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#negacionismo
carolinareyestorres · 1 month
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La única realidad está en las calles. FIN.
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gladsontarga · 23 days
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...lidem com isso!
A internet deu voz a uma legião de imbecis. Lidem com isso! Faça um Pix! Obrigado!
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El Estado progresista hace política con la sexualidad de las personas y te impone una visión, su ideología, y si piensas lo contrario te etiqueta de 'discurso de odio' o 'negacionista' porque no quiere que pienses distinto...
@teatro-magico-solo-para-locos
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elcitigre2021 · 1 year
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A Dissonância Cognitiva ajuda a explicar por que odiamos ouvir a verdade...
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A maioria das pessoas diz "sim" quando perguntadas se querem ouvir a verdade. De fato, 88% dos funcionários dizem que gostariam de ouvir a verdade se seu desempenho no trabalho fosse ruim. E, no entanto, quantas pessoas você conhece que, depois de se escravizar em um grande projeto, ficam gratas quando o chefe diz: "Aquele relatório que você escreveu era ilógico, mal escrito, duas horas atrasado e cheio de erros de digitação"? Eu testemunhei adultos que insistem que podem lidar com a verdade chorar, reclamar e até mesmo socar as paredes ao ouvir a verdade assim.
A verdade soa bem na teoria, especialmente se for a verdade com a qual concordamos ou que nos posiciona sob uma luz favorável. É quando ouvimos uma verdade que não é tão agradável que começamos a resistir.
Recentemente, realizei um estudo com 27.048 executivos, gerentes e funcionários chamado " Os riscos de ignorar o feedback dos funcionários ". Uma das grandes descobertas do estudo é que pouquíssimos líderes incentivam ou estão abertos a ouvir sugestões de melhoria de seus funcionários.
Por exemplo, apenas 24% das pessoas dizem que seu líder "Sempre" incentiva e reconhece sugestões de melhoria, enquanto 16% dizem que seu líder "Nunca" o faz. Esses números se tornam especialmente problemáticos quando você também considera que:
62% dos funcionários que dizem que seu líder sempre incentiva e reconhece sugestões de melhoria recomendarão fortemente sua empresa como uma ótima organização para se trabalhar. Por outro lado, apenas 5% dos funcionários que dizem que seu líder nunca incentiva e reconhece sugestões de melhoria recomendarão fortemente sua empresa como uma ótima organização para se trabalhar. Muitos funcionários têm ótimas ideias, e a correlação entre os líderes que ouvem as sugestões dos funcionários para melhoria e o engajamento dos funcionários é forte. E, no entanto, muito poucos líderes incentivam ou reconhecem as sugestões de melhoria dos funcionários.
Por que detestamos ouvir a verdade, especialmente se envolve ouvir algo que precisamos melhorar? Um conceito chamado dissonância cognitiva nos dá uma resposta. O estado de dissonância cognitiva ocorre quando alguém mantém duas crenças (ou atitudes ou opiniões) psicologicamente inconsistentes que criam uma tensão mental desagradável.
A dissonância cognitiva recebeu reconhecimento científico pela primeira vez em meados da década de 1950, quando o psicólogo social Leon Festinger e dois de seus colegas conseguiram entrar disfarçados em um pequeno culto apocalíptico chamado Seekers. O grupo era liderado por uma dona de casa de Chicago, Dorothy Martin, que afirmava ter a capacidade de canalizar seres superiores do planeta Clarion.
Essa autoridade alienígena supostamente avisou Martin e seus seguidores de um grande dilúvio que destruiria a Terra em 21 de dezembro de 1954. A profecia afirmava que apenas os verdadeiros crentes seriam poupados. Esta foi uma boa notícia para os Seekers que receberam a promessa de transporte seguro para outro planeta. Martin canalizou instruções claras sobre como o grupo deveria se preparar para a coleta via disco voador à meia-noite de 17 de dezembro, e o grupo entrou em ação, desistindo de suas casas, deixando seus empregos, liquidando suas economias e até se divorciando de cônjuges descrentes.
