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#mas eles n entendem e n conseguem entender
startingfires · 7 months
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a solidão de ser br na europa
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maaybento · 7 years
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É normal quando você é solteiro e um dos seus amigos começa a namorar, você logo dizer "perdi um soldado", "perdemos pra namorada" e ficar puto com tal atitude. Até acontecer com você. Até ser você o amigo que começa a namorar e naturalmente se afasta dos seus amigos, isso não quer dizer que você os esqueceu, mas quer dizer que algumas das suas prioridades mudaram. Baladas perdem a graça, sim! E como dizer isso, vindo de um homem que vivia em baladas? Como assim não tem mais graça? Pois é, é até legal ir pra balada acompanhado, de vez em quando... Mas depois de um tempo, você vai prefirir mil vezes um barzinho ou uma sexta e sábado em casa. E os amigos morrem? Não, claro que não. Se afastar não quer dizer esquecer. O que acontece, é que quando você é o único da turma que namora, você acaba saindo como o "babaca", como um "não quer mais saber da gente" e isso deixa seus amigos putos, mas eles vão entender quando entrarem em um relacionamento sério. Não é que você não goste mais de sair com eles, só perde a graça ir pra balada todo final de semana, ir pra baile funk ou lugares muito agitados o tempo todo... Lembra do barzinho? Você vai achar muito mais divertido ir para um com seus amigos e sua parceira, onde todo mundo conversa, se mistura.... Vai preferir lugares mais calmos, não que uma bagunça não seja boa de vem em quando. E isso não é por mal, é natural, muito natural. Só que muitos não conseguem entender, assim como eu não entendia, até viver. Mas é saúdavel sair sem seu namorado ou namorada as vezes, desgrudar, cada um viver um pouco, não é? Sim, é. Mas volto a dizer, baladas, bailes, agitação, perde a graça. Que tal trocar o convite de balada por um convite em casa? Jogar conversa fora, tomar umas cervejinhas, botar o papo em dia, ou até mesmo um passeio no shopping, pra tomar uma casquinha? Ai você vai perceber que seu amigo comprometido não te esqueceu, apenas mudou as propriedades, vontades, gostos etc. Afastamento é super normal, ainda mais com casais que além de namorados são melhores amigos. Isso quer dizer que estão felizes juntos, que o relacionamento anda bem e que eles se entendem. Mas não pense que só porque o seu melhor amigo, irmão, se afastou, que o sentimento mudou, não. Ele estará lá pra te ouvir da mesma forma, como sempre esteve. Só vai recusar alguns convites e isso não é o fim do mundo. Não culpe alguém por essas atitudes, analisa bem ao seu redor e perceba quantas pessoas fizeram isso, pela última vez, é n-a-t-u-r-a-l. Um dia você também vai viver isso, você vai entender. E talvez, por mais baladeiro/baladeira que você seja, vai achar graça, vai achar gostoso, passar um sábado assistindo filme agarradinho, comendo brigadeiro enquanto seus amigos postam fotos nas baladas e ta tudo bem, as pessoas mudam, a vida muda, as vontades muda, tudo muda.
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agoranosostres · 7 years
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Quando eles vêm mordidos para casa. O que há a fazer?
(Este texto foi escrito a quatro mãos)
Pois é. Está a acontecer. Aliás. Para que tenham uma ideia, em mais ou menos 2 meses aconteceu quatro vezes, ou seja, em mais ou menos dois meses a Leonor trouxe 4 dentadas bem marcadinhas para casa. Sim. É terrível. É doloroso. Parece que nos morderam a nós. Mas é real. Faz parte. E, mais importante do que qualquer outra coisa, é preciso lidar com isto da melhor forma possível. É claro que nenhum pai ou mãe deste planeta fica contente, confortável, feliz da vida quando isto acontece. No entanto é preciso olhar para o quadro completo e não apenas para os dentes dos amiguinhos da ML.
