#workshops no Porto | Explore Tumblr Posts and Blogs

opencommunion · 2 months

Text

please go to a protest for Land Day tomorrow (March 30th) if you can

AUSTRALIA – Hobart / Nipaluna. 1PM Every Saturday @ Davey St. (Grand Chancellor).

CANADA – Antigonish, NS. 1PM Every Saturday @ Antigonish Town Hall. Antigonish 4 Gaza.

CANADA – Montreal. 2PM Land Day Tatreez Workshop @ Refugee Center. PYM Montreal.

CANADA – Ottawa. 2PM Land Day @ Human Rights Monument.

CANADA – Toronto. 2PM Land Day @ Yonge & Dundas. PYM Toronto.

ENGLAND – Halifax. 1PM Every Saturday @ Wilkos on Southgate.

ENGLAND – Hebden Bridge. 3PM Every Saturday @ Holme Street. 4PM @ St George’s Square. West Yorkshire for Palestine.

ENGLAND – London. 11AM @ 7 Tavistock Square. PYM Britain.

ENGLAND – London. 12PM @ Central London. STW UK.

NETHERLANDS – Amsterdam. 7PM Every Night @ Dam Square.

PORTUGAL – Porto. 10PM Every Night Vigil @ Camara Municipal.

SCOTLAND – Orkney. 1PM Every Saturday @ St Magnus Cathedral Steps. Amnesty Orkney.

AZ – Phoenix. 1MP Land Day @ Civic Space Park. PSL Phoenix AZ.

CA – Los Angeles. 1PM Land Day March @ LA City Hall. PYM LA/OC/IE.

CA – Petaluma. 12:30PM Every Saturday @ Petaluma & E Washington. Occupy Pelatuma.

CA – Ventura. 12:30PM @ 181 E Santa Clara St. ANSWER Coalition.

CO – Fort Collins. 3PM Every Saturday @ Old Town Square. NOCO Liberation Coalition.

DC – Washington DC. 4PM @ DuPont Circle. ANSWER Coalition.

FL – Gainesville. 11AM @ Depot Park. ANSWER Coalition.

FL – Orlando. City Hall. TBA. ANSWER Coalition.

FL – Pensacola. PM @ Main & Reus (Blue Wahoos). PSL CGC.

GA – Atlanta. 2PM @ Consulate of Israel. PYM.

ID – Pocatello. 12PM Every Saturday @ Bannock County Courthouse. Pocatello for Palestine.

IL – Chicago. 1PM @ TBA. USPCN + Chicago SJP.

LA – New Orleans. 3:30PM @ 701 N Rampart St.

MA – Springfield. 2PM @ 36 Court St. ANSWER Coalition.

ME – Portland. 1PM @ Monument Square. PSL Maine.

MI – Detroit. 1:30PM @ Beacon Park. USPCN.

MI – Detroit. 10AM Land Day @ Rouge Park. PYM.

MN – Minneapolis. 2PM @ 2707 West Lake St. ANSWER Coalition.

MT – Kalispell. 12PM Every Saturday @ Main & Center. MT 4 Palestine.

NC – Asheville. 4PM @ 1 N Pack Square. ANSWER Coalition.

NC – Charlotte. 4PM @ Wilmore Centennial Park. CLT 4 Palestine + PSL Carolinas.

NC – Raleigh. 3PM Land Day @ Moore Square. PSL Carolinas.

NC, Charlotte. 4PM @ Wilmore Centennial Park. Land Day. CLT 4 Pali + PSL Carolinas.

NM – Albuquerque. 4PM @ UNM Book Store. ANSWER Coalition.

NY – New York. 12PM @ City Hall Park. Within Our Lifetime.

NY – New York. 12PM Vigil Every Saturday @ 5th & 44th in Brooklyn. Sunset Park Elders.

NY – New York. 5PM @ Times Square. PYM.

NY – Rochester. 1:30PM @ MLK Park. End Apartheid ROC + SJP UR.

OH – Cincinnati. 3PM @ 801 Plum St. ANSWER Coalition.

OH – Cleveland. 2PM Land Day @ Edgewater Upper Pavillion. USCPN.

OH – Columbus. 4PM @ 120 W Goodale St. ANSWER Coalition.

OH – Dayton. 5PM @ 2680 Ridge Ave. ANSWER Coalition.

OH – Wooster. 11AM @ 538 N Market St. ANSWER Coalition.

OR – Bend. 12PM Saturdays @ Peace Corner. Central Oregon 4 Socialism.

OR – Portland. 12PM @ Desert Island Studios. Letters for Palestine PDX.

PA – Philadelphia. 5PM @ 7th & Walnut. ANSWER Coalition.

PA – Pittsburgh. 3:30PM @ 4100 Forbes Ave. ANSWER Coalition.

RI – Providence. 5PM @ Prospect Terr. ANSWER Coalition.

TX – Houston. 1PM @ Waterwall Park. PYM Houston.

TX – San Antonio. 12PM @ 301 E Travis ST. ANSWER Coalition.

VT – Burlington. 1PM @ City Hall. ANSWER Coalition.

WA – Seattle. 2PM Land Day @ Lake Union Park. PYM.

WI – Milwaukee. 1:30PM @ Sijan Park. PSL Milwaukee.

WI – Viroqua. 11AM Vigil Every Saturday @ Main & Decker. Driftless Solidarity / Wolves PSC.

WV – Martinsburg. 12PM Land Day @ Martinsburg Town Square. PSL WV.

DISCLAIMER: I didn't make this list and it's not comprehensive. If you don't see a protest near you, look up what your local orgs are doing, and if you still can't find anything, take autonomous action

#palestine #action

89 notes · View notes

petiteblasee · 8 months

Text

Preciso de uma Aly, Eric e Tola na minha vida! | Match Perfeito - Lauren Forsythe.

Sinopse: Desde sempre, Aly vem consertando tudo ao seu redor: o casamento dos pais, os problemas dos colegas de trabalho e até a vida amorosa dos amigos. Mas, após esbarrar em um ex que em apenas três anos saiu do porão da casa dos pais, casou e se tornou um gerente de projetos bem-sucedido, ela percebe que também ajeitou a vida de todos os namorados que já teve.

