Tumgik
#ESTRADA DO IMIGRANTE
travelinnhoteis · 2 years
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TURISMO E CULTURA JUNTOS? EM CAXIAS DO SUL TEM!
Se você está planejando fazer uma visitinha a Caxias do Sul, seja a trabalho ou a passeio, saiba que a cidade da Serra Gaúcha não é rica só em indústrias, gastronomia e cultura italiana. A segunda maior cidade do estado se destaca, também, por manifestar a cultura contemporânea. Prova disso é a Mostra Tum Tum, que ocorre durante sete meses do ano. Para você curtir a programação, basta ter uma atenção maior ao calendário e aliar o passeio de fim de semana em Caxias do Sul a um show de música contemporânea.  
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Desde 2013, a cidade é o palco da Mostra Tum Tum, um evento que tem o objetivo de aproximar a Serra Gaúcha de artistas que estão ganhando destaque no Brasil e na América Latina. E o Travel Inn Axten Caxias do Sul figura como hotel oficial do evento, a fim de fomentar e instigar, cada vez mais, o setor de turismo local, atraindo públicos de diferentes lugares.
A nona edição da Mostra Tum Tum  começa em agosto e segue até março de 2023. A cada mês, a plateia tem a oportunidade de conhecer um pouco do que está sendo produzido na cena musical contemporânea da América do Sul; e, no verão, ainda curtir os shows ao ar livre, em um astral descontraído e um cenário pintado pelo pôr do sol.
Falando sobre o público, esta temporada é ainda mais especial, já que marca seu retorno a todos os shows (em 2021, alguns precisaram ser transmitidos on-line). Por isso, a nona temporada chega colorida e com um slogan que convida a viver a vida intensamente: Bate, coração! A cidade que já foi a Capital Brasileira da Cultura começa no dia 20 de agosto a viver essa mostra que faz parte do calendário e é muito querida por quem mora por aqui.
O consagrado grupo Quartchêto abre a Mostra Tum Tum 9 com o seu show de 20 anos de carreira. Com uma sonoridade peculiar e um espetáculo performático, é uma ótima opção de programa para quem estiver passeando pela Serra Gaúcha. Os ingressos são gratuitos e todas as informações sobre os espetáculos estão neste post. (https://www.tumtumprodutora.com.br/post/para-não-perder-nada-todas-as-informações-da-nona-temporada)
Jazz, candombe, R&B, eletrônico e outros ritmos embalam um sábado por mês e são um convite para aliar a cultura aos demais atrativos que a Serra Gaúcha oferece aos seus visitantes. Nos seus 12 anos de atuação com projetos culturais, a Tum Tum Produtora tem a Mostra como seu principal projeto e, por meio dela, já promoveu mais de 60 shows e reuniu um público superior a 30 mil pessoas. Você pode ser o próximo a entrar para essa estatística cultural. Confira o calendário abaixo e acompanhe as redes sociais da Tum Tum para se manter atualizado e aproveitar os shows!
Calendário de shows da Mostra Tum Tum 9
20 de agosto – Quartchêto (RS)
03 de setembro – La Banda Flotante (URU)
15 de outubro – Leila Maria (RJ)
26 de novembro – Instrumental Picumã (RS)
14 de janeiro – Oderiê (RS) e La Ventolera (URU)
11 de fevereiro – Ianaê Régia (RS) e Bate & Sopra (RS)
4 de março – Diego Janssen (URU) e Muntchako (DF)
E para aproveitar ao máximo essa agenda e toda sua riqueza cultural, nada melhor do que se hospedar em no Travel Inn Axten Caxias do Sul,  que oferece toda a infraestrutura necessária para você relaxar com muito conforto e lazer e poder curtir ao máximo seus dias  na Serra Gaúcha.
A saber: a nona temporada da Mostra Tum Tum é uma realização da Tum Tum Produtora e do SESC Fecomércio e tem recursos financiados via Lei de Incentivo à Cultura (LIC) estadual, por meio do Pró-Cultura RS, e via Lei de Incentivo à Cultura de Caxias do Sul, com patrocínio de Sulgás e Kidelizz, e apoio cultural de Metadados, Unimed Nordeste-RS, Randon e Sulbrasil Group. Apoio: Grupo RBS.
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caboutudohell · 4 months
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name: siobhan ramona marín;
age: 30 anos;
occupation: "provedora" para constantinopla, mora nos arredores;
status: solteiríssima, sempre esteve;
cidade: nenhuma (constantinopla);
signo: a definir;
face claim: ana de armas;
imune? sim.
siobhan era uma cientista antes de tudo isso, filha de cubanos imigrantes. nasceu e cresceu em long island, mas se mudou logo que completou dezoito para fazer faculdade em stanford. ela acabou voltando para a cidade por conta de sua mãe que desenvolveu um câncer, e ficou para poder cuidar tanto dela quanto de seu pai. trabalhava com microbiologia e infectologia, e atuava na parte de desenvolvimento de fármacos para patologias multirresistentes. quando a pandemia iniciou, ela e seus pais ficaram ilhados no bairro onde moraram até que os mantimentos acabassem. em suas idas e vindas para buscar mantimentos, a residência foi invadida por infectados e seus pais acabaram morrendo.
ela teve alguns encontros subsequentes com grupos dos quais foi a única sobrevivente, e traumatizada, decidiu que jogaria o apocalipse sozinha. ela conseguiu limpar e esvaziar toda uma escola privada, utilizando aquela como sua moradia permanente. como o ambiente já era cercado, ela apenas tratou de fortificar as cercas e fazer a manutenção contínua do lote. constantinopla descobriu sua existência em algum ponto, e acordos foram firmados: em troca dos serviços dela (e principalmente os morangos que plantava), eles auxiliariam no conserto dos geradores da escola.
siobhan não se envolveu no conflito com negan, e é suspeito que os armagedom não saibam de sua existência, ou não se incomodaram de visitá-la. hoje ela continua habitando a escola reformada, e faz trocas constantes com constantinopla, oferecendo medicamentos e geléias em troca de outras necessidades. é dito que ela não gosta muito de visitantes, e costuma ser um pouco desequilibrada.
possui um cachorro e dois gatos ariscos.
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name: mallory ekaterina abramov;
age: 25 anos;
occupation: patrulheira, é especificamente encarregada de vigiar as estradas de trânsito entre as comunidades;
status: brincando com alguns corações;
cidade: armagedom;
signo: aquário;
face claim: nicola peltz;
imune? não.
mallory estava ainda em sua adolescência quando o apocalipse iniciou. mas não a confunda como alguém que se chocou ou se assustou com a nova realidade. essencialmente, as coisas eram frias e preto e branco para ela muito antes da pandemia chegar. a má sorte de ter sido escolhida a dedo em sua infância junto de outros em orfanatos russos para ser levada para um lugar distinto. adotados, porém não por alguém que tinha interesse em ter filhos, mas sim seus pequenos soldados. em sua residência, tinha seis irmãos, mas não era como se o vínculo em papéis representasse qualquer traço afetivo. onde habitavam, tinham sido criados em extrema competitividade, um ambiente onde apenas as crianças que se destacavam poderiam propriamente ganhar regalias como a própria infância. não se deixe enganar pelo rosto meigo, os traços angelicais. foi um dos motivos pelo qual foi escolhida, porque muito mais importante do que a capacidade de se defender e de agravar, era a de manipular. era uma das favoritas do senhor abramov, e justamente porque sempre soubera brincar com as palavras suficientemente para convencer outros do que lhe fosse conveniente.
a lábia para mentir e enganar, aliada da agilidade e rapidez no pensamento provavelmente foram traços que fizeram com que durasse no apocalipse. isso porque mesmo ciente de que havia uma doença letal se espalhando pelos continentes, o sr. abramov não teve nenhuma hesitação em mandá-la para fora, na tentativa de recuperar uma aquisição roubada dele que havia sido visualizada. a missão nunca encontrou seu fim, porque uma vez que as comunicações foram perdidas, a russa não levou muito para concluir que não havia maneira de regressar para casa. chegou em armagedom quase que em seu início, e não demorou muito para se tornar um atributo valioso, afinal, estava completamente capacitada para aquele tipo de situação.
alguns sabiam do seu envolvimento com negan, embora não soubessem dizer com clareza a natureza das interações. talvez por isso evitassem tanto contato com a loira, com receio de cair nas más graças do líder. nos conflitos, embora atuante no assassinato de alguns, a posição como atiradora impediu de ser identificada e caçada pelos vigilantes que surgiram posteriormente a assinatura do tratado.