O grupo de pesquisadores de Festinger não acreditava realmente que o mundo acabaria. Eles falsificaram sua crença para que pudessem se juntar ao grupo e observar o impacto da profecia fracassada na fé dos crentes. Quando o mundo não acabasse, os Seekers reduziriam a dissonância cognitiva dizendo: "Opa, que pena, acho que foi muito estúpido da minha parte", ou inventariam algum tipo de racionalização?
Na noite designada de 17 de dezembro, o grupo se reuniu em ansiosa expectativa. Quando um disco voador não apareceu à meia-noite, Festinger observou que os membros do grupo pareciam nervosos. Às 12h10, eles pareciam chocados. Às 2 da manhã, a preocupação e a ansiedade prevaleciam enquanto as pessoas soluçavam e choravam. A dissonância cognitiva pode ser dolorosa.
Muito havia sido sacrificado tanto pessoal quanto profissionalmente, e alguns no grupo começaram a se perguntar abertamente se os Clarions os haviam abandonado. À medida que mais tempo se passava sem um disco à vista, outros no grupo começaram a questionar a validade da profecia. Então, às 4h45, Martin resolveu a dissonância cognitiva do grupo quando ela foi presenteada com outra "profecia". A mensagem dizia que o mundo seria poupado porque os Seekers “tinham espalhado tanta luz que Deus salvou o mundo da destruição”.
Festinger teve sua resposta. A dissonância cognitiva desapareceu quando os Seekers racionalizaram que suas ações não foram em vão e sua profecia não estava errada. O grupo anteriormente tímido com a mídia reduziu ainda mais sua dissonância cognitiva pulando em uma campanha urgente na mídia, alertando a imprensa, distribuindo panfletos e indo às ruas para espalhar a mensagem de que foi apenas por causa dos sacrifícios e da fé de seu pequeno grupo que a Terra ainda existiria na manhã de 21 de dezembro.
Os Seekers podem parecer uma situação extrema, mas a dissonância cognitiva ocorre em todos os tipos de situações como forma de diminuir a tensão psicológica e reduzir a ansiedade quando as pessoas são confrontadas com feedback ou evidências que contradizem uma crença, atitude ou opinião existente. Se você já esteve em uma conversa com alguém que simplesmente não conseguia, ou não queria, ouvir a verdade, não importa de quantas maneiras você tentasse explicá-la, ou que reagiu tão mal à verdade que você se arrependeu de dizer qualquer coisa em tudo, você provavelmente já testemunhou alguém que estava experimentando dissonância cognitiva.
Na conclusão de Walden, Henry David Thoreau resume as importantes lições que aprendeu durante seus dois anos de vida simples. Ele escreve: "Mais do que amor, do que dinheiro, do que fama, dá-me a verdade. Sentei-me a uma mesa onde havia comida rica e vinho em abundância, e atendimento obsequioso, mas a sinceridade e a verdade não eram; conselho inóspito." Eu amo Thoreau, mas tenho que me perguntar se ele está falando sobre o tipo de verdade que parece um soco no estômago quando você as ouve. Porque apesar de a maioria das pessoas dizer que quer ouvir a verdade, eu acho que se tivesse que escolher entre uma dura verdade e amor ou dinheiro e fama, a maioria escolheria o último.
O velho clichê é "a verdade dói" e não "a verdade é como um cobertor felpudo que é bom de aconchegar" por um motivo. O cérebro humano não gosta de receber informações que ameacem nossa auto-estima, destruam nossas crenças preexistentes, tornem nossas vidas diárias mais difíceis ou ameacem nosso status. Admitir que estamos errados sobre algo, ou mesmo parcialmente culpados, não é fácil, mesmo quando é para nosso próprio bem. Quando a verdade dói, queremos nos proteger da dor e, assim, encontramos uma maneira de desligar, parar de ouvir ou resistir. E nem sempre estamos cientes de que isso está acontecendo.
