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#mulher de corno
unknownnamebr · 2 months
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Sou tarado na minha esposa
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ftrcorno · 3 months
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Vontade de ser corno, mas a morena não ajuda 😩😩
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patrickm7 · 1 year
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tecontos · 4 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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amulherdecorno · 10 months
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unknownnamebr · 2 months
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Humm ... Rosinha
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ftrcorno · 3 months
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MAMEI MEU EX CHEFE
Eu sou uma pretinha linda, bumbum durinho e empinado, bem fresquinha com minha autoestima e adoro me mimar com presentes caros, perfumes, roupas rs.
Na empresa onde eu trabalhava, eu tinha um chefe bem atiradinho, que apesar de ser casado com uma mulher belíssima, adorava a dar em cima de quase todas no trabalho. Nessa quase todas eu estava incluída, sempre insistiu pra ficar comigo, sempre pedindo beijos, toda oportunidade que ele tinha de falar algo, ele falava.
Eu sempre fui bem profissional e sempre soube separar muito bem as coisas, sempre deixei claro que não ficaria com alguém casado, principalmente alguém que era meu chefe.
Mas não posso mentir que o homem é lindo, moreno alto, forte, é aquele tipo de homem que não sai da academia, e vive melhorando o corpo cada vez mais e mais, confesso que curiosidade eu tinha, de saber como seria, se ele era tão gostoso na cama assim como era na aparência.
Minha pernas tremiam só de dele chegar perto de mim, mas eu sempre me mantive firme e fazia a difícil rs mas com a buceta pegando fogo rs.
Então eu tive que sair dessa empresa, fiquei um tempo sem ter contato, passaram 2 anos que eu havia saído desse emprego, um belo dia meu telefone toca e era ele.
-OI, LEMBRA DE MIM?
- NÃO, QUEM TA FALANDO !?
- HUM, JA ESQUECEU MINHA VOZ?!
- RS DESCULPA EU NAO SEI MESMO.
- NÃO LEMBRA DO MELHOR CHEFE QUE VC JA TEVE?
- AAH, SIM AGORA ESTOU LEMBRADA, MEU CHEFINHO INSISTENTE NE? RSRS
- INSISTI POUCO NÉ? RS INFELIZMENTE NÃO DEU CERTO, VC SEMPRE ME RECUSOU .
- NÃO GOSTO DE MISTURAR AS COISAS, SOU UMA PROFISSIONAL RS
- ISSO É VDD, UMA OTIMA PROFISSIONAL.
- MAS VOCÊ NAO ME LIGOU PRA FALAR DE TRABALHO, AFINAL FAZEM 2 ANOS QUE NÃO TRABALHAMOS JUNTOS .
- É, NAO LIGUEI PRA FALAR DE TRABALHO NAO.
- LIGOU PRA FALAR SOBRE O QUE?!
- VOU DIRETO AO PONTO, TO COM SAUDADES, COM O TENPO MINHA VONTADE SO AUMENTOU .
- AH É, VONTADE DE QUE, NAO ESTOU LEMBRADA RS
- MINHA VONTADE DE COMER VOCE !!
- NOSSA, BEM DIRETO MESMO NE? RS
- ANOS GUARDANDO UM TESÃO ENORME QUE TENHO POR VC.
- POR MIM E TODAS AS OUTRAS FUNCIONARIAS NE RSRS
- VOCÊ É DIFERENTE, SEU CORPO, SUA BOCA, TUDO EM VOCE É MARAVILHOSO!
- NOSSA, QNTS ELOGIOS RS MAS VC NÃO PRECISA DISSO, EU SEI EXATAMENTE O QUE VOCE QUER !
- SABE É?
- COMO SEI RS
- ENTAO ME DIZ AÍ
- VOCE SEMPRE FOI LOUCO PRA COMER MINHA BUCETINHA, VOCE NEM DISFARÇAVA RS
- EU AINDA SOU, VOCÊ AINDA CONTINUA NA MINHA MENTE, JA GOZEI TANTO EM VC SEM VC SABER RSRS
- NOSSA COMO VOCÊ É SAFADO 🙈
- VAI DIZER QUE TAMBÉM NAO PENSA NADA? NO FUNDO VOCÊ TAMBÉM ERA LOUQUINHA PRA FAZER BESTEIRINHA CMG 😏
- EU ERA MESMO, ERA DOIDA PRA SENTIR VOCE DENTRO DE MIM 🤤
- E PORQUE NÃO RESOLVEMOS ISSO AGORA, JA QUE NAO TRABALHA MAS NA MESMA EMPRESA QUE EU?
