Tumgik
#É só me dar um toque que eu não tô fazendo nada
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xexyromero · 4 months
Note
Difícil achar coisas em português para ler no tumblr, e mais difícil ainda coisas boas. Seu perfil é raridade, amei demais. 🇧🇷
Poderia escrever como seriam os meninos do cast carentes? algo super fofo. ♡
wn: muuuuuito obrigada! fico super feliz e te agradeço muito <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x carência
fem!reader headcanon
tw: palavrão <3
enzo:
o último romântico mais carente de todo o planeta terra.
é daqueles carentes manhosos, que pede atenção fazendo o drama mais exagerado possível. 
isso significa ficar parado, na sua frente, agarrado com uma roupa sua ou um travesseiro, suspirando e virando o rosto toda vez que você olha para ele. 
“sim, você não me ama e eu sei disso. vai me humilhar mais ainda?”
apesar de tudo, e do jeito dramático, tem uma pitada de bom humor sempre. ele exagera tanto que te faz rir, capturando a atenção que ele tanto queria. 
agustin:
é carente? é. vai fazer de tudo para não parecer carente e falhar miseravelmente? sim.
se falando de agus, ele é muito mais carente de atenção do que qualquer coisa. não liga pra falta de toque, não liga pra falta de mensagem, mas liga profundamente se entrar no cômodo e você não chamar pra um beijinho. 
ele vai tentar chamar sua atenção de todas as formas que ele conseguir - e se isso significa coisas extremas tipo cortar o cabelo ou ficar 24hrs pelado, ele vai fazer.
é capaz de chegar no nível da ameaça, viu? 
“amor, se você não falar comigo nos próximos 5 minutos, eu vou ser obrigado a raspar a cabeça. tô falando sério. não adianta chorar depois!”
fran:
sinceramente? não é carente com muita frequência, não. ele é muito carinhoso, tranquilo e não acha que precisa ficar cobrando atenção. mas quando fica…
só falta falar miando.
daqueles carentes que tenta suprir a carência te agradando de todas as formas possíveis. vai lavar o banheiro, ajeitar aquela luz que estava a meses sem funcionar e lavar a louça sem você pedir.
e não só coisas domésticas, viu? fran vai se oferecer pra assistir aquele seu filme favorito que ele não gosta muito (só tem um), fazer massagens do mais absolutamente nada e até passar uma máscara de cabelos em você. 
“me deu a doida e eu comprei cinco barras do seu chocolate favorito. que loucura, né?”
kuku:
o tipo mais tranquilo de carente: aquele que fala a respeito da carência. 
“amor, estou com saudade sua. a gente pode ficar mais pertinho hoje?”
você até percebe que ele está um pouquinho mais carinhoso, um pouquinho mais romântico e até mais meloso. mas ele faz isso de forma tão sútil que é quase natural você dar um amorzinho a mais para ele. 
inclusive, esse é o trunfo de esteban: ele vai se aproximando com os olhos baixinhos, a voz tranquila, um cafuné aqui um carinho ali e pronto, você já está no papo e agarradinha nele. 
(adora quando você fica carente e vai fazer de tudo pra ouvir sua voz manhosa). 
matias:
ele fica INSUPORTÁVEL quando está carente. 
chama atenção das piores formas possíveis, tanto físicas (pode se preparar pra mordida, beliscão e sua bunda sendo apertada do mais absolutamente nada) quanto práticas (deixar a toalha molhada em cima da cama, por exemplo). 
mas, por incrível que pareça, é bem consciente e vai tentar conversar com você a respeito da melhor forma que consegue. 
“tô carente pra porra, nena. eu quero uma conchinha agora ou vou enlouquecer.”
pra matí, resolução de carência é física e presente. nada de telefone, tv ou qualquer tipo de distração. só resolve vocês juntinhos, onde quer que seja, passando um bom tempo de qualidade juntos. 
pipe:
você sabe que pipe está carente quando ele começa a te perguntar o que você está fazendo ou o que você vai fazer (as vezes até o que você fez) de cinco em cinco minutos. 
te segue que nem um cachorrinho, para cima e para baixo. 
“amor, já desliguei o jogo. quando você quiser falar comigo, viu? eu tô aqui!”
é orgulhoso e não vai admitir que está carente ou com saudade, mas também não vai ser chato a respeito. 
apesar da personalidade calma, é muito apaixonado pelo que ama e gosta de sentir uma paixão igual. ou seja, vai começar a achar estranho e te seguir no primeiro “felipe” em vez de “pipe” que você soltar. 
juani: 
vai te enviar um travazap e não vai parar até que você largue o que quer que esteja fazendo e preste atenção nele. 
“ué. eu mesmo não fiz nada. seu telefone deve ter parado de funcionar sozinho. mas, já que ele parou, porque a gente não se aproveita?”
não é muito do tipo carente (até porque está sempre presente na sua vida das formas que consegue), mas tende a ser um cadin inseguro quando sente sua falta. 
vai chamar sua atenção tentando te fazer rir - tanto com meme, quanto relembrando histórias engraçadas que já viveram ou cantando alguma música (tipo coração com buraquinhos, da chiquititas). 
sim, ele vai fazer uma camisa com seu rosto.
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mrkspo · 2 months
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❝ Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava. ❞
𖥔 ₊ ֗joker!jaemin x harley quinn!reader, smut, oral (m.), menção a sangue, acho que mais nada (?)
a/n: nada a comentar…
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Jaemin não ama ninguém, e dá para perceber isso de longe. Ele é o palhaço mais horrendo que existe por aí e acha que não merece ser amado, então, também não ama ninguém.
Ninguém; isso incluí você. E por mais que te doa esse sentimento de não ser verdadeiramente amada você entende.
Primeiramente estava aqui só para ajudá-lo, tentar transformar o Na em uma pessoa melhor e a superar os traumas. Mas na verdade foi tudo pelo ralo, você se tornou uma criminosa ao lado dele. Talvez tenha sido até manipulada, mas quem liga. Você simplesmente não liga. Não liga para a falta de afeto, não liga para o olhar de maluco dele, não liga para as coisas que ele faz. Desde que você seja fodida do jeito que quer, você não se importa com nenhuma das coisas doidas dele.
– Benzinho, o que acha desse vestido? – Pergunta sabendo que a resposta sempre vai ser a mesma, "uau gatinha, você está maravilhosa.", ele nem olha direito para a sua figura, se concentra em acender o baseado em mãos enquanto se aconchega melhor no sofá da sua sala. O ambiente fica mais nebuloso por conta da fumaça e ele, mais tranquilo, te oferece para dar uma travada e você logo sente os músculos se relaxarem um pouco. Desfaz o laço do vestido, aproveita a falta das roupas para sentar no colo dele, instigar para o que você quer.
– Hoje não princesa, tô cansado. – Ele passa os dedos pela ferida na cabeça, sangue escorrendo por ali, ele não se importa, é só mais um machucado. O Na da mais outra tragada, sopra a fumaça no seu rosto. – Mas se você quiser me dar um agrado eu penso no seu caso. E você não pensa duas vezes, desliza para o chão, abre o zíper da calça e liberta o pau dele da cueca apertada.
– Boa garota. – Você pega membro pela base e a reação imediata dele é tombar a cabeça para traz, aproveitando os seus toques. A sua língua brinca com a cabecinha inchada, meleca tudo de saliva e pré-porra, e então põe tudo na boca. Sobe e desce sem parar, Jaemin solta gemidos baixos e agarra seu cabelo, ditando a velocidade e o quão fundo ele vai dentro da sua boca. Seus dentes raspam de leve quando ele te faz ir fundo, o nariz toca na virilha masculina. O som do seu engasgo é tão satisfatória que ele ri, se diverte.
Você recua, completa tudo com as mãos fazendo ele jorra tudo nos seus peitinhos, suja seu rosto um pouquinho também.
– Vem aqui, amor. – Ele bate na própria coxa, te chamando, confessa que o apelido te deixou surpresa, era a primeira vez que ele te chama assim. E você vai, encaixa a sua entrada molhada no pau dele, desce lentamente, de uma forma torturante.
Jaemin pode ser um louco, mal amado e até um pouco egoísta, mas se ele estava te fodendo bem, você pouco se importava.
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gimmenctar · 7 days
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gimme more 3
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jaemin x leitora parte 3/4 acho que vocês vão querer me esganar MNDI
parte 1 parte 2
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Sem saber o que fazer, você liga pro Chenle antes de ir. Obviamente estava impecável, lisa como um bebê, perfumada, basicamente preparada pra tudo, mas está tão nervosa que precisava de um choque de realidade. 
“E você quer meu conselho para…?” A voz do outro lado da linha questiona, claramente ele está tentando tirar uma confissão de você.
“Ah, Chenle, não sei! Tô nervosa de ir conversar com ele.” 
“Vocês dois não vivem enfurnados na casa do outro? O que aconteceu? Porra, ainda tá nessa história de ficar estranho?” 
“Não sei pra que que eu–”
“Vocês ainda não foderam?” Ele pergunta mais direto, e você grunhe de raiva. 
“Não, Chenle. É exatamente por isso que eu tô te ligando, porque eu preciso de…” 
“Nem vem! Se o Jaemin descobre que eu te comi, eu tô ferrado.” 
Você ignora o que isso implica, e grita mais com o amigo. 
“NÃO É ISSO, ZHONG! Olha, sinceramente… Eu só precisava me acalmar. Talvez aconteça, talvez não… grande possibilidade de que não. Só que eu precisava me acalmar antes de ir, ouvir que não vamos estragar nossa amizade.”
“Ah, isso vai. Mas isso é bom, cara. Nada que um bom chá não resolva, vai por mim. Vai dar bom.” 
Você segue pra casa do amigo sem imaginar seus planos quase maquiavélicos. Jaemin sabe o que quer, e ele vai ter. Como um calculista, ele prepara tudo muito bem: seu lanche favorito, bolo de cenoura com chocolate; um filme que você queria muito ver só esperando pra dar play; o sofá com mais almofadas; a meia luz e ainda uma janta engatilhada caso fique até mais tarde. 