Mark Murphy é o fundador da Leadership IQ e autor de Truth At Work: The Science Of Delivering Tough Messages .
Obs: Na psicologia, a dissonância cognitiva é o estresse ou desconforto mental experimentado por um individuo que mantém duas ou mais crenças, ideias ou valores contraditórios ao mesmo tempo, realiza uma ação que é contraditória a uma ou mais crenças, ideias ou valores, ou é confrontado por novas informações que entram em conflito com crenças, ideias ou valores existentes.
A teoria da dissonancia cognitiva de Leon Festinger se concentra em como os humanos lutam pela consistencia interna. Um individuo que experimenta inconsistencia (dissonância) tende a ficar
psicologicamente desconfortável e é motivado a tentar reduzir essa dissonância - bem como evitar ativamente situações e informações que possam aumentá-la. O Conforto que surge ao acreditar (ou afirmar) que a verdade não existe.
"As coisas raramente são como parecem... Os centros de poder vendem suas verdades e os que as questionam, são conduzidos, à força por métodos como a coação, a estados cognitivos dissonantes. Por exemplo: o catolicismo e o protestantismo "vendeu" a fé do perdão e da irmandade, mas gerou guerras infinitas contra a humanidade. Seus fiéis assassinaram impiedosamente seus inimigos, pois estavam em dissonancia cognitiva. "Eles precisavam estar certos e para tal, matavam". A dissonancia é mais poderosa quando se trata de nossa autoimagem. Sentimentos de tolice, imoralidade e assim por diante
(incluindo projeções internas durante a tomada de decisões) são dissonância em ação. Se uma ação foi concluida e não pode ser desfeita, então a dissonância após o fato, nos obriga a mudar nossas crenças. Se as crenças são movidas, então a dissonância aparece durante a tomada de decisão, forçando-nos a realizar ações que não teriamos feito antes.
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"Quem não se vende pode expressar sua opinião e manifestar seu descontentamento, SEM MEDO. Já quem se vende tem que se submeter como "uma vaquinha de presépio"." FALANDO DE POLÍTICA. IGREJA VENDIDA.
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neurocirurgiao · 2 years
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No caminho, Lira apagou  Maiakovski...
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Na primeira noite, eles se aproximam e exaltam a tortura de  alguém íntegra e eleita, na casa da democracia E não dizemos nada.   Na segunda noite,  já não se escondem:  queimam nossa flora,  violentam nossa ciência ironizam nosso luto,  matam por política e não dizemos nada.
Até que um dia,  o mais frágil deles  entra sozinho em nossa casa,  desacredita nosso voto rouba-nos a paz e,  conhecendo nosso medo,  arranca-nos a voz da garganta.  E já não podemos dizer                                               …mais nada.
por Eric Grossi Morato adaptado do poema “No caminho, com Maiakovski” d Eduardo Alves da Costa
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chicosanchez · 2 years
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El Gran Engaño - Parte 35 - Los idiotas útiles (VI) Disidentes. Chico Sánchez en Directo. Viernes 8 de julio de 2022 a las 15:00 horas de México, a las 17:00 horas de Argentina y a las 22:00 horas de España.
En https://www.youtube.com/watch?v=2ztQYlf0Y4g En Facebook: https://www.facebook.com/chicosanchezphoto En Twitch: https://www.twitch.tv/chicosanchez
Gracias por tus donaciones.
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baixotu · 2 years
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carabanchelnet · 16 days
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ESTE ES EL NIVEL VER HASTA EL FINAL ¿A que no conocíais a Bibiano Serrano, este erudito Consejero pepero de Extremadura? Pues agarraos fuerte, porque lo vais a ver aquí en su salsa, manteniendo un sesudo debate científico. No reírse, por favor. 🤡 Para que veáis el nivel. Nos gobierna gente como esta. Video publicado por DemasiadoBurdo @DemasiadoBurdo
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tita-ferreira · 1 month
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O Brasil entre dois negacionismos, o da ciência e o da história. Por Gilberto Maringoni
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-brasil-entre-dois-negacionismos-o-da-ciencia-e-o-da-historia-por-gilberto-maringoni/
"– a negação da Ciência e a negação da História – fazem parte de uma imposição autoritária, que visa bloquear ações políticas contrárias."