- EU NÃO SEI, AGORA EU NAMORO, E AMO MEU NAMORADO 💕
- ENTENDI, EU TAMBÉM AMO MINHA ESPOSA, UMA COISA NAO IMPEDE A OUTRA 🫢
- COMO VOCÊ É SAFADO 🙈
- VOCE TAMBEM É, SE NÃO, NEM ESTARIA CONVERSANDO COMIGO RS
- TEM RAZÃO, EU AMO MEU NAMORADO, MAS EU SEMPRE TIVE CURIOSIDADE DE SABER COMO SERIA FICAR DE QUATRO PRA VOCE E SENTIR VOCE INVADINDO MINHA XOTA COM VONTADE 🤤🤤
- E PORQUE NÃO MARCAMOS ALGO E VOXE MATA ESSA CURIOSIDADE, EU VOU ADORAR .
- PODE SER ENTÃO 🙈 SERÁ NOSSO SEGREDO 🤫🤫.
E chegou o grande dia, ele marcou comigo em um lugar onde ele pudesse me buscar de carro sem ninguém suspeitar de absolutamente nada, ele chegou, eu entrei no carro e já tive uma surpresa, o volume gigante na bermuda 🤤 fiquei louca de tesão e com água na boca.
Por segurança, ele escolheu um motel um pouco distante pra que nada desse errado, e no caminho aquele volume não abaixava de jeito nenhum, e toda oportunidade que ele tinha ele alisava minha coxa, passava a mão nos meus peito e aquilo foi me dando um fogo na buceta enorme.
Em um determinado parte do caminho havia um pequeno congestionamento, eu estava salivando de vontade de mamar aquele homem, e parece que ele adivinhou minha vontade
De repente colocou a piroca pra fora da bermuda de pano macio, e ficou punhetando, com intenção de me deixar cada vez mais louca de tesão, era uma piroca linda, extremamente grossa e com uma cabeça enorme e rosinha.
Ele perguntou se eu queria provar o gosto dela, respondi igual uma vadia submissa.
- SIM, EU QUERO BOTAR A BOQUINHA NESSA ROLA 😋
Ele se ajeitou melhor no banco, abaixou mais a bermuda até abaixo da coxa e ficou aquela piroca enorme e aquelas bolas cheias de leite totalmente ali pra eu me lambuzar.
- NOSSA, ACHO QUE NAO CABE NA MINHA BOQUINHA AMOR😩🤤
- EU TE AJUDO, ABRE A BOQUINHA QUE EU FACO O RESTO😏
Eu botei a boca naquela cabeça de piroca enorme e era quente, dava pra sentir o leite fervendo dentro daquele saco delicioso e sem nenhum pêlo, ele foi empurrando aos pouquinhos e minha boquinha foi se abrindo pra ele como se ele dominasse o meu corpo.
Nos primeiros 5 minutos eu só chupava aquela cabeça rosinha igual um pirulito e ele se contorcendo de prazer em ver eu forçando minha linda e pequena boca naquelo pau imenso, ele gemia bem baixinho e me chamava de vadia, ele forçava minha cabeça em direção ao membro monstro dele pra que eu botasse tudo na boca.
E de tanto forçar ele conseguiu, o pau passou todinho e já tava indo na garganta, nesse momento eu já mamava com mais intensidade e nem notei que o trânsito melhorou e eu tava mamando ele enquanto ele dirigia, eu não tirava a boca daquele pinto por nada, eu mamava forte, chupava as bolas, passava língua na babinha que saia dele, e fui assim o caminho quase todo e nada dele me dá o que eu queria .
Em um certo ponto a respiração daquele homem foi ficando acelerada, ofegante e ele soltava gemidos tímidos porém másculos, então eu comecei a punhetar com muita vontade e passei a pedir pra ele ....
