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#marido liberal
casaltangua · 2 days
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Sem legenda. Rsrs
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srfetichereserva · 30 days
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É raba que valoriza
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gexcit · 2 months
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Só quem já esperou a esposa em casa, sabe a emoção e ansiedade de saber que ela está sentindo tesão sem você ser o responsável por isso, aquele tesão misturado com frio na barriga.
Mas tudo vale quando ela volta feliz e sorridente pra mim!
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maridosandra · 11 months
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caixeiroviajante · 20 days
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A filha do corno adora passear com o amigo do papai !
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nando161mando · 9 months
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Liberals are not leftist
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safadinho1991 · 10 months
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casalaablog · 8 months
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:-)
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gustavorolo · 1 year
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Mi esposa te encanta?
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casaltangua · 5 days
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Adoro quando ela deixa os biquinhos aparecerem.
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srfetichereserva · 2 months
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gexcit · 3 months
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Aquela emoção diferenciada ao ir comprar uma lingerie com ela, ajudando ela a escolher uma bem sexy para usar pela primeira vez com um amigo, um tesão danado que dá vontade de falar para a atendente da loja 🌚
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maridosandra · 8 months
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caixeiroviajante · 16 days
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A sua filha faz sucesso nas redes
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tecontos · 2 months
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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On this day, 8 January 1896, the world's first explicitly anarchist-feminist newspaper, La Voz de la Mujer (Woman's Voice), was published in Buenos Aires, advocating class struggle, women's liberation and sexual freedom. Its first editorial was a fierce condemnation of the situation of women in society: “fed up as we are with so many tears and so much misery; fed up with the never ending drudgery of children (dear though they are); fed up with asking and begging; of being a plaything for our infamous exploiters or vile husbands, we have decided to raise our voices in the concert of society and demand, yes, demand our bit of pleasure in the banquet of life.” While the newspaper was welcomed by some of the anarchist movement, some anarchist men were clearly hostile to it. In its second issue, the editors characterised the responses of their critics: “The first number of La Voz de la Mujer appeared and of course, all hell broke loose: ‘Emancipate women? For what?’ ‘Emancipate women? Not on your nelly!’… ‘Let our emancipation come first, and then, when we men are emancipated and free, we shall see about yours.’” 1000-2000 copies of each issue were sold, mostly to women workers in the cities of Buenos Aires, La Plata, and Rosario. The newspaper serves as inspiration for our January T-Shirt of the Month, made by a workers' co-op and supporting grassroots unions in South Asia. The design by @Poxitattoo includes a back print and front print with a woman's mouth saying “Ni Dios, Ni Jefe, Ni Marido” ("No God, No Boss, No Husband"), one of the slogans used by the women behind the newspaper at the time. Available strictly limited edition until January 31 only at: https://shop.workingclasshistory.com/collections/t-shirt-of-the-month https://www.facebook.com/workingclasshistory/photos/a.296224173896073/2181876431997495/?type=3
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