Claro que faz parte do crescimento. Claro que faz parte da aprendizagem de tudo aquilo que é a vida de bebés na sua sociedade... de bebés. Claro que faz parte da aprendizagem dos pais. Claro que confiamos na Creche. Mas nada disto torna a situação menos complexa e delicada.
E é mesmo de complexidade e sensibilidade que é preciso falar.
Já fizemos várias referências ao trabalho e ao carinho que nutrimos pela Educadora e pela Auxiliar da salinha da Leonor, mas esta é uma daquelas situações que, momentaneamente, apagam tudo isso, sobretudo pelo número de vezes. (repito, momentaneamente) A mamã foi quem ficou mais inconformada. - Pois fui, é verdade! Coitadinha da minha menina... Mas também eu precisei de me acalmar e de recuar alguns anos até às cadeiras de pau da Escola Superior de Educação de Lisboa para me recordar de tudo o que aprendi nas aulas de Pedagogia, de Psicologia, de Sociologia, de tudo! E porquê? Porque são mordidelas, porque ficam marcadas, porque ela é tão pequenina e (ainda) não morde(u) ninguém. Lá chegará.
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A primeira coisa que apetece, ao fim de tantas trincadelas naquele corpinho maravilhoso que Deus lhe deu, é perder a compostura e reclamar. Mas reclamar a sério. Sem falinhas mansas. Sem meias coisas. Apetece chegar à porta da sala dela, à hora de a ir buscar, e reclamar como se o amanhã não chegasse e como se de um caso de vida ou morte se tratasse. Afinal de contas temos desculpa, nunca reclamamos! Somos pais super tranquilos e sensatos. Ponderados. Racionais. E com a vantagem de termos entre nós os dois, um Educador de Infância com canudo mas que nunca teve uma sala só dele, que as trocou pela Redacção da SIC. Portanto, somos assim dois pedaços de gente que acata sem problemas, que aceita, que entende, que compreende, que ouve, que pensa antes de falar. Mas que no meio de toda esta candura somos gente que não deixa de ter o coração no seu devido lugar.
Não foi fácil acalmar a Ana, mas acabei por conseguir, não sem antes ter procurado o conselho sábio de quem tem exactamente o mesmo trabalho, a mesma missão de ajudar crianças desta tão tenra idade a conhecer e a descobrir o mundo.
A minha querida Nádia, gravidíssima que está, disse-me logo que é preciso ter muita calma. Que esta é uma situação extremamente delicada e difícil para todas as partes. Educadores, bebés, pais de quem é mordido e pais de quem morde. Mas a palavra chave que eu já tinha dito à Ana e que a Nádia fez questão de me repetir foi: P-A-C-I-Ê-N-C-I-A. É mesmo preciso ter muita paciência porque isto não vai acabar aqui. Muito pelo contrário. Ainda agora começou.
Nestes, como na grande maioria dos “casos” que acontecem nesta tão tenrinha idade, é preciso respirar fundo e pensar que estamos perante pequenos seres que não sabem o que estão a fazer. Pior. Não compreendem grande parte das coisas que dizemos. Basta pensar que, por exemplo, quando estamos em casa e eles querem empoleirar-se no móvel da TV pela milésima vez, depois de já lhes termos dito novecentas e noventa e nove vezes: “Não vás para aí”... o que fazem eles? Riem-se e empoleiram-se novamente no mesmíssimo móvel. Ou seja, não entendem, não fazem associações lógicas, até porque não têm vocabulário que lhes permita pensar a esse nível. Seguem estímulos. Reagem aos mesmos. Acção-reacção! Ponto! Claro que devemos mostrar desagrado. É expectável que o façamos, inclusivamente. Seria estranho se não reagíssemos perante uma situação destas. E não, não nos corre capilé nas veias. Mas a ponderação e a calma, aliadas à racionalidade e à capacidade de analisar as coisas antes mesmo de nos deixarmos levar pela má conselheira que é, tantas vezes, a emoção, serão sempre conselheiros de excepção e os melhores amigos dos pais de primeira ou segunda ou décima terceira viagem.
