Tumgik
#Apartamento Desamparados
mundorednoticias · 2 years
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
allielandmuses · 8 months
Text
Tumblr media
JUNG DAWON IS : ❝ THE BEAST ❞
WE ARE SEARCHLIGHTS, WE CAN SEE IN THE DARK.
AGE : twenty five years old.
OCCUPATION : civil construction worker.
STATUS : a problem that needs solving.
BIRTH PLACE : storybrooke, maine.
GENDER : cis male ( he / him / his ).
ROMANTIC ORIENTATION : biromantic.
SEXUAL ORIENTATION : bisexual.
the last breath of the sun as it kisses the horizon.
FANTASY.
nasceu em uma família que era a fotografia da felicidade, os pais apaixonados e contentes em receber ao mundo seu único filho numa tarde chuvosa de setembro. dawon teve a vida perfeita por anos a fio, mas no inverno de seus dezenove anos , as coisas mudaram drasticamente - o pai perdeu todo o dinheiro dos três graças ao vício em apostas que vinha escondendo a alguns anos e depois disso fugiu do país, deixando para trás a esposa e o filho desamparados. toda aquela felicidade quebrou como febre, apenas um pretexto para tudo que escondiam uns dos outros. 
a mãe se entregou a bebida, e enquanto dawon se matava de trabalhar para sustentar os dois, às vezes sustentando a violência de coletores de dívida para protegê-la, tudo que ela via quando olhava nos olhos do garoto era o homem podre que os abandonou , e em um momento de loucura e estupor, atentou contra a vida do próprio filho. com uma garrafa quebrada conseguiu fazer um bom estrago, visto que o rapaz não tinha coragem de atacar a mais velha nem mesmo para se defender. acabou com uma cicatriz que cobre todo o lado esquerdo do rosto e se expande até o início do pescoço. 
depois disto, abandonou o pequeno apartamento onde os dois viviam, apenas mandando um pouco de dinheiro aqui e ali, já que ele sabia estar alimentando o vício dela de qualquer forma. porém, fora isso não mantém mais contato com a matriarca. mudou-se para um estúdio de um quarto, tomando diferentes antidepressivos apenas para conseguir passar pelo dia, usa máscaras e bonés para esconder o rosto, envergonhado da cicatriz que agora esporta. 
REALITY.
um príncipe arrogante que tem seus traços perfeitos amaldiçoados por uma feiticeira enfurecida, isolando-se do mundo com vergonha da besta na qual tinha se transformado e com medo de procurar por amor, mesmo sabendo que um ato de amor verdadeiro é o único modo de quebrar a maldição.
0 notes
Text
"Tudo começou quando eu voltei da guerra. Aposentado por invalidez por conta de um ferimento na perna, desamparado pelos meus pais, não que eu tivesse coragem de recorrer a eles depois de tudo o que me fizeram, e sem condições de me manter na cidade. Não queria me afastar de Londres, mas minha situação financeira me obrigaria a fazer isso em breve. A menos que eu conseguisse encontrar alguém com quem dividir um apartamento. E foi exatamente em uma sucessão de coincidência que me fez encontrá-lo novamente."
Continue lendo no blog:
0 notes
cartasdeamorparamim · 2 years
Text
Carta de amor para P.
P,
Hoje é quinta-feira, 19 de novembro. Eu estou escrevendo esse texto dias antes de te enviar. (Você acabou de me mandar a mensagem da TAG no whatsapp, inclusive). Não queria atrapalhar o seu final de semana ou te deixar mal durante a estadia do J. Não que eu ache que eu tenha esse poder de te deixar mal…
Viver no futuro do futuro foi a forma que o eu adolescente encontrou pra sobreviver. Eu não tinha amigos na escola, não fazia muita coisa além de estudar e meu escape sempre foi a leitura. Vivia muito infeliz e sozinho, fechado no meu mundo sem conseguir compartilhar o que sentia com ninguém. Não tinha grandes expectativas de acontecimentos ou conquistas durante o meu presente na época. Com os livros eu podia sonhar com a minha vida. Sonhar com a casa que eu queria ter, sonhar com amigos, sonhar com um emprego que me desse independência, sonhar com uma cidade repleta de oportunidades e sonhar em estar casado e ter alguém que fosse de fato um companheiro pra eu poder compartilhar todos esses sonhos.
Esse menino cresceu, amadureceu e aos poucos foi conquistando o que sonhava. Passei por muitos percalços ao longo dos anos. Fui feliz, amei e fui amado, me decepcionei, estive triste. Toda uma gama de sentimentos que eram novos e talvez não tenha aprendido a sentir direito (ou a compartilhar). Mas de qualquer forma, eu vivia a minha vida, minha rotina, vivia o meu relacionamento com o meu apartamento e com a cidade de São Paulo. Vivia o meu presente de forma plena, sem muito espaço para futuros. Em um mundo cheio de urgências e estímulos, alguns sonhos ficaram embaçados, meio nebulosos.
Esse ano não foi e não está sendo um ano fácil, por mais que as coisas estejam diferentes agora em novembro do que estavam em março, ainda não existe uma previsão para o término desse pesadelo. Eu parei de viver o meu presente, pois ele era difícil de encarar, ainda mais sozinho e triste, como eu me encontrava novamente. O eu adolescente que sonhava com futuros idílicos retornou mais uma vez para me dar resiliência, para me fazer sobreviver. Aguentei. Aguentei 8 meses sonhando com todas as possibilidades que eu teria em algum momento vindouro. O tal futuro distante que só aconteceria após outro futuro, o do fim desse caos. Todos os meus planos, todos os nossos planos. Pois no futuro do futuro, não éramos duas pessoas tentando lidar com a pandemia, éramos um casal que cozinhava juntos, jogava vídeo game, ia a shows e festas, exposições, filmes e viagens.
Eu não percebia que viver nesse futuro perfeito era um mecanismo só meu para suportar o presente. A vida ainda acontecia enquanto eu estava nesse caminho de morte. O presente ainda existia e o tempo ainda passava para todos. E dessa forma, todo esse castelo de sonhos começou a ruir no dia em que me falou que ia acampar com o J. Foram tantos sentimentos que entrei num grande vórtice de tristeza. O futuro do futuro, esse tempo verbal que eu inventei e onde eu estava vivendo, não existia mais. Eu estava com inveja porque as pessoas ainda viviam o presente. Eu estava com ciúmes porque eu queria estar com você da forma como o J. estava. Eu estava triste porque eu continuava em casa sozinho. Eu estava desamparado porque não tinha mais um sonho que servisse de suporte nesse presente de não-vida.
Desde então, eu tenho caminhado para viver no presente. O que eu posso fazer agora? Não é a vida que eu tinha ou a que eu quero ter, mas é a vida possível. Agora. Presente. É doloroso encarar o momento atual, mas é necessário. E isso inclui tudo, a cidade, meus amigos, minhas necessidades, você…
Eu errei em não compartilhar o que sentia desde o começo, mas pra uma pessoa sozinha, dividir o que se passa dentro da cabeça é um conceito estranho. Banquei a decisão de continuarmos amigos, deixar as coisas como eram antes. Sem saber que o que era antes era a submissão a um futuro relacionamento amoroso que já sei que não vai acontecer. Manter as coisas como eram antes é eu continuar sofrendo no presente, é continuar esperando que você me trate como trata o J. Que a gente vá acampar juntos, que você me chame pra sua casa. É tentar simular o mesmo afeto repetindo atividades que você fazem, assistindo filmes à distância. Eu não estou me relacionando com uma pessoa, eu estou me relacionando com uma possibilidade de futuro que eu sei que não vai se concretizar.
Pensei em deixar as coisas acontecerem até você voltar pra São Paulo. Que quando você estivesse aqui poderíamos ter os nossos momentos juntos também. Mas eu não aguento mais viver no futuro. Eu preciso abrir espaço para amar e ser amado no presente. Eu preciso de realidade, preciso do concreto, preciso do agora.
Eu fico triste de imaginar não ter mais você para conversar. Apesar de tudo, você foi importante para que eu suportasse a pandemia. Você parece de fato se importar comigo, se importar com os detalhes da minha vida e parece gostar de mim como amigo. Mas eu preciso de mais, preciso que as minhas necessidade sejam preenchidas e preciso que o espaço que você ocupa hoje esteja vago para que alguém que tenha interesse em preenche-las surja.
Me afastar de você levará tempo, exigirá um esforço consciente e será desconfortável. Mas como diz Clarice Lispector, “é que se deve viver apesar de”. Ficarei bem. Não foi a primeira vez que passo por isso, nem será a última. É o ciclo da vida, amar e desamar. No fim, não estou tão sozinho como acreditava. Tenho amigos que estão comigo e me dão todo o carinho do mundo.
Eu te amei durante esse tempo, te amo agora e talvez jamais deixe de fazê-lo. Acredite. Essas palavras jamais sairiam de forma leviana da minha boca ou dos meus dedos. Porém, necessito dessa confissão para me expurgar desse sentimento. Agora ele não é só meu, é um presente de despedida que deixo com você: foi amado. Independente de definições, conceitos, dogmas e filosofias: foi amado.
Eu não vou te bloquear, nem te dar unfollow. Não quero nem te silenciar nas redes sociais. Se você quiser, tudo bem, eu vou entender também. Eu pretendo ficar na minha, mas se você vier falar comigo ou tiver algo importante pra desabafar, eu vou conversar. Quando estiver em São Paulo e quiser me avisar ou me ver ou só conversar, pode me falar também. Se quiser, claro. Não sei quanto tempo esse tempo que eu preciso vai durar. Eu só necessito da sua ausência para que eu encontre o que me falta. “Essa ferida, meu bem, / às vezes não sara nunca / às vezes sara amanhã”.
Quem sabe no futuro concreto e sem sonhos a gente se encontre e você possa ser o que eu necessito e eu possa ser o que você necessita. Até lá, eu só saberia terminar com mais esses versos de Drummond:
“[…]
Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita”.
(Ou talvez trocar pra esses versos de Vinicius de Moraes:
“Eu ficarei só como os veleiros nos portos silenciosos Mas eu te possuirei mais que ninguém porque poderei partir”)
Do seu, F.
