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top100k · 6 months
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Porquê obter um belo sorriso ⏩⏩ https://kahgo.ru/IsMowsG
🔵 PRÓTESES SNAP-ON SMILE - DÊ A SI MESMO UM SORRISO PERFEITO
- Ultra fino, durável e confortável
- Encaixe seguro
Snap-On Smile – é 2 em 1: niveladores e próteses.
- Escondendo a ausência de um ou mais dentes, dentes lascados.
- Alinhar dentes.
Dentes quebrados, tortos e ausentes na frente não aumentam a atratividade de todos nós e afastam as pessoas de nós. É por isso que tentamos sorrir o menos possível e não mostrar os nossos dentes da frente. Com a ajuda dele, você não terá mais vergonha dos seus dentes e será capaz de sorrir quantas vezes quiser.
O que são Snap-On Smile?
Snap-On Smile – prótese removíveis de alta qualidade e confortáveis, fáceis de usar e adequados para todos, representando uma estrutura de ponte, baseada em dentes naturais, sem sujeitá-los à retificação. O Snap-On Smile pode ser usado por muito tempo (por anos.) Este é um desenho que, quando aplicado pela primeira vez, adapta-se forma dos seus dentes e, posteriormente, devido a isso, está firmemente fixado nos dentes. Vídeo de revestimentos cerâmicos. É tão conveniente que dentro de 10 minutos após a inserção, você pare de notar. Um sorriso perfeito sem um dentista.
Como o Snap-On Smile é feito?
Este é o único sistema no mundo que é fabricado numa fábrica usando equipamentos de alta tecnologia e tecnologias inovadoras. Quanto custa fazer folheados. Graças à produção tecnologicamente avançada e ao uso de materiais exclusivos, os revestimentos-próteses Snap-On Smile não são apenas estéticos e confortáveis ​​de usar, mas também têm o mesmo alto grau de eficiência que os suspensórios. Dentes com sorriso perfeito.
Snap-On Smile criado especialmente para você. Revestimentos cerâmicos para um dente.
Snap-On Smile – prótese removíveis simples e confortáveis que agradam a todos. Facetas Naturais. Snap-On Smile não requer dentes girando, não prejudique o esmalte e gengivas. Como fazer folheados em casa. Este é um material muito confiável que não perdeu a sua atratividade e força por décadas. Lindos folheados.
- Material hipoalergênico e fixador. Snap On Smile análises reais.
- 24/7 de encaixe seguro. Facetas para o seu maxilar superior.
Porquê obter um belo sorriso #Porquê #obter #um #belo #sorriso
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vitinhaball · 4 years
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Mesmo que ele provocasse, em que planeta é que isso justifica comportamentos racistas para com os jogadores? Also, nunca vou entender jogadores a serem castigados aka levarem amarelos por reagirem a serem tratados desta forma @uefa ou fifa ou whoever the fuck, fix your rules
Claro que não justifica, mas eu nem percebo como têm coragem de o tentarem culpar minimamente quando ele nem fez nada de especial
Tbm não percebo, se ele tivesse atirado a cadeira de volta para os adeptos era uma coisa mas ele não magoou nem tentou magoar ninguém lmao, se os adeptos não se sabem comportar não podem ir aos jogos, eles não são crianças, se não se conseguem controlar problema deles
Fiquei bastante desapontada com a posição do pessoal de dentro do vitória ngl estava mesmo à espera do mínimo de respeito e de pelo menos dizerem que não se revêem nas ações dos adeptos, mas nem isso conseguiram fazer
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momo-de-avis · 5 years
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Podes explicar a cena da Porto Editora? E da ASA? Tenho manuais dessas editoras e quero saber ao que devo ter atencao.
A Porto Editora só quer lucrar. Ponto. 
Quando a cena dos manuais escolares gratuitos surgiu (que alias, Almada já tinha ha anos) eles foram veementemente contra porque diziam que ia afectar vendas e que a verdadeira experiencia de aprendizagem de um aluno SÓ VEM com um manual novo---o que é mais do que mentira.
Mais do que pensas, a Porto Editora contrata proferroes para fazerem revisões aos manuais (aquelas que saem para aí de 4 em 4 anos), os professores revêem e nesse ano tens um autocolante ou o crl na capa a dizer que é a edição revista.
No entanto, vários professores vieram dizer que as revisões não sairam no manual, foi tudo só pra fazer dinheiro.
