puta, pouco me fudendo se você vai gozar ou não”
simon + pardella: a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que eles iam fazer você continuar por conta própria. com você deitada, iam se colocar entre suas pernas, ajoelhados na cama, observando atentamente tudo que seus dedinhos fazem enquanto falam putaria, mordendo o lábio sem tirar os olhos da sua buceta, “que menina suja você é…” ou te chamariam de “putinha carente, que não aguenta ficar nem um dia sem a buceta cheinha”. e DIGO ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 enquanto falam essas coisas sujas com a maior cara de tesão do mundo, iam passar a mão grande por cima da ereção, fazendo questão de gemer pq sabe que você quase explode quando ouve ele sendo tão vocal assim. ia tirar o pau pra fora devagarinho, que ia até balançar quando a cueca desceu, de tão duro que tá, e ele faz questão de passar a cabecinha melada de pré-gozo na sua coxa antes de começar a se masturbar junto com você, “olha aqui nena, podia ter meu pau te fudendo… mas não… não soube esperar…”. e aí engata o mutual masturbation mais delicioso de todos, and he will talk you through it!!!!
enzo: talvez seja uma opinião impopular mas de vdd pensei aqui que quando ele visse, balançaria um não com a cabeça com um sorrisinho sacana no rosto, adorando ver sua carinha corada de vergonha. e aí que☝🏻💥💥💥💭🧠🧠 te chamaria pra tomar um banho de banheira e te colocaria entre as pernas dele, falando no seu ouvidinho pra você continuar, misturado com praise, “é tão gostosinha de tocar, não é? me encanta…” e começa a falar como é gostoso seu gostinho e como ele ama te chupar, e principalmente como ele adora sentir ela apertando o pau dele quando tá pertinho de gozar, “quando faz isso, não resisto em te encher de porra, nena…” tipo???? tesudo demais???? e aí você com certeza pediria pra ele por favor te dedar logo, que os dedos grossinhos dele te preenchem muito melhor, e ele faria um biquinho, enquanto beija sua nuca “ay chiquita… você que começou, agora vai terminar… depois que você gozar nos seus dedinhos, te faço gozar nos meus, e depois no meu pau… hm? que tal?” e não ia parar de falar até você gozar. só não ia engatar um mutual masturbation ali pq não consegue com suas costas encostadas no peitoral e no pau dele, mas com certeza mexeria os quadris contra sua pele pra tentar aliviar o tesão que tá sentindo. NÃO E DIGO UMA COISA ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 se não te chamasse pra banheira, ia fazer você continuar ali na cama mesmo e ia tirar foto do seu rostinho enquanto você goza.
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gimmenctar · 10 days
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MENORES NÃO INTERAJAM!
hendery x leitora; namorados, somnophillia (com consentimento), thigh fucking, sexo desprotegido, degrading (de leve) não foi revisado ainda, mas aproveitem.
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Em dias estressantes, Hendery não fica bravo, e sim carente. A manha transborda no rostinho, nos toques e nas palavras arrastadas. É um fofo.
Hoje foi um dia assim. A correria esgotou sua energia, ele mal vê a hora de poder chegar em casa e correr para os seus braços, pedindo carinho.
Mesmo dirigindo, sua imaginação é fértil. Dery se lembra da última vez, recentemente, que você se ofereceu para cuidar dele ali mesmo no carro. Sua boca lambia a cabecinha nervosa enquanto suas mãos ágeis subiam e desciam na cadência mais deliciosa possível. Os rastros quentes do orgasmo marcaram seus lábios vermelhos e seu nariz pontudinho, fazendo a imagem ficar tatuada na mente do namorado.
Ele precisa muito chegar em casa.
Ao adentrar o apartamento, nota a escuridão total dos cômodos. Ele mira o relógio, já passa das onze da noite. Óbvio que estaria dormindo.