1 note · View note
cariricomoeuvejo · 2 years
Text
Jonas Esticado rebate a ex: ‘tento acordo para dar casa, carro, terreno, mas ela não aceita’
Jonas Esticado rebate a ex: ‘tento acordo para dar casa, carro, terreno, mas ela não aceita’
Cantor assume os erros do passado com a mãe de seu filho, mas nega que tenha desamparado os dois financeiramente A coluna EMOFF bateu um papo franco com o cantor Jonas Esticado, sobre as acusações da ex-mulher dele, Herica Oliveira, contra ele. Ela cita, entre outras coisas, que o artista teria deixado ela e o filho em meio às dificuldades financeiras, após ter tirado um apartamento deles, tendo…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
terraquea123 · 3 years
Link
0 notes
kelioliver · 3 years
Text
LITERATURA DE HORROR NO BRASIL
 Texto retirado do blog:https://livroecafe.com/2019/09/13/livros-nacionais-de-terror/
A literatura brasileira ainda precisa alcançar novos espaços e temas! Pensando nisso, elaboramos uma lista com livros nacionais de terror. Dos clássicos aos contemporâneos, dos contos aos romances, até chegar nas HQs! Tem de tudo um pouco para conhecer, compartilhar e ler urgente! 😉
Livros nacionais de terror: contos
1. Demônios (Aluisio de Azevedo)
Demônios é o primeiro volume de contos de Aluísio Azevedo (1857 – 1913). Publicado em 1893, o livro reúne pequenas narrativas e um conto mais longo que dá nome ao livro. A maioria dos contos se passa no Rio de Janeiro e trata de temas urbanos como o anonimato, a mulher assalariada e encontros casuais entre desconhecidos. A obra do autor está em domínio público e você pode ler o conto Demônios aqui ou compre o livro na Amazon.
2. Venha ver o pôr-do-sol (Lygia Fagundes Telles)
Lygia Fagundes Telles é conhecida como uma das mais importantes escritoras brasileiras do século XX. Os contos deste livro retratam situações insólitas em que o dramático e o fantástico se misturam, alterando o cotidiano de pessoas comuns. Revelando a profundidade da alma humana, eles vão mexer com as emoções do leitor, fazendo-o refletir sobre a magia que se esconde nos detalhes do dia a dia. No conto que dá título ao livro, um rapaz leva sua ex-namorada a um jazigo de família abandonado. Confira a resenha aqui. Compre na Amazon
3. Horror em gotas (Karen Alvares)
Karen Alvares é de Santos e nasceu em 1987. O livro Horror em gotas é uma coletânea de contos que, primeiramente, fizeram parte de um projeto de publicação de um conto de terror por dia e os delas foram publicadas nas sextas-feiras. Segundo o autor Eric Novello, “Karen Alvares é uma voz promissora do terror nacional. Sua escrita direta e ambientação primorosa conseguem levar o leitor do conforto ao medo em uma simples virada de página.” O livro é gratuito no Kindle Unimited.
4. Noite na taverna (Álvares de Azevedo)
Publicado em 1855; o livro de Álvares de Azevedo é um clássico da literatura brasileira. Contém cinco contos narrados amigos que estão se abrigando em uma taverna. É um dos mais populares e influentes trabalhos da ficção gótica na literatura brasileira. Durante a conversa, os amigos contam uns aos outros experiências mórbidas e difíceis de superar. Antropofagia, incesto, traição, violência e necrofilia são o lugar-comum dessas narrativas de mistério e terror. Compre na Amazon
5. Medo imortal (coletânea organizada por Romeu Martins)
Produzidos entre a segunda metade do século xix e a primeira metade do século xx, os contos representam os primeiros cem anos de produção do terror em nosso país. São ao todo treze autores, escolhidos entre os patronos, os fundadores e os primeiros eleitos para ocupar os salões da Academia Brasileira de Letras. Alguns nomes presentes na coletânea Aluísio de Azevedo, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Coelho Neto, Fagundes Varela, Machado de Assis, entre outros. Compre na Amazon
6. A dança dos ossos (Bernardo Guimarães)
“A dança dos ossos” consta no livro “Lendas e Romances”, publicado em 1871. O livro menos conhecido de Bernardo Guimarães (o seu livro mais conhecido é Escrava Isaura) narra, com construções sintáticas e expressões bem brasileiras, três aventuras de natureza diversa. O terceiro conto é “caso de assombração” com sabor folclórico. Compre na Amazon
Livros nacionais de terror: romances
7. Gog Magog (Patrícia Melo)
A barbárie e a crueldade que o título evoca nas diversas lendas e recontos religiosos são os temas centrais do novo romance de Patrícia Melo. O truculento embate com a polícia nas manifestações rotineiras de greve, o casamento tóxico com a enfermeira Marta, que gosta de fotografar seus doentes terminais, ou a realidade violenta que enfrenta na escola pública onde leciona biologia para analfabetos funcionais – que ameaçam e espancam professores com frequência assustadora – não são capazes de alterar o ethos resignado e pacífico do professor e protagonista sem nome dessa narrativa insólita. Compre na Amazon
8. A superfície da sombra (Tailor Diniz)
Poblado Oriental e Passo do Catí são duas cidades separadas pela Avenida Internacional, que delimita também a fronteira de Brasil e Uruguai. Diz-se que se uma carta de um lado rua for colocada no correio endereçada ao outro lado, demorará um mês para chegar, porque deverá seguir ao Rio de Janeiro ou a Montevidéu, e depois voltar. Quando dá por si está comprando uma faca, está participando da Noite das Mascaradas, um antigo ritual pagão para trazer boa sorte. E observando tudo, pelas ruas dos dois países, caminham as Sete Viúvas da Calle de los Desengaños, que rezam pelas almas dos desamparados. Compre na Amazon
9. Dia de matar porco (Charles Kiefer)
Ariosto Ducchese escapou de uma morte por hemorragia depois de sangrar por dias. No quarto do hospital, ele vê sua mãe, já falecida — o fantasma dela ou efeito dos medicamentos? Com isso, ressurgem também todas as memórias e assombrações da vida no campo deixada para trás há mais de trinta anos, as relações familiares, os rituais — incluindo o dia de matar porco, quando os meninos se credenciam para as atividades da vida adulta. Dia de matar porco é o primeiro romance publicado por Kiefer depois de um hiato de 12 anos sem lançar uma narrativa longa inédita. Compre na Amazon
10. Os sete (André Vianco)
Em uma lista de livros nacionais de terror tem que ter André Vianco! Ele é um dos nomes mais comentados quando se fala de literatura de terror nacional. Então, para compor esta lista, nada mais justo que colocar um dos livros mais conhecidos do autor. Em Os Sete, lançado em 1999, o autor apresenta seres poderosos, com natureza monstruosa e sanguinária. O resultado é um livro envolvente, repleto de ação e reviravoltas, que em pouco tempo ocupou seu merecido lugar entre os mais importantes livros de terror e fantasia brasileiros. Compre na Amazon
11. Bom dia, Verônica (Andrea Killmore)
Andrea Killmore faz sua estreia com um livro que está destinado a se tornar uma referência na literatura policial brasileira. A personagem, com sua habilidade e sua determinação, ela vê a oportunidade que sempre quis para mostrar sua competência investigativa e decide mergulhar sozinha nos dois casos. No entanto, essas investigações teoricamente simples se tornam verdadeiros redemoinhos e colocam Verônica diante do lado mais sombrio do homem, em que um mundo perverso e irreal precisa ser confrontado. Compre na Amazon
12. O segredo de Yankclev Schmid (Julio Ricardo Rosa)
Alemanha, 1945. A guerra chega ao fim. Os ingleses estão às portas do campo de extermínio de Bergen-Belsen. Os nazistas cometem seus últimos crimes na tentativa de calarem as vítimas do Holocausto. Yankclev Schmid, um jovem prisioneiro judeu, consegue escapar da morte. O retorno para casa se mostra penoso, o país está destruído, e Yankclev tenta manter seu segredo, sua segurança, sua sanidade. Porém, onde quer que esteja, os fantasmas nazistas voltarão a persegui-lo. Décadas mais tarde, no Brasil, ele e um jovem médico veem suas assombrações se juntarem, em uma trama que envolve identidades falsas, perseguições e sombras da ditadura. Compre na Amazon
13. Jantar secreto (Raphael Montes)
Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no Paraná para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possível para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro está curto e o aluguel está vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratégia heterodoxa e se envolvem em uma espiral de crimes. Compre na Amazon
Leia a resenha:
Dias Perfeitos (Raphael Montes)
Livros nacionais de terror: HQs
14. Cantigas no escuro  (várias autoras)
Cantigas no Escuro é uma coletânea que reúne seis autoras brasileiras de literatura young adult fazendo uma releitura de cantigas de infância. Ambientada nos tempos atuais, as origens sombrias e fantásticas dos contos de fada são relembradas em contos recheados com as figuras que ambientam o imaginário popular. Organizada e editada por Laura Pohl, a coletânea reúne as vozes únicas de Iris Figueiredo (Confissões On-Line e Céu sem Estrelas), Emily de Moura, Solaine Chioro (A Rosa de Isabela), Jana Bianchi (Lobo de Rua) e Gabriela Martins. Compre na Amazon
15. Dora (Bianca Pinheiro)
A primeira tiragem do quadrinho chamou atenção da crítica especializada. O jornalista Marcelo Naranjo escreveu: “Se os quadrinhos de terror são tradição longíqua da HQ nacional, impressiona uma estreia no gênero no qual se fuja dos principais clichês, atingindo em cheio o que deveria ser o mote de qualquer obra que se dispõe a entreter: contar uma boa história. Parece fácil? Não é”. O trabalho de Bianca Pinheiro em Dora também impressiona pelo contraste com seus títulos mais famosos. É uma proposta antagônica aos ares infantis da série Bear (Nemo) e do mais recente volume da coleção Graphic MSP, Mônica: Força (Panini). O tom sombrio do quadrinho relançado pela Mino tem diálogo explícito com o clássico Carrie, a Estranha do escritor Stephen King. Compre na Amazon
29 notes · View notes
biancacosta80 · 2 years
Photo
Tumblr media
💢📖 MESMO DEPOIS DO FIM, de Gisele Fortes @giselefortesreal / Independente, 2021 / 131p. 💥 Esse é um daqueles livros que você começa achando que é uma coisa, mas percebe que é algo muito mais profundo e cheio de descobertas e "plots" que te tiram do chão, e quando você termina, lembra-se de que tem de respirar, e o faz em alívio. 😥 Em 25 anos, Vitório não foi capaz de superar a perda de sua esposa Helena, afundando-se numa vida de noitadas, regadas a álcool, drogas e mulheres, abandonando aos cuidados dos avós maternos o filho renegado, Bernardo, que cresceu sem o amor e a proteção do pai - a outra parte de seu mundo -, sentindo-se culpado pela morte da mãe. Totalmente desamparado, deprimido e sem perspectivas de como aplacar a sua dor, Bernardo pula da sacada do seu apartamento, mas, por um milagre, não morre, e é levado ao hospital completamente catatônico, sem se mover ou falar - perdido na sua própria escuridão. É quando surge a jovem Dra. Aurora, psiquiatra de 24 anos, em seu caminho, a qual demonstrou uma empatia à primeira vista sem igual, quase como uma missão de vida. Ao estudar o caso do rapaz, percebe que o pai dele, Vitório, é peça fundamental para o tratamento e recuperação do paciente e decide procurá-lo e insistir, se preciso for, na sua presença durante a terapia. 🔥 Estava cada vez mais difícil manter-se afastada de Vitório, principalmente quando ele derramava toda a sua dor e seus fantasmas, debulhando-se em lágrimas reprimidas há anos, sentado vulnerável em seu consultório. A médica não entendia de onde vinha esse anseio todo e percebeu que não era só ela que sentia isso, Vitório também parecia arder de desejo quando em sua presença. E, então, sem aviso, ele a beija com ferocidade e sofreguidão, em que seus corpos se grudam como se se conhecessem a vida toda. 🌟💖 É uma sucessão de fortes emoções que vão da louca paixão, passa pelo medo e desespero (por conta de uns eventos tensos que ocorrem). A escrita da Gisele Fortes é muito fluida, gostosa de ler, dinâmica, enxuta na medida certa para manter o suspense e sem revelar o grande "plot" da história - que é devastador, já adianto -, o qual só acontece mesmo lá no finzinho do livro. https://www.instagram.com/p/Cc84Hdorffg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes
Photo
Tumblr media
El Día de Acción de Gracias o Thanksgiving Day es una celebración de origen cristiano y una festividad conocida en todo el mundo, que se celebra anualmente en Estados Unidos y Canadá para agradecer las bendiciones recibidas durante el año, reuniendo a las familias para preparar y disfrutar de una abundante cena con el pavo como protagonista y plato principal.
