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#poesia coreana
silence-book-and-tea · 7 months
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“Marcharnos a la montaña no es rendirnos sino abandonar la suciedad de este mundo.”
19.459km: Antología de poesía coreana contemporánea - Sun-me Yoon
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dosoguan · 2 years
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Per il Lettore Occidentale: ■  Libri esaustivi e compatti sulla  Corea 🇰🇷  📰 ▶ dalle Origini ai giorni Nostri  ✅ ➔● Throughout These  Books The Reader explores the Core and the Key Aspects of the  korean World in a stepwise manner till a Complete knowledge covering many various  fields 🔎!** Precious and Illustrated Contents 📖 straight to the point from Ancient Times to the Present ╰ 🌍. ...  ->> Find More on Dosoguan.com
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minkyxng · 1 month
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— YOU MUST PROMISE TO LOVE ME.
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o apartamento e1 da torre aurora não está mais vago. quem se mudou para lá foi shin minkyung, que tem vinte e três anos e, aparentemente, trabalha como atleta de esport (valorant) e streamer (twitch). estão dizendo que se parece muito com winter do aespa, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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nome completo: shin minkyung / 신민경. apelidos: mimi, kyu, miku (nome que usa profissionalmente). orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e bom (rebelde). religião: budista. data de nascimento: 01/01/2001. gênero: mulher cis. local de nascimento: andong, coreia do sul. nacionalidade: coreana. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. estilo de vestimenta: roupas coloridas, com preferência para tons quentes, porém ela é do tipo que usa qualquer coisa que achar bonitinho. piercings: vários espalhados pelas orelhas e um no umbigo. veículo: dona de um 2018 kia sportage, na cor vermelha. animais de estimação: dois porquinhos da índia um chamado jonas e o outro brothers.
aesthetics: perfume adocicado, barulhos altos, risada alta, pernas e braços inquietos, maquiagem e skin care, livros de poesia e romance, diários totalmente preenchidos, ligações durante a madrugada, coleção de adesivos, escrever cartas, documentários de true crime e investigação paranormal, videogames e peças eletrônicas, histórias em quadrinhos, webtoons, álcool e festas.
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biografia.
nascida e criada em andong, no interior da coreia do sul, shin minkyung estava acostumada com uma vida calma e tranquila, totalmente despreocupada. talvez por isso ela também tenha se tornado uma garota muito inconsequente que se deixa levar por seus impulsos e emoções, afinal de contas ela seguia um lema próprio sobre sempre ser fiel aos seus sentimentos, mesmo que eles acabassem a fazendo quebrar a cara em um momento ou outro. o que acontecia com muita frequência. minkyung sentia demais, era emotiva demais e isso não era visto de fato como um problema, isso é, até ela acabar notando ser vulnerável demais. 
sempre foi fã de eletrônicos e videogames, então passava muito de seu tempo livre online, sendo assim como ela conheceu sungsook, uma garota mais velha que era muito simpática e atraente. as duas conversavam todos os dias e com todo aquele carinho e atenção não foi difícil para a coreana se apaixonar. não é exagero dizer que ela se deixou ser feita de trouxa, não prestando atenção nas atitudes suspeitas e ignorando os alertas de seus familiares e amigos que diziam que tinha algo de errado com aquele relacionamento a distância. como podia alguém tão gentil ser maldosa? era o que ela pensava.
em algum momento, a moça chamou minkyung para que se mudasse para seul e a pequena prontamente obedeceu, largando sua família e seus estudos para trás e juntando todas suas economias, já que a outra havia pedido esse dinheiro para que pudesse comprar uma casa para as duas e reformar, de forma que assim pudessem viver juntas. a pequena chegou com suas malas na cidade grande com uma promessa de ter um local para morar, mas assim que chegou descobriu as verdadeiras intenções de sungsook. a mulher na verdade já era casada com outra pessoa e tinha um relacionamento de anos, com tudo o que ela e minkyung tiveram sendo apenas uma manipulação para aplicar aquele golpe financeiro, sumindo da vida da pequena e a deixando perdida e sozinha em um lugar desconhecido.