Ele te recebe com um sorriso grande no rosto, você chega até a pensar que ele parece confiante demais. O beijo no canto da boca e a mão na cintura são parte do plano, ele percebe que teu corpo reage rápido aos toques, as bochechas enrubescem. O lanche bem montado aquece seu coração enquanto conversam sobre os dias que passaram, e ele te dá toda atenção do mundo: balança a cabeça e reage a cada história, faz perguntas, se inclina com a mão na tua coxa pra te ouvir melhor. Definitivamente um mestre na arte de flertar sutilmente, sabendo que você notaria todos os sinais. 
Depois de lanchar, ele te convida pra sala, te conduz pela mão, os dedinhos engatados te causam um risinho insistente, está boba por Jaemin enquanto admira as costas dele a cada passo até o outro cômodo. Ele se sente orgulhoso de si mesmo, a confirmação de que está caindo na armadilha dele encheu seu ego. 
“Cê quer ver filme antes e conversar depois ou o contrário, princesa?” Ele pergunta pra te dar a falsa impressão de poder de escolha, já sabe onde vai terminar isso. 
“Quero… quero ver o filme.”
Tão previsível.
Ele sorri, te entregando o controle e sentando colado em você, a perna cruzada se apoia na sua coxa, e você fica inquieta nos primeiros minutos. Aos poucos, ao longo do filme, relaxa nos braços do amigo. Ele até te puxa pra um abraço, e você encosta a cabeça no peitoral dele, ficando entre as pernas definidas de Jaemin. 
Ele espera até que você se esqueça do porque veio, espera até que esteja tão envolvida no filme que não pense muito sobre as digitais calejadas alisando teus braços devagar. E, realmente, você não responde. Então, mais devagar ainda, ele desce os carinhos pras pernas, focando em massagear tuas coxas de fora pra dentro, começando do joelho, passando pelo meio… É quando ele chega mais perto do quadril que você se remexe no colo masculino. 
“Tá tudo bem, linda?” Finge preocupação, deveria ser pago pela atuação excelente, quando ele mesmo estava se controlando pra não se deixar levar. 
“Sim, Nana.” Tua voz sai abafada, as palmas macias insistem no carinho na parte interna da tua coxa. Sem perceber, você abre um pouco mais as pernas, e Jaemin faz bom proveito do acesso extra.
As mãos sobem mais, testando os teus limites. Ele já não foca mais na TV, você o sente respirar no teu cangote, completamente investido no que está fazendo contigo. 
“Jaemin!” Exclama surpresa ao sentir as mãos passarem pelos ossinhos do quadril, evitando o centro ardente de propósito. 
Virando-se pra trás, encontra o rosto confuso do amigo. Ele quase ri, porém força a expressão questionadora. 
“Que houve, princesa?” Ele não resiste deixar um beijinho na tua bochecha tão próxima, e você fecha os olhos. 
“Seu carinho, Nana…” Não consegue completar a frase, Jaemin desce os beijinhos pro teu ombro exposto, te causando arrepios. 
“Tava bom, é?” 
Você assente, sem forças. Esqueceu mesmo que teu objetivo ao virar-se era, na verdade, confrontá-lo pelas ações. Está rendida nos braços de Jaemin, e ele aproveita o momento pra te virar inteira, botando tuas pernas envolvendo seu quadril. 
“Quer conversar agora?” 
Ele sabe o quão bonito é. Repousa a cabeça no sofá, acariciando suas coxas como antes, mas te olha com uma intensidade quase magnética agora. Você não é capaz de desviar o olhar, admirando cada traço de seu rosto, especialmente quando ele toma o lábio inferior nos dentes perfeitos. 
Não, quero te beijar. A resposta fica entalada na garganta, porém é como se ele tivesse escutado teus pensamentos. Ele aproxima o rosto do teu, estudando tuas feições com cuidado. Te dá um selinho molhado, sente o gosto doce do hidratante nos teus lábios e se afasta pra checar se está tudo bem.
A boquinha partida, esperando mais, os olhos cerrados… Jaemin fica maluco, sente uma vibração na garganta, satisfeito demais com tua docilidade. 
Novamente te beija, e agora de verdade. Abusa teus lábios um tempinho antes de lambê-los, encontrando tua língua na dele logo depois. O ritmo é insanamente devagar, gostosinho demais. Acaba contigo, acaba com ele. 
Jaemin suga tua língua com devoção, ainda mais lento do que antes. Ele aperta tua bunda com vontade quando você geme na boca dele, te fazendo sentir a rigidez deliciosa que crescia conforme se beijavam, se tocavam. 
Perdendo um pouco da vergonha, tuas mãos passeiam pelo corpo musculoso do rapaz a fim de explorar as áreas sensíveis. É inevitável arranhar o peitoral bem trabalhado, gostoso, e Jaemin suspira, mordendo teu lábio, demora pra soltar. 
“Tava querendo tanto, gatinha.” Ele declara, interrompendo o beijo, estabilizando teus quadris, te fazendo parar. 
Óbvio que ele queria continuar, a vontade é de te rasgar no meio. Mas não era o plano, queria te provocar até te ver quebrar, ficar doida pra dar pra ele. 
Não que você já não estivesse uma pilha de nervos, a ereção roçando na tua intimidade, a expressão safada no rosto dele, as respirações se misturando. Jaemin alcançaria teu limite logo.
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n/a: ai, ai, na jaemin... eu escrevi essa fic tem MESES. a parte 4, porém, tá em produção. é a parte final! vamos ver o que vai sair. <33
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idollete · 3 months
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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kissgirly · 11 months
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you better work, b!tch.
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Gênero: colega de trabalho!au, smut.
Contagem de palavras: 1,3k
Esta fic contém: sexo em lugar público, sem proteção, muuuito dirty talk, dumbification, clit spanking, degradação e tudo que o diabo gosta.
SINOPSE: Seu trabalho era maravilhoso.
Às vezes, dizemos isso só para puxar um saco, conseguir um aumento ou uma preferência aqui e ali. Mas trabalhar em uma multinacional, ser a primeira da família a sair do país e conquistar as próprias coisas, proporcionaram experiências incríveis. Principalmente quando trabalhava no mesmo escritório de Nakamoto Yuta.
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Mais do que seu supervisor, Yuta era seu parceiro em várias ocasiões. Mesmo que escondido de todos, principalmente dos chefes e das secretarias fofoqueiras. 
Mas às vezes, você não se importava em ser um pouco rebelde.
Ao final do expediente, o Japonês estava transferindo alguns arquivos e separando algumas coisas para finalmente ir embora. Havia ficado horas a mais apenas para terminar tudo mais rápido, escutou o celular vibrar sobre a mesa. Era você.
“tá tão gostoso nesse terno, amorzinho…
deve ficar bem melhor sem ele :)”
Te encarou por cima do monitor, você estava do outro lado da sala dando um sorrisinho de canto. Estavam sozinhos e para falar a verdade, nem ele tinha percebido que você havia realmente ficado até aquele momento.
As luzes das outras salas se mantinham apagadas, sendo vez ou outra iluminadas pela lanterna do segurança. 
— Não vai me responder, Yuta?
— Por acaso terminou as planilhas que pedi? 
— Já sim. Terminei e enviei para o gerente.
— Então o quê tá fazendo aqui ainda? — Questionou, ao mesmo tempo que escutou o vibrar do celular novamente, o pequeno relógio, indicando que o vídeo só poderia ser visto uma única vez.
Era o vídeo que havia tirado minutos antes, mais precisamente, a buceta molhada toda abertinha, sentada no que parecia ser a cadeira do escritório. Os dedos molhadinhos adentravam devagar, emitindo aquele som característico que ele conhecia muito bem.
— Que porra… 
Grunhiu, sabia muito bem que você era imprudente e desobediente, fazia questão de passar por cima das ordens de Nakamoto. Mas não imaginaria que aconteceria além das quatro paredes, onde era costumeiro as provocações. 
O sangue ferveu, o barulho dos sapatos brilhantes contra o piso ecoavam em toques irritantes. Se aproximava meticulosamente de você, que encarava teu rosto com a face mais canalha do mundo. Levou a mão em direção aos teu pescoço, rodeando de forma que te deixava levemente sufocada. Olhou no fundo dos teus olhos que tanto o prendiam.
— Pare de agir sem pensar, porra. Se alguém nos ver você vai estar fodida na minha mão, sua puta. — Grunhiu, recebendo uma risada baixa como resposta.
— Fodida eu com certeza vou estar, né? Se depender de você, em vários sentidos… — tuas mãos percorreram o abdômen do japonês, sem pudor algum. — Sejamos francos, lindo. Cê não consegue me conter, né? 
— ‘Cê sabe muito bem que não devemos fazer isso aqui. Se o segurança nos ver, hein? O que você vai fazer depois? Acabou de ser contratada nessa merda, eu me foderia mais ainda. — Continuou sério, se desvencilhando do contato com você.
— Dono… Não seja assim, hm? — Enfatizou o apelido, dando uma risadinha completamente descarada, tentando estender o rosto dele, mas logo foi ágil em segurar teu pulso com certa força. Colocando sua mão para baixo e te puxando para ele, apertando sua cintura com força. Você suspira, sabe que apesar de ser uma vadia inconsequente, é facilmente dominada por ele, o jeito rígido de falar é excitante pra caralho e tudo faz parecer que logo logo estaria mansa de novo.
— Qual a porra do seu problema? Será mesmo que não consegue fazer merda nenhuma sem me tirar do sério? A semana INTEIRA eu tô vendo você de gracinha por aí, garota. Queria me tirar do sério? Parabéns, você conseguiu. Agora se você ousar reclamar, eu juro que vai ser muito pior pra você.
— Mas… Dono…
— Mas nada, caralho! Pega suas coisas agora, porra. Sem demora.
— Vai me dar uma carona?
— Vou, direto pro inferno, sua vadia imunda. Mas antes de queimar no limbo você vai vir comigo.