¿Qué significado tiene el Día de Acción de Gracias?
La celebración de este día de origen cristiano es una festividad propia de Estados Unidos y Canadá en el cual se daba gracias por la cosecha, cuya tradición se ha mantenido hasta la actualidad. Se centra en dar gracias a Dios por todas las bendiciones recibidas durante el año, reuniendo a la familia y amigos para compartir un banquete, cuyo plato típico es el pavo asado o al horno.
youtube
Origen y evolución del Día de Acción de Gracias
En América del Norte el Día de Acción de Gracias se remonta a la época de la reforma protestante y la llegada de los primeros colonos procedentes de Inglaterra a Estados Unidos.
Tumblr media
De acuerdo a datos históricos tuvo su origen en Plymouth (actual estado de Massachusetts), en agradecimiento por parte de los colonos hacia los nativos de la tribu Wampanoag, por haberles enseñado las técnicas de cultivo de maíz, caza y pesca. Ello permitió la prosperidad de la comunidad colona tras una época de hambruna y enfermedades.
En Inglaterra durante la reforma anglicana se efectuaban festividades religiosas correspondientes al calendario católico. Las reformas posteriores redujeron el número de festividades de la Iglesia, siendo reemplazados por ayuno o días de acción de gracias.
Los orígenes del día de acción de gracias en Canadá se remontan a principios del siglo XVII en Nueva Francia, al celebrar el final de la temporada de cosechas y compartir sus alimentos con los aborígenes de la región. Esta costumbre se hizo tradición con la llegada de inmigrantes europeos a Canadá, por parte de irlandeses, escoceses y alemanes.
En la actualidad es una celebración practicada principalmente en Norteamérica y Canadá. Se ha extendido a naciones latinoamericanas como Puerto Rico, donde hay una fuerte influencia norteamericana.
¿Cuándo se celebra en distintas partes del mundo?
La celebración de este día tan significativo se lleva a cabo en varios países del mundo, con un mismo sentido: reunir a la familia para dar gracias y compartir.
En Estados Unidos se celebra el cuarto jueves del mes de noviembre, proclamado como día festivo por Abraham Lincoln.
En Canadá se celebra el segundo lunes de octubre.
En Brasil se instituyó el día de acción de gracias en el año 1966, a través de la Ley 5110. Se celebra el cuarto jueves de noviembre.
¿Qué se hace en este día?
Tumblr media
En Estados Unidos se celebra este día festivo en todos los hogares y es considerado un día no laborable:
Se llevan a cabo reuniones familiares generalmente en casa del pariente de más edad, con la preparación de una cena o banquete y se ofrece una oración de agradecimiento a Dios por las bendiciones recibidas durante el año.
El plato tradicional para la cena consiste en un pavo asado y horneado, acompañado con maíz, puré de patatas o batatas (boniato, camote), salsa de arándanos rojos y gravy (salsa hecha con el jugo del pavo), acompañado de pastel de manzana o de calabazas.
Anualmente el presidente de Estados Unidos celebra la ceremonia de "indulto del pavo", en el que se le perdona la vida a un pavo. Esta ceremonia se inició en el año 1963 con el presidente John F. Kennedy.
La tienda por departamentos Macy’s realiza un desfile anual por las calles de Manhattan (Nueva York) desde el año 1927, con globos gigantes y actuaciones de artistas musicales invitados.
El viernes siguiente a la celebración del Thanksgiving se apertura la temporada de compras navideñas, conocido como Viernes Negro o Black Friday. Las tiendas y almacenes ofrecen grandes precios de rebaja y descuentos.
Es costumbre ofrecer alimentos a los más desposeídos y desamparados por parte de organizaciones caritativas, reflejando el amor por el prójimo.
Es tradición el juego de partidos de fútbol americano pertenecientes a la Liga Nacional de Fútbol Americano (NFL).
Las mejores películas sobre el Día de Acción de Gracias
Para la celebración de este día tan significativo y especial te presentamos el resumen de algunas películas emblemáticas para ver y disfrutar en familia, con el Día de Acción de Gracias como temática central.
Tumblr media
Retrato de April, de Peter Hedges (2003): para celebrar el Día de Acción de Gracias April (Katie Holmes) reúne a todo el clan familiar en su apartamento de Nueva York.
Un sueño posible, de John Lee Hancock (2009): Sandra Bullock transforma la vida de un joven huérfano al que acoge en el Día de Acción de Gracias y convierte en un miembro más de la familia.
Hazme reír (Funny People), de Jud Appatow (2009): Después de diagnosticarle una leucemia, un cómico de éxito (Adam Sandler) reúne a compañeros y amigos para lo que podría ser su última comedia de Acción de Gracias.
La familia Addams: La tradición continúa, deBarry Sonnefeld (1993): en esta secuencia de la loca Familia Addams se destaca el discurso anticolonialista de Christina Ricci (miércoles) con motivo del Día de Acción de Gracias, transformando una tranquila fiesta de un campamento escolar en un motín revolucionario.
Free Birds. ¡Vaya pavos!, de Jimmy Hayward. (2013): dos pavos deciden viajar en el tiempo, con el objetivo de acabar con la tradición del Día de Acción de Gracias.
A Charlie Brown Thanksgiving, de Bill Melendez, Phil Roman (1973): el Día de Acción de Gracias se convierte en una carrera de obstáculos, cuando Charly Brown delega la preparación de la cena en su mascota, Snoopy.
¿Qué se está cociendo?, de Gurinder Chadha (2004): cuatro familias norteamericanas de distintas culturas celebran el Día de Acción de Gracias en Los Ángeles.
Tumblr media
6 notes · View notes
mahatmaya · 3 years
Text
Sem Ana, Blues
Quando Ana me deixou - essa frase ficou na minha cabeça, de dois jeitos - e depois que Ana me deixou. Sei que não é exatamente uma frase, só um começo de frase, mas foi o que ficou na minha cabeça. Eu pensava assim: quando Ana me deixou - e essa não-continuação era a única espécie de não continuação que vinha. Entre aquele quando e aquele depois, não havia nada mais na minha cabeça nem na minha vida além do espaço em branco deixado pela ausência de Ana, embora eu pudesse preenchê-lo - esse espaço branco sem Ana - de muitas formas, tantas quantas quisesse, com palavras ou ações. Ou não-palavras e não-ações, porque o silêncio e a imobilidade foram dois dos jeitos menos dolorosos que encontrei, naquele tempo, para ocupar meus dias, meu apartamento, minha cama, meus passeios, meus jantares, meus pensamentos, minhas trepadas e todas essas outras coisas que formam uma vida com ou sem alguém como Ana dentro dela. Quando Ana me deixou, eu fiquei muito tempo parado na sala do apartamento, cerca de oito horas da noite, com o bilhete dela nas mãos. No horário de verão, pela janela aberta da sala, à luz das oito horas da noite podiam-se ainda ver uns restos dourados e vermelho deixados pelo sol atrás dos edifícios, nos lados de Pinheiros. Eu fiquei muito tempo parado no meio da sala do apartamento, o último bilhete de Ana nas mãos, olhando pela janela os dourados e o vermelho do céu. E lembro que pensei agora o telefone vai tocar, e o telefone não tocou, e depois de algum tempo em que o telefone não tocou, e podia ser Lucinha da agência ou Paulo do cineclube ou Nelson de Paris ou minha mãe do Sul, convidando para jantar, para cheirar pó, para ver Nastassia Kinski nua, pergunrando que tempo fazia ou qualquer coisa assim, então pensei agora a campainha vai tocar. Podia ser o porteiro entregando alguma dessas criancinhas meio monstros de edifício, que adoram apertar as campainhas alheias, depois sair correndo. Ou simples engano, podia ser. Mas a campainha também não tocou, e eu continuei por muito tempo sem salvação parado ali no centro da sala que começava a ficar azulada pela noite, feito o interior de um aquário, o bilhete de Ana nas mãos, sem fazer absolutamente nada além de respirar. Depois que Ana me deixou - não naquele momento exato em que estou ali parado, porque aquele momento exato é o momento-quando, não o momento-depois, e no momento-quando não acontece nada dentro dele, somente a ausência da Ana, igual a uma bolha de sabão redonda, luminosa, suspensa no ar, bem no centro da sala do apartamento, e dentro dessa bolha é que estou parado também, suspenso também, mas não luminoso, ao contrário, opaco, fosco, sem brilho e ainda vestido com um dos ternos que uso para trabalhar, apenas o nó da gravata levemente afrouxado, porque é começo de verão e o suor que escorre pelo meu corpo começa a molhar as mãos e a dissolver a tinta das letras no bilhete de Ana - depois que Ana me deixou, como ia dizendo, dei para beber, como é de praxe. De todos aqueles dias seguintes, só guardei três gostos na boca - de vodca, de lágrima e de café. O de vodca, sem água nem limão ou suco de laranja, vodca pura, transparente, meio viscosa, durante as noites em que chegava em casa e, sem Ana, sentava no sofá para beber no último copo de cristal que sobrara de uma briga. O gosto de lágrimas chegava nas madrugadas, quando conseguia me arrastar da sala para o quarto e me jogava na cama grande, sem Ana, cujos lençóis não troquei durante muito tempo porque ainda guardavam o cheiro dela, e então me batia e gemia arranhando as paredes com as unhas, abraçava os travesseiros como se fossem o corpo dela, e chorava e chorava e chorava até dormir sonos de pedra sem sonhos. O gosto de café sem açúcar acompanhava manhãs de ressaca e tardes na agência, entre textos de publicidade e sustos a cada vez que o telefone tocava. Porque no meio dos restos dos gostos de vodca, lágrima e café, entre as pontadas na cabeça, o nojo da boca do estômago e os olhos inchados, principalmente às sextas-feiras, pouco antes de desabarem sobre mim aqueles sábados e domingos nunca mais
