O mês de Outubro está acabando, mas a cidade de Outubro continua aqui
Post novo: O mês de Outubro está acabando, mas a cidade de Outubro continua aqui
Se você não leu meu primeiro post sobre o romance, clique aqui.
Um pequeno aviso antes que você comece a ler esse post. Eu comecei querendo fazer um texto pequeno e rápido sobre o andamento atual do romance, mas acabei enveredando por mil referências e…
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Revelada a capa da #FLQueer volume Verde! Em breve todas as informações sobre o lançamento o//
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O curta que venceu o Oscar no começo do ano (e botou muuuuita gente pra chorar): The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore
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Senhor dos Anéis e Guerra dos Tronos.
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Resta saber como os óculos pararam na cara dele-que-não-deve-ser-nomeado.
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COMO FUGIR DE ARQUETIPOS DE BOM & MAU EM SUA HISTÓRIA (ou FICA A DICA:)
Este foi o título da oficina que ministrei na Fantasticon deste ano. Estou usando-o novamente pois em minhas eternas pesquisas
(porque um bom estudioso nunca considera que sabe tudo de um assunto) encontrei duas colocações num livro de psicologia que eu acho bastante relevantes a respeito do assunto e gostaria de dividi-las.
Na oficina eu comentei que um fator importante é deixar de lado a ideia de que quem se oporá ao protagonista é o vilão, e se o primeiro é naturalmente bom, o segundo é naturalmente mau.
Assim, vejam a colocação:
“... é surpreendente observar como até mesmo os mais desagradáveis patifes e os piores criminosos facilmente conseguem fazer isso. Quer se trate de um traficante sem consciência, de um tirano frio como gelo ou de um impiedoso verdugo – seu ego também não encontra problemas em desenvolver uma imagem surpreendentemente favorável de si mesmo, atribuindo a culpa de todo mal às outras pessoas, a motivos de força maior ou a circunstâncias compulsórias.”
Ou seja, essa ideia de vilão que sabe e se acha vilão, com direito a risada maligna e coisa e tal, cria um estereotipo infantil e que, a não ser que estejamos escrevendo com o objetivo de aliviar nossa consciência, praticamente não funciona mais. Um exemplo deste ‘alívio’, como nação, é o caso dos Estados Unidos nos últimos 20 ou 30 anos, que tem deflagrado guerras para ‘lutar pela liberdade’ embora eles praticamente só lutem onde tem petróleo.
A colocação seguinte, inclusive, completa a de cima. Diz ela que:
““A ‘imagem viva’ precisa da sombra para parecer plástica”, diz Jung. “Sem a sombra, ela é uma ilusão bidimensional””.
Ou seja, de modo a parecer real, a ‘imagem viva’, no caso o personagem, precisa de um contraponto em si mesmo. O vilão precisa ter uma parte boa, ou se achar bom lutando contra algo maior, e o herói também ter um lado negro. Senão eles serão mais caricaturas, estereótipos, do que arquétipos, não chamando a atenção ou criando ligação com o leitor.
Como eu mesmo já coloquei por aqui:
‘Tenha uma ideia original, crie uma trama interessante e escreva uma boa história, e você venderá um livro; faça isso e crie um PERSONAGEM CARISMÁTICO e você venderá quantos livros escrever sobre ele.’
Por Gianpaolo Celli, editor.
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Leitura Dramática do primeiro trecho do capítulo 2 "Os Problemas Existenciais da Minha Gerente", do livro A Situação, de Jeff Vandermeer, que saiu pela Tarja Editorial em 2011.
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Feliz Dia dos Professores!
Fonte: Oclumência
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Capa do livro Primeiro Amanhecer, segundo e último da série Além-Mar, do Roberto Pellanda, divulgada!
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Alguém lembra da cena do poço? Vou dar uma dica: foi na segunda temporada.
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Ekaterina Sedia, a mulher que sabe fazer saladas, vem aí.
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São livros que se passam no mesmo universo, mas com histórias independentes entre si.
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