O tom irônico usado na fala não dava para descrever bem o que ele gostaria de dizer, mas em todos os casos, iria se foder naquela noite. Você não demorou para juntar suas coisas e num piscar de olhos, Nakamoto já desligava as poucas luzes da sala e puxava sua mão para uma pequena sala, um pequeno almoxarifado, com pastas e pastas de documentos importantes. Uma pequena mesa estava ali, vazia, Nakamoto te colocou sentada sem cuidado algum e logo fechou a porta, sorrateiro.
— Você não cansa, né garota? Qual a porra do seu problema?
— O meu? Não sei, mas você com certeza tem um agora. Por quê não me pegou ainda?
— Você não se cansa de ser patética, impressionante. Tudo isso para levar pau? Está tão desesperada por atenção que não pensa direito, é isso? — Praguejava ríspido, enquanto ajeitava seu corpo de costas pra ele, deitou seu torso sobre a mesa e deixou teu quadril empinadinho pra ele, subindo a saia coladinha e apertando uma das bandas com força. — Sinceramente… Eu não quero nem ouvir sua voz, garota. Piranhas como você só ficam mansas quando levam uma boa surra… Eu sei que é isso que você quer desde o começo, não é? Pois agora não reclama, vagabunda.
Sentiu que iria enlouquecer ali mesmo só com o jeito de falar do Nakamoto, as pernas bambas e o corpinho fraco, pequenina demais pra ele, burrinha demais. Tão necessitada que mal conseguia formular uma frase, não poderia estar melhor naquele momento. Sentiu a glande inchada penetrando de uma só vez, o corpo inteiro completamente à mercê do japonês. Fez um bico, ameaçando chorar. Quando a risada do homem ecoou no cômodo.
— Você sempre age como uma vadia quando não tem o que quer e quando consegue começa a chorar? — Grunhidos dengosos foram respondidos. — Eu tô falando com você, porra! Não consegue responder?
Negou com a cabeça. Aquilo foi o ápice para Yuta.
— Sua vadia estúpida, isso que você é! Uma vadiazinha suja e estúpida… Vou acabar com você, porra. — Socava no seu interior com tanta vontade, que sentia a mesa estremecer junto, batendo contra a parede repetidas vezes. Tentou controlar os gemidos dengosos, mas mal conseguia pensar em pará-los, seu interior ardia, queimava em tesão. As paredes contraíram contra o caralho do homem, a pele queimava com os tapas que recebia. Grunhia cada vez mais dengosa, completamente desesperada para se desfazer sobre o japonês.
Logo, um murmúrio foi escutado pelo homem. “Dono…” tentava pronunciar.
— Hm? Que foi, vadia? Tá perto de gozar, é?
Não precisou afirmar, as lágrimas que escorriam tanto e as pernas trêmulas, mal conseguindo aguentar o próprio peso já denunciavam a imensa vontade de se derramar ali mesmo. Foi quando o japonês se retirou da intimidade apertada, deixando a bucetinha lá, necessitada e escorrendo. 
Um, dois, três.
Três tapinhas sobre o clitoris inchado. Foi o suficiente para te deixar à beira da loucura, tão próxima do ápice que qualquer toque já poderia acabar contigo, quando a realidade te atinge quando o japonês sussurra, cafajeste.
— Na próxima vez, pensa bem antes de encher a porra do meu saco. Garota burra.
E saiu da pequena sala, te deixando completamente bagunçada e chorosa. Foi ali que passou a pensar três vezes antes de provocar seu dono novamente.
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babydolouist · 2 years
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🎀💌🌸 Mommy’s Care 🌸💌🎀
Hanna acaba sendo deixada pela ex namorada de forma inesperada, e sua mamãe Louise só quer cuidar de sua filhinha triste.
aviso: conteúdo +18, linguagem impropria, incesto, sexo sáfico, diferença de idade.
Hanna: 20
Louise: 37
Contem: Degradação, Smoking Burn (queimadura de cigarro), Spanking. (de formas leves).
Se você não se sentir confortável com os tópicos, não leia!!! Se der continuidade é por sua conta.
Lembrando que essa história não passa de uma mera ficção que não condiz com a realidade!!!!
Hanna suspirou ao olhar pra tela do celular pela vigésima vez. Era sempre a mesma coisa, Aurora adorava deixá-la esperando e a garota de olhos verdes estava exausta disso. Não deveria ser tão difícil gostar dela assim, ou era? sem se conter deixou um suspiro alto e impaciente escapar pelos lábios gordinhos e vermelhos fazendo Louise, sua mãe. olhá-la de forma preocupada.
“ O que houve, bebê?” Perguntou Louise ao se aproximar da filha ao perceber que havia algo errado acontecendo com a mesma. Hanna estava tão feliz em fazer um piquenique e agora a garota de cabelos achocolatados parecia cabisbaixa.
“Aurora me disse que viria e desde cedo não responde minhas mensagens.” Fez biquinho ao expor o que estava a deixando chateada.
“Bebê, pode ter acontecido algo com ela, espere mais um pouco, sim?” Louise se sentou do lado da filha, Hanna finalmente olhou pra sua mamãe e o que viu fez todos os seus pelos se eriçarem e pode sentir sua calcinha ficar úmida rapidamente.
“Mamãe que roupa é essa?” A garota estava sem reação. Louise riu pela pergunta e se levantou para mostrar a filha.
“Gostou, bebê? Eu sempre tive vontade me vestir assim e acabei encontrando numa loja no centro da cidade. O que você achou? acha que está feio?” Porra, feio é a última coisa que aquela roupa estaria nela, Louise estava vestida com um macacão de couro, ela estava toda de preto e com um cinto quase da mesma cor rodeando sua cintura fina, e a porra da roupa tinha um decote que ia até o começo de sua barriga deixando seus peitos extremamente volumosos e ainda mais espremidos pelo zíper que sustentava o fechamento, seus cabelos castanhos lisos iam até um pouco abaixo dos seus ombros. nos lábios tinha um batom vermelho e um delineado contornando os lindos olhos azuis da mulher. Hanna perdeu o ar ao olhar atentamente a cada detalhe de sua mamãe. porra ela estava tão gostosa naquelas roupas, sentia seu melzinho melar ainda mais suas coxas, mordeu os lábios ao pensar em reprimir seus pensamentos.
“ V-você tá tão linda, mamãe, ficou linda mesmo.” Hanna se sentia quente ao olhar sua mãe dessa forma. Mas não se importou de fato. elas sempre foram extremamente próximas e não via mal em pensar nela dessa forma, desde que não dissesse nada a ninguém sobre seus pensamentos sujos.
“Obrigada, minha princesa.” Louise piscou os olhos azuis em sua direção, deixou um beijinho no canto dos lábios vermelhinhos e afagou um cacho da filha. A garota se derreteu inteira, amava esse lado preocupado e carinhoso da sua mamãe. O toque do celular tocou fazendo a dar um pulinho de susto. Rapidamente atendeu e a voz do outro lado soou hesitante.
“ oi hanna… liguei porque vi várias mensagens suas e achei melhor conversarmos por ligação..”
“ oi aurora…pode falar, ‘tô ouvindo”.
“ eu….acho melhor terminamos Hanna, não é nada com você, sabe? eu sou complicada e acho que você merece mais…” Não dava pra acreditar que Aurora estava terminando com ela naquele momento, sentiu seu coração acelerar e rapidamente seus olhos umedeceram.
“ Hanna?…”
“Tudo bem….aurora.” Tentou limpar a garganta mas sua voz estava estranha e distante, ela mal conseguia se ouvir de tão nervosa que estava.
“ Ainda podemos ser amigas, né?”
“S-sim..claro.”
“ tudo bem..tchau, até mais.”
“até….” Desligou ainda meio paralisada, Louise a olhava com o semblante de preocupação e foi só ela levantar o olhar para si que não conseguiu conter o choro.
“Amor, vem cá, não chore.” Louise se aproximou da filha a puxando para um abraço apertado, sentindo a garota cair em um choro sofrido, seu coração se apertava toda vez ouvia Hanna chorar assim. Afagou as costas dela tentando a acalmar e logo sentiu sua princesa se remexer para deitar em seu colo igual como fazia quando era apenas um bebê.
“ Eu achava que poderia ter uma namorada, mamãe. achei que poderia apresentar vocês hoje, mas eu sabia que de alguma forma ela não gostava de mim.” Fez bico, Louise sorriu contida antes de acomoda-lá melhor sobre suas pernas.
“princesa, infelizmente essas coisas acontecem, aurora não te merecia. você é tão incrível meu amor. não fique assim, mamãe ama muito você. sou completamente apaixonada por você, filha.” Olhava pra garota de forma doce enquanto falava e fazia carinho em seu rosto, contornando os lábios gordinhos e foi pega de surpresa quando a garota entreabriu eles para sugar a pontinha do seu dedo.
“você pode mamar, amor.” Sorriu doce para a garota porque sabia que sua filha precisava disso naquele momento.
Pov Hanna.
Mamãe me olhava atentamente com seus olhos azuis. e eu não me contive em puxar uma parte do seu decote para o lado o suficiente para expor o seu seio e colocar seu biquinho rosado em minha boca para mamar como forma de me acalmar daqueles sentimentos tão tristes.
“Isso amor, você vai se sentir melhor minha princesa.” Fechei os olhos de forma manhosa e com minha outra mão segurei um dos seus peitos por dentro do decote, comecei a apertar e friccionar meus dedinhos em seu biquinho. Senti mamãe fazer um carinho leve em meu rosto e limpar as lágrimas quase secas pelo breve choro que tive. Gemi em satisfação ao sentir sua mão descer para fazer carinho em meu braço que estava segurando um dos seus seios.
“Minha princesa ainda é tão bebê, você não vai namorar tão cedo de novo, amor. Não suporto ver você tristinha, assim“. Mamãe ditou de forma tão possessiva mas com uma entonação tão leve que me fez sugar com um pouco mais de força seu biquinho, rodei minha língua em volta para chupar com mais vontade e abri os olhos bem na hora de assistir mamãe fechar seus olhos e jogar a cabeça para trás soltando um suspiro profundo.