Also, eu disse mal: os dois grandes nomes são Porto Editora e Leya (a ASA pertence ao grupo da Leya).
Quando nos perguntamos porque é que os manuais estão tão cocós e com tão pouca informação ou o q for, se há intenção em ‘limpar’ a história e a matéria que devem ensinar, não vou dizer que sim nem que não, mas com toda a certeza digo isto: a porto editora nao esta minimamente interessada em matéria boa e concisa, só em fazer dinheiro. Eles estão dispostos a tudo para acabar com os manuais gratuitos e muitos pais estão a comer isso.
É da TVI, e algumas partes são um pouco sensacionalistas, mas aconselho esta reportagem em duas partes:
https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/reporter-tvi-o-negocio-dos-manuais-escolares-1-parte/587beb660cf23a2738791286
https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/reporter-tvi-o-negocio-dos-manuais-escolares-2-parte/587d47d60cf219f83ff4154c
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vidaderabiscos · 2 years
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Porque há tradições que nunca mudam passem os anos que passar... 😅😅😅 O Kevin daqui a pouco vai ficar #sozinhoemcasa e milhões de famílias pelo mundo inteiro revêem todos os anos as aventuras dele pela altura do Natal... 🎄🎁❄️🦌🎅☃️ Natal sem o filme "Sozinho em casa"?! Até podia... Mas não era a mesma coisa... Quem mais já está no sofá com as mantas prontas para assistir a este clássico? #rabiscos #vidaderabiscos #fimdesemana #haveaniceweekend #christmastime #christmas #santaclaus #painatal #feliznatal #natal #epocanatalina #epocanatalicia #xmastime #xmas #homealone #kevinhomealone #kevinmccallister #macaulayculkin #sketchbook #sketch #doodlesofinstagram #instadoodles #doodles #cartoon #instagramdailypost #instadaily #like4like #like4likes #sicTV https://www.instagram.com/p/CX6e3XYssnO/?utm_medium=tumblr
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luiscarmelo · 3 years
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As escarpas
Existe nas casas uma certa conformidade. Aqueles dois sofás sempre ali estiveram encostados um ao outro. O espaço que ocupam foi o mesmo em muitas casas, dando a ver os seus braços metálicos recurvados sobre a ondulação suave da pele onde recebiam os corpos. Reentras na sala e observa-los agora completamente nus, sem o resfolegar das molas que é próprio dos animais sem couraça, nem cascos. São dois deuses inertes que prefiguram na tua frente o cansaço, a repetição do cansaço. Estás de pé em cima do tapete, no momento em que desvias o olhar para a varanda e, logo a seguir, para o ajardinado. Sobre a relva, evitando as roseiras que caem pelas traves de madeira, vês um homem e uma mulher. Estão ao longe, mas desarmam os gestos e as palavras com relativa facilidade. Dois seres físicos que recebem centelhas de luz, moléculas que lhes sulcam os ouvidos e as extremidades dos membros. Respondem espalhando círculos de ar que se entranham na paisagem, geometrias flutuantes que sobem lá de baixo até à varanda onde já te encostaste, de costas para os dois sofás. Ela relembra a roupa demasiadamente branca da cama naquele verão. Ele diz que há sentimentos que não são captados pela acção da consciência. Como que provêm de uma atmosfera longínqua e, de um momento para o outro, habitam-nos sem pedir qualquer licença. Ficas combalido ao olhar para os teus dois sofás. O que eles sabem excede-te. Muitas gerações e talvez provações. E, no entanto, silenciam tudo na sua forma cristalina, igual a si mesma. Os objectos percorrem a alma do mundo e atam-se aos factos em bruto que são parte íntima do tempo irreversível. Lembras-te do dia de Setembro em que foi pela primeira vez. O tapete é azul, um azul vulcânico saído do mar. Uma frase arrastada pela lava nocturna que acende nos teus olhos a impaciência de não esquecer. Voltas a encarar o homem e a mulher. Eles sabem que não é o desejo que os