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name: alexander "xander" grey;
age: 47 anos;
occupation: conselheiro, agricultor e paizão;
status: traumatizado criando uma adolescente;
cidade: ashborne;
signo: a definir;
face claim: nicolaj coster waldau;
imune? não.
alexander grey tinha tudo que poderia precisar. ex-militar, engenheiro, que apesar dos longos períodos que passava em alto mar trabalhando em embarcações, ganhava como recompensa um incrível retorno financeiro. era mais que o suficiente para prover aquela casa com três quartos e três banheiros para seus filhos, com uma piscina no quintal, cerca branca e um golden retriever. não era uma imagem de enganação, era a vida que ele nunca tivera no lar disfuncional em que fora criado e que tanto almejara ter. a esposa de seus sonhos ao seu lado, um filho de 15 anos e uma bela menina com 7. mas claro que sonhos não duram muito tempo, e exatamente como um, ele assistiu tudo aquilo se dissipar em névoa.
sua esposa fora a primeira a falecer, não muito depois do início. ele nunca imaginara que teria que passar pelo processo de colocar uma bala em sua cabeça, e custara um pedaço seu ter que fazê-lo. mas não fora tão doloroso quanto a morte de seu filho, alguns anos depois, quando já ocupavam ashborne. o homem e seus dois filhos tinham participado da construção do que fora seu lar pelos próximos anos, e ele acreditava que tinham atingido um nível de segurança suficiente quando foi pego de surpresa. não tem mais que dois ou três anos desde o assassinato de seu filho, pela escolha de abrigar as pessoas incorretas na comunidade. na época, xander ocupava o cargo de liderança da comunidade, e precisou abandonar tudo para ficar em reclusão.
veja, alexander é forte. ele encontrou um jeito de engolir o luto e esconder por detrás de um sorriso, uma besteira que fala, enquanto tenta seguir com tudo. é muito difícil que ele deixe a comunidade, pelo receio de se ausentar e perder a única família que lhe resta, mas acontece em situações de necessidade.
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mariscando · 8 months
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O que fazer em Paranapiacaba: roteiro completo e dicas úteis
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Localizada no topo da Serra do Mar, a apenas 40km de São Paulo, a Vila Ferroviária de Paranapiacaba é um destino fantástico para quem curte lugares históricos e natureza. Seja numa viagem de bate-e-volta ou se hospedando algumas por noites na Vila, há muito o que fazer em Paranapiacaba, principalmente para quem procura bons programas culturais e gastronômicos.
Paranapiacaba é hoje um distrito do município de Santo André, cidade do ABC paulista, mas foi originalmente construída como moradia para os funcionários da antiga ferrovia São Paulo Railway. Seu riquíssimo patrimônio ferroviário, tombado pelo Condephaat desde 1987 e pelo IPHAN desde 2002, segue muito bem preservado e em uso contínuo, mantendo viva a memória de um dos períodos de maior desenvolvimento ferroviário do país.
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Um pouquinho de História
Paranapiacaba foi fundada em 1867 para abrigar os imigrantes vindos da Inglaterra, contratados para trabalhar na construção da primeira ferrovia paulista: a linha Santos – Jundiaí. A construção dessa linha representou um marco significativo no desenvolvimento do sistema ferroviário do Brasil, ligado à expansão da cultura do café no Vale do Paraíba e no Oeste Paulista, como forma de escoamento da produção cafeeira até o Porto de Santos.
Devido à sua localização estratégica, no último ponto antes da descida da serra, a Vila rapidamente ganhou importância e, assim, consolidou-se a Estação Alto da Serra, o primeiro nome dado ao lugarejo.
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Com o aumento do comércio e da produção agrícola, tiveram início as obras de duplicação da ferrovia e, com ela, a Vila também acabou sendo modificada, com a construção de casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de descida da serra por planos inclinados foi inaugurado e impulsionou também a ocupação do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia e nem seguia os padrões arquitetônicos da vila inglesa.
O período de concessão da empresa São Paulo Railway Co. terminou em 1946, quando todo o seu patrimônio foi incorporado ao do Governo Federal. Em 2002, a Prefeitura de Santo André adquiriu a Vila, consolidando-a como uma importante atração turística da região. Ainda hoje, os trens de carga com destino ao Porto de Santos utilizam o sistema de descida da serra e passam pela Vila de Paranapiacaba, mas infelizmente, trens regulares de passageiros há muito tempo deixaram de circular.
Significado de Paranapiacaba
Para alguns estudiosos o termo "Paranapiacaba" originário da língua tupi, significa "lugar de onde se vê o mar", através da junção de paranã (mar), epîak (ver) e aba (lugar). Já outros, defendem a versão de que o termo faz referência a um antigo caminho indígena que levava ao porto, significando "caminho do porto do mar".
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De qualquer forma, sabe-se que o antigo nome do lugar utilizado pelos indígenas, era "Capetevar" (Caá.apité.á), que significa "o monte mais alto", o que condiz com o seu nome "Alto da Serra", empregado pelos ingleses da São Paulo Railway.
Como chegar a Paranapiacaba
Existem basicamente três formas de se chegar a Paranapiacaba a partir de São Paulo: de carro, de trem metropolitano ou de trem turístico. Para quem quiser mais comodidade no passeio, vale a pena alugar um carro em São Paulo e ir dirigindo até a vila. São aproximadamente 40km, em um trajeto que leva cerca de 1h30. A melhor opção é seguir pela Via Anchieta no sentido Riacho Grande até o Km 29 e depois pela SP-148 no sentido de Ribeirão Pires.
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A opção mais econômica para se chegar a Paranapiacaba é utilizando o transporte público metropolitano, pegando o trem da Linha 10 (Turquesa) da CPTM que sai da Estação da Luz e vai até Rio Grande da Serra. De Rio Grande da Serra, há ônibus regulares que levam até a parte alta da Vila de Paranapiacaba. Antes de ir, certifique-se de verificar os horários de trens e ônibus, pois eles podem variar de acordo com o dia da semana e feriados.
Outra opção é o Expresso Turístico, um trem dos anos 1950 que faz o trajeto diretamente entre a Estação da Luz e Paranapiacaba apenas aos sábados e domingos. É um passeio bem popular, então lembre-se de reservar seus tickets com antecedência.
Onde se hospedar em Paranapiacaba
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O centrinho de Paranapiacaba pode ser facilmente visitado em uma viagem de um dia, fazendo um bate-e-volta de São Paulo. Contudo, para quem quiser ter uma experiência diferente e vivenciar a vila a noite, livre das multidões de turistas, ou ainda para quem quiser aproveitar outros dias na região para fazer trilhas pela Serra do Mar, vale a pena se hospedar em uma das pousadas instaladas nos casarões históricos de Paranapiacaba.
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Algumas boas sugestões de hospedagem na Vila Inglesa são a Pousada Maranata, a Hospedaria Os Memorialistas e a Pousada Shamballah. Na cidade alta, a opção mais interessante é a Pousada Ferreiras.
O que fazer em Paranapiacaba
O centrinho da Vila de Paranapiacaba tem uma variada programação cultural espalhada por diversos edifícios históricos. Aqui estão os principais pontos de interesse:
IGREJA DO BOM JESUS
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Foi construída em 1884, originalmente com o nome de Capela do Alto da Serra. É um ponto de referência na paisagem da vila, sendo avistada de praticamente todos os lugares da cidade baixa. Como ela fica na parte mais alta, em sua lateral esquerda tem um mirante com vista panorâmica para o pátio ferroviário e a parte mais antiga da vila.