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gabrielerner · 2 months
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El lado oscuro de la Casa Cuna
En los años del terrorismo de Estado en la Argentina, María de las Mercedes Moreno entraba a la Unidad Penitenciaria N.º 1 de Córdoba a visitar a Rolando Chanquía, el padre de sus cuatro hijos, condenado por delitos comunes. Desde el golpe de Estado del 24 de marzo de 1976, la cárcel de barrio San Martín estaba bajo control del Ejército y los presos y presas políticos, incomunicados y amenazados…
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gladsontarga · 10 months
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Confirma!
Não obstante estejamos ainda sob a influência nefasta do golpe com supremo com tudo, não nos custa cruzar os dedos – já calejados de tanta militância pelas imensuráveis avenidas do algoritmo – para que as antiquadas armas da república – apaixonadamente glorificadas pelo réu e sua súcia fedorenta com deus acima de tudo, amém – sejam devidamente empunhadas e empregadas com boa mira e chumbo grosso…
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valeriajp19 · 2 months
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PELÍCULA: NEGACIÓN
EL ALZHEIMER DEL HOLOCAUSTO
Sinopsis
"Negación" es una película del año 2016. Basada en hechos reales, dirigida por Mick Jackson e inspirada en el libro "Denial: Holocaust History on Trial" de Deborah Lipstadt. La trama se centra en la batalla legal que surge cuando la historiadora Deborah Lipstadt es demandada por difamación por el escritor David Irving, quien niega la existencia del Holocausto. Deborah Lipstadt y su equipo legal deben luchar para probar la verdad de sus afirmaciones sobre el Holocausto en un tribunal británico, enfrentándose a las tácticas manipuladoras de Irving y defendiendo la memoria de los seis millones de judíos asesinados durante el régimen nazi. La película aborda temas importantes como la libertad de expresión, la responsabilidad histórica y la lucha contra el negacionismo del Holocausto.
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En una de las primeras escenas de la película David Irving confronta a Deborah Lisptad en una conferencia de su libro, y la reta a debatir, a lo cual se negó.
¿Debió debatir la profesora con el negacionista?
Personalmente creo que Deborah hizo lo correcto al no aceptar debatir con David Irving, no se le puede brindar espacios a personas que niegan una tragedia que causó sufrimiento a millones de personas y sus familias debido a la falta de legitimidad de sus argumentos, la divulgación de un discurso de odio, apologías nazis, la desinformación y las falsedades que suelen utilizar. Al día de hoy seguir debatiendo la legitimidad del Holocausto es contraproducente y un atentado a la ética y respeto de la comunidad judía.
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(Foto por Laurie Sparham en Bleecker Street Media)
PREMISAS DE LA NEGACIÓN DEL HOLOCAUSTO.
Según David Irving, negacionista del Holocausto, se basa en la manipulación de la evidencia histórica para evidenciar de que el Holocausto no ocurrió como se demuestra en la historia. Él rechaza la legalidad de documentos y testimonios que respaldan el Holocausto, y presenta su propia interpretación de la evidencia para sustentar su posición.
En la película se menciona que David Irving era un admirador Adolf Hitler y tenía apologías Nazis. La negación del Holocausto, como la defendida por Irving, está entrelazada al antisemitismo y a la ideología neonazi. Esta premisa se basa en un discurso de odio y discriminación contra los judíos, y busca negar la legitimidad del estado de Israel y la memoria histórica del Holocausto.
Irving y otros negacionistas del Holocausto argumentan que las cifras de muertos y los testimonios son exagerados con el propósito de satanizar a los nazis y justificar la creación del Estado de Israel. Esta premisa deja de lado las pruebas documentales, fotográficas y testimoniales que confirman la escala masiva de los crímenes de lesa humanidad cometidos durante el Holocausto.