ela não queria voltar para casa, sentia vergonha demais de encarar todo mundo depois de confirmar que eles estavam certos, tinha seu próprio orgulho afinal. a shin passou algum tempo vivendo dentro de seu carro, o que por sorte ela trouxe consigo na viagem. chegou a fazer uma denúncia sobre o crime que sofreu, porém esta acabou não dando em nada já que nunca conseguiram localizar a mulher ou recuperar o seu dinheiro. passou um tempo trabalhando em diversas coisas, pulando entre um bico e outro até que conseguisse pagar por seu próprio aluguel em uma pequena república. um lugar onde ela pelo menos poderia montar seu computador e voltar a fazer o que gostava.
investiu em sua livestream, jogando jogos que achava divertidos e fazendo vlogs vez ou outra, apesar de tudo que acontecia ao seu redor e suas dificuldades, a pequena não gostava de ser pessimista. talvez ela fosse esperançosa até demais, mas esse era o seu jeito e ela não iria mudar. graças as suas habilidades em um fps em específico, ela foi chamada para trabalhar em um organização como atleta de esport, conseguindo assim um contrato o que ajudou a melhorar ao menos um pouco a sua situação financeira. ao menos agora ela não passava mais fome. 
acabou se mudando para o haneul complex porque queria um lugar só seu, sem precisar dividir com outras inúmeras pessoas. ela escolheu o local pelo seu baixo custo apesar de ser no centro, além disso as histórias e lendas que rodeiam os blocos chamavam a sua atenção, logo ela que sempre foi tão enxerida e curiosa. e agora já vai fazer um ano que ela estava vivendo ali, já tendo passado quase quatro desde que sofreu a sua primeira desilusão amorosa, que com certeza não foi a última. apesar de tudo minkyung não mudou o seu jeito, continuando a ser uma garota emotiva e sensível, que não sentia vergonha ou medo de demonstrar suas emoções e se entregar quando sentia que deveria, mesmo que no fim ela ainda quebre a cara algumas vezes. só que sem nunca perder o sorriso em seu rosto.
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rhee-hyesu · 11 months
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ snap shoot
⠀ ⠀cw/tw: fluffy
⠀ ⠀ n/a: baseado na foto acima da Jo Yuri e Snap Shoot do SEVENTEEN.
uma violinista, uma tarde de verão, explorando um novo hobby e a poesia por detrás dela e decide congelar aquele dia em seu coração para sempre.
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era uma manhã quente de verão quando a encomenda pedida pela internet chegou para hyesu que mal dormia esperando chegar, maldita seja a ansiedade que a mesma tinha. havia sido uma longa espera para violinista, mas compensaria, pelo menos era o que a mesma imaginava enquanto visse a sua encomenda. os passos pela escadaria até o térreo eram lentos, reflexos de sua fraqueza e sedentarismo. sabia que não ia subir de imediato, então assim que pegou a encomenda foi para as dependências do prédio abrir e testar a sua nova aquisição.
a fotografia havia chegado na coreana de mansinho após ler uma frase de Jodi Picoult que dizia que a melhor coisa em fotografar era que o mundo se tornava perfeito por um segundo, e como uma pessoa que vivia em um mundo colapsado em sua cabeça, queria experienciar congelar um instante numa imagem que duraria para sempre, não era expert, nada disso, nunca havia tocado em uma câmera sequer, mas depois de pesquisas na internet se sentiu inteirada o suficiente para comprar a primeira câmera, era uma decisão arriscada, mas tinha um dinheiro que economizava sobrando.
o objeto era colorido, parecia um brinquedo de criança, hyesu parecia uma criança com tamanha alegria, era tantas possibilidades que a mesma nem sabia por onde começar, na verdade, sabia só não queria admitir. os dedos finos encaixaram o papel fotográfico, o cartão de memória e por fim, a bateria, seguindo as instruções da embalagem, não fora difícil, ainda bem. a violinista estava um pouco nervosa enquanto fazia os ajustes finais na configuração colocando a data e hora certas, não precisou de muitas alterações, até porque não havia muito, a câmera era automática.
suas mãos tremiam de nervosismo pensando o que registraria como teste e logo sorriu tirando a case de violino das costas e o apoiou numa cadeira junto ao arco. a violinista centralizou inquieta e respirou fundo antes de apertar o botão devagar, não demorou muito e a foto saiu pela fina abertura, desfocada pelo nervosismo, mas isso não afugentou hyesu de sorrir orgulhosa pela sua primeira vez registrando memórias, e mal podia ver o que ia registrar a seguir. 
recolheu tudo rápido, não seria uma vizinha que iria poluir o lugar, nada disso. fazia sua parte para que o condomínio caindo aos pedaços fosse bem zelado e então saiu dali disposta a congelar memórias inesquecíveis envolvendo o condomínio e os moradores do mesmo. seria uma ótima tarde de folga aquela.
