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#paisagens brasileiras
travelinnhoteis · 2 years
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TURISMO E CULTURA JUNTOS? EM CAXIAS DO SUL TEM!
Se você está planejando fazer uma visitinha a Caxias do Sul, seja a trabalho ou a passeio, saiba que a cidade da Serra Gaúcha não é rica só em indústrias, gastronomia e cultura italiana. A segunda maior cidade do estado se destaca, também, por manifestar a cultura contemporânea. Prova disso é a Mostra Tum Tum, que ocorre durante sete meses do ano. Para você curtir a programação, basta ter uma atenção maior ao calendário e aliar o passeio de fim de semana em Caxias do Sul a um show de música contemporânea.  
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Desde 2013, a cidade é o palco da Mostra Tum Tum, um evento que tem o objetivo de aproximar a Serra Gaúcha de artistas que estão ganhando destaque no Brasil e na América Latina. E o Travel Inn Axten Caxias do Sul figura como hotel oficial do evento, a fim de fomentar e instigar, cada vez mais, o setor de turismo local, atraindo públicos de diferentes lugares.
A nona edição da Mostra Tum Tum  começa em agosto e segue até março de 2023. A cada mês, a plateia tem a oportunidade de conhecer um pouco do que está sendo produzido na cena musical contemporânea da América do Sul; e, no verão, ainda curtir os shows ao ar livre, em um astral descontraído e um cenário pintado pelo pôr do sol.
Falando sobre o público, esta temporada é ainda mais especial, já que marca seu retorno a todos os shows (em 2021, alguns precisaram ser transmitidos on-line). Por isso, a nona temporada chega colorida e com um slogan que convida a viver a vida intensamente: Bate, coração! A cidade que já foi a Capital Brasileira da Cultura começa no dia 20 de agosto a viver essa mostra que faz parte do calendário e é muito querida por quem mora por aqui.
O consagrado grupo Quartchêto abre a Mostra Tum Tum 9 com o seu show de 20 anos de carreira. Com uma sonoridade peculiar e um espetáculo performático, é uma ótima opção de programa para quem estiver passeando pela Serra Gaúcha. Os ingressos são gratuitos e todas as informações sobre os espetáculos estão neste post. (https://www.tumtumprodutora.com.br/post/para-não-perder-nada-todas-as-informações-da-nona-temporada)
Jazz, candombe, R&B, eletrônico e outros ritmos embalam um sábado por mês e são um convite para aliar a cultura aos demais atrativos que a Serra Gaúcha oferece aos seus visitantes. Nos seus 12 anos de atuação com projetos culturais, a Tum Tum Produtora tem a Mostra como seu principal projeto e, por meio dela, já promoveu mais de 60 shows e reuniu um público superior a 30 mil pessoas. Você pode ser o próximo a entrar para essa estatística cultural. Confira o calendário abaixo e acompanhe as redes sociais da Tum Tum para se manter atualizado e aproveitar os shows!
Calendário de shows da Mostra Tum Tum 9
20 de agosto – Quartchêto (RS)
03 de setembro – La Banda Flotante (URU)
15 de outubro – Leila Maria (RJ)
26 de novembro – Instrumental Picumã (RS)
14 de janeiro – Oderiê (RS) e La Ventolera (URU)
11 de fevereiro – Ianaê Régia (RS) e Bate & Sopra (RS)
4 de março – Diego Janssen (URU) e Muntchako (DF)
E para aproveitar ao máximo essa agenda e toda sua riqueza cultural, nada melhor do que se hospedar em no Travel Inn Axten Caxias do Sul,  que oferece toda a infraestrutura necessária para você relaxar com muito conforto e lazer e poder curtir ao máximo seus dias  na Serra Gaúcha.
A saber: a nona temporada da Mostra Tum Tum é uma realização da Tum Tum Produtora e do SESC Fecomércio e tem recursos financiados via Lei de Incentivo à Cultura (LIC) estadual, por meio do Pró-Cultura RS, e via Lei de Incentivo à Cultura de Caxias do Sul, com patrocínio de Sulgás e Kidelizz, e apoio cultural de Metadados, Unimed Nordeste-RS, Randon e Sulbrasil Group. Apoio: Grupo RBS.
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sunny-boooo · 9 months
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Icarus || one-shot de QSMP
Aviso: menção de sangue e gore leve mais para o final
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Baghera olhou para o chão, sua mente estava girando a mil, suas asas de pato se contorcendo em suas costas, lágrimas ameaçando cair de seus olhos, seu batimento cardíaco acelerado, ela achou que ia desmaiar.
O sangue manchava o chão de marfim, o quarto estava escuro, apenas a luz que vinha da porta aberta atrás dela iluminando o local, os tapetes e a cama estavam inutilizáveis, o carmim manchava a superfície te tudo, até mesmo de alguns livros jogados no chão sobre as paisagens brasileiras e sobre como se utilizar redstone propriamente. Não muito longe de seus pés, deitado em uma poça de sangue…
Estava seu doce irmão Forever.
As asas antes douradas como ouro e as quais ele se orgulhava tanto não estavam mais presentes em suas costas, desaparecidas, arrancadas. No lugar delas apenas o torso nu e cercado por bandagens, o corpo de seu irmão mais novo subia e descia com respirações fracas e tremidas, soluços escapando de sua boca, ela não conseguia ver seu rosto, mas sabia que ele estava chorando.
Ela continuou a encarar o corpo caído no chão, sem saber o que fazer, o que ela podia fazer? Ela era a mais velha, ela deveria estar consolando seu pobre irmão, mas o medo e o terror a impediam de mover um músculo, ela sabia que se desse mais um passo seus sapatos seriam manchados de sangue e ela não conseguiria mais dormir com esse conhecimento. O que ela podia fazer?
Ela não sabia o porquê, não exatamente ao menos. Sim, Forever costumava achar maneiras de escapar da ilha, ela já havia o avisado que isso era perigoso e nada responsável, mas o garoto mimado nunca aceitava um não como resposta e seu pai nunca fez nada sobre isso, mesmo quando ele fugia desde pequeno para fora do prédio da Federação, o pai deles sempre mandava Cucurucho com ele em vez de deixar o garoto de castigo, então é claro que seu irmão iria achar que não teria problema escapar da ilha.
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"—Tu hermano és terrible —ela lembra projeto El Pato falando.— És como Ícaro. 
—Ícaro? —ela perguntou de volta, ela lembra de estar desenhando com projeto Blue Bird no dia, enquanto seu irmão e projeto Golden Duck brincavam com blocos de construção.
—Foi a história que nos contaram recentemente —Blue Bird começou a explicar, enquanto pintava o rosto de Cucurucho, seus desenhos sempre foram os melhores entre todos, ela tinha o talento.— Sobre um homem."
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Ela não sentiu quando Cucurucho parou ao lado dela, apenas quando ouviu sua risada sem emoção que ela acordou de seu transe de olhar para o irmão, ela olhou para os olhos negros e sem brilho do urso, eles a encararam de volta, e ela nunca sentiu tanto medo na vida, suas asas se contorceram por instinto. 
A criatura levemente deu tapinhas em seu ombro e apontou com o polegar para o lado de fora do quarto, ela olhou para a porta, onde uma mulher estava parada, uma trabalhadora da Federação, ela não conseguiu marcar o rosto dela, ela nunca conseguia se lembrar dos rostos dos trabalhadores. Ela olhou de volta para Cucurucho, mas ele não estava mais perto de si, em vez disso, avançou em direção ao corpo jogado no chão de seu irmão, as patas descalças pisando no sangue que manchou seus pelos brancos, ele não ligou, e aquela falta de reação fez Baghera querer vomitar. 