explica, talvez a tristeza, talvez a grande música. As roseiras que pendem sobre o cenário são também elas secretas como o rumor que vem do fundo da voz dela. Avisa que o amor é apenas uma palavra, uma palavra que não tem parte de trás. Ele discorda e imita as asas de um avião sem mexer uma única parte do seu corpo. Fica imóvel, mas a voar. Ela adoraria penetrar nessa turbulência, embora o faça sem dar por isso. Quando sorriem revêem a sonoridade dos sinos da igreja que agita esta área ascendente da cidade. Nessa altura dão as mãos, ainda que se toquem apenas no olhar para que aquilo que se esconde possa aparecer. Tudo é qualquer coisa antes de uma palavra. Apesar de o pronome indefinido não ser rigorosamente sinónimo de amor. Os objectos da casa interrompem o dia-a-dia. Não é o caso apenas do tapete e dos sofás. São as mesas, as cristaleiras, os candeeiros, os armários, a ventoinha, os espelhos, as fotografias, as estantes e os livros. Sim, os livros. Todo o recheio entre paredes parece conspirar contra ti nessa manhã de início de Outono. Continuas de pé sem saber se já é hora para sair de casa. O relógio é um daqueles livros fechados, impenetrável. Um bálsamo secreto. Nada na vida é imune a interrupções, sabe-lo bem. No famoso Banquete de Platão, entre as intervenções de Pausânias e do médico Erixímaco, Aristófanes tem um ataque soluços e interrompe toda a discussão sobre o Eros que estava em curso. A sua intervenção – que colocará no debate a espécie dos andróginos – é adiada. Por que motivo terá Platão interrompido a narrativa com o registo de um simples ataque de soluços? Ninguém sabe. Lá fora, o recheio é construído por canteiros geométricos, uma fonte minúscula, vestígios de um parque infantil. E rosas, muitas rosas que interrompem toda a superfície do dia. Ele ama-a no fundo dos seus rios mais duradouros. Ama-a desesperadamente, tal como ela o ama. Continuam a perguntar por aquele verão de que ela relembrara a roupa demasiadamente branca. Uma única flor é qualquer coisa antes de todas as palavras. Apenas tu os observas como quem admira duas ilhas geladas muito ao longe, no meio da densidade negra do oceano. A esperança vive nas camadas mais finas daquelas escarpas.
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carolinapmosca · 3 years
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25 DE ABRIL DE 1974
Na emissora católica de Lisboa tocava a música proibida “Grândola, Vila Morena”, na madrugada de 25 de Abril de 1974 que deu início ao levante militar em Portugal. Nesta mesma madrugada, os militares deixaram as suas promessas claras: “terminara a repressão, regressara a liberdade, vinha aí o fim da guerra e do colonialismo, vinha aí a democracia!”.
Os partidos e movimentos políticos eram proibidos, as prisões políticas estavam cheias, os líderes oposicionistas estavam exilados, os sindicatos eram fortemente controlados, a greve era proibida, as demissões fáceis e a vida cultural estritamente vigiada, antes de Abril de 1974.
Os cravos enfiados pela população nas espingardas dos soldados acabaram por ser o símbolo da revolução, que encerrou, depois de 48 anos de ditadura fascista e 13 anos de guerra nas colónias africanas. Em apenas algumas horas, as Forças Armadas ocuparam locais estratégicos em todo o país. Em quase 18 horas, tinha sido derrubada a mais antiga ditadura fascista no mundo.
Ao cumprir todas as suas promessas, os capitães de Abril transformaram o seu acto libertador numa ação única na História da Humanidade. Disso se orgulham, nisso se revêem. Porque não se pode apagar a memória, porque importa ter presente a razão de ser do 25 de Abril, assumindo-se como herdeira dos que tudo arriscaram para a libertação dos seus concidadãos, convida-o a conhecer a História desses acontecimentos.
Democratizar, Descolonizar e Desenvolver foi o lema que então fez regressar Portugal ao fórum das nações livres e amantes da paz.