com Ana, vinha a certeza de que, de repente, bem normal, alguém diria telefone-para-você e do outro lado da linha aquela voz conhecida diria sinto-falta-quero-voltar. Isso nunca aconteceu. O que começou a acontecer, no meio daquele ciclo do gosto de vodca, lágrima e café, foi mesmo o gosto de vômito na minha boca. Porque no meio daquele momento entre a vodca e a lágrima, em que me arrastava da sala para o quarto, acontecia às vezes de o pequeno corredor do apartamento parecer enorme como o de um transatlântico em plena tempestade. Entre a sala e o quarto, em plena tempestade, oscilando no interior do transatlântico, eu não conseguia evitar de parar à porta do banheiro, no pequeno corredor que parecia enorme. Eu me ajoelhava com cuidado no chão, me abraçava na privada de louça amarela com muito cuidado, com tanto cuidado como se abraçasse o corpo ainda presente de Ana, guardava prudente no bolso os óculos redondos de armação vermelhinha, enfiava devagar a ponta do dedo indicador cada vez mais fundo na garganta, até que quase toda a vodca, junto com uns restos de sanduíches que comera durante o dia, porque não conseguia engolir quase mais nada, naqueles dias, e o gosto dos muitos cigarros se derramassem misturados pela boca dentro do vaso de louça amarela que não era o corpo de Ana. Vomitava e vomitava de madrugada, abandonado no meio do deserto como um santo que Deus largou em plena penitência - e só sabia perguntar por que, por que, por que, meu Deus, me abandonaste? Nunca ouvi a resposta. Um pouco depois desses dias que não consigo recordar direito - nem como foram, nem quantos foram, porque deles só ficou aquele gosto de vômito, misturados, no final daquela fase, ao gosto das pizzas, que costumava perdir por telefone, principalmente nos fins-de-semana, e que amanheciam abandonadas na mesa da sala aos sábados, domingos e segundas, entre cinzeiros cheios e guardanapos onde eu não conseguia decifrar as frases que escrevera na noite anterior, e provavelmente diziam banalidades, como volta-para-mim-Ana ou eu-não-consigo-viver-sem-você, palavras meio derretidas pelas manchas do vinho, pela gordura das pizzas -, depois daqueles dias começou o tempo em que eu queria matar Ana dentro de tudo aquilo que era eu, e que incluía aquela cama, aquele quarto, aquela sala, aquela mesa, aquele apartamento, aquela vida que tinha se tornado a minha depois que Ana me deixou. Mandei para a lavanderia os lençóis verde-clarinhos que ainda guardavam o cheiro de Ana - e seria cruel demais para mim lembrar agora que cheiro era esse, aquele, bem na curva onde o pescoço se transforma em ombro, um lugar onde o cheiro de nenhuma pessoa é igual ao cheiro de outra pessoa -, mudei os móveis de lugar, comprei um Kutka e um Gregório, um forno microondas, fitas de vídeo, duas dúzias de copos de cristal, e comecei a trazer outras mulheres para casa. Mulheres que não eram Ana, mulheres que jamais poderiam ser Ana, mulheres que não tinham nem teriam nada a ver com Ana. Se Ana tinha os seios pequenos e duros, eu as escolhia pelos seios grandes e moles, se Ana tinha os cabelos quase louros, eu as trazia de cabelos pretos, se Ana tivesse a voz rouca eu a selecionava pelas vozes estridentes que gemiam coisas vulgares quando estávamos trepando, bem diversas das que Ana dizia ou não dizia, ela nunca dizia nada além de amor-amor ou meu-menino-querido, passando dos dedos da mão direita na minha nuca e os dedos da mão esquerda pelas minhas costas. Vieram Gina, a das calcinhas pretas, e Lilian, a dos olhos verdes frios, e Beth, das coxas grossas e pés gelados, e Marilene, que fumava demais e tinha um filho, e Mariko, a nissei que queria ser loura, e também Marta, Luiza, Creuza, Júlia, Débora, Vivian, Paula, Teresa, Luciana, Solange, Maristela, Adriana, Vera, Silvia, Neusa, Denise, Karina, Cristina, Marcia, Nadir, Aline e mais de 15 Marias, e uma por uma das garotas ousadas da Rua Augusta, com suas botinhas brancas e minissaia de couro, e destas moças que anunciam especialidades nos jornais. Eu acho que já vim aqui uma vez, alguma dizia, e eu falava não lembro,
pode ser, esperando que tirasse a roupa enquanto eu bebia um pouco mais para depois tentar entrar nela, mas meu pau quase nunca obedecia, então eu afundava a cabeça nos seus peitos e choramingava babando sabe, depois que Ana me deixou eu nunca mais, e mesmo quando meu pau finalmente endurecia, depois que eu conseguia gozar seco ardido dentro dela, me enxugar com alguma toalha e expulsá-la com um cheque cinco estrelas, sem cruzar ¿ então eu me jogava de bruços na cama e pedia perdão à Ana por traí-la assim, com aquelas vagabundas. Trair Ana, que me abandonara, doía mais que ela ter me abandonado, sem se importar que eu naufragasse toda noite no enorme corredor de transatlântico daquele apartamento em plena tempestade, sem salva-vidas. Depois que Ana me deixou, muitos meses depois, veio o ciclo das anunciações, do I Ching, dos búzios, cartas de Tarot, pêndulos, vidências, números e axés ¿ ela volta, garantiam, mas ela não voltava - e veio então o ciclo das terapias de grupo, dos psicodramas, dos sonhos junguianos, workshops transacionais, e veio ainda o ciclo da humildade, com promessas à Santo Antônio, velas de sete dias, novenas de Santa Rita, donativos para as pobres criancinhas e velhinhos desamparados, e veio depois o ciclo do novo corte de cabelos, da outra armação para os óculos, guarda-roupa mais jovem, Zoomp, Mister Wonderful, musculação, alongamento, yoga, natação, tai-chi, halteres, cooper, e fui ficando tão bonito e renovado e superado e liberado e esquecido dos tempos em que Ana ainda não tinha me deixado que permiti, então, que viesse também o ciclo dos fins de semana em Búzios, Guarajá ou Monte Verde e de repente quem sabe Carla, mulher de Vicente, tão compreensiva e madura, inesperadamente, Mariana, irmã de Vicente, transponível e natural em seu fio dental metálico, por que não, afinal, o próprio Vicente, tão solícito na maneira como colocava pedras de gelo no meu escocês ou batia outra generosa carreira sobre a pedra de ágata, encostando levemente sua musculosa coxa queimada de sol e o windsurf na minha musculosa coxa também queimada de sol e windsurf. Passou-se tanto tempo depois que Ana me deixou, e eu sobrevivi, que o mundo foi se tornando ao poucos um enorme leque escancarado de mil possibilidades além de Ana. Ah esse mundo de agora, assim tão cheio de mulheres e homens lindos e sedutores interessantes e interessados em mim, que aprendi o jeito de também ser lindo, depois de todos os exercícios para esquecer Ana, e também posso ser sedutor com aquele charme todo especial de homem-quase-maduro-que-já-foi-marcado-por-um-grande-amor-perdido, embora tenha a delicadeza de jamais tocar no assunto. Porque nunca contei à ninguém de Ana. Nunca ninguém soube de Ana em minha vida. Nunca dividi Ana com ninguém. Nunca ninguém jamais soube de tudo isso ou aquilo que aconteceu quando e depois que Ana me deixou. Por todas essas coisas, talvez, é que nestas noites de hoje, tanto tempo depois, quando chego do trabalho por volta das oito horas da noite e, no horário de verão, pela janela da sala do apartamento ainda é possível ver restos de dourados e vermelhos por trás dos edifícios de Pinheiros, enquanto recolho os inúmeros recados, convites e propostas da secretária eletrônica, sempre tenho a estranha sensação, embora tudo tenha mudado e eu esteja muito bem agora, de que este dia ainda continua o mesmo, como um relógio enguiçado preso no mesmo momento - aquele. Como se quando Ana me deixou não houvesse depois, e eu permanecesse até hoje aqui parado no meio da sala do apartamento que era o nosso, com o último bilhete dela nas mãos. A gravata levemente afrouxada no pescoço, fazia e faz tanto calor que sinto o suor escorrer pelo corpo todo, descer pelo peito, pelos braços, até chegar aos pulsos e escorregar pela palma das mãos que seguram o último bilhete de Ana, dissolvendo a tinta das letras com que ela compôs palavras que se apagam aos poucos, lavadas pelo suor, mas que não consigo esquecer, por mais que o tempo passe e eu, de qualquer jeito e sem Ana, vá em frente. Palavras que dizem coisas duras, secas, simples,
arrevogáveis. Que Ana me deixou, que não vai voltar nunca, que é inútil tentar encontrá-la, e finalmente, por mais que eu me debata, que isso é para sempre. Para sempre então, agora, me sinto uma bolha opaca de sabão, suspensa ali no centro da sala do apartamento, à espera de que entre um vento súbito pela janela aberta para levá-la dali, essa bolha estúpida, ou que alguém espete nela um alfinete, para que de repente estoure nesse ar azulado que mais parece o interior de um aquário, e desapareça sem deixar marcas.
Caio Fernando Abreu
2 notes · View notes
demadrugadahq · 3 years
Photo
Tumblr media
LA MADRUGADA TE ENCONTRARÁ Y, SI TIENES SUERTE, SERÁ VIVO. Invitación firmada por Stella y Julian Favre ha llegado a tus manos susurrando promesa de níveo paraíso, no te toma más que un par de segundos deslizando tus dígitos por aquella carta para dejar correr el entusiasmo que enfrasca aquella aventura, ¿Qué dices EIKE LINNENBAUM? ¿Aceptas dejarte envolver por la madrugada?