Sabiamente a Joana optou por não nos dizer quem tem mordido a Leonor. Sabiamente, porquê? Simples. Imaginem que vos dizem quem é. Vão olhar para o pequenote ou para a pequenota com outros olhos. Garantidamente. E eles, pobrezinhos, eles nem sequer sabem o que estão a fazer. E não merecem ser discriminados por dois pais descontrolados. São manifestações incontroladas de excitação, alegria, felicidade, frustração... são mesmo. Experimentem dizer-lhes que não se faz isso e verão o que acontece. Viram as costas e no instante seguinte, outra ferroada. É que é certinho como o destino (como diz o Povo). Por isso, na certeza de que este é um dos vários casos complicados que vamos enfrentar nesta viagem incrível da paternidade, nada nos pareceu mais certo do que vir até aqui partilhá-la convosco.
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Se confiam nas pessoas a quem diariamente entregam os vossos bens mais preciosos - e é bom que confiem mesmo - têm de acreditar que só em conjunto é que se conseguem ultrapassar os momentos delicados. É com elas que os nossos filhos passam grande parte do dia. Passam tanto ou mais tempo na escolinha do que passam em casa. Pensem nisto. Por isso, é mesmo fundamental que haja confiança, caso contrário mais vale procurar outra escola. - acreditem que a posição delas é extremamente difícil.
Os nossos olhos silenciosos carregam e encerram, por si só, muitas palavras e, nestes momentos em particular, é perfeitamente normal que tenham dúvidas e que sintam que não deram à vossa, ou ao vosso pequenote a atenção necessária. Mas, guess what, somos todos imperfeitos. Somos todos adultos. E todos queremos exactamente o mesmo, isto é, todos nós somos saudavelmente “obcecados”em conseguir o melhor para os nossos bebés. Por isso mesmo, falem, conversem, mas não se esqueçam de ouvir. Nunca se esqueçam de ouvir o relato sincero de quem só quer o melhor para os vossos filhos. Connosco foi assim. Ouvimos. Percebemos. Ouvimos um pedido de desculpas sincero, humilde e carregado de humanidade. E continuámos a receber mensagens da Beta e da Joana ao longo do dia para saberem se a pequenina estava bem. A elas também lhes custa, muito, nunca pensem que não. Mas se todos formos capazes de reconhecer méritos e deméritos na procura incessante do melhor para eles, estaremos invariavelmente mais próximos daquilo que é o caminho certo. Estamos e temos mesmo de estar juntos no comboio imparável e encantador que há de levar os nossos pequeninos à descoberta do incrível lugar que é este a que chamamos Mundo. 
E aqui, não nos esqueçamos nunca, as coisas não são sempre belas, encantadas, maravilhosas e arranjadas. Há dias maus. Há dias de m**da. Há dias em que parece que o Universo se aplica graciosamente na tarefa de nos fazer a vida negra. Mas, acreditem que o melhor está sempre para vir... e o pior também. Obviamente. Lida-se com uma coisa de cada vez, retirando a devida e necessária aprendizagem e ilação de cada uma das (delicadas) situações que vamos tendo de enfrentar. Sempre. Por nós. Por eles. Por um mundo melhor. Para eles. Para nós. Para que a Humanidade não se encerre na luta constante entre o Bom e o Mau e se perca de amores a ver crescer o bem mais precioso que tem: as suas crianças.
Por isto tudo a resposta à pergunta que serve de título de este texto é... nada. Não há grande coisa a fazer que não ser paciente e não dar demasiada importância a uma coisa que não tem tanta importância assim.