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altamontpt · 3 years
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"Son of Shaft" - The Bar-Kays
Se se revêem na libertação pela música então ergam os braços, de punhos bem fechados a apontar para o céu, soltem os pezinhos dançantes e gritem aos trovões “I'm the son of a bad…"
“It’s been said many times, at many places that freedom is the road seldom travelled by the multitude. We would like to invite each of you to come and go with us and perhaps you will see a side of life that you’ve never seen before.”, convidava Harvey Henderson, um dos saxofonistas da banda, no início do célebre concerto solidário de 72 Wattstax, em Los Angeles. Infelizmente, e como não nos…
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laurencosilva · 3 years
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Olá a todos! A Marca é? A Marca és tu! As Marcas somos nós que as fazemos ao nos identificarmos com o seu propósito. A Marca és tu! A Marca é quem tu e és, a tua historia, os teu valores, a tua personalidade, que se refletem e são identificados por outros que se revêem nos diversos valores e criam empatia com a Marca que és tu. Porque a Marca é sempre Humanizada, porque só existe marca porque ela "fala" para pessoas. Pessoas que valorizarão as tuas ideias e os teus pontos de vista, ... O teu target! Gostaste? Então partilha. Deixa o teu comentário , para que possamos trocar ideias. Vemo-nos depois. @laurenco.vsilva & @magiclamp.ds starting from scratch #GRAPHICDESIGN #DESIGNTIPS #DESIGNADVICE #FREELANCE #FREELANCERTIPS #DESIGNBUSINESS #BUSINESSTIPS #DESIGNEDUCATION #CREATIVEAGENCY #ENTREPRENEURSHIP #BRANDING #BRAND #BRANDDESIGN #BRANDDEVELOPMENT #BRANDSTRATEGY #BRANDINGIDENTITY #BRANDINGTIPS #SELLINGCREATIVITY #smartgoals #socialmediadesign #smartthings #outsidetheboxthinking #design #findyourvoice #brand #dailytipswithls #marca #magiclampDS #lsdesignatelier #portoportugal (em Vila Nova de Gaia, Portugal) https://www.instagram.com/p/CIDud0JqyUL/?igshid=vrh76sas2wpa
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Movimento - MÉDICOS PELA VERDADE Médicos Corajosos estão-se Unindo pela Europa para expor a Verdade inconveniente. Não se revêem em muitas das medidas implementadas contra a Covid-19. QUESTIONAM O USO DE MÁSCARAS, OS TESTES PCR E DEFENDEM QUE O CORONAVÍRUS SE PODE PROPAGAR ATRAVÉS DA TECNOLOGIA 5G. Asseguram que CONTAM A VERDADE sobre o novo coronavírus e o Covid-19 QUE AS AUTORIDADES DE SAÚDE MUNDIAIS PROCURAM ESCONDER. Consideram que o novo coronavírus pode estar relacionado com a vacina da gripe e são contra o confinamento. As suas teorias rapidamente se disseminaram pela Internet, sendo utilizadas por muitos céticos da pandemia de Covid-19 como prova de que o novo coronavírus e A GESTÃO DA PANDEMIA SÃO UMA MANIPULAÇÃO DOS LÍDERES MUNDIAIS ( o governo oculto). Vejam enquanto está disponível: - Conferencia de imprensa em Portugal: https://www.youtube.com/watch?v=GGqSfh1nqlc&t=182s&fbclid=IwAR36sRHXmI7KHz0K9C673ns0iW7rOc4UFPmc3Jkj2fd_rWz8W3-kyOyamBw - Conferencia de imprensa em Espanha: https://www.youtube.com/watch?v=H-sviMOoZiU&feature=share&fbclid=IwAR0F4aHEdQHhktCmV1YgktH_DQnohJS3W2zjPGERIOzOLmDDBnvJZt4Pbmg https://www.instagram.com/p/CEg0jFypTXQ/?igshid=rwqoy2xoe34l
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bruxurso · 4 years
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☁️ 15 de julho
Castor (em latim: Castōr; em grego: Κάστωρ, Kastōr, lit. “castor”) e Pollux (em latim: Pollūx) ou Polideuces (em grego: Πολυδεύκης, Poludeukēs, “vinho muito doce”) eram dois irmãos gêmeos da mitologia grega e romana, filhos de Leda com Tíndaro e Zeus, respectivamente, irmãos de Helena de Troia e Clitemnestra, e meio-irmãos de Timandra, Febe, Héracles e Filónoe. Eram conhecidos coletivamente em grego como Dióscuros (em grego: Διόσκουροι, Dioskouroi, “filhos de Zeus”; em latim: Dioscūrī) e em latim como os Gêmeos (Gemini) ou Castores. Por vezes também são referidos como Tindáridas (em grego: Τυνδαρίδαι, Tundaridai; em latim: Tyndaridae), uma referência ao pai de Castor e pai adotivo de Pólux.
No mito, os gêmeos partilham a mesma mãe, porém têm pais diferentes - o que significa que Pólux, por ser filho de Zeus, era imortal, enquanto Castor não o era. Com a morte deste, Pólux pediu a seu pai que deixasse seu irmão partilhar da mesma imortalidade, e assim teriam sido transformados na constelação de Gêmeos. Os dois são tidos como padroeiros dos navegantes, para quem aparecem na forma do fogo de Santelmo.