El demandante David Irving cuestiona la credibilidad de los testigos y sobrevivientes del Holocausto, sugiriendo que sus testimonios son inexactos o están influenciados por motivaciones políticas y económicas. Sin embargo, ignora la evidencia documental, testimonial y arqueológica que respalda la realidad del Holocausto.
¿Por qué el juicio se llevó a cabo en el TRIBUNAL SUPREMO DE LONDRES?
El juicio de Deborah Lipstadt se llevó a cabo en Inglaterra por estrategia de David Irving. Irving, elegio por presentar la demanda en el sistema legal británico debido a sus leyes de difamación más favorables para los demandantes. En el sistema legal británico, en casos de difamación, las pruebas recaen en el acusado, por lo tanto Lipstadt y sus abogados tendrían que demostrar la verdad de sus afirmaciones sobre Irving y su negación del Holocausto.
Además, David Irving eligió el Reino Unido porque las leyes de difamación eran más rigurosas y menos protectoras de la libertad de expresión que en otros países, como los Estados Unidos. Esto le brindó una plataforma legal más favorable para intentar dañar la reputación de Lipstadt y desacreditar su trabajo académico.
Se pueden observar en el juicio representaciones nacionales e internacionales.
¿Podemos identificar el Derecho Internacional en la película?
Para responder esta pregunta abordaremos la Declaración Universal de los Derechos Humanos, tomando el articulo 19. "Todo individuo tiene derecho a la libertad de opinión y de expresión; este derecho incluye el no ser molestado a causa de sus opiniones, el de investigar y recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión."
Aunque no es una facultad específica del derecho internacional, la libertad de expresión es un derecho fundamental y protegido por la Declaración Universal de los Derechos Humanos. En el juicio, se aborda el equilibrio entre la libertad de expresión y la responsabilidad por difamación lo que puede tener participaciones más amplias en el contexto del derecho internacional y los derechos humanos.
¿SIONISMO Y SU INFLUENCIA EN LAS RELACIONES INTERNACIONALES?
La creación y el apoyo al Estado de Israel como hogar del pueblo judío son fundamentales para la comprensión del Holocausto. El sionismo, como movimiento político, ha ayudado a promover la historia del Holocausto y ha influenciado a la política internacional a través del apoyo a Israel y la concientización sobre el Holocausto en la comunidad internacional.
El juicio en la película "Negación" también aborda temas como la libertad de expresión y la responsabilidad histórica. Aunque David Irving defiende su derecho a expresar sus opiniones, la película presenta la negación del Holocausto como una forma de difamación y un intento de manipular la verdad histórica. Por lo tanto, el sionismo, el apoyo a Israel y a su comunidad judía, pueden considerarse como parte de la lucha contra el negacionismo del Holocausto y la promoción de la verdad histórica en las relaciones internacionales.
¿EL NEONAZISMO ACTUALMENTE AMENAZA A LAS RELACIONES INTERNACIONALES?
El neonazismo promueve una ideología antidemocrática que pisotea los valores fundamentales de la democracia, los derechos humanos y el Estado de derecho como lo conocemos actualmente: También, los grupos neonazis a menudo promueven la supremacía blanca, el antisemitismo y otras formas de discriminación y odio racial. Esto puede llevar a actos de violencia, terrorismo y extremismo, tanto a nivel nacional como internacional. Esto puede debilitar la estabilidad política y la cooperación internacional, alentando la confrontación en lugar de la colaboración y el diálogo constructivo entre países.
Actualmente el uso de Internet y las redes sociales ha permitido a los grupos neonazis propagar su ideología y reclutar seguidores. Esto puede tener consecuencias en las relaciones internacionales al influir en la opinión pública.
Rudolf Hess.