“Devagar bebê, desse jeito a mamãe fica molhadinha, sim?” Gemi ao pensar nela molhada por causa dos meus lábios em volta dos seus mamilos e passei a pressionar com a língua e trabalhar numa leve sucção nele e acabei friccionando minhas pernas uma na outra como forma de me aliviar daquele incômodo que estava se fazendo presente na minha xotinha.
“ O que foi amor? está doendo sua florzinha?.” Assenti ainda de olhos fechados e senti sua mão descer para o meio da minha perna, seu dedo indicador pressionou no meu grelinho de forma gostosa por cima da calcinha e sem dizer nada a afastou para o lado e começou a passar os dedos nos meus lábios grandes fazendo uma espécie de massagem, levantei uma perna de modo que ficasse mais fácil para ela me tocar da forma que ela quisesse e sem mais nem menos penetrou dois dedinhos bem fundinho em mim de forma tão gostosa que raspei meus dentinhos de leve em seu peito.
“ Amor você está molhadinha em chupar os peitos da mamãe? bebê que atrevidinha você, olha como você tá escorrendo melzinho.” Olhei em seu rosto e mamãe me olhava de forma tão excitante, gemi abafado ao assistir seus dois dedos meladinhos do meu próprio mel ir em sua boca. Ela chupava com gosto seus dedos parecendo saborear meu gosto.
“Que delicia, amor. acho que nunca senti um gostinho tão bom feito o seu.” Me posicionei em seu colo sentadinha e empurrei seu corpo nos travesseiros para poder beija-la melhor. não tardei em colar nossos lábios e gememos juntas, mamãe me beijava de forma gostosa, nossas línguas se entrelaçavam e escorria saliva por nossos queixos. enquanto minhas mãos expuseram seus peitos volumosos para fora daquele decote apenas para massagear e apertar, me separei nossos lábios apenas para recolher nossas salivas de seu queixo, subi minha boca rende a sua para sussurrar.
“ Que tesão, mamãe..” Assim que proferir tais palavras, senti mamãe afastar com grosseria minhas pernas apenas para socar três dedos dentro da minha xotinha enquanto nós voltávamos a nos beijar de forma desesperada, eu rebola e sentava nos seus dedos enquanto sentia ela ir tão fundo e forte e ainda usava seu dedo polegar no meu grelinho em movimentos circulares me fazendo fechar os olhos com força, minhas pernas tremiam e eu estava me sentindo no ápice, tudo era tão excitante e o pensamento de que era minha mamãe ali, cuidando de mim de forma inapropriada me fazia escorrer ainda mais. Seus dedos se curvaram dentro de mim acertando no meu pontinho e antes que eu gozasse mamãe tirou seus dedos de forma brusca me fazendo gemer frustrada.
“Você é tão putinha, deveria ter te comido mais cedo se eu soubesse que você estava doida pra dar essa buceta gostosa pra mim”. Senti um tapa forte ser desferido na minha buceta que latejava de tão excitada que eu estava e a dor só deixou tudo ainda mais gostoso.
“m-mamãe” gemi inteiramente rendida.
“Sim, amor. mamãe está cuidando tão bem de você princesa. agora levanta e tira a sua roupa” Fiz exatamente o que ela mandou e não demorei em tirar minhas roupas pra estar nua em sua frente. Mamãe pegou seu cigarro no cinzeiro que estava dentro da cesta de frutas.
“Vem cá, bebê.” Me chamou para que eu deitasse próximo a ela. eu estava suada e minha xotinha latejava por sua atenção.
“ Quero experimentar uma coisa em você.” assistir mamãe acender seu cigarro e tragar próximo ao meu rosto, repetiu a mesma coisa mas antes de soltar a fumaça, me puxou colando nossos lábios e soltou dentro da minha boca. puxei a fumava soltando perto de seus lábios vermelhos. Ela fumava próximo a mim de um jeito tão erótico que gemi só de assisti-la. Eu estava deitada de lado, meu rosto rente aos seu peitos. meu corpo latejava de ansiedade em sentir suas mãos de novo. Perdida na sua imagem que acabei me assustando quando senti algo em meu quadril queimar me fazendo arrepiar de forma gostosa. Mordi os lábios e olhei incrédula para Louise.
“Você me queimou com o seu cigarro?.”
“ Ah, por favor, não me olhe com essa cara de santa, nós duas sabemos que você não passa de uma puta barata.” Engoli em seco por suas palavras, eu amava degradação e amava ainda mais smoking burn mas não imaginava que minha mãe tivesse consciência disso.
“C-como você s-soube?.” Eu estava paralisada enquanto a via tirar tirar a parte de cima de sua roupa ficando apenas com os seios livres de fora.
“Não é muito difícil saber algo seu quando você fica extremamente obcecada quando se interessa por algo, eu via nas suas pesquisas na internet.” ela deu de ombros e fez questão de aproximar o cigarro e queimar minha perna. Senti minha bucetinha latejar e gemi manhosa.
“ Caralho, sua puta, vem aqui chupar meus peitos, amor. estão com saudade da sua boquinha quentinha.” Passei a chupar mamãe de forma desesperada.
“ Isso, bebê, chupa assim, isso.” Senti mais uma queimação mas agora em minha bunda e Louise começou a me dar tapas extremamente fortes em minhas coxas e bunda. e eu tinha certeza que gozaria só de sentir suas mãos me batendo como se quisesse me punir por algo.
“ Você é uma vadiazinha, olha só como geme me mamando só por eu estar te fazendo sentir dor.” Meus olhinhos estavam cheios de lágrimas e senti meu corpo esquentar antes de sentir mais um tapa extremamente forte ser desferido na minha bunda, foi quando gozei e ao mesmo tempo mamãe socou dois dedos dentro do meu cuzinho.
“M-mamãe.” soprei baixinho rolando os olhos por puro tesão.
“ Esse corpinho é meu sua vagabunda, eu faço o que eu bem entender com ele, essa buceta é minha, esse cuzinho gostoso é meu, tudo em você é meu, estamos entendidas?.”
“Sim, mamãe.”
“ótimo, agora vem terminar de tirar minha roupa.” Prontamente fiz o que ela mandou, e enquanto descia por suas pernas vi um fio de lubrificação ligar sua xota gordinha com sua roupa. e aí que eu mandei aquela submissão toda pra casa do caralho. Tirei sua roupa rapidamente e a empurrei para deitar de volta no pano branco. abri suas pernas de forma brusca me posicionando entre elas ficando encima de seu corpo, nosso seios se encostavam e eu não pude deixar de notar o quanto mamãe era definitivamente a mulher mais gostosa que eu já provei. comecei a beijar seu pescoço dando mordidinhas e sentindo seu corpo dar leves espasmos sob meu toque.
“ Agora a puta barata aqui vai comer essa sua bucetinha, hoje você vai ser meu brinquedinho de foda, mamãe.” Louise me olhou de forma desdenhosa e eu apenas sorri em sua direção de forma mais inocente possível e sem ela ao menos esperar pus minha mão em volta do seu pescoço para que ela não se atrevesse atrapalhar meus planos.
“Entendeu, puta?.” Sussurrei no seu ouvido e sem esperar qualquer concordância de sua parte apenas encaixei nossas xotinhas meladas e comecei a balançar meu quadril esfregando nossos grelinhos fazendo nós duas gemer em sincronia. mamãe estava tão molhadinha que deslizava tão gostosinho e o barulho que fazia me deixava ainda mais excitada. O jeito que nossos quadris ondulavam uma contra a outra me fazia delirar. Louise estava de olhos semi abertos e a respiração descompassada. Abri mais suas pernas me afastando apenas para cuspir em cima da sua xoxotinha, voltei a me movimentar e porra, estava tão mas tão melado entre nossas bucetas que eu poderia facilmente ficar entre suas pernas pra sempre.
“Esfrega essa bucetinha na mamãe, você gosta disso não é? gosta de ser essa vadia, olha como você usa o corpinho da mamãe amor.” A forma com que ela falava só me fazia acelerar ainda mais meus movimentos. A puxei para um beijo delicioso, Senti meu ventre se contorcer indicando que eu ia gozar logo, fechei os olhos fortemente me deixando entregar aquelas sensações tão intensas. Notei meus peitinhos se movimentarem devido ao meu esforço e logo a ardência se fez presente aos dois, sorri ao experimentar aquela sensação que me dava ainda mais prazer se fosse possível. Mamãe dava tapas neles.
“C-caralho m-mamãe eu vou gozar!” Deixei uma gemido alto e desesperado escapar. Porra aquela foda ao ar livre estava sendo demais.
“Ainda não minha putinha, quero chupar sua bucetinha, antes.” Senti suas unhas cravarem em meu quadril parando meus movimentos encima de si e sentindo minhas pernas moles me deitei ao seu lado, Louise se reergueu indo direto me chupar. gemi dengosinha por sua boca ser tão quentinha, mamãe rodava sua língua no meu grelinho que estava tão sensível, meu corpo estava no máximo por todas aquelas sensações entre dor e prazer.
“Mamãe, eu não vou aguentar.” Avisei já sentindo meu corpo tremelicar.
“Goza, amor, goza pra mim.” Foi o estopim, a sensação foi tão forte que joguei a cabeça pra trás e fechei meus olhinhos enxergando apenas pontos pretos por trás das minhas pálpebras. Meu peito subia e descia rapidamente, e eu sorri ao sentir seus lábios pressionarem nos meus com meu próprio gostinho.
“Você é deliciosa, princesa, acho que estou viciada.” Ri levemente sentindo ela acariciar meus cabelos.
“ Que bom, mamãe, agora acho que quero sentir seu gostinho também.” Levantei me posicionando no meio de suas pernas, sentindo o cheiro daquela bucetinha gordinha.
“Porra que buceta gostosa.” Passei meu indicador recolhendo seu melzinho e experimentei deixando um tapa forte no seu grelinho antes de começar sugar levemente seu pontinho doce. Porra, senti minha boca salivar só de estar provando sua xota. abri mais suas pernas e me concentrei em lhe dar o melhor orgasmo da sua vida.