PASSARELA
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A passarela metálica que cruza o pátio ferroviário também foi construída no final do século XIX, para ligar a parte alta à parte baixa da Vila, possibilitando a travessia segura de pedestres. Nos dias ensolarados, é de lá que se tem algumas das vistas mais bonitas de Paranapiacaba, avistando praticamente todas as construções históricas e as montanhas no entorno. Nos dias de nevoeiro, a paisagem muda completamente e parece que estamos entrando no céu, atravessando as nuvens.
CASA FOX
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A Casa Fox é, na verdade, um conjunto de duas casas iglesas geminadas da tipologia A, que foram restauradas e unificadas como um único imóvel. Seu interior foi decorado com móveis, fotografias e objetos de época, criando uma encenação fictícia do que seria a vida na década de 1930. Mas o interessante mesmo da visita é poder observar por dentro a compartimentação das antigas casas de madeira da Vila Inglesa, com os sanitários isolados ao fundo do terreno. As visitas são feitas por monitores locais, que muitas vezes se dividem entre a Casa e o Castelinho. Então, se ela estiver fechada, volte em outro horário e tente novamente.
CDARQ
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O CDARQ (Centro de Documentação em Arquitetura e Urbanismo) tem um acervo interessantíssimo com maquetes, desenhos e fragmentos de materiais encontrados durante o restauro das casas, que mostram os sistemas construtivos empregados na Vila Inglesa. O projeto foi realizado através de uma parceria entre a prefeitura e a Fundação Santo André, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o local é aberto à visitação gratuita nos fins de semana.
CLUBE UNIÃO LYRA-SERRANO
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O Clube União Lyra-Serrano foi um importante centro de atividade sociocultural na Vila de Paranapiacaba, desde sua fundação. O clube é na verdade a união dos dois clubes antecessores: a Sociedade Recreativa Lyra da Serra e do Serrano Atlético Clube, ambos incentivados pela São Paulo Railway. Sua sede, construída inteiramente em madeira, foi edificada na década de 1930, época das últimas construções da São Paulo Railway. No local eram realizados bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos. Atualmente ele abriga parte do acervo do clube e, durante o Festival de Inverno, sedia concertos e eventos.
Atualização: O edifício encontra-se fechado para obras de restauro, ainda sem previsão de reabertura.
CAMPO DE FUTEBOL E MEMORIAL CHARLES MILLER
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Na parte alta da Vila Inglesa fica o campo de futebol do antigo Clube União Lyra-Serrano. Inaugurado em 1894, ele é considerado o primeiro campo com medidas oficiais do Brasil. Junto ao campo, fica o Memorial Charles Miller, que conta a história do pai do futebol e a chegada do esporte ao Brasil, além da conexão de Paranapiacaba com o que se tornou uma das maiores paixões nacionais.
CASTELINHO
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No ponto mais alto da Vila Inglesa fica o "Museu Castelo", mais conhecido como "Castelinho". O casarão de madeira foi construído, no século XIX, para ser a a residência do engenheiro chefe da São Paulo Railway, de onde ele podia observar toda a movimentação no pátio ferroviário. Hoje o casarão abriga um museu, que pode ser visitado com os guias locais. Vale a pena conhecer o edifício por dentro e apreciar a vista para a Serra do Mar. Nos dias ensolarados, dá pra ver até Cubatão lá embaixo!
ANTIGO MERCADO
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O antigo mercado foi construído em 1899 para abrigar um empório de secos e molhados, e, posteriormente, uma lanchonete. Após muitos anos fechado, foi restaurado pela prefeitura de Santo André e tornou-se um espaço de festividades. Com sua posição central privilegiada na vila, abriga vários eventos realizados pela prefeitura ao longo do ano, como o Festival de Inverno e o Festival do Cambuci.
MUSEU E PÁTIO FERROVIÁRIO
O Museu Ferroviário é, sem dúvida, a atração mais interessante de Paranapiacaba, que nos permite ver de perto como funcionava o sistema de descida dos trens pela Serra do Mar. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque", que tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia.
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No museu estão expostas as máquinas fixas que transportavam o trem por meio do sistema funicular em patamares, além de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas dos muitos ex-funcionários da ferrovia. No pátio ferroviário também é possível visitar o "Viradouro". Como os trens não tinham marcha-ré, este sistema era utilizado para inverter o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma.
Onde comer em Paranapiacaba
Na Vila de Paranapiacaba o que não faltam são boas opções de restaurantes e bares para provar a gastronomia local. Os mais tradicionais são o Bar da Zilda, que fica logo no acesso à passarela e o Estação Cavern Club, no meio da Vila Inglesa. Outras boas opções são o Bar do Ribeiro, com buffet à vontade bastante em conta, e o Estação do Sabor.
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Não deixe de experimentar os pratos feitos com cambuci, uma frutinha nativa da Mata Atlântica, bem característica da região. Ela tem um sabor interessante agridoce, que vai bem tanto em pratos salgados como doces. É muito utilizado na culinária regional em diversas receitas, como geleias, doces, licores, sucos e sorvetes. Além do seu valor gastronômico, o cambuci desempenha também um papel importante na cultura local, sendo celebrado em festas e eventos na região.
Dicas gerais
_ Paranapiacaba pode ser visitada durante todo o ano. É recomendável evitar a época do verão, por ser mais chuvosa. O mês de julho é o mais cheio, que é quando acontece o Festival de Inverno. _ Nos fins de semana, a cidade fica bem mais cheia de turistas, por conta do Expresso Turístico. Nos dias de semana a Vila fica mais tranquila, mas alguns estabelecimentos podem não abrir. _ No Centro de Turismo, logo na entrada da Vila Inglesa, é possível pegar mapas, folders e pedir informações sobre as atrações em geral. _ Vá de tênis ou calçado bem confortável, pois é um passeio para se fazer à pé. Você também precisará subir algumas escadas para atravessar a passarela, visitar o Museu Ferroviário e o Castelinho. Infelizmente ainda não é um passeio completamente acessível. _ Leve um casaquinho para as mudanças de tempo. Por estar localizada no meio da Serra do Mar, Paranapiacaba tem um clima bastante variável, podendo fazer frio no início da manhã e no fim do dia. Também é comum haver bastante neblina pela manhã.
Bom passeio! ~MV
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claudiosuenaga · 2 years
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No Santuário Amakashinimasu-jinja, consagrado à Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (texto e fotos)
O santuário xintoísta (jinja) Amakashinimasu está localizado na colina (de apenas 148 metros de altura) Amakashi-no-Oka no vilarejo (mura) de Asuka, condado de Takaichi-gun, Prefeitura de Nara (626 Toyoura, Asuka, Takaichi District, Nara 634-0107). Era um Shikinai-sha (santuário listado nas antigas leis de Engishiki, livro japonês de leis e normas completado em 927 d.C.) e foi categorizado como um santuário de aldeia no antigo ranking de santuários.
O santuário é consagrado à primeira mulher a ascender ao Trono do Crisântemo, a Imperatriz Suiko (554-628, que reinou a partir de 592), o 33° Imperador do Japão.
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A Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão. Pintura de autor desconhecido.
O Amakashinimasu-jinja está localizado logo atrás do Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada, e topograficamente fica na área sinuosa do rio Asuka. Diz-se que a própria Suiko andou sobre os paralelepípedos desgastados que remanescem aqui, onde os pilares ficavam.
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Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada.
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Aqui se pode ver os restos da fundação original do palácio.
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Sobre estes paralelepípedos desgastados que remanescem teria caminhado a Imperatriz Suiko. Foto: https://asuka-japan-heritage.jp/global/en/suiko/detail/toyuramiyaato_s.html
Suiko, a segunda filha do Imperador Kimmei (509-571, que reinou a partir de 539) com Soga no Kitashihime, casou-se com o Imperador Bidatsu (538-585, que reinou a partir de 561) quando tinha 18 anos.