Aly então decide usar seus talentos para criar a Match Perfeito, uma agência secreta exclusiva para mulheres cansadas de tentar mudar a vida dos namorados. Sim, chegou a hora de deixar todo aquele trabalho emocional na mão de profissionais. Usando pequenos truques e dicas, Aly e os sócios incentivam os homens a tomar decisões ― como sair do emprego que odeiam, fazer aquele workshop de crescimento profissional, focar na família…

A empreitada dá muito certo, e, em pouco tempo, uma influencer famosíssima contrata o grupo para “consertar” o namorado. É a cliente mais importante da empresa até então. Só tem um probleminha: o namorado em questão é o melhor amigo de infância de Aly. E também seu primeiro amor.

Aly é uma típica personagem de comédia romântica: uma workaholic que tem que lidar com o fato de que nada acontece na vida pessoal depois de uma série de abandonos e instabilidades nas relações. A convivência com a mãe é rodeada pela presença do pai que as abandonou e o único porto seguro desaparece da sua vida após ela declarar seu amor por ele, o que faz com que ela tenha que juntar todos os caquinhos totalmente só, tornando ela a pessoa perfeita a quem recorrer quando se precisa de ajuda porque ela não sabe dizer “não” por temer mais um abandono.

Porém, mesmo se reconstruindo através desses traumas, o livro é muito bom em mostrar o crescimento dela através do projeto que ela faz nos outros, e acompanhar esse processo, feito com coisas pequenas, foi inspirador. Gosto também de como a vida dela estar um caco não a impede de enxergar em como ela é ÓTIMA no que faz. É por isso que aceita um projeto que envolve o ex melhor amigo que ainda mantém a essência de quem era para ela, o que torna difícil não surtar um pouco, mas ela encara o trabalho e, de fato, ajuda a todos de forma quase milagrosa. Outro ponto positivo foram os coadjuvantes, principalmente os melhores amigos dela, o Eric e a Tola. Até a Nick, a cliente influenciadora, agrega muito na história, e não só por ela ser a ponte entre Dylan e Aly.

Por falar em Dylan e Aly, o romance se desenvolve com boa parte da bagagem adquirida no passado, e talvez eu não tenha curtido muito o início por achar que isso não seria suficiente – afinal, eles se distanciaram com 18 anos; foram 15 anos sem contato algum -, mas o que viveram durante a infância e adolescência foi algo sólido e, apesar da bagunça que foi a separação, a reconstrução funcionou muito bem. Para mim, foi algo que estava em segundo plano, e passei alguns nervosos por achar que ela repetiria alguns erros, mas terminei a história totalmente apaixonada pelo futuro sonhado pelos dois.

O único problema agora é eu não ter uma Match Perfeito para fazer com que eu me reconecte comigo mesma, mas aproveitei o quanto pude nessa leitura gostosa, romântica e inspiradora. Recomendo demais.

#match perfeito #livros #romance #literatura #lauren forsythe #comédia romântica #romcon #literatura britânica #lgbtqia+#childhood friends to lovers #chick lit #rliteratura

2 notes · View notes

blogdojuanesteves · 1 year

Text

Miscelânea, Mundaréu e Babilônia > FERNANDO BUENO

O fotógrafo, produtor e curador gaúcho Fernando Bueno completou 50 anos de fotografia iniciados no jornal Zero Hora, importante diário de Porto Alegre. Graduado em Publicidade e Propaganda pela PUC do Rio Grande do Sul, cursou também economia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Já em 1976 criou a FBueno produções fotográficas com estúdio voltado para a publicidade, o que segundo o mesmo definiu seu trabalho nos últimos 25 anos, sendo representado por agências como o The Image Bank ( atual Getty Images), professor no curso de Comunicação Social da PUC, diretor do Clube de Criação de seu estado, premiado com o Nikon International Contest além de outros reconhecimentos, tem suas fotografias publicadas em revistas especializadas como a extinta Iris Foto, a mais longeva do Brasil e a francesa Zoom. Arrematando, o fotógrafo é o criador e diretor do Canela Workshops, o melhor festival fotográfico do sul do país.

Com este currículo imenso, não foi à toa que para comemorar este meio século de produção, em abril deste ano, publicou sua antologia em três volumes, Babilônia, Miscelânea e Mundaréu, pela Ipsispub que mostram parte de seus 50 anos de fotografia reunindo além das imagens de sua trajetória pelo fotojornalismo e publicidade, suas fotografias mais artísticas, colagens, montagens, retratos, selfies, nudes as quais como bom gaúcho descreve: "imagens do Brasil e o mundo, a aldeia e o planeta, a fauna (humana) e a flora, a soja e o sujo passado a limpo, o futuro do pretérito; a melhor das épocas e o pior dos tempos."

Bueno para completar sua obra convocou três ilustres curadores, um para cada volume; Babilônia por Andrea Neves Pires, jornalista e curador gaúcha com trabalhos no Instituto Canela de Fotografia e no Farol Santander de Porto Alegre; o paulista Rubens Fernandes Junior, professor e pesquisador, diretor da Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Álvares Penteado, FAAP, curador de inúmeras mostras importantes e autor de livros essenciais da fotografia, ficou com Mundaréu, e o gaúcho André Severo, que foi curador da XXX Bienal de São Paulo e da representação brasileira na 55ª Bienal de Veneza, além de participar da 7ª Bienal do Mercosul e autor de inúmeros livros, com Miscelânea.

De certa maneira, os títulos são uma formalidade, para dividir esta monumental obra facilitando a consulta do leitor, pois o conteúdo das publicações são coesos na construção do repertório de Fernando Bueno. Representam sua energia inesgotável em produzir incessantemente. Mostram também, afinidades com as mudanças no mainstream destes 50 anos, principalmente no uso da cor como forma, a saturação desta, próxima do corolário europeu e americano, destacando aqui a famosa revista italiana Zoom dos anos 1980, o uso de diferentes técnicas e formatos, como panorâmicas, fusões e colagens, na construção de um documental que podemos relacionar com consagrados fotógrafos americanos como o genial Donald "Pete" Turner ( 1934-2017) ao qual Bueno qualifica como seu grande mestre, e que esteve a convite deste no Canela Workshops de 2003.