PAN, bienvenide a demadrugada, esperamos que disfrutes de la experiencia del grupal. A partir de este momento cuentas con 24 horas para enviarnos la cuenta de tu personaje, de necesitar más tiempo no dudes en enviarnos un mensaje.
data ooc
i.                   seudónimo:     pan.
ii.                  zona horaria:     gmt-4
iii.                triggers:    incesto, pedofilia
iv.                ¿leíste las reglas?     REMOVIDO
v.                  tu disponibilidad para el rol:     7 de 10
vi.                ¿algo que quieras decirnos o advertirnos?     it’s been 84 years….
data del personaje.
i.                    completa el siguiente párrafo con información básica, no debe hacerse en letra mayúscula.
la víctima ha sido bautizada como eike linnenbaum, lleva hasta la fecha veinte años respirando y ha sido un desafortunado elegido de la universidad glion por ser estudiante de trabajo social. su acento delata sus raíces, es alemán y nos llama la atención su parecido con zethphan smith-gneist.
ii.                  datos biográficos y curiosidades:
uno. dukpa ha sido la maldición que le ha perseguido desde los doce años. en sus primeros inviernos no había sido tan terrible; escuchar el apellido simplemente evocaba una esposa y madre ausente, el fantasma de una presencia desaparecida que despertaba murmullos y habladurías alrededor del dúo familiar restante, miradas destellantes con morbo y lástima dirigidas hacia el hijo abandonado. su vida en tierras natales alemanas pasó desapercibida — tanto como le era posible evitar atención cuando su tono de piel y altura le señalaban como diferente —, hasta ese fatídico día en que, en lugar del sonido del televisor audible al rondar la esquina, fueron sirenas de policía la bienvenida recibida al llegar de la escuela. nada sería capaz de evitar las luces rojas y azules que plagan sus pesadillas desde aquel día.
dos. los recuerdos de las semanas después del apresamiento de su padre son nebulosos, extraños; como si hubiese sido suspendido en un extraño letargo del cual fue sacado tortuosamente al ser arrojado a su primer casa de acogida, apenas unos días antes de décimo tercer cumpleaños. apenas rememora titulares de periódicos, retazos de entrevistas en televisión, el apellido de su padre, ese que también compartía, el único hilo conector en el remolino de alegatos, sospechas y acusaciones dirigidas hacia un hombre que hasta el momento solo relacionaba con palmadas en la espalda y un ligero olor constante a licor. asesino. homicida. monstruo. todos adjetivos imposibles de vincular en su cabeza con el rostro de jonas dukpa, padre, sino un poco descuidado, ejemplar. fue quizás su propia confusión sobre la situación lo que ocasionó primeras estadías accidentadas en hogares temporales, aquellos lo suficientemente amables o necesitados como para ofrecer sus casas a huérfanos / desamparados nada más que las sombras de extraños que se acoplaban a sus ya frecuentas pesadillas, un niño problema entre otros miles con necesidad de un techo formal y buena compañía. fue por lo que tuvo que recibir asistencia terapéutica por un tiempo; aunque en principio reacio a hablar, tras abordar el escabroso tema de su padre fue abriéndose, entendiendo, y aunque su vida había sido arrancada como una alfombra desde debajo de sus pies, lenta, muy lentamente, pudo al menos encontrar el equilibrio que le permitiría lo más cercano a la normalidad.
tres. con los linnenbaum encontró oro. recientemente de vuelta a alemania y, con apenas un par de niños en el historial, considerados como novatos en el sistema social, eike, dieciséis años y sin nada más que el temor de la mayoría de edad acechando desde la distancia, fue puesto bajo el cuidado de la familia, donde hizo migas instantáneas con el único hijo de la pareja. unidos por edades y gustos similares, y la predisposición ajena de sacar al reservado eike de su caparazón, entablaron uno de esos lazos solo posibles cuando se es aun joven y sin escrúpulos. motivados quizás por la amistad entre hijo y acogido, o la buena disposición de muchacho para la vida honestamente caótica de la familia, regalaron como obsequio de cumpleaños número diecisiete los papeles de adopción. no fue una decisión traumática para eike: allí veía la oportunidad de deshacerse del apellido que le arrastraba hacia oscuridad como piedra en sus bolsillos, y le liberaba hacia un futuro que, en toda apariencia, se veía como la mejor oportunidad que jamás tendría. con una última mirada hacia quien ahora era la uña de su carne, asintió.
cuatro. su afinidad por los deportes nunca logró pasar desapercibida del todo, mucho menos cuando comenzó a compartir vida con aquella familia nuclear de ensueño, tan propensos a viajes de fines de semana a una montaña nevada como a canchas de fútbol para los menores del hogar. por mucho tiempo fue el fútbol un vínculo secreto con su anterior vida, allí donde aun volvía al apartamento de todos los días y caía desmayado sin más sobre el viejo sofá. a pasar la pelota y tirar de ella con precisión envidiable le enseñó su padre, y siguió practicando hasta el cansancio a lo largo de casas de acogida y diferentes agentes sociales, siendo su único constante, aquello a lo que podía regresar con la familiaridad de lo oculto profundo bajo su piel. al final, sería también su boleta de entrada a la estabilidad juvenil que cualquiera ansiaría: la universidad. en terreno suizo, con un apellido recién estrenado pero tan extraño como siempre, tendría que trabajar duro para no depender por completo de la bondad de su nueva familia. no lo querría; tampoco lo aceptaría. con margueritte y philip formuló un acuerdo: un año para intentar ingresar a la universidad bajo sus propios términos, con su propio esfuerzo y el de nadie más. le costó, fue mucho lo que sacrificó en las canchas y en el sudor y en la sangre, pero años de jugar fútbol como si fuese lo único tangible en su vida rindieron esfuerzos. con una cómoda beca deportiva entró a la prestigiosa universidad glion, donde ya se encontraba tobias matriculado, un año más tarde que el resto de sus contemporáneos, pero… ¿cuándo no había sido eike el raro entre los de su edad?
cinco. con la mudanza, el cambio de nombre, su nuevo papel dentro de la familia de los linnenbaum… solo había una última cosa por hacer. algo imposible de lograr antes de cumplir los dieciocho, y que probablemente no obtendría el visto nuevo de sus nuevos padres… probablemente la razón por la que un día, bajo una excusa débil y ayudado de unos pocos ahorros, tomó un tren de vuelta a alemania. nombre y dirección de la prisión abiertos en una pestaña del navegador, el nerviosismo a flor de piel, aquella visita sería la primera vez en seis años que vería a jonas dukpa.  esperanzas de inocencia retumbaban en la visita; inculpado, chivo expiatorio, apenas un padre aterrado por el pequeño abandonado y sorprendido por el joven ahora sentado del otro lado del cristal. lágrimas, promesas, asistencia legal restituida — el paraíso para el niño de doce años que aun vivía dentro de eike, esperando por el final de la pesadilla que le había arrebatado a su única familia. lástima que, para la segunda visita y la revelación de su nueva condición familiar, las grietas en la roca comenzaron a mostrarse. ingenuo, le llamó. nada más que un maldito niño. ¿quién más iba a ocuparse de él como su propio padre? ¿había considerado qué ventaja podrían tener al unirlo a su familia? ¿o acaso creía que no le iban a dejar a un lado cuando cometiera el más mínimo error, mostrara algo de la violencia que pudiera vincularlo de nuevo como un dukpa? no bastó siquiera con la duda sembrada en su corazón; las llamadas comenzaron a llegar un rato después, suplicas por algo de dinero para abogados, para la vida dentro de prisión, para su pobre viejo. es quizás el motivo por el que, cuando la extraña invitación al hotel llegó, terminó por hacerle caso a tobias y sus amigos. un descanso alejado de todo no le vendría mal.    
iii.                datos psicológicos:
perseverante, reservado, independiente, modesto, irascible, obstinado, orgulloso, desconfiado.
iv.                motivo del viaje:
está siendo remplazo de julian en el equipo de fútbol ante su lesión, muchxs opinan que será definitivo pues su rendimiento es óptimo.
1 note · View note
beemoovsgado · 5 years
Text
A Sin For Him
Então... decidi postar aqui também a minha Drabble de Amor Doce.
É um estudo sobre o que se passou na mente do Castiel durante o episódio 12 quando você fez o HSL com o Lysandre e o episódio 10 com outro paquera.
Sinopse: Castiel ainda não conseguia acreditar no que acontecera em seu apartamento. Que ela aceitara sua proposta absolutamente indecente e desesperada. Ele a desejara por anos e, quando finalmente conseguira o tanto quisera, fora da forma mais babaca possível. A mulher da sua vida, transformada em uma noite de sexo casual.
Palavras: 1.711
Tumblr media
Sentado sobre um enorme amplificador, Castiel tomava água e observava seus colegas de banda se preparando para ir embora. Aquele ensaio esquecido fora uma bênção para sua mente caótica – uma chance de se acalmar por algumas horas e ocupar seu corpo depois da noite que tivera.
O corpo que, há tão pouco tempo, estivera enroscado ao de Candy.
Ele ainda não conseguia acreditar no que acontecera em seu apartamento. Que ela aceitara sua proposta absolutamente indecente e desesperada – será que ela percebera o quanto ele estivera desesperado? Quão amedrontado estivera de ouvir um “não”?
O ruivo passou uma mão pelo cabelo úmido de suor.
Claro, ele tinha bebido naquela noite – como poderia negar um pouco de álcool numa noite de comemoração? A banda estava indo ridiculamente bem. E, ainda que odiasse se ver naquele clipe, precisava concordar que ficara incrível.
Só que ela tinha que ter aparecido naquele vestidinho preto justo. E obviamente a amiga dela tinha que ter percebido que ele não parava de secá-la de longe. É claro que eles tinham ficado sozinhos. Claramente ele tinha que tê-la convidado para seu apartamento. E é óbvio que Candy tinha que ter aceitado e sentado no seu sofá com aquelas malditas pernas desnudas como se o fizesse todos os dias.
Deus do céu. Aquela mulher era sua perdição.
Era tão fácil conversar com Candy, sentar ao lado dela e simplesmente ser ele mesmo. Sempre fora assim, desde o colegial, desde que ela o defendera de Nathaniel naquele primeiro dia de aula.
E, com a cabeça leve, o coração explodindo e aquele desejo avassalador nublando seus pensamentos, ele fizera sua jogada. Castiel vira a luxúria nos olhos dela quando tirara sua jaqueta, então se sentara mais perto. Perto demais para continuar sendo racional.
A mãe dele descera sobre a dela. Em poucas ocasiões eles estiveram tão próximos e menos vezes ainda ele a tocara de maneira tão gentil e íntima. As veias dele pareciam estar pegando fogo ao sentir aquela pele macia e quente sob a sua.
― Sempre te achei linda. E, especialmente essa noite, você está ainda mais.
As palavras tinham simplesmente pulado de sua boca. Castiel sempre soubera controlar seus impulsos muito bem – exceto quando com raiva –, mas a frase passara por todos os seus filtros. Ele quase se arrependera. Se não fosse pelo rubor naquelas bochechas, ele teria se afastado.
― O-obrigada.
Mas Candy tinha gostado do elogio e da aproximação. E aquilo lhe dera coragem.
― Poderíamos ir mais longe, se você quiser… Poderíamos ficar juntos até o amanhecer. – Castiel recobrara os sentidos por tempo o suficiente para acrescentar: – Até o amanhecer e nada mais… Uma noite.
Aquelas palavras doíam. Ela jamais seria apenas uma noite para ele, mas nunca poderia ser nada além. Não depois de Lysandre, não com o Crowstorm, não quando havia rumores sobre um outro alguém na vida de Candy.
Os olhos dela estavam imensos, duas gemas esmeraldas sob a luz quente e suave do ambiente. O hálito de menta dela tocava seus lábios e Castiel estava louco para tomá-la bem ali, mas precisava do sim.
― Só por uma noite? – A voz dela soara trêmula e ele encarara aquilo como uma vitória, ainda que pudesse ver a hesitação ao fundo.
Ele concordara.
― Achei que vir até a sua casa não significaria necessariamente perder o controle.
Ela dissera, mesmo enquanto sua mão escorregava a dele por seu braço, forçando os dedos de Castiel até o pescoço fino.