Maruyama (Montanha Redonda), em Asuka, no sul de Nara, o maior kofun de Nara e o sexto maior kofun, ou antigo túmulo, de todo o Japão, seria um dos locais de descanso do Imperador Kimmei, e de sua consorte Soga no Kitashihime, pais da Imperatriz Suiko. Os restos mortais de Kimmei e Kitashihime, contudo, não estariam em Maruyama, mas no Kimmei Tenno-ryo em Asuka. O Nihon Shoki afirma que quando Suiko enterrou novamente sua mãe, ela fez uma prece na estrada em Karu (agora Ogaru, Kashihara). Mas o livro não dá a localização do mausoléu.
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Foto que tirei do kofun de Maruyama, que mede 318 metros de comprimento e 21 metros de altura e apresenta um formato típico de buraco de fechadura ou jarra de maná, visto do alto.
Após a morte de Bidatsu, Yōmei (540-587, irmão de Suiko) chegou ao poder, mas morreu cerca de dois anos depois. Uma luta pelo poder se seguiu entre os clãs Soga e Mononobe, com os Soga apoiando o príncipe Hatsusebe, e os Mononobe apoiando o príncipe Anahobe. Na Batalha de Shigisan, os Mononobe foram derrotados, e assim o príncipe Hatsusebe é coroado Imperador Sushun em 587.
No entanto, Sushun começou a ressentir-se do poder de Soga no Umako (551-626), que ajudou a promover o budismo no Japão empregando imigrantes vindos da China e Coreia, e que provavelmente foi enterrado no kofun de Ishibutai, também na cidade de Asuka, em Nara, a maior estrutura megalítica do Japão, a qual pude visitar e pesquisar pessoalmente. Confira:
Soga no Umako, talvez por medo de que Sushun viesse a atacar primeiro, mandou Yamatoaya no Ataikoma assassiná-lo em 592. Quando lhe pediram para aceitar o trono para preencher o vácuo de poder que se abriu, Suiko tornou-se em 593 a primeira de várias imperatrizes, que são assim escolhidas para evitar uma luta sangrenta pelo poder.
Ela é ali uma shusaijin (principal divindade consagrada) entre as demais: Hachiman-gu no kami (deus do arco e flecha e da guerra), Amaterasu-ōmikami ("a Grande Deusa Augusta que Ilumina o Céu", da qual o Imperador do Japão diz ser um descendente direto), Yatagarasu no kami (o "Corvo de Três Patas Mensageiro do Céu") e Sumiyoshi Daimyojin ("Grande Divindade Brilhante").
Magatsuhi no kami (Maga significa "desastre", tsu significa "de", e hi significa "espírito divino", ou seja, "deus do desastre") e Naobi no kami (divindades de purificação e remoção de calamidades) são as divindades originais, conforme mencionado no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados). Foi logo após o Período Edo (1603-1868) que a Imperatriz Suiko foi consagrada como um shusaijin. Diz-se que este santuário foi fundado por Takenouchi no Sukune, também chamado Takeshiuchi no Sukune (64-344), um estadista e herói lendário da História do Japão, adorado como um deus no xintoísmo.
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Takenouchi no Sukune desenhado por Kikuchi Yosai.
Takenouchi no Sukune era descendente do Imperador Kōgen (273-158 a.C.), o 8º Imperador do Japão. Takenouchi serviu a pelo menos cinco imperadores lendários (Keiko, Seimu, Chuai, Ojin e Nintoku), mas é mais conhecido por seu serviço como primeiro-ministro da Sesshō Jingū (Sesshō era o título dado a um regente nomeado para ajudar um imperador ou uma imperatriz até atingir a idade adulta), quando ajudou a Imperatriz-consorte Jingū (169-269) a preparar a invasão ao Reino de Silla. Pouco depois, Takenouchi foi acusado de traição. Ele foi submetido ao Kukatachi (uma forma de julgar colocando a mão em água fervente) para provar sua inocência.
A colina Amakashi-no-oka é o lugar onde a prova do Kukatachi era conduzida nos tempos antigos. Por isso o santuário é descrito como Yugisho no Kami ("o deus dos testemunhos com água fervente") no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados), escrito no período medieval.
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O cartaz diz: "Kugatachi, Julgamento nos Tempos Antigos".
Além de ter prestado serviços militares a esses imperadores, Takenouchi no Sukune era também um Saniwa (médium espiritual). A lenda diz que por ter bebido água diariamente de um poço sagrado, viveu até os 280 anos de idade. Vinte e oito clãs japoneses afirmam ser descendentes dele, incluindo os clãs Ki, Katsuragi, Heguri, Kose e Soga.
Takenouchi no Sukune é avô de Takenouchi no Matori, também chamado de Heguri no Matori, ministro da corte do Japão durante o Período Kofun (250 a 538 d.C.), que redigiu em uma mistura de caracteres japoneses e chineses a partir de documentos originais milenares escritos em Jindai Mōji ("a escrita da época dos deuses"), os controversos manuscritos Takenouchi Monjo, que conta uma história apócrifa não só do Japão como da humanidade, desde o início da criação até o surgimento do cristianismo, e antes dos registros do Kojiki (o livro mais antigo sobre a história do Japão) e do Nihon Shoki (Crônicas do Japão, o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão). Os documentos de Takenouchi foram preservados pela família deste, de geração em geração, e mantidos dentro do Santuário Kousokoutai Jingu, na cidade de Ibaraki-shi, Prefeitura de Ibaraki, ate que em 1935, Kiyomaro Takeuchi, o caçula de uma estirpe de sacerdotes xintoístas, os descobriu.
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Parte do que seriam os documentos Takenouchi Monjo originais contando a história da presença de Jesus Cristo no Japão.
De tão explosivos e controversos, o governo japonês ordenou que os documentos Takenouchi Monjo fossem trancados em um museu em Tóquio e mantidos longe da vista do público. Durante a Segunda Guerra Mundial, Tóquio foi severamente bombardeada e o museu com todos os documentos foi supostamente destruído. Felizmente, a família Takeuchi havia feito cópias dos documentos antes de entregá-los ao governo. São essas cópias preservadas que podem ser vistas no Santuário Kousokoutai Jingu.
Os manuscritos Takenouchi falam de uma Era Dourada em nosso passado remoto em que a humanidade vivia em paz e harmonia, unida sob o governo mundial do filho de um Deus Supremo, e cuja sede estava localizada nas montanhas de Hida, ou Alpes setentrionais, uma cordilheira que atravessa as províncias de Nagano, Toyama e Gifu. O Santuário Kousokoutai Jingu era o mais sagrado de todos, tanto que todas as cinco raças da humanidade visitavam o santuário para celebrar um festival anual, e muitos grandes líderes espirituais o teriam frequentado para estudos e aperfeiçoamento espiritual, entre eles Moisés, Buda, Lao Tsé, Confúcio, Mêncio, Jesus Cristo e Mohammed.
Os documentos afirmam que Sumera-Mikoto, uma antiga palavra japonesa para "Filho do Sol", uma vez que os imperadores descenderiam do Deus Sol, fazia frequentes excursões por todo o mundo a bordo de um "navio voador" chamado Ameno-ukifune ("navio flutuante"). Os locais onde estes navios desembarcaram foram denominados "hane" ("ventos"), daí que muitos lugares no Japão tenham nomes que incluem a palavra "hane", como o Aeroporto de Haneda, em Tóquio.
Como os Jindai Mōji são uma invenção que data, no máximo, da época de Kamakura (1192-1333), ou seja, sua inexistência antes dessa data é corroborada pelas obras mais antigas do Japão, como os já mencionados Kojiki e Nihonshoki, que descrevem a chegada e a adoção da escrita chinesa em um arquipélago japonês que não tinha escrita, toda a credibilidade dos documentos Takenouchi Monjo fica comprometida. Ademais, a transcrição a partir dos originais foi feita por ninguém menos do que o astroarqueólogo e ufólogo Wado Kosaka (1947-2002), que não se fez de rogado e incluiu descrições de como os ancestrais da raça humana vieram do espaço sideral, do que aconteceu com a Atlântida, e, claro, onde Jesus Cristo terminou sua vida. O especialista em religião da Universidade de Quioto, Toji Kamata, classificou os documentos de “fakelore”.