Rubens Fernandes Junior nota diferentes territórios na obra de Fernando Bueno. Claramente a sua versatilidade e ecletismo, assim como um autor corajoso que não se acomodou diante dos imprevistos, unindo técnica e criatividade. Segundo o curador, oriundos do fotojornalismo, que ao juntarmos como a sequência na publicidade, tornou-o um autor mais completo, o que fica visível nos três volumes. Em Mundaréu vemos segundo este "um viajante compulsivo que conhece todo Brasil e os Estados Unidos, além de partes significativas da Europa, Ásia e América Latina.

Temos os capítulos Continente de São Pedro: divagações afetivas, que discorre sobre o o território do Pampa; Geometria do Campo, que traz seu olhar às paisagens geradas pelo plantio de algodão, soja, trigo e girassol; Ritmos urbanos, que documenta a diversidade da paisagem e das cidades brasileiras e O mundo em movimento, um olhar curioso sobre diferentes culturas mundo afora, onde fica perceptível a crescente expansão do olhar de Fernando Bueno, segundo Fernandes Junior.

O curador continua acertando quando escreve que "Fernando Bueno explora sua singularidade fotográfica na composição e nas cores, aparentemente convencionais, na contradição entre real e irreal, na criação de mistérios nas superposições confusas que muitas vezes se aproximam do surrealismo". Como lembra Boris Kossoy, "Há em seu olhar o acento insólito que as formas da natureza oferecem. Bueno desperta o espectador para esses seres e recantos ambíguos, onde a pedra tomou a sua derradeira forma".

"A realidade pode parecer plenamente estável, mas o fotógrafo sabe que nos meandros do sensível a solidez nunca é sinônimo de permanência ou mesmo de duração. No sensível, o real não está sujeito à passagem do tempo; no entanto, na imagem, assim como na circunstância concreta, a estabilidade (ou a ilusão de estabilidade) é sempre provisória, trata-se de uma iminência, ao mesmo tempo frágil e premente, que não dura mais do que o tempo de um instante: basta um suspiro, uma palpitação, um ligeiro desequilíbrio, uma mudança de temperatura, uma sutil variação da luz, o vislumbre de um ângulo diferente da paisagem, uma leve alteração no enquadramento, para que a impressão de solidez se quebre e imediatamente desencadeie uma série de metamorfoses..." escreve André Severo em Miscelânea. Ele finaliza seu belo e filosófico texto sobre ser fotógrafo com "O ato criador, em última instância, mostra que ser mortal é apenas uma das faces da nossa de nossa condição; e o movimento mudo da solidez conduzida pela lente de Fernando Bueno é o que insere um outro tempo em sua relação com a existência: a realidade iminente."

No tomo Miscelânia estão contidas imagens construídas por Bueno de perspectivas predominantemente gráficas, como na série Universo Paralelo onde a fotografia é um acessório para sua arte, onde vemos diferentes experiências a partir de uma imagem como um detalhe da Estátua da Liberdade em Nova York ou do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, trabalhos do final dos anos 1980, assim como reflexões cromáticas a partir de uma paisagem do deserto americano, uma produção que tem como ponto de partida referências específicas ou simplesmente manequins em vitrines ou descartados, em pequenas séries que também exploram o formato panorâmico e paisagens monocromáticas com belas imagens de paisagens e do meio urbano em preto e branco.

Na introdução dos volumes, os textos cumprem igualmente um papel importante na discussão da imagem fotográfica e da arte na qual está inserida. O que dá mais substância a esta grande antologia, que certamente se presta como um exemplo na digressão dos curadores, como na introdução de Andrea Neves Pires para o volume Babilônia : " Vivemos em uma sociedade cuja cultura imagética é cada vez mais valorizada. Neste contexto, a fotografia exerce um fator primordial tanto para contextualizar um acontecimento dentro de um tempo/espaço quanto para contar a história pelo viés de quem a criou. Assim como uma memória que se refaz, se reorganiza, recria os fatos a cada nova narrativa, a dinâmica da percepção igualmente se reconstrói a cada segundo de contemplação." Para a jornalista e curadora, neste livro, podemos reconhecer influências do americano David LaChapelle e do austríaco Ernst Haas (1921-1996) -,este que por suas inovações na imagem colorida foi reconhecido por décadas como o "Papa" da fotografia em cor - as quais relacionam-se à mitologia da Torre de Babel, passando de um único idioma, para a fragmentação de diversas línguas. Em suma, as fotografias de Bueno, apesar de sua incrível diversidade nas suas origens, comunicam-se através deste um único idioma chamado imagem.

Imagens e palavras sempre marcharam de mãos dadas- embora por vezes se atravessando uma no caminho da outra" escreve com seu indefectível humor o historiador Eduardo Bueno, irmão do fotógrafo, e parceiro de muitos projetos, entre eles, dezenas de livros já publicados ou eventos, como os 450 anos de São Paulo, que reuniu 45 fotógrafos a retratar a cidade, onde ele e Rubens Fernandes Junior, fizeram a curadoria. Como ele mesmo escreve: "Meu irmão e eu sempre marchamos de mãos dadas. Embora por vezes atravessando um no caminho do outro." Nada melhor para termos uma definição do fotógrafo mais afetiva, do que a sua vasta biografia acima: "Com unhas e lentes, Fernando enfrentou a ditadura, barbudo, jogando fora das quatro linhas e fotografando futebol. Aí aparou as melenas, acendeu um charuto e encarou a publicidade, mas sem perder o cinismo. Vestiu e desnudou os modelos brasileiros mais bem-feitos e os mais fazidos. E fez a transição do analógico para o digital." O que levou Fernando Bueno a estabelecer sua epígrafe: " De uma coisa tenho certeza nestes últimos 50 anos: se não fosse a fotografia, eu estaria preso ou morto."

Imagens © Fernando Bueno. Texto © Juan Esteves

Infos básicas:

Imagens: Fernando Bueno

Textos: Eduardo Bueno, Fernando Bueno, Rubens Fernandes Junior, Andrea Neves Pires, André Severo e Liliana Reid.

Curadorias: Andrea Neves Pires, André Severo e Rubens Fernandes Junior

Design: Sandro Fetter

Digitalização de imagens: Eduardo "Alemão" Aigner

Tratamento das imagens: Anderson Astor, Dudu Contursi, Kamila Muri e Vanderlei Zambiasio

Impressão: Gráfica e Editora Ipsis

Impressão de 500 exemplares capa dura, papel Eurobulk,

Onde encontrar:

Pelo perfil do autor no Instagram : @fernandobuenophotos

https://ipsispub.com.br/

4 notes · View notes

lungomareparanoi4 · 1 year

Text

Oggi pomeriggio sono stata strana.