O urso bem vestido pegou o garoto no colo, as bandagens já completamente manchadas de sangue, precisando ser trocadas, Forever pareceu choramingar, ele chutou um pouco mas não tinha mais força alguma para prosseguir com seu protesto, ele apenas deixou o corpo ficar mole e Baghera sentiu seus instintos gritarem para ignorar o sangue e ir até ele. Ela deu um passo à frente, Cucurucho voltou a encarar com olhos mortos como se ela tivesse cometido um erro terrível. 
Antes que ela pudesse notar a mulher antes parada na porta a puxou pelo braço para longe, a tirando do quarto do irmão em um piscar de olhos. Ela foi deixada em seu próprio quarto, que diferente do quarto do irmão, estava limpo e reluzente como ouro, nada bagunçado, nenhuma gota de sangue. Ela ficou parada lá, por minutos, talvez horas, a imagem cravada em sua mente, ela acha que nunca vai poder esquecer.
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"—Que homem? —ela lembra de perguntar de volta. 
—Um homem que fez asas de cera porque queria chegar ao Sol, mas ele voou perto demais dele, suas asas derreteram e ele caiu no mar e se afogou —Blue Bird, explicou, com uma voz entristecida. 
Baghera lembra de ter odiado a história, ela não gostava de histórias com finais tristes, mas projeto Totem of Undying riu e disse que foi uma das melhores histórias que ele tinha ouvido, projeto El Pato revirou os olhos e voltou a desenhar. Baghera perguntou mais ao pai sobre a história mais tarde, ele contou todos os mínimos detalhes sobre ela e ela decidiu que Ícaro era um tolo e mereceu seu final, ele não era um híbrido de pássaro, e ela sempre aprendeu que não se pode desejar mais do que tem. Ícaro era um tolo. Um tolo que deixou sua tolice o guiar para a morte."
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Baghera só viu o irmão novamente mais tarde, quando ele apareceu em sua porta, sem energia, sem luz nos olhos, sem o sorriso de orelha a orelha que normalmente estava em seu rosto, sem suas asas. 
Ela deixou ele à vontade, os dois deitaram na cama e se abraçaram, tentando passar conforto um ao outro, principalmente ela a Forever. Ela deixou ele explicar o que aconteceu, cada mínimo detalhe, desde como seu pai descobriu suas escapadas, de como ele nunca tinha visto ele tão irritado antes; de como ele ordenou que Cucurucho agarra-se ele e arranca-se suas asas como punição, para garantir que ele nunca mais iria ousar ir tão longe; ela deixou ele contar cada mínimo detalhe das sensações que ele sentiu, da dor excruciante do machado lentamente cortando suas asas, de como parte de suas penas tinham sido arrancadas por ele ter se movido demais, do sangue manchando seus lençóis, livros e chão, de como seu pai ainda teve a bondade de mandar enfaixarem suas costas; falar de como ele perdeu completamente a vontade de andar, se sair, de se mover. 
Ele caiu no sono depois de um tempo, e Baghera voltou a pensar profundamente, incapaz de dormir, com medo que Cucurucho fosse aparecer para tirar seu pobre irmão de seus braços e fazer mais mal a ele. Ela pensou, sim, projeto El Pato estava certo, Forever era como Ícaro, ele era tolo, ingênuo e isso resultou na perda parcial de sua liberdade. 
Mas diferente de Ícaro, ela não acha que seu irmão merecia o destino que teve, e naquele momento, jurou a si mesma que iria tirar ambos daquele lugar terrível. 
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solisimmer · 1 month
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MODELS SERIES - EP 9
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Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora. 
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina. 
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
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Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
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– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo. 
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
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Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
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A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha. 
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
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Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
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De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
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O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo. 
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
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– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
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Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
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Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
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– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
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Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso. 
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele. 
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
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Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
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"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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rodadecuia · 7 months
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Chile, um país tão longo quanto às memórias de nossa viagem
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Viajar é sempre uma honra para quem tem um espírito desapegado, pois te faz entender que tudo o que você tem é aquilo que você é, junto aos pertences que estão em sua mala. Naqueles dias, os seus bens se resumem a esses, o que provavelmente te levará ao caminho do minimalismo, filosofia de vida que tenho adquirido ao longo da minha vida. Após um longo tempo, mais de um ano e meio, decidi viajar ao Chile com amiga, Aline Fantinel Alves. Antes, o destino havia sido o Egito, em fevereiro de 2022.  Confesso que, nos dias próximos à viagem, eu estava sentindo um pouco de medo, principalmente na noite anterior à saída, talvez por eu ter estado há um bom tempo sem viajar e ser caseiro, mas muito caseiro, aquele tipo de pessoa que sai de casa apenas para ir ao supermercado e à academia, por vezes, a um café. Contudo, mesmo sentindo algo estranho, eu sabia que necessitava viajar, pois minha mente ansiava por um descanso que não acontecia há mais de um ano. Assim, partimos em nossa jornada, em busca de novas aventuras, paisagens, sabores e sensações. Deduro-me aqui, pois eu não tinha grandes expectativas em relação ao Chile. Em Santiago, pousamos de madrugada, próximo do amanhecer. Quando saímos do aeroporto rumo ao hotel, já podíamos avistar as belíssimas montanhas que, imponentemente, postam-se nos arredores da capital chilena. A câmera do celular já estava apontada a elas com o desejo de registrar aquele momento. Chegamos ao hotel, tomamos um banho e partimos em uma caminhada pelas ruas da cidade. Neste primeiro dia, sem nos preocuparmos com roteiro, pois apenas queríamos bater perna e explorar sentindo aquele frio delicioso que tocava nossa pele trazendo à memória as viagens empreendidas pela Europa. À primeira vista, gostamos de nossas aventuras iniciais, mesmo que, após algumas horas de caminhada, tenhamos parado em um bairro residencial sem muitos atrativos. Nosso próximo dia, sem ter muita noção das espetaculares paisagens que apreciaríamos, seguimos cedinho para o Vale Nevado. Ao começar a subir as montanhas, por meio de suas intermináveis curvas, pouco a pouco, as paisagens iam se tornando cada vez mais exuberantes e mal sabia eu, que estava seguindo rumo às mais lindas paisagens nevadas que meus olhos verdes já haviam visto. Quanto mais no topo, mais neve, até o momento em que tudo era branco. Lá no alto, a mais de 3 mil metros acima do nível do mar, divertimo-nos como crianças e tiramos algumas das mais belas fotos da minha vida. Eu simplesmente me encantei em ver o vale do topo da montanha. No dia seguinte, seguimos explorando Santiago, com destino ao Shopping Costanera Center, seu mirante e o centro badalado da cidade. O shopping é gigantemente lotado de pessoas propiciando uma das mais belas vistas do topo da Gran Torre Santiago, mais conhecida como Sky Costanera. Dos 300 metros de altura, podíamos avistar 360 graus com as belíssimas cordilheiras ao fundo. Intencionalmente, subimos no fim do dia para assistir ao pôr do sol, uma das minhas atividades preferidas quando viajo. Ansiosamente, centenas de pessoas aguardavam a hora dourada, embalada por uma balada eletrônica. Um momento inesquecível, certamente.  Nosso próximo dia, levou-nos à costa chilena, mas precisamente a Viña del Mar e Valparaíso. A primeira, lembra-me de algumas cidades brasileiras nordestinas, onde há casas antigas com ruas estreitas e íngremes, coloridas e muitas vezes, com vistas ao mar. Foi um dia muito agradável em que, pela primeira vez, eu vi leões-marinhos imensos e consideravelmente assustadores. Um dia agradável com passeio na baía e com um prato tradicional costeiro, filé de atum.  De volta a Santiago, em nosso penúltimo dia, subimos ao Cerro San Cristóbal, do qual avistamos Santiago de uma forma ainda mais bonita. Todo o centro e ao fundo, as cordilheiras. Difícil dizer se a vista é mais bonita do que a do Vale Nevado, mas certamente não é menos. Era um lugar, onde eu sentia vontade de ficar observando por horas e onde eu mais me conectei comigo mesmo, sentindo uma leve brisa fresca que batia no meu rosto, trazendo-me tantos momentos felizes da minha vida. Talvez, tenha sido o momento que mais me marcou na viagem. Por fim, em nosso último dia, fomos a um passeio guiado pelo centro histórico, onde construções antigas erigidas em uma imponente arquitetura, fizeram-me confundir com a cidade de Lima, capital do Peru, onde eu estivera anos antes. Seguindo nossa guia e ouvindo suas histórias, chegou o momento em que nos distraímos e nos perdemos do grupo. Essa foi boa! Não os encontramos mais, contudo, encontramos uma maneira de aproveitar os últimos minutos. Ali, provei o tradicional cachorro-quente chileno que leva pão, tomate, pasta de abacate, salsicha e maionese. Simplesmente delicioso. Nossa viagem foi muito divertida. Do pisco chileno, passando pelo peruano, chegando ao salmão e atum, provando o cachorro-quente e bebendo um incomparável café no Juan Valdez, experimentamos o básico do país. Dessa viagem, lindas memórias se formaram que, certamente, serão levadas por muito anos até que comecem a ficar borradas exigindo uma nova visita ao belíssimo Chile. Mais uma vez, mais uma viagem, mais histórias e aventuras apenas reforçam que viagem é, de longe, um dos melhores investimentos da vida, pois rendem as mais belas e reconfortantes memórias, sem mencionar o conhecimento de mundo adquirido.  Fotos no Instagram Read the full article
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lokscreen · 4 months
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por favor, leia.