Rudolf Hess fue un político y líder nazi durante el Tercer Reich en Alemania. Nació el 26 de abril de 1894 en Egipten, Baviera, Alemania, y murió el 17 de agosto de 1987 en Spandau, Berlín Occidental, Alemania.
Hess se unió al Partido Nazi en 1920 y se convirtió en uno de los primeros miembros del partido. Desempeñó un papel importante en la organización temprana del partido. Durante el tiempo que Hitler estuvo encarcelado tras el Putsch de Munich en 1923, Hess ayudó a mantener el movimiento nazi activo.
Después de que los nazis llegaran al poder en 1933, Hess ocupó varios cargos en el partido y en el gobierno nazi. Fue nombrado secretario personal de Hitler y ministro sin cartera en el Gabinete del Reich, y también fue designado como sucesor de Hitler en caso de que este último quedara incapacitado o muriera.
Pero en 1941, de forma inesperada, escapó volando de Alemania y se lanzó en paracaídas sobre Escocia, con la intención de convencer al gobierno británico de que se uniera a Alemania, formando una alianza antisoviética que garantizara el éxito de la invasión de Rusia, que Hitler estaba a punto de lanzar. Biografia de Rudolf Hess. (s. f.)
Después de la guerra, Hess fue juzgado en los Juicios de Nuremberg por crímenes de guerra y crímenes contra la humanidad. Fue condenado a cadena perpetua y pasó el resto de su vida en prisión en la prisión de Spandau en Berlín. Hess murió en 1987, aparentemente por suicidio, aunque las circunstancias exactas de su muerte siguen siendo objeto de debate y controversia.
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Rudolf Hess.
¿Qué es la “presunción de inocencia?
La presunción de inocencia es cuando alguien comete un delito o es acusado de haber sido partícipe en un ilícito, la persona puede ser señalada por la víctima o testigos, como el culpable, pero ante la ley no será juzgado o castigado de manera inmediata pues en existe una figura legal que lo respalda. MILENIO (08/03/24)
INSTRUMENTOS QUE GARANTIZAN LA PRESUNCIÓN DE LA INOCENCIA
Declaración Universal de Derechos Humanos: Art.11 "Toda persona acusada de delito tiene derecho a que se presuma su inocencia mientras no se pruebe su culpabilidad, conforme a la ley y en juicio público en el que se le hayan asegurado todas las garantías necesarias para su defensa."
(2) "Nadie será condenado por actos u omisiones que en el momento de cometerse no fueron delictivos según el Derecho nacional o internacional. Tampoco se impondrá pena más grave que la aplicable en el momento de la comisión del delito."
Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos (PIDCP): Art. 14 (2) "Toda persona acusada de un delito tendrá derecho a que se presuma su inocencia mientras no se pruebe su culpabilidad conforme a la ley".
Convención Europea de Derechos Humanos (CEDH): Art. 6 (2) "Toda persona acusada de una infracción se presume inocente hasta que su culpabilidad haya sido legalmente declarada. Debe ser informada en el más breve plazo de los cargos presentados contra ella y poder preparar su defensa. Tiene derecho a ser asistida gratuitamente por un abogado de oficio si carece de medios para pagarlo."
El sobreviviente de un campo de exterminio nazi nos platica su historia
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FUN FACT
David Irving se representó asimismo en el Tribunal Supremo de Londres.
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¡Gracias por leerme!
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mrclmlt · 4 months
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A migração do negacionismo neobolsonarista de Tarcísio
Daria para parafrasear Caetano Veloso:
E na TV se você vir um governador em pânico mal dissimulado diante de qualquer, mas qualquer mesmo qualquer, qualquer plano de segurança pública
que pareça fácil, que pareça fácil e rápido e vá representar uma ameaça de democratização da segurança para o cidadão e o policial...
https://redebrasilatual.com.br/cidadania/licenca-para-matar-tarcisio-admite-que-nao-investira-em-cameras-para-fardas-da-pm/
Licença para matar: Tarcísio admite que não investirá em câmeras para fardas da PM
Clara Assunção (RBA)
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a contestar a efetividade do programa estadual Olho Vivo, que prevê a instalação de câmeras nos uniformes de agentes da Polícia Militar (PM). Em entrevista ao jornal Bom dia SP, da TV Globo, nesta terça-feira (2), ele ignorou estudos a respeito, alegando que o equipamento não oferece segurança ao cidadão. E admitiu que sua gestão não investirá na compra de novos equipamentos.