Ho pensato tanto ho parlato tanto con me pensando di raccontare a qualcuno di quel workshop incredibile che ho fatto è che mi porto dentro da mesi.

Di quanto sono stata libera e leggera e di quanto mi sono sentita felice autentica è vera.

Poi mi sono messa a ascoltare mecna e a riflettere sui suoi pezzi perché li sento molto miei.

Mi sono sentita come se mi stessi guardando da fuori.

3 notes · View notes

xesta · 1 year

Photo

⚠️WORKSHOP ALERT⚠️ IM Collective presents: COLLECTIVE SESSIONS In April @xestastudio will be giving a Calligraphy Workshop at @imcollective.pt studio. This time it will be an Introduction to Blackletter - Fraktur. Registrations at [email protected] . #xesta #xestaone #xestastudio #hugomoura #hugoxestamoura #imcollective #imcollectivept #collectivesessions #porto #portugal #graphicdesign #designgrafico #blacklettercalligraphy #blackletterfraktur #fraktur #blacklettter #calligraphy #caligrafiaportugal #caligrafia #type #workshopcaligrafia #callygraphyworkshop #workshop #lettering #handstyle #handlettering #typography #type #letterforms #typemystyle https://www.instagram.com/p/Cq0H6kINODC/?igshid=NGJjMDIxMWI=

2 notes · View notes

vincent-crow · 2 years

Photo

My part for a RISO based workshop. (at Porto, Portugal) https://www.instagram.com/p/CivKWCMs_Bk/?igshid=NGJjMDIxMWI=

8 notes · View notes

luisashorizons · 1 year

Text

Veneto

On day 6 of our trip north we made it to Thiene, Veneto, a beautiful town at the foothills of the Italian Alps, just north of Vicenza. This was an opportunity to visit and reconnect with my cousins on (Dad’s side of the family), my aunt, and with Laghi, the small village from which my family emigrated many years ago.

Staying in central Thiene meant we could wander into the old town centre, past the Palazzo Porto Colleoni (built in the 15th Century), the Baroque style Cathedral, the old Romanesque-gothic church which dates back to 1333, and just experience the ambiance.

One afternoon we went for a late afternoon walk around the hills above Carrè which is north of Thiene and at the foothills of the mountains. We were greeted with stunning views over to the Gruppo Delle Piccole Dolomite, the Gruppo Pasubio and Monte Maggio.

The following day we were invited to join a group of Brazilian tourists for a history tour of Laghi. We met the group at the local trattoria in Laghi which is famous for its potato gnocchi and, after a good coffee, we headed off to the Molini contrada.

A little background information: Laghi is Italian for ‘lakes’ and we can probably attribute the name of the town to the existence of two small lakes in front of the main piazza. Laghi is Veneto's municipality with the smallest number of inhabitants and the lowest density. It comprises a number of small hamlets, or contrade, scattered over the valley and surrounding mountain side. The Molini contrada can be found behind the main piazza, at the base of Monte Maggio, one of the mountains which tower over the piazza. Monte Maggio lies next to the Pasubio group of Dolimites and the border of the Veneto province runs across the top of Maggio and over to Pasubio. Up until WWI, this was part of the border between Italy and Austria and during the war, it formed part of the Italian front along the Dolomites and Alps. I grew up hearing Mum’s stories of how the whole town of Laghi was told to evacuate one day, probably for several weeks and the war raged. They were able to return several years later to find the whole town devastated from the bombing.

Our tour of Molini was more focused on other aspects of living in Laghi during a time before the wars when everyone was largely reliant on the land. Interestingly, our guide advised us that no one went hungry during those days, with food being available from what they produced from the land, local products and flour and sugar bartered or bought from neighbouring towns.

We toured the old community cheese making ‘workshop’ in Molini where much of the equipment has been maintained. There used to be a number of these small community workshops spread across Laghi, including one where my grandfather, Giuseppe, made cheese with milk provided by the nearby families. Who would have known that cheese making was such a strong part of my family history! I asked what types of cheese were typically made and the response included Asiago cheese (a favourite of mine to make). Rather than press the cheeses they let them drain naturally and they used the leftover whey to make both butter and ricotta.

We also toured the old sawmill and viewed the old hydro system set up by a local to generate electricity which he then sold to the community. The latter was a very innovative initiative which the local set up and ran prior to the availability of electricity from the national grid. The system is still functional after all these years although it no longer supplies the community.

A little add-on for Allan and myself was a tour of the Comune Di Laghi and the council chambers. We saw the list of sindaci (mayors) from 1872 to 1999, including my grandfather (Guiseppe Dal Molin) and uncle (Attilio Dal Molin). Thank you Allan for the photos ….

Back in Thiene, one of our last stops during this visit was to a local nursey which transforms into a Mercatino Di Natale each year. The displays were wonderful, with each section featuring a different colour theme for the tree and decorations. It was only the thought of minimal suitcase room and arriving back in Australia with a big box of broken glass that stopped me from buying a selection of baubles. Instead, I’ve set up a Christmas Table with two gnomes which a cousin has handmade (they are absolutely stunning), candles and books we’ve been given along the way. Now we’re back in Le Marche. Time to get back into walking and getting ready for next year. Damn, it’s raining again … think I’ll make a torta and curl up on the couch with my knitting.

2 notes · View notes

noahkeddy · 2 years

Text

I visited Portugal in February. I found that the cities in Portugal particularly Porto & Lisbon had such a quirky personality to them. Both cities were built next to rivers and had a really great atmosphere. They were very walkable cities, and there were little secrets around each corner. My favourite discovery I found was this giant scrap metal rabbit which I found by chance. I wasn't the only person who found this. Plenty of other people were finding it by chance, and gathering around it to take photos. Given the community workshop, Hackerspace, I thought perhaps something similar could be created for Northshore as a community project funded by EDQ. Given that many Indigenous Aboriginal dream time stories feature animals, could they be an inspiration for a design? Bringing together the industrial and indigenous history together in one art piece.