Mas voltando ao Amakashinimasu-jinja, há um megálito em seu recinto, uma pedra gigantesca em forma de placa de gnaisse com 3 metros de altura chamada Tateishi. Há um buraco na frente dela, e o caldeirão usado para os rituais é colocado nesta parte. Ainda nos dias atuais, uma cerimônia chamada Meishintanyu Shinji é realizada no mês de abril.
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O Tateishi, um megático de gnaisse de 3 metros de altura, envolto pela corda shimenawa, um resquício da influência do judaísmo no Japão.
Conforme explico em meu livro recém-lançado pela Editora Revista Enigmas, As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?, na religião xintoísta há o costume de cercar um local sagrado com uma corda chamada shimenawa, que tem pedaços de papel branco inseridos ao longo da borda inferior da corda. A corda shimenawa é definida como limite. A Bíblia diz que quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos de Deus no Monte Sinai, ele “estabeleceu limites” em torno dele para os israelitas não se aproximarem (Êxodo 19:12). Embora a natureza desses “limites” não seja conhecida, cordas podem ter sido usadas. A corda japonesa shimenawa pode então ser um costume originário do tempo de Moisés. O padrão em ziguezague de papéis brancos inseridos ao longo da corda remete aos trovões no Monte Sinai.
Saiba mais em meu quinto e mais novo livro
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS PERDIDAS DE ISRAEL?
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Sinopse: Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL. ENCOMENDE AGORA MESMO O SEU EXEMPLAR. VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER:
Assista ao documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
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svziegarcia · 2 years
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                          SUZANNA GARCIA FAMILY TEMPLATE
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Suzanna possuí uma família extensa, repleta de tios, primos e avós. No entanto, as pessoas mais próximas, queridas e com quem ela mais tem contato são a mãe, Mariana, Grayson (padrasto), Addison (irmã por consideração) e Isabella (irmã adotiva).
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HEFESTO  (deus do fogo, vulcões, metalurgia). Kevin Mckidd.  — apareceu para Mariana quando ela era apenas a jovem Miss Texas de 21 anos com um carro enguiçado na estrada. Ficaram juntos por um ano e meio. Quando a mulher engravidou, ele contou quem era e deu no pé desapareceu. A visitou em sonhos algumas vezes durante a gravidez e depois nunca mais.
MARIANA (ex-miss, apresentadora de TV). 46 anos. Juliana Paes.   —   filha de imigrantes brasileiros, sempre foi conhecida por sua beleza e carisma. Adora a área do entretenimento e atualmente é apresentadora de um programa de carros & automobilismo. 
ADDISON (estudante). 19 anos. Sofia Wylie.  — é filha apenas do padrasto de Suzie, mas ambas sempre foram muito próximas, se tratando como irmãs de verdade devido ao tempo em que se conhecem. Sempre foi muito responsável e costuma agir com mais seriedade do que Suzanna.
GRAYSON (engenheiro). 43 anos. Anthony Mackie.  — engenheiro civil, é um homem muito apegado e protetor com a sua família, considerando-se um feliz marido e pai de três meninas. Está há quinze anos com Mariana, embora nunca tenham se casado oficialmente.
ISABELLA (estudante). 15 anos. Danielle Marsh.  — é sobrinha adotiva de Grayson, que detém a guarda dela há alguns anos. Mariana sempre cuidou dela como se fosse sua própria filha, assim como cuida de Addison. A caçula da família e a queridinha de Suzie.
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Apenas Mariana e Grayson sabem a verdade sobre Suzanna e onde ela está. Suas irmãs, tios, avós e primos não sabem de nada e a semideusa considera melhor assim.
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Descubra os Horários de Funcionamento do Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves Introdução O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves, Espírito Santo, é um local encantador que atrai viajantes, famílias e turistas em busca de descanso e beleza natural. Esse maravilhoso espaço oferece aos visitantes a oportunidade de apreciar a deslumbrante floração das cerejeiras e desfrutar da tranquilidade de um ambiente cercado pela natureza. Para aproveitar ao máximo essa experiência, é importante conhecer os horários de funcionamento do Bosque das Cerejeiras. Neste guia informativo, vamos apresentar os horários de abertura e fechamento desse local especial, garantindo que sua visita seja planejada com precisão. Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves imagens de 2023 Horários de Funcionamento do Bosque das Cerejeiras O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves oferece aos visitantes uma oportunidade única de contemplar a beleza das cerejeiras em flor e desfrutar da serenidade do ambiente natural. Para planejar sua visita com eficiência, é importante conhecer os horários de funcionamento do bosque: ✅ Não é necessário agendar. Todos são bem vindos! Não cobram taxa❗️ Pesquise o trajeto antes de ir, pois o trecho da estrada de chão não é sinalizada❗️ O sítio não conta com estrutura de ponto turístico? Proibido invadir os arredores da casa? Respeite a natureza https://www.youtube.com/watch?v=OCXzJqknAuc Regras: Como é uma propriedade particular, não se aproximar da casa, a fim de preservar a intimidade dos moradores. todo o restante pode ser acessado. Descarte o lixo em local apropriado Não danifique as instalações Não arranque as plantas Há estrutura para receber grandes grupos? O sitio é uma residência e não foi estruturado para receber um grande número de pessoas. assim, solicitamos que visitem em grupos menores. Qual a localização do sitio? Digite no google mapa: cerejeiras de redentor. Link Mapa Pra quem vem de Venda Nova do Imigrante, Vargem Alta ou Pedra Azul é mais fácil: Basta pegar a rodovia Geraldo Sartorio e, depois do bailão do Grecco e logo antes do natureza eco lodge ( antigo hotel monte Dicas para Sua Visita Chegue cedo: Para aproveitar ao máximo a beleza das cerejeiras em flor e evitar multidões, é aconselhável chegar cedo pela manhã, quando o bosque é mais tranquilo. Verifique a previsão do tempo: As condições climáticas podem afetar a floração das cerejeiras. Certifique-se de verificar a previsão do tempo antes de sua visita para escolher o melhor dia. Respeite o ambiente: Ao visitar o Bosque das Cerejeiras, lembre-se de manter o local limpo e seguir as regras de preservação ambiental para garantir que todos os visitantes possam desfrutar desse tesouro natural. Conclusão O Bosque das Cerejeiras em Alfredo Chaves é um refúgio de beleza natural e tranquilidade que encanta viajantes, famílias e turistas em busca de descanso. Conhecer os horários de funcionamento desse local é essencial para planejar sua visita com eficiência e aproveitar ao máximo a experiência das cerejeiras em flor. Lembre-se de verificar os horários atualizados e siga as dicas para uma visita memorável. Venha desfrutar da serenidade e da beleza do Bosque das Cerejeiras e crie lembranças especiais durante sua estadia em Alfredo Chaves, Espírito Santo.