“A gente não descontinuou nenhum contrato. Os contratos permanecem. Mas qual a efetividade das câmeras corporais na segurança do cidadão? Nenhuma”, afirmou o governador. No final de 2023, o republicano já havia cortado do orçamento R$ 11 milhões do programa. O orçamento inicial para a ação de registro de ocorrências policiais, por meio de câmeras portáteis, era de R$ 152 milhões. A dotação, porém, já havia sido reduzida para R$ 136 milhões. Na época, somente R$ 93 milhões haviam sido empenhados e apenas metade disso (R$ 45 milhões) efetivamente liquidados.
Ao contrário da declaração do bolsonarista, um levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado em 2022, mostrou que o uso das câmeras nas fardas evitou ao menos 104 mortes naquele ano. Além disso, a letalidade dos policiais chegou ao menor índice da história no ano passado. O programa é elogiado por especialistas em segurança pública por proteger também a vida dos policiais. Eles contestam apenas as brechas que vêm permitindo que PMs manipulem as câmeras corporais, burlando, por exemplo, o sistema de armazenamento das imagens captadas em serviço.
Aprimoramento do programa
Reportagem publicada em dezembro pelo portal UOL, a partir de depoimentos de policiais civis e militares, promotores, membros do Judiciário e pesquisadores da área, identificou diversas formas usadas por agentes para fraudar os registros. Entre elas, o próprio PM poder apagar um vídeo, como mudar a data de gravação. A função preventiva de inibir violência também fica prejudicada pela ausência de uma controladoria independente.
“No começo, as câmeras e a utilização de armas não letais repeliram a letalidade policial. Mas agora eles (os policiais) perceberam que podem ficar impunes, propiciando abusos de autoridade”, afirmou ao veículo o soldado Bruno Rodrigues Dias, profissional de tecnologia da informação e que teve papel estratégico na implantação das câmeras corporais no estado.
Apesar das denúncias, o necessário aprimoramento do programa, defendido por especialistas, não foi comentado pelo governador. Ao contrário, ao longo da entrevista Tarcísio defendeu o aumento do efetivo policial, principalmente na região central da cidade de São Paulo. O plano, segundo ele, é ter mais de cinco mil agentes no local.
Negacionismo bolsonarista
Tarcísio disse ainda ter conversado sobre o assunto com outros governadores para apresentar um projeto pedindo o endurecimento da legislação penal para tentar coibir a violência. “Precisa aumentar o risco do crime. Impressiona a quantidade de criminosos, condenados pela Justiça, soltos”, reproduziu o governador a visão punitivista do bolsonarismo.
As falas foram contestadas pelo deputado federal Ivan Valente (Psol-SP), que classificou os planos de Tarcísio como uma “licença para matar”. “Letalidade policial em SP caiu 62,7% com uso de câmeras corporais. E que diz Tarcísio: ‘qual a efetividade das câmeras corporais na segurança do cidadão? Nenhuma’. O bolsonarista nega os dados e investimentos pra justificar sua política criminosa de mortes”, destacou o parlamentar na rede X, antigo Twitter.
Desde a campanha eleitoral, em 2022, o republicano contesta, apesar das evidências científicas, a implementação de câmeras nas fardas de PMs. O que foi, inclusive, destaque no jornal inglês The Guardian, que apontou o “negacionismo” do então candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Tarcísio chegou a anunciar que acabaria com o programa, mas teve de voltar atrás após críticas.