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blossomgrovehqs · 5 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Kang Wonbin.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 27/02/1997.
NACIONALIDADE E ETNIA: Sul coreano, asiático.
OCUPAÇÃO: Ghost writer e vendedor na Witchery.
MORADIA: Maehwa, 215.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Amêndoa e Pimenta rosa.
FACECLAIM: Cha Eunwoo - Astro.
CONTA: bsgwonbin
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Wonbin é o filho mais novo dos Kang, sendo a segunda gravidez de sua mãe, e a única bem sucedida. Sua irmã mais velha, Wonyoung, foi adotada quando bebê, após um período muito difícil para a Sra Kang. Sendo filho de um beta e uma alfa, sua mãe teve uma gestação difícil, mas como ela sempre gosta de dizer: Wonbin sempre foi muito forte e quis muito nascer nessa geração.
Desde sempre, os Kang têm uma vida ordinária, mas não menos confortável. Diferente de Wonyoung, sempre gostou de atividades que pudesse fazer sozinho, como leitura e escrita, de escultura ou de fotografia, possui uma alma artística e sempre foi muito incentivado dentro de casa a seguir os próprios sonhos. Acabou postergando a faculdade por alguns anos após a escola, iniciando o curso um pouco “tarde”, em relação aos colegas de sua idade. Formou-se em Literatura Coreana, mas conseguir um emprego na própria área nunca foi tarefa fácil. Ser professor não estava em seus planos, pelo menos não inicialmente.
Acabou tornando-se ghost writer, escrevendo para diversas revistas e colunas de jornais anonimamente, produzindo diversos tipos de texto. Seus serviços sempre são bem requisitados, mas nunca pensou em escrever romances ou até mesmo publicar sua poesia – algo em que é realmente bom, mas não se sente seguro o suficiente, ainda que seu pai sempre diga que deveria correr atrás do reconhecimento e dos direitos autorais de todo o conteúdo por escrito que produz. Sempre pensa que precisa de mais “maturidade artística”.
Em relação ao meio tempo, trabalha como vendedor na Witchery. Começou como um emprego para mantê-lo mais estável em relação às finanças, mas acabou gostando e aprendendo algumas coisas sobre o esoterismo. Tudo o que sabe sobre astrologia e tarot é fruto do contato diário que possui, pelo emprego. Poderia ser cansativo trabalhar de segunda à sábado toda semana, mas tudo fica mais leve e divertido pelo incenso de canela, ou pelos flertes em troca de informações sobre o mapa astral de alguém.
A oportunidade de residir em Blossom Grove surgiu em um momento oportuno, pois o aluguel do antigo apartamento estava saindo caro demais, e eventualmente se mudaria. O custo benefício foi o maior atrativo, contudo, a localização também era ótima, e poderia visitar a família com mais frequência. Não hesitou em seguir com os planos, afinal, o ano seguinte estava prometido para algumas mudanças em sua vida.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Wonbin é mais novo que Wonyoung por 2 anos apenas. Após a adoção de sua irmã, sua mãe acabou engravidando, e apesar da gravidez de risco, ela conseguiu dar à luz a um bebê saudável.
Assim como o pai, é beta, mas em sua família a questão de subgêneros não é nem um pouco importante – a não ser pelo fato da sua mãe ser completamente territorial e dominadora. Mas não é algo que o Sr Kang acha ruim, no fim das contas (ele gosta).
Possui o aroma de amêndoa e pimenta rosa, que teoricamente são suaves, porém, um pouco mais fortes do que deveriam ser para alguém do subgênero dele. Sempre brinca dizendo que são os genes alfa da mãe, o que deixa o pai um pouco irritado.
Gosta de escrever poesia e tem alguns montes espalhados em diversos blocos de notas, cadernos e arquivos no notebook. Até mesmo tem alguma coisa nas notas do seu celular, mas só mostra às pessoas mais próximas.