“ Princesa, não judia assim de mim.” Assistia mamãe apertar os próprios seios enquanto eu metia dois dedos fundo e forte nela, e quando ela gemeu mais alto sabia que tinha encontrado seu pontinho, ela pegou em meus cabelos e esfregava sua buceta na minha boca e eu apenas coloquei minha linguinha pra fora e deixei ela me usar para gozar.
“ Assim, tô gozando, filha, mamãe tá gozando na sua boquinha de vadia.” Seus movimentos foram parando lentamente e tenho certeza que ela estava apenas aproveitando seu orgasmo, subi para lhe beijar e nossas línguas se entrelaçavam, eu estava viciada nela. completamente. Rompemos o beijo com vários selinhos antes de me jogar em seus braços me aconchegando no seu corpo.
“Eu te amo muito, Hanna.” Mamãe sussurrou em meu ouvido.
“Eu também te amo, mamãe. promete que vai cuidar sempre de mim?”
“Claro, amor. você é minha, esqueceu?”
“sou sua sempre, sempre”.
Sorri sabendo que aqueles cuidados ainda iam acontecer várias vezes, e eu só esperava que fossem ainda melhores.
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archive-enteryid · 1 year
Note
ah, eu vi agora sobre seu guia de personagens autistas e fiquei muito animada pois eu tenho personagens que eu sinto que são autistas, que eu gostaria de escrever como autista, mas que como neurotipica eu fico morrendo de medo de bater na tecla que eles são autistas e pisar na bola de alguma forma, pois não tenho muitas pessoas autistas no meu circulo social (só dois amigos). morro de medo de dizer que meu personagem é autista e acabar fazendo ele robótico demais, bobo demais, acabar fazendo uma coisa the good doctor de hollywood sem querer (deus me livre). o último que fiz acabei tentando em focar algumas coisas de experiencias que já vi, por exemplo meu personagem tinha alta seletividade alimentar então ele passava dias se alimentando de uma mesma coisa que ele achava que não o deixava agoniado e depois disso ele enjoava completamente. ainda assim queria saber de algumas coisas que seriam iguais a um personagem neurotipico e o que seria diferente e como representar isso de uma forma saudável e que não ofenda a comunidade.
hey, anon! fico feliz pelo seu interesse em criar personagens autistas e se informar sobre. é ótimo ver que tá tentando trazer diversidade e sair da sua zona de conforto. justamente pra isso que tô aqui (♡). ao mesmo tempo queria te tranquilizar e dizer que não sendo erros grotescos e mega ofensivos, é normal errarmos em alguma coisa, principalmente quando não é a nossa realidade (e o autismo é um espectro complexo). o importante é sempre pesquisar e estar aberto a pequenos toques vindos de quem é da comunidade.
como muitos temas abordados aqui vão ser explorados melhor no guide, tentei dar uma resumida geral e foquei no ponto de "meu personagem pode ser considerado autista?" e mini orientações "sobre como (não) criar um personagem autista". já que tá meio grandinho, vou deixar no "continue lendo". espero não ter esquecido nada, caso fique alguma dúvida fica a vontade para enviar outra ask!
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começando por: níveis de suporte dentro do espectro.
esses niveis ajudam a compreender o nível de independência do autista, o quanto os sintomas afetam sua rotina, suas dificuldades e a quantidade de ajuda necessária para conseguir realizar tarefas. só peço que não se deixe enganar pela classificação popular (leve, moderado, severo) por ser extremamente limitante, maximizar ou minimizar os sintomas do autismo.
nível 1: popularmente conhecido como "autismo leve", quando o indivíduo precisa de pouco suporte.
nível 2: o nível "autismo moderado", cujo grau de suporte necessário é razoável.
nível 3: conhecido como "autismo severo", quando o indivíduo necessita de muito suporte.
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como saber se meu personagem cairia no radar do autismo?
primeiro: infância
como o autismo é algo que você nasce com (na maioria dos casos), os sintomas se manifestam cedo e dependendo da intensidade e o olhar atento dos pais, pode ser diagnosticado ainda na infância (sendo mais comum detectar crianças dentro do nível 2 ou 3 de suporte)
exemplos de alguns sintomas e comportamentos que podem ocorrer (variando de autista para autista):
atraso na fala; problemas na fala; atraso para começar a andar; tendência a fazer atividades sozinho e se distanciar dos colegas; ser chamado pelo nome, mas não atender; mutismo / mutismo seletivo; linguagem não-verbal, aponta para as coisas para se comunicar, mas não fala; não conseguir manter contato visual / fingir fazer contato visual (olhar um ponto na testa, por exemplo); dificuldades na escola; facilidade na escola; seletividade alimentar; dificuldade para ler expressões faciais; sensibilidade na audição; sensibilidade no olfato; sensibilidade no paladar; sensibilidade a texturas e toques;
alguns podem continuar presentes mesmo após a infância.
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segundo: adolescência / vida adulta
é muito comum que pessoas com TEA (transtorno do espectro autista) — nivel 1, cheguem a adolescência ou fase adulta sem diagnóstico ou com um diagnóstico tardio. já no caso de pessoas que começaram o tratamento cedo, existe uma redução na severidade dos sintomas (podendo sair de um nível 3 para um nível 2, assim por diante), um rendimento e desempenho maior, mas as dificuldades e sensibilidades do autismo permanecem ali.
exemplos de alguns sintomas e comportamentos que podem ocorrer (variando de autista para autista):
dificuldade em entender metáforas; levar tudo no literal / pé da letra; dificuldade em entender ironias; dificuldade de compreender e seguir normas sociais; problemas com figuras de autoridade; dificuldade para se expressar; forte senso moral (costuma ver as coisas preto no branco); focar em detalhes ao invés do todo; hiperfocos; esteriotipias;
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terceiro: soma de fatores
como você pode notar, existem algumas coisas que até mesmo pessoas neurotípicas podem fazer, mas não significa que sejam autistas. o que diferencia ambos nessa questão é: a soma de todos esses fatores, a severidade que eles afetam o cérebro do autista e o estresse e sofrimento que é capaz de causar. uma simples ida no mercado é capaz de fazer você ter crises, tremer, chorar, ter falta de ar, entrar em pânico, fazer você parar de funcionar e ficar estático se não estiver acompanhado. não é comum um simples abraço ou pegar um ônibus sugar toda a sua energia ou te deixar totalmente desestabilizado.
aproveitando a deixa, existem dois tipo de crises comuns que o autista pode ter:
meltdown — crise causada por altos níveis de estresse, conflitos e semelhantes. podendo causar: falta de ar, agitação, necessidade de quebrar coisas, picos de raiva, gritos, choro, tremedeiras, descontrole, ações impulsivas.
shutdown — crise causada por altos níveis de estresse e cansaço, principalmente após muitas atividades ou longos períodos de interação social. podendo causar: sonolência (inclusive, longos períodos de sono), tédio, falta de interesse, má alimentação, auto isolamento, dificuldade em levantar da cama.
e existe também, o famoso (para nós autistas):
masking — uma forma do autista mascarar sintomas e comportamentos para não sofrer preconceito e ser bem aceito socialmente. geralmente fingindo entender conversas, simular tons de voz e expressões faciais para não parecer raso ou frio, não executar suas esteriotipias e ignorar sua sensibilidade a certos estímulos (sons, cheiros, toques, texturas). é um método criado pelo autista para se auto proteger numa sociedade que acha que autismo precisa de cura e é extremamente capacitista. a maioria deixa o masking de lado com amigos e familiares, somente.
se você viu muitas semelhanças com tudo que eu citei, sim, seu personagem é autista!
na vida real, o diagnóstico é bem mais complexo, mas em caso de personagens fictícios podemos simplificar um pouco. minha dica é construir a personalidade do personagem a parte, esquecendo da questão do autismo e vendo depois como o transtorno o afetaria. existe todo tipo de autista nesse mundo, então as possibilidades são ilimitadas.
* edit: contribuição muito relevante feito pelo colegue @thisdagger sobre o assunto (muito obrigado! ♡).
"eu acho esse um bom momento para relembrar um post que dizia que algumas das melhores representações de autismo na mídia eram justamente de personagens que não foram criados com a intenção de representar o autismo. não é a regra, mas geralmente neurotípicos fazem um trabalho muito melhor nos representando quando eles não sabem que estão nos representando do que quando a intenção deles é justamente essa."
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como (não) criar um personagem autista
se eles carregam ou incorporam esses estereótipos, podem levar para a lixeira.
gênio (estudou em harvard por ser autista, top da turma por ser autista, recebeu bolsa de estudos no exterior por ser autista. spoiler: ter autismo não aumenta seu qi, existem casos com pessoas com qi altíssimo que são autistas, mas nenhuma ligação específica com o autismo foi comprovada);
inocente / puritano aka infantilização (autistas podem ser leigos com interações sociais, mas não significa que somos bebês e anjos caídos do céu que precisam ser cuidados e guardados num potinho. sabemos que drogas existem, que sexo existe, que a violência existe. ser autista não bloqueia nossa noção da realidade e nem nos impede de realizar esses atos);
frio / antipático (pela dificuldade em se expressar, seja pela falta de expressões faciais, tom de voz monótono ou escolha de palavras, autistas são constantemente taxados de antipáticos e insensíveis por várias pessoas neurotípicas, criando uma imagem de que somos incapazes de sentir);
preguiçosos (é comum alguns autistas terem dificuldades, serem mais lentos ou simplesmente desistirem pela frustação de projetos, trabalhos, entre outros. infelizmente isso já virou munição para muita gente leiga dizer que somos preguiçosos):
péssimos exemplos de representações (a cada um sam gardner, um autista morre): the good doctor, big bang theory, atypical.
adicionais, mas importantes!
ultrapassar os limites na hora de narrar as dificuldades de ser autista: é aceitável e esperado que você narre as dificuldades e desafios que o autismo traz pra vida do autista, afinal, realmente nos afeta em todas as áreas, trabalho, família, amigos, sonhos. no entanto, fazer um monólogo extenso extravasando suas dores por ser autista, o preconceito sofrido por ser pcd e chorar as pitangas pela sociedade capacitista, como um diário, soa extremamente vazio. essa não é a realidade de uma pessoa neurotípica. a pessoa pode entender, mas não sabe o que é sentir na pele.
tratar o personagem dentro do nível 1 como neurotípico (famoso, "você não parece autista"): mesmo alguns sintomas sendo diferentes e carregando menos severidade comparado a alguém do nível 3, pessoas do nível 1 ainda são autistas.