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Martin Luther King Jr. [1929-1968] - foi um pastor batista e ativista político estadunidense que se tornou a figura mais proeminente e líder do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos de 1955 até seu assassinato em 1968.
"Para Criar inimigos, não é necessário declarar guerra, basta dizer o que pensa." (Martin Luther KIng)
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diario-vespertino · 5 months
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Negacionismo: ONG militar le pide a Milei que se elimine la Secretaría de DD.HH.
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La ONG Unión Personal Militar Asociación Civil, que nuclea a militares y pensionados de las Fuerzas Armadas de la Nación, emitió un comunicado en el que le solicita al Presidente Javier Milei que «en su reforma de ministerios elimine la Secretaría de Derechos Humanos porque, lejos de velar por el cuidado de los derechos esenciales de todos los habitantes de República Argentina, solo se ha dedicado a impulsar como querellante los llamados ‘juicios de lesa humanidad, que no son más que la ‘máscara’ de la Justicia Venganza que sirvió y sirve para humillar al personal militar, de fuerzas de seguridad y policiales, que participaron en la guerra antisubversiva de los años 70′ «. La Unión del Personal Militar – Asociación Civil, entidad privada sin fines de lucro constituida el 29 de mayo de 2002 y que nuclea a todo el personal militar y pensionados de las Fuerzas Armadas de la Nación, emitió un comunicado, fechado el 30 de noviembre de este año y titulado «Pedimos se elimine la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación«, en el que le solicitan «al señor Presidente de la Nación Javier Milei que, en su reforma de Ministerios, elimine la Secretaría de Derechos Humanos porque, lejos de velar por el cuidado de los derechos esenciales de todos los habitantes de República Argentina, solo se ha dedicado a impulsar como querellante los llamados ‘juicios de lesa humanidad’, que no son más que la ‘máscara’ de la Justicia Venganza que sirvió y sirve para humillar al personal militar, de fuerzas de seguridad y policiales, que participaron en la guerra antisubversiva de los años 70′ «, expresó la ONG militar negacionista.
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En la misma línea, la ONG expresó: «dentro de esta política de persecución queremos mencionar y denunciar a los funcionarios de la Secretaría que, activa e injustamente, someten a los agentes del Estado imputados en dichos juicios a dictámenes tendenciosos y apartados de todo rigorismo jurídico y científico, con el propósito de imponer la teoría que ellos llaman ‘impunidad gerontológica’, según la cual el beneficio de excarcelación o prisión domiciliaria en razón de la edad o del estado de salud, no debe aplicarse a los imputados en estas causas. Esto significa, en otras palabras, perseguirlos a cualquier precio y que se mueran en las cárceles, lo que además implica una discriminación, concebida desde una mirada sociológica, carente de fundamente jurídico», sostienen. Para finalizar, señalan a los que consideran «funcionarios indignos de su profesión» de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación: «NICOLAS GABRIEL TAUBER SANZ (T 82- F 918) Abogado; FERNANDO MARIO ARIEL ROSSI (MN 90.414), Médico; ADRIANA SONIA TABOADA (MN. 8336), Psicóloga». El avance del discurso negacionista no es nuevo. Ya en septiembre de este año la vicepresidenta Victoria Villarruel organizó un «Homenaje a las víctimas del terrorismo» en la Legislatura porteña, que fue autorizado por el gobierno porteño de Horacio Rodríguez Larreta, que fue ampliamente repudiado por una gran diversidad de organismos de derechos humanos, políticas, sindicales y sociales. La respuesta de las y los trabajadores Por su parte, las y los trabajadores de la Dirección Nacional de Asuntos Jurídicos Nacionales de la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación, publicaron un comunicado en solidaridad con sus tres compañeros agraviados que, como trabajadores, realizan una tarea rigurosa y comprometida con los Derechos Humanos, y remarcando la importancia de su labor. Comunicado de trabajadores de la Dirección Nacional de Asuntos Jurídicos Nacionales en Materia de Derecho Humanos. :::ANRed::: Read the full article
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