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ocombatente · 3 months
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Prefeitura realiza serviços de manutenção e limpeza em vários pontos da cidade
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Serviços podem ser solicitados juntos à Semusb A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), realiza os serviços de limpeza e manutenção que acontecem diariamente em diversos pontos do município. Na segunda-feira (15), as equipes realizam os serviços de mutirão de limpeza nas avenidas: Lauro Sodré, Imigrantes até a cabeceira da Ponte, Nações Unidas, Rua Brasília, Estrada do Nacional, na Praça do Caladinho e desobstrução de bueiro na Rua Oswaldo Cruz, além fazer a recuperação de calçada na avenida Jorge Teixeira. Outras equipes da Semusb fazem os serviços de recolhimento de material da Praça Aluízio Ferreira no centro da capital, na rua Tabajara e na feira do distrito de Jaci-Paraná. Os serviços de roçagem seguem na Avenida Lauro Sodré, Rua Sebastião Barros, Rua Brasília e Bairro Novo. Manter a cidade limpa é uma preocupação do executivo municipal. É necessário também que a população ajude a manter as ruas e avenidas limpas, fazendo o descarte correto dos lixos e entulhos, não os jogando em vias públicas e calçadas. "Os serviços são rotineiros e são realizados gradativamente em ruas e avenidas do município", disse o secretário da Semusb, Cleberson Pacheco. "A população pode solicitar junto à Semusb os serviços e reparos pessoalmente, na sede da secretaria, na rua Aparício Moraes, nº 3186, bairro Industrial, ou por meio dos telefones: 0800-647-1390 e (69) 3901-3134.", destaca. Os pedidos também podem ser feitos por e-mail, através do endereço: [email protected] Texto: Rando Silva Foto: Semusb Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO,   Read the full article
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ocombatenterondonia · 6 months
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TRÂNSITOSemtran monitora cruzamento da avenida Imigrantes com Estrada da Penal, após implantação de semáforo
Sinal foi instalado após estudos de viabilidade técnica realizados pela equipe de Engenharia de Tráfego Em funcionamento desde a última terça-feira (7), a Prefeitura de Porto Velho está acompanhando de perto os resultados na implantação do semáforo da avenida Imigrantes com a avenida Engenheiro Anysio da Rocha Compasso, popularmente conhecida como Estrada da Penal. O reforço da sinalização foi…
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wow-magazine · 7 months
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São Pedro ganha novo atrativo turístico
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Fazenda Santa Júlia (Crédito da imagem: Cláudio Lacerda Oliva/Assimptur)
Fazenda Santa Júlia mostra potencial histórico e arquitetônico da época do café
Tradicionalmente conhecida pelas suas belezas naturais, a estância turística de São Pedro está localizada a cerca de 200 quilômetros da capital paulista e oferece diversos atrativos. Com pouco mais de 50 mil habitantes, repousa na encosta da Serra do Itaqueri. Ao mesmo tempo que oferece uma diversificada rede hotelaria para quem quer descanso e tranquilidade, é visitada por milhares de aventureiros que adoram fazer rapel, trilhas de jipe, voos livres, balonismo, off-road ou simplesmente usufruir de refrescantes banhos de cachoeiras, muitas destas escondidas em belíssimas propriedades.
Recentemente, uma das atrações novas à disposição dos visitantes é conhecer a Fazenda Santa Júlia, que tem fácil acesso e fica a menos de 9 quilômetros da área central da cidade. A estrada que liga São Pedro a Santa Maria da Serra foi preservada ao longo das décadas, restaurada e abriga construções históricas, como uma linda capela, e é cortada por dois rios lindíssimos que nascem de cachoeiras que ficam dentro da própria propriedade.
Um pouco da história: O Engenho do Boffete – Fazenda Santa Júlia
A Fazenda Santa Júlia, como hoje é conhecida, foi fundada no início da povoação de São Pedro por Luís Teixeira de Barros, irmão de Joaquim, o Povoador. Ali ele se estabeleceu com seu sócio e concunhado, Afonso Agostinho Gentil de Andrade. A fazenda era conhecida como Engenho do Boffete. Em 1875, ela foi vendida por 15 contos de réis ao capitão Veríssimo da Silva Prado. Este, mais tarde, vendeu-a ao Barão de Araraquara, que mudou o seu nome para Fazenda Santa Júlia.
João Batista de Oliveira era filho do Barão de Araraquara e estava à frente dessa importante fazenda, grande produtora de café. Com uma superfície de 500 alqueires, 100 deles eram destinados ao café. Havia 180 mil pés. Produziam uma média anual de 180 toneladas, consideradas de ótima qualidade.
Vinte alqueires eram destinados à cultura de cereais, com uma produção anual considerável de mil litros. Para as pastagens e forrageiras, eram ocupados 80 alqueires. O restante das terras era coberto de mata virgem, rica em madeira para construção de móveis. O pessoal da fazenda envolvido com o cultivo de café era constituído de 135 pessoas: 90 italianos, 40 brasileiros e cinco de outras nacionalidades.
A preparação do produto para o comércio exigia certos cuidados a partir da derriçagem, ou seja, a "colheita de frutos do café através do escorregamento firme das mãos pelos galhos". Para isso havia um maquinário completo, tudo fornecido pela Companhia Lidgewood.
Trinta contos de réis eram gastos anualmente na manutenção da fazenda, que possuía também uma serraria e moinhos. Ela era administrada por seu proprietário, formado pela Escola Comercial de Hamburgo, após conclusão dos estudos em São Paulo.
João Batista de Oliveira também participou da vida pública em São Pedro. Em 1902, como tenente-coronel, entrou para a Guarda Nacional. Foi também provedor da Santa Casa, na época de sua inauguração, aos 2 de agosto de 1908. Ocupou, ainda, o cargo de conselheiro da Câmara Municipal e presidente do Diretório Político local, tendo a simpatia dos munícipes, em especial os imigrantes.
Atualmente, a Fazenda Santa Júlia é administrada pela família. No comando estão nada menos que 7 mulheres que fazem a gestão do maravilhoso empreendimento. Dessas, as mais atuantes são Maria Tereza de Oliveira Pinto Ferrari e sua irmão Maria Célia de Oliveira Pinto Ferrari, que se dividem na promoção e marketing do espaço.
As visitas com tour devem ser programadas com antecedência. O valor do tour é de R$ 50,00 por pessoa. Domingo sim, domingo não, a Fazenda abre para um delicioso brunch, onde os visitantes têm a oportunidade de, além do tour, das trilhas, e de admirar toda a beleza da fazenda, poder experimentar mais de 40 itens preparados de maneira artesanal pela família. O valor do brunch é de R$ 100,00 por pessoa, e sempre com reservas antecipadas. Preços especiais para crianças.
Mais informações e reservas: www.instagram.com/fazendasantajuliasaopedro ou (14) 99868-0553. Também é possível conhecer as quatro cachoeiras da propriedade, mediante acompanhamento de guia especializado. Para essa opção, consulte www.saopedroeumaventura.com.br, agência do guia e condutor Sandro do Nascimento Barbosa. Informações: (19) 99164-0033
out/23, com copy w!m via Assimptur -- [email protected]
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radiorealnews · 8 months
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travelinnhoteis · 2 years
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TURISMO EUROPEU NO BRASIL? É POSSÍVEL, NA SERRA GAÚCHA
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Se você ama e sonha em conhecer lindas paisagens europeias, saiba que é possível, sim, viver uma experiência de turismo europeu completa sem sair do Brasil, com paisagens idênticas e culturas italianíssimas. Para isso, basta percorrer os Caminhos da Colônia na Serra Gaúcha! Saindo do Travel Inn Axten Caxias do Sul, o trajeto tem aproximadamente 35 km, com início em um City Tour em Caxias do Sul e continuando nos lugares mais interioranos (colônias), que formam o roteiro mais visitado da Serra Gaúcha.
Caxias do Sul é uma cidade industrial e de colonização italiana, onde você poderá contemplar, por meio da sua arquitetura, toda a cultura e as raízes da sua história. Rodeada de belíssimas igrejas, que compõem os maiores pontos turísticos locais, a segunda maior cidade do RS possui, também, muitos museus para visitação e restaurantes para todos os gostos, porém os que ganham destaque são os inúmeros que oferecem gastronomia gaúcha (churrascarias) e italianas (galeterias, pizzarias etc.).
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Saindo do centro urbano, você percorre a Serra Gaúcha pelos verdadeiros Caminhos da Colônia, onde as paisagens são compostas por inúmeros parreirais de onde são colhidas as diversas variedades de uva para a fabricação de vinhos e espumantes das melhores vinícolas do país. Um cenário inigualável no Brasil, principalmente no inverno, quando a geada (às vezes neve) e o clima matinal acrescentam tons que compõem cenários verdadeiramente românticos. É nessa rota também que você pode se divertir no Turismo Rural, uma vivência no universo colonial italiano, onde você vai mergulhar na cultura dos imigrantes locais, por meio dos seus artesanatos, canções, histórias e tradições das comunidades, e conhecer a identidade da cultura da imigração italiana preservada em ambiente rural.