Em algumas versões Pólux era mortal, mas sendo filho de Zeus recebeu o dom da divindade (imortalidade)
Mito
Por ser filho de um deus, Pólux foi agraciado com o dom da imortalidade. Por serem inseparáveis, quando Castor morreu, Pólux recusou a imortalidade enquanto permanecesse separado de seu irmão. Como Zeus, seu pai, não podia convencer Hades, o deus dos mortos a trazer Castor de volta à vida, ficou decidido que os dois irmãos passariam metade do ano nos infernos, e outra metade no Olimpo.
Existe outra versão na qual Zeus transforma Castor e Pólux na constelação de Gêmeos.
Tudo começou com Leda, que havia recentemente desposado Tíndaro, herdeiro do reino de Esparta. Zeus, fascinado com a beleza da jovem, deseja unir-se a ela, mesmo sabendo que não seria aceito, sendo ela recém casada. Assim, Zeus assume a forma de um belo cisne e se aproxima de Leda quando ela se banhava num rio. A jovem põe o animal no colo e o acaricia. Meses depois, Leda cai contraída de dor e percebe que do seu ventre haviam saído dois ovos: do primeiro, nascem Castor e Helena, do segundo, Pólux e Clitemnestra. Em cada ovo um filho de Zeus, Helena e Pólux, imortais, enquanto seus irmãos, filhos de Tíndaro, mortais como qualquer ser humano.
Apesar de serem filhos de pais diferentes, Castor e Pólux ficaram conhecidos como os Dióscuros (filhos de Zeus) e cresceram juntos, pene entre si a mais bela amizade. Levados por Hermes à cidade de Pelene, no Peloponeso, os irmãos logo mostraram-se fortes e corajosos. Castor especializou-se em domesticar cavalos e Pólux tournou-se um excelente lutador.
A região do Peloponeso onde moravam era assolada por piratas que incessantemente pilhavam as ilhas e amedrontavam o povo com sua violência desmedida. Castor e Pólux decidem então livrar a península da ameaça e derrotam o inimigo sozinhos e desarmados, feito que os tornou conhecidos em toda a Grécia como grandes heróis.
Mal haviam retornado da guerra contra os piratas, Castor e Pólux são chamados às terras do Calidão, onde seus pais se conheceram, para matar um enorme e terrível javali, enviado por Afrodite como vingança contra o povo da região, que não lhe havia prestado as devidas homenagens. Quando se revêem vitoriosos, os irmãos são novamente convocados para mais uma missão: conquistar o Velocino de Ouro na viagem com Jasão e os Argonautas que deveriam derrotar o terrível Cíclope.
Rapto de Hilária e Febe
Mas a grande batalha que determinaria os seus destinos aconteceu contra dois outros irmãos gêmeos: Idas e Linceu, herdeiros do reino da Messênia e noivos de Hilária e Febe. Os Dióscuros se apaixonaram perdidamente pelas duas jovens e tentam raptá-las, enfrentando assim a fúria dos messênios. No combate entre as duas duplas, Idas desfere um golpe de lança fatal em Castor, que morre.
Atormentado pela perda do irmão, Pólux suplica a Zeus que devolva a Castor a sua vida. Comovido com tamanha fraternidade, o senhor dos Deuses propõe a única solução para salvar o jovem: Pólux deve dividir a sua imortalidade com o irmão, alternando com ele um dia de vida e outro de morte. Pólux concorda sem hesitações e a partir deste instante os irmãos passaram a viver e morrer alternadamente. Para celebrar tamanha prova de amor fraterno, Zeus catasterizou os Dióscuros na constelação de Gêmeos, onde não poderiam ser separados nem pela morte.
Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi: não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda - Imagem: Tomasz Allen Kopera ☁️
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— [✿🖤Meus Estudos✿] - -❀ೃ .
○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostando. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
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headlinerportugal · 4 years
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girl in red | Ouve Hoje, o HeadLiner de Amanhã #3
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À procura de autenticidade, farta de censuras e de coração partido surge no cenário musical em 2017 a girl in red, nome artístico de Marie Ulven Ringheim, uma norueguesa com vontade de falar alto e em bom som para o mundo, sem receio de julgamentos.
Aos 14 anos e antes de se tornar na girl in red, já ia contando com experiências musicais ao nível da composição e da escrita, na sua língua nativa. No entanto, depois de entender que o processo de produção em estúdios profissionais era lento e de não se sentir à vontade a escrever em norueguês, Marie decide criar um pequeno estúdio no seu quarto, onde passa a escrever, gravar e produzir todos os seus trabalhos, mas desta vez em inglês.