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extra
bons exemplos de representações: attorney woo, wandinha (mesmo não sendo fã dessa representação), pocoyo (desenho infantil, mas um ótimo exemplo de uma criança autista não-verbal), pablo (desenho infantil), everything's gonna be okay (série criada por produtores autistas e contém personagens autistas), heartbreak high (personagem autista interpretada por uma atriz autista).
perfis que falam sobre autismo: pauloliberalesso, autism.os, professora.autista, familyonboard.
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xuxuzinhoo · 2 years
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Às vezes tem que satisfazer a cabeça de baixo para a de cima funcionar - Lee Donghyuck
Avisos: Donghyuck¡ × leitora • Dirty talk • smut • one shot • sexo sem proteção • penetração vaginal • hyuck/dom • dumbfiction • haechan é seu namoradinho professor • leve degradação •
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-donghyuck! Você prometeu que a gente ia estudar!
-e o que a gente tá fazendo agora linda?
-EU estou estudando e você me atrapalhando.
-mas você tá horas aí bebê! Tem que deixar esses livros de lado um pouco e dar uma atenção pro seu haechan carente - inclinou o rosto cruzando os braços em pirraça.
Puxava minha cadeira pelos pés, com expressão emburrada.
-cê tá muito chato. Isso sim, me deixa estudar garoto - virou as costas, voltando a atenção aos livros de química.
-quando eu tô do outro lado do mundo você larga esses livros pra se mostrar pra mim.
O ignorou.
Inquieto, por não chamar atenção, se afastou sentando na ponta da cama. Mais perto da escrivaninha.
-Quando eu tô longe essa boceta não aguenta um dia sem levar pau - olhou para o além, gesticulando o um com o dedo indicador.
-Lee dong hyuck... - soou o nome pausadamente em repreensão
- Você parece uma putinha. Sim. - afirmou. - Uma putinha jogando aquela bunda nas câmeras, implorando pra eu tirar meu cacete da calça e bater uma pra você. E agora eu tô aqui, ao vivo e a cores, sem minha bucetinha preferida e única de todo o mundo. Vou ter que usar minhas mãos? De novo? - fazia gestos negativos com a cabeça, soltando murmuros.
-Você deveria segurar esse fogo e estudar.
-Eu deveria segurar sua cabeça e foder essa sua boca malcriada... - travou o maxilar inquieto, indo em direção a morena.
Até o ponto que começou a namorar, era engraçado o jeito como donghyunk perdia a paciência ficava puto, mas em menos de três segundos tava correndo atrás da sua namorada como um cachorrinho.
-Vai me deixar assim? Poxa... - distribuía beijos castos pelo pescoço alvo com cheirinho de cacau, mordia a pele quente toda vez que causava arrepios no corpo.
-Haechaaanie eu preciso terminar os hidrocarbonetos - manhosa e frustrada aem entender nada daquele livro, tentava agir como se os gestos não afetassem.
-Putinha egoísta, mas que feio. - a língua estralava no céu da boca em negação - Eu sempre chupo essa sua buceta quando quer relaxar... te ensino a matéria certinho depois não é? Seu namorado inteligente.
-E meu namorado inteligente não podia me ajudar agora? - Levantou o rosto na altura dele.
Ele levantou com uma pose, deixou a cabeça cair pro lado e ponderou por breves segundos pra soltar um "tem que se satisfazer a cabeça de baixo, 'pá de cima funcionar"
Poético haechan, poético.
Fez uma expressão incrédula para o rapaz, puxou a cadeira para o mais perto da mesa possível, ajeitando os óculos.
Mas haechan não desiste, ele queria aquela bucetinha e iria ter, em outras ocasiões ia se segurar, no entanto estava subindo pelas paredes - "Meu doce minhas bolas estão cheias" - depois de quase duas semanas sem toques de sua namorada.
Sorrateiro e argiloso ajoelhou pelo chão engatinhando para debaixo da escrivaninha, quando deparado com coxas não perdeu tempo e as mãos agiram quase que automaticamente acariciando a parte interna para segurar firme e ter a visão para o que tanto desejava.
-Hae... Que cê tá fazendo? - afastou a cadeira um pouquinho mais, abrindo as pernas. Mesmo que tentasse segurar também estava subindo pelas paredes com saudades do pau do namorado.
-Esse shortinho é tão fininho doçura, posso ver ela direitinho. Fica meladinha com tão pouco -zombando do estado passava o indicador e o anelar de baixo para cima alisando o grelinho e ameaçando entrar no interior apertado com os dois dedos pelo tecido.
-Eu te chuparia, mas acho que agora já posso atolar meu pau aí dentro não é? Você quer isso certo? Igual seu namorado inteligente - só conseguia manejar positivamente a cabeça enquanto o garoto ia puxando o shortinho de dormir para baixo recebendo sua ajudar ao se levantar superficialmente para se despir
-depois que eu te encher de porra, seu namorado vai ter ensinar tudo bem explicadinho tá bom doçura?
Donghyunk levantou já puxando a bermuda pra baixo, chutando com os pés suas vestimentas sem perder tempo começou a bombear o pau gordo e teso.
Com toda aquela visão, já não conseguia fingir o interesse pelas fórmulas estruturais ou como nomear aquelas cadeias com letras que não compreendia.
Toda ofegante se arreganhando na cadeira levantando as pernas; segurando pelo tornozelo dando total visão da buceta .
Ele não perdeu tempo se aproximando, antes pincelou pelo pontinho sensível duas vezes em seguida a alargando sem delicadeza pra dentro até a talo, tirou com precisão e meteu de novo começando um ritmo frenético.
Engasgada pela brutalidade não conseguia segurar as lágrimas que saiam pelo canto do olho, estava com tanto tesão que ainda era pouco, queria mais e a cada segundo perdia a batalha da insanidade.
-Hyuck ! - gemeu com dificuldade pelos engasgos. - por favor, me come na mesa - já chorava por tamanha sensação em conjunto a câimbra nas penas por insistir em manter as mãos mantendo elas arreganhadas.
-na mesa bebê? Em cima das sua anotações? Eu seria um péssimo professor não?
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juu-olliveira · 1 year
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Eu desisto! E não, não me chame de fraca, ou de medrosa, ou algo do tipo.. só eu sei o quanto tá doendo, só eu sei como tá sendo difícil deixar pra trás tudo que uma dia me fez tão bem.
Vai doer, tá doendo, e tá doendo demais, parece que nunca vai deixar de doer, mas vai passar. Pode não ser hoje, amanhã ou daqui um mês , mas vai passar. E tudo vai ser experiência pra me fazer crescer, pra me fazer forte.
Eu já sabia que chegaria ao fim, que não daria certo, mas mesmo assim insisti, eu busquei, me entreguei a cada dia mais. E hoje tô aqui sozinha, em casa num sábado a noite.. a um mês e sete dias atrás seria diferente, eu estaria rodeada de amigos, bebendo, curtindo, e rindo, rindo mto. Mas tô aqui com lágrimas rolando meu rosto, com um aperto no peito e uma saudade enorme do éramos, do que tínhamos .
Com você tudo foi tão diferente, que mesmo me esquivando, fugindo de todas as maneiras e usando todas as desculpas possível, eu apenas fechei os olhos e deixei vc entrar na minha vida.. O jeito que me tratava, com carinho, com prioridade com afeto, um jeito que nunca tinha sido tratada. E então permiti vc entrar, pq vc chegou num momento que eu mais precisava, em um dos momentos mais frágeis, que pra mim tudo já não fazia mais sentido, a depressão batia na porta me aterrorizando, a doença fazia eu querer morrer pra eu viver passar por tudo que eu mais tinha medo.. Mais cê chegou me fazendo por uns instantes esquecer todo aquele pesadelo, me fazendo pensar que eu poderia ser amada, que eu ainda poderia ser feliz.. E eu fui, os momentos que tive ao seu lado foram lindos, repetiria todos com toda certeza, mas sabe qual momento eu queria reviver novamente?. O dia em que vc disse que eu era sua namorada pra um amigo seu, sem dúvidas aquele dia foi o dia que te deixei ficar, até hoje..
A prioridade, a atenção, a preocupação, o carinho, o toque, o beijo, o sexo, explode minha cabeça de tantas memórias.. machuca lembrar que um dia foi, hoje não é, e não será mais .. Dói saber que poderíamos ser felizes juntos, que se tudo continuasse igual antes nada poderia dar errado.. Mas amar por dois, lutar por dois e fazer questão por dois não é ser um casal.. é solo, e ser solo é ser solteiro..