pode me chamar de becky! tenho 26 anos e sou brasileira.
este blog é exclusivo para postar papéis de parede! (para celular e tablet/ipad).
eu vou sempre usar psds suaves em minhas edits! a maioria deles são da maravilhosa @miniepsds, e os nomes dos psds estarão sempre nas tags.
só aceito sugestões! isso significa que eu posso ou não fazer o que você sugerir! (mas não se preocupe, eu faço a maioria das sugestões, quando eu tenho tempo).
eu só faço papéis de parede aleatórios: arte, paisagens e fotografias aesthetic em geral! (eu não farei sugestões de papéis de parede de filmes, séries e celebridades, desculpa!)
se você quiser fazer uma sugestão, por favor, especifique se você quer papel de parede para celular ou tablet!!
papéis de parede para tablets serão sempre na horizontal (em formato paisagem, ou seja, deitado)! se você quiser algum papel de parede para tablet no modo vertical, é só pedir que eu farei.
por favor, não mande a mesma sugestão mais de uma vez, caso contrário, vou perder a vontade de fazer.
lembre-se das palavrinhas mágicas "por favor" e "obrigado" quando for fazer uma sugestão!
sugestões sem um por favor, obrigado ou sem gentileza serão excluídas assim que chegarem, assim como mensagens rudes e mal educadas!
o tamanho dos papéis de parede será o mesmo para incluir e server a maior parte dos smartphones (android ou ios), assim como os papéis de parede para tablets! (os tamanhos são: 1290x2796px para celular e 2732x2048px para tablet).
se você tiver dúvida sobre qualquer coisa, não hesite em me mandar uma mensagem. beijinhos! ♡
(english version under the cut!)
please, read.
you can call me becky! i'm 26, and i'm brazilian.
this is a blog to post lockscreens only! (phone and tablet/ipad wallpapers).
i'll always use soft psds in my edits, and most of them are from the lovely @miniepsds, and the psd names will always be in the tags.
i take suggestions only! it means i may or may not make yours! (but don't worry, i do most of them when i have the time to).
i only make random lockscreens: art, landscapes and aesthetic photography in general! (i will not take suggestions for movies, tv shows and celebrities wallpapers, sorry!)
if you're going to suggest anything, please specify if you want phone or tablet lockscreens!!
tablet lockscreens are always horizontal (landscape mode), but if you want a version of it vertically, just tell me and i'll do it!
please don't send the same suggestion more than once, or else i'm not going to do it!
remember the magic words "please" and "thank you" when making a suggestion!
suggestions without kind words or rude messages will be deleted right away!
the wallpaper sizes will always be the same to cover most of the phone models (android or ios), just as with tablet wallpapers! (the sizes are: 1290x2796px for phone wallpapers and 2732x2048px for tablet wallpapers).
if you have questions about anything, please don't hesitate to contact me. lots of love! ♡
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
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Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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blogdojuanesteves · 8 months
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YEPÉ > EDU SIMÕES
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Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.
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Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de  Liberdade, mas este já existia.
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O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta. 
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Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo  Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.
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Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."
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Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.
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O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.
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O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua  fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.
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A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.
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Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens. 
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O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."
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Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."
Imagens © Edu Simões.  Texto © Juan Esteves
*Proust and signs (George Braziller, 1972)
O livro será lançado  dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.
Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa
Infos básicas:
Imagens: Edu Simões
Edição; João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos
Edição bilíngue português/ inglês
Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural
Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.
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destinoperfeito · 8 months
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Venha conhecer mais sobre o nosso primo rico: Portugal 🇵🇹
Nosso eterno primo mais velho que roubou nossos brinquedos quando éramos crianças .
1 – Metade do "Novo Mundo" já pertenceu á Portugal no passado
Em 1494 foi assinado o Tratado de Tordesilhas, o que conferiu a Portugal quase metade do “Novo Mundo”, incluindo Brasil, África e Ásia. O Império Português foi na verdade, o primeiro império global da história e também um dos que mantiveram seu domínio sobre as colônias por mais tempo. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
2 – Um dos países mais antigos da Europa
Portugal teve suas fronteiras definidas por volta de 1139, o que o torna a mais antiga nação-estado da Europa. Afonso Henriques foi proclamado o primeiro rei de Portugal em 1139 e o país permaneceu um reino por quase 800 anos, até 1910.
3- Primeira potência colonizadora a abolir a escravidão
Portugal aboliu totalmente a escravidão em 1761, quase meio século antes da Grã-Bretanha, França, Espanha e Estados Unidos. Mas no fundo sabemos que na pratica não se seguiu bem assim.
4- Portugal é um dos principais paraísos do Surf
Portugal possui uma costa de mais de 800 km e é conhecido por ter 364 dias propícios para a prática do surf e a onda mais alta já surfada.
5- Café
A paixão pelo café chega a ser mais forte e intensa que no Brasil. Até mesmo em barzinhos e baladas, as pessoas tomam café. A paixão passa de geração para geração e, até mesmo os mais jovens, saem para tomar um cafezinho após o jantar. Toma-se café mesmo depois das 22h.
6- Cultura brasileira em Portugal
Muitos brasileiros não imaginam o quanto os portugueses sabem sobre nosso país, ouvem nossas músicas e assistem nossas novelas. Pois, os portugueses adoram as novelas brasileiras. Transmitem algumas novelas atuais e reprises de novelas antigas, o que colabora para despertar o interesse que eles têm nas paisagens naturais, gírias, hábitos e atores brasileiros.