Não é a pessoa mais organizada do mundo, mas por vezes tenta tirar um dia da semana para organizar seu espaço. Vive comendo fora por nunca ter tempo para cozinhar, mas gosta bastante desse afazer doméstico em especial, algo que passou a gostar por conta do pai, que ama cozinhar.
Tudo o que sabe de atividades esotéricas é por conta do trabalho, e apesar de cogitar algumas vezes sair do emprego e dedicar-se 100% à escrita, ainda permanece no emprego por gostar bastante do clima agradável do local e das atividades que realiza.
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mugunghwarp · 1 year
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Idade: 28 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Extrovertida, paciente.
Defeitos: Orgulhosa, teimosa.
Nacionalidade/Etnia: Coreana-americana/coreana.
Estudante Univ.: Psicologia.
Temas de interesse: Crack, fluffy, hostility.
Faceclaim: Joy - Red Velvet.
Twitter: MV95MK.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Palhaços, menção a suicídio.
TW: Depressão, pressão dos pais, família tóxica e uso de remedios.
Quando você nasce em uma família perfeita, é de caráter mútuo você ser igualmente livre de qualquer procedência que possa te transformar em vergonha. Kim Miyeon era perfeita. Seus olhos castanhos eram brilhantes, seus cabelos tão escuros quanto uma floresta eram macios, seus lábios avermelhados e suas bochechas rosadas lhe davam uma aparência igualmente inocente. Ela era, de todas as formas, perfeita, sem imperfeições, pelo menos físicas.
Ter o peso do nome Saint, apesar de ser puramente coreana, era um pesadelo. Ela não queria fazer parte de algo que afastava ela mesma de suas raízes, nem de algo que era por status. Até onde uma herança de advogados e um império que tomava conta da Ásia levaria Miyeon? Talvez às ruínas?
Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando, ao crescer num ambiente tão ditador, suas notas não eram tão boas quanto as do seu irmão — este que passou para uma das maiores faculdades coreanas com honras. Miyeon poderia ser chamada de vergonha quando falou em voz alta que advogar não era de seu interesse — quando, na verdade, ela queria seguir no ramo dos jogos eletrônicos ou da computação. Miyeon foi chamada de vergonha, de desonra, de qualquer nome que pudesse rebaixar sua capacidade exorbitante de ser boa em algo.
Ela poderia falar inglês de maneira perfeita (principalmente por ter sido criada por anos em Los Angeles). Ela poderia ter aprendido francês nas aulas da escola só para garotas — esta onde ela descobriu que beijar meninas era tão bom quanto beijar garotos, mais um fato que não orgulhava seus pais. Ela poderia ser a neta perfeita e visitar seus avós na Coreia todo o Natal. Ela poderia ser tantas coisas e acabou não sendo nada de relevante para a família que ela dava o sangue — e até as lágrimas. Ela poderia herdar a Saint's Company, mas não era nem um pouco de seu interesse fazer parte daquilo.
Miyeon, apesar da criação desgastante, jamais desistiu. E apesar das comparações que poderiam criar discórdia, seu irmão era aquele onde ela poderia contar como refúgio no meio da escuridão, afinal crescer em uma família onde era rejeitada lhe acarretou numa sessão de terapia semanal e uso contínuo de remédios. Seu único apoio no meio do caos constante que era ser Miyeon Saint-Kim era seu irmão. Ela era imersa no caos, bagunçado pela poesia, descrita como um furacão.
Foram dezessete anos de comparações, mas quando Miyeon finalmente pôde se achar em algo, ela não parou mais. Aos dezoito, ficou conhecida pelas lives recorrentes na twitch, sendo reconhecida como uma das maiores streamers femininas dos Estados Unidos. Virou jogadora profissional de uma liga regional e foi um estouro. Precisou trancar a faculdade ao se ver atingindo o ápice da carreira. Ela tinha milhares de inscritos na twitch, um time bom e seu passado sendo comparada e diminuída por gostar de algo que sua família repudiava se tornou apenas um mero detalhe.
Aos vinte e três, Misty, como ficou conhecida nos streams e no palco, foi contratada pela organização brasileira, LOUD, onde passou dois anos como jogadora reserva, participando de alguns jogos, e sendo streamer.