Obg de verdade por todos os momentos bons e pelos os ruins tbm.. obg pela pessoa que cê me tornou, não sabia que poderia ter tanta paciência com alguém como tive com você.. obg pela
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mah1995vkusno · 2 months
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Eu penso muito Eu sou meio bipolar Não tô nem de lá nem de cá Não sei quem sou Nem sei quem vou ser E nem como vou te explicar Eu sou idiota, rio do ar Faço piadas bestas Tenho opiniões ruins E motivos piores ainda Pra tentar justificar Eu fecho a cara e não quero nada Minha cabeça, ela nunca para Eu penso, penso, penso e Você nunca vai me ouvir falar Aliás, você ai me ouvir falar muito Sobre tudo o que eu conseguir lembrar É curisoso imaginar que eu consigo pensar tanto E mesmo assim Eu escolho a pior coisa pra se dizer Eu minto sobre o que sinto E eu esqueço que mente Aí você vai pensar "Essa menina é louca, o que que eu tô fazendo aqui" Eu tenho certeza que Você nem vai querer ficar Mas com certeza vai lembrar Pode até não ser da parte boa Mas eu sou ótima em Minha marca deixar Eu sou orgulhosa, ciumenta, ansiosa Tenho problema com toque Não sei me expressar Mas eu sou tão egocêntrica Que eu tenho certeza Que eu vou ser a pessoa mais Interessante que você vai Encontrar no meu mundo solar Que solar o quê? Eu sou mesmo é de lua Eu disse que minto? Era mentira Na verdade Minha opinião muda mais rápido De uma lebre numa corrida Eu sei fazer tudo Mas não sei fazer nada Eu faço tudo meio mal feito No fundo sei que só faço o que amo Na medida que amo E eu amo muito e muitas coisas E se eu ficar num amor só pra dar Vou acabar enjoando Então faço tudo meio mais ou menos Pra daqui 5 minutos querer Fazer um pouco mais Sem anjoar E assim sempre amar Faz sentido? Eu odeio feijão Odeio atrasos Odeio falta de comunicação Odeio pessoas moanas E odeio ainda mais quem não me escuta O problema é que Ás vezes eu quero que Escutem o meu silêncio E o silêncio pode te enganar Porque ele dá espaço Pra cabeça pensar Inclusive Eu já te falei que...
Annie Sanx
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pocrix · 2 months
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Quinta, 28 de março de 2024
Ontem foi predominantemente um dia triste. Toda vez que vejo o Maurício 2x na semana, o segundo dia me deixa pior porque lembro que é algo que não posso ter. Era o que eu tava comentando ontem de achar que ia parar de ir pra academia com ele.
Durante o dia tivemos o seguinte diálogo:
[27/3 15:49] crix: pra variar me confundindo né
[27/3 16:00] Mau: que mané confundir cristina
[27/3 16:00] Mau: sinceramente
[27/3 16:04] crix: maurício já não me suporta mais
[27/3 16:19] Mau: quem disse?
[27/3 16:19] Mau: quem não te suporta mais fica te dando cheiro no meio do treino? u.u
[27/3 16:19] Mau: reflita
[27/3 16:19] Mau: apenas
Dessa vez eu simplesmente não soube o que responder e não consegui pensar em nada pra falar também. A Dani falou que era pra eu perguntar por que ele ficava fazendo isso, mas acho que a resposta é óbvia e a gente ia voltar pra mesma conversa que já tivemos 100 vezes e que não ia mudar nada.
Comprei um doce que tinha falado que ia levar pra ele e fui pra academia. Chegando lá vi o Marcos e pensei "é isso, mais um dia que se algo pudesse acontecer, já não vai", - de novo eu falando sobre isso ontem, sobre a expectativa de que algo rolê mesmo que eu não deva esperar isso.
Subi, fui no banheiro me trocar e esperar ele chegar, torcendo pra que ele não estivesse lá embaixo com o Marcos. Não estava.
Ele chegou, veio e me abraçou por um tempo, perguntou se tava tudo bem e cara como eu sinto falta disso. Não especificamente dele perguntando se eu tô bem mas de abraçar ele mesmo. Fiquei suspensa naquilo alguns segundos antes de descermos pra começar o treino.
Fizemos um revezamento com o Marcos e logo em seguida ele foi embora.
O Mau tava bem borococho. Acho que essa não é a palavra para o que ele tava, mas parecíamos estar em sincronia em questão de sensação e pensamento. Ele parecia bem pensativo em alguns momentos, em outros até meio triste. Meio carente talvez. Ficamos brincando que estávamos sensíveis e nesse meio tempo toques rolando, sejam toques pra me fazer cócegas, ou espécies aleatórias de carinho.
Quando subimos para o primeiro andar pra terminar os exercícios que faltavam eu já tava bem triste, já previa uma crise de choro indevida a qualquer momento, mas graças a deus não aconteceu isso.
Em um determinado momento ele foi me mostrar a hora e o plano de fundo era uma foto da Naiana com as meninas. Não preciso nem falar que isso acabou comigo né? Fiquei pensando o tempo todo em como eu achava que algo poderia rolar sabe. O quão idiota eu estava sendo durante todo esse percurso. Nesse momento eu entendi o que era treinar na base do ódio. Acabei com a minha própria raça porque parecia melhor do que experienciar aquilo.
Quando fomos fazer o último exercício, entre as séries ele me puxava pra me abraçar e rolava aquele quase beijo e eu atrapalhei isso umas 2x, não de propósito, obviamente, mas porque eu não sabia o que fazer. Era algo que eu queria, óbvio, mas que sabia que não poderia ter, e a expectativa é a pior coisa que existe.
Terminamos, fomos tomar banho e aproveitei pra dar uma chorada durante rs. Quando sai, ele tava do outro lado do andar e fui até lá em cima de uma plataforma que tem que nos permite ficar na mesma altura. Ele veio me abraçar e não sei quem foi que fez o movimento inicial mas nos beijamos. Coisa rápida, acho que até pra não dar margem pra que desse mais vontade de outras coisas. Mas achei engraçado porque não foi um beijo de tesão sabe? Foi mais um do tipo, estava com saudade. Pelo menos da minha parte.
Fomos embora e na hora de nos despedir, pra variar não sabíamos como, então ficou aquela coisa estranha, onde ele acabou dando um beijo na minha testa e fomos embora, cada um pro seu lado.
Tentei dormir mas rolei boa parte do tempo, e o tempo que não rolei sonhei com ele, coisa que não acontecia a bastante tempo por sinal. Nada específico até onde eu lembro, mas isso só fez eu me sentir pior.
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web-series · 3 months
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Temporada de vingança (relações tóxicas)
Gael vai visitar Igor novamente.
[Gael]- como você tá?
[Igor]- bolado, né. Os caras tão me cobrando aquela grana lá e eu não consigo pagar.
[Gael]- e o trabalho no restaurante?
[Igor]- rolou não. Tão fazendo um inferno na minha vida, mano. Na moral, vontade de desaparecer dessa desgraça de lugar.
[Gael]- para de falar isso, eu vou...dar um jeito de te ajudar.
[Igor]- como? Cê é outro vacilão, faz maior cota que não me manda grana.
[Gael]- nem vem, tá, foi só essa semana. É que meus pais já estão desconfiando, eles enchem o saco.
[Igor]- beleza. Já entendi que cê quer me ver morto.
[Gael]- ô, Igor, menos! Você sabe muito bem que não é isso!
Igor acende um cigarro e dá uma tragada profunda.
[Gael]- fica assim não, gatinho.
Gael tenta dar um abraço em Igor, mas é ignorado.
[Igor]- sem grana, sem toque. Esqueceu do combinado?
Nesse momento, começa uma confusão do lado de fora.
[Gael]- quê isso?
[Igor]- toque de recolher, mano. Fodeu.
Enquanto isso, ainda na boate, as meninas se divertem.
[Raquel]- amigas, olhem aquele menino ali. Ele não para de me encarar, já tô ficando com vergonha.
[Sara]- huuum, olha só a Dona Raquel arrasando corações!
[Julieta]- vou lá falar com ele.
[Raquel]- não, Julieta, pelo amor de Deus! Eu já tô aqui com vocês, meu pai deve estar irado, pensa se ele descobre que eu me envolvi com qualquer um!
[Felícia ri]- amiga, calma, não aconteceu nada ainda. E seu pai nem vai saber.
Julieta vai até o rapaz e começa a puxar papo. Envergonhada, Raquel se esconde atrás de Felícia.
[Sara ri]- Raquel, pelo amor, cê tá parecendo jeca!
Julieta volta pro grupo.
[Julieta]- cadê a Raquel, gente?
[Sara]- escondida, essa boboca!
[Julieta ri]- pois apareça, gatinha, porque o bofe quer te conhecer, o nome dele é Renato. Portanto, faça as honras.
Em casa, Cícera pensa nas palavras de Caio, sobre sua sexualidade, quando se assusta com a campainha.
[Cícera]- mas quem pode ser numa hora dessas, gente?
Ao abrir a porta, ela se depara com o primo, aparentemente bêbado.
[Cícera]- Caio?!
[Caio]- ei, lindeza, posso entrar? Tô doido pra fazer xixi e não acho a porra da chave da minha casa.
[Cícera]- entra, né. Onde você tava?
[Caio]- fui tentar ganhar dinheiro, primuxa, não se dorme na capital.
[Cícera]- dinheiro a essa hora? Em que você tá envolvido, Caio? Pelo amor de Deus, não quero problemas!
[Caio]- ih, para, né, o que eu faço não vai te afetar em nada, relaxa. Na hora certa você saberá. Cadê seu bofe?
[Cícera]- já tá em casa.
[Caio]- prima, agora só cá entre nós: vocês se amam mesmo? Já rolou aquele sexo selvagem bem gostoso?
[Cícera]- olha, Caio, você tá bêbado e eu não tô a fim de...
[Caio]- tô bêbado, mas tô lúcido, ué. Só te fiz uma pergunta, bobinha, responda se quiser.
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Chega a ser pior que um termino, é voltar pra trás aos poucos. Dar um passo de cada vez, é como ser furado devagar. Você jura que vai doer menos, até pq vai se acostumar com a dor. Mas é o contrário, dói mais, muito mais.
É dor prolongada, algo que se instala e fica ali pra ver o estrago acontecer. É dessa forma que eu me sinto, uma faca fincada no meu coração apenas uma vez e deixada ali, se eu me mexer doi, se respirar doi e se pensar naquilo dói.
Meu maior medo, com tudo que vem vindo era perder você. Eu tava fazendo tudo pensando em um futuro, em um clichê romântico que eu sabia racionalmente que não seria nada romântico.
E esse é o fardo de amar alguém, é entender que não se pode ajudar em tudo mas, poxa, pelo menos me deixa ali sabe. Como sua companheira, como algo pra se agarrar. Dói muito menos ser puxada pra baixo do que pular depois de saber que você já se foi.
E nós sabemos aqui que não tô falando de um termino de relacionamento, é uma perda fixa. E tudo que nós construimos? E tudo que planejamos? E o clichê nada clichê?