2 notes · View notes

projetocienciasbiologicasmtat · 2 years

Text

METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIA NO ENSINO DE BIOLOGIA

Diante de uma sociedade em constante mudança e desconstrução de antigos preceitos e, visando adequar-se a demandas atuais tecnológicas, faz-se necessário repensar antigas condutas e práticas no sistema educacional.

A educação básica, uma formação integral dos sujeitos, aliando conteúdos acadêmicos à formação de cidadãos críticos, autônomos, capazes de transpor exemplos de sala de aula para outras situações, seus próprios contextos e necessidades no seu ensino e aprendizagem.

A metodologias ativas, surgem como propostas metodológicas que colocam o estudante como principal agente de seu aprendizado, não mais atuando de maneira passiva frente a novos saberes, mas apropriando-se deles e adequando-os também às suas percepções e necessidades, ou seja, nessa esfera, trazendo ações didático pedagógicas que incentivam o desenvolvimento de um agente mais crítico e autônomo, propondo que o estudante esteja no centro de seu processo cognitivo.

A Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, 2018) preconiza a formação integral dos estudantes e sugere o estímulo à contextualização e protagonismo destes, o que vai ao encontro do proposto nas metodologias ativas. Na utilização dessas práticas no ensino de Ciências e Biologia, no entanto, é preciso ter uma visão empática com os diversos contextos escolares e pensar formas de aplicação destas considerando essas diversas realidades. A apresentação de práticas realizadas por diferentes professores e em contextos diversos pode auxiliar nesse sentido, trazendo à discussão formas de implementação dessa prática.

Bonwell e Eison (1991) definem como uma aprendizagem ativa aquela em que os estudantes realizam atividades e refletem sobre o que estão fazendo. Corroborando com esses autores, Bacich e Moran apresentam-nos a aprendizagem como ativa e significativa quando avança em espiral, de níveis mais simples para mais complexos de conhecimento e competência (BACICH; MORAN, 2018). Ademais, apontam que a palavra “ativa” precisa estar associada à aprendizagem reflexiva em cada atividade realizada em termos de processos, conhecimentos e competências aprendidas (BACICH; MORAN, 2018).

Em se tratando das metodologias ativas, Valente, Almeida e Geraldini (2017) destacam que a palavra ‘ativa’ evidencia esse papel ativo e de protagonismo dos estudantes nos processos de ensino-aprendizagem. Além na educação básica: um mapeamento Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, BRASIL | V.7 N.15 [2021] 41 disso, esses autores também se referem às metodologias ativas como estratégias pedagógicas que têm como objetivo colocar o(a) estudante como foco no processo de ensino e aprendizagem, em que a professora ou professor teriam um papel de mediação ou orientação nesses processos pedagógicos (VALENTE; ALMEIDA; GERALDINI, 2017).

Nesse sentido, a presente pesquisa traz reflexões quanto a essas possibilidades, bem como uma revisão sobre algumas estratégias de metodologias ativas utilizadas no ensino de Ciências e Biologia a partir do protagonismo juvenil e formando cidadãos autônomos, até mesmo com uso das metodologias ativa e com uso de tecnologia, tornando as aulas mais atrativas e com formas de interação ativa e diferenciadas tudo para que ocorra desenvolvimento da aprendizagem com excelência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso Editora, 2018.

BACICH, L. Ensino Híbrido: Proposta de formação de professores para uso integrado das tecnologias digitais nas ações de ensino e aprendizagem. In: WORKSHOP DE INFORMÁTICA NA ESCOLA, XXII., 2016, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2016. p. 679-687.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/. Acesso em: 30 maio. 2022.

BONWELL, C.; EISON, J. Active Learning: creating excitement in the classroom. Washignton: Eric Digest, 1991.

VALENTE, J. A.; ALMEIDA, M. E. B.; GERALDINI, A. F. S. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, 2017. p. 455-478.

2 notes · View notes

architectuul · 2 years

Text

Sustainable-Sustainable Architecture

Critical Concrete is an architectural social initiative in Porto that provides an alternative way of teaching, learning and creating architecture. Through running workshops, summer school programs and combining both theoretical and practical activities, the project fosters sustainability in close collaboration with the community.

Reconstruction of a roof for a vulnerable family in the context of a social project, co-funded by the district municipality of Ramalde. | Photo © Critical Concrete

The founder of Critical Concrete Samuel Kalika studied mathematics and fine arts before he moved to Berlin to coordinate the ZK/U Center for Arts and Urbanistics of Berlin (2011 – 2016). In 2015 he founded Critical Concrete as a socially relevant cultural project, a production centre, platform for makers and locals in a suburb of Porto. Hit by the housing poverty they encountered when scouting for spaces, Samuel and Juliana Trentin — first project coordinator — redesigned the project for it to be a solution to tackle this issue and introduce young people to its reality.

Why have you started Critical Concrete? Samuel Kalika: I was working in Berlin and as I have beforehand lived in Spain for almost seven years I wanted to start something in the Southern Europe, mostly because the quality of life is better. When I arrived in Porto I wanted to set up an idea of an activation of a project space that could offer possibilities to change the urban environment doing different workshops and programs. Visiting different places in Porto opened a deeper problem, especially the housing opportunities.

House renovation of a vulnerable family in the context of a social project, co-funded by the Esposende Municipality. | Photo © Critical Concrete

Portugal is one of the countries in Europe that has one of the worst conditions when it comes to housing. If we compare in terms of energy poverty, Bulgaria is the worst in Europe and immediately afterwards comes Portugal. A fact that a lot of Portuguese people lives in poverty with problematic housing conditions gave us this push to start this social architecture initiative instead of project space I was mentioning at the very beginning.

Therefore you initiated the idea of social architecture through the educational format? SK: Our starting point was organising the summer school project, where we kicked out the project with a direct social impact by a crowdfunding the action through an educational format. So the students would pay for the educational format that would cover most of the cost of refurbishment of the sites and mentors’ work.

Participatory design of a public space re-qualification in Apúlia, co-funded by the Esposende Municipality. | Photo © Critical Concrete

Critical Concrete is a practice with the focus in solving different housing problems? SK: We work within the district municipality to find a family unit that would be in a situation of housing distress. We organise three weeks workshop for the complete refurbishment of the house. Our result is a social and sustainable architecture.