Ah, e com relação a música também, desde bossa nova até o funk carioca se ouve muito aqui nas rádios, festas, bares e restaurantes.
Você conhece ou tem vontade de conhecer Portugal, a nossa porta de entrada para a Europa?
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kaubypescador · 1 year
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O Tocantins, é o paraíso da pesca esportiva.
As cidades situadas às margens do rios Araguaia trazem milhares de turistas todos os anos ao Estado do Tocantins. A explicação está na diversidade de peixes da região, no clima propício à pesca e nas belezas das margens dos rios. As delícias da culinária e o artesanato local também compõem as atrações desse roteiro.
Entre as belas paisagens da região destacam-se duas cidades cortadas pelo Araguaia: Araguacema e Formoso do Araguaia.
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Araguacema
Situada no estado do Tocantins, Araguacema é repleta de encantos. Possui forte tradição turística e pesqueira na região do Araguaia. Suas principais atrações ficam por conta das belezas naturais, da pesca esportiva, da história e das delícias da culinária local.
Cortada pelos rios Araguaia, Piranhas e Caiapó, a cidade é um convite irresistível aos amantes da pesca esportiva, do ecoturismo e dos esportes náuticos. Peixes como dourado, jaú, pacu, pirarucu e tucunaré são facilmente encontrados nas águas do Rio Araguaia. Nos demais rios que cortam a cidade, o visitante pode observar botos, arraias, tartarugas, jacarés e diversas espécies de aves.
Outros lugares que merecem uma visita são a Caverna do Salão de Pedra, a Gruta do Gato, o Morro Augustinho e alguns dos lajeados do município, onde há pinturas rupestres.
Para quem não dispensa a boa mesa, os pratos regionais como o "peixe no trisca" e o "peixe nas beras" são imperdíveis. Também chama a atenção o artesanato produzido pelos moradores. As peças são feitas com palha de buriti, de coco, pequi e pimenta, além do bambu, da embira e do barro.
Atrações imperdíveis em Araguacema
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Lago da Tartaruga - A beleza do lugar convida à contemplação e à observação da fauna e da vegetação. O local é quase que exclusivamente frequentado pelo público da região para a prática da pesca esportiva, independente da época do ano.
Praias fluviais - As praias mais procuradas de Araguacema são a da Gaivota, que recebe grande número de visitantes no mês de julho, e a do Porto, que oferece restaurante flutuante e estacionamento para carros e barcos.
Morro do Agustinho - A subida até o belo Morro do Agustinho leva cerca de 30 minutos. Uma pequena porção de vegetação garante a sombra no início do passeio; mas, da metade até o seu topo, o percurso é feito sob o sol. O calor é recompensado pela linda paisagem que se avista lá de cima.
Caverna do Salão de Pedra - Local de fácil acesso por barco até o ponto onde começa a caminhada – seja durante o verão ou o inverno. É possível também chegar de carro ao ponto que corresponde à metade da caminhada, a cerca de 2 km da gruta.
Pinturas Rupestres - Desenhos elaborados/ou cavados em pedra, sobre lajedos formados no meio do cerrado. O local onde estão os desenhos fica a 50 m da estrada.
Rio Araguaia - Paraíso da pesca esportiva, o Araguaia possui belas praias e paisagens, além de grande diversidade de espécies de peixes. Sua mata ciliar é relativamente bem conservada, o que estimula o aparecimento de inúmeras espécies de pássaros – além de outros exemplares da fauna brasileira –, proporcionando um ótimo local para os observadores de pássaros.
Formoso do Araguaia
A cidade de Formoso do Araguaia destaca-se entre os destinos turísticos de Tocantins devido à sua ótima localização para a prática da pesca esportiva. O Rio Araguaia, que também banha o município, é o lugar ideal para quem quer fisgar muitos tucunarés, piranhas, pirarucus ou cacharas.
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Além do rio, também constituem importantes atrativos locais as belas lagoas Taboca e Formosa. Outro lugar bastante adequado para a pesca na cidade é o Lago Calumbi II, que é cercado por árvores e repleto de ilhas.
ormoso do Araguaia também é conhecida por ser o portal da Ilha do Bananal, que está entre os mais importantes santuários ecológicos do Brasil.
Para quem gosta de observar animais selvagens em seu hábitat natural, Formoso do Araguaia também reserva boas surpresas. A fauna do lugar é invejável, podendo ser observados ali animais como a suçuarana, a onça-pintada, tatus, jacarés, veados, capivaras, cachorros-do-mato, botos, emas, tatus e uma infinidade de pássaros.
Atrações imperdíveis em Formoso do Araguaia
Rio Javaé - Trata-se de um braço do Rio Araguaia que contorna o lado leste da Ilha do Bananal, a uma distância de 32 km de Formoso do Araguaia. Ao longo do leito do rio, num passeio de barco, pode-se observar a vegetação densa e a fauna rica em pássaros que voam em grupos. As praias do Javaé começam a surgir a partir de maio, ficando totalmente visíveis em julho.
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Aldeia Javaé - Os índios javaés vivem às margens do Rio Javaé, na Ilha do Bananal, em um grupo de 95 famílias. Anualmente, na aldeia, são celebrados o ritual Aruanã e a Festa do Índio, no dia 19 de abril.
Lagoa Morro Azul - Na fazenda Morro Azul, a 15 km da cidade, está situado um manancial de águas termais. A água flui de uma fenda na rocha calcária, formando um lago de águas salobras, incolores e cristalinas, ótimas para banhos.
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O caminhos da pesca esportiva tem o maior prazer em levar os roteiros de pesca esportiva no estado do Tocantins pra você que é amante dessa modalidade de pesca sustentável e geradora de momentos de pura esportividade e adrenalina.
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laurf02fc · 2 years
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CAATINGA
Características Gerais
O que é Caatinga?
Caatinga é a vegetação que predomina no Nordeste do Brasil e está inserida no contexto do clima semiárido. Os índios, primeiros habitantes da região, a chamavam assim porque na estação seca, a maioria das plantas perde as folhas, prevalecendo na paisagem a aparência clara e esbranquiçada dos troncos das árvores. Daí o nome Caatinga (caa: mata e tinga: branca) que significa “mata ou floresta branca” no tupi. Porém, no período chuvoso a paisagem muda de esbranquiçada para variados tons de verdes. Única floresta 100% brasileira A área da Caatinga é de 844.453 Km² (IBGE, 2004) e a totalidade de seus limites encontra-se dentro do território brasileiro, ou seja, seu patrimônio biológico não é encontrado em nenhuma outra região do mundo. Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Maranhão e também a faixa norte de Minas Gerais. Faz limite com outros três biomas do país, a Amazônia, a Mata Atlântica e o Cerrado. De todos os estados em que ocorre a Caatinga, o Ceará é o que possui maior parte do seu território formado por esse bioma.
Política e história
Vegetação e geografia
O relevo e os solos
Cerca de metade dos terrenos da Caatinga são de origem cristalina (um tipo de rocha matriz dura e muito antiga que não favorece a acumulação de água) sendo a outra metade representada por terrenos sedimentares, que possuem boa capacidade de armazenamento de águas subterrâneas. O relevo na Caatinga possui especificidades e formas, que foram modeladas durante milhões de anos da história da Terra pelo clima da região (temperatura, chuvas, vento, umidade), que atuou como agente modelador e diferenciador da paisagem. O resultado são as várias formações de relevo encontradas na Caatinga como serras, chapadas, planaltos e depressão sertaneja.