Acabou indo visitar a Coreia do Sul pela primeira vez após anos numa das férias depois de um split, mais precisamente onde seus avós moravam, em Mugunghwa. Passou um mês longe de qualquer vestígio do seu passado; jogou baralho com seu avô e aprendeu a cozinhar kimbap com sua avó. Via filmes dos anos 70 com eles e admirava quando encontrava ambos dançando músicas do Elvis na sala. Ela queria aquilo: paz. E fazer o que gostava.
A mudança para a cidade veio num intervalo de três meses depois da primeira visita, se apaixonando pela cidade e optando por desistir da carreira de jogadora profissional. Hoje é streamer parceira da LOUD mesmo morando na Coreia e está finalizando sua faculdade de psicologia, onde pretende futuramente se tornar psicóloga no ramo dos eSports.
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porquevi · 1 year
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"Decisão de partir" (Heojil kyolshim) - cinema.
Bora ir ao cinema! Escolhi esse coreano. Vi algumas críticas positivas e o cinema coreano está em alta. O diretor é o mesmo de "Old Boy", talvez o precursor dessa onda coreana. Tinha algumas informações sobre a história, mas bem pouco.
depois de ver: a tendência coreana de sempre ter um quarto ato de reviravolta cansa. a direção é cheia de maneirismos e isso confunde o simbolismo e a poesia que a história teria. menos seria mais.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vinda, @yul_summer! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kim Jieun (Summer Saint-Kim). Faceclaim: Jennie - Blackpink. Nascimento: 09/11/1995. Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, coreana. Ocupação: Escritora e criadora de conteúdo. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Depressão, pressão dos pais e família tóxica.
BIOGRAFIA
quando você nasce em uma família perfeita, é de caráter mútuo você ser igualmente livre de qualquer procedência que possa te transformar em vergonha. summer saint-kim (ou de nome coreano kim jieun) era perfeita. seus olhos castanhos eram brilhantes, seus cabelos tão escuros quanto uma floresta eram macios, seus lábios avermelhados e suas bochechas rosadas lhe davam uma aparência igualmente inocente. ela era, de todas as formas, perfeita. sem imperfeições. pelo menos físicas.
ter o peso do nome saint, apesar de ser puramente coreana, era um pesadelo. ela não queria fazer parte de algo que afastava ela mesma de suas raízes, nem de algo que era por status. até onde uma herança de advogados e um império que tomava conta da Ásia levaria jieun? talvez às ruínas?
summer poderia ser chamada de vergonha quando, ao crescer num ambiente tão ditador, suas notas não eram tão boas quanto as do seu irmão — este que passou para yale com honras. summer poderia ser chamada de vergonha quando falou em voz alta que advogar não era de seu interesse — quando, na verdade, ela queria escrever. summer foi chamada de vergonha, de desonra, de qualquer nome que pudesse rebaixar sua capacidade exorbitante de ser boa em algo.
ela poderia falar inglês de maneira perfeita (principalmente por ter sido criada por dez anos em NYC). ela poderia ter aprendido francês nas aulas da escola só para garotas — esta onde ela descobriu que beijar meninas era tão bom quanto beijar garotos, mais um fato que não orgulhava seus pais. ela poderia ser a neta perfeita e visitar seus avós na coreia todo o Natal. ela poderia ser tantas coisas e acabou não sendo nada de relevante para a família que ela dava o sangue — e até as lágrimas.
summer, apesar da criação desgastante, jamais desistiu. e apesar das comparações que poderiam criar discórdia, seu irmão era aquele onde ela poderia contar como refúgio no meio da escuridão, afinal crescer em uma família onde era rejeitada lhe acarretou numa sessão de terapia semanal e uso contínuo de remédios. seu único apoio no meio do caos constante que era ser summer saint-kim era seu irmão. ela era imersa no caos, bagunçado pela poesia, descrita como um furacão.
foram dezessete anos de comparações, mais um ano de palavras rudes e mais quatro anos onde ela quis se provar capaz. formada em letras - literatura, summer estava realizada. ou quase.
mas só foi no seu lançamento do primeiro livro, aos vinte e quatro anos, que ela se sentiu válida em algo. importante. única. capaz de viver seu sonho. morando sozinha no brooklyn, tendo seu único contato com seu irmão e se virando dando aulas para uma escola primária, summer tentava viver como podia. e não era fácil, ela sabia disso.