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4:00 da manhã. Ainda não fechei os olhos, eles estão inchados, mas não fechados. Essa talvez seja a pior crise, pior, porque nela eu aceitei que sofro de ansiedade, aceitei aquilo que antes me enraivecia só de ouvir alguém pronunciar a palavra. Aceitei depois de duas noites em claro, algumas 20 crises de choro, 10 unhas sem esmalte, 4 delas já roídas, 24 horas sem comer, sem sentir ao menos vontade de colocar algo no estômago. A pior porque pela primeira vez pensei em buscar ajuda, um apoio alguém que pudesse me suportar, a pior porque passei o dia com uma pressão horrível na mandíbula o que ocasionou a mais forte enxaqueca que já tive, boca seca, serrada. Cabeça a mil, pensamentos fervilhando, pré sofrimentos, mais choro, mais insônia. Idéias, dor, vontade de gritar, acordar todo mundo, falar tudo o que se entala na garganta mas sei que não irão entender. Aconteceu, juro que aconteceu, na minha cabeça. Discussão na ponta da língua, quanto mais penso mais apertado fica o nó na garganta, mais a cabeça dói, mais a mandíbula se aperta, mais, mais, mais. Alteração de humor, de indefesa à leoa em duas palavras. De soluços à gritos de ódio em segundos. Argumentações palpáveis, discussão formada. E na cabeça dois seres, um ser cansado precisando fechar os olhos e outro pronto pra briga, um ser que não aguenta mais discutir e outro que já tem a discussão pelos dois. Um ser que desmorona, cai, fraqueja, outro de arma e escudo na mão e que não aceita que o primeiro regresse. A decisão de escrever vem de qual? Daquele que resolve se entregar ou seria esse o discurso pronto do segundo? Sabia que meu signo era duplo, mas nunca me imaginei em algo tão dividido assim. As crises tem piorado ultimamente. Motivo aparente não há, mas o corpo chega a ficar dolorido e barulhento de tanta tensão que venho sentindo nos últimos dias. Por falar em barulho, já em mim um barulho constante, que não finda, pensamentos, vozes, não apenas as vozes dos dois seres habitantes de mim, homens, mulheres, gritos, sussurros, pedidos, ordens, suspiros. Uma criança sempre aparece, voz tímida, fraca, talvez seja a menina indefesa que quer se entregar e desistir. Mas sempre tem uma voz rude que logo atrás a repreende, diz que não pode, aguenta teus atos, tuas escolhas, não tem tempo pra voltar atrás, é pra frente que se anda. Essa é, sem dúvida, a pior crise nesses 20 anos. É o dia em que criança e mulher se encontraram, dia em que as duas resolveram brigar com unhas e dentes pelo que vêm há anos buscando. Querem a liberdade, querem fugir, me rasgar e sair, esquecem elas que me habitam e que eu, sua casa e cérebro continuo aqui perdida. É a pior. É o dia de guerra interna, que se externaliza, que sai pra fora em lágrimas, em dor, em ânsia, é o dia que sai do psicológico, passa a ser físico. Mas o que posso eu fazer se os outros não entendem? Se não me deixam falar, expor tudo o que preciso. A bagagem está transbordando. São vinte anos de cobranças, de planos feitos nem todos por mim, escolhas que a criança indefesa foi obrigada a aceitar mas que a armadura de ferro da mulher se nega a acatar. Filhos depois de casar, casar depois que tiver casa, casa depois de formada. "Iiii começou a namorar cedo, cuidado pra não engravidar e colocar os planos dos teus pais por água a baixo, estuda primeiro". "Vai ser professora, coitada, uma vida pra se incomodar ( ah se soubessem que a intimidação já começa na escolha da carreira) escolhe outra coisa". "Tem certeza, tu não presta pra isso". Culpada por coisas que ela não tinha nem como interferir, veredito dado, acatado, "mas tu é dura na queda, não vai ser isso que vai te abater"," é cabeça dura", "joga essa acusação contra tua armadura e anda" "é tua culpa, vai menina, não cai agora" "sem coração, sem sentimento". Se soubessem que a culpa é do sentimento, que a culpa é da menina indefesa que perdeu seu escudo? Seria diferente? Culpa dessa ansiedade, que faz cuspir palavras, culpa dessas lágrimas, que lubrificam e fazem os pensamentos ficarem lisos a ponto de saírem pela boca. É a pior crise, crise de culpa, culpa que não é minha. Culpa das escolhas alheias. Culpa por ser criada no meio da igreja onde tudo é pecado. Crise de ódio por ter personalidade forte, por ser rocha por fora, por não se deixar adentrar. 