A origem das rochas e do relevo da Caatinga resulta em um conjunto de solos formando mosaicos, distribuídos de forma complexa e com características variadas mesmo em pequenas distâncias. Os tipos de solos variam de rasos a profundos, com alta a baixa fertilidade e texturas argilosas e arenosas. Por causa da variedade dos solos e do relevo, é possível encontrar na Caatinga uma diversidade de paisagens e vegetações.
O tipo de solo mais comum é o raso e pedregoso, que apresenta plantas de baixo porte (arbustos) e cactáceas. É comum este solo sob a depressão sertaneja, a porção mais plana do relevo. As serras e as chapadas são as porções mais altas. Possuem clima ameno e maior umidade devido às chuvas, permitindo o desenvolvimento de matas maiores e mais fechadas.Em alguns lugares existem afloramentos de rochas chamados de “lajedos” que atuam ecologicamente como desertos e locais onde se desenvolvem plantas suculentas como cactáceas e bromélias.
Os rios
A maioria dos rios na Caatinga é intermitente, ou seja, correm apenas durante o período das chuvas, ficando secos durante a estação de estiagem. Os rios perenes, aqueles que permanecem com água corrente o ano todo, são menos frequentes. Dois rios perenes de grande porte e bastante conhecidos são o rio São Francisco e o Rio Parnaíba. Na formação dos rios, as nuvens de chuvas vindas do litoral são barradas pelas serras e as chapadas mais altas, onde a água da chuva se infiltra e escoa, originando nascentes de encosta e pés de serra úmidos.
Por que a Caatinga é única?
No mundo, existem outras regiões semiáridas, como por exemplo, no Chile, na Ásia e na África, que compartilham características semelhantes do clima semiárido e de regime irregular de chuvas. Porém, quando os cientistas compararam as espécies daqui com as dessas regiões, verificaram que as nossas espécies não apenas eram diferentes e exclusivas, como também apresentavam uma diversidade bem maior. Mas então, o que fez a Caatinga ser única? Foram justamente os eventos relacionados a variações no clima (entre muito quente e muito frio) que ocorreram aqui há milhares de anos que fizeram com que a vida se estabelecesse nessa região de uma forma diferente e peculiar.
As variedades das rochas fizeram com que diferentes solos fossem formados na Caatinga (com diferentes minerais, profundidades, texturas e com maior ou menor capacidade de reter água). O clima da região, com longos períodos secos, permitiu que apenas as plantas com adaptações para suportar a deficiência de água prosperassem. O contato com diferentes formações vizinhas como o cerrado e as florestas amazônica e atlântica, contribuiu para a formação desse cenário de condições tão específicas, onde puderam surgir espécies endêmicas.
Povos e miscigenação
O Semiárido brasileiro, com sua paisagem mais aberta, se tornou propício para o estabelecimento de populações humanas, cujos meios de vida as permitiram sobreviver e reproduzir mesmo em meio à aridez¹. Certamente há um conhecimento acumulado por gerações que permitiu o lidar com as condições adversas, como saber otimizar o aproveitamento de água, o manejo de caprinos “pé duro” (raça crioula resultante de seleção natural), a ampla utilização da flora (alimentação, saúde, ração animal etc.) e o uso de sementes crioulas, com espécies mais adaptadas às peculiaridades regionais.
Os povos da Caatinga, conhecidos como catingueiros, são sertanejos, vaqueiros, agricultores, populações indígenas, quilombolas, entre outros. O bioma é o berço de comunidades tradicionais, como os índios Tumbalala, os Xukurus e os Pankararu, e os quilombolas de Conceição das Crioulas. Estes grupamentos humanos desenvolveram suas próprias estratégias de sobrevivência e convivência com as condições da Caatinga. São guardiões do conhecimento sobre o manejo de plantas, de suas propriedades e usos medicinais, sobre a milenar técnica de busca de águas subterrâneas com forquilhas (conhecida como hidroestesia²) e sobre os sinais da natureza que antecedem as secas prolongadas e as chuvas.
A Caatinga e os sertanejos ficaram mais conhecidos pelo Brasil e o mundo a partir de uma história ícone dos sertões, a do temido cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva³, mais conhecido como Lampião ou o “Rei do Cangaço”. Apesar de ser uma história marcada por conflitos e muito sangue, há de se reconhecer que Lampião difundiu a imagem do sertão. Já se passaram mais de 80 anos após sua morte e ele continua presente em cantigas sertanejas, nas vestimentas ornadas, na literatura de cordel, no teatro, no cinema, em escolas e museus.
Semelhante aos sertanejos, estão aqueles conhecidos pelos trajes de couro (que os protegem da vegetação espinhosa e do sol quente) e por percorrer o sertão a cavalo e cuidar de gado: os vaqueiros⁴. O grande desafio deles é a busca por água, o que faz com que percorram grandes distâncias até onde haja uma fonte para os animais. O vaqueiro é tão importante no cenário da Caatinga, que até possui um dia nacional, 20 de julho, bem como celebrações tradicionais como as vaquejadas, uma forte expressão popular da Caatinga.
Segundo a Carta dos povos Indígenas do Cerrado e da Caatinga⁵, habitam hoje na Caatinga, 45 povos indígenas com uma população em torno de 90 mil habitantes, distribuídos em 36 Terras Indígenas, e que ocupam uma área de quase 140 mil hectares. Dentre elas, as de maior tamanho são: a Terras Indígenas Kambiwá e a Xukuru, em Pernambuco, e Pankararé e Brejo do Burgo, na Bahia.
Embora presentes em maiores quantidades no Cerrado, na Caatinga também há as comunidades de Fundos e Fechos de Pasto. Sua origem no bioma remonta o período colonial, quando no Vale do São Francisco, com os antigos currais de Garcia D’Ávila, no oeste da Bahia, desenvolviam criação de pequenos animais e cultivo de subsistência, podiam caçar, pescar e coletar outros alimentos, principalmente frutos⁸. O modo de vida dessas comunidades está baseado na utilização de áreas de pastoreio comuns para a criação de bovinos, caprinos e/ou ovinos e extrativismo de plantas alimentícias e medicinais.
Não exatamente um povo, mas um tipo de caatingueiro que vale destaque quando se pensa no sertão, são aqueles que sabem ver os sinais e prever as chuvas, o chamados “Profetas do sertão”, cada qual com seus conhecimentos, alguns passados ao longo das gerações, ou mesmo fruto de visões e sonhos. Há de se admirar que anualmente, desde 1996, existe o Encontro de Profetas Populares10, cujo desafio é prever se o ano vai ser de fartura ou de seca.
Mulher no sertão
Historicamente as mulheres passaram (e ainda passam) por muitas condições de desigualdade, subordinadas em relação aos homens nos diferentes espaços, seja nas suas famílias, no trabalho e na política. Pouco a pouco vê-se no contexto da Caatinga esse quadro mudando, com as mulheres unindo-se em coletivos e protagonizando suas lutas para garantir seu direitos, como acesso à água e alimentos, em quantidade e qualidade; acesso à terra; trabalho e renda; educação; saúde11 e outros. Esses coletivos têm desempenhado papel fundamental para a autoestima das mulheres e para geração de trabalho e renda com uso sustentável da Caatinga. São diversas cooperativas e associações de mulheres, clube de mães, entre outros, que desempenham com muito profissionalismo atividades como: plantios de quintais produtivos; beneficiamento de frutos nativos; produção de artesanatos, cosméticos, e muitas outras. O fortalecimento dessas instituições têm propiciado um protagonismo ainda maior dessas mulheres guerreiras, que vêm levando sua voz em diferentes espaços de tomada de decisão, garantindo melhores condições de vida para suas famílias e comunidades.