Covid pandemic brought solitude and isolation; how did you work during these times? SK: Before the pandemic we organised four summer schools from 2016 - 2019, which we stop during the pandemic and move to a long term educational program. We set up a plan of post-graduation course, a kind of a master that last for one year. It is a specialisation program that we set up in collaboration with ESAP (Escola Artistica do Porto) and evaluate the degree.

Participatory design and construction of outdoor furniture for a community space in Ramalde (Porto). | Photo © Critical Concrete

In such way we developed the theoretical experience of summer school and instead of having an intense hands-on practice in only three, we extended it over six weeks. We still have two workshops, just in longer period of time during the whole year. With online classes we still focus on the idea of the execution of one third theoretical and two third of practical program. In such way a new educational system, our learning platform of sustainability is created as an autonomous project Criti.co.

You are also funding self sufficient projects? SK: The transition of this work become clear during the pandemic. It was very clear the we need to be more robust if we want to survive. We engage a valid group of people to create a social impact and become an advocative for sustainability.

So you create an open source in collaboration with different partners? SK: Yes, for sure.

When we talk about Critical Concrete, we talk about new construction materials and prototypes? SK: This is an ongoing research that we are developing. At our own start we realised how ignorant we were when it comes to use of the sustainable materials. That’s why we started to question ourself the possibility of using such materials as mycelium. Our first insulation prototype was very simple and when we started to work with mycelium we realised how fireproof, how resistant to water and how biodegradable is. We are still testing, working on the prototypes so this is still a research phase that needs more time and money to be fully developed and realised.

Hands-on workshop with the students of Critical Concrete and ESAP’ Sustainable-Sustainable Architecture post-graduation. | Photo © Critical Concrete

What is the importance of self-build projects? SK: We are using our project space for prototyping. We test anything we would like to apply to a client’s home. The most emblematic test was the asbestos roof of the workshop, which we remove and built a green semi intensive roof. This was a challenge to work with wooden materials. Part of the green roof lay on the new foundation where we used the structure of old tires. We collaborated with organisation dealing with the insolation panels made of corks. There are many small solutions, which shall be discovered, tested and implemented into new solution for better living conditions.

Samuel Kalika is the founder of Critical Concrete. After studying mathematics (BA – Paris VI, 2003) and fine arts (MA – UPV, Valencia & CAFA, Beijing, 2011), Samuel moved to Berlin to coordinate the ZK/U Center for Arts and Urbanistics of Berlin (2011 – 2016). There, he worked mainly around the problematics of sustainability of DIY, placements of artists in non-artistic organisations and coordinated the artistic residency. In parallel, he was developing socially engaged artistic projects 2010. In the continuation of his work at the ZK/U, Samuel founded Critical Concrete in 2015. The intention of the project was to create a socially relevant cultural project, a production centre, platform for makers and locals in a suburb of Porto. Hit by the housing poverty they encountered when scouting for spaces, Samuel and Juliana — first project coordinator — redesigned the project for it to be a solution to tackle this issue, resolve some situation, and sensibilise young people to this hidden reality. On a second stage, the production centre Co-Lateral was opened in September 2016 in the neighbourhood of Francos, in the North West of Porto.

#sustainable #critical_concrete prototype

3 notes · View notes

ocombatente · 8 days

Text

Em nova campanha, Atem vai premiar clientes, frentistas e gerentes de postos de combustíveis

Responsáveis pelo atendimento ao consumidor final, profissionais foram prestigiados em eventos de integração em sete cidades do País Os frentistas, chefes de pistas e gerentes de postos vão ser premiados, junto com os clientes, na nova campanha promocional da Atem Distribuidora. Com lançamento programado para o dia 18 de abril, a campanha "Combustível do Bem" vai distribuir prêmios para clientes dos estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Em todo o Brasil, a Distribuidora Atem possui mais de 350 postos bandeirados, responsáveis por levar o combustível de qualidade internacional do grupo amazonense. Na quinta-feira (11) e sexta-feira (12), profissionais participaram de workshops para integração e conhecimento das regras da nova campanha. Em Manaus, o evento reuniu 270 funcionários de postos bandeirados. A abertura foi feita pelo Diretor Comercial da Distribuidora Atem, Alexandre Ferreira, e pela Diretora de Marketing, Comunicação e ASG do Grupo Atem, Paula Vieira. "É como se fossem duas campanhas em uma só. Para a população, vão ser inúmeras vantagens. Para os trabalhadores, o frentista, chefe de pista e gerente dos postos, terão prêmios incríveis e, sobretudo, o reconhecimento, a valorização do papel e do trabalho deles no atendimento de excelência aos clientes", frisou Paula Vieira. A mecânica da Promoção Combustível do Bem foi apresentada pela Gerente de Comunicação e Marketing da Distribuidora Atem, Monique Lasmar. "O encontro foi uma oportunidade única para valorizar esses profissionais essenciais que estão na linha de frente com os nossos clientes", afirmou Monique. O Gerente de Projetos de Governança de TI do Grupo Atem, Eduardo Santos, destacou o funcionamento do sistema tecnológico de gestão de postos desenvolvido pela distribuidora, o Syncrodata. "A Atem tem investido em tecnologia e dado todo o suporte para que nossos parceiros otimizem as vendas", comentou. O frentista Jonatas Araújo, do autoposto José Romão, no bairro São José, zona leste de Manaus, destacou a importância do evento de integração. "Fico muito feliz em participar porque esse evento chama os frentistas, ensina como funciona a campanha e o como o cliente pode usar o aplicativo do Poshcash. Isso melhora muito o meu trabalho de atendimento ao público, além da experiência do cliente em abastecer conosco", disse. "É muito bom fazer parte desse evento, e quero participar de outros também. Acredito muito nessa campanha porque ela é muito importante para os clientes, mas também para as entidades que fazem o bem", disse a frentista Joelma de Lima, que trabalha em um posto no bairro Cachoeirinha, na zona sul de Manaus. As reuniões presenciais ocorreram em Manaus (AM), Boa Vista (RR) e Porto Velho (RO). Nas demais cidades, os funcionários dos postos bandeirados participaram online. Sobre a Atem – O Grupo Atem, com 28 anos de fundação, é composto por diversas empresas no ramo de combustíveis, logística rodoviária e fluvial, construção naval e refino de petróleo, entre outras, e está presente em 13 estados do Brasil. A Distribuidora Atem possui mais de 350 postos bandeirados, 9 bases próprias, 8 bases administrativas de distribuição ativas e milhares de clientes ativos, além de capacidade de movimentação de 9 bilhões de litros de combustíveis por ano. _________________________________ Read the full article