- ME DÁ LEITINHO VAI!! GOZA NA BOQUINHA DESSA VADIA!!
- CONTINUA MAMANDO, EU TO COM MUITO TESAO ! EU VOU GOZAR MUITO NA SUA BOCA SUA VAGABUNDA!!! 🥵🥵🥵
- ISSO AMOR, ME DAR LEITINHO QUENTE E SABOROSO VAI, EU NÃO VOU DESPERDIÇAR NEM UMA GOTINHA DA SUA PORRA.
E então veio aquele jato forte no fundo da minha garganta, e ele forçando minha cabeça contra ele e jorrando leite sem parar na minha boquinha... Ele jurava de tanto tesão, ele esvaziou as bolas na minha boca, era tanto leite que escorria pelos lados e eu passava lingua pra não perder nada, não sei de onde saiu tanto esperma pra encher minha boca 🤤🤤.
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cum-insidepls · 1 year
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As pupilas do jogador dilatam quando ele olha pra Harriet. Ela estava ainda mais linda do que na foto. — Lou! Você veio! — A mulher diz animada e deixa um beijo rápido em sua bochecha, bem perto dos lábios.
— Claro que vim, princesa — ele responde ao se levantar e a abraçar novamente, dessa vez arrastando a mão na cintura fina da modelo, gesto que fez Harriet se arrepiar.
Ela prolonga ainda mais o aperto. Não queria deixar os braços de seu amante. Mas como não podia causar alarde no meio da festa, deu apenas mais um
beijo em Louis, dessa vez no pescoço. Aproveitou pra exalar a fragrância de Louis, se deliciando com aquele cheiro que tanto amava. Gostava de pensar que ele havia usado somente para satisfazê-la. — Hm, tá tão cheiroso. Eu adoro esse perfume! — Exclama ao se afastar um pouco de Louis, ficando apenas perto o suficiente pra ouvir sua voz.
— Adora, é? — Louis pergunta com um sussurro, mordendo os lábios ao dar uma boa olhada no corpo da mulher. — Você está uma baita de uma gostosa.
Ainda que fosse acostumada a ser sempre paparicada, Harriet ainda ficou envergonhada com o elogio. Ela cruzou as pernas longas e suas bochechas ficaram ainda mais rubras. — Gostou? — Pergunta ao tentar esconder um sorrisinho bobo. — Eu mesma fiz a meia calça! E o vestido é Calvin Klein. Não é muito chamativo mas achei que ia ficar bom com o batom vermelho. — Diz orgulhosa. Louis sabia o quanto ela amava moda, e ouvia atentamente tudo que ela dizia sobre o assunto, ainda que não entendesse e nem se interesse sobre. Passaria horas vendo seus olhinhos verdes brilharem ao falar de um desfile ou de uma campanha que iria estrelar.
Harriet era uma modelo muito renomada para sua idade. Estava começando a fazer trabalhos grandes, aparecer em capas de revista e pensava até em criar sua própria grife daqui a um tempo. E é claro que Louis morria de orgulho dela. Amava participar, ainda que fosse pouco, daquele mundinho, vê-lá brilhar nas passarelas e estrelar grandes marcas.
Era uma pena que não pudesse dizer que aquela mulher era sua.
— Está perfeita — comenta um tanto tristonho ao lembrar daquele pequeno detalhe. Porém logo o seu sorriso volta. Um sorriso bobo. Sabia exatamente o que estava fazendo, e com quem estava mexendo. — Me diz, se vestiu assim pra mim ou pro corno do seu namorado? — Pergunta num tom provocativo.
Harriet olha para os lados, aflita, verificando se alguém mais tinha ouvido a fala anterior. — Não fala assim, Lou.
— O caralho! — Exclama, um pouco mais alto e bravo do que gostaria. Sabia que não podia ficar com raiva de Harriet pela situação, afinal, ele aceitou estar ali. Aceitou ter apenas parte dela, pois sabia que era melhor que não ter nada. A mulher abaixa a cabeça, olhando para os próprios pés e morde o inferior da boca, formando um biquinho fofo nos lábios. Isso faz com que seu cabelo longo esconda parte de seu rosto, e Louis faz questão de afastar os fios dali e colocar para trás da orelha ornada dela. — Responde minha pergunta, princesa.