É este momento que define o novo rumo da norueguesa como girl in red, um bedroom project que se foca maioritariamente no bedroom pop, onde as suas letras remetem os ouvintes para o diário de uma adolescente e tudo o que isso envolve.
youtube
Ao contrário de muitos congéneres, o sucesso deste projeto não foi progressivo mas sim instantâneo. Rapidamente, uma rapariga que apenas fazia upload das músicas em noruguês no Soundcloud, passou a ter milhões de streams nas maiores plataformas do mundo. A verdade é que girl in red desenvolveu desde muito cedo uma base de fãs entusiastas, que se revêem na sua música por abordar o amor (e a falta de correspondência dele), a obsessão e a saúde mental. Marie Ulven tornou-se também numa referência para a comunidade LGBTQ+, dado que as suas letras relativas ao tema do amor são referentes a pessoas do mesmo género, sendo a própria assumidamente lésbica.
Desde 2017, a música não tem parado de chegar diretamente da pequena cidade de Horten, e à data podemos já ouvir 2 EPs: o ‘Chapter 1′ de 2018 e o ‘Chapter 2′ de 2019. A peculiaridade destes EPs é uma das razões pela qual a introvertida norueguesa tem vindo a ganhar legiões de fãs. Ambos os EPs têm 5 músicas cada e podem ser ouvidos em aproximadamente 15 minutos cada um deles. Ainda assim, é neste registo que encontramos a imagem de marca: músicas curtas, diretas, honestas, com uma forte intensidade emocional.
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Com apenas 21 anos, girl in red já leva consigo algumas proezas. Em 2018 venceu o Norwegian Newcomer of the Year, em 2019 a Dork atribuiu-lhe a primeira posição na Hype List 2020 e em 2020 venceu o Public Choice Award, organizado pela Music Moves Europe Talent Awards.
2019 foi um ano bastante prolifero tendo esta cantautora e produtora feito apresentações ao vivo nos EUA e na Europa. Abriu concertos para Conan Gray na América e na Europa fez abertura de performances de Clairo. A jovem norueguesa assinou um contrato discográfico com a britânica AWAL no final desse movimentado ano após 12 meses de uma estreita colaboração. O acordo contempla também serviços de marketing e de distribuição a nível mundial.
O álbum de estreia, World in Red está previsto ainda para este ano, durante o outono, mas com toda a situação face ao COVID-19, ainda nada fica assegurado. Resta-nos apenas esperar que o seu álbum signifique uma vinda a terras lusitanas.
Para ouvirem o som de girl in red podem aceder a estas plataformas: Soundcloud: https://soundcloud.com/lyfsuxx Spotify: https://open.spotify.com/artist/3uwAm6vQy7kWPS2bciKWx9?si=AhD_Y3_ySjubff8lkduxqg
------------------------------------------------------------------------------------------- Bruno Castro, é o autor do texto bem como o responsável pelas escolhas dos artistas/bandas
### ‘Ouve Hoje, o HeadLiner de Amanhã’ é uma rubrica que vai dedicar-se a apresentar alguns dos mais recentes projetos musicais ainda pouco conhecidos e subestimados. Artistas e bandas os quais acreditamos poderão explodir, passar para um próximo patamar no universo musical e terem o devido reconhecimento público. ###
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memesdabola · 4 years
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Sei que não gostam destes posts mas eh também não gosto de ler muita coisa que me mandam! É bastante desgastante para mim ter uma página amadora, onde eu perco imenso tempo ao longo da semana e onde de momento não tiro proveito financeiro ter de levar ainda com mensagens deste tipo. São várias, esta foi agora, volto a dizer, não gostam, não se revêem na página, bazem! Nunca pedi a ninguém para ficar! Eu não insulto ninguém, eu não sou o senhor da palavra nem me acho melhor que ninguém, gosto de futebol e armar o cão num futebol português que para mim e realço isto, para mim está podre! Viva o futebol! https://ift.tt/2WGHzUx
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naoestaobemaver · 4 years
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Bruno Carvalho | 01 fev 2020
“Muitos israelitas chamam aos palestinianos 'sand niggers'. Não é por acaso que o dirigente de extrema-direita do CDS-PP foi a correr pedir desculpa a Israel por ter dito que o Aristides de Sousa Mendes fora um agiota de judeus. Não deixa de ser irónico que não haja nada mais parecido com um nazi hoje do que o apartheid a que Israel submete o povo palestiniano. Também não deixa de ser irónico, mas compreensível, que a Polónia, país que invadiu a União Soviética e pactuou com Hitler para invadir a Checoslováquia, recuse reconhecer o papel do Exército Vermelho na derrota do nazi-fascismo e na libertação de Auschwitz. Há quem ache que a União Europeia é hoje um espaço de democracia e liberdade omitindo que foi o prestígio do país que eliminou 90% das tropas alemãs que obrigou