o livro não teve um alcance tão grande por ser de lançamento independente, foi quando se tornou frequente nas redes sociais para atrair o público. era quase que uma rotina retratar os diários de escrita, o processo de criação de um livro, soltar dicas e spoilers da próxima obra que estava criando. seu público se tornou sólido, apesar da maioria ser voltado para o young adult, ela queria incluir cada um que se sentia confortável com seus livros.
bissexual assumida, ela gostava de retratar obras voltadas para o público LGBT. foi quando, após dois anos e já vivendo unicamente do fruto do seu trabalho como escritora em NY, uma editora quis publicar um livro seu. foi um estouro.
o livro ficou em primeiro nos mais vendidos do New York Times, o alcance foi um estouro e atingiu países ao redor do mundo. com seu nome estampado nos jornais e sua obra tendo mais visibilidade, sua maior surpresa foi a fama que atingiu os jovens da Coreia do Sul, afinal ela sabia como o país conseguiu ter sua fama negativa ao longo dos anos frequentando a casa dos avós e tendo suas raízes por lá. não era comum, de fato, um livro que retratava o romance entre uma garota bissexual e um homem trans fazer sucesso por lá.
acabou indo visitar a coreia do sul após quase dois anos sem pisar na terra natal, num evento organizado para seus leitores em seul, busan, jeju e, por fim, sokcho. na última parada, summer acabou ficando mais tempo que deveria, explorando a cidade, descobrindo mais da cultura coreana, podendo se ver livre definitivamente do seu passado. era ali que queria deixar tudo para trás.
a mudança para sokcho veio num intervalo de três meses depois da primeira visita, mantendo ainda o contrato com sua editora mesmo que em outro país. está na cidade há pouco menos de um mês e está tentando conciliar o novo livro com a bagunça da mudança, as novas responsabilidades e tentando descobrir mais sobre sokcho.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Estupro, suicidio, maus tratos a animais, baratas e aranhas.
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universekhq1 · 2 years
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Você viu a novidade? Parece que Kim Micha entrou para as redes sociais, já ouviu falar dela? Dizem que ela parece tanto com a Kim Suyeon (Sheon)! Ela nasceu em 01/01/2004 na cidade de Seoul, Coreia do Sul e atualmente tem 18 anos. Ela trabalha como rapper líder e sub vocalista do KUMKUMTTA na F4M Entertainment, que sortuda... Enfim, achei o user dela, vai lá seguir em @uv_micha. ( ooc: +18 )
Demais informações.
Etnia: coreana.
Moradia: dormitório do grupo.
Personalidade: (+) afetiva e otimista. (-) preguiçosa e birrenta.
Fofocas/rumores.
- não é muito difícil achar comentários dizendo que micha é aproveitadora por ter entrado na line up final do grupo mesmo sem supostamente ter muita coisa além da beleza a oferecer.
- boatos sobre micha começar a escrever as próprias linhas de rap se espalharam quando ela começou a compartilhar em live um pouco de seus ensaios e das poesias que sempre gostou de (tentar) escrever.
Background/headcanons.
kim micha chegou ao mundo no exato momento em que os fogos de artifício de ano novo iluminavam o céu, quase como um aviso do universo de que caçula da família chamaria muita atenção e teria a vida brilhante, uma vida muito mais brilhante do que uma maquiadora e um segurança poderiam imaginar conseguir proporcionar para sua filha.
a beleza e fofura da pequena kim era notável e se tornava mais cativante pelo jeito doce da garotinha, ela conseguiu chamar atenção em todos os eventos em que os pais trabalhavam ou participavam, mesmo na época que mal sabia como falar. a personalidade de micha não lhe rendeu apenas um contato próximo com grandes estrelas da indústria, mas também rendeu pequenas participações em comerciais e doramas durante sua infância.
graças aos trabalhos dos pais, viver e crescer no backstage de grandes produções da mídia era algo comum para micha, ela se encantava cada vez mais apenas imaginando o quão mágico poderia ser estar nos holofotes. sempre foi uma menina muito otimista, mas mantinha o pé no chão quando se tratava da fama e tinha plena certeza que continuaria apenas como amiga das celebridades.