— Pra você — ela afirma, olhando fixamente para os olhos azuis do jogador. — Só pra você.
Talvez fosse o tom que Harriet usava pra falar com seu amante, talvez fosse as unhas afiadas arrastando delicadamente no braço dele, ou a forma que os lábios vermelhos se mexiam conforme ela falava que havia se arrumado todinha apenas para ele. Mas uma coisa era certa. Harriet sabia exatamente como deixar Louis louco.
Ela sabia deixar ele hipnotizado, e sem esforço algum. Sabia fazê-lo sentir a extrema necessidade de estar com ela, de de desejá-la, de tocá-la. Mas também conhecia seus limites, e sabia que não ia conseguir se segurar por muito tempo. Já conseguia sentir os biquinhos de seus seios ficando durinhos apenas ao imaginar tudo que queria fazer com Louis quando finalmente tivessem um tempo à sós.
<…>
O quarto era maior do que ele imaginava. Não tinha janelas, apenas uma outra porta que levava ao um banheiro com uma hidromassagem no centro. Havia um sofá espaçoso no cômodo, além de uma penteadeira bagunçada com maquiagem, um cabideiro e cadeiras espalhadas.
Louis se sentou em uma delas e abriu as pernas, descansando a mão em cima do membro adormecido. Jogou a cabeça pra trás, encarando o teto e arrastando levemente a mão ali. Sua mente só pensava em Harriet. No momento que ela passaria por aquela porta, tiraria aquele vestidinho e eles foderiam até alguém pará-los. Seu coração vibrava com ansiedade, e seu corpo respondia da mesma forma.
Ele sorriu de si mesmo. Não estava assim há tanto tempo sem transar, e mesmo assim aquela mulher o fazia sentir como a porra de adolescente na puberdade.
Quando começou a desabotoar sua calça, com os olhos fechados e a boca semi-aberta, ouviu o ranger da porta. Não se deu o trabalho de verificar quem era.
— Começando sem mim, gato? — Uma voz conhecida pergunta.
Segundos depois, Louis escuta o barulho da tranca, e só então olha para Harriet. A mulher estava exatamente como antes, mesmo depois de ter dançado tanto na pista, ainda estava perfeitamente linda, segurando uma taça de champanhe. Ela deixa o vidro em cima da penteadeira e desfila na direção do jogador.
Louis se levanta, ficando cara a cara com a modelo. — Você demorou — aponta, passando delicadamente os dedos pela bochecha maquiada da mulher.
— Então não vamos perder nem mais um segundo — no segundo seguinte, os lábios vermelhos de Harriet estavam nos de Louis, o beijando apaixonadamente. As línguas se arrastavam uma na outra, numa perfeita bagunça. Eles não se importavam com mais nada naquele momento se não em saciar o desejo ardente que sentiam um pelo outro. Seus braços finos se entrelaçavam no pescoço do homem e suas unhas fincavam na pele. Louis era tão sensível ali que se arrepiou de imediato, e correspondeu o estímulo ao arfar contra a boca de Harriet e descer suas mãos até a bunda arrebitada da modelo. Deu um leve tapa antes de apertar forte ali e depois mais um tapa, dessa vez mais forte.
As mãos desceram até a coxa de Harriet e Louis puxou o vestidinho preto pra cima, para que a bunda da mulher ficasse desnuda. Sorriu bobo ao sentir a renda da calcinha, tão pequeno que mal cobria sua bunda direito. Havia secretamente dado essa lingerie pra Harriet no dia do seu aniversário e a peça tinha se tornado sua favorita desde então. Quase sempre que Harriet envia suas fotinhas safadas pra ele, era aquela calcinha que ela usava. Ele ergue o pano, puxando até que ficasse entre as bandas de Harriet, o que arranca um gemido rouco da mulher.
— Eu esqueci de mencionar, também tô usando seu presentinho. — Harriet separa seus lábios pra dizer. Ela se afasta do homem e dá uma giradinha para Louis observar bem a peça vermelha. Era tão pequena, uma calcinha fio-dental que mal cobria a buceta direito. Era possível ver os pelinhos ralos que ela tinha na virillha e parte dos lábios da xotinha. Louis também não deixou de notar o quão molhada estava aquela pecinha tão delicada. Exibia um piercing de estrela no umbigo, que balançava conforme ela se aproximava dele novamente, dessa vez ficando atrás do jogador.