Na localidade de Otávio Rocha, que integra a rota Caminhos da Colônia, você poderá visitar o Casarão dos Veronese, o único do estado tombado pela área de imigração italiana, processo que teve início em 1974. Já Santa Justina ganhou fama pelas festas comunitárias e atividades de confraternização e lazer. O caminho, que passa também por Flores da Cunha, contempla pequenas fábricas de pipas, moinhos antigos, grutas, capelas e belíssimas paisagens em um universo integrado com muita cultura, arquitetura, paisagens típicas e únicas no Brasil, inúmeras vinícolas e, claro, a melhor gastronomia italiana que você já provou. Muitas destas vinícolas produzem vinhos e espumantes premiados mundialmente. O clima da Serra Gaúcha proporciona o terroir perfeito para cultivo de videiras, desde as variedades mais comuns da uva até as mais exóticas. E sim, você pode visitá-las, degustar os vinhos e comprar o seu preferido em meio ao clima romântico da serra.
Da uva também é feita a geleia (ou chimia), que você pode adquirir nas vendas e nos restaurantes espalhados pelos Caminhos da Colônia. E não é só isso: outros sabores de geleias, agnoline (também conhecido como capeletti), pão colonial, queijos diversos, salame, copa,  iguarias como tortéis e raviólis, sucos de uva e outras receitas da gastronomia italiana de muita qualidade e que só são encontradas na Serra Gaúcha.
Mas é impossível passar por todos esses caminhos sem dar aquela paradinha para apreciar a excelência da gastronomia italiana. Nesse roteiro, você vai encontrar os melhores restaurantes italianos do país (há quem diga que a culinária italiana/gaúcha é superior a da própria Itália). É importante dar uma pausa para descansar e “jiboiar” depois da refeição, porque é “comida que não acaba nunca” e, com certeza, você não vai conseguir resistir. Aproveite o cenário para caminhar entre as parreiras e desfrutar a beleza da paisagem, quem sabe, ao som de uma Tarantela.
Depois de curtir o destino mais europeu do país, nada melhor do que poder relaxar no Travel Inn Axten Caxias do Sul, que oferece acomodações premiuns para você descansar com muito conforto. E se exagerou na “comilança”, não se preocupe, você pode fazer uma sauna, curtir a piscina aquecida ou, ainda, malhar na academia. E, para fechar o dia com chave de ouro, você ainda pode degustar vinhos deliciosos na adega do Travel Inn Axten Caxias do Sul.
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gazeta24br · 8 months
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Boletim meteorológico divulgado pela Sala de Situação do governo do Rio Grande do Sul adverte sobre alto volume de chuva e temporais nos próximos dias, sobretudo na metade sul do estado. Até o momento, 46 mortes foram confirmadas em decorrência dos temporais e do ciclone extratropical que atingiram a região. Em meio a toda essa situação, o governo federal garantiu um total de R$ 741 milhões em recursos para os municípios gaúchos afetados. Previsões meteorológicas “Entre segunda (11) e sexta-feira (15), há risco de tempo severo em áreas do estado. Os volumes de chuva podem variar entre 100 milímetros e 200 milímetros nas regiões sul, de campanha, oeste, centro, sudeste, leste e noroeste e ultrapassar 250 milímetros em alguns pontos. Além disso, o risco é alto para queda de granizo, descargas elétricas e vento forte”, informa o boletim. O risco de “tempo severo”, esperado até esta terça-feira (12) na metade sul do estado, deverá se espalhar pela maioria das regiões já na quarta-feira (13), em especial nos Vales e no leste, além de se manter na metade sul. Na quinta-feira (14), a expectativa é de “chuva moderada a forte com vento, sobretudo na metade sul e nas regiões dos Vales, noroeste, norte, leste e nordeste”, acrescenta o boletim meteorológico divulgado pela Sala de Situação. “Não são descartados transtornos associados aos temporais isolados e aos elevados acumulados”. Recursos federais Os R$ 741 milhões em recursos federais anunciados nesse domingo (10) terão como origem diferentes pastas ministeriais e órgãos federais e serão utilizados em ações de busca e salvamento, assistência humanitária e atendimento à população afetada, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de moradias, estradas e de um hospital, informou o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). Deste total, R$ 185 milhões serão do próprio MIDR, para reconstrução de infraestruturas danificadas, como pontes e rodovias – bem como para viabilizar o restabelecimento de serviços essenciais e prestar assistência humanitária à população atingida. Os primeiros repasses foram para os municípios de Roca Sales (R$ 2,36 milhões); Encantado (R$ 1,2 milhão); Muçum (R$ 1,12 milhão); Três Cachoeiras (R$ 309,8 mil); Cruzeiro do Sul (R$ 651,2 mil); Estrela (R$ 309 mil); Imigrante (R$ 173,32 mil); Maquiné (R$ 94,8 mil); Nova Bassano (R$ 91,9 mil)  e Passa Sete (R$ 73,2 mil). Equipes da Defesa Civil Nacional apoiam, desde o dia 4, prefeituras das cidades atingidas para a elaboração dos pedidos de repasse de recursos. Além disso, integrantes do Grupo de Apoio a Desastre (Gade) têm se reunido com 32 representantes de 12 cidades da região do Alto Taquari, para orientar sobre procedimentos. A solicitação dos recursos deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), informa o ministério. Fonte: Agência Brasil
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rodadecuia · 8 months
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pirapopnoticias · 10 months
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pacosemnoticias · 10 months
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Seis detidos em operação da PJ que desmantelou organização de imigração ilegal
A Polícia Judiciária deteve ontem seis pessoas na região de Lisboa no âmbito de uma operação que desmantelou uma organização criminosa de imigração ilegal que operava em vários países da Europa.
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Em comunicado, a PJ indica que a Unidade Nacional Contra Terrorismo daquela polícia realizou ontem uma operação policial destinada ao desmantelamento de uma organização com atividade criminosa que operava em Portugal, França, Espanha e Alemanha suspeita de crimes de associação criminosa, tráfico de pessoas, auxilio à imigração ilegal e falsificação de documentos.
Segundo a PJ, a rede agora desmantelada proporcionava a imigrantes em situação irregular em toda a Europa a possibilidade de se deslocarem a Portugal no sentido de regularizar a sua situação junto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras com vista à obtenção de autorizações de residência, na sua grande maioria recorrendo a documentos falsificados.
A PJ sublinha que a operação policial foi desenvolvida em várias fases, nomeadamente com a execução e cumprimento de 18 mandados de busca domiciliária e seis mandados de detenção emitidos pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, tendo esta ação incidência no centro de Lisboa, Vila Franca de Xira e margem sul do Tejo.
Aquela polícia avança também que foi feita fiscalização a estabelecimentos hoteleiros ligados à rede criminosa e que acolhiam imigrantes ilegais, tendo ainda as autoridades realizado abordagens na estrada a viaturas que transportavam imigrantes ilegais e que se preparavam para entrar em Portugal.
Esta operação envolveu a participação de cerca de 110 inspetores da Policia Judiciária, contando ainda com o apoio do SEF e da ASAE, além de elementos dos países intervenientes nesta JIT (Joint Investigation Team).
A investigação foi iniciada em Portugal em fevereiro de 2022 e resultou de uma estreita cooperação com as autoridades judiciárias europeias, assumindo a EUROJUST, através de uma JIT, a coordenação das diferentes investigações, com o apoio da Europol.
A investigação, cujo inquérito é dirigido pelo DIAP de Lisboa, permitiu identificar 337 transportes entre Lisboa / Paris / Lisboa, no total de mais de 6000 imigrantes ilegais.
A PJ adianta ainda que os detidos vão ser presente ao juiz de instrução para primeiro interrogatório judicial e consequente sujeição às medidas de coação.