5:00 da manhã. Já não sei se o choro é continuação da crise ou se já é cansaço, fraqueza. Mas vai menina, tu já é mulher, já tem teu escudo, não sabe lidar com críticas e perdas ainda? Não chora alto, não podem saber que tu é fraca, deixa a cabeça explodir, talvez te ajude a pensar, não suspira. O que tu fala desses olhos vermelhos e inchados amanhã? Essa ansiedade que já te fez pensar em desistir de tudo que idealizaram pra ti e seguir teu sonho, imatura, infantil, não desiste não, agradece por não ter que passar trabalho, olha teus parentes, foram atrás de sonhos não conseguem nem a manter. Segue a ordem da vida, não da tua vida, da vida que te impuseram. Não para não, quando tu alcançar o que te cobram hoje já estarão te cobrando outra coisa, já começaram as cobranças do casamento, mas tem a faculdade e todas as dívidas pra se ter uma casa, sorria e acene, faz cara de paisagem e segue, não esquece de que quando tua mãe está junto tu deve de falar que ainda tem muito tempo pra falar de casamento, principalmente de filhos, mas não te preocupa, ela mesma vai dizer. Essa ansiedade é tudo culpa tua menina mulher, rocha sensível demais. Tudo culpa tua de ficar criando na cabeça coisas que não existem.
Júlia N. 14.12.16
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gabrillemellomattos · 7 years
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Olá,
A grande verdade sobre ser como somos, é que no fundo ninguém que n se sente como vc entende, as pessoa  podem entender sobre perda alheia  ou medo. Entendem sobre a dor e o sofrimento. Eu realmente n sei como n podem n entender como nos sentimos, talvez seja pq é muito mais simples para nos do que para eles, como temos 2 de nos dentro da nossa mente e n controlamos como eles agem. Talvez seja pela nossa batalha de anos e nossas vitorias, talvez pelas nossas derrotas que nos fizeram mais fortes.
Minha mãe n entende como eu me sinto, ela diz que é pq eu n procuro ajuda e talvez um medico pudesse explicar pra ela. Mesmo eu já tendo tentado varias vezes, ela sempre diz que isso é loucura e que ela n tem ideia de como eu consigo. Mas sempre que ela pode, ela me culpa pelas coisas, ela diz que eu deveria agir melhor e que eu n estou melhorando, apanhar doí menos, acredite, eu sei. N sei se ela n entende o quanto isso me magoa, ou se ela simplesmente n se importa, se é mais fácil pra  ela n ligar e dizer o que ela quer.
Eu gostaria de dizer pra vcs como eu lidei bem com isso, como foi fácil superar o nó na garganta que me dá, e como a minha mente grita contra mim enquanto eu mal posso falar. Eu gostaria de dizer como ela n me afeta mais e como eu superei. Mas a verdade é que eu n consegui, n ainda. Tem muitas coisas que eu já sei lidar, mas n com eles. Meus pais, como vc convive com alguém que deveria te proteger mas n protege? Bem, eu já sei como ser gentil e aceitar as coisas, e já sei como parar a minha mente quando acho que o que vivi foi minha culpa. N foi, agora digo isso com toda certeza. Isso já foi um grande passo pra mim. Espero que seus grandes passos n sejam esquecidos pelos que vcs ainda n conseguem dar. Pq eles são vitorias que n devem esquecer, que te mantem de pé quando estão prestes a cair. Elas me mantem, me confortam e me guiam. Tenham uma boa jornada meus caros companheiros anônimos.
Atenciosamente, meus cacos.
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