— Puta merda, neném — ele geme com a visão, sentindo o pau ficar cada vez mais endurecido. — Assim você acaba comigo.
— Eu não tô fazendo nada. — Harriet se defende, mas ela mentia. As mãos passeavam pelas costas do amante, passando também por sua cintura, e então pelo membro do jogador. — Ainda.
Louis apenas arfava, com os olhos fechados, aproveitando a sensação de Harriet tocando seu pau por cima da calça enquanto deixava uma trilha de beijos em seu pescoço. — Você tá tão lindo com esse terno — ela sussurra em seu ouvido. Tira delicadamente o paletó do homem e joga a roupa pra longe, se apressando em voltar a tocar o amante. As unhas arranhavam os músculos fortes, protegidos apenas pelo blusão preto. Começou a deixar leves mordidas na nuca de Louis, se segurando pra não dar chupões fortes na pele morena. — Aposto que várias putas ficaram dando em cima de você. Você não deu confiança pra elas, deu, Lou?
Tomlinson está tão hipnotizado com a sensação de ser tocado por Harriet de forma tão sútil e excitante que esqueceu de responder a pergunta. Então, subitamente, os dedos que antes o massageavam delicadamente agora apertavam seu membro com força. — Deu ou não, Louis?
Ele nega freneticamente. Não era mentira que algumas mulheres tentaram ter algo com ele naquele noite, o chamando para dançar ou se tacando pra cima dele. Mas naquele noite, apenas uma pessoa o teria. — Nem por um segundo, princesa — responde ele. — Meus olhos ficaram em você o tempo todo.
Em um movimento rápido, Harriet puxa o pau duro de Louis para fora da cueca. As pernas do jogador se enfraquecem e sua única resposta é gemer alto. Ela deita o queixo no ombro do amante e começa a o masturbar lentamente, arrastando o polegar na fenda da cabecinha, que já começava a vazar um líquido viscoso e transparente. — Você já tá tão duro. — Ela não se prolonga ali, ao invés disso, rodeia o corpo do jogador e novamente fica frente a frente com ele. Louis avança, tentando a beijar, mas ela não permite. Ela abre os botões do blusão, deixando beijos por toda pele que estava a mostra, demorando ainda mais no peitoral. Com a peça completamente aberta, ela arranha levemente o abdômen definido de Louis e arrasta a ponta do dedo na linha de pelos que ia do umbigo até o cós da cueca box enquanto olhava diretamente nos olhos azuis.
Harriet coloca a língua pra fora provocativamente e lambe os lábios de Louis, e sem que ele percebesse, tira do peito um elástico. — Pra você amarrar meu cabelo — ela entrega o elástico para Louis.
— Por quê eu amarraria seu cabelo? — Louis pergunta, confuso, mas pega o elástico mesmo assim. — Ele está lindo assim… oh.
Antes que terminasse a frase, Harriet se ajoelhou no chão, fazendo Louis suspirar instantaneamente. O jogador sabia o que viria agora. Suas mãos vão automaticamente para os cachos da modelo, agarrado o couro cabeludo com força ao que obrigava a mulher a olhar pra ele. Ela o olhava com devoção, e como uma boa cadela, abre a boca, esticando bem a língua perto do pau do jogador. Com a mão livre, ele faz um leve carinho na bochecha dela e depois arrasta o dedo pelos lábios borrados de batom para então cuspir agressivamente em seu rosto. E mais uma vez em sua língua.
Assim, Louis não demora mais um segundo para enfiar seu comprimento rígido na boquinha de Harriet, que aceita tudo de bom grado. — Porra! — Ela começa a chupar com disposição, dando o seu melhor para engolir tudo. Mas era difícil, pois Louis era extremamente grosso. Mesmo assim, ela continuou, ignorando a dor que começava a sentir na mandíbula e no canto dos lábios. — Isso, deixa minha pica toda suja com seu batom de puta — o jogador a incentiva, começando a movimentar o quadril pra frente e pra trás. — É isso que você é, né? Uma vadiazinha que não consegue ficar longe do meu pau. Imagino o que o babaca do seu namorado ia pensar se soubesse que você fica assim tão sedenta quando tá comigo.