― Não tinha planejado isso, mas… É mais forte do que eu. – Honesto, honesto demais. – Você tem alguém te esperando hoje? Algum compromisso a essa hora da madrugada? – Ele perguntara, se certificando mais uma vez de ter o consentimento dela. Rezando para que os rumores estivessem errados.
O coração dele parecia prestes a explodir naqueles poucos segundos que a morena demorara para responder.
― N-não.
A mão de Castiel afastara uma mecha do cabelo longo dela para o lado e ele vira todos os pelos se arrepiarem, a boca delicada se abrindo em surpresa.
― Poderíamos nos divertir… O que você acha?
Desesperado. Patético. Suplicando pelo sim de Candy porque não saberia lidar com aquela rejeição.
Os olhos dela haviam avaliado o rosto dele de perto, certamente procurando por algo – algo que ela claramente encontrara ao responder.
― É tentador. – Os pequenos dentes afundaram no lábio inferior. A calça dele pareceu ficar ainda mais apertada. – Quero ir até o amanhecer com você.
Castiel se entregara, descendo os lábios para o local exposto no pescoço da garota, finalmente provando o gosto dela.
Seu corpo parecera entrar em choque. Era absurdo o que apenas o cheiro dela podia fazer com ele. Tudo em Candy era como um polo positivo para o ímã negativo de Castiel; o cheiro, os cabelos, a risada, os olhos, a pele, a voz… Ele não conseguia entender como ninguém nunca vira o quanto ele a rodeava como uma mariposa ao fogo, como ele sempre estivera disposto a queimar por ela.
Castiel mergulhara nela. Aquela boca contra a dele fora suave e determinada, sensual e muito melhor do que qualquer coisa que a imaginação dele pudesse ter criado nos últimos anos. Candy sabia muito bem o que estava fazendo, o corpo se movimentando contra o dele e os lábios passeando por sua pele. E o aroma dela… Nada poderia ser melhor do que aquilo. Então ele se deixara afogar em todas as suas maiores fantasias dos últimos anos – primeiro, fazendo questão de deixar o início da noite marcado na memória dela para sempre.
E aqueles gemidos reverberando nas paredes apenas para ele e por causa dele o teriam deixado de joelhos se já não estivesse. Por ela, só por ela.
― Espere. – Candy murmurara quando Castiel tentara levá-la até a cama. – Não consigo andar ainda.
Se ele já estava louco antes, ouvir que ela nem conseguia andar com a intensidade do orgasmo o deixara fora de si.
E a noite fora sobre os dois, sobre aquela paixão acumulada de anos. Castiel fizera cada segundo valer a pena e por pouco não implorara a Candy que ficasse com ele quando a abraçara às quatro da manhã.
― Ei, Cass, você não vai embora ainda? – O baixista estava à porta, onde os outros também esperavam, arrancando-o de seus pensamentos pecaminosos.
― Não, quero testar algumas coisas, podem ir. – Respondeu, pondo-se de pé.
― Até terça-feira, Castiel!
O ruivo observou os colegas irem embora antes de deixar a fachada cair, agarrando os cabelos ao chutar uma caixa vazia.
Mas as imagens das unhas dela correndo por seus músculos e a sensação daquela boca vermelha sobre seu corpo pareciam ter sido marcadas em brasa.
Aquilo tinha sido fodidamente errado.
Caralho, ele levara a ex do melhor amigo para a cama – porque, independente de onde Lysandre estivesse, ele sempre seria seu amigo mais amado.
Na escola, Castiel observara, desamparado, Lysandre se apaixonar por Candy. Vira quando os olhares dela começaram a retribuir os do amigo. Soubera quando os dois começaram a sair em segredo, mesmo sem terem lhe contado. Ficara genuinamente feliz por Lysandre ter encontrado o amor. Guardara nas profundezas das suas gavetas a música que escrevera para ela. Ele se sentira, assim como Lysandre, morrer um pouco quando Candy fora obrigada a ir embora da cidade. E, por fim, vira o coração de Lysandre se desfazer em milhões de pedaços quando os dois decidiram terminar.
E Castiel sabia que Lysandre só não ficara na cidade porque não havia mais Candy para ajudá-lo a se reerguer depois da morte da mãe. Lysandre se sentira obrigado a seguir com o legado dos pais e, sem alguém com quem compartilhar uma vida, preferira se isolar e se dedicar à fazenda.
E mesmo assim Castiel não contara ao amigo sobre a ex-namorada que estava de volta à cidade. Porque ele a queria inteira para si.
Egoísta, mau-caráter, traidor.
Ele era tudo aquilo e muito mais. Sempre fora.
Passara anos cobiçando Candy, anos desejando estar no lugar de Lysandre, anos esperando por uma oportunidade.
E agora Castiel conseguira o que sempre quisera do jeito mais imbecil possível; pedindo para ela ser uma foda casual. A mulher que ele amara desde o ensino médio, o motivo pelo qual ele nunca se envolvera com ninguém depois de Debrah, transformada em uma maldita foda casual como se fosse uma pessoa qualquer.
O estômago dele se revirava só de lembrar do olhar que ela lhe dera naquela manhã. Desprezo, tanto desprezo e mágoa pela frieza dele.
Mas ele não podia deixá-la achar que poderiam ser algo mais, que aquilo poderia evoluir para um relacionamento sério. Crowstorm sairia em turnê no verão por tempo indeterminado, Lysandre não merecia ver a mulher que ainda amava nos braços de Castiel e como ele poderia explicar o que sentia sem confessar que estava apaixonado desde aquele abraço surpresa na escola depois de descobrir que Debrah era uma vadia mentirosa?
Não era uma opção.
Castiel a magoara apenas uma vez na vida e jurara nunca mais fazer aquilo de novo, mas, depois que ela saíra do banheiro, ele o fizera de novo. E de forma ainda mais violenta.
Ele fizera Candy acreditar que realmente fora apenas momentâneo, que o ato fora puramente carnal, apenas uma noite de sexo como qualquer outra. Ele mal olhara para ela com medo de transparecer todos aqueles sentimentos horrorosos que imploravam para sair. E, com razão, Candy saíra batendo a porta do apartamento com raiva e sem olhar para trás. Castiel nunca tratara uma mulher tão mal na manhã seguinte.
Era aquilo que ele queria, não? Que ela entendesse que não havia futuro para os dois.
Mas, quando haviam anunciado a turnê com January durante a tarde, Candy fora a primeira pessoa em quem ele pensara. Castiel queria ter ligado para ela, contado a novidade para ela, discutido seu futuro com ela.
Algo lhe dizia que aquela noite não ajudaria a aplacar um antigo desejo, mas que faria seus sentimentos por ela criarem raízes ainda mais profundas dentro de si.
Ele estava completa e absolutamente fodido.
E talvez houvesse acabado de perder sua última e única chance de finalmente ficar com a mulher dos seus sonhos.
19 notes · View notes
sharon9722 · 5 years
Text
Distribución de amor
Capitulo1
Un maravilloso día tres amigas se encontraban celebrando  ya que  habían alcanzado casi todos sus sueños.  Una está estudiando para ser periodista una de las mejores, llamada Ruth, la otra estudia para reportera y estilista  la cual es muy carismática y se llama Isis. Y por último yo  que  ya termine de estudiar fotografía profesional y sueño con tener  una pequeña compañía en la cual pueda ayudar a los niños desamparados, acaso no son lindos nuestros sueños. Pero aun no les he dicho mi nombre me llamo Claudia Sharon y si me preguntan soy alguien con mucha alegría;
Claudia que estás haciendo, debemos apurarnos se nos va el avión. (Ruth)
¿Ruth tienes todo listo? (Isis)
Ya tengo todo listo ¿y tú? (Ruth)
Aquí la única que falta por organizar las cosas es Claudia (Ruth) (abren la puerta del cuarto y le dicen a Claudia)
Claudia ya tienes todo listo (Isis)
Espero que lo tengas listo, no podemos perder este avión,  es nuestro sueño por favor apúrate. (Ruth  rogando)
No se preocupen niñas ya estoy lista solo estaba escribiendo lo que está pasando hoy. (Dice Claudia).
En serio (Ruth).
¿Estás haciendo una Novela? (Isis).
Solo quiero aprovechar que vamos a cumplir uno de nuestros sueños y lo voy a escribir todo hasta lo más mínimo así que tengan cuenta. Todo quedara plasmado aquí. (Habla Claudia).
Isis mira el reloj y dice casi gritando:
Apúrense el vuelo sale casi ya deberíamos estar de camino. (Isis)
Es cierto vámonos ya (dice Ruth)
¿Lo tienen todo? (Claudia)
Si ya todo está listo (Isis)
Salen del cuarto con las maletas  mirando a ver si se les queda algo  recogen todo salen de la casa  y se paran frente al auto:
Claudia dame las llaves  del auto (Ruth)
¿Las llaves, para qué? Yo no las tengo. (Claudia)
Como que no, yo te las di (Ruth)
Ruth me las diste a mi (Isis, saca del bolso las llaves y extiende la mano para dársela y la recoge rápido y pregunta)
¿Pero no debería manejar Claudia? Ella es la mayor además tu y yo nos tomamos una cerveza antes de salir.  (Isis)
¿En serio? Ruth olvídate de manejar  si la poli nos detiene perdemos el vuelo. (Claudia le quita a Isis las llaves) móntense, ya es tarde.
Se montan todas mientras Claudia acomoda las maletas luego entra al auto y salen al aeropuerto. Llegan hacen todo lo necesario y salen en el avión hacia Corea. En el avión Claudia saca su laptop y empieza a escribir.
Se escucha la voz de Claudia mientras escribe diciendo:
A por cierto no les he contado a dónde vamos. Cuando tenía 17 vivía en Cuba,  Ruth vivía  casi al frente de mi casa e Isis vivía un poco más lejos. La familia de Ruth se fue a E.U y yo viaje con la mía a Canadá. Luego de algún tiempo nos unimos y trajimos a vivir con nosotros a Isis. Mi sueño siempre fue pasar mi cumple años No. 24 en corea. Hemos estado ahorrando desde que llegamos a nuestros países aunque nunca estuvimos separadas ya que nos fuimos a vivir las 3 a Canadá en un apartamento. Soy la mayor de las 3 aunque Ruth por su carácter parece tener más edad que yo.
(Dice Isis) Claudia debes descansar este es un viaje largo.
Si solo escribía un poco, pero ¿dónde está Ruth?  (Claudia)
Fue al baño (Isis)
Oh realmente tengo sueno (Claudia)
Llega Ruth y dice: tú siempre tienes sueno.  
Hasta ahorita (Claudia)
Si duerme bien (Isis)
A las horas llegan a Corea
Claudia, Isis despierten (Ruth)
Ahora que (Claudia)
Acaso ya llegamos (Isis)
Oh llegamos (Claudia)
Muestran gran emoción, saltan y sonríen como locas.
Se montan en un auto y van directo a un pequeño hotel. Y van hacia su cuarto.
Chicas no me puedo creer que estemos en corea es un sueño hecho realidad (Claudia)
Oh es fantástico. Dicen Ruth e Isis a la vez  muy asombradas.