todas as convicções de kim micha caíram por terra no exato momento em que sua vida virou de ponta cabeça quando viu fotos suas se espalhando pela internet junto a teorias, não apenas fotos comuns com suas amigas que haviam debutado, mas também um print tirado diretamente do google maps e que a mostrava na frente da maeum entertainment.
após toda a proporção que aquilo havia tomado, com tantos questionamentos sobre quem ela era e quando iria debutar, várias empresas de entretenimento começaram a mandar propostas para micha. no final ela acabou se interessando mais pela estrutura da f4n entertainment, uma escolha certa já que em dois anos de treinamento já havia debutado no grupo kumkumtta.
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lavempesquisa · 2 years
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Oii mods, tudo bem? Primeiramente queria dizer que foi ótimo ver essa pesquisa rolando pois a player aqui tá carente por uma cmm de uni 😰. Em segundo lugar, queria saber se vocês já tem uma ideia de como vai funcionar ou tem algum spoilerzinho pra soltar? Eu iria adorar saber. E, por último, por favorzinho, não desistam da ideia!! Vai ser muito bom ter uma uni por aqui
nem me fala nony, por aqui nós estávamos carentes de uma universidadezinha nessa tag! e respondendo as perguntas: temos sim! estamos montando um plot que seja fácil de todos os personagens poderem interagir e ainda assim instigue o desenvolvimento deles. sobre spoilers, será que temos? mod oficial do spoiler aqui e posso dizer que nosso plot tem muitas questões que podemos estar adiantando: a forma de ingresso na universidade, o sistema de bolsas e auxílios, os estágios, o subplot... acho que posso começar com esse, né? 
a universidade que propomos pra vocês é mais antiga que ambas guerras mundiais, então milhares de exemplares escritos da literatura e poesia coreana se perderam em mais de uma centena de história de academia. com uma biblioteca ocupando grande parte do campus, muitos alunos se interessam em procurar esses exemplares perdidos, juntando-se em pequenos grupos durante às noites e revistando as salas que não são mais utilizadas. dizem pelos corredores que muitos livros estão perdidos pelas construções e que o reitor retribui muito bem os alunos que recuperam algum desses exemplares.
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nota: nosso rp vai ter um ambiente de dark academia com uma inspiração em sociedade dos poetas mortos. eu deveria dar spoiler das outras coisas também? falem pra gente!
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silence-book-and-tea · 7 months
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“Así como nos inquietamos por la partida al encontrarnos, tenemos fe en el reencuentro cuando nos despedimos.”
19.459km: Antología de poesía coreana contemporánea - Sun-me Yoon
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NAVILLERA
Un giovane con il futuro davanti a se con un progetto da portare avanti ma ancora in fase di crescita, e per questo, un vissuto tormentato. L’altro ormai anziano con un passato dietro se, la sensazione di aver perso qualcosa ma con la sicurezza che dà solo l’aver attraversato la vita. La vita davanti a se e la vita dietro se.Il fato, il destino, il caso o forse quel battito di ali della teoria…
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Ai narcisi
Non piangere. Sentirsi soli significa essere umani. Vivere significa sopportare la solitudine. Non aspettare una chiamata che non arriva mai. Quando nevica, cammina su una strada innevata, quando piove, percorri un sentiero piovoso. Un piovanello dal petto nero nel campo di canne ti sta guardando. A volte, anche Dio può piangere di solitudine. Gli uccelli si siedono sui rami perché sono soli e tu siedi accanto al corso d'acqua perché sei solo. L'ombra della montagna cala sul villaggio una volta al giorno, perché anche lei è sola. Il rintocco delle campane riecheggia, perché anche lui è solo. 
-”Ai narcisi”, Jeong Ho-seung, traduzione di Michela Manni dal testo inglese di Brother Anthony e Susan Hwang
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ma-pi-ma · 4 years
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A che servirà questo enorme cielo? Io sono qui tutto solo.
Ko Un
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blossomgrovehqs · 5 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Kang Wonbin.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 27/02/1997.
NACIONALIDADE E ETNIA: Sul coreano, asiática.
OCUPAÇÃO: Ghost writer e vendedor na Witchery.
MORADIA: Maehwa, quarto 215.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Amêndoa e pimenta rosa.
FACECLAIM: Hong Taejun (modelo).