Vamo pra mais uma não finalizada amores! Feliz ano novo!
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dejuncullen · 1 year
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O auto do corneado - Johnny Suh
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N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
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meuschifres · 8 days
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Cada gemido dela parecia querer mostrar que estava se divertindo. Nunca vou ter certeza,  mas acho que o marido dela ouvia tudo enquanto a gente estava junto, ainda mais quando ela dizia fode a mulher do corno fode!  Confira os detalhes deste delicioso relato de um macho alfa no Blog Meus Chifres.
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srfetichereserva · 24 days
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Mulher de corno merece rola
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tecontos · 7 months
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Fui muito bem comida e fiquei muito feliz.
By; Casada
Sou casada há 12 anos com um homem que amo e com o qual tenho um filhinho lindo. Contudo, após tanto tempo juntos, é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens, a me imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento.
Mas mudou quando sai do meu antigo emprego, comprei meu novo notebook e comecei a gastar minhas horas vagas circulando pela Internet.
Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei ficando fascinada ao descobrir os sites de contos eróticos. Num deles, acabei esbarrando com os de um homem que parecia ter um tesão incrível em mulheres casadas e comprometidas e se dizia experiente, discreto e muito atencioso em lidar com elas. Confesso que fiquei muito curiosa pela atitude e firmeza de suas palavras. Além disso, seu conto era bem escrito, muito quente e sacana.
Ele parecia ser um homem inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo.
Fiquei ansiosa para escrever para o e-mail que ele deixara indicado ao final do seu conto. Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net. Mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele apenas por fantasia e para extravasar meu tesão, fiz o primeiro contato.
Foi o primeiro de muitos. Ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar.
Tenho 37 anos, sou morena clara, aparência normal, 1,67 de altura. Após um tempo trocando e-mails, marcamos um encontro.
O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria visitar minha mãe!), já que moramos em cidades diferentes.
Instalada em um hotel, fui encontrar com ele num restaurante de bom nível e bem público, onde, segundo meu futuro amante, poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outros. Ainda bem que ele era um gato de 33 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,75 de altura e peito peludo.
Com meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Felizmente ele me aprovou também, fomos para o hotel e lá sozinhos e cheios de tesão, caímos um na boca do outro enquanto ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio.
Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar.
Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim. Eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e não mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha.
Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em mim, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro indo até a garganta, me deixava alucinada.
Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido de corno. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca. Não resisti e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Não deixei escapar nem uma gotinha.
O safado ainda me perguntou o que meu maridinho otário pensaria de mim se visse a mulherzinha dele bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso!
Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo.
Fazendo um 69, por cima de mim, ele caiu de boca na minha bucetinha. Que língua endiabrada!!! Desenhava os lábios da minha buceta, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer e gozei. Gozei sem parar naquela boca que não dava alívio. Gozei até ficar acabada numa poça do meu próprio suor.
Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro, cinco dedos… Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca.
Em certo momento disse que não aguentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta.
Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca.
Sabia que tinha que atender aos desejos dele e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar…
Gozei como uma louca, a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo.
Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta arregaçada, e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que eu continuasse a siririca.
Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição… Sem dar folga, aquele filho da puta impiedoso me virou de barriga para cima e atolou a vara por inteira na minha xota esfolada. Sem dó, ele metia como um leão faminto. Não demorou para jogar minhas duas pernas sob seus ombros. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de foder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto.
Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buceta. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xota ardia como se estivesse em carne viva. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a pirocada por quase uma hora até que explodiu gostoso, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca, enchendo a camisinha de porra.
Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma.
Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.
O pior (ou melhor) estava para começar agora. Minha real provação de puta, nas deliciosas palavras daquele safado peludo.
Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça na cama. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava.
Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cinco dedos até fundo da minha xota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais.
Gente, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.
E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na camisinha e veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos.
Eu voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha.
Através dele, conheci outra casada que ele comeu, trocamos telefones e ficamos amigas. Tricotamos sobre nossos maridos, nossas transas com ele, e agora estamos planejando um encontro a 3, que com certeza será uma delicia e contaremos aqui.