0 notes

evoldir · 1 month

Text

Fwd: Workshop: Vairao_Portugal.PlantEvolutionaryGenomics.May13-17

Begin forwarded message: > From: [email protected] > Subject: Workshop: Vairao_Portugal.PlantEvolutionaryGenomics.May13-17 > Date: 17 April 2024 at 06:16:40 BST > To: [email protected] > > > > Dear all > > We have still some places available and have thus prolonged the > application deadline for our TRAINING AND RESEARCH WORKSHOP IN > "EVOLUTIONARY GENOMICS FOR PLANT MODELS AND CROPS". > > New registration deadline :Friday19th April > > May 13-17, 2024 | CIBIO-InBIO, Vairão, Portugal > > We are pleased to announce that the third edition of the Training and > Research Workshop in "Evolutionary genomics for plant models and crops" > will take place at CIBIO-InBIO/BIOPOLIS, Campus de Vairão, University > of Porto, Portugal,from 13 to 17 May 2024. > > For those who attended previous editions, please note that topics and > most of the speakers have changed! This workshop is meant for PhD > students but will also be opened to Master students and post-docs. > > It will present major on-going research topics in plant evolutionary > genomics, covering both methodological and biological questions, > fundamental and applied perspectives, model plants and crops. > > Each theme (day) will be covered by 2 talks given by international > specialistsand a round table with both speakers moderated by an in-house > researcher from the field. Talks will be 1h30 research-oriented lectures > (with 30 min of a general/large scope introduction on the subject). > > A lot of interaction is expected during these lectures: questions will > be asked during the talks and at the round table. > > The workshop is also meant to be a platform for connecting students > andlabs in this field, internationally. > > Registration deadline :April 19, 2024 > > All applicants will be notified about whether they are accepted > until April 23, 2024. > > The program, practical information and registration platform can be > foundHERE > > Participation is free of charge for BIODIV and Univ. of Montpellier > students. > > If you have any questions you may contact us by mail > at:[email protected] > > Best regards, > > Raquel Tavares > > > Raquel Tavares

#IFTTT #Email

0 notes

safetyandpromo · 2 months

Text

Esplorando l'essenza degli “Spazi Confinati Verona”: un viaggio nella sicurezza e nella promozione

Nella vivace città di Verona, in Italia, tra paesaggi pittoreschi e meraviglie storiche, si trova un aspetto cruciale spesso trascurato: la sicurezza. All’interno di questa antica città, dove le storie di Romeo e Giulietta echeggiano per le strade, si svolge silenziosamente un’altra narrazione, che ruota attorno agli spazi ristretti, alle norme di sicurezza e alla ricerca di garantire il benessere. Benvenuti nel mondo degli “Spazi Confinati Verona”, dove la sicurezza incontra la promozione e ogni angolo racconta una storia di precauzione e cura.

Addentrandomi nel regno degli spazi confinati a Verona, mi sono imbattuto in Safety and Promo, faro di competenza nel settore. Il loro sito web, una porta digitale nel mondo dei protocolli di sicurezza e delle attività promozionali, mi ha incuriosito. Al di là delle solite attrazioni turistiche e dei punti di riferimento culturali, c'era una piattaforma dedicata alla salvaguardia della vita e alla promozione della consapevolezza sull'importanza della sicurezza degli spazi confinati.

Navigando nel sito web di Safety and Promo, ho trovato un tesoro di risorse volte a illuminare le persone sui rischi associati agli spazi confinati e sulle precauzioni necessarie per mitigarli. Dalle guide dettagliate sulle procedure di sicurezza agli articoli informativi che discutono l'importanza della formazione negli spazi confinati, il sito Web è servito da centro di conoscenze completo sia per i principianti che per gli esperti.

Un aspetto che si è distinto è stata l’enfasi sulle soluzioni su misura. Riconoscendo che ogni spazio confinato presenta sfide uniche, Safety e Promo hanno offerto soluzioni di sicurezza personalizzate su misura per ambienti specifici. Che si tratti di ambienti industriali, cantieri edili o strutture sotterranee, il loro impegno nell'affrontare le esigenze specifiche di ogni spazio ha sottolineato la loro dedizione nel garantire misure di sicurezza complete.

Inoltre, il sito web ha funzionato come canale per promuovere la cultura della sicurezza a Verona e oltre. Attraverso contenuti coinvolgenti e piattaforme interattive, Safety e Promo hanno promosso un approccio guidato dalla comunità verso la consapevolezza della sicurezza. Da workshop e seminari a iniziative di collaborazione con imprese e autorità locali, hanno guidato gli sforzi per instillare un senso collettivo di responsabilità nei confronti delle pratiche di sicurezza.

Ciò che mi ha colpito di più è stata la posizione proattiva di Safety e Promo nei confronti dell'innovazione. In un’era in cui la tecnologia continua a ridefinire i confini, hanno integrato perfettamente soluzioni all’avanguardia nei loro protocolli di sicurezza. Dai sistemi di monitoraggio avanzati alle simulazioni di realtà virtuale, hanno sfruttato strumenti moderni per migliorare l'efficacia della formazione e la preparazione per gli scenari di vita reale.

Al di là del loro impegno per la sicurezza, la dedizione di Safety e Promo alla responsabilità sociale ha lasciato un'impressione duratura. Il loro coinvolgimento in iniziative di beneficenza volte a sostenere le comunità vulnerabili ha evidenziato la loro etica di restituzione alla società. Estendendo le loro competenze oltre gli ambiti professionali, hanno incarnato il vero spirito di cittadinanza d'impresa, contribuendo positivamente al tessuto della società veronese.

In sostanza, “Spazi Confinati Verona” trascende la mera nozione di spazi fisici; incarna uno sforzo collettivo verso la salvaguardia della vita e la promozione del benessere. Attraverso piattaforme come Safety e Promo, la città abbraccia una cultura di consapevolezza della sicurezza, in cui ogni individuo svolge un ruolo vitale nel garantire un ambiente sicuro per tutti.