Ambiente
Cultura
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travelinnhoteis · 2 years
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TURISMO EUROPEU NO BRASIL? É POSSÍVEL, NA SERRA GAÚCHA
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Se você ama e sonha em conhecer lindas paisagens europeias, saiba que é possível, sim, viver uma experiência de turismo europeu completa sem sair do Brasil, com paisagens idênticas e culturas italianíssimas. Para isso, basta percorrer os Caminhos da Colônia na Serra Gaúcha! Saindo do Travel Inn Axten Caxias do Sul, o trajeto tem aproximadamente 35 km, com início em um City Tour em Caxias do Sul e continuando nos lugares mais interioranos (colônias), que formam o roteiro mais visitado da Serra Gaúcha.
Caxias do Sul é uma cidade industrial e de colonização italiana, onde você poderá contemplar, por meio da sua arquitetura, toda a cultura e as raízes da sua história. Rodeada de belíssimas igrejas, que compõem os maiores pontos turísticos locais, a segunda maior cidade do RS possui, também, muitos museus para visitação e restaurantes para todos os gostos, porém os que ganham destaque são os inúmeros que oferecem gastronomia gaúcha (churrascarias) e italianas (galeterias, pizzarias etc.).
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Saindo do centro urbano, você percorre a Serra Gaúcha pelos verdadeiros Caminhos da Colônia, onde as paisagens são compostas por inúmeros parreirais de onde são colhidas as diversas variedades de uva para a fabricação de vinhos e espumantes das melhores vinícolas do país. Um cenário inigualável no Brasil, principalmente no inverno, quando a geada (às vezes neve) e o clima matinal acrescentam tons que compõem cenários verdadeiramente românticos. É nessa rota também que você pode se divertir no Turismo Rural, uma vivência no universo colonial italiano, onde você vai mergulhar na cultura dos imigrantes locais, por meio dos seus artesanatos, canções, histórias e tradições das comunidades, e conhecer a identidade da cultura da imigração italiana preservada em ambiente rural.
Na localidade de Otávio Rocha, que integra a rota Caminhos da Colônia, você poderá visitar o Casarão dos Veronese, o único do estado tombado pela área de imigração italiana, processo que teve início em 1974. Já Santa Justina ganhou fama pelas festas comunitárias e atividades de confraternização e lazer. O caminho, que passa também por Flores da Cunha, contempla pequenas fábricas de pipas, moinhos antigos, grutas, capelas e belíssimas paisagens em um universo integrado com muita cultura, arquitetura, paisagens típicas e únicas no Brasil, inúmeras vinícolas e, claro, a melhor gastronomia italiana que você já provou. Muitas destas vinícolas produzem vinhos e espumantes premiados mundialmente. O clima da Serra Gaúcha proporciona o terroir perfeito para cultivo de videiras, desde as variedades mais comuns da uva até as mais exóticas. E sim, você pode visitá-las, degustar os vinhos e comprar o seu preferido em meio ao clima romântico da serra.
Da uva também é feita a geleia (ou chimia), que você pode adquirir nas vendas e nos restaurantes espalhados pelos Caminhos da Colônia. E não é só isso: outros sabores de geleias, agnoline (também conhecido como capeletti), pão colonial, queijos diversos, salame, copa,  iguarias como tortéis e raviólis, sucos de uva e outras receitas da gastronomia italiana de muita qualidade e que só são encontradas na Serra Gaúcha.
Mas é impossível passar por todos esses caminhos sem dar aquela paradinha para apreciar a excelência da gastronomia italiana. Nesse roteiro, você vai encontrar os melhores restaurantes italianos do país (há quem diga que a culinária italiana/gaúcha é superior a da própria Itália). É importante dar uma pausa para descansar e “jiboiar” depois da refeição, porque é “comida que não acaba nunca” e, com certeza, você não vai conseguir resistir. Aproveite o cenário para caminhar entre as parreiras e desfrutar a beleza da paisagem, quem sabe, ao som de uma Tarantela.
Depois de curtir o destino mais europeu do país, nada melhor do que poder relaxar no Travel Inn Axten Caxias do Sul, que oferece acomodações premiuns para você descansar com muito conforto. E se exagerou na “comilança”, não se preocupe, você pode fazer uma sauna, curtir a piscina aquecida ou, ainda, malhar na academia. E, para fechar o dia com chave de ouro, você ainda pode degustar vinhos deliciosos na adega do Travel Inn Axten Caxias do Sul.
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novosparanos · 2 years
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UMA DICA IMPERDÍVEL Última semana para ver a exposição “Histórias Brasileiras”, em cartaz no MASP até o dia 30/10. Na imagem, a emocionante fotografia “Indígena Guajá amamentando”, 1992, de Pisco Del Gaiso (São Paulo, 1966). Um espetáculo! “Histórias brasileiras são histórias complexas, contraditórias, múltiplas, fragmentadas, incompletas. A exposição é apresentada no ano em que se completam 200 anos da Independência do Brasil e 100 anos da Semana de Arte Moderna. Mas são também os 100 anos da morte do escritor Lima Barreto, 100 anos do nascimento dos artistas Judith Lauand e Rubem Valentim. Além disso, há hoje uma intensa revisão das histórias do Brasil – expressa em livros, exposições, conferências, filmes e documentários. Quais são os temas, as narrativas, os eventos, e as personagens a serem celebrados, estudados e questionados neste longo e conflituoso processo? Quais têm sido esquecidos de maneira proposital? […] Histórias brasileiras é dividida em oito núcleos organizados por temas (e não por cronologias ou meios), cada um localizado em uma sala: quatro no primeiro andar do MASP (Bandeiras e mapas; Paisagens e trópicos; Terra e território; Retomadas) e quatro no primeiro subsolo (Retratos; Rebeliões e revoltas; Mitos e ritos; Festas). A exposição inclui mais de 400 objetos: pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, vídeos, instalações, jornais, revistas, livros, documentos, bandeiras e mapas.”  #novosparanos #históriasbrasileiras #masp #piscodelgaiso (em MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) https://www.instagram.com/p/CkJ1D3dvhrf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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swgyu · 2 years
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olá! se existe alguém lendo isso, eu amo poesia, e me sinto triste as vezes, transformo a tristeza em inspiração, mas pode ser um pouco depressivo então esse perfil vai ser basicamente minha tristeza... ou meu diário... público.
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Também queria me apresentar, já que vou escrever por aqui, e provavelmente vou ser a única a ler, isso pode parecer um pouco esquizofrênico... mas ta tudo bem, todo mundo fala sozinho, né?