Enviado ao Te Contos por Casada
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unknownnamebr · 2 months
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Será que ela da conta daqueles 2 machos ali ?
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ftrcorno · 1 month
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Eu uso o Telegram para conversar. Baixa também: https://telegram.org/dl
QUEM QUISER CONVERSAR MELHOR, SO CHAMAR NO TELEGRAM, DE PREFERÊNCIA DO RJ..
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momo-de-avis · 10 months
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Helppp video de betos a cantar nas jornadas com as seguintes frases "o diabo é corno", "só não é corno quem não gosta de mulher" quando queres ser tão anti lgbtq que das uma volta de 360°
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beatricezh · 9 months
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bem-vinda de volta, semideusa. há 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒐𝒓𝒛𝒆 𝒂𝒏𝒐𝒔 (aos 10 anos), você veio ao acampamento pela primeira vez e se apresentou como 𝒃𝒆𝒂𝒕𝒓𝒊𝒄𝒆 𝒛𝒉𝒐𝒏𝒈, foi reclamada por 𝒂𝒇𝒓𝒐𝒅𝒊𝒕𝒆 e hoje já tem 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 anos. nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒎𝒐𝒔𝒐, mas ainda persiste em ser 𝒎𝒂𝒍𝒅𝒐𝒔𝒂 em dias ruins. é ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de 𝒉𝒂𝒗𝒂𝒏𝒂 𝒓𝒐𝒔𝒆 𝒍𝒊𝒖 do que antes.
𝒄𝒖𝒓𝒔𝒆𝒅 𝒃𝒚 𝒉𝒆𝒑𝒉𝒂𝒆𝒔𝒕𝒖𝒔.
fúria de hefesto — ou como bea gosta de chamar em seus diários secretos, “a revolta do corno”. ao descobrir que havia uma semideusa muito parecida com a aparência que a esposa, afrodite, assumia em grande parte de seus affairs com o deus da guerra, hefesto precisou aliviar a dor do peso dos chifres… lançando uma maldição na garota que nada tinha a ver com aquela confusão. tudo bem que se Beatrice não tivesse sido amaldiçoada, ela com certeza andaria nos mesmos sapatos da mãe porque, no caso dela, o fruto caiu bem perto do pé, mas não precisava tanto assim! hefesto presenteou a sua “enteada” com uma das condições mais cruéis para uma filha de afrodite: o de nunca poder beijar o seu amor verdadeiro, caso o contrário, ele morrerá. e você pode até argumentar que deve ser fácil driblar essa maldição, afinal, quem acredita em amor verdadeiro no século XXI? mas aí é que está: hefesto deixou bem claro para beatrice que ela não saberá quem é o seu amor verdadeiro, e nem quando ele virá a se tornar de fato o responsável por carregar esse fardo, então pode ser que qualquer pessoa que ela beije, em qualquer momento, simplesmente bata as botas no meio do beijo! é como dizem por aí: corre que o corno ficou puto, ou algo do tipo.
𝒘𝒆𝒂𝒑𝒐𝒏.
pulseira-chicote de ouro imperial — quando usada apenas como joia, é uma pulseira em formado de uma cobra dourada que fica entrelaçada em torno do pulso de beatrice. porém, ao ser ativada, o ouro imperial usado na confecção da pulseira se estica e se molda na forma de um chicote com a aparência de uma cobra viva. dois rubis adornam a cabeça da cobra, como olhos brilhantes. 
𝒑𝒐𝒘𝒆𝒓𝒔 𝒂𝒏𝒅 𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒕𝒊𝒆𝒔.
aura da paixão — a semideusa faz despertar em seu alvo uma paixão tão fervorosa que o mesmo não consegue raciocinar corretamente, realizando todos os desejos de beatrice dentro do período de duração do encantamento. em combate, limita-se apenas em proteger a sua fonte de paixão, podendo atacar os seus amigos, não deixando que a filha de afrodite seja ferida de qualquer forma, mesmo que acabe sendo ferido no processo. para que o indivíduo que fora submetido a este encantamento volte ao normal, em casos avançados, basta apenas desacordá-lo.