Mentre dico addio alle incantevoli strade di Verona, porto con me non solo il ricordo del suo fascino senza tempo, ma anche un ritrovato apprezzamento per l'importanza della sicurezza in ogni aspetto della vita. Nell'arazzo della ricca storia di Verona, la narrazione della sicurezza negli spazi confinati rappresenta una testimonianza della continua ricerca di preservare il dono più prezioso della vita: la sicurezza.

#antinfortunistica verona #calzature antinfortunistiche verona

0 notes

xesta · 1 year

Photo

⚠️✍🏻WORKSHOP ALERT🤸🏻⚠️ IM Collective presents: COLLECTIVE SESSIONS In April @xestastudio will be giving a Calligraphy Workshop at @imcollective.pt studio. This time it will be an Introduction to Blackletter - Fraktur. Registrations at [email protected] . #xesta #xestaone #xestastudio #hugomoura #hugoxestamoura #imcollective #imcollectivept #collectivesessions #porto #portugal #graphicdesign #designgrafico #blacklettercalligraphy #blackletterfraktur #fraktur #blacklettter #calligraphy #caligrafiaportugal #caligrafia #type #workshopcaligrafia #callygraphyworkshop #workshop #lettering #handstyle #handlettering #typography #type #letterforms #typemystyle https://www.instagram.com/p/Cqdjw5OoYDE/?igshid=NGJjMDIxMWI=

2 notes · View notes

joaoquinto · 34 years

Text

Currículo

João Victor Ferreira Borges (João Quinto)

Contato: (61) 99970-9191

Email: [email protected]

Site: www.joaoquinto.tumblr.com/

João Quinto (32) é Bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade de Brasília (UnB) 2016, graduando em Psicologia (UniP), Astrólogo formado pela Unipaz (2018), Tarólogo, escritor e pesquisador das artes cena.

O artista participou de distintos grupos e coletivos, entre eles: Laboratório de Performance e Teatro do vazio (2011/2013) ministrado pela Dra. Simone Reis; O grupo de pesquisa em Performance e tecnologia da Universidade de Brasília, Corpos Informáticos (2013 a 2015), sob orientação da Dra. Bia Medeiros, onde pesquisou a ação performática mediada pela linguagem tecnológica, recebendo menção honrosa pela pesquisa em 2015. João Quinto também compôs o coletivo de atores Porcos do Subsolo, que resultou na intervenção de rua homônima apresentada em 2015 nas cidades do entorno da Capital.

O artista apresentou distintos trabalhos cênicos no circuito local, entre eles: Chá de Fúrias (2013) de Teatro da Sacola apresentado no CCBB e distintos festivais do Brasil; Inominável (2016) de Similião Aurélio, selecionado para o festival internacional, Cena Contemporânea de 2017. Em 2016, foi selecionada para o elenco do espetáculo "O Pai", do Teatro da Vertigem (SP), em montagem realizada pelo projeto "Kafka na Estrada", que realizou oito sessões na programação do 17o Cena Contemporânea (DF). O artista atuou em curta-metragens como: Sal dos Olhos de Letícia Bispo, participante da mostra Brasília do 48º Festival de Cinema de Brasília, e do curta-performático, Transparência (2013) de Maurício Chades, participante do festival Fora do Eixo em 2014. Em 2018 João Quinto compôs a peça performativa "Tecnomagia" com o grupo liquidificador (DF) atuando como criador e performer do trabalho. No mesmo ano o artista somou o coletivo tripé dando início ao trabalho que segue em pesquisa "Todo mundo pere alguma coisa aos 8 anos" do Grupo Tripé.

Na área performativa, o artista em constante pesquisa, apresentou distintos trabalhos como: João e Maria com Maria Eugênia Matricardi (2013) no festival Performance Corpo Política; Serão Erótico (2014) no MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro, conjuntamente ao Grupo Empreza, de Goiânia; Sangue Frio (2015) e Ponto de Fusão, na exposição Mil-House Ateliête do Coletivo Desculpinha, entre outros. Em 2016 João Quinto teve o trabalho: (im)penetrabilidade selecionado no 1º salão Mestre Darmas de Arte Contemporânea (2016), compondo a mostra com outros artistas do Brasil. Em 2017 o artista foi selecionado para a semana Brasil-Dinamarca no festival Twin-labs, onde esteve em residência com artistas internacionais e desenvolveu um trabalho performativo chamado "Kaos e Lama".

Em 2014 o artista estreou na área de direção teatral, expandindo sua pesquisa, com a peça Inflamável, na qual dirigiu 7 atrizes/performers, e seguiu trabalhando como preparador de elenco nos curtas metragens: Tempos mortos (2014) de Laura Papa, onde preparou Bidô Galvão e João Campos, do curta Zona Abissal (2014) de Emanuel Lavor e do curta performático O Cubo de 6 Faces de Maurício Chades, selecionado para o 50º festival de Cinema de Brasília.

João Quinto também possui formação em clown pela incubadora de palhaços do projeto NUTRA com João Porto (2013 e 2016) e por Dr. Denis de Carvalho (2011).

Em relação ao saber astrológico, João o pesquisa desde 2013 quando se interessou por este campo de conhecimento e passou a aprofundar-se de maneira autônoma. Em 2016 iniciou-se em Astrologia Moderna e Psicológica pela Unipaz com Maurice Jacoel, Vydia Soraya e Marcelo Cintra, formando-se em 2018 com uma pesquisa acerca dos movimentos antropofágicos e as relações astrológicas temporais destes no Brasil. João participa frequentemente de Simpósios, palestras e workshops de Astrologia e Tarot no terreno nacional e internacional, como ouvinte e pesquisador.

João escreve a perspectiva astrológica diária em sua página do instagram @joaoquintoastrologia diariamente a cerca de 3 anos, Realiza atendimentos com distintas técnicas de Astrologia e Tarot para o grande público e segue em pesquisa acerca das linguagens simbólicas do inconsciente e sua relação com o campo de criação artística. Atualmente João cursa a perspectiva Astronômica da Astrologia com o pesquisador e astrônomo, Carlos Finni. Atualmente o artista enfoca sua pesquisa na exploração das alquimias interiores através do uso de símbolos, estados alterados de consciência, astrologia e cena.

#currículo #curriculo #cv #bio

0 notes