Se miran las tres,  miran por la ventana, se vuelven a mirar y con gran emoción empiezan a gritar y a saltar.
Dice Ruth: Oigan que tal si salimos  buscamos un pequeño apartamento que no cueste mucho.
Es cierto así mañana mismo nos vamos para esa casa y buscamos empleo. (Isis)
No creo que sea difícil hallar empleo tenemos muy buenas notas además tenemos las recomendaciones de las escuelas. (Claudia)
¡Entonces manos a la obra! (Ruth)
Salieron buscaron por muchos lugares hasta que hallaron una señora que arrendaba una pequeña casa firmaron contratos y se fueron al hotel.
Valla es increíble que hayamos logrado todo esto en  un solo día (Ruth)
A pero eso era seguro con estas caras tan hermosas ¿creen que no lo íbamos a lograr? (Isis)
Valla que orgullo (Claudia, mira hacia ellas con una sonrisa de gratitud y dice) gracias a ustedes todo esto se ha hecho posible así que muchísimas gracias.
Esto es gracias a todas así que porque no mejor nos dormimos (Isis)
Ahí está la perezosa (Ruth)
Ruth creo que Isis tiene razón mañana nos separamos y buscamos trabajos ok. (Claudia)
Entonces vamos a orar y pedirle a Dios que nos ayude mañana. (Isis)
Se toman de las manos y Ruth empieza a orar. Luego se acuestan y se duermen.
Al  día siguiente Ruth e Isis  abren sus ojos  y huelen  y sienten un aroma delicioso y se levantan y ven en la mesa el desayuno preparado y una nota de Claudia que decía:
Buenos días chicas espero que
Que les guste el desayuno aunque
Ustedes saben que no cocino bien
Salí en busca de trabajo un beso de su unni.
Esta Claudia en una empresa, esperando la respuesta de la entrevista. Y suena el teléfono:
Hola (Claudia)
Hola (Ruth) ¿cómo te ha ido en las entrevistas?
No muy bien. He ido ya a 6 empresas y todavía nada. Realmente pensé que hoy  me iba a salir todo bien. Estoy agotada he tenido que caminar un montón y aún no he comido nada. (Claudia)
Necesitas que vaya y te lleve comida. (Ruth)
No te preocupes  cuando termine esta entrevista voy a iré a comer algo. Por cierto ustedes que están haciendo. (Claudia)
Nos pusimos a limpiar y acomodar la casa ya lo tenemos todo  casi listo solo nos falta un poco.(Ruth)
Se acerca una secretaria y dice:
Señorita nuestra empresa  ha decidido que usted completa toda nuestras expectativas. Empieza mañana a las 7:00 am.
(Claudia con mucha alegría dice) muchísimas gracias, trabajare duro.
Coge el teléfono y llama a Ruth.
Ruth me dieron el trabajo voy a trabajar en una empresa de moda. (Claudia)
En serio entonces  ven pronto que eso hay que celebrarlo. (Ruth)
Por otro lado de la historia hay también 3 jóvenes ricos. Se ven 3 chicos vestidos a la moda los cuales ni siquiera miran a los ojos a sus empleados y caminan con mucho orgullo. Los 3 son hijos de padres ricos. Los cuales para poder obtener la herencia de sus padres tienen que casarse. Uno se llama Lee Hong Gi, actor y músico, vocalista y líder de una de los grandes grupos musicales de Corea llamado FT Island. Es un joven con un carácter carismático y con una gran belleza. Le sigue el príncipe de corea Kim Hyun Joong, no es que sea un príncipe de verdad pero no se puede negar que es muy lindo y por ultimo Kwon Ji Yong o mejor dicho G-D Debuto a los 7 años.  Es rapero, cantante, productor y compositor. Es la cara de G-Marquet y de Bean Pole. El líder de los 3.
En un estudio están los 3 conversando:
Hey G-D   qué opinas de las nuevas canciones de  EXO. (Lee Hong Gi)
¿Que qué opino? Opino que nosotros podemos hacer cualquier canción mejor que ellos. (GD)
Oigan me acaba de llamar nuestro abogado dice que como único podemos  cobrar la herencia es casándonos pero que no es cualquier matrimonio sino que debemos mostrar que realmente nos amamos (Kim Hyun Joong)
En serio creo que me voy a volver loco (Lee Hong Gi)
Solo hay que pensar  en que chicas podemos comprar. (Kim Hyun Joong)
No es tan fácil no puede ser ninguna que conozcan nuestros padres y actualmente ellos conocen a todas las señoritas ricas de corea. (GD)
Esto va a ser difícil. (Kim Hyun Joong)
Unos meses después
Isis, me acaban de despedir. (Claudia)
¿Cómo? No puede ser. ¿Estás segura? A lo mejor fue un error. (Isis)
No,  no fue un error tenía mucha hambre porque no había podido almorzar porque el jefe me pidió que hiciera una sección de fotografías. La cuestión es que salí almorzar en un momento pero me demore y buscaron otra fotógrafa  porque el modelo tenía que irse así que me despidieron. (Claudia)
Claudia y ahora que vamos hacer Ruth y yo estamos estudiando a tiempo entero. Si quieres podemos trabajar a medio tiempo. (Isis)
No yo lo arreglare  no le digas nada a Ruth además tenía un dinero ahorrado y lo podemos coger. (Claudia)
Ok no le diré, un beso. (Isis)
Claudia sale de la empresa  porque había ido a recoger unos papeles camina unas cuantas cuadras y se sienta en un banco y dice:
Señor (hablándole a Dios) Por favor ayúdame le mentí a Isis y a Ruth  ellas no pueden trabajar y yo no tengo trabajo hace más de un mes y no encuentro trabajo por favor ayúdame. (Claudia)
Levanta la cabeza y ve 3 chicos bien tapados como ocultando algo,  con un estilo  increíble frente a ella mirándola y comentando entre sí:
Esta chica no es fea además no es coreana (Lee Hong Gi)
Se acercan más y dice (Kim Hyun Joong) Es cierto aunque le falta estilo. Pero no es mi tipo.
Lee Hong Gi y Kim Hyun Joong miran a Kwon Ji Yong
(Kwon Ji Yong) ni lo sueñen ella totalmente no es mi tipo.
(Kim Hyun Joong la mira fijo y le preguntan) de casualidad no tienes dos amigas mas
(Ella desorientada dice) ¿Quiénes son ustedes?
¿Cuántos idiomas hablas? (Kwon Ji Yong)
¿Cómo? (Claudia)
¿Eres sorda? (Lee Hong Gi) responde rápido.
Yo se hablar francés, coreano, japonés, inglés,  chino y español. (Claudia)
Se miran los 3 y le dice (Kwon Ji Yong)
Demuéstralo en 5 minutos.
¿5 minutos? (Claudia)
Si lo demuestras en 5 m te daré trabajo.(Kwon Ji Yong)
Como sabes que no tengo trabajo. (Claudia)
Oímos tu conversación por teléfono y tu petición a Dios. (Lee Hong Gi)
Eso no es importante si nos demuestras que sabes todos esos  idiomas te daremos trabajo.(Kim Hyun Joong)
En serio eso es genial (Claudia empieza hablar en distintos  idiomas)
Ya veo que no nos mentiste, eso es bueno. Ahora te diré en que consiste tu trabajo si te gusta lo tomas y si  no estás obligada a no contarle a nadie. (Kwon Ji Yong)
Empieza a nevar  y Claudia hace un gesto y muestra que tiene frio. Y dice (Lee Hong Gi):
Mejor vamos hablar en otra parte  está haciendo frio.
Caminan hacia un auto lujoso y entran.
Primero te diremos lo que tienes que hacer (Kim Hyun Joong) Tienes que hacerte pasar por una de nuestras novias es decir que empieces a salir con uno de nosotros.
(Kwon Ji Yong) vas hacer todo lo que te digamos y por ningún motivo le puedes contar a otras personas de este contrato el contrato será por 1 año ok.
Saldrás con nosotros tendrás citas e iras a reuniones, y recibirás clases para aprender a comportarte ante la alta sociedad.(Lee Hong Gi)
Y por qué no se buscan una novia de verdad (Claudia)
Nuestros padres no confían en nosotros así que para que cobremos nuestras herencias nos dieron un contrato el cual dice que no cobraremos las herencias si no nos casamos con una señorita que realmente amemos. Pero ellos conocen todas las chicas ricas de este país así que no pueden ser ninguna de ellas. (Kwon Ji Yong)
Te daremos un día para que lo pienses ok.(Kim Hyun Joong)
Aquí tienes mí número de teléfono.  Llámame cuando te decidas. (Kwon Ji Yong)
Recuerda que no le puedes decir a nadie de esto además  si  decides ayudarnos  tu primera misión será encontrar 2 chicas más ok.(Lee Hong Gi)
Está bien lo pensare. (Claudia)
Claudia se va hasta su casa y:
Chicas tengo algo serio que contarles. (Claudia)
Paso algo malo. (Ruth)
Tienes muy mala cara. (Isis)
La verdad es que no tengo empleo hace más de un mes  y ya no tenemos dinero pues cogí los ahorros para que ustedes no se dieran cuenta. (Claudia)
¡Que! Este mes es tu cumpleaños y era nuestro sueño  que ese día lo celebráramos aquí pero si no hay dinero que vamos hacer. (Ruth)
Y ahora que vamos hacer.  Ya se lo mejor es que nos pongamos a trabajar a medio tiempo. Creo que por ahora esa es la única solución. (Isis)
En realidad hay más. (Claudia)
¡MAS! Dicen las dos juntas.
Sí. Cuando salí de la empresa me senté en un parque y me encontré con 3 chicos y me propusieron trabajo.