𝒂𝒃𝒐𝒖𝒕.
Christian Zhong sempre soube a verdade, mas também esperou o momento certo para contar à filha que ela não era apenas a garotinha que gostava de brincar fingindo ser uma princesa a presa na torre alta e coberta de espinhos — porque os monstros de verdade chegariam eventualmente, e não, um príncipe montado no cavalo branco não viria ao seu resgate… Ela teria que lidar com eles sozinha. 
Ele era um bom pai solteiro. Estilista com certo renome, trabalhava por trás de uma marca bastante conhecida nos Estados Unidos e mundo afora, desenhando os vestidos mais deslumbrantes para a sua clientela que ia de pessoas muito famosas à mulheres ricas com dinheiro sobrando para esbanjarem em roupas e, é claro, uma deusa que se interessou por ele para depois abandoná-lo com um bebê no colo. 
Beatrice era o que Christian tinha de mais precioso. Amava a filha e fazia tudo por ela, de modo que a pequena menina viveu desconexa da realidade durante toda a infância. Vestidos de princesas da Disney? Ela tinha todos para ela. Sapatinho de cristal? Tinha também. Todas as bonecas Barbie que estavam na última moda? Com certeza. Qualquer futilidade que uma criança mimada quer? Christian dava um jeito de arranjar. Era um fato, e ele sabia, que fazia tudo isso pela filha porque tinha medo de quando a verdade viesse à tona e ele tivesse que perdê-la para o mundo ao qual pertencia.
E o momento veio cedo. Beatrice tinha os seus dez anos quando foi atacada por uma quimera que se disfarçava como a secretária do ateliê do pai. Por sorte, o sátiro era o estagiário recém contratado e responsável pela segurança de Beatrice enquanto Christian estava ocupado no estúdio… Mas aquela manhã de Sábado que quis levar a filha para trabalhar com ele foi a última que a viu até que o verão acabasse.
Ela não demorou para se adaptar ao acampamento e à nova vida. Considerava um grande orgulho ser filha da deusa do amor e da beleza. Beatrice andava pelo Meio-Sangue com o nariz empinado e toda a vaidade estampada no rosto. Ao longo do seu tempo no lugar, até as portas se fechassem, acumulou uma pilha de corações partidos e fez muitos campistas chorarem — a culpa era dela que nem todos possuíam toda a beleza e charme que ela tinha? Algumas pessoas naquele lugar precisavam arrumar o cabelo, vestirem-se melhores ou serem menos esquisitas, e Beatrice fez questão de apontar isso em suas caras para que melhorassem. Ademais, sempre que voltava das férias no acampamento e vangloriava das aventuras para o pai, Christian se enchia de orgulho pela princesa dele ter se tornado uma rainha. 
Então, o acampamento fechou, e Beatrice foi jogada de volta à realidade do mundo mortal. Não foi tão difícil se readaptar uma vez que o pai já a preparava para trabalhar no ateliê com ele, e ela nunca deixou de sustentar a postura de superioridade entre os mortais também. Ela teria se encaixado direitinho naquela vida normal se não tivesse sido a vítima número um da fúria de Hefesto. O deus do fogo descobriu que havia uma semideusa que espelhava a aparência perfeita que a esposa, Afrodite, assumia durante os seus affairs mais recente com Ares. Irritado e rancoroso como só um deus consegue ser, Hefesto descontou o seu ódio por Afrodite e Ares na garota. E se um dia Beatrice tivera o sonho de se apaixonar outra vez, jamais poderia fazê-lo. 
Cruelmente amaldiçoada por Hefesto, Beatrice voltou para o Acampamento Meio-Sangue quando os ataques se tornaram frequentes e perigosos e as portas do lugar foram reabertas para uma nova era. Sem que ninguém soubesse sobre a sua nova condição, a Zhong assume a mesma personalidade que os campistas um dia conheceram e, assim, acumula duas listas extensas de inimigos e admiradores… A diferença é que agora ela teme que a sua maldição seja descoberta e ela se torne o alvo de maior vergonha para o chalé de Afrodite. Além disso, Beatrice espera encontrar uma solução para a maldição — e se dedica agora para receber uma benção de outro deus que anule para ela.
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