Eu sei. Eu sei que você precisa de você mas eu não vou te atrapalhar em se encontrar. Só não me deixa ora escanteio, não me deixa te ver partir de longe, não se deixe ficar sozinho.
não me deixa só
por favor
você é tudo que eu tenho
é tudo que eu me apoio
eu não vou te superar em duas semanss porque eu construi uma década de vida com você. Eu me apaixonei dezenas de vezes por você. Em cada abraço que você me deu chorando, em cada abraço que eu te dei chorando, em cada vez que você me cuida, em casa história que você me conta, em cada beijo na testa, no rosto, no pescoço, em cada toque. Eu me apaixono em todas as vezes que faço gracinha só pra te ver sorrindo, quando eu te pego olhando pra mim, quando eu fico olhando pra você. Toda vez que você me conta uma obsessão sua, roda vez que você muda o cabelo, toda vez que você fica feliz com seu curso, toda vez que você berra porque o lakers ganhou, toda vez que eu vejo você ser extrovertido, toda vez que você dança, toda vez que voce fica tímido, toda vez que você pergunta por que eu te amo, toda vez que você se declarou, quando você curou.
Me deixa curar você. Porque eu quero me apaixonar mais uma vez por ti, eu quero ouvir mais uma fofoca ruim, eu quero ouvir você cantando músicas de carrossel mais uma vez. Você não me faz mal, você me faz sentir a pessoa mais especial do mundo, porque eu tenho o privilégio de conhecer você. Eu tenho o privilégio de ser amada pelo Sky Assunção Paiva. Meu noivo, até os espíritos fofoqueiros já entenderam. A gente é noivo e vai ter que ficar junto pra vida toda.
Eu tenho muito medo de te perder, eu não tinha entendido isso até passar 3 horas chorando por medo de perder você. Eu nem sabia que eu produzia tantas lágrimas assim. Se você for, eu perco uma parte de mim e tipo assim Mi ja é um nome de uma sílaba só se eu perco uma eu fico sem nada, eu inexisto, e eu sei que não é sobre mim, é sobre você, você quer morrer. Mas por favor, você tem uma vida inteira comigo pela frente, deixa pro acaso da vida te matar, sla se for por que vc engasgou com misto quente eu não reclamo sabe.
Enfim, eu te amo Sky
sem mais nem menos, eu apenas te amo e eu sei que você não ta se aguentando mas su te aguento por nós dois, até você encontrar o Sky que eu conheço a anos e que ainda existe, em cada risada, em cada maluquice, em cada mtg. Eu re amo
me deixa estar aqui por você
Com amor,
Mi.
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minhavidabadvibes · 6 months
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Meses atrás ele confessou que me traiu. Não 1x, mas 6x. 3x com 2 pessoas diferentes. Pediu perdão, disse que é um novo homem e que fará tudo diferente.
Depois que ele foi ser crente descobriu que me ama. Depois de viver juntos por 18 anos, parece que ele só descobriu isso agora.
Nesse período surgiu a possibilidade de estar com câncer, talvez um linfoma. Também há chance de ser tiberculose ganglionar.
Estar doente e não ter nenhuma renda deixa as coisas mais difíceis. Quem vai dar emprego para uma pessoa doente, quem vai cuidar de uma pessoa doente? A única pessoa que poderia cuidar de mim morreu, faz um ano e 10 meses minha mãe.
Agora não tenho mais ninguém, é apenas eu e meus filhos. Tenho que cuidar de mim e das minhas mazelas.
Mesmo estando doente, decidi mudar de vida, vão mudar minha saúde e vou cuidar dela o máximo possível. Profissionalmente eu estou fazendo duas pós-graduações para mim inserir na minha área, pois preciso de dinheiro para cuidar da minha vida e dos meus filhos.
Eu não quero mais depender de homem, eu não quero mais depender de ninguém. Eu vou lutar para viver a minha vida sozinha cuidar dos meus filhos e nunca mais ser humilhada.
Por depender dele financeiramente, eu "perdoei". Por mais que eu o ame, esse perdão é até eu me estabelecer, pois assim que eu puder tudo vai mudar.
Ele é um cara muito insensível, ele sempre me trata com insensibilidade, todas as vezes que eu falo com ele sobre algo que me faz mal ele sempre tenta fazer chacota, piada ou agredir verbalmente mesmo me magoando.
Eu tô cansada todas as vezes que ele me trata mal, eu fico mais deprimida. Me sinto muito fraca pela doença, mas vou fazer tudo que eu posso para melhorar. Antes eu queria desistir de mim, mas agora eu quero melhorar e alcançar minha melhor versão.
Ele se faz de sensível de que está ofendido ou que está triste porque tá me vendo triste eu chorar, mas na realidade ele é um egoísta.
Acabou o respeito, acabou admiraçao. Cansei. Eu estou tão cansada de ser maltratada, de ser botada para trás.
Não é nada mais que ele faça para tentar demonstrar que me ama que toque meu coração. Ele conseguiu acabar com tudo de vez.
Como eu dependo financeiramente dele eu vou fazer tudo certinho, o script vai ocorrer de forma que ele acredite que eu perdoei. Eu preciso dele pois ele quem paga meu convênio de saúde ele quem paga minha comida minhas contas, mas isso não é suficiente.
Eu vou conseguir me restabelecer, eu vou mudar de vida, eu vou transformar minha realidade, eu vou ser outra pessoa eu vou ser minha melhor versão.
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lefeyinstitute-promo · 7 months
Note
então, primeiramente quero dizer que não estou aqui pra ser fiscal de tag e falar o que pode ou não jogar. Eu também era fã do universo de HP e concordo com vocês em vários pontos, no sentido que acho válido sim jogar no universo de HP.
Entretanto, para mim vocês estão EXTREMAMENTE equivocados em defender isso dizendo de “separar autor da obra”. Esse discurso de “separar autor da obra” foi o que fez Hogwarts legacy vender como vendeu e assim a autora ter dinheiro para continuar financiando o extermínio direto da comunidade trans no Reino Unido. Dizer que vai “separar autor da obra” é algo que faz com que as pessoas continuem gastando dinheiro e tentando limpar sua consciência do fato que estão sim financiando esse extermínio.
Vocês citaram várias obras, e assim eu nunca diretamente li Alice. Mas posso falar do James Dashner, o fato dele ser assediador não resvala diretamente na obra da mesma forma que o fato da JK ser antisemita, racista e LGBTfobica resvala diretamente na obra e nos personagens. Não tô defendendo James Dashner acho sim que ele deveria ser cancelado, mas a obra em si não tem nada sobre isso. Para mim o caso de Harry Potter estaria mais perto do HP Lovecraft, não tem como ignorar que ele era um racista fodido na leitura do livro, você não pode simplesmente separar o autor da obra e fingir que a construção de personagens dele foi extremamente racista. E é o mesmo que acontece com a JK, não dá pra separar essas crenças dela do que ela criou na obra.
Agora falar algo que vcs mesmo falaram no post anterior, de expandir o universo e se utilizar como base para criar novas coisas dá um tom totalmente diferente. E para mim esse é o tom que vocês deveriam levar aqui e não insistir nesse errôneo de “separar autor da obra”
Espero que não vejam essa ask como hate, ela está longe disso só quero dar esse toque a vocês. E espero que fiquem bem com o tanto de asks e hate que vocês vem recebendo… Boa sorte.
PS.: vocês citaram Romeu e Julieta e me sinto na responsabilidade de esclarecer essa história. Shakespeare queria literalmente mostrar que era problematico tudo que estava acontecendo principalmente pela idade de Julieta, sendo que as obras adaptadas acabaram relevando isso pq ele nunca citava idade de personagens nas obras, então viram como se não fosse nada demais. Quando lemos essas obras e vemos os filmes depois vamos procurar na internet e descobrimos que a Julieta tinha 14 anos automaticamente pressupõe que Shakespeare escreveu uma obra romantizando pedofilia, mas não, ele pontuava a idade dela no intuito de mostrar que ela não deveria estar fazendo aquilo e que tudo ali estava muito errado.
Suave mano, quem não vem na ignorância, falando grosso, a gente responde com jeitinho também.
Então... A coisa de separar a obra do autor, foi só para comparar que várias outras obras não são lançadas na fogueira como HP é, aqui na tag, mas também tem pessoas envolvidas problemáticas. Eu acredito que se uma regra é aplicado a um, também deveria ser aplicado a outro. Mesmo que o que James Dashner faz não respingue na obra, ele é o que é. Não é porque os olhos não veem, que o coração não deve sentir. Podemos continuar consumindo uma obra de consciência limpa, sabendo o que o autor faz, e que ele está lucrando com o consumo dessa obra? Tudo bem fazer isso, desde que não respingue na obra o que ele é? Veja bem, também não to te atacando e nem defendendo a JK. To falando que as obras precisam ser tratadas iguais. Ou as pessoas deixam os RP de HP em paz, ou banem todos os RPs com envolvimento problemático em sua raíz. É claro que é difícil ter uma obra 100% limpa, mas a gente não está falando apenas de atores problemáticos, que vão ser substituídos nos FCs dos RPs. Estamos falando de autores, produtores, roteiristas e pessoas que idealizaram a obra e poderiam ter mudado as coisas, feito diferente, mas escolheram não fazer, tanto na ficção, quanto na vida real.
Um ponto pequeno: um RPG de HP não tá trazendo mais fãs para HP. Quem joga HP é porque já gosta e já entende do universo, e provavelmente já leu e já gastou com os produtos... Ela não ganha nada com esse RP, especialmente se levar um caminho que mude as coisas, ressignifique e a coisa toda que já pontuamos.
Para terminar, não falando direto para você que mandou a ask, mas para as pessoas que vieram xingar a gente. Espero que vocês tenham cancelado a Netflix de vocês, porque Stranger Things é um dos carros chefe do Streaming. Espero que vocês nunca marquem uma viagem para o Parque de HP na Universal. Espero que vocês tenham cancelado a HBO Max, porque HP é um dos carros chefes da marca. É isso que eu queria pontuar. Se vamos tratar HP assim, temos que tratar todas as outras obras assim também.
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