CONTA: bsgwonbin
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Wonbin é o filho mais novo dos Kang, sendo a segunda gravidez de sua mãe, e a única bem sucedida. Sua irmã mais velha, Wonyoung, foi adotada quando bebê, após um período muito difícil para a Sra Kang. Sendo filho de um beta e uma alfa, sua mãe teve uma gestação difícil, mas como ela sempre gosta de dizer: Wonbin sempre foi muito forte e quis muito nascer nessa geração.
Desde sempre, os Kang têm uma vida ordinária, mas não menos confortável. Diferente de Wonyoung, sempre gostou de atividades que pudesse fazer sozinho, como leitura e escrita, de escultura ou de fotografia, possui uma alma artística e sempre foi muito incentivado dentro de casa a seguir os próprios sonhos. Acabou postergando a faculdade por alguns anos após a escola, iniciando o curso um pouco “tarde”, em relação aos colegas de sua idade. Formou-se em Literatura Coreana, mas conseguir um emprego na própria área nunca foi tarefa fácil. Ser professor não estava em seus planos, pelo menos não inicialmente.
Acabou tornando-se ghost writer, escrevendo para diversas revistas e colunas de jornais anonimamente, produzindo diversos tipos de texto. Seus serviços sempre são bem requisitados, mas nunca pensou em escrever romances ou até mesmo publicar sua poesia – algo em que é realmente bom, mas não se sente seguro o suficiente, ainda que seu pai sempre diga que deveria correr atrás do reconhecimento e dos direitos autorais de todo o conteúdo por escrito que produz. Sempre pensa que precisa de mais “maturidade artística”.
Em relação ao meio tempo, trabalha como vendedor na Witchery. Começou como um emprego para mantê-lo mais estável em relação às finanças, mas acabou gostando e aprendendo algumas coisas sobre o esoterismo. Tudo o que sabe sobre astrologia e tarot é fruto do contato diário que possui, pelo emprego. Poderia ser cansativo trabalhar de segunda à sábado toda semana, mas tudo fica mais leve e divertido pelo incenso de canela, ou pelos flertes em troca de informações sobre o mapa astral de alguém.
A oportunidade de residir em Blossom Grove surgiu em um momento oportuno, pois o aluguel do antigo apartamento estava saindo caro demais, e eventualmente se mudaria. O custo benefício foi o maior atrativo, contudo, a localização também era ótima, e poderia visitar a família com mais frequência. Não hesitou em seguir com os planos, afinal, o ano seguinte estava prometido para algumas mudanças em sua vida.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Wonbin é mais novo que Wonyoung por 2 anos apenas. Após a adoção de sua irmã, sua mãe acabou engravidando, e apesar da gravidez de risco, ela conseguiu dar à luz a um bebê saudável.
Assim como o pai, é beta, mas em sua família a questão de subgêneros não é nem um pouco importante – a não ser pelo fato da sua mãe ser completamente territorial e dominadora. Mas não é algo que o Sr Kang acha ruim, no fim das contas (ele gosta).
Possui o aroma de amêndoa e pimenta rosa, que teoricamente são suaves, porém, um pouco mais fortes do que deveriam ser para alguém do subgênero dele. Sempre brinca dizendo que são os genes alfa da mãe, o que deixa o pai um pouco irritado.
Gosta de escrever poesia e tem alguns montes espalhados em diversos blocos de notas, cadernos e arquivos no notebook. Até mesmo tem alguma coisa nas notas do seu celular, mas só mostra às pessoas mais próximas.
Não é a pessoa mais organizada do mundo, mas por vezes tenta tirar um dia da semana para organizar seu espaço.
Vive comendo fora por nunca ter tempo para cozinhar, mas gosta bastante desse afazer doméstico em especial, algo que passou a gostar por conta do pai, que ama cozinhar.
Tudo o que sabe de atividades esotéricas é por conta do trabalho, e apesar de cogitar algumas vezes sair do emprego e dedicar-se 100% à escrita, ainda permanece no emprego por gostar bastante do clima agradável do local e das atividades que realiza.
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catenaif · 3 years
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Una foglia cade silenziosamente,
e si poggia sulla tua spalla.
L'universo posa una mano su di me.
È così leggera.
Da "A piece of your mind".
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