Meu nome é ana, e eu curto uns animes, gosto de doramas, especialmente clichés românticos, não gosto de peixe, mas gosto de sushi, adoro gatinhos! tenho dois, a marry e o minho. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Minhoㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤMarry
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Atualmente moro em Portugal, é um país legal, tenho vários amigos aqui, mas sou brasileira, e o Brasil é mais emocionante (desculpem-me amigos tugas) ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Adoro artes, desenhos, pinturas, esculturas, fotografia, colagem, etc... me identifico muito com alguns artistas e adoro ver arte de outras pessoas, me da uma perspectiva nova do mundo e de algumas situações, a arte me ajuda a expressar o que eu sinto, mesmo que eu seja a única a entender minha arte, não me importo em mostrar minha arte publicamente, porém prefiro não o fazer, a arte pra mim é algo pessoal, e que se eu mostro publicamente, perde a mágica. ㅤㅤㅤㅤ
Tenho medo de críticas, já sou autocrítica, e já recebo críticas suficientes de mim mesma, dependendo da crítica, ela é muito bem vinda, gosto de evoluir, e de mudar minha visão das coisas, mas críticas me dão medo.ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Tenho 16 anos, uau! mais uma adolescente problemática! sim, mais uma adolescente problemática, não tenho problema em ser uma, estou crescendo e descobrindo que o mundo não é só ver barbie e pintar desenhos das princesas da disney, estou descobrindo a origem dos meus problemas, olhando para o meu passado de um jeito diferente e tentando me curar dos traumas que eu não imaginava que tinha, isso é ser adolescente, a parte do problemática, é assim que a sociedade me chama por não saber lidar com tudo como eles, e por começar a ter uma opinião sólida diferente da deles.ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Eu adoro escrever, uma vez uma professora de português me disse que eu tinha talento, depois disso escrever virou meu passatempo favorito, é algo que me deixa incrivelmente animada, eu gosto de escrever porque me deixa mais confortável, é melhor do que falar, e mostrar meus textos é mais fácil do que me abrir, claro que eu não sou nenhuma escritora profissional, tenho 16 anos e provavelmente estresse pós traumático, eu esqueço quando usar "s" e "ç" as vezes, por isso, não espere muito de mim, escrever pra mim é como desabafar, não faço esperando um troféu. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Amo ler, livros são o meu refúgio, onde eu posso me desligar da realidade as vezes, e viver algo que eu quero, mas que a minha vida complicada não me permite, eu gosto muito de livros de romance, ficção e fantasia, e eu não tenho um livro favorito, não que eu não tenha lido livros suficientes, ou que eu não tenha gostado de nenhum, eu só acho que cada livro tem seu ponto forte, e seu ponto fraco, autores e histórias diferentes, não consigo escolher o meu irmão favorito, então escolher um livro para ser meu favorito seria hipocrisia. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Não tenho nada muito interessante sobre mim, gosto de aprender novos idiomas, de tirar fotos de paisagens, de conversas profundas e de ficar parada, tenho uma baixa autoestima, e não consigo me encaixar muito bem em ambientes com muitas pessoas, acho que eu sou uma adolescente normal.
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Se alguém um dia leu isso, parabéns, ou é um stalker, ou está muito interessado em mim, então obrigada, fico feliz por ter despertado sua curiosidade. <3
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Qual é o endereço exato do cassino Monte Carlo em São Paulo e como chegar lá?
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Qual é o endereço exato do cassino Monte Carlo em São Paulo e como chegar lá?
Endereço do cassino Monte Carlo em São Paulo
O endereço do cassino Monte Carlo em São Paulo é um assunto que desperta curiosidade em muitas pessoas que buscam entretenimento na cidade. No entanto, é importante esclarecer que, atualmente, não existe um cassino físico com o nome Monte Carlo em São Paulo.
Apesar disso, a cidade oferece diversas opções de entretenimento relacionadas a jogos de azar, como cassinos online e estabelecimentos que disponibilizam máquinas caça-níqueis e outros jogos eletrônicos. Além disso, São Paulo é conhecida por sua vida noturna vibrante, com inúmeras opções de bares, restaurantes e casas noturnas que proporcionam diversão para os moradores e turistas.
É importante ressaltar que a legislação brasileira atual proíbe a operação de cassinos físicos em território nacional. No entanto, há propostas em discussão no Congresso Nacional para legalizar o funcionamento de cassinos integrados a resorts em algumas regiões do país, o que poderia incluir São Paulo como um possível destino para empreendimentos desse tipo.
Enquanto aguardamos possíveis mudanças na legislação, os interessados em jogos de azar podem aproveitar as opções disponíveis em São Paulo, como os cassinos online que oferecem uma ampla variedade de jogos para os aficionados por apostas.
Portanto, embora não exista um endereço físico do cassino Monte Carlo em São Paulo no momento, a cidade continua sendo um destino atrativo para quem busca diversão e entretenimento, com uma variedade de opções para todos os gostos e estilos.
Localização precisa do Monte Carlo
Monte Carlo é um dos destinos mais glamorosos e icônicos do mundo, conhecido por seu luxo, cassinos deslumbrantes e paisagens deslumbrantes. Localizado na pequena cidade-estado de Mônaco, na Riviera Francesa, o Monte Carlo é famoso por sua localização precisa e privilegiada.
Situado no coração da Europa, entre a França e o Mar Mediterrâneo, Monte Carlo desfruta de uma localização geográfica incomparável. Banhada pelo sol durante grande parte do ano, esta joia da Riviera oferece um clima ameno e agradável, ideal para turistas que desejam explorar suas ruas elegantes e suas praias exuberantes.
Além disso, a precisão da localização do Monte Carlo é evidente em sua proximidade com outras cidades europeias renomadas. Nice, uma das pérolas da Costa Azul francesa, está a apenas 20 quilômetros de distância, oferecendo aos visitantes a oportunidade de desfrutar de uma viagem rápida e conveniente pela região.
Além disso, o Monte Carlo está estrategicamente situado perto de outros destinos populares, como Cannes e Saint-Tropez, famosos por seus festivais de cinema e vida noturna vibrante.
Para aqueles que viajam de avião, o Aeroporto Internacional de Nice-Côte d'Azur é a principal porta de entrada para a região e está localizado a apenas 30 minutos de carro do Monte Carlo, garantindo uma chegada suave e sem complicações.
Portanto, a localização precisa do Monte Carlo não apenas o coloca no centro das atenções da Riviera Francesa, mas também facilita o acesso a uma infinidade de experiências de viagem emocionantes e inesquecíveis. Seja explorando os cassinos lendários, relaxando em praias paradisíacas ou desfrutando da vida noturna exclusiva, Monte Carlo oferece uma experiência verdadeiramente excepcional para os viajantes mais exigentes.
Rota para o cassino Monte Carlo
Localizado no glamoroso Principado de Mônaco, a Rota para o Cassino Monte Carlo é uma jornada única que combina luxo, elegância e adrenalina. Desde sua inauguração em 1863, o Cassino Monte Carlo tem sido um ícone do entretenimento de alto nível e um destino imperdível para os aficionados por jogos de azar em todo o mundo.
A rota até o cassino começa com uma viagem deslumbrante pela Costa Azul francesa, conhecida por suas paisagens deslumbrantes e cidades encantadoras. Conforme os visitantes se aproximam de Mônaco, são recebidos pela visão deslumbrante do Mediterrâneo reluzente e dos iates de luxo que adornam as águas cristalinas.
Ao chegar ao Principado de Mônaco, os viajantes são recebidos pela sofisticação e pelo charme de Monte Carlo. Ruas arborizadas, palácios suntuosos e jardins exuberantes criam um cenário elegante para esta jornada única. Os visitantes podem optar por explorar a pé ou desfrutar do conforto de um carro de luxo enquanto se dirigem ao cassino.
Ao entrar no Cassino Monte Carlo, os visitantes são transportados para um mundo de glamour e emoção. Com seus suntuosos salões de jogos, decoração opulenta e serviço impecável, o cassino oferece uma experiência inigualável para os amantes do jogo. Dos clássicos como roleta e blackjack a máquinas caça-níqueis de última geração, há opções de entretenimento para todos os gostos.
Além dos jogos, o Cassino Monte Carlo também oferece restaurantes requintados, bares sofisticados e espetáculos deslumbrantes, tornando-o um destino completo para uma noite inesquecível.