Hendery se demora no banho quente, deixando a água da ducha mandar embora toda tensão acumulada antes de se deitar ao seu lado na cama espaçosa. Sua pele cálida gruda na dele quando ele te puxa pelo quadril, mas você não desperta. Na verdade, nem sinal.
Ele levanta a coberta grossa para checar se tinha sentido certo e, sim, tudo o que você veste é uma blusa que pertence a ele, apenas. Wong toma o lábio inferior nos dentes ao se deparar com a visão. Sua bunda redondinha bem à disposição dele recebe um afago lentinho e gostoso das palmas calejadas, então ele se recorda do seu pedido outro dia.
"Dery, você pode me usar enquanto eu estiver dormindo?"
Porra, ele está ferrado. O teor de seus pensamentos mudaram num piscar de olhos. Agora, ele pondera todas as formas de se aproveitar da sua entrega total a ele.
Começa levantando a única peça que protege o seu corpo, removendo com sucesso, você nem parece sentir a movimentação. Antes, ele havia refletido sobre qual seria a graça em fazer algo com você dormindo. No momento, porém, ele está ansioso por te tocar nesse estado. O membro já está orgulhosamente em pé e cutuca suas coxas fartas.
Seu sono pesado permite que Hendery te gire na própria direção. Por uns instantes, como se nunca tivesse te visto nua, ele admira cada centímetro de você e murmura elogios bem baixinho.
"Gostosa." Ele vê seus olhos fechados, pensando que parece estar tranquila e nem faz ideia do quanto ele necessita de um toque agora. "Tão safada, pedindo pra eu gozar em você dormindo." Dery ri da situação.
Devagar, distribui beijos lentos e molhados pelo seu pescoço. Logo desce mais, alcançando o colo. Dá uma lambida generosa no desenho dos seios antes de tomar um deles nos lábios, beliscando o mamilo livre entre o indicador e o polegar. Mesmo assim, você não acorda.
Ele não compreende como pode estar tão excitado apenas imaginando seus gemidos. O pau meladinho suja seu abdômen agora, ele está duro feito pedra.
Hendery pensa que talvez não desse para te comer esta noite, porque não estaria molhada. Mas, levando os dedos longos até sua intimidade, sente que está completamente encharcada, mais do que nunca. O grelo tão inchado que parecia prestes a se desfazer. Ele estava errado.
"Caralho, gata. Se eu soubesse que você gostava assim..."
Por fim toma o cacete pela base e insere no canal úmido com facilidade. O plano era só a cabecinha primeiro, porém, sua boceta o engoliu de tão escorregadia. Dery se movimenta pausadamente, tirando quase tudo e fodendo até onde você aguenta.
As tentativas de controlar os gemidos são completamente falhas, seu corpo quente contrasta tanto com seu sono pesado que ele não é capaz de se conter. Que porra de euforia é essa que você está causando nele.
Wong se tortura com os movimentos vagarosos até que acelera sem perceber, os quadris agem por si só em busca do próprio ápice. Por causa do caos das estocadas erráticas e da bagunça que seus fluidos estão fazendo no caralho melado do namorado, a cabecinha falha em voltar para dentro, então Hendery acaba esfregando a extensão pela sua vulva, estimulando seu clitóris com cada investida. Suas coxas apertam o pau com força, fazendo com que ele comece a ver estrelas.
"Minha putinha." Ele exclama, focado inteiramente na sensação de te foder desse jeito novo. "Eu vou gozar na sua perna toda, te sujar inteira. Sua vagabunda, você ama uma putaria."
Por que está tão bom assim? Como que chegou nesse ponto? Não interessa para ele, honestamente. Ainda sonhando, você emite um gemido que bombeia o pau do namorado, e ele não aguenta. O leitinho jorra pela sua boceta e escorre pelas pernas, Dery faz uma bagunça.
Ele acalma os movimentos, recuperando o fôlego aos poucos. Processando o que acabou de acontecer, sorri para si, afagando seu corpo frágil com gratidão e apreço. Definitivamente faria isso mais vezes.
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