Fonte policial disse à Lusa que em causa está a plataforma eletrónica Sistema Automático de Pré-Agendamento (SAPA) do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que permite aos imigrantes pedirem uma manifestação de interesse junto do SEF para obter uma autorização de residência e desta forma circularem na União Europeia com base em supostos contratos de trabalho.
As alterações feitas à lei de estrangeiros em 2017 permitem a entrada em Portugal de imigrantes que tenham pedido, através do SAPA, uma manifestação de interesse para trabalhar no país, ficando a aguardar um contacto do SEF para dar início ao processo de obtenção de autorização de residência, que muita vezes não se concretiza.
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portal-urubici · 10 months
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Hotéis na Serra de Santa Catarina: melhores hospedagens
José Santana | 5Jul2023 | Leitura 3min
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Se você está em busca de um refúgio em meio à natureza, a Serra de Santa Catarina é o destino ideal. Com paisagens deslumbrantes e clima agradável, essa região oferece diversas opções de hospedagem para quem quer se desconectar da rotina agitada e relaxar em um ambiente tranquilo.
O Conexão123 traz três indicações de hotéis na Serra de Santa Catarina para você aproveitar ao máximo sua estadia no destino. Vamos lá?
Conheça com o Conexão123
A Serra de Santa Catarina
Cidades da Serra de Santa Catarina
Onde ficar em Blumenau
Onde ficar em Pomerode
Onde ficar em Urubici
A Serra de Santa Catarina
A Serra de Santa Catarina trata-se de uma região montanhosa localizada no estado de Santa Catarina. É uma cadeia de montanhas que percorre parte do território catarinense, estendendo-se por, aproximadamente, 1 mil km. A serra é conhecida por suas paisagens deslumbrantes, rica biodiversidade e por abrigar várias cidades turísticas.
Dentre os destaques da Serra de Santa Catarina, encontram-se a Serra do Mar, a Serra Geral e a Serra da Mantiqueira. Elas oferecem aos visitantes diversas atividades ao ar livre, como trilhas, caminhadas, montanhismo, ciclismo e observação da fauna e flora local.
Essa região é conhecida pelas baixas temperaturas no inverno, o que propicia a ocorrência de neve em alguns anos, atraindo turistas em busca de um clima mais frio e paisagens congeladas.
A região da Serra de Santa Catarina também possui uma cultura rica, influenciada por imigrantes europeus, especialmente alemães e italianos. Essa influência pode ser observada na arquitetura, gastronomia e festividades locais.
Aproveite as melhores experiências gastronômicas da região com economia: com a Prime Gourmet você garante descontos em restaurantes e entrada em atrações na Serra de Santa Catarina. Utilize o cupom 123MILHAS e ganhe 5% OFF na assinatura do clube.
Vamos conhecer alguns hotéis nas melhores regiões da Serra de Santa Catarina?
Cidades da Serra de Santa Catarina
A região é composta por mais de dez cidades, cada uma com sua marca e pontos turísticos característicos. Para organizar seu roteiro, separamos três destinos na Serra de Santa Catarina: Blumenau, Pomerode e Urubici.
Blumenau é conhecida por sua influência alemã, presente em sua arquitetura, gastronomia e festas típicas. A cidade é famosa pela Oktoberfest, uma festa tradicional que celebra a cultura alemã com cervejas artesanais, danças típicas e pratos deliciosos.
Pomerode, por sua vez, é uma cidade que preserva as tradições da cultura germânica. Com casas de estilo enxaimel, jardins floridos e a famosa Rota do Enxaimel, é possível vivenciar a atmosfera europeia em cada cantinho. A gastronomia típica é um dos destaques, com restaurantes que servem pratos tradicionais alemães, como o eisbein (joelho de porco) e a marreca recheada.
Urubici encanta os visitantes com sua paisagem deslumbrante e clima frio. A cidade oferece atrações como a Serra do Corvo Branco, uma das estradas mais espetaculares do país, com vistas panorâmicas e formações rochosas impressionantes.
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A Serra do Corvo Branco é uma das estradas mais espetaculares do Brasil!
Quer descobrir onde se hospedar nas cidades da Serra de Santa Catarina? Continue a leitura para as melhores indicações.
Onde ficar em Blumenau
Apesar de ser conhecida como a cidade cervejeira, quem já foi a Blumenau sabe que existem outros atrativos para os turistas que visitam o destino. Alguns deles são a gastronomia, os museus e os prédios históricos. Para saber mais sobre o que fazer em Blumenau, confira o guia preparado do Conexão123 e divirta-se!
A cidade tem muitas opções de hospedagem, entre elas, o aconchegante Hotel Klöppel.
Localizado em uma posição privilegiada, ele destaca-se entre os diversos hotéis em Blumenau devido à sua proximidade com a famosa Vila Germânica.
O estabelecimento oferece uma experiência confortável e descomplicada, com uma excelente relação custo-benefício. Além disso, encontra-se a apenas 5 minutos de carro do Horto Botânico Edith Gaertner, da Biblioteca Municipal Dr. Fritz Müller e do Teatro Carlos Gomes.
No Hotel Klöppel, os hóspedes desfrutam de quartos acolhedores e de áreas de lazer e recreação excepcionais, como piscina, lanchonete e jardim; e ainda usufruir de comodidades como o café da manhã incluso na diária, serviço de quarto e muito mais.
Onde ficar em Pomerode
Que tal fazer as malas para conhecer a cidade mais alemã fora da Alemanha? Pomerode fica bem no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Muita natureza, museus, casas com arquitetura no estilo enxaimel, chocolates e cervejas é o que os visitantes encontram por lá.
Uma ótima opção de hospedagem em Pomerode é o Hotel Bergblick, localizado em uma área colonizada por alemães no século XIX, repleta de casas singulares com enxaimel e belos jardins. O centro da cidade está a apenas 2 km de lá e o Wi-Fi é gratuito.
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O Hotel Bergblick fica a 3 quilômetros do Zoológico de Pomerode, um dos maiores de Santa Catarina
Os quartos do http://www.bergblick.com.br/ são espaçosos e dispõem de ar-condicionado, assim como TV e frigobar. Todos têm decoração elegante, janelas panorâmicas, móveis de madeira e estampas florais. Alguns oferecem luxo extra e banheira de hidromassagem.
O buffet de café da manhã com opções internacionais é servido diariamente, incluído na diária. Você também pode passear pelo centro de Pomerode e saborear pratos típicos alemães nos cafés e restaurantes da região.
Onde ficar em Urubici
Urubici está situada em meio às montanhas da Serra Catarinense, proporcionando vistas panorâmicas incríveis. O destino é marcado por cânions, vales, cachoeiras, rios e uma vegetação exuberante.
A região de Urubici abriga várias cachoeiras impressionantes, como a Cascata do Avencal, com aproximadamente 100 metros de altura, e a Cascata Véu de Noiva, uma queda d’água em meio a um belo vale.
Uma ótima opção de hospedagem em Urubici é a Serra Bela Hospedaria Rural, localizada a cerca de 4 km do centro e próximo à estrada que é rota estratégica para conhecer todos os pontos turísticos do destino.
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Nas montanhas e com excelente localização em Urubici, Serra Bela Hospedaria Rural fica a 7 minutos de carro da Gruta Nossa Senhora de Lourdes
A Serra Bela Hospedaria Rural conta com uma infraestrutura perfeita para qualquer momento! Com ampla área verde, espaços de entretenimento e várias atividades, seu descanso ou lazer são garantidos. Reservando com a 123milhas, você usufrui de meia pensão e ainda pode escolher um quarto com vista ao lago.
São 19 suítes individualmente decoradas, com lareiras, TVs LED e Wi-Fi gratuito. O serviço de arrumação dos quartos é fornecido diariamente. O hotel também conta com piscina, restaurante, biblioteca e sala de jogos.
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Referência
Hotéis na serra de Santa Catarina melhores hospedagens | 123milhas . [S.I.] 2023. Acesso em: 5 de julho de 2023.
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