Em suma, a Rota para o Cassino Monte Carlo é muito mais do que uma simples viagem; é uma experiência sensorial que cativa os sentidos e deixa uma impressão duradoura em todos os que têm a sorte de percorrê-la.
Como chegar ao Monte Carlo
Chegar ao Monte Carlo, conhecido por seu glamour e elegância, pode parecer uma jornada de luxo reservada apenas para os ricos e famosos. No entanto, com as opções de transporte e planejamento adequado, é possível desfrutar dessa experiência única sem gastar uma fortuna.
Para aqueles que preferem voar, o Aeroporto Internacional de Nice-Côte d'Azur é a porta de entrada mais próxima de Monte Carlo. Localizado a cerca de 30 quilômetros de distância, o aeroporto recebe voos de diversas cidades europeias e internacionais. De lá, os viajantes podem optar por pegar um táxi, alugar um carro ou utilizar serviços de transfer para chegar ao seu destino final.
Outra opção popular é chegar de trem. A estação ferroviária de Monte Carlo está convenientemente localizada no coração da cidade, oferecendo conexões rápidas e confortáveis a partir de diversas cidades próximas, como Nice, Cannes e Milão. Os trens na região são conhecidos por sua pontualidade e conforto, tornando esta uma opção conveniente para quem viaja pela Europa.
Para os aventureiros que preferem dirigir, a viagem de carro até Monte Carlo pode ser uma experiência emocionante. A cidade está bem conectada por uma rede de estradas que oferece vistas deslumbrantes da costa mediterrânea. No entanto, é importante estar ciente das regras de trânsito locais e das restrições de estacionamento, especialmente durante eventos importantes como o Grande Prêmio de Mônaco.
Independentemente do meio de transporte escolhido, chegar ao Monte Carlo é o início de uma jornada inesquecível pela sofisticação e beleza da Riviera Francesa. Com um pouco de planejamento e preparação, qualquer pessoa pode desfrutar das maravilhas desta cidade deslumbrante, seja para uma escapada romântica, uma viagem de negócios ou simplesmente para explorar tudo o que ela tem a oferecer.
Endereço exato e acesso ao cassino Monte Carlo
Claro, aqui está o artigo solicitado:
Localizado no coração de Mônaco, o lendário cassino Monte Carlo é um ícone do luxo e da elegância. Para aqueles que desejam experimentar a emoção do jogo em um cenário deslumbrante, o endereço exato do Cassino Monte Carlo é Place du Casino, MC 98000, Mônaco.
Para chegar lá, os visitantes têm várias opções de transporte. Mônaco é facilmente acessível de carro, táxi ou transporte público. Se você estiver vindo de carro, há estacionamentos disponíveis nas proximidades, embora possam ser um pouco caros, especialmente durante os horários de pico.
Outra opção popular é chegar de trem. A estação ferroviária de Mônaco está convenientemente localizada a uma curta distância do cassino, permitindo que os visitantes cheguem facilmente a pé.
Além disso, para aqueles que desejam chegar com estilo, muitos hotéis de luxo em Mônaco oferecem serviço de limusine ou transfer do aeroporto.
Uma vez no cassino, os visitantes são recebidos por uma atmosfera de glamour e sofisticação. O cassino oferece uma variedade de jogos de azar, desde mesas de roleta e blackjack até máquinas caça-níqueis de última geração.
Além do jogo, o cassino também abriga vários restaurantes e bares elegantes, onde os hóspedes podem desfrutar de uma deliciosa refeição ou coquetel enquanto apreciam a vista deslumbrante do Mediterrâneo.
Em resumo, o endereço exato do Cassino Monte Carlo é Place du Casino, MC 98000, Mônaco, e os visitantes podem chegar lá de carro, trem ou até mesmo com serviço de limusine dos hotéis locais. Independentemente do meio de transporte escolhido, uma vez lá, os hóspedes são recebidos por uma experiência de jogo e entretenimento de classe mundial em um dos destinos mais glamorosos do mundo.
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Campos do Jordão com Crianças: Diversão em Família nas Alturas da Serra
Campos do Jordão, conhecida como a Suíça Brasileira, é um destino encantador que oferece atividades para todas as idades, inclusive para as crianças. Com suas paisagens deslumbrantes e clima agradável, é o lugar perfeito para uma viagem em família repleta de diversão e aventura. E para uma estadia que combine conforto, conveniência e entretenimento para toda a família, a Nacional Inn apresenta o Hotel Golden Park Campos do Jordão, onde você pode desfrutar não apenas das atrações da região, mas também de acomodações de luxo e serviços excepcionais.
Diversão para Todas as Idades
Em Campos do Jordão, as crianças têm uma infinidade de atividades para aproveitar. Desde passeios de teleférico até o topo das montanhas até o Parque Capivari, com seus brinquedos e atrações, há sempre algo emocionante para descobrir. Além disso, a cidade oferece trilhas fáceis e seguras, perfeitas para explorar a natureza em família, e parques temáticos que garantem muita diversão.
A Experiência da Hospedagem na Nacional Inn
Quando se trata de hospedagem em Campos do Jordão, a Nacional Inn se destaca como a melhor opção para os viajantes que valorizam o conforto e a qualidade. Com uma rede de hotéis de excelência em todo o Brasil, os Hotéis Nacional Inn garantem uma estadia memorável, seja para viagens de negócios ou lazer. E o Hotel Golden Park Campos do Jordão é o lugar ideal para relaxar após um dia cheio de atividades com as crianças.
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Campos do Jordão com Crianças: Diversão em Família nas Alturas da Serra
Campos do Jordão, conhecida como a Suíça Brasileira, é um destino encantador para toda a família, oferecendo uma variedade de atividades e atrações que encantam tanto os pequenos quanto os adultos. Localizada nas alturas da Serra da Mantiqueira, esta cidade charmosa é o local ideal para criar memórias inesquecíveis com seus entes queridos. Descubra como você pode desfrutar de momentos especiais com suas crianças durante sua estadia nos Hotéis Nacional Inn.
Hospedagem Confortável para Famílias
Uma das vantagens de escolher os Hotéis Nacional Inn como sua hospedagem é o compromisso com o conforto e conveniência de toda a família. Com acomodações de luxo e quartos confortáveis, os pais podem relaxar e desfrutar de momentos de tranquilidade enquanto as crianças se divertem explorando tudo o que Campos do Jordão tem a oferecer. No Hotel Castelo Nacional Inn, por exemplo, oferecemos su��tes espaçosas e uma variedade de comodidades para garantir que sua estadia seja memorável para toda a família.
Atividades Infantis para Todas as Idades
Campos do Jordão oferece uma infinidade de atividades que são perfeitas para crianças de todas as idades. Desde passeios de teleférico até parques temáticos e trilhas pela natureza, há algo para todos os gostos e interesses. Além disso, a cidade abriga o Parque Amantikir, um lindo jardim com uma variedade de paisagens inspiradas em diferentes partes do mundo, onde as crianças podem correr, brincar e explorar.
Atrações Culturais e Educacionais
Além das atividades ao ar livre, Campos do Jordão também oferece uma variedade de atrações culturais e educacionais que são perfeitas para famílias. O Museu Felícia Leirner, por exemplo, abriga uma coleção impressionante de esculturas ao ar livre, enquanto o Museu Casa da Xilogravura oferece uma visão fascinante da arte da xilogravura. Essas atrações não só proporcionam momentos de diversão, mas também oferecem oportunidades educacionais para as crianças aprenderem e se inspirarem.
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