a que as potências do ocidente se juntassem para conformar um bloco que contrapusesse o poder soviético. Esse bloco juntou-se inicialmente por motivos económicos e políticos mas foi obrigado a consagrar um conjunto vasto de de direitos porque era isso ou perder vários países para a influência comunista. Foi a partir do momento que deixou de existir o socialismo em vários países europeus que essas potências abrem caminho ao período em que estamos: perda de direitos, precariedade laboral, baixos salários, privatizações dos serviços públicos, etc. Quem chora a saída do Reino Unido da União Europeia como se aquele país fosse abandonar o continente rumo a outras latitudes não percebe que este bloco de países não é um espaço de democracia e liberdade. Há centenas de presos políticos em Espanha, há milhares de manifestantes presos em França, incluindo assassinados pela polícia, na Grécia, há campos de concentração para os refugiados que não se juntaram ao cemitério debaixo do Mediterrâneo, há crescentes desigualdades sociais e, sobretudo, há a perda de soberania nacional que conduziu ao desmantelamento da nossa capacidade produtiva em detrimento das principais potências europeias. Há uma determinada esquerda que acha que escolher a saída da União Europeia é uma opção de extrema-direita. Talvez percebam, tarde de mais, que a saída do bloco capitalista europeu é uma exigência de muitos trabalhadores que não se revêem numa esquerda que há muito os abandonou.“
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abrildenovomagazine · 5 years
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Quando fui votar Reconfirmei que o tecido social desta localidade se tem alterado de tal forma, que os habitantes não se revêem na realidade local.
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osanecif · 4 years
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Opinião – Em vez da rigidez dos dias
Aqueles que ali vemos descer e subir a colina ao pé do Tejo, no braseiro do Verão, carregando tubos de ferro, tábuas e latas de tinta têm semelhante propósito daqueloutros que, na véspera das festas transmontanas do solstício de Inverno, carregam troncos e madeiras velhas para o centro da aldeia. Porque festa que é festa começa muito antes do ponto culminante, aquele em que a comunidade estreita vontades numa celebração colectiva de esperança e felicidade.
Festa, desde os mais antigos tempos, é sempre construção e construtora. Escultora do sentido de pertença dos que lhe dão braços e entusiasmo, dos que se revêem nos entusiasmos dos outros. Não há festas de “um só humano” – festa é sempre assunto colectivo, promotora de desejos, lugar de encontro com aquela alegria que nos transforma os dias.
“Confluência de gestos, passos e ritmos, a festa é explosão contida na rigidez dos dias e desafio das modas a querer subverter, no caos das vozes, no estrondo dos foguetes, na poeira e no vinho, o território sagrado dos arquétipos”, escreveu Michel Giacometti, que registou os pulsares e os gestos com que o povo se fez protagonista da História, às vezes reverente, outras vezes subversivo, mas sempre determinante. Porque festa que é festa é sempre coisa de rua e tem porte emancipado. Percebem-se, por isso, as tantas cautelas com que os fazedores dos regulamentos do mundo sempre desaconselharam a festa. Mesmo quando inventam novos medos (e quem lhes dera inventar o medo de sonhar), os poderosos revelam fragilidades e temores, sendo o mais cimeiro o da consciência colectiva (mesmo quando os corpos distam quatro metros entre si).
Da primeira festa da Humanidade não nos chegou mais do que a herança transformada da primeira felicidade. Sabemos, porém, que a “comissão de festas” dos tempos todos teve como mordomos os Povos e a Natureza, ainda hoje parceiros na ocupação dos lugares da Terra. Alguém perguntará se o Homem não é Natureza também, e nós lhe diremos que sim e que não. É que, por ironia, talvez, a Natureza dotou os humanos de dotes transformadores – mesmo que limitados pelos poderes dos elementos –, como quem reparte responsabilidades no comando da vida terreal. Mãos humanas semearam os campos mais do que o vento ia semeando, regaram as raízes mais do que a chuva conseguia, trouxeram os animais ao redil. Mas a trovoada manteve-se poderosa, o vento continuou indomável, o fogo permaneceu voraz. Talvez, por isso, a primeira festa tenha nascido para celebrar a conciliação das vontades – a colheita do fruto que a trovoada não destruiu, a água no poço que a chuva alimentou, a permanência da seara que o fogo não devorou -, meio vitória, meio gratidão, justificada alegria pela graça da abundância. Ali se achariam os corpos com vontades várias que as danças acenderiam, partilhas gerais no terreiro e outras mais particulares (capazes, estas, do milagre da descendência).