¿Qué tipo de trabajo? (Isis)
Tengo que hacerme pasar por su novia es  decir fingir que soy novia de uno de ellos y ayudarlos a encontrar a dos señoritas más. (Claudia)
¡Que! mejor no (Isis)
Claudia ni siquiera los conoces además con tantas  jóvenes coreanas bonitas  ¿por qué te buscaron a ti? (Ruth)
En realidad si los conozco y ustedes también pero si les digo quienes son no me creerán. Además son ricos  y no se pueden buscar ninguna novia coreana ya que sus padres conocen a todas las señoritas ricas de corea y ellos quieren fingir que tienen una novia a la cual realmente aman por tal de cobrar sus herencias. (Claudia)
Por debajo de la puerta le tiran unos sobres que decían:
Por favor page la renta
Por favor page las dos universidades
Claudia suspira y dice voy aceptar el trabajo
Tienes razón es la única manera de poder pagar las deudas y  obtener dinero para permanecer en las universidades. (Ruth)
Pero no te preocupes Claudia  no lo harás sola dijiste que  tenías que encontrar 2 chicas más  para esto. (Isis)
Acaso están pensando en…. (Claudia)
Por supuesto no pensaste que te dejaríamos sola. (Ruth)
Entonces los voy a llamar. (Claudia)
Claudia coge el teléfono  marca el número y:
Sí. ¿Quién habla?(Kwon Ji Yong)
Soy Claudia la chica del parque. (Claudia)
Espera voy a poner el teléfono en altavoz.(Kwon Ji Yong) (Lee Hong Gi) (Kim Hyun Joong)
Hola. (Dice Lee Hong Gi, Kim Hyun Joong con voz arrogante)
Acepté la oferta que me hicieron además también tengo dos amigas que cumplen sus expectativas para el trato. (Claudia)
Entonces ven esta noche al parque donde nos vimos por primera vez  a las 8:00.(Kim Hyun Joong)
Ahí estaremos. (Claudia)
Pasan las horas y todos se arreglan y mientras caminan dicen:
Chicas están seguras de esto. (Claudia)
Por supuesto. (Isis)
Además no podemos dejar a nuestra mejor amiga en este momento. (Ruth)
Por otro lado:
Kim Hyun Joong, estas, seguro de lo que estamos haciendo. (Lee Hong Gi)
Por supuesto que sí(Kim Hyun Joong)
No se preocupen si las chicas no cumplen nuestras expectativas…. (Kwon Ji Yong)
Se bajan de sus autos todos y en el centro del parque dicen:
Vaya no son feas.(Lee Hong Gi)
¿Saben hablar otros idiomas igual que tú?(Kim Hyun Joong)
Oh Dios ninguna  es mi tipo pero no me queda más remedio (Kwon Ji Yong).
Entonces como sabremos de quienes seremos pareja (Ruth)
Si como lo sabremos (Isis)
Primero vamos a una cafetería hace mucho frio aquí afuera. (Claudia)
Es cierto vamos a la cafetería del frente.(Lee Hong Gi)
Llamare para que salga todo el mundo.(Kim Hyun Joong)
Lo reservaras completo para nosotros. (Isis)
Por supuesto que esperabas. (Lee Hong Gi)
Entran a la cafetería y:
Ya sé cómo nos distribuiremos nuestras novias.(Kwon Ji Yong).
En serio ¿Cómo? (Claudia)
Kwon Ji Yong llama al camarero y dice
Tráigame 3 hojas de papel pequeñas y a cada una póngale el nombre de nosotros 3 y sin que nadie lo vea ponlo encima de la mesa virado al revés.
El camarero hace lo que el joven le dice pone los papeles encima de la mesa las chicas escogen una cada una y:
No quiero con este. (Claudia)
Yo tampoco (Isis)
¿Y tú Ruth? (Claudia)
A mí me agrada el que me toco. (Ruth)
Entonces le daremos la oportunidad que lo cambien solo una vez (Kim Hyun Joong).
Isis y Claudia cambian sus papeles y:
Ahora sí. (Isis)
Ahora que están de acuerdo enséñenos los papeles (Lee Hong Gi).
Las chicas voltean sus papeles y quedo de la siguiente manera:
Ruth con Kim Hyun Joong
Isis con Lee Hong Gi
Y Claudia con Kwon Ji Yong
(Kwon Ji Yong sonríe y dice) ya es hora
Se levantan los 3 de las mesas y cada uno toma  a la chica que le corresponde y se montan en sus autos y les hacen firmar un contrato donde decía  lo que debían hacer y las chicas agregaron una línea  diciendo que no iba a ver contacto físico.
Los 3 jóvenes en sus distintos carros con sus chicas se acercan a solo 3 dedos de la cara de las chicas y………………………………..
3 notes · View notes
Alquilo apartamento en San Juan de Dios de Desamparados. Con dos cuartos y un baño en segundo piso y sala/cocina en primer piso también tiene una bodeguita y patio trasero. Se da con agua y luz.
Tumblr media
1 note · View note
Text
La estilización de la pobreza
La mayoría de expertos, estadistas, políticos, profesores y opinadores varios, coinciden en que la desigualdad es uno de los grandes retos que debemos afrontar en la actualidad. El dinero es el que es y si hay más pobres es porque hay ricos más ricos, y ¡oh sorpresa! tú no estás entre ellos, entre los ricos me refiero claro. Dónde antes se hablaba de pobreza ahora se habla de desigualdad, una manera mucho menos agresiva y más estética de definir la realidad en la forma pero igual de cruel en el fondo.
Así que si estás leyendo esto es más que probable que seas pobre. ¡Eh! muy leído, no lo dudo, con tu carrera y hasta puede que con tu máster pero pobre, al menos más de lo que tú te crees.
Ser pobre está de moda. Bueno en realidad no lo está pero no hemos tenido más remedio que hipsterizar lo pobre y convertirlo en tendencia para sentirnos así algo menos desgraciados. ¿Comes en tupper porque es más healthy? ¿Compras en flea markets de segunda mano? ¿Te alojas en airbnb cuando viajas o bien alquilas una habitación en tu piso, ya de por si compartido? ¿Vendes/compras en Wallapop? ¿Vas en Bla Bla Car o otra compañía de Carpooling? ¿Soportas el bingo de Ryanair cuando estás a punto de pillar el sueño, con las piernas eso si ya dormidas debido a la estrechez de los asientos? ¿Compartes espacio de trabajo en un CoWorking para crear sinergias creativas? Sigue leyendo.
Entre las palabras nuevas que propone FUNDEU para incorporar este año a la RAE está Uberización y Aporofobia. A priori no parecen estar relacionadas pero recuerda, a priori tú eres de clase media.
Uberización hace referencia a la proliferación de plataformas de “economía colaborativa”  que gracias a internet y las nuevas aplicaciones digitales permiten a personas poner a disposición de otros particulares, bienes o servicios sin necesidad de intermediarios.
Y el neologismo aporofobia significa: odio, hostilidad o miedo al pobre, al que no tiene recursos o está desamparado.
Y dirás “No me puedo creer que haya gente tan insensible, tan insolidaria, tan mala persona que tenga miedo a los pobres” pero… y si el pobre ¿eres tú? ¿y si a lo que tienes en realidad miedo es a tu propia pobreza? y por eso ¿niegas la mayor uberizando tu vida?
Vamos a hacerlo modo test, piensa en tus padres...
Tu padres treintañeros se quieren ir de vacaciones ¿qué medio de transporte escogen?
a) Un coche compartido con dos chicas de Murcia y un chico de alicante, que parará un momento en Castellón para buscar un paquete (no hagas preguntas).
b) Un vuelo a una hora decente y a un aeropuerto céntrico.
Y que alojamiento crees qué escogerían para dormir:
a) Un apartamento de alguien que no conocen pero que Mike 29 -Alemania dice que está céntrico y que aunque el “host” llegó un poco tarde, tenía tenedores y hervidor de agua.
b) Un hotel donde te hacen huevos revueltos para desayunar y te aseguras que las sábanas están limpias.
Es fin de semana ¿que deciden hacer para divertirse?
a) Quedarse en casa y que cada uno traiga algo, montar un guateque con una lista compartida de spotify robando el wifi de la vecina de abajo, y eso sí, luego dividimos las cuentas entre todos.
b) Ir a cenar a un buen restaurante, a tomar una copa y a un concierto.
Seguramente tus padres habrían escogido siempre la opción B, y ¿sabes una cosa? Los padres siempre tienen razón.
Sin entrar a hacer un análisis profundo de la economía colaborativa (para análisis profundos consulten otras webs) podríamos decir que es una de las grandes motos que nos han vendido en lo que llevamos de siglo XXI. El gran invento de la economía colaborativa ha sido su Story Telling, hacernos creer que es una buena forma de repartir el trabajo y los beneficios, pero salvo para algunos fondos de inversión que negocian con estas start up lo único que se reparte es la precariedad. Que al principio puede que sus valores fueran positivos, no lo negamos, pero mira como empezó Jesucristo y mira como hemos acabado.
Tenemos una economía colaborativa entre conductores pobres que conducen un Uber y pasajeros pobres que comparten coche. Colaborativa entre arrendatarios que no se pueden permitir pagar la hipoteca o el aquiler y subarriendan habitaciones en Airbnb a otros que no se pueden pagar las vacaciones. Colaborativa entre cocineros sin restaurante que montan cenas en su casa para los que no se pueden permitir ir a uno de verdad con EatWith. Ergo pobreza colaborativa. Pobreza de primera clase por supuesto, porque como todo en esta vida, de pobreza también hay clases.
Pobreza de first class para mantener las apariencias y el ritmo que nos marca la exposición en las redes sociales. A la red como al dragón hay que alimentarla para que no se nos coma, así que ahorramos por un lado para gastárnoslo por otro. Si te mueves habitualmente en las principales redes sociales como facebook, twitter, instigara, linkedin o incluso Tinder sabrás que hay que invertir dinero para mantener el status. Vale que una foto con tus sobrinos o con tu madre te va a proporcionar likes pero no se puede abusar del sentimentalismo. Tienes que darle un poco al paddle surf (60 euros/mes), al matcha latte (3,90e/taza) algo de cosmética con clase (Rouge Dior 31e/barra labios) y mínimo ir una vez al mes a alguno de los restaurantes asiático-peruano-gallego de moda (35e/el cubierto) sólo por poner algunos ejemplos fácilmente reconocibles por todos los hipsters pobres.
A ver, a ver…entonces en que quedamos ¿somos pobres o no? Porque los pobres no hacen paddle surf. CIERTO. Ahí está la disonancia cognitiva propia de toda una generación. “La necesidad interior de los individuos que les empuja a asegurarse de que sus creencias, actitudes y su conducta son coherentes entre sí” Theory of Cognitive Dissonance (Festinger,1957) (para que veáis que me he documentado).
Por eso hemos creado la realidad intersubjetiva de que somos clase media cuando en realidad hace tiempo que tenemos un pie en el barro de la pobreza. Hemos creado a partir de mitos modernos, como el de la economía colaborativa, a partir de la cultura y a través de la comunicación (donde se incluyen las redes sociales) una realidad diferente que se escapa, en parte, a la división clásica de las clases sociales. Una creencia compartida de que nosotros no formamos parte de una bolsa de pobreza cada vez más amplia y transversal.
Nos hemos autoconvencido de que no poder pagar un piso en propiedad es lo mejor que nos podía pasar porque ser propietario es muy conservador. Que no poder pagar carne roja es lo mejor para nuestras arterias y nuestro colesterol. Que no poner la calefacción en invierno o el aire acondicionado en verano nos hace más conscientes y colaboramos en revertir el cambio climático.   Que ir en bici o mejor aún caminando, aunque sean distancias de 20 kilometros, nos hace estar en forma. Y todo esto estaría muy bien, muy socialmente responsable, muy healthy, muy ecofriendly, muy sociedad avanzada y progresista siglo XXI, si no lo hiciéramos por necesidad.
¿Qué son sacrficios nímios comparados con los pobres de verdad? ¡Pues claro! Pero no seas aporofóbico, en el Titanic de la desigualdad puede que haya compartimentos de distinta clase, pero recuerda, el barco al final se hunde para todos.
1 note · View note
terraquea123 · 3 years
Link
0 notes