Não se lavrou, em acta correspondente, o dia e a hora em que os humanos e Natureza se juntaram para a criação dos deuses. Mas sabe-se que a intenção foi encontrar parceria para a explicação dos mistérios, fosse o dos caprichos do sol ou a da alquimia das sementes. Ora sendo eternos os humanos, passados de geração em geração, aos deuses foi-se-lhes alterando a feição, permanecendo o lugar de periódica comparência: nasce Jesus, ano a ano, no dia em que o sol renascia, S. João comparece nas fogueiras nos mesmos dias em que os pagãos celebravam a renovação da natureza. E anualmente, também, sai o Entrudo a endiabrar os mortais. Mas a fama do folião nenhum santo a quis – assustaram-se talvez, os disponíveis, com a queima de joões e a serração de velhas, magias destinadas a fazer nascer mundos novos depois do rigor das invernias, num destempero igual ao do quadro de Chagall, aquele em um tal Vladimir Ilitch é pintado de pernas para o ar (e nele a história da Humanidade) em plena praça do mundo.
Não fomos feitos para confinar na toca, como alguns bichos, sempre que um trovão faz a terra tremer. Somos humanos. Aprendemos a conviver com a contrariedade através dessa importante arma que é a consciência e, mais adiante, com a disciplina da liberdade. E mesmo que seja preciso não ceder ao desejo dos abraços, precisamos da festa porque a alegria é respiração também. Mas, pelo que está à vista, para ter disso a noção, talvez seja preciso ter memória (ou herdado a consciência) das fogueiras da penitência ou dos encontros dos amantes no parlatório de Peniche e de Caxias. É que há quem não saiba, ou não queira saber, que a felicidade é filha também da liberdade. E das vidas que custou.
Opinião – Em vez da rigidez dos dias
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jclaro1956 · 4 years
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Sem Precedentes
Os incêndios "sem precedentes" na Austrália destruíram um quinto das florestas, estão ligados a seca que se desenvolve a vários anos consequente as alterações climáticas. Climatologistas estudam dados para determinar o grau de responsabilidade da desregulamentação climática no sinistro, sendo que em edição especial da 'Nature Climate Change' investigadores australianos revêem aspectos do evento. O estudo em questão informa que 5,8 milhões de hectares de florestas queimaram em Nova-Gales do Sul e no Estado de Vitória, o mais devastador registrado, não incluindo a Tasmânia, sendo que na média, menos de 2% das florestas australianas são destruídas por incêndios anualmente.
Por sua vez a publicação online 'Carbon Brief', especializada em energia e clima, informa que a epidemia de coronavirus na China reduziu em menos de 30 dias 25% das emissões de gases estufa da produção energética. Nas primeiras semanas de fevereiro, as emissões chinesas de cerca de 400 milhões de toneladas de CO2 caíram para 100 milhões de toneladas de CO2. Os cortes nas emissões decorrem das quebras na produção industrial e energética, centrais a carvão ou refinarias de petróleo, além da redução de 70% nos voos internos pelas medidas de contenção da epidemia. Imagens da Nasa revelam que as concentrações de dióxido de nitrogênio caíram 36% no mesmo período, aliviando a poluição nas grandes cidades chinesas.
Moral da Nota:  outro estudo sobre o evento australiano, observa condições que agravaram a destruição provocada pelos incêndios como seca prolongada na bacia de Murray, além do fenômeno chamado Dipolo do Oceano Indico (DOI), influenciando diretamente os níveis de precipitação pluviométrica na Austrália e arredores. Quando a temperatura da superfície marinha é mais quente que a normal no leste do indico, é acompanhada por águas mais frias no oeste, provocando chuvas intensas no sudeste australiano. A seca no país desde 2017 está ligada ao fenômeno decorrente ao aumento generalizado da temperatura oceânica, com alta probabilidade de reincidência e frequência mais intensa.
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